Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de dezembro de 2017 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 40

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A20

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N7 Lista de Acrónimos... N17

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...18 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...19 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...20 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...27 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...30 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...31 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...32 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...32 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...34 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...36 Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado...37 Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...40 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...21 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...33 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...33 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...38 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...39

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1.Serviço Nacional de Saúde 4.2.Operações com ativos financeiros 4.3.Dívida não financeira das administrações públicas 4.4.Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global Síntese Global A execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou, até, um défice de 2.083,6 milhões de euros, o que se traduziu na melhoria de 2.325,6 milhões de euros face ao registado em igual período de 2016 (-4.409,2 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em 5.800,2 milhões de euros, 2.280,8 milhões de euros acima do verificado em igual período do ano anterior. A evolução registada resultou dos efeitos conjugados do aumento da receita (4,3%) superior ao verificado na despesa (0,8%). Em novembro esta componente ainda não reflete o pagamento de metade do subsídio de natal das pensões da segurança social, embora já incorpore o pagamento do subsidio de Natal aos funcionário públicos e do 13º mês das pensões do sistema da CGA. O aumento da receita ( milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva da receita fiscal, que apresenta um crescimento de 4,9%, acima dos 2,1% subjacentes ao OE17, destacando-se os contributos do IVA e do IRC, com crescimentos homólogos de 5,6% e de 19,7%, respetivamente. O crescimento da despesa (em 620,1 milhões de euros) deve-se, principalmente, à evolução das despesas com pessoal (2,9%), que incluíram o pagamento, em novembro, de metade do subsídio de Natal (pago em regime de duodécimos em 2016), da outra despesa corrente (41,1%) (influenciada pela distribuição de dividendos da S.P.E Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, E.P.E.1 e pelo pagamento de IRC por parte da IP Infraestruturas de Portugal, S.A.) e do investimento (excluindo PPP) que apresentou um crescimento de 26%. Em sentido inverso, as transferências correntes diminuíram -315,5 milhões de euros, em resultado da diminuição da despesa com prestações de desemprego, decorrente da melhoria do nível de emprego e da diminuição da taxa de desemprego e não refletindo ainda o pagamento de metade do 13º mês das pensões do sistema de segurança social, que ocorrerá em dezembro. 1 A qual é detida em 81,1% pela Parpública, SGPS, S.A., entidade igualmente pertencente ao universo das Administrações Públicas. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas (1) Reflete os valores de receita que se obteriam, caso se aplicasse a 2016 o critério de contabilização da receita da ADSE vigente em 2017 (como prestação de serviços, incluído no agregado de outras receitas ). De referir que, até 2016, a receita da ADSE era contabilizada em contribuições. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A melhoria do saldo das Administrações Públicas beneficiou de um contributo positivo dos vários subsetores, com exceção da Administração Regional e Local. O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em ,8 milhões de euros (-5.045,1 milhões de euros, em 2016). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário, tendo ascendido a 5.250,8 milhões de euros (+2.668,3 milhões de euros, no período homólogo). A receita cresceu 4,3%, enquanto a despesa se situou sensivelmente ao mesmo nível que em igual período de 2016, tendo a despesa primária observado um acréscimo de 0,2%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 284,2 milhões de euros (404,6 milhões de euros na Administração Local e -120,4 milhões de euros na Administração Regional), menos 351,7 milhões de euros do que no período homólogo. 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,4 4,3 0,0 Administração Central (AC) , , , , , ,3 3,9 0,0 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,5 3,5-0,9 Serviços e Fundos Autónomos 173,3 320, , , , ,7 3,9 3,3 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -804,5-889, , , , ,7-1,4-0,3 Segurança Social 1 302, , , , , ,5 1,8-1,4 Administração Regional 34,9-120, , , , ,2-3,4 3,4 Administração Local 601,0 404, , , , ,8 6,4 10,5 Administrações Públicas , , , , , ,0 4,3 0,8 Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2016 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução orçamental até ascenderam a ,8 e ,8 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma melhoria de 2.677,3 e 2.582,5 milhões de euros face a 2016, respetivamente. Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada outubro novembro outubro novembro Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , , ,0 4,0 4,0 3,9 Receita fiscal , , , ,9 5,1 4,9 2,9 Impostos diretos , ,5 724,5 696,8 5,2 4,6 1,1 Impostos indiretos , ,8 973, ,1 5,0 5,1 1,8 Contribuições de Segurança Social , ,8 140,6 209,6 0,9 1,2 0,3 Transferências Correntes 1 620, ,8-261,8-285,0-18,2-17,6-0,4 Outras receitas correntes 6 501, ,8 690,2 747,6 11,5 11,5 1,2 Diferenças de consolidação 64,6 55,5 Receita de capital 1 055, ,3 189,7 226,1 20,4 21,4 0,4 Venda de bens de investimento 202,5 209,8 2,3 7,3 1,3 3,6 0,0 Transferências de Capital 811, ,3 185,7 205,7 25,9 25,3 0,3 Outras receitas de capital 40,8 43,2 1,1 2,3 2,7 5,7 0,0 Diferenças de consolidação 0,2 11,0 Receita efetiva , , , ,1 4,3 4,3 Por memória: Receita fiscal e contributiva , , , ,5 3,7 3,7 3,2 Receita não fiscal e não contributiva 9 241, ,4 617,6 679,6 7,3 7,4 1,1 Receita ajustada para efeitos de comparabilidade (1): Contribuições de Segurança Social , ,8 621,7 734,6 4,0 4,3 1,2 Receita não fiscal e não contributiva 9 766, ,4 136,5 154,7 1,5 1,6 0,2 Outras receitas correntes 7 026, ,8 209,1 222,7 3,2 3,2 0,4 Despesa corrente , ,3-296,2 279,7-0,5 0,4 0,4 Despesas com o pessoal , ,8 27,1 433,6 0,2 3,0 0,6 Aquisição de bens e serviços 7 168, ,3 57,3-11,8 0,9-0,2 0,0 Juros e outros encargos 7 713, ,6 50,0-94,8 0,7-1,2-0,1 Transferências correntes , ,5-511,9-230,3-1,6-0,7-0,3 Subsídios 748,4 686,1-55,4-62,3-8,2-8,3-0,1 Outras despesas correntes 502,1 742,5 190,6 240,4 41,9 47,9 0,4 Diferenças de consolidação 7,4 12,4 Despesa de capital 3 043, ,1-166,3-251,8-5,9-8,3-0,4 Investimento 1 960, ,9-122,5-157,3-6,7-8,0-0,2 Transferências de capital 901,6 901,4-11,6-0,2-1,4 0,0 0,0 Outras despesas de capital 18,0 31,7 13,9 13,7 85,0 76,1 0,0 Diferenças de consolidação 164,1 56,1 Despesa efetiva , ,4-462,5 27,8-0,7 0,0 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,9-523,4-230,5-1,6-0,6-0,3 Outras despesas correntes e de capital 520,1 774,2 204,5 254,1 43,4 48,8 0,4 Saldo global , , , ,3 Despesa primária , ,7-512,5 122,6-0,9 0,2 0,2 Saldo corrente ,3-857, , ,3 Saldo de capital , ,8 356,0 477,9 Saldo primário 2 668, , , ,5 (1) Reflete os valores de receita que se obteriam, caso se aplicasse a 2016 o critério de contabilização da receita da ADSE vigente em 2017 (como prestação de serviços, incluído no agregado de outras receitas ). De referir que, até 2016, a receita da ADSE era contabilizada em contribuições. Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou sobretudo do crescimento da receita (+4,3%) em particular da receita fiscal (4,9%) e das contribuições para os regimes de segurança social (+4,3% 2 ) -, a par de uma estabilização da despesa. O resultado da execução orçamental foi atribuível sobretudo à evolução favorável da execução orçamental da Administração Central (+1.946,6 milhões de euros) e, embora em menor grau, ao comportamento do saldo da Segurança Social (+730,7 milhões de euros). 2 Ajustado do efeito da alteração da classificação económica associada à receita do subsistema público de saúde gerido pela ADSE. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga absoluta Execução acumulada Setor / principais entidades Acumulada Mensal out nov out nov Administração Central , , , ,6 138,2-289,6 Serviço Nacional de Saúde -61,2 94,0 161,2 155,2-71,0-6,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 244,4 390,2 133,2 145,8-3,2 12,7 Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. -49,9 25,9 71,2 75,8-0,6 4,6 Instituto de Proteção e Assistência na Doença,I.P. 0,0 67,2 28,3 67,2 0,3 38,9 Parque Escolar - E.P.E. -4,6 46,1 49,8 50,7-7,3 0,9 Assembleia da República 3,4 39,4 37,0 35,9 38,2-1,0 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 45,3 76,9 19,2 31,6 12,8 12,4 CP - Comboios de Portugal, E.P.E. -40,1-15,1 19,8 25,0-9,5 5,2 BANIF Imobiliária, S.A. 0,0 24,7 24,6 24,7 1,6 0,1 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 5,1 25,5-27,4 20,4-8,2 47,8 Rádio e Televisão Portuguesa, S.A. -9,3-32,2-20,8-22,9-1,3-2,0 ESTAMO - Participações Imobiliárias, S.A. 56,5 25,8-19,5-30,7 7,0-11,1 Fundo de Estabilização Tributário 40,5 8,1-33,2-32,4-1,0 0,8 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. 14,1-18,6-30,8-32,7-7,6-2,0 Instituições de Ensino Superior 111,5 48,8-65,3-62,7-0,9 2,6 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -0,8-80,8-79,9-80,1-0,1-0,2 Caixa Geral de Aposentações, I.P. 78,7-59,1-79,7-137,8-69,9-58,1 Metro do Porto, S.A. -40,9-229,0-168,1-188,1 0,5-20,0 Segurança Social 1 302, ,8 682,4 730,7 172,2 48,2 Administração Central e Segurança Social , , , ,3 310,4-241,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social, até novembro, manteve-se em linha com o período homólogo (-0,7% no mês transato) e a despesa primária registou um aumento de 0,2%. Para a variação da despesa primária concorreu, em grande medida, o acréscimo das despesas com pessoal, sobretudo influenciado pela medida de reversão da redução remuneratória. Em menor grau, destaque para o aumento registado nas outras despesas, principalmente no que respeita ao pagamento de rendas à Parque Escolar pelos Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário e à distribuição de dividendos de 2016 pela Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A.. Dos efeitos de sentido contrário é de referir o decréscimo registado nas transferências, em resultado da diminuição das pensões e complementos do regime geral de Segurança Social 3 e das prestações de desemprego, bem como na despesa com investimento, essencialmente explicado pelos encargos com as concessões rodoviárias. 3 A evolução das pensões do regime geral da Segurança Social encontra-se influenciada pelo facto de, neste caso e na sequência da alteração do calendário do pagamento do 13º mês determinada pela Lei do Orçamento do Estado para 2017, o pagamento de 50% do subsídio de natal ocorrer apenas no mês dezembro. 13

14 2. Administração Central e Segurança Social A inflexão da evolução homóloga da despesa primária relativamente ao verificado no mês anterior (-0,9%) decorreu, fundamentalmente, da aceleração do aumento das despesas com pessoal e do abrandamento da redução da despesa de transferências (em ambos os casos, devido ao pagamento de metade do subsídio de Natal 4, ocorrido durante o mês de novembro). A intensificação da diminuição dos encargos correntes com a dívida direta do Estado justifica o comportamento da rubrica de juros e outros encargos, cujo decréscimo homólogo compensou, em grande parte, o efeito de crescimento da despesa primária na despesa efetiva da Administração Central e da Segurança Social. Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) e tvh (%) Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p.) Despesas com o pessoal , ,8 27,1 433,6 0,2 3,0 0,6 Aquisição de bens e serviços 7 168, ,3 57,3-11,8 0,9-0,2 0,0 Juros e outros encargos 7 713, ,6 50,0-94,8 0,7-1,2-0,1 Transferências , ,9-523,4-230,5-1,6-0,6-0,3 Subsídios 748,4 686,1-55,4-62,3-8,2-8,3-0,1 Investimento 1 960, ,9-122,5-157,3-6,7-8,0-0,2 Outras despesas 520,1 774,2 204,5 254,1 43,4 48,8 0,4 Diferenças de consolidação 171,5 68,5-100,2-103,0 Despesa primária , ,7-512,5 122,6-0,9 0,2 0,2 Despesa efetiva , ,4-462,5 27,8-0,7 0,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social VH 2016 VH 2017 VHA 2016 VHA No que se refere às transferências, relacionadas com o pagamento de pensões, no âmbito do regime de proteção social gerido pela CGA. 14

15 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com o pessoal registaram um acréscimo de 3%, em grande medida devido à reversão plena das reduções remuneratórias em Ainda que em menor grau, releva também o aumento do montante atribuído a título de subsídio de refeição. Ao nível setorial 6, destaca-se a evolução do número de efetivos e dos encargos com horas extraordinárias e outros abonos variáveis, no Serviço Nacional de Saúde e a contratação de novos docentes do Ensino Básico e Secundário. Em sentido atenuante, referência para o efeito de base, em janeiro de 2016, do pagamento de encargos relativos a contribuições de 2015 das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social 7, com impacto principalmente no programa orçamental relativo ao Ensino Básico e Secundário. A aceleração verificada na evolução homóloga deste agregado relativamente ao mês transato (por memória, +0,2%), resulta do pagamento de metade do subsídio de Natal durante o mês de novembro, ao contrário do sucedido em 2016, devido à alteração da modalidade de pagamento ocorrida no presente ano 8. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr tvha (%) mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 5 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de forma progressiva ao longo do ano de A reversão da redução remuneratória faseada ao longo dos quatro trimestres do ano correspondeu, respetivamente, a 40%, 60%, 80% e 100%. 6 Refira-se o impacto decorrente da entrada no perímetro da Administração Central, em 2017, da Oitante, S.A. (que, no que respeita às despesas com pessoal, representa 30,7 milhões de euros até). Parte da verba despendida está associada a um processo de rescisões por mútuo acordo, em curso ao longo de Estão em causa contribuições relativas a vencimentos de dezembro de 2015, cujo prazo de entrega decorreu até 15 de janeiro de A repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública em 2017 está prevista no artigo 24.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, que aprova o Orçamento do Estado para Esta prevê o pagamento de 50% em regime de duodécimos, sendo o restante pago integralmente no mês de novembro. Em 2016, o subsídio de Natal foi pago integralmente por duodécimos. 15

16 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p.) Administração Central , ,3 24,4 424,6 0,2 2,9 2,9 Saúde 3 439, ,0 92,9 183,2 3,0 5,3 1,2 Órgãos de Soberania 101,8 235,9 116,7 134,1 125,5 131,7 0,9 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 4 263, ,7-56,4 83,7-1,4 2,0 0,6 Finanças 486,7 530,7 23,1 44,0 5,1 9,0 0,3 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 1 183, ,9 2,3 31,6 0,2 2,7 0,2 Defesa 1 140, ,5-4,9 24,8-0,5 2,2 0,2 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 330,8 309,9-9,1-20,8-3,2-6,3-0,1 Justiça 960,7 862,1-118,1-98,6-13,4-10,3-0,7 Outros 2 556, ,5-22,2 42,6-1,0 1,7 0,3 Segurança Social 231,6 240,5 2,6 9,0 1,2 3,9 0,1 Total , ,8 27,1 433,6 0,2 3,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: As variações observadas na Justiça e Órgãos de Soberania estão influenciadas pelo facto de as despesas com a Magistratura Judicial passarem, em 2017, para a responsabilidade do Conselho Superior de Magistratura (Órgãos de Soberania). A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes contraiu 0,2%, influenciada pelo decréscimo da despesa com produtos químicos e farmacêuticos e com medicamentos realizada pelo Serviço Nacional de Saúde reduções que mais do que compensaram os acréscimos verificados ao nível dos encargos com serviços de saúde, suportados pelo SNS, e ao nível do pagamento de comparticipações 9 pelo Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE) 10. Para a contração registada contribuíram ainda o diferente perfil dos pagamentos relacionados com a utilização de infraestruturas ferroviárias pela CP Comboios de Portugal, E.P.E. e o efeito da antecipação, em 2016, de pagamentos 11 (com vencimento até fevereiro de 2017) da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Excluindo a despesa realizada no programa orçamental da Saúde, os encargos com a aquisição de bens e serviços evidenciam um acréscimo de 1,5% (que compara com +0,1% até outubro). Este crescimento foi determinado, entre outros fatores, pelo pagamento da comissão de gestão à SPGM Sociedade de Investimento, S.A. 12, a cargo do Fundo de Contragarantia Mútuo, pela despesa com instalações e imóveis e relacionados com a gestão da carteira de ativos a cargo da Oitante, S.A. 13 e pelos encargos suportados pelos Ramos das Forças Armadas, com destaque para a Força Aérea, decorrentes das atividades previstas. 9 Com destaque para as comparticipações realizadas no âmbito do regime convencionado. 10 Reflexo do pagamento, em 2017, de faturas que anteriormente se encontravam em conferência. 11 Com maior impacto na conservação periódica da rede rodoviária. 12 Cuja classificação, em 2016, havia sido realizada numa rubrica de transferências. O pagamento desta comissão está prevista no art.º 18.º do Regulamento do Fundo de Contragarantia Mútuo, publicado na Portaria n.º 1354-A/99, de 31 de dezembro de Que passou a integrar o perímetro orçamental em

