Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 agosto 2015

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de setembro de 2015 Elaborado com Informação disponível até 25 de setembro Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental Síntese Global Administração Central e Segurança Social Despesa Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 47

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A4 4. Conta consolidada da Administração Central... A5 5. Execução Orçamental do Estado... A6 6. Execução da Receita do Estado... A7 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A8 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A9 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional... A21

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N9 Lista de Acrónimos... N19

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...8 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...10 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...15 Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central...17 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...19 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...20 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...21 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...22 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...24 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...25 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...26 Quadro 12 - Receita da Administração Central...27 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...28 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...29 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações...32 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...36 Quadro 17 Conta da Administração Regional e ajustamentos para comparabilidade...39 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...42 Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado...43 Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado...44 Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...45 Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...47 Índice de gráficos Défice das Administrações Públicas...9 Gráfico 1 Despesa da Administração Central...16 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...16 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central...17 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...18 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...23 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...29 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...31 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...33 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...34 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...35 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...35 Gráfico 12 Despesa RAA...37 Gráfico 13 Despesa RAM...37 Gráfico 14 Receita RAA...38 Gráfico 15 Receita RAM...38 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...39 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...39 Gráfico 18 Despesa da AL...40 Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL...40 Gráfico 20 Receita da AL...41 Gráfico 21 Receita Fiscal da AL...41 Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local...42 Gráfico 23 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...46 Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...47

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 2.1. Administração Central 2.2. Segurança Social 3. Administração Regional 4. Administração Local 5. Operações com ativos financeiros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global No período de janeiro a, o saldo das Administrações Públicas (AP), apurado na ótica da Contabilidade Pública (i.e., dos recebimentos e pagamentos), situou-se em ,2 milhões de euros ao qual correspondeu um saldo primário de 1.334,4 milhões de euros. Considerando o universo comparável 1, o saldo global das AP registou uma melhoria face ao período homólogo de 667 milhões de euros, em resultado do efeito combinado do aumento da receita e da diminuição da despesa. A receita total aumentou 1%, refletindo o acréscimo da receita fiscal (5,3%) parcialmente anulado pela redução nas restantes componentes. A redução da despesa (-0,3%) foi determinada pelo decréscimo da despesa com subsídios à formação profissional, com prestações de desemprego e com pessoal que mais do que compensou o acréscimo registado nas restantes rubricas com destaque para o investimento, a aquisição de bens e serviços e juros e encargos associados a dívida pública do Estado. Em termos de subsetores, a melhoria do saldo ficou a dever-se ao aumento do excedente da Segurança Social (em 395,9 milhões de euros) e à melhoria do saldo da Administração Local e Regional (em 328,4 milhões de euros, em parte explicada pela regularização de dívidas de anos anteriores em valor inferior ao do período homólogo) parcialmente anulados pela deterioração do défice da Administração Central (em 57,2 milhões de euros). Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2014 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social ascendeu a ,2 milhões de euros 2 (-4.757,3 milhões de euros no período homólogo do ano precedente), enquanto o saldo primário foi excedentário, no valor de 733,9 milhões de euros (-172,4 milhões de euros até agosto de 2014). Considerando o universo comparável, verificou-se um acréscimo da receita (0,8%) superior ao da despesa (+0,1%). Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 0,8%. 1 Isto é, excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015 consultar o ponto relativo ao perímetro orçamental das Administrações Públicas em 2015, nas notas complementares da presente edição. 2 Ver quadro 2, de forma direta. No quadro 1, deverá somar-se o valor do saldo global da Administração Central e Segurança Social com o das novas EPR da Administração Central em

9 1. Síntese Global O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local foi de 426 milhões de euros (611,3 milhões de euros na Administração Local e -185,3 milhões de euros na Administração Regional). Excluindo os efeitos da regularização de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL e dos empréstimos contraídos pela RAM para o efeito, apura-se um excedente orçamental de 563,5 milhões de euros para o total do subsetor (449,9 milhões de euros no período homólogo). Caixa 1 - Saldo das administrações públicas em contas nacionais 2011 a 2014 No âmbito da 2ª notificação do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE), o INE procedeu a uma revisão em alta do défice das Administrações Públicas (AP) no período , a qual ascendeu a 2,7 pontos percetuais do PIB em Défice das Administrações Públicas Fonte: INE. Em 2011 e 2012, a revisão é, principalmente, explicada pela classificação, no perímetro das AP, da SPGM Sociedade de Investimento, S.A. e do Fundo de Contragarantia Mútuo. Por seu turno, em 2013, a revisão é devida à substituição de informação provisória por informação com carácter definitivo. Em 2014, a revisão do défice é atribuível à inclusão de 4,9 mil milhões de euros, referentes à capitalização do Novo Banco. Saldo das Administrações Públicas - revisões milhões º semestre de 2015 PDE 1ª notificação PDE 2ª notificação Revisão Fonte: INE. No conjunto do 1º semestre de 2015, o défice das AP situou-se em 4,7% do PIB, que compara com 6,2%, em igual período de Em termos ajustados de medidas temporárias e de fatores especiais, apura-se um défice de 4,3% do PIB, 0,2 pontos percentuais do PIB inferior ao registado no semestre homólogo. Défice das Administrações Públicas com e sem medidas temporárias e fatores especiais 1ºS ºS 2015 % do PIB 1. Défice das AP 6,2 4,7 2. Medidas temporárias e factores especiais 1,7 0,3 Crédito fiscal extraordinário ao investimento 0,1 Rescisões por mútuo acordo 0,1 Write-off de non-performing loans do BPN Crédtio, detidos pela Parvalorem, S.A. 0,1 Operações de financiamento do Estado à STCP e à Carris 1,4 0,1 Recapitalização do Banco Efisa pela Parparticipadas, SGPS, S.A. 0,1 Conversão de suprimentos em capital 0,2 3. Défice das AP sem medidas temporárias e fatores especiais (1-2) 4,5 4,3 Fontes: INE e Ministério das Finanças. 9