17 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai jun tvha (%) jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p.) Administração Central 7 128, ,2 58,0-13,3 0,9-0,2-0,2 Saúde 4 899, ,7 55,0-46,8 1,2-1,0-0,7 Serviço Nacional de Saúde 4 359, ,0-5,7-90,3-0,1-2,1-1,3 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 455,8 497,0 56,9 41,1 13,8 9,0 0,6 Planeamento e Infraestruturas 389,2 346,4-42,6-42,8-12,2-11,0-0,6 Infraestruturas de Portugal, S.A. 183,8 167,5-25,9-16,3-15,6-8,9-0,2 CP - Comboios de Portugal E.P.E. 166,5 141,4-16,9-25,0-11,4-15,0-0,3 Cultura 168,1 164,0-4,4-4,1-2,9-2,4-0,1 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 143,9 136,3-8,0-7,7-6,0-5,3-0,1 Defesa 307,2 320,1 4,0 13,0 1,4 4,2 0,2 Ramos das Forças Armadas 154,1 166,2 8,3 12,1 6,3 7,9 0,2 Economia 70,7 87,2 14,3 16,5 22,3 23,3 0,2 Fundo de Contragarantia Mútuo 0,0 18,3 18,4 18, ,3 Ambiente 105,2 123,1 9,8 17,9 10,3 17,0 0,2 Metro do Porto, S.A. 46,5 53,5 5,5 7,0 12,8 14,9 0,1 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 29,3 39,8 6,4 10,5 24,0 35,8 0,1 Finanças 164,8 188,7 26,3 23,9 18,1 14,5 0,3 Oitante, S.A. 0,0 12,8 11,7 12, ,2 Autoridade Tributária Aduaneira 100,8 104,9 7,7 4,1 8,8 4,1 0,1 Outros 1 023, ,8-4,5 9,2-0,5 0,9 0,1 Segurança Social 39,6 41,1-0,6 1,5-1,8 3,7 0,0 Total 7 168, ,3 57,3-11,8 0,9-0,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social A despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social evidenciou um decréscimo de 1,2% (+0,7% até ao mês transato), em resultado da redução dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado (-4,5%), que mais do que compensou o acréscimo dos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central (57,8%). A inflexão da evolução homóloga desta rubrica relativamente ao mês de outubro deve-se à intensificação da diminuição dos juros da dívida direta do Estado. Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 7 289, ,1-180,3-324,8-2,6-4,5-4,2 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 409,4 646,0 236,4 236,6 65,0 57,8 3,1 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 3,0 2,3-0,7-0,6-23,8-21,3 0,0 Outros 11,2 5,3-5,4-5,9-52,4-53,1-0,1 Total 7 713, ,6 50,0-94,8 0,7-1,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A redução da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 14 (-4,1%) decorre, sobretudo, do decréscimo dos encargos suportados com os empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), na sequência da extensão da maturidade do empréstimo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF) 15 e das amortizações do empréstimo do Fundo Monetário Internacional ocorridas no final de 2016 e em Merece ainda destaque a diminuição dos juros associados a Certificados de Aforro (CA) e Certificados do Tesouro (CT), devido ao fim do pagamento de prémios extraordinários nas séries B e C de Certificados de Aforro, com impacto nos juros suportados desde abril. Em sentido inverso, releva o crescimento dos encargos associados a Outros instrumentos, principalmente, em virtude do pagamento dos juros das séries de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas em 2016 e no primeiro semestre de 2017, bem como dos juros relativos às Obrigações do Tesouro, sobretudo, resultante do aumento gradual do saldo vivo destes títulos de dívida observado nos últimos dois anos. 14 Tomando por referência o Quadro Por decisão do ECOFIN (reunião de 21 de junho de 2013), a maturidade média dos empréstimos do MEEF será estendida por um prazo de 7 anos, passando de 12,5 para 19,5 anos. Cada empréstimo individual, próximo da respetiva data de amortização original, poderá ser rolado mais do que uma vez até se alcançar aquele objetivo. Desta forma, não se espera que Portugal venha a ter de refinanciar qualquer empréstimo do MEEF antes de

19 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p) Juros da dívida pública 7 232, ,6-177,9-301,1-2,6-4,2-4,1 Certificados de Aforro e do Tesouro 720,7 605,8-111,8-114,9-17,1-15,9-1,6 CEDIC / CEDIM 22,9 17,3-7,9-5,6-36,5-24,4-0,1 Outros 67,5 180,4 94,8 112,9 113,7 167,3 1,5 Empréstimos PAEF 1 869, ,9-214,0-352,9-13,4-18,9-4,8 Bilhetes do Tesouro 9,1 1,9-6,3-7,2-70,8-79,5-0,1 Obrigações do Tesouro 4 542, ,4 67,3 66,6 1,5 1,5 0,9 Comissões 100,7 92,7 16,7-8,0 23,3-8,0-0,1 Empréstimos PAEF 15,9 11,0-4,9-4,9-30,8-30,8-0,1 Outros 84,8 81,7 21,6-3,1 38,6-3,7 0,0 Juros e outros encargos pagos 7 333, ,3-161,1-309,1-2,3-4,2 Tvh (%) -3,7-40,9 Por memória: Juros recebidos de aplicações -4,0 2,9 6,9 6,9 - - Juros e outros encargos líquidos 7 329, ,2-154,2-302,2-2,2-4,1 Tvh (%) -3,7-40,9 Stock dívida direta do Estado ,3 n.d ,7 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. Os juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central apresentaram um aumento de 57,8%, em resultado, essencialmente, do pagamento 16 realizado pela Metro do Porto, S.A., na sequência de acordo alcançado entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap. Releva ainda o acréscimo de juros suportados pelo Fundo de Resolução, respeitantes ao empréstimo concedido por um conjunto de instituições financeiras, no âmbito da medida de resolução do Banco Espírito Santo. 16 Pagamento devido após apresentação, pelo Banco Santander Totta, S.A., de acordo ao requerimento de desistência. 19

20 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p) Ambiente 71,0 267,7 197,0 196,7 278,8 277,0 48,1 Metro do Porto, S.A. 10,3 177,3 167,1 167, ,8 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 58,9 89,4 30,5 30,5 51,9 51,8 7,4 Finanças 158,6 203,1 44,1 44,5 30,7 28,1 10,9 Fundo de Resolução 2,7 49,2 46,5 46, ,4 Oitante, S.A. 0,0 8,2 8,2 8, ,0 Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 139,6 128,6-10,9-11,0-8,4-7,9-2,7 Outros 179,8 175,2-4,8-4,6-3,2-2,6-1,1 Total 409,4 646,0 236,4 236,6 65,0 57,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A despesa relativa a transferências correntes e de capital diminuiu 0,6% (-1,6 % até ao mês de outubro), sendo de salientar, como fatores que contribuíram para este decréscimo, a diminuição da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime geral de segurança social, a qual foi em parte justificada por, no decurso de 2017, metade das prestações relativas ao 13.º mês ser objeto de pagamento por duodécimos 17 ; a redução da despesa com prestações de desemprego refletindo o impacto da diminuição da taxa de desemprego; e o decréscimo da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, sobretudo em resultado da aprovação do 2.º orçamento retificativo de 2017 da União, relativo à aplicação dos excedentes gerados em Em sentido contrário destaque para o aumento das transferências para a Administração Local nos termos da Lei de Finanças Locais, em particular das que se realizam no âmbito do Fundo de Estabilização Financeira 18 ; o acréscimo das transferências para instituições privadas sem fins lucrativos enquadradas em programas de ação social, em parte devido à atualização 19 em 2,1% das verbas concedidas no âmbito dos acordos de cooperação celebrados com essas entidades; e o crescimento das pensões e outros abonos a cargo do sistema de pensões gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P., refletindo, entre outros fatores, o impacto do diferente perfil de pagamento do 13.º mês em , da não suspensão, em 2017, do mecanismo de atualização ordinária das pensões 21 e da atribuição de uma atualização extraordinária a partir de agosto Com efeito, em 2017, nos termos do artigo 24.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Orçamento do Estado para 2017), apenas metade das prestações correspondentes ao 13.º mês aos aposentados e pensionistas dos regimes geral e convergente de proteção social está sujeita ao regime de pagamento por duodécimos, ocorrendo o pagamento dos restantes 50% em dezembro, no caso do primeiro, e em novembro, no caso do segundo. Recorde-se que, em 2016, a totalidade desta prestação era paga segundo este regime. 18 Refletindo o aumento da dotação inscrita no Orçamento do Estado para Em conformidade com o Protocolo de Compromisso de Cooperação para o Setor Social e Solidário, para o biénio de Até, foram pagos 11 duodécimos de metade do 13.º mês e 50% do valor total, perfazendo 23/24 avos. Até novembro de 2016 tinham sido pagos 11/12 avos do total. O valor pago até foi, portanto, superior ao homólogo de Em função do crescimento real do produto interno bruto e da variação média dos últimos 12 meses do índice de preços no consumidor, conforme determina a Lei n.º 52/2007, de 31 de agosto, com as alterações introduzidas por diplomas posteriores. A Portaria n.º 98/2017, de 7 de março, veio determinar uma atualização das pensões em 0,5% até 2 vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais ( 842,64). 22 Conforme determina o artigo 103.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2017). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social O pagamento, em novembro, de metade do 13.º mês aos pensionistas abrangidos pelo regime de proteção social convergente (CGA) foi o principal fator justificativo do menor nível de contração das transferências face ao observado até outubro (-1,6%). Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr tvha (%) mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p.) Segurança Social - Pensões e complementos , ,9-183,5-193,0-1,4-1,3-0,5 Segurança Social - Prestações de desemprego 1 392, ,9-162,8-183,4-12,8-13,2-0,5 Contribuição financeira para a União Europeia 1 464, ,9-73,9-85,7-5,6-5,9-0,2 Estabelecimentos da rede de ensino privado, cooperativo e solidário 236,1 189,5-47,6-46,5-22,3-19,7-0,1 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 68,2 22,8-47,9-45,4-71,4-66,6-0,1 Fundo de Contragarantia Mútuo 35,4 0,0-35,4-35,4-100,0-100,0-0,1 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. 207,5 186,9-21,6-20,6-11,0-9,9-0,1 Apoios do Fundo Ambiental 51,8 59,7-10,3 7,9-22,4 15,3 0,0 Segurança Social - Prestações de parentalidade 435,1 453,5 22,7 18,4 5,9 4,2 0,1 Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 72,6 91,4 1,6 18,9 2,5 26,0 0,1 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 477,5 501,7 65,3 24,3 16,2 5,1 0,1 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 444,8 469,8 38,0 25,0 9,9 5,6 0,1 Segurança Social - Abono de família 591,0 617,8 22,9 26,8 4,2 4,5 0,1 Caixa Geral de Aposentações - Pensões e outros abonos 8 791, ,6-286,3 29,1-3,6 0,3 0,1 Segurança Social - Ação social - transferências para inst. sem fins lucrativos 1 339, ,4 23,2 37,8 1,9 2,8 0,1 Lei de Finanças Locais 2 309, ,2 62,2 67,8 2,9 2,9 0,2 Outros 3 254, ,6 110,1 123,5 3,7 3,8 0,3 Total , ,9-523,4-230,5-1,6-0,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. 21

22 2. Administração Central e Segurança Social A redução da despesa com subsídios em 8,3% (em linha com a registada até ao mês anterior, -8,2%) é explicada pela diminuição dos apoios relativos a políticas ativas de emprego, concedidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional 23, evidenciando o efeito da redução da taxa de desemprego, e pelo menor volume de pagamentos de bonificações de juros 24 ao abrigo dos regimes de crédito à habitação 25, suportados pelo Estado através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças. Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) out nov out nov Administração Central 522,8 451,9-52,8-70,9-11,3-13,6-9,5 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 371,0 323,7-27,9-47,3-8,5-12,8-6,3 Instituto Emprego e Formação Profissional, IP 350,5 299,5-31,6-51,0-10,2-14,6-6,8 Finanças 86,9 58,9-28,7-28,0-36,0-32,2-3,7 Direção-Geral do Tesouro e Finanças 86,7 58,9-28,4-27,8-35,8-32,1-3,7 Outros 64,9 69,4 3,7 4,5 6,2 6,9 0,6 Segurança Social 225,6 234,2-2,5 8,5-1,2 3,8 1,1 Total 748,4 686,1-55,4-62,3-8,2-8,3 Contributo VHA nov (em p.p.) Excluindo os encargos com parcerias público-privadas, o investimento aumentou 5,5%, mantendo a tendência de crescimento evidenciada nos últimos meses, embora menos acentuada. Merecem destaque os investimentos realizados no âmbito da Lei de Programação Militar, em particular no que respeita à revisão e modernização de embarcações pela Marinha Portuguesa e à aquisição de viaturas táticas ligeiras blindadas 26 pelo Exército. O investimento incluindo as parcerias público-privadas contraiu 8% (-6,7% até ao mês passado), em consequência do diferente perfil intra-anual dos encargos associados às concessões e subconcessões rodoviárias da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A. (-13%), condicionado pelo pagamento, em 2016, à subconcessão Transmontana. 23 O montante previsto em sede de Orçamento do Estado para 2017 é inferior ao orçamentado para Adicionalmente, as medidas de políticas públicas de emprego passaram a assentar em períodos fechados de candidatura, que influenciam o ritmo dos respetivos pagamentos. 24 Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de novembro. 25 Com destaque para o efeito de base associado à entrega ao Novo Banco, em 2016, da última prestação referente à regularização destes encargos relativos a anos anteriores a O pagamento da parcela relativa a 2017 foi concluído até maio; o montante calendarizado em 2016 apenas foi pago no decurso do último trimestre do ano. 22

23 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Nacional Fundos Europeus Execução acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada Absoluta % Total out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A ,3 16, , ,0 0, ,8-181,8-206,0-12,8-14,1-10,5 Concessões 1 433,1 0, , ,7 0, ,7-160,4-186,4-11,6-13,0-9,5 Construção e requalificação 3,3 16,5 19,8 5,6 0,8 6,4-14,6-13,5-72,4-67,9-0,7 Edifícios 85,6 2,4 88,0 67,0 22,1 89,1-0,3 1,1-0,4 1,3 0,1 Bens de Domínio Público 23,0 24,5 47,6 10,1 52,9 63,0 8,9 15,4 21,0 32,4 0,8 Infraestruturas de Portugal, S.A. 10,9 20,4 31,3 2,5 42,9 45,4 9,5 14,1 34,6 45,2 0,7 Equipamento Básico 69,0 6,6 75,6 68,3 15,5 83,8 4,4 8,2 6,7 10,9 0,4 Investimento Militar 83,0 0,0 83,0 119,7 0,0 119,7 49,1 36,8 78,9 44,3 1,9 Equipamento e software informático 79,4 7,7 87,1 76,1 9,8 85,9 6,1-1,2 9,2-1,4-0,1 Construções diversas 24,4 20,3 44,6 25,9 1,0 26,8-14,7-17,8-39,3-39,9-0,9 Outros Investimentos 28,0 0,2 28,3 21,9 1,3 23,2-4,9-5,0-19,1-17,8-0,3 Investimento - Segurança Social 7,2 0,0 7,2 15,6 0,0 15,6 5,3 8,3 80,7 115,3 0,4 Outros 35,7 1,4 37,1 37,0 2,9 39,9 5,4 2,9 17,9 7,8 0,1 Total incluíndo Parcerias Público-Privadas 1 880,7 79, , ,7 106, ,9-122,5-157,3-6,7-8,0 Total excluíndo Parcerias Público-Privadas 447,6 79,6 527,1 450,0 106,3 556,2 37,9 29,1 8,5 5,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As outras despesas cresceram 48,8% (+43,4% até outubro), devido principalmente à despesa com rendas pagas pelos Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário no âmbito do contrato programa com a Parque Escolar, à distribuição de dividendos de 2016 realizada pela Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 27, aos encargos suportados pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., destinados à regularização das responsabilidades decorrentes das correções financeiras aplicadas pela Comissão Europeia, e aos pagamentos realizados a título de IRC 28 pela Infraestruturas de Portugal, S.A.. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social manteve a variação observada no mês anterior (+4,3%), sendo a receita fiscal a principal responsável para esse desempenho. De referir ainda os aumentos das contribuições para sistemas de proteção social, se ajustada a receita de efeitos de alteração contabilística 29, aspeto que influi também na variação positiva observada nas vendas de bens e serviços correntes, bem como dos rendimentos da propriedade. 27 A Parpública, SGPS, S.A. detém 81,1% do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 28 Pagamento do imposto, realizado em maio, cujo apuramento havia dado lugar a reembolso no ano transato, bem como pagamento por conta e pagamento adicional por conta, realizados em julho e setembro, em montante superior ao do ano de Em 2017 as contribuições para a ADSE passaram a ser contabilizadas como venda de serviços, pelo que expurgando esta alteração, as contribuições para sistemas de proteção social cresceriam 4,3%, ao passo que a receita não fiscal e não contributiva cresceria 1,6% (sendo que as vendas de bens e serviços cresceriam 4,9%, em vez de 36%). Vd parte inferior do Quadro 14 Receita da Administração Central e da Segurança Social. 23

24 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Receita fiscal , , , ,9 5,1 4,9 2,9 Impostos diretos , ,5 724,5 696,8 5,2 4,6 1,1 Impostos indiretos , ,8 973, ,1 5,0 5,1 1,8 Contribuições para sistemas de proteção social , ,8 140,6 209,6 0,9 1,2 0,3 Receita não fiscal e não contributiva 9.241, ,4 617,6 679,6 7,3 7,4 1,1 Taxas, multas e outras penalidades 2.667, ,7-46,4-45,2-1,9-1,7-0,1 Rendimentos da propriedade 1.178, ,0 168,7 190,2 14,5 16,1 0,3 Transferências 2.432, ,1-76,1-79,3-3,5-3,3-0,1 Vendas de bens e serviços correntes 1.768, ,1 594,4 636,5 37,4 36,0 1,0 Vendas de bens de investimento 202,5 209,8 2,3 7,3 1,3 3,6 0,0 Restantes receitas 926,8 895,3-25,5-31,6-3,0-3,4 0,0 Diferenças de consolidação 64,8 66,5 0,1 1,7 Receita efetiva , , , ,1 4,3 4,3 Por memória: Receita ajustada para efeito de comparabilidade Contribuições para sistemas de proteção social , ,8 621,7 734,6 4,0 4,3 Receita não fiscal e não contributiva 9.766, ,4 136,5 154,7 1,5 1,6 Vendas de bens e serviços correntes 2.293, ,1 113,3 111,6 5,5 4,9 Nota: A receita ajustada reflete os valores de receita que se obteriam caso se aplicasse a 2016 o critério de contabilização da receita da ADSE vigente em 2017 ( Venda de bens e serviços correntes ). De referir que, até 2016, a receita da ADSE era contabilizada em contribuições. Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social registou um acréscimo de 4,9% devido, predominantemente, à evolução do subsetor Estado. Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) out nov out nov Estado , , , ,3 5,7 5,5 Serviços e Fundos Autónomos 801,6 637,8-158,3-163,8-22,0-20,4 Segurança Social 198,9 214,2 11,8 15,4 6,5 7,7 Receita fiscal , , , ,9 5,1 4,9 Por memória: Receita ajustada para efeito de comparabilidade Estado , , , ,7 5,0 4,9 Serviços e Fundos Autónomos 587,0 637,8 56,3 50,8 11,2 8,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 24

25 2. Administração Central e Segurança Social O decréscimo a que se assistiu no subsetor dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) residiu no facto de se ter procedido a uma alteração do registo contabilístico no âmbito das receitas fiscais gerais que lhes estão consignadas 30. Em termos comparáveis, ajustando aquele tratamento, as receitas fiscais dos SFA teriam crescido 8,7%, em resultado do aumento das receitas do imposto do jogo (+27,3%) e das lotarias (+19,5%). Até, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 1.964,3 milhões de euros (+5,5%) face ao período homólogo, consolidando a trajetória verificada nos últimos meses. A receita fiscal apresenta um crescimento superior ao previsto no OE/2017 (3%), e reflete, maioritariamente, a aceleração da atividade económica a um ritmo superior ao esperado. De sublinhar que o relatório da Proposta de OE/2018 evidencia uma revisão da estimativa da receita fiscal para 2017, prevendo-se agora um crescimento homólogo de 4,8%. Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Impostos diretos , ,5 747,5 719,7 5,4 4,8 2,0 - IRS , ,9-83,4-85,1-0,8-0,8-0,2 - IRC 3.828, ,3 783,7 755,8 20,9 19,7 2,1 - Outros 297,3 346,3 47,2 49,1 15,9 16,5 0,1 Impostos indiretos , , , ,6 5,9 6,0 3,5 - ISP 2.983, ,2 85,3 100,3 3,1 3,4 0,3 - IVA , ,0 705,7 782,7 5,8 5,6 2,2 - Imposto sobre veículos 605,5 693,5 84,0 88,0 15,3 14,5 0,2 - Imposto consumo tabaco 1.400, ,5-65,9-42,8-5,0-3,1-0,1 - IABA 177,0 254,1 70,0 77,1 43,3 43,6 0,2 - Imposto do Selo 1.268, ,4 71,7 75,2 6,2 5,9 0,2 - Imposto Único de Circulação 282,4 306,6 23,6 24,2 9,3 8,6 0,1 - Outros 66,5 206,4 122,4 139,9 203,2 210,2 0,4 Receita fiscal , , , ,3 5,7 5,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Os impostos diretos aumentaram 4,8%, essencialmente devido ao desempenho da receita de IRC (+19,7%) que permitiu fazer face à redução da receita de IRS (-0,8%). A receita líquida de IRC mantém a trajetória verificada desde maio e resulta fundamentalmente dos pagamentos das autoliquidações relativas ao período de tributação de 2016 (+426 milhões de euros) e dos pagamentos por conta (+314 milhões de euros). Nos outros impostos diretos registou-se a arrecadação em 2017 de 129,9 milhões de euros do adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), criado nos termos dos artigos 218.º e 219.º da Lei do OE para 2017, cuja receita se encontra consignada ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social. Ainda neste agregado, relevam-se os 170,5 milhões de euros da Contribuição sobre o Sector Bancário (205,1 milhões de 30 A publicação da Lei do OE para 2016 ocorreu em 30 de março, pelo que apenas a partir do segundo trimestre de 2016 estas receitas deixaram de ser contabilizadas pelo subsetor dos SFA como receita fiscal, passando a ter expressão no subsetor Estado e a ser transferidas por despesa orçamental para os SFA beneficiários. 25

26 2. Administração Central e Segurança Social euros em 2016) e os 36,4 milhões de euros da Contribuição Extraordinária sobre o Sector Energético (87,6 milhões de euros em 2016). O aumento da receita dos impostos indiretos em 6% é principalmente explicado pelo crescimento da receita de IVA (+5,6%), pese embora o aumento dos reembolsos em 13,5% tenha atenuado o efeito da subida da receita bruta deste imposto (+7,6%). O relatório da Proposta de Lei do OE/2018 evidencia uma revisão da estimativa da receita do IVA, prevendo-se agora um crescimento homólogo de 5%. Salienta-se ainda o comportamento favorável de todos os impostos com exceção do IT, destacando-se a receita do ISP (+3,4%), do ISV (+14,5%) e do Imposto do Selo (+5,9%). Relativamente ao ISV, o crescimento da receita (+88 milhões de euros) foi justificado pelo forte incremento que se tem vindo a verificar desde o ano transato nas vendas de veículos automóveis. Ainda nos impostos indiretos, destaca-se o crescimento do IABA em 43,6% (+77,1 milhões de euros), fortemente explicado pela tributação das bebidas açucaradas, que teve início em Para o incremento da cobrança dos outros impostos indiretos concorreu o facto da Contribuição sobre o Audiovisual (135,9 milhões de euros) ter passado, a partir de fevereiro de 2017, a ser contabilizada como imposto e transferida por despesa do Estado para a RTP, quando anteriormente era arrecadada diretamente e contabilizada como taxa pela RTP. Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado Tvha (%) 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0-14,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Em os reembolsos relativos à receita fiscal atingiram o montante acumulado de 8.940,6 milhões de euros (+8,5%). Este crescimento resultou maioritariamente do aumento de reembolsos de IVA (+626,2 milhões de euros) e de IRS (+130,6 milhões de euros). Note-se que, neste primeiro caso, 75% do aumento registado até fevereiro (154,9 milhões de euros) refletiu-se (negativamente), na ótica da contabilidade nacional, no ano de

27 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Impostos diretos 3.550, ,3 70,9 58,6 2,0 1,7 0,7 - IRS 2.443, ,5 141,1 130,6 5,8 5,3 1,6 - IRC 1.106, ,4-93,4-95,1-9,0-8,6-1,2 - Outros 1,2 24,4 23,2 23,1 n.r. n.r. 0,3 Impostos indiretos 4.686, ,3 593,4 645,1 13,9 13,8 7,8 - ISP 19,7 32,3 18,4 12,6 211,0 63,6 0,2 - IVA 4.627, ,9 563,8 626,2 13,4 13,5 7,6 - Imposto sobre veículos 10,2 7,2-3,0-3,0-31,0-29,2 0,0 - Imposto consumo tabaco 14,0 13,4 4,4-0,7 49,5-4,7 0,0 - IABA 0,3 0,6 0,3 0,3 106,9 91,2 0,0 - Imposto do Selo 13,3 23,3 9,6 9,9 78,1 74,5 0,1 - Imposto Único de Circulação 0,9 0,7-0,3-0,3-31,2-29,5 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 133,9 88,6 0,0 Receita fiscal 8.236, ,6 664,2 703,7 8,6 8,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 1,2% influenciadas pelas contribuições para a ADSE que passaram a ser relevadas, em 2017, como uma prestação de serviços 31, pelo que, excluindo este efeito, a variação seria de +4,3%. Para esse crescimento relevou principalmente o aumento das contribuições para a Segurança Social (+6,6%), por via da melhoria do cenário macroeconómico - crescimento do PIB e dos níveis de emprego -, as medidas de combate à fraude, o controlo das Declarações de Remunerações e o aumento da retribuição mínima mensal garantida. As contribuições recebidas pela CGA reduziram-se 3,6%, sobretudo em resultado da alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal 32, para além da redução do número de subscritores e da diminuição da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), que deixou de se aplicar em A receita não fiscal e não contributiva apresentou um acréscimo de 7,4%, que se reduziria para 1,6%, se considerado o ajustamento da alteração contabilística na ADSE, concorrendo principalmente o comportamento dos rendimentos da propriedade (+16,1%) e, mesmo com o ajustamento, das vendas de bens e serviços correntes, que aumentaram 36% (+4,9%), observando o já referido ajuste relativo à ADSE). 31 Prestação de serviços no âmbito das atividades de saúde, no capítulo das vendas de bens e serviços correntes. Esta alteração dá seguimento a recomendações do Tribunal de Contas e à orientação técnica da Comissão de Normalização Contabilística, mantendo-se, todavia, neste capítulo de receita a contabilização de uma verba residual resultante de pagamentos atrasados da contribuição da entidade empregadora, dado que, pese embora tenha deixado de vigorar desde o início de 2015, ainda há entidades que não terminaram o pagamento dos seus acertos de contas. 32 Por aplicação do disposto nos n. os 1 e 4 do artigo 24.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (OE para 2017), estipulando o pagamento de 50% no mês de novembro e os restantes 50% em duodécimos, ao longo do ano. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social As taxas, multas e outras penalidades decresceram em 1,7%, refletindo principalmente a contribuição para o audiovisual (CAV) consignada à RTP cujo tratamento contabilístico foi objeto de alteração 33. Ajustado da reclassificação contabilística da CAV, as receitas desta natureza registariam um aumento de 4%, sendo de destacar as coimas e penalidades por contraordenações tributárias que aumentaram 27,5%, as taxas arrecadadas pelo Instituto dos Registos e do Notariado que aumentaram 9,1% em resultado da procura dos produtos de registo predial e de registo automóvel, e as portagens que aumentaram 8,3%, essencialmente devido ao aumento observado no tráfego. Nos rendimentos da propriedade verificou-se um aumento de 16,1%, que decorreu do aumento dos dividendos do Banco de Portugal (+89,2%) e da PARPÚBLICA (+72,4%). Referência para a redução nos juros de obrigações de capital contingente CoCo bonds (-90,1%), em resultado do efeito de base dos pagamentos ocorridos, em 2016, por parte do Banco Comercial Português (BCP) e da Caixa Geral de Depósitos (CGD) 34. As transferências apresentaram um decréscimo de 3,3%, em resultado sobretudo da variação nas transferências da UE, com destaque para as que foram destinadas à Segurança Social (-29,7%), em particular as que integram o FSE para financiamento da formação profissional. Referência para o aumento das transferências comunitárias a favor da Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. (IAPMEI), refletindo a entrada em plena execução do programa Portugal Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Transferências da União Europeia 2.006, ,7-61,0-72,8-3,5-3,6-3,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 266,2 436,6 155,7 170,4 62,6 64,0 7,0 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 392,4 433,7 31,4 41,3 8,0 10,5 1,7 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 54,5 84,7 17,9 30,2 33,1 55,5 1,2 Infraesturas de Portugal 91,7 48,6-39,5-43,1-99,1-47,0-1,8 Estado 39,7 56,0 15,3 16,3 43,7 41,1 0,7 Segurança Social 843,0 592,8-189,8-250,2-27,7-29,7-10,3 Outras 319,1 281,3-52,0-37,8-17,6-11,8-1,6 Outras transferências 425,9 419,4-15,1-6,4-3,7-1,5-0,3 Fundo de Resolução 178,6 177,9-0,6-0,6-0,4-0,4 0,0 Fundo de Contragarantia Mútuo 22,3 7,6-15,6-14,7-70,0-66,0-0,6 Outras 225,0 233,9 1,1 8,9 0,5 4,0 0,4 Total 2.432, ,1-76,1-79,3-3,5-3,3 Nota: O agregado Outras transferências (-1,5%) está influenciado por uma correção contabilística efetuada pelo Fundo de Contragarantia Mútuo. Ajustado deste efeito, estas transferências aumentariam 2%. O resgate de aplicações financeiras, que em 2016 foi contabilizado como transferências correntes, foi corrigido no ano de 2017 para ativos financeiros. Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 33 Redução de 133,5 milhões de euros, porquanto a partir de fevereiro de 2017 a CAV passou a registar-se como imposto indireto, no subsetor Estado, e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. 34 Em fevereiro de 2017, o BCP procedeu ao reembolso da última parcela destes instrumentos, com o pagamento de 7,6 milhões de euros. Até novembro de 2016 haviam sido recebidos pelo Estado 76,6 milhões de euros de juros da parte do BCP e da CGD. 28