10 2. Administração Central e Segurança Social 2. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução observada até, ascenderam a ,2 milhões de euros e +733,9 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma melhoria do saldo global e do saldo primário (em 367,1 e 906,3 milhões de euros, respetivamente) face ao período homólogo. Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a agosto comparável Execução Acumulada Variação Homóloga acumulada (%) julho agosto Contributo para VHA de agosto (em p.p.) Milhões 2015 Execução Acumulada Receita corrente , ,8 0,4 1,1 1, ,0 Receita fiscal , ,4 4,8 5,5 3, ,9 Impostos diretos , ,3 2,6 2,9 0, ,3 Impostos indiretos , ,0 6,6 7,5 2, ,6 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações, segurança social e ADSE , ,9-3,7-3,3-1, ,9 Transferências Correntes 1 083,5 695,9-37,7-35,8-0,9 791,1 Outras receitas correntes 4 781, ,9-5,5-4,2-0, ,2 Diferenças de consolidação 51,6 189,7 235,9 Receita de capital 814,2 704,5-18,3-13,5-0,2 802,5 Venda de bens de investimento 78,3 77,5-3,6-1,0 0,0 125,5 Transferências de Capital 614,9 551,5-15,0-10,3-0,1 601,2 Outras receitas de capital 120,7 58,4-55,5-51,7-0,1 58,7 Diferenças de consolidação 0,3 17,1 17,1 Receita efetiva , ,3 0,0 0, ,5 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,3 1,8 2,5 2, ,8 Receita não fiscal e não contributiva 6 731, ,0-9,9-8,3-1, ,4 Despesa corrente , ,2-0,9-0,9-0, ,8 Despesas com o pessoal 8 836, ,7-0,7-1,2-0, ,5 Aquisição de bens e serviços 6 339, ,7 3,0 3,5 0, ,2 Juros e outros encargos 4 584, ,8 5,8 8,8 0, ,0 Transferências correntes , ,6-0,7-0,7-0, ,0 Subsídios 1 268,3 645,1-49,9-49,1-1,3 645,1 Outras despesas correntes 361,4 362,6-7,7 0,4 0,0 380,6 Diferenças de consolidação 138,8 9,6 10,2 Despesa de capital 1 978, ,7 17,0 22,1 0, ,9 Investimento 1 067, ,4 36,6 39,2 0, ,2 Transferências de capital 877,2 869,9-6,8-0,8 0,0 867,4 Outras despesas de capital 28,0 46,1 65,9 64,8 0,0 46,1 Diferenças de consolidação 5,3 12,2 12,2 Despesa efetiva , ,8-0,2 0, ,7 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,5-0,9-0,7-0, ,5 Outras despesas correntes e de capital 389,4 408,8-2,2 5,0 0,0 426,7 Saldo global , , ,2 Despesa primária , ,0-0,9-0, ,7 Saldo corrente , , ,8 Saldo de capital , , ,4 Saldo primário -172,4 569,2 733,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 0,1%, enquanto a despesa primária se contraiu em 0,8%. Estes resultados refletem o decréscimo da despesa com subsídios à formação profissional e com prestações de desemprego, bem como da despesa com pessoal. Em sentido contrário, destacou-se o acréscimo dos encargos com os pagamentos da rede concessionada e subconcessionada de infraestruturas viárias, da despesa com juros e outros encargos e da despesa associada ao financiamento da contratualização na área da saúde. A inflexão do comportamento da despesa face ao observado até julho (decréscimo de 0,2%) foi o efeito, sobretudo, da aceleração da despesa com juros e outros encargos (em 3 p.p.). A contração da despesa primária foi ligeiramente menos acentuada (-0,9% até julho), sendo de destacar o efeito da despesa atinente à contratualização na área das infraestruturas rodoviárias. As despesas com o pessoal decresceram 1,2%, o que decorreu de diversos fatores, dos quais se destacaram: a suspensão, entre junho e setembro de 2014, das medidas de redução remuneratória 3 ; a eliminação, em 2015, da contribuição das entidades públicas empregadoras para o subsistema de saúde gerido pela ADSE e o efeito de base associado à despesa realizada no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo. A redução desta componente da despesa foi mais pronunciada relativamente ao mês precedente (-0,7%), em virtude de o efeito associado à suspensão da redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2014, por força da declaração de inconstitucionalidade da mesma, se ter tornado crescentemente acentuado ao longo do período de cerca de três meses e meio em que vigorou. A taxa de variação homóloga acumulada da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes situouse em 3,5%, continuando a ser explicada sobretudo pelo maior nível de pagamentos às entidades empresariais reclassificadas do setor da Saúde, no âmbito dos respetivos contratos-programa; e, ainda, pelo diferente perfil de pagamentos de encargos com saúde a cargo do subsistema público de saúde gerido pela ADSE 4, cujo efeito continua a diluir-se. A aceleração desta componente de despesa (em 0,5 p.p.) foi fundamentalmente justificada pela concretização, em agosto, do reforço das verbas afetas aos referidos contratos estabelecidos com os estabelecimentos de saúde, por conta de verbas transitadas de A despesa com juros e outros encargos cresceu 8,8%, efeito atribuível sobretudo à concentração, nos meses de fevereiro e de abril, do pagamento do primeiro cupão de algumas das séries de Obrigações do 3 Por força do artigo n.º 33 da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2014), para valores de remunerações superiores a 675 e inferiores a 2000, aplicava-se uma taxa progressiva que variava entre os 2,5 % e os 12%, sobre o valor total das remunerações e de 12% sobre o valor total das remunerações superiores a Essa medida foi suspensa, em cumprimento do Acórdão n.º 413/2014 do Tribunal Constitucional, de 30 de maio, que declarou inconstitucional a redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para Recorde-se que, nesse ano, as remunerações não foram objeto de qualquer redução entre junho e setembro, mês em que foi publicada a Lei n.º 75/2014 (de 12 de setembro). Este diploma veio a fixar uma nova redução remuneratória temporária para a parte remanescente do ano de 2014, que se traduziu na aplicação de uma redução de: 3,5% para valores de remuneração superiores a e inferiores a (1.º escalão); 3,5 % sobre o valor de 2.000, acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os 2.000, para valores de remuneração total até (2.º escalão); e 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a (3.º escalão). A partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. 4 Esteve em causa a antecipação de pagamentos ocorrida em dezembro de 2013, bem ainda como a regularização, no início de 2015, de despesas desta natureza transitadas de

12 2. Administração Central e Segurança Social Tesouro emitidas em Foi, ainda, relevante o acréscimo da despesa com juros relativos a empréstimos no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro. As transferências observaram uma diminuição de 0,7% 5 (-0,9% até julho), a qual foi atribuível sobretudo à redução da despesa com prestações de desemprego (-22,2%); com impacto contrário, relevou o comportamento da despesa com pensões do regime de proteção social convergente gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (+2,4%) 6. A despesa com subsídios registou uma redução de 49,1%, com um ritmo de evolução da mesma ordem de grandeza do observado no mês anterior (-49,9% até julho), sobretudo por via da diminuição dos montantes relativos aos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social registados em despesa orçamental 7 e, embora em menor grau, dos atribuídos no âmbito das medidas de emprego e formação profissional pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P.. A variação da despesa de investimento (+39,2%, sensivelmente em linha com o resultado observado até julho, +36,6%) decorreu sobretudo do perfil infra-anual dos pagamentos realizados no âmbito dos contratos de concessão e subconcessão de infraestruturas rodoviárias 8. RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social aumentou 0,8% até agosto, sendo de destacar o contributo da receita fiscal, em 3 p.p., para este resultado - em particular, pela evolução da receita do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), que cresceu 8,8% -, parcialmente anulado pelo contributo da receita não fiscal e não contributiva (-1,3 p.p.) e da receita contributiva (-1 p.p.). De referir que a evolução deste último agregado de receita está influenciada, no sentido da redução, pela alteração ocorrida a partir do ano em curso do tratamento contabilístico dado aos fluxos financeiros entre a Segurança Social e a Caixa Geral de Aposentações, I.P., destinados ao financiamento do regime de pensão unificada da responsabilidade de cada um destes sistemas de pensões 9. A receita apresentou uma evolução favorável (até julho observou-se uma variação nula), em resultado fundamentalmente da aceleração da receita fiscal (em 0,7 p.p.). 5 Esta taxa de variação encontra-se influenciada pela alteração do tratamento contabilístico dos fluxos financeiros destinados a financiar o regime de pensão unificada. Com efeito, em 2015, as transferências da Segurança Social para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA IP) com esta finalidade foram reclassificadas de outras transferências pensões para transferências Administrações Públicas. Até agosto de 2014, a despesa desta natureza ascendeu a 348,7 milhões de euros. 6 As pensões pagas pelo regime geral de segurança social, que decresceram 1,5%, encontram-se influenciadas pelo efeito descrito na nota anterior. Na ausência deste efeito, esta despesa teria registado um aumento. 7 Esta despesa tem vindo a ser financiada por recurso à figura, prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2015 (artigo 124.º), de adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia. 8 O desenvolvimento desta matéria é realizado no âmbito da análise da despesa de investimento da Administração Central. 9 Com efeito, estes fluxos foram, a partir de 2015, contabilizados como transferências correntes agregado que se encontra incluído na receita não fiscal e não contributiva (e que são eliminados por efeito da consolidação de transferências) -, quando, em 2014, eram registados como receita de contribuições. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social O acréscimo da receita fiscal (+5,5%) 10 foi justificado, em maior medida, pelo aumento da receita de impostos indiretos (+7,5%), e, embora em menor grau, pelo acréscimo da receita dos impostos diretos (+2,9%). A aceleração da receita fiscal (+4,8% até julho) deveu-se sobretudo à recuperação em 0,9 p.p. de receita do IVA. O acréscimo da receita de impostos diretos (+2,9%) foi atribuível ao comportamento da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) (+11,1%) e da contribuição sobre o setor bancário (+13,7%), bem como ao diferente perfil de cobrança da contribuição sobre o setor energético 11. A receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) manteve-se em linha com o ano anterior (-0,1%). O desempenho da receita de IRC, não obstante a redução da taxa de imposto a partir de 2015, resultou da melhoria da atividade económica, bem como do alargamento da base de tributação decorrente da implementação do sistema e-fatura, do maior controlo dos inventários das empresas e dos reembolsos indevidos em sede de IRC. A taxa de variação homóloga acumulada da receita dos impostos indiretos (+7,5%) refletiu sobretudo o comportamento da receita do IVA (+8,8%), que continuou a evidenciar a recuperação da atividade económica e o efeito das medidas de combate à fraude e evasão fiscais e, embora em menor grau, do Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (+9,9%) e do Imposto sobre Veículos (+24,4%). A recuperação da cobrança de receita de impostos indiretos face ao mês precedente (+6,6% até julho) foi atribuível essencialmente à aceleração de receita do IVA (7,9% até julho). A receita de contribuições para os sistemas de segurança social decresceu 3,3% 12. Como foi referido, parte significativa desta redução foi explicada pela reclassificação contabilística dos fluxos entre a Caixa Geral de Aposentações, I.P. e a Segurança Social no âmbito do regime da pensão unificada 13. Para além deste efeito, a redução da receita relativa a contribuições recebidas pela CGA (-19%) traduziu ainda o impacto da evolução das aposentações no volume de quotas de subscritores deste sistema de pensões e nas contribuições das entidades públicas empregadoras, por um lado, e, por outro lado, a redefinição, por força da Lei do Orçamento do Estado para 2015, do âmbito de incidência da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES). Por sua vez, a taxa de crescimento homólogo das contribuições recebidas pelo sistema do regime geral de Segurança Social manteve-se em 2,8% 14, tendo contribuído para este comportamento a melhoria de 10 As taxas de variação da receita fiscal não devem ser diretamente comparadas com as que constam do quadro 6 - "Receita do Estado" anexo. Os dados referidos na análise reportam-se ao universo da Administração Central e da Segurança Social, que não engloba apenas o subsetor Estado (a que se refere o quadro 6 anexo). 11 Em 2014, a cobrança da contribuição extraordinária sobre o setor energético ocorreu nos últimos dois meses do ano. Consulte-se o quadro 18 anexo Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social. 12 Não se deverá proceder a uma comparação direta com o resultado observado até julho (-3,7%). Com efeito, uma parte da melhoria do comportamento da receita deveu-se, conforme antecipado na edição anterior, ao desfasamento, para agosto, do registo da receita de contribuições da ADSE relativa a julho, por razões de natureza informática. Por esse motivo, ficou prejudicada a comparabilidade para o conjunto das contribuições de julho para agosto. 13 Em 2015, as transferências da Caixa Geral de Aposentações, I.P. para a Segurança Social destinadas a financiar o regime de pensão unificada foram reclassificadas de contribuições para transferências de Administrações Públicas. Do mesmo modo, as transferências da Segurança Social para a CGA foram objeto da mesma alteração de tratamento contabilístico. A receita desta natureza registada até agosto de 2014 foi de 348,7 e 70,6 milhões de euros, respetivamente. 14 Atente-se que esta taxa de variação está negativamente influenciada pelo efeito da reclassificação descrito na nota de rodapé anterior. 13

14 2. Administração Central e Segurança Social condições no mercado de trabalho e o aumento da Retribuição Mínima Mensal Garantida, não obstante a redução da receita com proveniência da CES. O decréscimo da receita não fiscal e não contributiva (-8,3%), bem como a evolução relativamente ao mês precedente (-9,9%), decorreram sobretudo do comportamento da receita proveniente da União Europeia, em especial com origem no Fundo Social Europeu e no Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural, o que foi devido, em parte, à transição entre quadros financeiros plurianuais Estes efeitos são detalhados nas seções relativas à receita da Administração Central e à receita da Segurança Social. 14

15 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central, em termos comparáveis 16, apresentou um acréscimo face ao período homólogo de 2,1%, tendo a despesa primária crescido 1,3% (1,7% e 1,1%, respetivamente, até julho). Para este comportamento contribuiu sobretudo a despesa com investimento, associada aos contratos com parcerias público privadas rodoviárias, e aos juros e encargos relativos à dívida direta do Estado. A despesa acelerou face a julho (0,4 p.p.), devido, em grande medida, à evolução dos juros e outros encargos da divida direta do Estado e das transferências, sobretudo as relacionadas com os apoios concedidos no âmbito do desenvolvimento rural. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a agosto Milhões Natureza da Despesa Execução acumulada Variação homóloga acumulada Universo Comparável Absoluta (%) jul ago jul ago Contributo VHA agosto (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Execução acumulada Novas EPR 2015 Universo Total Despesas com o pessoal 8.642, ,4-41,3-86,3-0,5-1,0-0,2-5, , ,3 Aquisição de bens e serviços 6.293, ,4 174,2 235,6 3,2 3,7 0,6-0, , ,9 Juros e outros encargos 4.582, ,9 257,3 403,5 5,8 8,8 1,0 5,6 226, ,1 Transferências , ,3-113,5-57,4-0,7-0,3-0,1-1,0 14, ,3 Subsídios 462,8 406,6-56,1-56,2-13,6-12,1-0,1-30,4 0,0 406,7 Investimento 1.056, ,0 333,0 421,7 37,4 39,9 1,1 27,3 196, ,8 Outras despesas 384,9 369,7-18,4-15,1-5,1-3,9 0,0 129,5 18,0 387,7 Diferenças de consolidação 25,7 21,8 75,1-3,8 3,2 22,4 Despesa primária , ,3 353,0 438,5 1,1 1,3 1,1 0, , ,9 Despesa efectiva , ,2 610,3 842,0 1,7 2,1 0, , ,0 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 16 A análise da Despesa e Receita da Administração Central apresentada (incluindo os quadros) assenta em universos comparáveis, isto é, excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015 ver caixa de texto das Notas Complementares da página N1. 15

16 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) tvha (%) e tvh (%) 2.1. Administração Central Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central comparável VH 2014 VH comparável 2015 VHA 2014 VHA comparável 2015 Nota: A variação homóloga de 2014 não considera os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As despesas com pessoal evidenciaram uma tendência de decréscimo face ao período homólogo, situando-se até agosto em -1 %. Este comportamento decorreu essencialmente dos efeitos de base, ocorridos em 2014, relacionados com a concretização do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo PRMA 17 e com a suspensão das reduções remuneratórias 18, no período de junho a setembro de Contribuiu, ainda, a eliminação, em 2015, da contribuição das entidades públicas empregadoras para o subsistema de saúde da ADSE 19. Este resultado foi atenuado, em parte, pelo efeito da reversão parcial da redução remuneratória 20 ocorrida desde janeiro de A intensificação do decréscimo face ao mês anterior (em -0,5 p.p.) é justificada essencialmente pelo efeito da suspensão das reduções remuneratórias, devido ao impacto mais acentuado no 3º trimestre de 2014, a qual teve início em junho Portarias regulamentares do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo: Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho; Portaria n.º 721-A/2013, de 31 de outubro, - aplicação aos trabalhadores dos Estabelecimentos Fabris do Exército; Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro, - aplicação a Docentes integrados na Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; Portaria n.º 8-A/2014 de 15 de janeiro, aplicação a técnicos superiores; Portaria n.º 69/2014, de 14 de março, prorroga até 30 de junho de 2014 o prazo previsto no n.º 1 do artigo 8.º da Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro. 18 Declaração de inconstitucionalidade do art.º 33 da Lei 83-C/2013 de 31 de dezembro, determinada no Acórdão n.º 413/2014 de 30 de maio. 19 Alínea e) do art.º 260.º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 dezembro, que revoga o artigo 47.º-A do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro (diploma que aprova o funcionamento e esquema de benefícios da ADSE). 20 Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. 21 Por razões operacionais, uma parte das remunerações pagas em junho de 2014 (incluindo o subsídio de férias) foi ainda sujeita à redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para esse ano. Os montantes devidos foram considerados no processamento dos vencimentos no mês seguinte. 16

17 2.1. Administração Central Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central Período: janeiro a agosto jul ago jul ago Universo Comparável 8.642, ,4-41,3-86,3-0,5-1,0 do qual: Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Milhões Contributo VHA ago (em p.p) Ciência e Ensino Superior 877,0 853,9-15,9-23,1-2,1-2,6-0,3 Agricultura e Mar 147,0 130,6-12,4-16,4-9,6-11,1-0,2 Saúde 686,8 671,3-12,9-15,5-2,1-2,3-0,2 Governação e Cultura 194,8 179,6-9,5-15,2-5,6-7,8-0,2 Finanças e Administração Pública 363,2 350,2-9,3-13,0-2,9-3,6-0,2 Economia 236,7 224,7-8,0-12,0-3,8-5,1-0,1 Solidariedade, do Emprego e da Segurança Social 197,6 211,7 12,5 14,1 7,1 7,1 0,2 Novas EPR 1.813,8 do qual : Entidades de saúde EPE 1.714,9 Universo Total 8.642, , , ,5 20,3 20,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 17