29 2. Administração Central e Segurança Social Quanto às vendas de bens e serviços correntes, o principal fator de variação decorre do setor da Saúde, justificado sobretudo pela nova forma de contabilização das contribuições para a ADSE 35. Excluindo a receita da Saúde, este capítulo aumentaria 6,6%, sendo de assinalar, para essa variação, o aumento da receita da Parque Escolar, E.P.E., proveniente da faturação dos contratos programa celebrados com o Estado, no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias. Como já vem sendo referenciado, em 2016, ocorreu a 2.ª Revisão do Contrato Programa para o triénio , revisão esta que só obteve visto prévio do Tribunal de Contas em outubro de Quanto à receita da Infraestrutura de Portugal, S.A., outra componente relevante neste agregado de receita 37, reduziu-se em 22,4%, devido ao facto de ainda não ter ocorrido o pagamento pela CP - Comboios de Portugal, E.P.E. da tarifa de utilização de infraestruturas. As vendas de bens de investimento revelaram um acréscimo de 3,6%, contudo a variação absoluta (7,3 milhões de euros) reflete um conjunto de variações de sinal contrário que se vêm observando. Por um lado, aumentaram as vendas de imóveis a cargo da OITANTE (62,8 milhões de euros) e do BANIF Imobiliária, SA (25,2 milhões de euros), entidades que passaram a integrar o perímetro da Administração Central, como entidades públicas reclassificadas, em Por outro lado, registou-se a diminuição da receita cobrada pela ESTAMO em 56,3%, inerente à redução do stock de imóveis para venda, bem como o menor volume de receita na área da Defesa, em linha com o plano de recebimentos previsto 38 com destaque para as operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia, e a diminuição da receita com alienação de imóveis da Segurança Social (-66,6%). As restantes receitas revelaram um decréscimo de 3,4%, assumindo particular peso o capítulo das Outras receitas correntes (-15,2%), para cuja variação contribuiu, essencialmente, o feito de base do reembolso de IRC recebido em 2016 pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (cerca de 20 milhões de euros, implicando uma quebra de receita de 87,3%), bem como a menor receita nos serviços da Defesa, em resultado da diminuição das recuperações do IVA 39. Refira-se ainda o efeito base de 2016, na receita da Saúde, relativa a reembolsos recebidos pelo SNS 40, e a quebra nos prémios e taxas por garantias de risco contabilizados pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) relativos às comissões dos empréstimos avalizados pelo Estado (-31,3%) Em virtude de alteração do critério contabilístico utilizado na execução orçamental de Era reconhecida como Contribuições para a CGA e a ADSE e passou a ser registada como Vendas de bens e serviços correntes. 36 Assim, até novembro de 2016 apenas foram recebidas verbas da faturação emitida em janeiro, a qual se referia ainda a valores da remuneração dos contratos programa do 4.º trimestre de 2015, ao contrário do ocorrido em 2017, cuja receita inclui a faturação do 1.º e 2.º trimestres dentro dos respetivos períodos. 37 Após a referida exclusão da receita da Saúde. 38 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, sendo que a receita ascendeu a 23,7 milhões de euros (incluindo 8,4 milhões de euros para a aquisição de equipamentos de autoproteção de guerra eletrónica e prestação de bens e serviços de apoio logístico continuado ao abrigo da Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro), face aos 42,7 milhões de euros em igual período de Com particular peso no caso da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional DGRDN (-9,8 milhões de euros), em resultado da quebra na faturação emitida às entidades que utilizam os Depósitos POL NATO de Porto Santo e Ponta Delgada. 40 O decréscimo na ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., justificou -se pela cobrança significativa em 2016 de reembolsos ao SNS decorrentes de contratos de comparticipação celebrados entre o INFARMED Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P., e empresas da indústria farmacêutica. 41 Em particular, na redução das responsabilidades garantidas ao sistema financeiro no âmbito da Iniciativa para o Reforço da Estabilidade Financeira IREF - Lei n.º 60-A/2008, de 21 de outubro. 29

30 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Outras receitas correntes 334,0 283,2-36,8-50,8-12,5-15,2-5,5 Planeamento e Infraestruturas 43,5 22,2-21,3-21,3-49,9-48,9-2,3 Defesa 61,1 42,2-8,7-18,9-17,1-30,9-2,0 Saúde 49,2 36,6-10,5-12,6-23,3-25,6-1,4 Finanças 83,4 72,5-13,3-10,8-17,5-13,0-1,2 Justiça 33,6 46,5 13,6 12,9 45,2 38,4 1,4 Outras receitas de capital 40,8 43,2 1,1 2,3 2,7 5,7 0,3 Recursos próprios comunitários 160,3 171,1 6,3 10,8 4,2 6,8 1,2 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 391,7 397,8 3,9 6,1 1,0 1,6 0,7 Administração Central: 247,7 249,1-2,8 1,4-1,2 0,6 0,2 Restituições da União Europeia 114,5 84,7-29,8-29,8-26,0-26,0-3,2 Saldos de gerência anterior - Escolas 22,2 41,2 18,9 18,9 85,0 85,2 2,0 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 34,7 38,1 3,4 3,4 9,8 9,8 0,4 Outras 76,2 85,1 4,7 8,9 6,4 11,7 1,0 Segurança Social 144,0 148,7 6,8 4,7 5,1 3,3 0,5 Total 926,8 895,3-25,5-31,6-3,0-3,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 30

31 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Execução Variação Contrib. Variação Execução Homóloga VH Homóloga (em Absoluta % p.p.) Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 1 971, ,7-61,7-3,1-2, , ,8 368,4 6,3 5,8 Receita Fiscal 1 329, ,9-60,9-4,6-2, , ,4 235,6 10,4 3,7 Transferências do OE 357,1 353,8-3,3-0,9-0, , ,1 50,7 2,6 0,8 Outra 284,6 287,0 2,5 0,9 0, , ,3 82,2 5,1 1,3 Receita de Capital 302,6 286,1-16,5-5,5-0,7 463,9 496,6 32,7 7,1 0,5 Transferências do OE 141,8 144,7 2,9 2,1 0,1 166,7 176,0 9,3 5,6 0,1 Transferências da União Europeia 155,8 127,6-28,2-18,1-1,2 182,6 178,5-4,1-2,3-0,1 Outra 5,0 13,8 8,8 174,7 0,4 114,6 142,1 27,6 24,1 0,4 Receita Efetiva 2 274, ,8-78,2-3, , ,4 401,2 6,4 Despesa Corrente 1 973, ,1 48,4 2,5 2, , ,3 177,4 3,8 3,1 Despesa com Pessoal 931,7 955,9 24,2 2,6 1, , ,5 53,7 2,6 0,9 Aquisição de bens e serviços 622,5 589,2-33,3-5,3-1, , ,4 66,9 3,6 1,2 Juros e outros encargos 193,8 264,8 71,0 36,6 3,2 85,2 60,8-24,4-28,6-0,4 Outra 225,7 212,2-13,5-6,0-0,6 688,4 769,6 81,2 11,8 1,4 Despesa de Capital 265,5 294,1 28,6 10,8 1, , ,5 420,2 41,2 7,4 Investimento 130,6 130,3-0,3-0,2 0,0 792, ,9 394,3 49,7 6,9 Outra 135,0 163,8 28,9 21,4 1,3 227,7 253,6 25,9 11,4 0,5 Despesa Efetiva 2 239, ,2 77,1 3, , ,8 597,6 10,5 Saldo Global 34,9-120,4-155,3 601,0 404,6-196,4 RAA 3,2 2,9-0,3 RAM 31,6-123,3-155,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Em novembro, a despesa da Administração Regional apresentou um crescimento de 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado primordialmente do contributo dos juros e outros encargos 42 (3,2 p.p.). Na Administração Local 43, o crescimento fixou-se em 10,5% em termos homólogos, tendo como principais contributos o aumento do investimento (6,9 p.p.) e da outra despesa de corrente (1,4 p.p.). Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou um decréscimo de 3,4%, para o qual contribuiu, principalmente, a receita fiscal (-2,7 p.p.). Na Administração Local, a receita aumentou 6,4%, destacando-se o contributo da receita fiscal (3,7 p.p.) e da outra receita corrente (1,3 p.p.). 42 Este aumento decorre da cessão da posição contratual das Sociedades de Desenvolvimento para a Região - Resolução n.º 21/2017, de 23 de janeiro de A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Bombarral, Sátão e Vila Flor. 31

32 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 476,6 405,8-70,8-14,9-5,3 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 318,1 311,6-6,5-2,0-0,5 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 158,4 94,2-64,2-40,6-4,8 Outros 0,1 0,0-0,1-100,9 0,0 Impostos indiretos 853,2 863,2 9,9 1,2 0,7 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 618,1 604,0-14,2-2,3-1,1 Outros 235,1 259,2 24,1 10,3 1,8 Receita Fiscal 1 329, ,9-60,9-4,6 Impostos diretos 2 156, ,2 221,5 10,3 9,8 Imposto Municipal sobre Transmissões 594,6 760,0 165,4 27,8 7,3 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 078, ,6-20,9-1,9-0,9 Imposto Único de Circulação 225,1 240,4 15,3 6,8 0,7 Derrama 257,7 317,1 59,4 23,1 2,6 Outros 0,9 3,1 2,3 265,6 0,1 Impostos indiretos 104,1 118,2 14,1 13,5 0,6 Receita Fiscal 2 260, ,4 235,6 10,4 Contrib. VH (em p.p.) Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, uma quebra de 4,6%, explicada, essencialmente, pela diminuição da autoliquidação de IRC associada à atividade do Centro Internacional de Negócios da Madeira. No caso da Administração Local, para o crescimento de 10,4% contribuíram, essencialmente, os impostos diretos (9,8 p.p.), onde se destaca o contributo do IMT (7,3 p.p.), que reflete o maior dinamismo do mercado imobiliário, e da derrama (2,6 p.p.). Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 498,9 498,5-0,4-0,1 0,0 Outros subsectores das AP 19,8 25,2 5,4 27,5 0,7 AR Transferências da UE 204,9 185,8-19,2-9,3-2,5 Outras transferências 48,9 39,0-9,9-20,3-1,3 Transferências 772,5 748,5-24,1-3,1 Transferências do OE 2 133, ,1 60,0 2,8 2,2 Outros subsectores das AP 339,8 334,1-5,7-1,7-0,2 AL Transferências da UE 194,8 188,5-6,3-3,2-0,2 Outras transferências 20,2 32,2 12,0 59,3 0,4 Transferências 2 688, ,9 59,9 2,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram uma diminuição de 3,1% face ao mesmo período do ano anterior, resultado do contributo das Transferências da UE e Outras Transferências. No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 2,2% face ao período homólogo, com contributos positivos das transferências do Orçamento do Estado (+2,2 p.p.) e de outras transferências (0,4 p.p.) e, em sentido inverso, o contributo das transferências de outros subsectores das AP (-0,2 p.p.) e da União Europeia (-0,2 p.p.). 32

33 3. Administração Regional e Administração Local O saldo global da Administração Regional fixou-se em -120,4 milhões de euros (2,9 milhões de euros na RAA e -123,3 milhões de euros na RAM), registando um agravamento de 155,3 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 404,6 milhões de euros (inferior em 196,4 milhões de euros ao registado em novembro de 2016), apuramento que resultou da informação reportada por 305 municípios (99% do universo), com um saldo real de 405,5 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (3) 44 um saldo de -0,9 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set milhões de euros out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 44 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Bombarral, Sátão e Vila Flor. 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em novembro, o saldo do SNS situou-se em -422,8 milhões de euros, representando um agravamento de 233,7 milhões de euros face ao período homólogo, e que se traduz num aumento de 5,3% da despesa, superior em 2,8 p.p. ao da receita. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Execução Absoluta (%) out nov out nov Contributo VH nov (em p.p.) Transferências correntes 7 478, ,1 271,8 222,7 4,0 3,0 2,8 Jogos Sociais 106,5 114,3 4,0 7,8 4,9 7,3 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 132,4 121,6-3,8-10,8-3,3-8,2-0,1 Taxas Moderadoras 151,5 149,4-3,0-2,1-2,2-1,4 0,0 Outras receitas 134,2 117,6-21,0-16,6-16,7-12,4-0,2 Receita total 8 003, ,0 248,0 201,0 3,4 2,5 Despesas com pessoal 3 308, ,3 124,4 192,1 4,2 5,8 2,3 Produtos Farmacêuticos 1 034, ,8 80,9 94,2 8,7 9,1 1,1 Fornecimentos e serviços externos 3 266, ,8 133,4 151,9 4,5 4,6 1,9 dos quais: Produtos vendidos em farmácias 1 134, ,7 41,3 45,0 4,0 4,0 0,5 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 1 078, ,2 32,1 32,2 3,3 3,0 0,4 Parcerias público-privadas (PPP) 349,4 417,6 56,5 68,2 17,8 19,5 0,8 Outra despesa 582,4 578,9-8,1-3,5-1,6-0,6 0,0 Despesa total 8 192, ,8 330,6 434,7 4,5 5,3 Saldo -189,1-422,8-82,6-233,7 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O maior contributo para o aumento da despesa ficou a dever-se às despesas com pessoal (2,3 p.p.) - reflexo da reposição salarial e da evolução do número de efetivos no SNS 45 - bem como à despesa com os fornecimentos e serviços externos (1,9 p.p.) - onde se destaca o aumento dos encargos com os Hospitais em Parcerias Público-Privadas (0,8 p.p.) 46 - e com os produtos farmacêuticos (1,1 p.p.). A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (2,8 p.p., cerca de 222,7 milhões de euros), com particular destaque para as transferências do OE (229,4 milhões de euros). Em sentido inverso, observa-se uma redução de 12,4% na rubrica de outras receitas (-16,6 milhões de euros). 45 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até novembro, 2% ( trabalhadores) em termos homólogos 46 Em 2017 o valor da reconciliação do contrato está a ser especializado mensalmente, contrariamente à política de anos anteriores cujo registo era efetuado apenas no final do ano. 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em novembro, a 309,6 milhões de euros, repartindose, essencialmente, pelas dotações de capital à Infraestruturas de Portugal, S.A. (180 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (90,7 milhões de euros) e pelos empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metro do Porto, S.A. (30 milhões de euros) e à STCP - Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, S.A (7,7 milhões de euros). No período de janeiro a novembro, a despesa com ativos financeiros totalizou 5.321,6 milhões de euros, dos quais: ,6 milhões de euros em dotações de capital, distribuídos pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (2.500 milhões de euros), Infraestruturas de Portugal, S.A. (880 milhões de euros), PARCAIXA, SGPS,S.A. (499 milhões de euros), Parpública SGPS, S.A. (348 milhões de euros), Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (192,1 milhões de euros), CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (87,1 milhões de euros), Transtejo Transportes Tejo, S.A. (65,8 milhões de euros), EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. (30,9 milhões de euros), Fundo de Apoio Municipal (23,2 milhões de euros), STCP - Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, S.A (13,5 milhões de euros), outras Empresas Não Financeiras (0,8 milhões de euros) e Fundo de Recuperação de Empresas (0,2 milhões de euros); - 648,2 milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metro do Porto, S.A. (557,5 milhões de euros), ao Fundo de Apoio Municipal (41,1 milhões de euros), ao Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas (14,9 milhões de euros), à Parparticipadas S.G.P.S., S.A. (11,4 milhões de euros), à Parvalorem, S.A. (8,4 milhões de euros), a outras entidades públicas (14,6 milhões de euros) e a Países Terceiros (0,2 milhões de euros). 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução Acumulada 2017 set-17 out-17 nov Grau de execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2 674,8 51,2 14,9 37,7 648,2 24,2 Entidades Públicas 14,6 0,0 0,0 7,7 14,6 100,0 Empresas Públicas Reclassificadas 1 534,8 51,0 0,0 30,0 618,5 40,3 Administração Pública Regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local do Continente 21,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 20,0 0,2 0,0 0,0 0,2 1,0 Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 141,7 0,0 14,9 0,0 14,9 10,5 Dotações de capital 5 271,3 399,5 16,9 270, ,6 88,0 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,1 0,0 0,2 32,8 Empresas Públicas não Financeiras 66,3 0,0 0,0 0,0 14,3 21,6 Instituições de Crédito 2 708,5 0,0 0,0 0, ,0 92,3 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 0,0 0,0 23,2 50,0 Empresas públicas reclassificadas 2 449,4 399,5 16,8 270, ,9 85,9 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 78,6 11,4 2,9 1,2 28,0 35,6 Participações em organizações internacionais 20,4 0,0 0,6 0,0 4,7 23,0 Total dos ativos financeiros 8 057,1 462,0 35,3 309, ,6 66,0 Fonte: Ministério das Finanças. A receita de ativos financeiros ascendeu, em novembro, a 33,3 milhões de euros, sendo principalmente proveniente da amortização de empréstimos a médio e longo prazo (25,2 milhões de euros) e de juros pagos pela Administração Local (4,4 milhões de euros). No período de janeiro a novembro, a receita com ativos financeiros totalizou 1.665,4 milhões de euros, dos quais: - 700,1 milhões de euros em títulos a médio e longo prazo - sociedades financeiras, proveniente das obrigações de capital contingente BCP (700 milhões de euros); - 427,3 milhões de euros em rendimentos de propriedade, repartidos por dividendos (290,6 milhões de euros), essencialmente do Banco de Portugal (278,5 milhões de euros) e por juros (136,7 milhões de euros), na sua maioria ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira e do Acordo de Assistência Financeira dos Açores (51,3 milhões de euros), do Metro do Porto, S.A. (23,6 milhões de euros), da Administração Local (23,6 milhões de euros) e do Fundo de Resolução (18,2 milhões de euros); - 436,3 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, com destaque para a Metro do Porto, S.A. (189,3 milhões de euros), a Administração Local (131 milhões de euros) e a Administração Regional (86,5 milhões de euros). 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2017 set-17 out-17 nov Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 687,1 6,3 0,2 8,0 427,3 62,2 Juros 231,3 6,3 0,2 5,8 136,7 59,1 Dividendos 455,8 0,0 0,0 2,3 290,6 63,8 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 700,1 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 753,5 0,5 4,2 25,2 436,5 57,9 Outros ativos financeiros 468,7 15,8 0,1 0,1 101,6 21,7 Total 1 909,3 22,7 4,6 33, ,4 87,2 Fonte: Ministério das Finanças. 37

38 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP), no final de novembro, situou-se em milhões de euros, 260 milhões de euros abaixo do valor registado no período homólogo. Esta evolução ficou a dever-se, sobretudo, à diminuição registada na Administração Regional (-184 milhões de euros) e na Administração Local (-83 milhões de euros). Para as variações acima mencionadas, contribuíram, principalmente, a diminuição nas rúbricas de aquisições de bens e serviços (-95 milhões de euros), em particular na Administração Regional (-50 milhões de euros) e na Administração Local (-36 milhões de euros), e a diminuição nas transferências para as Administrações Públicas (-70 milhões de euros), resultado do decréscimo verificado na Administração Regional (-68 milhões de euros). Em comparação com o mês anterior, registou-se no conjunto das Administrações Públicas um aumento de 29 milhões de euros, que deriva da evolução da Administração Central (30 milhões de euros). Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período jan fev mar milhões de euros abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento No final de novembro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a milhões de euros, um aumento de 193 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 85 milhões de euros face ao mês anterior. 38

39 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período jan fev mar abr milhões de euros mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuíram os Hospitais EPE com um acréscimo de 346 milhões de euros. Este aumento foi parcialmente anulado pela diminuição na Administração Regional (81 milhões de euros) e na Administração Local (63 milhões de euros). Face ao mês anterior, o aumento reflete a evolução do subsetor da saúde e Hospitais EPE (83 milhões de euros). 39

40 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Contabilização ISP e IT [2] Restituições da U.E [3] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [4] Licenças 4-G Despesa [5] Diferimento do pagamento de contribuições para a CGA do Ministério da Educação de 2015 para 2016 [6] Contribuição financeira para a U.E [7] Aquisição de navios de patrulha oceânica e viaturas táticas ligeiras blindadas [8] Juros de Swaps Observações: [1] Efeito da tolerância de ponto atribuída a 31/12/2015 na sequência da qual foram registados como receita em 2016 montantes respeitantes a Em contas nacionais foi contabilizado em [2] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, assim, do valor recebido em 2016, 49,1 M respeita a 2015 e 65,4M a 2014 pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2017 respeitam a [3] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [4] Em contas nacionais, a receita foi registada em [5] [6] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [7] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega em FBCF. [8] Em contas nacionais o impacto em 2016 é nulo por se tratar de despesa associada aos encargos com pessoal de dezembro. Foi registado com efeitos na despesa de Processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, à Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. 40

41 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 41

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43 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,4 4,3 0,0 Administração Central (AC) , , , , , ,3 3,9 0,0 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,5 3,5-0,9 Serviços e Fundos Autónomos 173,3 320, , , , ,7 3,9 3,3 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -804,5-889, , , , ,7-1,4-0,3 Segurança Social 1 302, , , , , ,5 1,8-1,4 Administração Regional 34,9-120, , , , ,2-3,4 3,4 Administração Local 601,0 404, , , , ,8 6,4 10,5 Administrações Públicas , , , , , ,0 4,3 0,8 Nota: Saldo Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2016 devem-se a atualizações de valores. Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

44 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas CGE novembro 2016 novembro 2017 Orçamento 2017 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,9 Receita Fiscal , ,0 801, ,0 198, , ,3 637, ,8 214, , ,3 Impostos diretos , ,8 23, ,6 0, , ,5 0, ,0 0, , ,0 Impostos indiretos , ,2 778, ,3 198, , ,8 637, ,8 214, , ,3 Contribuições de Segurança Social ,0 582, ,5 9, , ,2 57, ,1 9, , , ,3 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,1 Diferenças de consolidação 72,4 0,1 62,1 2,8 0,0 62,2 0,0 28,9 3,2 0,0 28,9 7,2 Receita de capital 1 821,4 107, ,3 765,2 27, ,7 76, ,4 785,5 9, , ,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,8 0,0 9,5 0,0 33,4 0,0 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,0 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , , ,1 231, , , , ,5 240, , ,6 Aquisição de bens e serviços , , , ,8 39, ,9 801, , ,5 41, , ,8 Juros e outros encargos 8 229, ,4 543,1 279,0 3, , ,4 714,6 325,6 2, , ,2 Transferências correntes , , ,2 557, , , , ,5 568, , , ,9 Subsídios 1 023,1 87,1 435,8 81,9 450,5 803,3 63,0 389,0 109,3 331,6 770, ,4 Outras despesas correntes 945,7 347,6 135,9 121,4 18,7 623,5 437,4 297,6 137,6 7,6 880, ,7 Diferenças de consolidação 78,3 1,7 0,1 4,7 0,0 16,1 12,4 0,0 6,0 0,0 65,6 48,4 Despesa de capital 5 029, , , ,3 11, , , , ,8 20, , ,4 Investimentos 3 928,9 146, , ,6 7, ,8 180, , ,3 15, , ,5 Transferências de capital 944,3 977,0 670,3 220,9 4,4 794, ,4 508,4 271,1 4,9 829, ,8 Outras despesas de capital 133,1 15,6 2,4 33,8 0,0 51,8 31,2 0,5 16,3 0,0 48,0 215,3 Diferenças de consolidação 23,3 2,0 13,3 0,0 0,0 151,4 0,0 56,1 0,0 0,0 56,1 138,8 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,4 Saldo global , ,6 173,3 635, , , ,5 320,9 284, , , ,4 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,2 Saldo corrente -973, , , , , , ,5 682, , ,4 405,5-901,1 Saldo de capital , ,1-971,6-576,0 16, , ,0-361,3-978,3-10, , ,3 Saldo primário 4 047,2 798,8 716,4 914, , , , ,5 609, , , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Os valores da execução final de 2016 correspondem aos valores divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos e passivos financeiros, ainda que apenas o primeiro seja aplicável ao presente quadro). Fonte: Direção-Geral do Orçamento novembro 2017 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2017 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 1 414,8 710,1 270,6 443, ,6 3,6 2,9 3,3 1,9 4,0 3,1 Receita Fiscal 1 964,3-163,8 179,9 15, ,7 5,5-20,4 4,9 7,7 4,9 2,1 Impostos directos 719,7-23,0 153,4 0,0 850,2 4,8-100,0 5,8-4,8 2,0 Impostos indirectos 1 244,6-140,8 26,5 15, ,6 6,0-18,1 2,6 7,7 5,0 2,1 Contribuições de Segurança Social -524,7-130,4 0,0 864,7 209,6-90,1-3,5-0,4 6,6 1,2-0,6 Outras receitas correntes -24, ,5 90,4-436,3 529,6-0,9 5,3 2,0-4,4 5,5 14,6 Diferenças de consolidação -0,1-33,2 0,4 0,0-33,3-92,3-53,4 13, ,5 - Receita de capital -31,3 289,0 20,3-17,7 244,1-29,1 19,0 2,7-64,2 16,5 39,5 Diferenças de consolidação 0,8 0,0 8,7 0,0 33, Receita efectiva 1 383,5 999,2 290,9 426, ,7 3,5 3,9 3,2 1,8 4,3 3,9 Despesa corrente -490, ,9 220,1-313,5 451,7-1,1 5,1 3,2-1,4 0,6 3,0 Despesas com o pessoal 12,4 412,2 83,4 9,0 517,0 0,1 7,0 2,6 3,9 2,9 0,9 Aquisição de bens e serviços -445,2 432,0 33,7 1,5 21,9-35,7 7,3 1,2 3,7 0,2 2,0 Juros e outros encargos -325,9 171,5 46,6-0,6-44,8-4,5 31,6 16,7-21,3-0,6 0,7 Transferências correntes 192,2 42,3 11,5-193,3-315,5 0,7 0,4 2,1-0,9-1,0 1,6 Subsídios -24,1-46,8 27,4-118,9-32,9-27,7-10,7 33,5-26,4-4,1 41,4 Outras despesas correntes 89,8 161,7 16,2-11,1 256,6 25,8 119,0 13,3-59,4 41,1 89,4 Diferenças de consolidação 10,7-0,1 1,3 0,0 49, Despesa de capital 74,6-321,3 422,5 8,8 168,4 6,5-12,9 31,5 75,6 4,2 27,3 Investimentos 34,7-200,4 389,7 8,3 232,4 23,8-11,1 35,9 115,3 7,6 26,9 Transferências de capital 26,3-161,8 50,2 0,5 35,0 2,7-24,1 22,7 10,4 4,4 12,4 Outras despesas de capital 15,6-1,9-17,4 0,0-3,7 99,7-78,4-51,6 - -7,2 61,8 Diferenças de consolidação -2,0 42,8 0,0 0,0-95, Despesa efectiva -415,6 851,6 642,6-304,7 620,1-0,9 3,3 7,7-1,4 0,8 4,4 Saldo global 1 799,1 147,5-351,7 730, ,6 Despesa primária -89,7 680,1 596,0-304,1 664,8-0,2 2,7 7,4-1,4 1,0 4,9 Saldo corrente 1 905,0-462,8 50,5 757, ,9 Saldo de capital -105,9 610,3-402,2-26,5 75,7 Saldo primário 1 473,1 319,1-305,1 730, ,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

45 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,3 89,5 4,0 3,9 3,6 Receita fiscal , , , ,4 91,4 4,9 2,9 2,3 Impostos diretos , , , ,5 86,6 4,6 1,1 2,3 Impostos indiretos , , , ,8 95,0 5,1 1,8 2,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,8 91,4 1,2 0,3-0,6 Transferências Correntes 1 926, , , ,8 55,1-17,6-0,4 25,8 Administrações Públicas 79,2 81,5 72,0 77,3 94,8 7,4 0,0 2,9 Outras 1 847, , , ,4 53,7-18,7-0,5 26,8 Outras receitas correntes 7 243, , , ,8 86,2 11,5 1,2 16,1 Diferenças de consolidação 72,3 93,6 64,6 55,5 Receita de capital 1 306, , , ,3 74,3 21,4 0,4 32,0 Venda de bens de investimento 228,4 343,6 202,5 209,8 61,1 3,6 0,0 50,5 Transferências de Capital 945, ,2 811, ,3 76,0 25,3 0,3 41,5 Administrações Públicas 4,8 13,2 4,2 5,5 41,3 29,1 0,0 176,1 Outras 940, ,9 807, ,9 76,4 25,3 0,3 40,8 Outras receitas de capital 132,3 41,7 40,8 43,2 103,5 5,7 0,0-68,5 Diferenças de consolidação 0,1 0,4 0,2 11,0 Receita efetiva , , , ,6 89,2 4,3 4,1 Despesa corrente , , , ,3 87,4 0,4 0,4 3,8 Despesas com o pessoal , , , ,8 93,4 3,0 0,6 0,7 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,9 92,2 2,4 0,4 2,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 921,1 944,3 813,4 898,1 95,1 10,4 0,1 2,5 Segurança social 3 599, , , ,8 97,1 2,8 0,1-4,5 Aquisição de bens e serviços 8 590, , , ,3 78,3-0,2 0,0 6,4 Juros e outros encargos 7 977, , , ,6 94,7-1,2-0,1 0,9 Transferências correntes , , , ,5 88,8-0,7-0,3 2,0 Administrações Públicas 3 132, , , ,8 89,6 3,3 0,1 5,3 Outras , , , ,7 88,7-1,0-0,5 1,7 Subsídios 958, ,5 748,4 686,1 48,6-8,3-0,1 47,3 Outras despesas correntes 787, ,6 502,1 742,5 44,6 47,9 0,4 111,2 Diferenças de consolidação 34,5 0,7 7,4 12,4 Despesa de capital 3 665, , , ,1 59,9-8,3-0,4 27,1 Investimento 2 529, , , ,9 55,9-8,0-0,2 27,5 Transferências de capital 1 014, ,5 901,6 901,4 78,6 0,0 0,0 13,1 Administrações Públicas 354,3 405,7 325,0 337,1 83,1 3,7 0,0 14,5 Outras 659,9 741,8 576,6 564,3 76,1-2,1 0,0 12,4 Outras despesas de capital 93,7 136,3 18,0 31,7 23,2 76,1 0,0 45,4 Diferenças de consolidação 28,5 150,0 164,1 56,1 Despesa efetiva , , , ,4 85,8 0,0 5,0 Saldo global , , , ,8 Despesa primária , , , ,7 0,2 0,2 Saldo corrente , , ,3-857,0 Saldo de capital , , , ,8 Saldo primário 3 161, , , ,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 854, ,4 439,2-71,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 5,3 0,0 5,3 0,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 7 046, , , ,2 Notas: Os valores da execução final de 2016 correspondem aos valores divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

46 4 - Conta Consolidada da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,2 89,7 3,4 3,4 2,8 Receita fiscal , , , ,2 91,3 4,9 3,6 2,3 Impostos diretos , , , ,5 86,6 4,6 1,4 2,3 Impostos indiretos , , , ,6 94,9 5,1 2,2 2,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 695, , , ,0 91,3-15,3-1,3-15,3 Transferências Correntes 2 496, , , ,5 85,9-6,7-0,3-4,1 Administrações Públicas 1 623, , , ,2 87,8-7,1-0,2-2,3 Outras 873,1 807,8 704,3 664,3 82,2-5,7-0,1-7,5 Outras receitas correntes 6 716, , , ,9 82,4 12,1 1,4 20,5 Diferenças de consolidação 72,3 89,9 62,2 35,7 Receita de capital 1 278, , , ,5 74,3 23,7 0,5 34,0 Venda de bens de investimento 200,5 333,4 176,1 201,0 60,3 14,1 0,0 66,3 Transferências de Capital 945, ,4 811, ,6 76,0 25,4 0,4 41,5 Administrações Públicas 5,1 13,7 4,5 5,7 42,1 29,0 0,0 170,3 Outras 940, ,8 807, ,9 76,4 25,3 0,4 40,8 Outras receitas de capital 132,3 41,7 40,8 43,2 103,5 5,7 0,0-68,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 10,7 Receita efetiva , , , ,7 89,3 3,9 3,5 Despesa corrente , , , ,6 88,8 0,5 0,4 2,3 Despesas com o pessoal , , , ,3 93,5 2,9 0,8 0,5 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,2 92,3 2,4 0,4 2,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 918,5 941,2 811,1 895,4 95,1 10,4 0,1 2,5 Segurança social 3 553, , , ,6 97,3 2,8 0,2-4,7 Aquisição de bens e serviços 8 540, , , ,2 78,9-0,2 0,0 5,7 Juros e outros encargos 7 973, , , ,3 94,7-1,2-0,2 0,9 Transferências Correntes , , , ,5 91,0-1,1-0,4-0,7 Administrações Públicas , , , ,4 92,0-1,2-0,2 0,1 Outras , , , ,1 90,1-1,0-0,2-1,4 Subsídios 640,9 682,6 522,9 452,0 66,2-13,6-0,1 6,5 Outras despesas correntes 768, ,9 483,4 735,0 44,6 52,0 0,4 114,7 Diferenças de consolidação 30,9 0,7 7,4 12,4 Despesa de capital 3 644, , , ,7 60,1-8,6-0,5 26,6 Investimento 2 515, , , ,3 56,1-8,5-0,3 26,6 Transferências de capital 1 007, ,0 898,4 897,6 78,5-0,1 0,0 13,5 Administrações Públicas 355,5 407,6 326,2 338,2 83,0 3,7 0,0 14,7 Outras 651,8 735,4 572,2 559,4 76,1-2,2 0,0 12,8 Outras despesas de capital 93,7 136,3 18,0 31,7 23,2 76,1 0,0 45,4 Diferenças de consolidação 28,5 150,0 164,1 56,1 Despesa efetiva , , , ,3 86,8 0,0 3,7 Saldo global , , , ,6 Por memória: Despesa primária , , , ,0 0,2 0,2 Saldo corrente , , , ,4 Saldo de capital , , , ,2 Saldo primário 1 594, , , ,7 Notas: Os valores da execução provisória de 2016 foram atualizados para os valores finais divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