18 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central A despesa com a aquisição de bens e serviços apresentou um acréscimo de 3,7% resultante essencialmente da evolução da execução do programa Saúde. Contribui para este efeito, o incremento dos pagamentos realizados, a partir de junho 2014, no âmbito dos contratos programa celebrados pelo Estado com os hospitais, bem como os pagamentos de encargos com saúde do Regime Convencionado da ADSE, decorrente do efeito de base associado à antecipação, ocorrida em dezembro de 2013, resultando num menor volume de pagamentos em 2014 e do pagamento, em janeiro de Para o acréscimo observado, contribuíram ainda as despesas com os meios aéreos, no âmbito de contratos 22 celebrados pela extinta Empresa de Meios Aéreos, assumidos pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, em resultado do diferente perfil inter-anual na concretização dos pagamentos dos referidos contratos Em sentido inverso, destaque para os encargos com o apoio judiciário resultante do efeito conjugado da menor execução observada em 2015 e do efeito de base referente à regularização de pagamentos em 2014, por parte do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, I.P. O aumento do acréscimo face a julho (em 0,5 p.p.) resultou sobretudo das transferências efetuadas para os hospitais EPE 23 ao abrigo de contratos programa, relativas a verbas de 2014 do Serviço Nacional de Saúde, aplicadas na regularização de encargos assumidos em anos anteriores. Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central comparável Nota: No apuramento da variação homóloga de 2014 não estão considerados os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 22 De acordo com o estipulado nos contratos os pagamentos são efetuados no início do ano civil seguinte, em 2014 esses pagamentos ocorreram em setembro; em 2015, foram efetuados em fevereiro. 23 Tratam-se das entidades públicas reclassificadas (EPR) no OE 2015 (novas EPR). 18

19 2.1. Administração Central Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a agosto Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jul ago jul ago Milhões Contributo VHA ago (em p.p.) Universo Comparável 6 293, ,4 174,3 235,6 3,2 3,7 Saúde 4 841, ,3 123,2 175,1 3,0 3,6 2,8 do qual: Serviço Nacional de Saúde 4 563, ,1 46,0 90,6 1,2 2,0 1,4 Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 245,5 321,5 68,8 76,1 32,4 31,0 1,2 Segurança Interna 128,3 149,8 22,8 21,5 21,4 16,7 0,3 do qual : Autoridade Nacional de Proteção Civil 11,6 36,9 23,3 25, ,4 Governação e Cultura 131,0 142,6 10,9 11,6 9,4 8,9 0,2 Economia 243,5 248,4 0,9 5,0 0,4 2,0 0,1 do qual: Metro do Porto, S.A. 36,1 46,3 12,4 10,2 41,3 28,3 0,2 Estradas de Portugal, S.A. 57,8 50,5-9,8-7,3-19,4-12,6-0,1 Justiça 162,3 169,9 6,0 7,6 4,3 4,7 0,1 do qual: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça 80,6 64,7-17,4-15,9-24,6-19,7-0,3 Instituto dos Registos e do Notariado 14,2 33,8 17,4 19,6 135,1 137,8 0,3 Outros 787,5 802,3 10,4 14,8 1,5 1,9 0,2 Novas EPR 1 534,9 do qual : Entidades de saúde EPE 1 353,2 Universo Total 6 293, ,9 Notas: - Em 2014, a despesa relativa a contratos programa com os hospitais EPE está evidenciada em aquisição de bens e serviços. - Em 2015, a despesa com aquisição de bens e serviços é consolidada devido à entrada destas entidades públicas no perímetro da Administração Central. - A Direção-Geral de Proteção Social dos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE) que, em 2014, integrava o programa Finanças e Administração Pública passou a incluir-se no Programa Saúde. Para efeitos de comparabilidade, a ADSE, em 2014, está considerada no Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 19

20 2.1. Administração Central A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 8,8%, em resultado do comportamento dos juros e outros encargos da dívida direta do Estado 24. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro a agosto Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta % jul ago jul ago Universo comparável 4 582, ,9 257,3 403,5 5,8 8,8 Milhões Contributo VHA ago (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 4 399, ,4 280,6 428,8 6,6 9,7 9,4 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 172,8 152,6-18,1-20,3-10,9-11,7-0,4 Outros 10,0 5,0-5,2-5,0-54,8-50,0-0,1 Novas EPR 226,6 Universo Total 4 582, ,1 390,6 539,8 8,9 11,8 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado cresceu, até agosto, 6,5% 25, em resultado do efeito conjunto dos seguintes fatores: - Crescimento dos encargos com juros relativos a Obrigações do Tesouro (OT) em virtude do pagamento do primeiro cupão da OT 3,875%Fev2030 e de emissões 26 de OT corridas no final de 2014, que deram origem ao pagamento de juros em Acréscimo dos juros relacionados com o Empréstimos PAEF, associado ao primeiro pagamento de juros relativo à 10.ª tranche do empréstimo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF) ocorrido em março de 2015, bem como aos juros pagos ao Fundo Monetário Internacional (FMI), em resultado do aumento do prémio que entrou em vigor em maio de 2014, da depreciação do euro e dos juros pagos associados aos desembolsos recebidos em fevereiro e abril de 2014; - Decréscimo da despesa com juros decorrentes dos Bilhetes do Tesouro (BT), refletindo maioritariamente o efeito de taxas de juro a níveis inferiores aos observados no período homólogo nas emissões que se encontram em amortização em Observa-se uma desaceleração 27 no ritmo de crescimento dos juros em 3 p.p., face a julho, resultante do efeito de diluição do aumento dos juros, de OT e dos Empréstimos do PAEF, observado no primeiro trimestre de A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. procedeu em agosto de 2014 à reposição de fundos do Orçamento do Estado que foram levantados pela Agência em meses anteriores e que se revelaram ser de valor superior aos efetivos encargos incorridos nesses meses. Expurgando esse efeito, a despesa com juros e outros encargos da dívida pública teria desacelerado de julho para agosto. 25 Tendo por referência o Quadro 7 - Encargos da dívida direta do Estado por instrumento (Fonte: IGCP, E.P.E.). 26 OT 5,65%Fev2024 e da OT 3,85 Abr Tendo por referência o Quadro 7 - Encargos da dívida direta do Estado por instrumento (Fonte: IGCP, E.P.E.). 20

21 2.1. Administração Central Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a agosto Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jul ago jul ago Milhões Contributo VHA ago (em p.p) Juros da dívida pública 4 515, ,3 401,8 305,2 9,8 6,8 6,7 Bilhetes do Tesouro 301,6 90,2-199,2-211,4-69,3-70,1-4,6 Obrigações do Tesouro 2 411, ,7 366,6 359,7 15,3 14,9 7,9 Empréstimos PAEF 1 416, ,8 163,5 103,0 14,7 7,3 2,3 Cerificados de Aforro e do Tesouro 237,1 332,0 80,4 94,9 38,9 40,0 2,1 CEDIC / CEDIM 26,0 17,9-1,5-8,2-8,2-31,4-0,2 Outros 122,6 89,8-8,1-32,9-11,3-26,8-0,7 Comissões 59,1 50,2-6,7-8,9-12,2-15,1-0,2 Empréstimos PAEF 17,7 2,1-15,6-15,6-87,9-87,9-0,3 Outros 41,4 48,1 8,9 6,7 24,0 16,1 0,1 Juros e outros encargos pagos 4 574, ,5 395,1 296,3 9,5 6,5 Por memória: Tvh (%) -38,0-23,5 Juros recebidos de aplicações -73,9-14,1 58,4 59,8-81,6-80,9 Juros e outros encargos líquidos 4 500, ,4 453,5 356,0 11,1 7,9 Tvh (%) -38,1-23,3 Stock dívida direta do Estado , , , ,6 Nota: Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidencia as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. No total do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos. Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central, designadamente nos instrumentos de divida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Divida Pública. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E A despesa relativa a juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas na Administração Central decresceu 11,7% até agosto, sobretudo na sequência do efeito de base de diversas operações efetuadas em 2014, destacando-se: - Reembolso do financiamento obtido junto do Deutsche Bank pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e pagamento de encargos associados ao empréstimo obrigacionista Emissão Metro 2007 e ao cancelamento antecipado de contrato swap; - Amortização de contratos de empréstimos celebrado pela Metro do Porto, S.A., com o Deutsche Bank, ocorrida em julho de 2014, e com o Banco Português de Investimento, ocorrida em agosto de 2014; - Encargos com contratos swaps por parte da REFER, E.P.E., os quais são inexistentes em

22 2.1. Administração Central O resultado observado foi ainda influenciado pela reclassificação de despesas relativas a contratos de locação operacional, em março de 2015, que passaram a ser relevadas como rendas de locação 28, pela Metropolitano de Lisboa E.P.E.. O maior decréscimo em agosto comparativamente com o mês anterior (de 0,8 p.p.) decorre, em grande medida, da intensificação dos efeitos de base de 2014 relativos aos encargos financeiros destas entidades. Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro a agosto Milhões Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta % jul ago jul ago Universo Comparável 172,8 152,6-18,1-20,3-10,9-11,7 Contributo VHA ago (em p.p) Economia 143,3 127,2-13,9-16,1-10,2-11,3-9,3 do qual: Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 46,3 38,3-6,9-8,0-16,3-17,3-4,6 REFER, EPE 67,4 64,1-3,4-3,4-5,0-5,0-1,9 Metro do Porto, S.A. 14,6 10,4-3,0-4,2-23,2-29,0-2,5 Finanças e Administração Pública 13,0 10,4-2,6-2,6-20,2-20,2-1,5 Ensino Básico e Secundário e Administração Escola 14,0 12,5-1,4-1,4-10,2-10,2-0,8 Governação e Cultura 2,4 2,4-0,1 0,0-5,6-1,3 0,0 Outros 0,1 0,0 0,0 0,0-42,1-49,3 0,0 Novas EPR 226,6 Das quais: Fundo de Resolução 90,4 PARPÚBLICA - Participações Públicas, SGPS, S.A. 69,7 CP - Comboios de Portugal, E.P.E. 29,9 TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA 25,3 Universo Total 172,8 379,1 67,6 206,3 43,8 119,4 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito dos fluxos no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências correntes e de capital decresceram 0,3%, o que resultou em grande medida da redução do valor transferido do Orçamento do Estado para a Segurança Social, no âmbito da transferência extraordinária para compensação do défice do sistema da segurança social 29. Contribuiu também para o resultado o menor nível de apoios concedidos, pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP, I.P.) no âmbito do desenvolvimento rural, decorrente do Quadro Comunitário (Programa de Desenvolvimento Rural ) estar em fase de encerramento Até março de 2015 a despesa considerada como juros e outros encargos passou a ser registada como aquisição de bens e serviços. 29 O valor orçamentado em 2015 é inferior ao montante atribuído em Acresce o facto do novo Quadro comunitário (PDR 2020 Programa de Desenvolvimento Rural ), numa fase inicial, ter financiamento europeu a 100%, de acordo com o regulamento FEADER, pelo que a despesa é relevada como não orçamental. 22

23 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central comparável Em sentido contrário, de realçar o acréscimo das transferências relativas a: - Contribuições sobre o setor bancário consignada ao Fundo de Resolução 31, ocorrida no mês de julho ; - Encargos com pensões e outros abonos da Caixa Geral de Aposentações, IP, pelo aumento de novos pensionistas de aposentação e de sobrevivência, bem como pelo efeito da reversão da redução remuneratória 33. Acresce ainda o efeito, em 2015, da eliminação da aplicação da condição de recursos às pensões de sobrevivência 34 ; - Lei das Finanças Locais, em face da maior dotação prevista em 2015, relativa à transferência para a Administração Local resultante da participação dos municípios na receita de IRS. O menor decréscimo observado face a julho (em 0,4 p.p.), resultou em grande parte das flutuações de comportamento dos apoios concedidos pelo IFAP,I.P. em face das especificidades inerentes aos pedidos de reembolso pelos promotores das ajudas e dos processos de aprovação dos mesmos, ainda no âmbito da conclusão do anterior Quadro Comunitário O Fundo de Resolução foi criado pelo Decreto-Lei n.º 31-A/2012, de 10 de fevereiro, tendo como missão prestar apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, no âmbito da revisão do regime de saneamento e liquidação das instituições de crédito e sociedades financeiras (alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de dezembro). 32 Em 2014, a transferência para aquele fundo da receita da contribuição sobre o setor bancário relativa aos anos de 2013 e 2014 foi prevista na 2.ª alteração à Lei do Orçamento do Estado para 2014, tendo ocorrido em novembro. 33 Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. De acordo com o estabelecido nos estatutos dos magistrados judiciais, dos funcionários do serviço diplomático e dos magistrados do Ministério Público, os valores das respetivas pensões, subsídios e complementos são automaticamente atualizados por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo (Estatuto dos Magistrados Judiciais - Lei n.º 21/85, de 30 de julho, estatuto profissional dos funcionários do quadro do serviço diplomático - Decreto-Lei n.º 40-A/98, de 27 de fevereiro e estatuto dos magistrados do Ministério Público - Lei n.º 60/98, de 27 de agosto). 34 Artigo 117.º da Lei n.º Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro (Lei do OE para 2014). 35 Programa de Desenvolvimento Rural

24 2.1. Administração Central Período: janeiro a agosto Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Transferências por natureza Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada jul ago jul ago Universo Comparável , ,3-113,5-57,4-0,7-0,3 Milhões Lei de Bases da Segurança Social 5.839, ,6-361,4-376,8-6,8-6,5-2,1 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 457,4 372,4-112,8-84,9-27,2-18,6-0,5 DGTF - Transferência rendimentos de titulos divida Grega 69,1 0,0-69,1-69,1-100,0-100,0-0,4 Contribuição financeira para a União Europeia 1.223, ,6-43,2-24,8-3,8-2,0-0,1 Contribuições e Quotizações para Organizações Internacionais 69,2 48,1-21,1-21,1-30,5-30,5-0,1 Financiamento regime substitutivo dos bancários 320,9 314,4-5,8-6,5-2,0-2,0 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 164,2 159,9-4,6-4,2-3,1-2,6 0,0 Transferências Direção Geral da Administração Escolar 108,7 107,4-4,2-1,3-4,4-1,2 0,0 Fundo Português de Carbono 31,8 38,3 4,7 6,6 17,4 20,6 0,0 Segurança Social - IVA Social 483,3 499,3 14,5 16,0 3,4 3,3 0,1 Lei de Finanças Regionais e Lei de Meios 318,3 349,9 31,6 31,6 9,9 9,9 0,2 Apoios Instituto de Emprego e Formação Profissional 1,4 48,2 40,1 46, ,3 Lei de Finanças Locais 1.598, ,7 66,8 76,1 4,7 4,8 0,4 Pensões e Outros Abonos - CGA 6.500, ,9 171,3 157,8 3,0 2,4 0,9 Contribuições sobre o sector bancário - Fundo Resolução 0,0 170,0 170,0 170, ,9 Outros 997, ,5 9,7 26,4 1,1 2,6 0,1 Novas EPR 14,0 Variação homóloga acumulada Absoluta % Universo Total , ,3-297,7-238,4-1,8-1,3 Contributo VHA ago (em p.p.) A despesa com subsídios decresceu 12,1%, estando influenciada, essencialmente, pelos seguintes fatores: - A reclassificação ocorrida, em 2015, na despesa com apoios sociais concedidos a formandos, pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, IP.), que passou a ser registada em transferências, tendo em 2014 sido registada em subsídios; - A menor execução de algumas das medidas ativas de emprego e formação profissional dada a evolução da taxa de desemprego e do efeito de alterações legislativas associadas aos estágios profissionais, nomeadamente a duração dos mesmos; - O efeito de base relativo às subvenções para a campanha eleitoral das Eleições Autárquicas de 2013, cujo pagamento ocorreu em A menor redução, face a julho, em 1,5 p.p. decorre sobretudo da tendência que tem vindo a ser observada de um maior ritmo de pagamentos de processos aprovados no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional. 24