47 5 - Execução Orçamental do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,7 89,2 3,6 3,6 3,4 Receita Fiscal , , , ,3 91,2 5,5 5,0 2,9 Impostos diretos , , , ,5 86,6 4,8 1,8 2,5 Impostos indiretos , , , ,8 94,8 6,0 3,2 3,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 633,3 63,1 582,5 57,8 91,6-90,1-1,3-90,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 852,8 958,9 783,7 818,0 85,3 4,4 0,1 12,5 Transferências Correntes 602,7 767,3 527,3 593,5 77,4 12,5 0,2 27,3 Administração Central 390,6 388,2 342,8 352,9 90,9 2,9 0,0-0,6 Outros subsectores das AP 155,5 235,6 134,1 178,4 75,7 33,1 0,1 51,5 União Europeia 40,6 112,7 35,7 47,1 41,8 31,9 0,0 177,4 Outras transferências 16,0 30,8 14,8 15,2 49,2 2,8 0,0 92,9 Outras Receitas Correntes 1 779, , , ,1 60,0-8,0-0,3 34,6 Diferenças de consolidação 14,0 7,1 0,1 0,0 Receita de capital 103,6 160,7 107,6 76,3 47,5-29,1-0,1 55,1 Venda de bens de investimento 51,5 74,3 62,9 24,7 33,2-60,8-0,1 44,2 Transferências de capital 24,1 63,9 19,0 25,0 39,1 31,6 0,0 164,7 Administração Central 12,3 24,0 10,6 13,8 57,3 30,0 0,0 95,0 Outros subsectores das AP 1,1 1,9 0,0 0,5 25,6-0,0 70,4 União Europeia 4,6 37,5 4,0 8,9 23,8 122,8 0,0 - Outras transferências 6,1 0,4 4,4 1,8 422,6-59,6 0,0-93,2 Outras Receitas de Capital 28,0 22,6 25,7 25,9 114,8 0,6 0,0-19,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,8 Receita efetiva , , , ,0 89,0 3,5 3,5 Despesa corrente , , , ,2 88,2-1,1-1,1 2,8 Despesas com o pessoal 9 371, , , ,8 96,7 0,1 0,0-5,1 Remunerações Certas e Permanentes 6 710, , , ,2 94,7-0,1 0,0-2,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 373,7 359,9 324,6 322,3 89,6-0,7 0,0-3,7 Segurança social 2 287, , , ,4 104,1 0,9 0,0-11,8 Aquisição de bens e serviços 1 563, , ,2 801,0 38,3-35,7-1,0 33,8 Juros e outros encargos 7 379, , , ,4 92,7-4,5-0,7 2,2 Transferências correntes , , , ,3 89,8 0,7 0,4 1,8 Administração Central , , , ,0 89,1 3,4 1,0 3,8 Outros subsectores das Administrações Públicas , , , ,8 92,1-1,4-0,3 0,0 União Europeia 1 884, , , ,6 83,2-4,8-0,2-1,3 Outras transferências 655,6 640,5 585,2 535,9 83,7-8,4-0,1-2,3 Subsídios 118,3 104,5 87,1 63,0 60,2-27,7-0,1-11,7 Outras despesas correntes 475, ,6 347,6 437,4 40,0 25,8 0,2 130,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,7 1,7 12,4 Despesa de capital 1 535, , , ,3 55,0 6,5 0,2 44,0 Investimento 322,3 525,6 146,0 180,8 34,4 23,8 0,1 63,1 Transferências de capital 1 134, ,5 977, ,4 63,5 2,7 0,1 39,3 Administração Central 734, ,0 601,6 600,8 53,1-0,1 0,0 54,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 341,0 363,9 320,0 326,9 89,8 2,2 0,0 6,7 União Europeia 7,3 10,7 7,3 10,7 100,0 46,6 0,0 46,1 Outras transferências 51,6 73,9 48,1 65,0 88,0 35,1 0,0 43,3 Outras despesas de capital 77,6 104,7 15,6 31,2 29,7 99,7 0,0 35,0 Diferenças de consolidação 0,8 0,0 2,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,5 86,8-0,9 4,1 Saldo global , , , ,5 Despesa primária , , , ,1 85,8-0,2 4,4 Saldo corrente , , , ,5 Saldo de capital , , , ,0 Saldo primário 1 247,7 904,3 798, ,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2 128, , , ,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,1 0,0 0,1 0,3 160,1 Outros Ativos 983, ,2 583, ,0 110,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 7 726, , , ,2 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os valores da execução provisória de 2016 foram atualizados para os valores finais divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

48 6 - Receita do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo para VH (em p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , , ,3 91,2 5,5 5,0 2,9 Impostos Diretos , , , ,5 86,6 4,8 1,8 2,5 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , , ,9 87,0-0,8-0,2 1,8 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 229, , , ,3 86,9 19,7 1,9 0,9 Outros 302,9 477,5 297,3 346,3 72,5 16,5 0,1 57,7 Impostos Indiretos , , , ,8 94,8 6,0 3,2 3,3 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 259, , , ,2 90,2 3,4 0,3 4,9 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , , ,0 96,6 5,6 2,0 1,4 Imposto sobre Veículos (ISV) 671,7 692,3 605,5 693,5 100,2 14,5 0,2 3,1 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 515, , , ,5 90,3-3,1-0,1-0,8 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 193,6 280,5 177,0 254,1 90,6 43,6 0,2 44,8 Imposto do selo 1 394, , , ,4 90,2 5,9 0,2 6,8 Imposto Único de Circulação (IUC) 309,8 300,7 282,4 306,6 102,0 8,6 0,1-2,9 Outros 69,0 261,3 66,5 206,4 79,0 210,2 0,4 278,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 633,3 63,1 582,5 57,8 91,6-90,1-1,3-90,0 Comparticipações para a ADSE 572,6 1,2 524,9 0,0 0,0-100,0-1,3-99,8 Outros 60,6 61,9 57,6 57,8 93,4 0,5 0,0 2,2 Receita não fiscal 3 352, , , ,9 68,2-1,9-0,1 28,0 Correntes 3 249, , , ,6 69,0-0,9-0,1 27,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 852,8 958,9 783,7 818,0 85,3 4,4 0,1 12,5 Taxas 515,1 554,3 478,8 512,1 92,4 6,9 0,1 7,6 Juros de mora e compensatórios 72,6 104,4 66,3 50,3 48,2-24,1 0,0 43,8 Multas do Código da Estrada 78,3 83,2 72,0 63,1 75,8-12,4 0,0 6,3 Outras multas e penalidades diversas 186,8 217,1 166,6 192,5 88,7 15,6 0,1 16,2 Rendimentos da Propriedade 497,4 690,6 439,4 440,0 63,7 0,1 0,0 38,9 Juros 339,7 231,4 281,9 140,3 60,6-50,2-0,4-31,9 Dividendos e participações nos lucros 154,5 455,8 154,5 298,5 65,5 93,2 0,4 195,0 Outros 3,2 3,4 3,0 1,2 35,8-59,8 0,0 7,5 Transferências Correntes 602,7 767,3 527,3 593,5 77,4 12,5 0,2 27,3 Administração Central 390,6 388,2 342,8 352,9 90,9 2,9 0,0-0,6 Outros subsectores das AP 155,5 235,6 134,1 178,4 75,7 33,1 0,1 51,5 União Europeia 40,6 112,7 35,7 47,1 41,8 31,9 0,0 177,4 Outros 16,0 30,8 14,8 15,2 49,2 2,8 0,0 92,9 Venda de Bens e Serviços Correntes 493, ,3 451,6 433,9 38,1-3,9 0,0 130,7 Outras Receitas Correntes 382,0 376,9 294,9 187,9 49,8-36,3-0,3-1,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 86,1 53,2 67,9 46,6 87,7-31,3-0,1-38,3 Subsídios 207,9 297,0 143,6 86,2 29,0-40,0-0,1 42,8 Outras 87,9 26,8 83,5 55,1 205,5-34,0-0,1-69,5 Recursos Próprios Comunitários 174,0 161,7 160,3 171,1 105,8 6,8 0,0-7,1 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 233,0 28,4 217,1 205,2 - -5,5 0,0-87,8 Diferenças de consolidação 14,0 7,1 0,1 0,0 Capital 103,6 160,7 107,6 76,3 47,5-29,1-0,1 55,1 Venda de Bens de Investimento 51,5 74,3 62,9 24,7 33,2-60,8-0,1 44,2 Transferências de Capital 24,1 63,9 19,0 25,0 39,1 31,6 0,0 164,7 Administração Central 12,3 24,0 10,6 13,8 57,3 30,0 0,0 95,0 Outros subsectores das AP 1,1 1,9 0,0 0,5 25,6-0,0 70,4 União Europeia 4,6 37,5 4,0 8,9 23,8 122,8 0,0 - Outros 6,1 0,4 4,4 1,8 422,6-59,6 0,0-93,2 Outras Receitas de Capital 28,0 22,6 25,7 25,9 114,8 0,6 0,0-19,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,8 Receita efetiva , , , ,0 89,0 3,5 3,5 Por memória: Ativos Financeiros 984, ,2 583, ,4 111,0 Alienação de partes sociais de empresas 0,1 0,0 0,1 0,3 160,1 Outros ativos 983, ,2 583, ,0 110,9 Passivos Financeiros , , , ,3 3,8 Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0-433,8 - Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

49 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,2 89,8 2,9 2,7 2,5 Receita Fiscal 852,8 632,3 801,6 637,8 100,9-20,4-0,6-25,9 Impostos diretos 24,6 0,0 23,0 0, ,0-0,1-100,0 Impostos indiretos 828,2 632,3 778,7 637,8 100,9-18,1-0,5-23,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 062, , , ,1 91,3-3,5-0,5-3,7 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 998, , , ,8 90,1-3,9-0,3-3,8 Transferências Correntes , , , ,6 88,6 1,9 1,2 2,6 Administração Central , , , ,8 88,4 3,6 2,0 4,7 Outros subsectores das AP 1 467, , , ,8 89,9-11,1-0,6-8,0 União Europeia 683,9 512,2 511,3 475,8 92,9-6,9-0,1-25,1 Outras transferências 132,6 152,0 142,6 126,2 83,0-11,5-0,1 14,6 Outras Receitas Correntes 2 255, , , ,8 91,9 41,4 3,1 32,4 Diferenças de consolidação 58,3 0,0 62,1 28,9 Receita de capital 1 905, , , ,4 70,7 19,0 1,1 34,3 Venda de bens de investimento 148,9 259,1 113,3 176,3 68,1 55,7 0,2 74,0 Transferências de capital 1 651, , , ,8 70,9 16,1 0,9 38,1 Administração Central 717,8 982,0 589,6 610,3 62,2 3,5 0,1 36,8 Outros subsectores das AP 3,9 11,7 4,4 5,3 44,8 18,3 0,0 198,7 União Europeia 736, ,8 612,5 809,1 73,4 32,1 0,8 49,5 Outras transferências 193,4 185,1 186,5 192,1 103,8 3,0 0,0-4,3 Outras Receitas de Capital 104,3 19,2 15,1 17,3 90,1 14,5 0,0-81,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,6 88,2 3,9 4,6 Despesa corrente , , , ,0 89,8 5,1 4,6 2,4 Despesas com o pessoal 6 465, , , ,5 89,5 7,0 1,6 8,7 Remunerações Certas e Permanentes 4 654, , , ,1 89,1 6,0 1,0 9,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 544,8 581,3 486,5 573,1 98,6 17,8 0,3 6,7 Segurança social 1 266, , , ,3 87,2 6,3 0,3 8,0 Aquisição de bens e serviços 6 978, , , ,8 91,1 7,3 1,7-0,6 Juros e outros encargos 769,3 732,7 543,1 714,6 97,5 31,6 0,7-4,8 Transferências correntes , , , ,5 91,5 0,4 0,2-1,4 Administração Central 415,6 388,3 330,9 338,3 87,1 2,2 0,0-6,6 Outros subsectores das AP 291,0 303,6 250,0 271,6 89,5 8,7 0,1 4,3 União Europeia 28,4 17,2 23,4 21,6 125,6-7,4 0,0-39,4 Outras transferências , , , ,0 91,7 0,2 0,1-1,3 Subsídios 522,6 578,1 435,8 389,0 67,3-10,7-0,2 10,6 Outras despesas correntes 292,9 554,4 135,9 297,6 53,7 119,0 0,6 89,3 Diferenças de consolidação 6,4 0,0 0,1 0,0 Despesa de capital 2 839, , , ,6 63,7-12,9-1,3 20,0 Investimento 2 193, , , ,6 60,4-11,1-0,8 21,2 Transferências de capital 621,6 718,6 670,3 508,4 70,8-24,1-0,6 15,6 Administração Central 14,2 24,0 147,3 13,5 56,0-90,9-0,5 69,6 Outros subsectores das AP 14,5 43,8 6,2 11,3 25,8 82,8 0,0 201,9 União Europeia 144,6 137,0 144,6 129,8 94,7-10,2-0,1-5,2 Outras transferências 448,3 513,8 372,2 354,0 68,9-4,9-0,1 14,6 Outras despesas de capital 16,1 31,5 2,4 0,5 1,6-78,4 0,0 95,7 Diferenças de consolidação 9,0 0,0 13,3 56,1 Despesa efetiva , , , ,7 86,9 3,3 4,1 Saldo global -247,0-106,6 173,3 320,9 Despesa primária , , , ,1 86,6 2,7 4,3 Saldo corrente 687,5 742, ,9 682,1 Saldo de capital -934,5-849,2-971,6-361,3 Saldo primário 522,3 626,2 716, ,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -5,2 105,2-270,5-966,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 5,2 0,0 5,2 0,0-100,0 Outros Ativos 2 717, , , ,1 43,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 334, , ,1 751,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 092, , , ,5 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os valores da execução provisória de 2016 foram atualizados para os valores finais divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2016 Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.; Fundação Juventude; Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A.; SUCH - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A.; Tribunal Constitucional Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação José Alberto dos Reis; Fundação Luís de Molina; Fundo de Estabilização Aduaneiro; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde à previsão mensal de execução realizada em janeiro de Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