25 2.1. Administração Central Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro a agosto Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jul ago jul ago Milhões Contributo VHA ago (em p.p.) Universo Comparável 462,8 406,6-56,1-56,2-13,6-12,1 Solidariedade, Emprego e Segurança Social 361,5 293,7-70,5-67,8-21,5-18,8-14,7 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 338,7 278,4-62,3-60,3-20,4-17,8-13,0 Órgãos de Soberania 18,6 12,4-5,1-6,2-31,3-33,2-1,3 do qual: Assembleia República 18,6 12,4-5,1-6,2-31,3-33,2-1,3 Agricultura e Mar 16,3 20,0 1,4 3,7 8,7 22,5 0,8 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 16,3 20,0 1,4 3,7 8,7 22,6 0,8 Finanças e Administração Pública 58,9 68,2 13,9 9,3 30,7 15,7 2,0 do qual: Direção Geral Tesouro e Finanças 58,9 68,2 13,9 9,3 30,7 15,7 2,0 Outros 7,4 12,3 4,2 4,9 61,9 65,5 1,1 Novas EPR 0,0 Universo Total 462,8 406,7-56,1-56,1-13,6-12,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa de investimento cresceu 39,9%, sobretudo pelo facto de, em 2015, terem sido efetuados pagamentos de reconciliação 36 pela Infraestruturas de Portugal, S.A. 37, relativos às subconcessões rodoviárias respeitantes ao ano anterior bem como pelo investimento realizado no Túnel do Marão que, em 2014, teve início no 4º trimestre. Acresce, o pagamento de indemnização à concessionária Brisal Auto- Estradas do Litoral associado à reposição do equilíbrio financeiro 38 do contrato de concessão Litoral Centro bem como os pagamentos relativamente ao ano 2014 e ao 1º semestre de 2015, decorrentes do fecho do processo negocial da subconcessão Baixo Tejo. O maior crescimento face a julho (2,6 p.p.) decorre, em grande parte, do pagamento associado ao processo negocial do contrato de subconcessão Baixo Tejo bem como do diferente perfil intra-anual dos pagamentos associados à subconcessão Pinhal Interior e à concessão Interior Norte. 36 No ano em que se inicia o pagamento a subconcessionárias, os pagamentos efetuados correspondem a 80% da remuneração devida para esse ano. Os remanescentes 20% - pagamentos de reconciliação são efetuados no ano seguinte. Assim, enquanto em 2014 foram apenas pagos os montantes correspondentes a 80% da remuneração devida, em 2015 foram pagos os restantes 20% e 80% da remuneração devida relativa ao ano corrente. 37 Empresa pública que resultou da fusão entre a Rede Ferroviária Nacional REFER, E.P.E. e a EP - Estradas de Portugal, S.A. 38 A reposição de equilíbrio financeiro traduz-se em uma compensação financeira atribuída pelo Estado à concessionária, para a compensar de eventuais prejuízos causado por fatores terceiros. 25

26 2.1. Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a agosto Investimento por natureza Fin. Nacional Fundos Europeus Execução acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada Absoluta % Total jul ago jul ago Universo Comparável 966,4 89, , ,5 193, ,0 333,0 421,7 37,4 39,9 Milhões Contributo VHA ago (em p.p) Investimento Incorpóreo - Estradas de Portugal 806,9 2,4 809, ,6 42, ,3 208,7 275,0 30,7 34,0 26,0 Edifícios 48,2 36,9 85,1 63,4 67,2 130,7 39,4 45,6 52,4 53,5 4,3 do qual: Parque Escolar 0,0 27,2 27,2 25,7 47,8 73,5 41,2 46,3 170,7 169,9 4,4 Bens de Domínio Público 16,0 19,9 35,9 40,4 31,3 71,8 25,2 35,8 80,2 99,6 3,4 Equipamento Básico 13,6 14,3 27,9 17,9 26,2 44,1 15,2 16,2 63,4 57,9 1,5 Equipamento e software informático 34,3 6,1 40,3 39,4 9,1 48,6 8,0 8,2 23,9 20,4 0,8 Investimento Militar 15,3 0,0 15,3 28,3 0,1 28,3 7,2 13,1 48,6 85,3 1,2 Outros 32,1 10,3 42,4 53,4 17,0 70,4 29,2 27,9 92,5 65,9 2,6 do qual: Outros Investimentos - Metro do Porto, S.A. 1,7 0,0 1,7 15,8 0,0 15,8 13,6 14,1 830,4 819,0 1,3 Novas EPR 112,4 84,4 196,7 Dos quais: EDIA - Empresa dedesenv.infraest. Alqueva, S.A. 17,4 74,9 92,3 Entidades de saúde E.P.E. 69,0 8,6 77,6 ESTAMO - Participações Imobiliárias, S.A. 13,3 0,0 13,3 Universo Total 966,4 89, , ,9 277, ,8 491,0 618,5 55,1 58,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As outras despesas decresceram 3,9% devido, em grande medida, ao facto dos pagamentos da Secretaria Geral do Ministério da Defesa à CGA para cobertura dos complementos de pensão dos beneficiários do extinto Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, terem sido objeto de reclassificação em Refere-se, ainda, o menor nível de impostos pagos pela REFER, em resultado dos pagamentos por conta de IRC realizados no ano anterior. Em sentido contrário, destaque para os pagamentos, realizados pelas Escolas do Ensino Básico e Secundário, de rendas com o contrato programa de Modernização do Parque Escolar, cujo acréscimo decorre da alteração à remuneração do contrato e do diferente perfil intra-anual dos respetivos pagamentos. 39 Em 2015, passam a ser relevadas como despesas com o pessoal. 26

27 2.1. Administração Central RECEITA A receita consolidada da administração central cresceu 2,3% face ao período homólogo, alicerçado no comportamento da receita fiscal, em especial dos impostos indiretos, das taxas, multas e outras penalidades e outras receitas. Em sentido contrário, registaram-se decréscimos nas contribuições para a CGA e ADSE, rendimentos da propriedade, vendas de bens e serviços e transferências da União Europeia. Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a agosto Natureza da Receita Milhões Variação homóloga acumulada Execução Execução acumulada Contributo VH Universo Comparável Universo Absoluta % VHA implícita Novas EPR agosto Total ao OE (%) (em p.p.) jul ago jul ago Receita fiscal , ,6 991, ,8 4,8 5,5 3,9 5,3 0, ,2 Impostos diretos , ,3 236,6 317,3 2,6 2,9 0,9 3,6 0, ,3 Impostos indiretos , ,3 754, ,5 6,6 7,5 3,0 6,8 0, ,9 Contribuições para a CGA e ADSE 3.833, ,9-628,2-677,3-18,7-17,7-2,0-17,1 0, ,9 Receita não fiscal 6.051, ,8-31,8 122,4-0,6 2,0 0,4 4, , ,5 Taxas, multas e outras penalidades 1.583, ,6 209,1 239,2 15,2 15,1 0,7 5,6 54, ,8 Rendimentos de propriedade 714,3 636,4-120,3-77,9-17,8-10,9-0,2-18,6 81,4 624,5 Vendas de bens e serviços 1.223, ,7-143,1-142,0-13,1-11,6-0,4-7, , ,0 Transferências da União Europeia 853,2 776,5-139,2-76,7-16,9-9,0-0,2 1,9 100,9 877,3 Outras receitas 1.676, ,6 161,7 179,7 10,7 10,7 0,5 23,6 301, ,0 Receita efetiva , ,4 331,5 784,8 1,1 2,3 2, , ,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A receita fiscal do subsetor Estado cresceu 5,5%, em termos homólogos. Este crescimento supera já o objetivo de crescimento anual da receita fiscal para o ano de 2015 (5,1%). Por sua vez a receita fiscal do mês de cresceu 8,5% (327,8 milhões de euros). A receita acumulada dos impostos diretos cresceu 3,2%, impulsionada principalmente pelo crescimento do IRC. Por sua vez, a receita acumulada dos impostos indiretos aumentou 7,4%, com especial destaque para o desempenho da receita do IVA, assim como do ISV, do ISP e do IUC. 27

28 2.1. Administração Central Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a agosto Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jul ago jul ago Milhões Contributo VHA agosto (em p.p.) Impostos diretos , ,1 267,3 347,9 2,9 3,2 1,5 - IRS 8.241, ,1-11,6-6,0-0,2-0,1 0,0 - IRC 2.500, ,8 234,3 309,9 8,6 12,4 1,3 - Outros 164,3 208,2 44,6 44,0 27,3 26,8 0,2 Impostos indiretos , ,2 702,3 951,2 6,5 7,4 4,0 - ISP 1.380, ,2 84,6 101,1 7,1 7,3 0,4 - IVA 9.232, ,2 620,2 819,0 8,1 8,9 3,4 - Imposto sobre veículos 318,6 396,3 68,9 77,7 24,8 24,4 0,3 - Imposto consumo tabaco 741,0 672,9-82,2-68,1-13,1-9,2-0,3 - IABA 115,2 118,5 0,5 3,3 0,5 2,8 0,0 - Imposto do Selo 868,2 870,5-2,9 2,3-0,4 0,3 0,0 - Imposto Único de Circulação 178,1 192,6 12,5 14,5 7,8 8,2 0,1 - Outros 33,7 35,0 0,7 1,3 2,5 3,9 0,0 Receita fiscal , ,4 969, ,1 4,9 5,5 Fonte: Ministério das Finanças A receita de IRS esteve em linha relativamente ao período homólogo de 2014 (-0,1%), não obstante a criação do quociente familiar e a redução da taxa efetiva de IRS para as famílias com filhos a partir de janeiro de 2015 (retenções na fonte), em resultado da reforma do IRS. A receita acumulada de IRC apresentou um crescimento de 12,4%, apesar da redução da taxa de imposto em resultado da reforma do IRC. O desempenho da receita de IRC resulta da melhoria da atividade económica, mas também do alargamento da base provocado pelo sistema e-fatura e do maior controlo dos inventários das empresas e dos reembolsos indevidos de IRC. Refira-se ainda que o crescimento nos outros impostos diretos refletiu o desempenho da Contribuição sobre o Sector Bancário (+13,7%) e da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (23,9 milhões de euros em 2015, sendo que o ano passado apenas foi cobrada a partir de novembro). A receita de IVA cresceu 8,9%, apesar de não ter havido qualquer alteração de taxas de 2014 para Este crescimento da receita do IVA continuou a evidenciar a recuperação da atividade económica e a crescente eficácia das novas medidas de combate à fraude e evasão fiscais, quer na perspetiva da cobrança, quer no maior controlo dos reembolsos indevidos. Só no mês de agosto, a receita líquida do IVA cresceu 196,1 milhões de euros face a agosto de 2014, suportada pelo desempenho da cobrança voluntária mensal que cresceu mais de 210 milhões de euros (+11%). Registou-se ainda um crescimento da receita de outros impostos indiretos, com especial destaque para os aumentos de 7,3% do ISP, de 24,4% do ISV e de 8,2% do IUC. 28