50 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 260, , , ,0 87,2-2,8-2,6-3,1 Receita Fiscal 364,5 188,9 346,6 196,3 103,9-43,4-1,9-48,2 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 364,5 188,9 346,6 196,3 103,9-43,4-1,9-48,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 654,3 492,9 595,2 487,7 99,0-18,1-1,4-24,7 Transferências Correntes 1 007, ,0 869,7 787,3 70,2-9,5-1,0 11,4 Administração Central 844,7 948,7 706,8 681,8 71,9-3,5-0,3 12,3 Outros subsectores das AP 43,8 41,0 38,1 31,9 77,7-16,2-0,1-6,3 União Europeia 109,5 108,2 95,2 57,7 53,3-39,4-0,5-1,1 Outras transferências 9,2 24,0 29,6 15,9 66,2-46,3-0,2 162,1 Outras Receitas Correntes 6 196, , , ,5 88,6 3,0 2,0 0,1 Diferenças de consolidação 38,3 0,0 32,4 11,2 Receita de capital 919, ,5 718,7 810,4 59,9 12,8 1,2 47,3 Venda de bens de investimento 131,7 247,5 110,1 172,3 69,6 56,4 0,8 87,9 Transferências de capital 684, ,5 594,4 620,9 57,1 4,5 0,3 59,0 Administração Central 382,6 656,0 301,5 365,0 55,6 21,1 0,8 71,5 Outros subsectores das AP 0,2 0,3 0,2 0,3 73,6 36,4 0,0 56,3 União Europeia 113,4 251,9 111,2 65,6 26,1-41,0-0,6 122,2 Outras transferências 187,8 179,2 181,5 189,9 106,0 4,7 0,1-4,5 Outras Receitas de Capital 103,4 18,6 14,2 17,0 91,4 19,7 0,0-82,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 Receita efetiva 9 179, , , ,4 83,2-1,4 2,0 Despesa corrente 7 977, , , ,8 87,2 4,9 3,8 1,3 Despesas com o pessoal 3 636, , , ,0 91,5 5,9 2,2 5,4 Remunerações Certas e Permanentes 2 567, , , ,0 90,8 5,1 1,4 6,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 385,3 379,2 344,2 386,6 101,9 12,3 0,5-1,6 Segurança social 684,3 729,3 613,8 647,4 88,8 5,5 0,4 6,6 Aquisição de bens e serviços 3 265, , , ,5 78,0-5,0-1,5-0,8 Juros e outros encargos 753,0 714,2 532,4 707,5 99,1 32,9 2,0-5,2 Transferências correntes 166,0 78,6 97,0 67,5 85,9-30,3-0,3-52,6 Administração Central 19,3 0,2 1,6 7,6-368,5 0,1-98,9 Outros subsectores das AP 0,7 0,2 0,4 0,3 148,8-17,6 0,0-71,2 União Europeia 5,3 3,3 4,9 2,8 85,7-42,4 0,0-37,9 Outras transferências 140,6 74,9 90,0 56,8 75,8-36,9-0,4-46,7 Subsídios 25,0 29,8 20,7 24,2 81,2 16,9 0,0 19,4 Outras despesas correntes 129,9 184,9 90,0 212,0 114,6 135,6 1,4 42,4 Diferenças de consolidação 0,7 0,0 0,1 0,0 Despesa de capital 2 202, , , ,9 66,8-18,0-4,1 10,8 Investimento 2 040, , , ,9 65,2-12,0-2,4 12,6 Transferências de capital 151,7 142,8 282,7 132,1 92,5-53,3-1,7-5,8 Administração Central 0,7 0,2 136,8 0,3 122,6-99,8-1,6-65,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 144,6 137,0 144,6 129,8 94,7-10,2-0,2-5,2 Outras transferências 6,4 5,6 1,4 2,0 36,2 46,7 0,0-13,0 Outras despesas de capital 10,5 0,0 1,8 0,0 5,2-100,0 0,0-100,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,7 82,5-0,3 3,4 Saldo global -999, ,2-804,5-889,3 Despesa primária 9 426, , , ,2 81,3-2,5 4,0 Saldo corrente 283,6-74,5 465,5-68,7 Saldo de capital , , ,0-820,5 Saldo primário -246,9-448,0-272,2-181,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -289,4 135,1-92,0-825,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 1 652, , , ,2 62,4 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 073, , ,7 667,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 363,4 281,3 454,2 603,9 Notas: Os valores da execução provisória de 2016 foram atualizados para os valores finais divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2016 Côa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa; FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.; Fundação Juventude; Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A.; SUCH - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação José Alberto dos Reis; Fundação Luís de Molina; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde à previsão mensal de execução realizada em janeiro de 2017 Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

51 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 9 790, , , ,8 91,1-1,2-1,2 0,1 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 4 057, , , ,9 91,3-3,6-1,5-3,7 Quotas e contribuições para a CGA 3 958, , , ,0 91,2-3,8-1,5-3,8 Compensação por pagamento de pensões 99,4 99,2 91,6 94,9 95,7 3,5 0,0-0,3 Subsectores das Administrações Públicas 63,2 64,8 58,5 56,9 87,8-2,6 0,0 2,5 Outras entidades 36,2 34,3 33,2 37,9 110,5 14,3 0,1-5,1 Transferências Correntes 5 464, , , ,4 90,9 0,1 0,0 2,1 Orçamento do Estado 4 926, , , ,3 90,6 0,0 0,0 2,4 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 663, , , ,0 90,5 0,0 0,0 2,6 Compensação por pagamento de pensões 262,7 262,2 243,1 243,3 92,8 0,1 0,0-0,2 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 170,0 173,9 156,9 155,4 89,3-1,0 0,0 2,3 Subvenções vitalícias 12,4 8,4 11,8 6,4 75,8-45,7-0,1-32,1 Pensões de preço de sangue 29,6 30,3 27,3 27,2 89,8-0,1 0,0 2,6 Outras 50,7 49,6 47,2 54,3 109,6 15,1 0,1-2,2 Outras transferências correntes 538,6 532,6 497,2 501,1 94,1 0,8 0,0-1,1 Outras receitas correntes 267,6 312,9 263,7 286,5 91,6 8,6 0,3 16,9 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Receita Efectiva 9 790, , , ,8 91,1-1,2 0,1 Despesa Corrente 9 703, , , ,9 91,7 0,4 0,4 1,0 Despesas com o pessoal 7,7 8,0 7,1 7,3 90,6 1,5 0,0 3,4 Remunerações Certas e Permanentes 0,0 0,1 0,0 0,1 75,1 58,5 0,0 104,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,7 7,9 7,1 7,2 90,7 1,2 0,0 2,9 Aquisição de bens e serviços 21,3 26,9 19,6 17,7 65,8-10,0 0,0 26,4 Juros e outros encargos 0,8 2,3 0,8 0,6 28,2-22,6 0,0 183,9 Transferências 9 670, , , ,7 91,8 0,4 0,4 0,9 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 645, , , ,0 91,8 0,4 0,3 0,9 Orçamento do Estado 261,0 260,2 241,9 233,8 89,8-3,4-0,1-0,3 Outras entidades 617,8 622,7 570,1 573,6 92,1 0,6 0,0 0,8 Outras transferências correntes 146,5 149,7 134,6 141,3 94,4 5,0 0,1 2,2 Outras despesas correntes 2,7 3,7 2,4 2,7 71,8 11,3 0,0 38,4 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 703, , , ,9 91,7 0,4 1,0 Saldo global 86,8 2,6 78,7-59,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -45,3 2,6-47,0-31,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 132,1 0,0 125,7-27,8 Notas: Os valores da execução provisória de 2016 foram atualizados para os valores finais divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

52 10 - Execução Orçamental da Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 88,7 1,9 1,9 4,5 Impostos Indiretos 218,9 208,8 198,9 214,2 102,6 7,7 0,1-4,6 Contribuições e quotizações , , , ,8 91,4 6,6 3,7 4,1 Transferências correntes da Administração Central 8 967, , , ,2 91,9-2,5-0,9-0,6 dos quais: Transferências do OE 8 652, , , ,1 92,1-2,8-1,0-0,9 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 618, , , ,7 92,2-0,1 0,0 1,8 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 649,6 429,6 649,6 393,8 91,7-39,4-1,1-33,9 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE 7,2 0,0 4,2 0, ,0 0,0-100,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 125,8 137,2 116,4 125,8 91,7 8,0 0,0 9,1 IVA Social 773,6 796,8 707,9 730,4 91,7 3,2 0,1 3,0 Pensões Bancários 478,5 475,6 428,8 435,4 91,6 1,6 0,0-0,6 Transferências do Fundo Social Europeu 952, ,2 823,2 591,3 39,3-28,2-1,0 57,9 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 19,5 29,4 19,5 1,5 5,1-92,3-0,1 50,9 Outras transferências 1,7 1,7 1,5 1,4 81,3-4,7 0,0 0,0 Restantes receitas correntes 744,5 793,5 707,8 730,0 92,0 3,1 0,1 6,6 Receita de capital 29,1 12,3 27,7 9,9 80,1-64,4-0,1-57,6 Transferências do Orçamento do Estado 1,1 1,9 1,2 1,1 56,8-11,1 0,0 73,9 Restantes receitas de capital 28,0 10,5 26,5 8,8 84,2-66,8-0,1-62,7 Receita Efetiva , , , ,3 88,7 1,8 4,4 Despesa Corrente , , , ,7 84,6-1,4-1,4 6,6 Prestações Sociais , , , ,1 87,5-1,1-1,0 4,1 Pensões , , , ,9 88,1-1,3-0,9 3,3 Sobrevivência 2 218, , , ,3 88,5-1,3-0,1 2,7 Invalidez 1 282, , , ,7 86,5-5,1-0,3 1,0 Velhice , , , ,9 87,7-1,4-0,7 3,6 Beneficiários dos antigos combatentes 38,4 38,2 38,2 39,3 102,9 2,8 0,0-0,5 Parcela de atualização extraordinária de pensões 0,0 0,0 0,0 51, ,2 - Subsídio familiar a crianças e jovens 644,6 695,2 591,0 617,8 88,9 4,5 0,1 7,9 Subsídio por doença 467,5 440,5 444,8 469,8 106,7 5,6 0,1-5,8 Prestações de desemprego 1 509, , , ,9 82,4-13,2-0,8-2,8 Complemento Solidário para Idosos 203,1 230,6 186,2 190,7 82,7 2,4 0,0 13,5 Outras prestações 773,9 900,0 707,7 759,7 84,4 7,3 0,2 16,3 Ação social 1 656, , , ,8 84,5 2,7 0,2 10,6 Rendimento Social de Inserção 334,7 379,0 305,6 314,5 83,0 2,9 0,0 13,2 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 478,9 476,2 429,2 440,0 92,4 2,5 0,0-0,6 Administração 277,1 314,8 246,4 252,7 80,3 2,5 0,0 13,6 Transferências correntes 1 155, , , ,2 94,1 1,3 0,1 3,0 Ações de Formação Profissional 982, ,8 727,1 557,2 40,8-23,4-0,8 39,0 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 925, ,6 685,3 520,2 42,1-24,1-0,7 33,6 Subsídios Correntes - Outros PO PT2020 0,0 261,7 0,0 41,1 15,7-0,2 - Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 0,2 3,2 0,1 0,3 8,8 104,3 0,0 - Despesa de Capital 17,4 41,7 8,2 18,8 45,1 129,4 0,0 140,1 PIDDAC 0,7 1,9 0,6 1,0 50,8 61,6 0,0 158,8 Outras 16,6 39,8 7,6 17,9 44,9 134,7 0,0 139,3 Despesa efetiva , , , ,5 84,5-1,4 6,7 Saldo global 1 564, , , ,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 745,6 438,3 426,6 216,0 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,6-3,0 0,0-0,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 817,9 650,2 875, ,4 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Os valores da execução final de 2016 correspondem aos valores divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Procedeu-se, a partir de abril de 2017, à individualização em linhas próprias das componentes indicadas, que se encontravam indevidamente adicionadas às Outras prestações : - "Subsídios Correntes - Outros PO PT2020"; e - "Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas POAPMC". A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários", a partir da edição relativa a agosto de 2017, passa a incluir os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

53 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 88,7 1,9 1,9 4,5 Receitas fiscais 218,9 208,8 198,9 214,2 102,6 7,7 0,1-4,6 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 218,9 208,8 198,9 214,2 102,6 7,7 0,1-4,6 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,8 91,4 6,6 3,7 4,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 90,5 107,0 82,3 72,9 68,1-11,4-0,0 18,2 Transferências Correntes 9 941, , , ,4 84,1-5,0-2,0 5,1 Administração Central 8 967, , , ,2 91,9-2,5-0,9-0,6 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 972, ,5 843,0 592,8 38,7-29,7-1,1 57,7 Outras transferências 1,7 1,8 1,5 1,4 80,0-4,7-0,0 1,8 Outras receitas correntes 653,6 686,0 625,2 657,2 95,8 5,1 0,1 5,0 Receita de capital 29,0 12,3 27,6 9,9 80,1-64,2-0,1-57,5 Venda de bens de investimento 27,9 10,3 26,4 8,8 85,7-66,6-0,1-63,2 Transferências de capital 1,1 2,1 1,2 1,1 51,9-12,9-0,0 86,2 Administração Central 1,1 1,9 1,2 1,1 56,8-11,1-0,0 73,9 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 - Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Receita efetiva , , , ,3 88,7 1,8 4,4 Despesa corrente , , , ,1 84,6-1,4-1,4 6,6 Despesas com o pessoal 252,3 275,2 231,6 240,5 87,4 3,9 0,0 9,1 Remunerações Certas e Permanentes 203,2 220,2 186,6 194,6 88,4 4,3 0,0 8,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,6 3,1 2,3 2,7 88,1 17,8 0,0 18,8 Segurança social 46,5 51,9 42,6 43,2 83,3 1,3 0,0 11,6 Aquisição de bens e serviços 50,1 117,2 39,6 41,1 35,1 3,7 0,0 134,1 Juros e outros encargos 3,3 6,9 3,0 2,3 33,6-21,3-0,0 112,0 Transferências correntes , , , ,0 88,2-0,9-0,9 3,4 Administração Central 1 442, , , ,9 97,6-0,2-0,0-4,4 Outros subsectores das AP 103,1 181,3 72,6 91,4 50,4 26,0 0,1 75,8 União Europeia 4,2 4,5 2,7 3,0 66,5 10,9 0,0 6,2 Outras transferências , , , ,6 87,9-1,1-1,0 3,6 Subsídios 635, ,5 450,5 331,6 24,8-26,4-0,5 110,5 Outras despesas correntes 19,5 14,7 18,7 7,6 51,6-59,4-0,1-24,6 Despesa de capital 22,0 46,7 11,6 20,4 43,7 75,6 0,0 111,9 Investimento 13,9 40,3 7,2 15,6 38,7 115,3 0,0 189,5 Transferências de capital 8,1 6,4 4,4 4,9 75,6 10,4 0,0-20,8 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,4 0,2 0,2 0,1 72,4-40,7-0,0-58,0 Outras transferências 7,8 6,3 4,2 4,8 75,7 12,7 0,0-19,1 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , , ,5 84,5-1,4 6,7 Saldo global 1 564, , , ,8 Despesa primária , , , ,2 84,5-1,4 6,6 Saldo primário 1 567, , , ,1 Saldo corrente 1 557, , , ,4 Saldo de capital 7,0-34,4 16,0-10,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 745,6 438,3 426,6 216,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 5 136, , , ,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,6-3,0 0,0-0,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 817,9 650,2 875, ,4 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Os valores da execução final de 2016 correspondem aos valores divulgados na Conta Geral do Estado, ajustados aos critérios de consolidação adotados em 2017 (os quais, face a 2016, foram alargados a subsídios, ativos financeiros e passivos financeiros). A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