29 Tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a agosto Milhões Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jul ago jul ago Contributo VHA agosto (em p.p.) Impostos diretos 2.825, ,4-148,9-136,6-5,9-4,8-2,2 - IRS 1.958, ,7-32,2 21,4-1,7 1,1 0,3 - IRC 866,5 708,5-116,1-158,0-18,1-18,2-2,6 - Outros 1,2 1,2-0,6 0,1-49,6 6,3 0,0 Impostos indiretos 3.290, ,9-261,6-254,5-9,0-7,7-4,2 - ISP 4,4 6,5 2,2 2,2 50,4 50,2 0,0 - IVA 3.255, ,6-265,4-257,0-9,3-7,9-4,2 - Imposto sobre veículos 7,2 7,0 0,7-0,3 12,8-3,6 0,0 - Imposto consumo tabaco 13,3 10,3-3,1-3,1-22,9-22,9 0,0 - IABA 0,3 0,2-0,1-0,1-26,5-22,4 0,0 - Imposto do Selo 9,3 11,6 2,5 2,3 28,8 24,2 0,0 - Imposto Único de Circulação 0,0 1,3 1,3 1,3 n.r n.r 0,0 - Outros 0,2 0,5 0,2 0,2 101,4 101,4 0,0 Receita fiscal 6.116, ,3-410,5-391,0-7,5-6,4 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) decresceram 17,7%, comportamento que está influenciado por uma reclassificação contabilística, operada em 2015 pela CGA, que implicou uma redução face a Para aquela variação contribuiu ainda a redução da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), que adota em 2015 uma configuração que congrega o essencial do regime de 2014, mas com um âmbito de aplicação restrito, similar ao de , bem como a redução do número de subscritores. 40 A CGA passa a classificar em transferências da Segurança Social verbas que em 2014 estavam relevadas como Contribuições. Esta reclassificação afeta ainda o comportamento das Outras Receitas. 29

30 2.1. Administração Central Em sentido inverso, refere-se o aumento das quotas dos subscritores e da contribuição das entidades decorrente da reversão da redução remuneratória, a partir de 1 de janeiro de , para além do aumento do número de aposentados/reformados e pensionistas com pensões da responsabilidade de entidades empregadoras, cuja compensação à CGA se regista nesta rubrica. As taxas, multas e outras penalidades apresentaram um crescimento de 15,1%, alicerçado em vários fatores relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Estiveram em causa, sobretudo, acréscimos de cobranças de taxas (+11%) e de coimas e penalidades por contraordenações tributárias (+96,6%), incluindo as de execuções fiscais. Relativamente às taxas destacou-se a contribuição para o audiovisual afeta à RTP (114,8 milhões de euros) que, no ano de 2014, era classificada como venda de bens e serviços. Os rendimentos da propriedade evidenciaram uma redução de 10,9%, para o qual muito contribuiu a diminuição de juros de obrigações de capital contingente (coco bonds), explicada pelo facto de uma instituição financeira (BPI) já ter procedido à recompra da totalidade desses instrumentos financeiros e de outras duas terem procedido à sua recompra parcial (BCP e BANIF). As vendas de bens e serviços revelaram um decréscimo de cobrança de 11,6%, em resultado sobretudo da reclassificação para taxas da contribuição para o audiovisual afeta à RTP (126,4 milhões de euros em 2014). Refere-se ainda o efeito de base decorrente do contrato programa celebrado entre o Estado e a Parque Escolar, E.P.E., no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias, dado a maior parte dos montantes devidos em 2013 apenas ter sido recebida em janeiro de As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registaram um decréscimo de 9%, embora menos acentuado face aos meses anteriores. Este comportamento está influenciado pela diminuição de transferências recebidas pelo IFAP e IAPMEI, pelo encerramento do Quadro Comunitário Contribui ainda o facto das verbas recebidas pelo IFAP, por conta do novo Quadro (PDR 2020), serem essencialmente registadas em operações extraorçamentais neste primeiro ano 45. Em sentido contrário, assinala-se o acréscimo nas transferências recebidas pelas Infraestruturas de Portugal, S.A., para o financiamento do Túnel do Marão. As outras receitas apresentaram um acréscimo de 10,7%. Apesar de influenciadas por variações de sinal contrário, destacou-se o aumento das transferências da Segurança Social contabilizadas pela CGA (+361,6 milhões de euros), sobretudo em resultado da classificação de verbas que, no ano de 2014, estavam relevadas como Contribuições, e do aumento líquido de aposentados, reformados e pensionistas cuja pensão, paga pela CGA é financiada pela SS. Em sentido contrário, destacou-se a diminuição deste agregado no IEFP (-132,3 milhões de euros) influenciada pela não arrecadação, até à presente data, de receita com origem no programa Portugal 2020, sendo que os valores do FSE arrecadados em 2015 se enquadram no âmbito do QREN. 41 Artigo 79.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE2015). 42 De acordo com a Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. 43 Apenas obteve visto do Tribunal de Contas no final de Os últimos 5% do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) apenas serão transferidos para o Estado membro até seis meses após a apresentação da conta e relatórios finais que ocorrerá em junho de A grande maioria da execução prevista para o corrente ano tem uma taxa de comparticipação comunitária de 100%, tendo em conta o regulamento do FEADER estabelecer a comparticipação total para os primeiros 500 milhões de euros. No quadro comunitário anterior a comparticipação comunitária não era total, encontrando-se o IFAP a executar políticas públicas nacionais cofinanciadas, implicando, enquanto organismo intermediário dos fluxos financeiros para entidades fora das administrações públicas, o registo em receita e despesa efetiva (ponto 2 do n.º 70 da Circular n.º 1.376, série A, da de 18 de julho de 2014, de preparação do OE/2015). 30

31 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 2.1. Administração Central SALDO O saldo global da Administração Central evidenciou, no total, um agravamento de 28,8 milhões de euros face ao período homólogo e de 57,2 milhões de euros em termos comparáveis. Por sua vez, o saldo primário melhorou 510,9 milhões de euros e, em termos comparáveis, 346,3 milhões de euros. A melhoria observada no saldo primário, em termos comparáveis, decorreu da evolução favorável da receita, essencialmente da receita fiscal, a qual mais do que compensou o acréscimo observado do lado da despesa, sobretudo no investimento e na aquisição de bens e serviços. Gráfico 7 Saldo global da Administração Central total 2015 comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento 31