54 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 875,4 915,0 4, ,1 994,7-9, , ,7-3,1-2,7 Receita Fiscal 549,8 572,9 4,2 780,0 696,1-10, , ,9-4,6-2,7 Impostos diretos 163,8 177,8 8,6 312,8 228,0-27,1 476,6 405,8-14,9-3,1 Impostos indiretos 386,1 395,1 2,3 467,1 468,1 0,2 853,2 863,2 1,2 0,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 9,0 9,0-0,2 0,0 0,0-100,0 9,0 9,0-0,4 0,0 Transferências correntes 256,7 263,5 2,6 216,5 206,8-4,5 473,2 470,3-0,6-0,1 Administração Central - Estado 180,9 180,5-0,3 176,2 173,3-1,6 357,1 353,8-0,9-0,1 Outros subsectores das AP 8,5 8,4-0,8 11,2 10,9-2,0 19,6 19,3-1,5 0,0 União Europeia 21,6 37,0 71,5 27,6 21,2-23,1 49,2 58,2 18,4 0,4 Outras transferências 45,7 37,6-17,7 1,6 1,3-17,1 47,3 38,9-17,7-0,4 Outras receitas correntes 59,9 69,7 16,4 99,6 91,9-7,7 159,5 161,6 1,3 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita de capital 162,3 161,9-0,3 140,2 124,1-11,5 302,6 286,1-5,5-0,7 Venda de Bens de Investimento 0,8 1,6 99,9 1,3 0,5-63,8 2,1 2,0-2,9 0,0 Transferências de capital 160,4 154,7-3,6 138,9 123,6-11,1 299,3 278,2-7,1-0,9 Administração Central - Estado 72,0 75,6 5,1 69,8 69,1-1,0 141,8 144,7 2,1 0,1 Outros subsectores das AP 0,0 5,3 0,0 0,1 0,6 393,5 0,1 5,8 n.r 0,3 União Europeia 87,0 73,7-15,3 68,8 53,9-21,7 155,8 127,6-18,1-1,2 Outras transferências 1,4 0,1-94,2 0,2 0,0-100,0 1,6 0,1-94,9-0,1 Outras receitas de capital 1,1 0,8-30,6 0,0 0,0-36,7 1,2 0,8-30,7 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 4,9 0,0 0,1 0,0 5,0 Receita Efetiva 1 037, ,0 3, , ,8-9, , ,8-3,4 Despesa Corrente 876,2 886,0 1, , ,1 3, , ,1 2,5 2,2 Despesas com o pessoal 446,4 455,6 2,1 485,3 500,3 3,1 931,7 955,9 2,6 1,1 Remunerações Certas e Permanentes 330,8 341,7 3,3 370,7 378,1 2,0 701,5 719,9 2,6 0,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 27,8 29,3 5,3 22,1 26,9 21,5 49,9 56,1 12,4 0,3 Segurança social 87,8 84,6-3,6 92,5 95,3 3,1 180,3 179,9-0,2 0,0 Aquisição de bens e serviços 248,0 259,2 4,5 374,5 330,0-11,9 622,5 589,2-5,3-1,5 Juros e outros encargos 49,3 46,8-5,1 144,5 218,0 50,9 193,8 264,8 36,6 3,2 Transferências correntes 106,0 96,4-9,1 81,5 77,6-4,8 187,5 174,0-7,2-0,6 Administrações Públicas 2,7 3,2 18,9 2,1 2,1 3,9 4,7 5,3 12,3 0,0 Outras transferências 103,4 93,2-9,8 79,5 75,5-5,0 182,8 168,7-7,7-0,6 Subsídios 13,3 11,9-10,5 8,5 5,3-37,8 21,8 17,2-21,2-0,2 Outras despesas correntes 13,3 15,2 14,6 3,1 4,9 57,2 16,4 20,1 22,7 0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,9 Despesa de Capital 158,3 188,0 18,8 107,2 106,1-1,0 265,5 294,1 10,8 1,3 Aquisição de bens de capital 44,5 64,0 43,8 86,0 66,3-23,0 130,6 130,3-0,2 0,0 Transferências de capital 109,0 120,8 10,9 21,2 39,8 88,2 130,1 160,6 23,5 1,4 Administrações Públicas 6,2 4,9-21,3 2,3 6,5 182,1 8,5 11,4 33,3 0,1 Outras transferências 102,7 115,9 12,9 18,9 33,3 76,8 121,6 149,3 22,8 1,2 Outras despesas de capital 4,8 3,2-34,3 0,0 0,0 0,0 4,8 3,2-34,3-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 1 034, ,1 3, , ,2 3, , ,2 3,4 Saldo global 3,2 2,9 31,6-123,3 34,9-120,4 Despesa primária 985, ,3 4, , ,2-3, , ,4 0,3 Saldo primário 52,5 49,7 176,1 94,7 228,6 144,4 Saldo corrente -0,8 29,0-1,4-141,4-2,2-112,4 Saldo de capital 4,0-26,1 33,0 18,0 37,1-8,1 Activos financeiros líquidos de reembolsos 37,5 44,2 53,1 4,1 90,6 48,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos -22,5 0,9-12,1 3,7-34,5 4,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 36,8 85,1 47,1 51,3 83,8 136,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 2,5 38,9 25,6-76,2 28,1-37,3 Notas: RAA: As diferenças de consolidação referem-se a montantes que o Gov Regional transferiu para as EPR no período complementar de 2016, mas que as EPR apenas registaram nos primeiros meses de Para a consolidação dos ativos e passivos financeiros, foi aplicado um método de consolidação semelhante ao utilizado para a Administração Central. Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

55 13 - Execução Orçamental da Administração Local Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 5 837, ,8 6,3 5,8 Receita Fiscal 2 260, ,4 10,4 3,7 Impostos diretos 2 156, ,2 10,3 3,5 Imposto Municipal sobre Transmissões 594,6 760,0 27,8 2,6 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 078, ,6-1,9-0,3 Imposto Único de Circulação 225,1 240,4 6,8 0,2 Derrama 257,7 317,1 23,1 0,9 Outros 0,9 3,1 265,6 0,0 Impostos indiretos 104,1 118,2 13,5 0,2 Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,9 273,9 45,0 1,3 Transferências Correntes 2 302, ,6 2,2 0,8 Lei das Finanças Locais 1 966, ,1 2,6 0,8 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 435, ,3 4,9 1,1 Fundo Social Municipal 149,0 150,1 0,8 0,0 Participação IRS 382,3 361,7-5,4-0,3 Outros subsectores das AP 308,5 306,0-0,8 0,0 União Europeia 12,2 10,0-17,5 0,0 Outras transferências 14,9 18,4 23,4 0,1 Outras receitas correntes 1 085, ,9-0,2 0,0 Receita de capital 463,9 496,6 7,1 0,5 Venda de Bens de Investimento 55,4 87,2 57,2 0,5 Transferências de Capital 385,9 396,3 2,7 0,2 Lei das Finanças Locais 166,7 176,0 5,6 0,1 Fundo de Equilíbrio Financeiro 166,7 176,0 5,6 0,1 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 31,3 28,0-10,4-0,1 União Europeia 182,6 178,5-2,3-0,1 Outras transferências 5,3 13,8 160,6 0,1 Outras receitas de capital 22,5 13,1-41,6-0,1 Receita Efetiva 6 301, ,4 6,4 6,4 Despesa Corrente 4 679, ,3 3,8 3,1 Despesas com o pessoal 2 066, ,5 2,6 0,9 Remunerações Certas e Permanentes 1 532, ,9 3,1 0,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 75,3 83,3 10,6 0,1 Segurança social 459,6 457,4-0,5 0,0 Aquisição de bens e serviços 1 839, ,4 3,6 1,2 Juros e outros encargos 85,2 60,8-28,6-0,4 Transferências correntes 530,6 566,7 6,8 0,6 Subsectores das AP 242,8 249,2 2,6 0,1 Outras transferências 287,8 317,5 10,3 0,5 Subsídios 64,0 96,4 50,8 0,6 Outras despesas correntes 93,9 106,5 13,5 0,2 Despesa de Capital 1 020, ,5 41,2 7,4 Aquisição de bens de capital 792, ,9 49,7 6,9 Transferências de capital 199,3 240,4 20,6 0,7 Subsectores das AP 110,0 133,2 21,1 0,4 Outras transferências 89,3 107,2 20,1 0,3 Outras despesas de capital 28,4 13,2-53,7-0,3 Despesa efetiva 5 700, ,8 10,5 10,5 Saldo global 601,0 404,6 Despesa primária 5 615, ,1 11,1 10,9 Saldo primário 686,2 465,4 Saldo corrente 1 157, ,5 Saldo de capital -556,4-943,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6,0 20,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 3,8 0,7 Outros Ativos 0,5 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -235,4-121,8 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 359,6 262,0 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 23,0% 15,0% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2016 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2017: 305 municipios; Em falta: 3 Bombarral, Sátão e Vila Flor Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

56 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Orçamento Execução Acumulada 2017 set-17 out-17 nov Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2 674,8 51,2 14,9 37,7 648,2 24,2 Entidades públicas 14,6 0,0 0,0 7,7 14,6 100,0 Entidades públicas reclassificadas 1 534,8 51,0 0,0 30,0 618,5 40,3 Administração pública regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local do continente 21,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,2 0,0 0,0 0,2 1,0 Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 141,7 0,0 14,9 0,0 14,9 10,5 Dotações de capital 5 271,3 399,5 16,9 270, ,6 88,0 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,1 0,0 0,2 32,8 Empresas públicas não financeiras 66,3 0,0 0,0 0,0 14,3 21,6 Instituições de Crédito 2 708,5 0,0 0,0 0, ,0 92,3 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 23,2 50,0 Empresas públicas reclassificadas 2 449,4 399,5 16,8 270, ,9 85,9 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 78,6 11,4 2,9 1,2 28,0 35,6 Participações em organizações internacionais 20,4 0,0 0,6 0,0 4,7 23,0 Total dos ativos financeiros 8 057,1 462,0 35,3 309, ,6 66,0 Fonte: Ministério das Finanças Execução Mensal Grau de Execução (%) A 14

57 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 8 803, , ,0 92,9 2,4 2,4-1,3 Receita fiscal 130,7 106,5 114,3 87,5 7,3 0,1 20,6 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 130,7 106,5 114,3 87,5 7,3 0,1 20,6 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 8 672, , ,7 93,0 2,3 2,3-1,5 Receita de capital 78,7 17,8 26,0 33,0 46,1 0,1 187,2 Receita efectiva 8 882, , ,0 92,4 2,5-0,7 Despesa corrente 9 020, , ,9 94,8 5,5 5,5-1,3 Despesas com o pessoal 3 692, , ,3 94,8 5,8 2,3 1,0 Remunerações Certas e Permanentes 0, , ,4-4,4 1,2 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 514,1 579,5-12,7 0,8 - Segurança social 0,0 607,6 637,4-4,9 0,4 - Aquisição de bens e serviços 5 212, , ,9 95,2 5,6 3,2-3,0 Produtos vendidos em farmácias 1 207, , ,7 97,7 4,0 0,5-2,9 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 292, , ,7 95,7 2,7 0,4-5,6 Parcerias público-privadas (PPP) 448,0 349,4 417,6 93,2 19,5 0,8 0,9 Aquisição de bens (compras inventários) 1 649, , ,1 93,7 7,7 1,4-0,1 Outras aquisições de bens e serviços 614,4 577,2 583,8 95,0 1,1 0,1-7,7 Juros e outros encargos 3,3 6,2 2,0 60,6-67,7-0,1-51,5 Transferências correntes 62,9 56,9 51,1 81,2-10,2-0,1-7,4 Outras despesas correntes 49,5 32,7 36,6 73,9 11,9 0,0 43,9 Despesa de capital 110,0 87,2 72,9 66,3-16,4-0,2 3,5 Investimentos 90,9 86,8 70,8 77,9-18,4-0,2-13,8 Transferências de capital 19,1 0,4 2,1 11,0 425,0 0, ,5 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 130, , ,8 94,5 5,3-1,2 Saldo global -248,1-189,1-422,8 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

58 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida variação nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos nov.-16 a out.-17. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. AC AR AL Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov* variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos nov.-16 a out.-17. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2014 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , A 17

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Subscritores VH do número de pensionistas (%) VHA do VHA Valor médio Número de Velhice e Outros Sobrevivência e Total de pago por Invalidez subscritores Motivos Outros Pensionistas pensionista (%) 2014 janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5, janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 A 18

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Novos Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2014 janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494, janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 A 19

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Novos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Invalidez Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2014 janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0, janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0-100,0 70,4-0,2 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social set out nov mensal e acumulado mensal e acumulado Ano até à data Acumulado anual set out nov Acumulado Receita corrente 85,2 167,3 86, , ,5 83,9 114,9 78, ,1 Impostos diretos 1,8 89,2 3,3 331,2 351,8 1,3 35,4 3,2 220,7 Impostos indiretos 67,7 63,1 69,6 756,9 822,4 82,3 79,3 75,2 830,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE -44,6-44,6-43,8-525,2-572,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 60,4 59,6 57, , ,3 0,2 0,3 0,3 398,2 Receita de capital -0,1 0,1 0,1 180,2 185,6 0,1 0,5 0,1 179,8 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital -0,2 0,0 0,0 178,6 183,9 0,0 0,0 0,0 177,9 Outras receitas de capital 0,1 0,1 0,1 1,6 1,7 0,1 0,5 0,1 1,8 Receita efetiva 85,1 167,4 86, , ,2 84,0 115,4 78, ,8 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 8,4 0,0 0,0 144,5 144,5 0,0 0,0 0,0 129,8 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 8,4 0,0 0,0 144,5 144,5 # 0,0 0,0 0,0 129,8 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 8,4 0,0 0,0 144,5 144,5 0,0 0,0 0,0 129,8 Impacto no Saldo global 76,7 167,4 86, , ,6 84,0 115,4 78, ,1 Por memória: Saldo corrente 85,2 167,3 86, , ,5 83,9 114,9 78, ,1 Saldo de capital -8,5 0,1 0,1 35,6 41,1 0,1 0,5 0,1 50,0 Saldo primário 76,7 167,4 86, , ,6 84,0 115,4 78, ,1 Despesa primária 8,4 0,0 0,0 144,5 144,5 0,0 0,0 0,0 129,8 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social Num. Ano até à Acumulado set out nov set out nov Acumulado Ef. data anual Administração Central 76,7 167,4 86,2 973, ,0 48,2 79,6 43, ,3 1. Contribuição sobre o setor bancário - consignada ao Fundo de Resolução Receita -0,1 1,0 205,1 205,1 0,0-1,6 170,5 1. Entrega de contribuições ao Fundo de Resolução pelas entidades participantes Receita -0,2 178,6 183,9 177,9 1. Transferência do Fundo de Resolução para o Fundo Único de Resolução Despesa 8,4 144,5 144,5 129,8 2. Dividendos Banco de Portugal Receita 147,2 147,2 278,5 3. Juros CoCo bonds Receita 76,6 113,2 7,6 4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 87,5 87,6 92,3 0,0 34,6 1,5 36,4 5. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição Receita 114,5 114,5 84,7 financeira (do ano) 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 649,6 649,6 35,8 35,8 35,8 393,8 7. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 0,1 1,6 1,7 0,1 0,5 0,1 1,8 8. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 0,0 3,4 0,0 13,8 13,8 0,0 3,3 0,3 13,7 9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 15,4 14,8 13,0 158,4 175,9 0,0 0,0 0,1 25,0 9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 0,0 0,0 14,3 14,2 15,1 135,9 10. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - Contribuição sobre o setor rodoviário - consignado à Infraestruturas de Portugal Receita 63,6 56,0 54,2 663,2 718,6 63,5 57,1 55,4 615,7 11. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Florestal Permanente Receita 1,9 1,6 1,6 19,4 21,0 2,6 2,3 2,3 24,5 12. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Ambiental Receita 1,1 1,2 2,2 25,1 28,9 1,0 1,5 1,3 19,6 13. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas Receita 10,0 10,0 10,0 10,0 14. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos diretos Receita 1,8 1,7 2,4 38,5 54,4 1,3 2,3 1,7 13,8 14. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos indiretos Receita 1,1 0,8 1,4 25,4 30,2 0,9 0,9 0,8 10,8 14. Outra receita consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - taxas, multas e outras penalidades Receita 0,3 0,2 0,2 2,4 2,5 0,1 0,2 0,2 2,5 15. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP (ADSE) - Comparticipações (até 2016) Receita -44,6-44,6-43,8-525,2-572,9 0,0 15. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, IP (ADSE) - Venda de bens e serviços correntes (2017) Receita 44,6 44,6 43,8 525,2 572,9 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 0,0 0,0 0,0 649,6 649,6 35,8 35,8 35,8 393,8 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 0,0 0,0 0,0 649,6 649,6 35,8 35,8 35,8 393,8 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento mensal e acumulado mensal e acumulado A 21

64 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO ADUANEIRO FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FUNDAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS FRME - FUNDO P/ A REVITALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL, SGPS, S.A. FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA ES TECH VENTURES, SGPS, S.A. Receita corrente 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 4,2 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes - 0,0 0, das quais: Administração Central Outras receitas correntes 0,4-0,0 0,0 0,0 4,2 das quais: Administração Central 0, das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital Venda de bens de investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 4,2 Despesa corrente 0,4 0,0 0,0 0,2 0,0 0,1 Despesas com o pessoal - - 0, Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,1 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos - - 0, dos quais: Administração Central Transferências correntes 0, das quais: Administração Central 0, Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0, ,0 0,0 Despesa de capital Investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 0,4 0,0 0,0 0,2 0,0 0,1 Saldo global 0,0 0,0-0,0-0,2-0,0 4,1 Períodos com ausência de reporte Novembro Novembro Novembro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março (continua) (continuação) PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS AUXILIARES, S.A. QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. RIGHTHOUR, S.A. Receita corrente 2,4 0,4 0,0 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes das quais: Administração Central Outras receitas correntes 2,4 0,4 0,0 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital - 0,3 - Venda de bens de investimento - 0,3 - Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva 2,4 0,7 0,0 Despesa corrente 0,7 0,3 0,0 Despesas com o pessoal - 0,1 - Aquisição de bens e serviços 0,6 0,2 0,0 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos - 0,0 - dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,1 0,0 0,0 Despesa de capital Investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 0,7 0,3 0,0 Saldo global 1,7 0,4 - Períodos com ausência de reporte Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março Notas: Acrescem o Fundo de Capital e Quase Capital, o Fundo de Dívida e Garantias e o Fundo de Inovação, Tecnologia e Economia Circular, que não realizaram a inscrição dos respetivos orçamentos. As estimativas de execução correspondem aos valores reportados pelas entidades em sede de previsão da execução mensal do orçamento para 2017 realizada no início do ano. Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 22

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