32 2.1. Administração Central Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações Período: janeiro a agosto Milhões Variação homóloga absoluta Setor / Saldo Execução acumulada Acumulada Mensal jul ago jul ago Administração Central Universo Comparável , ,8-278,8-57,2 30,5 221,6 Estado , ,3 136,9 431,6-26,5 294,7 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 970,6 734,1-222,4-236,5 45,4-14,2 Dos quais: Caixa Geral de Aposentações, I.P. 123,4 204,6 38,2 81,2-43,0 43,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 278,7 177,1-90,5-101,6 8,6-11,1 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 74,1 96,0 17,1 21,9 3,6 4,8 Instituições de Ensino Superior -1,3 50,7 38,2 52,0 13,1 13,8 Fundo de Estabilização Tributário 43,0 48,4-15,6 5,4 5,5 21,0 Serviço Nacional de Saúde 125,0 33,6-9,1-91,4-8,1-82,3 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 123,4-24,3-124,7-147,7 1,2-23,0 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -39,2-124,5-55,6-85,3 54,4-29,7 Entidades Públicas Reclassificadas -473,3-725,6-193,3-252,3 11,6-58,9 Dos quais: Estradas de Portugal, S.A. -362,2-491,2-83,3-129,0 40,8-45,7 REFER, E.P.E. -166,7-126,4 49,5 40,2 2,0-9,3 Metro do Porto -38,1-68,8-32,9-30,6 26,5 2,3 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -33,0-41,6-9,2-8,5-6,0 0,6 Parque Escolar, E.P.E. 56,3-19,7-66,3-75,9-0,6-9,6 Rádio e Televisão de Portugal 13,6-8,5-19,9-22,1-5,8-2,2 Parups, S.A. 40,7 31,0-4,7-9,7-18,9-5,0 Novas EPR 28,4 48,1 28,4 76,3-19,7 Dos quais: Fundo de Resolução 109,3 140,4 109,3 169,1-31,2 ESTAMO - Participações Imobiliárias 51,7 43,6 51,7-5,6 8,1 CP - Comboios de Portugal EPE -34,6-37,9-34,6-20,3 3,3 Entidade de saúde EPE -89,8-96,7-89,8-45,9 6,9 Administração Central Universo Total , ,4-230,7-28,8 106,8 201,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 32

33 2.2. Segurança Social 2.2. Segurança Social DESPESA A despesa da Segurança Social decresceu 4,5% face ao período homólogo, evolução resultante sobretudo dos seguintes fatores: - Subsídios destinados às ações de formação profissional cofinanciadas pelo FSE (-68,2%), influenciados pela transição em curso entre quadros comunitários de apoio, sendo as ações de formação profissional financiadas por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia 46, refletindo-se no menor nível de despesa orçamental registada face ao do período homólogo; - Prestações de desemprego (-22,2%), onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego. Contribui ainda para aquele resultado o efeito conjugado da redução das transferências correntes (-5,2% 47 ) e do aumento da despesa com pensões (+1,0% 48 ), excluindo o efeito de alteração ao tratamento dos fluxos de tesouraria entre a Caixa Geral de Aposentações, I.P. e a Segurança Social, por conta das pensões unificadas. Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Transferências correntes Outros Pensões Prestações de desemprego Ações de Formação Profissional Contributo para a VHA (p.p) Julho Agosto Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 46 Nos termos previstos do n.º 6 do artigo 124º da Lei do Orçamento do Estado de Em 2015, de acordo com a nota seguinte, a transferência da CGA, IP, concorre para o valor de pensões e complementos, pelo que retirando esta transferência (352,2 milhões de euros) do agregado das transferências correntes, estas apresentam uma redução de 16,7% face a Em 2015, as transferências da Segurança Social para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA IP), destinadas a financiar o regime de pensão unificada foram reclassificadas de outras transferências pensões para transferências Administrações Públicas. E as transferências da CGA, I.P. para a SS também destinadas a financiar o regime de pensão unificada, da responsabilidade da CGA, IP, passaram a ser classificadas na receita em Transferências Administrações públicas. Não obstante o quadro síntese apresentar um decréscimo de 1,5% na rubrica de pensões, tornando comparável a contabilização efetuada no ano 2015 com o ano 2014, ao valor executado de pensões em 2015 (10.478,2 milhões de euros) deve acrescer o valor líquido dos fluxos entre a CGA, I.P. e a SS (268,7 milhões de euros que decorre da diferença entre a transferência da SS para a CGA, I.P., no valor de 352,2 milhões de euros e a transferência da CGA, I. P. para a SS, no valor de 83,5 milhões de euros). 33

34 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) 2.2. Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais 4,0 3, , ,0 0,0-1,0-2, ,0-4,0-5, Contribuições e quotizações Prestações Sociais Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social RECEITA A receita decresceu 2,0%, influenciada sobretudo pela evolução das transferências recebidas da Administração Central, principalmente devido ao menor montante da transferência extraordinária para a compensação do défice do sistema da segurança social (-32,7%) e pelo comportamento das receitas de fundos europeus provenientes do FSE (-59,9%), pelos motivos anteriormente referidos no âmbito da despesa. Este resultado é, em parte, contrariado pelo comportamento verificado nas contribuições e quotizações (+2,8%), com destaque para o crescimento da receita por incidência da taxa social única (+4,3%) e em outras receitas correntes (+21,1%) decorrente, maioritariamente, da aplicação dos ativos financeiros do Sistema Previdencial-Capitalização. 34

35 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 2.2. Segurança Social Gráfico 10 Receita da Segurança Social Contribuições e quotizações Outros IVA Social e IVA do Plano de Emergência Social Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social Transferências do Fundo Social Europeu Contributo para a VHA (p.p) Julho Agosto Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO Até agosto, o saldo global acumulado do subsetor da Segurança Social ascendeu a 806,2 milhões de euros, evidenciando um acréscimo de excedente face ao período homólogo de 395,9 milhões de euros. Esta evolução deve-se essencialmente à redução da despesa (-743,8 milhões de euros), justificada maioritariamente pela despesa em ações de formação profissional financiadas pelo FSE e das prestações sociais, que mais do que compensou o decréscimo da receita em 347,9 milhões de euros. Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 35

36 2.2. Segurança Social Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social Período: janeiro a agosto Milhões Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) julho agosto Contributo VHA agosto (em p.p.) Receita corrente , ,7-2,1-2,1-2,1 Impostos Indiretos 112,7 121,7 6,9 8,0 0,1 Contribuições e quotizações 9.007, ,0 2,8 2,8 1,5 IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE 650,7 666,6 2,5 2,5 0,1 Transferências correntes da Administração Central 6.120, ,0-5,4-5,0-1,8 Transferências do Fundo Social Europeu 698,7 279,9-61,2-59,9-2,5 Outras receitas correntes 439,9 532,5 22,4 21,1 0,5 Receita de capital 6,5 11,3 65,3 75,1 0,0 Receita efetiva , ,1-2,0-2,0 Despesa corrente , ,7-4,5-4,5-4,5 Prestações sociais , ,3-3,2-3,3-2,9 das quais Pensões , ,2-1,6-1,5-1,0 das quais atualização de pensões financiada pelo PES 20,5 20,2-1,6-1,6 0,0 Prestações de desemprego 1.558, ,8-22,4-22,2-2,1 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 320,9 314,7-1,9-1,9 0,0 Programa de Emergência Social e ASECE 144,9 141,2-3,0-2,5 0,0 Ações de Formação Profissional 868,8 304,8-67,0-64,9-3,4 Outras despesas correntes 640,8 953,6 47,6 48,8 1,9 Despesas de capital 13,0 10,1-31,1-21,8 0,0 Despesa efetiva , ,8-4,6-4,5 Saldo global 410,3 806,2 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 36

37 jan fev mar jan fev mar abr mai jun abr mai jun jul ago set out nov jul ago set out nov dez dez tvha(%) tvha (%) 3. Administração Regional 3. Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) registou um decréscimo de 8,4% (-0,5% na RAA e -13,1% na RAM). Este comportamento está, no entanto, influenciado pelo menor valor de regularização de despesas de anos anteriores na RAM, face ao período homólogo (foram pagos 133,2 milhões de euros com recurso aos empréstimos para regularização de dívida comercial, que compara com 270,5 milhões de euros, no período homólogo). Excluindo este efeito, a despesa da AR diminuiu 0,9%. A despesa corrente reduziu-se em 10,5%, para o que contribuiu o decréscimo de 16,5% observado na RAM, tendo a RAA registado um aumento de 0,6%. A redução verificada na RAM deveu-se fundamentalmente ao comportamento dos juros e outros encargos (-67,7%), refletindo o efeito da regularização de dívidas de anos anteriores. A despesa de capital aumentou 6%. Expurgando o pagamento de dívidas de anos anteriores pela RAM, apura-se uma diminuição de 1,8% Gráfico 12 Despesa RAA Gráfico 13 Despesa RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita apresentou um aumento marginal de 0,05% (-0,5% na RAA e 0,5% na RAM). O comportamento da receita é explicado pelo efeito combinado da evolução positiva da receita corrente e da evolução desfavorável da receita de capital. A receita corrente registou um aumento de 6,4% (7,5% na RAA e 5,5% na RAM). Para esta evolução contribuiu, principalmente, o acréscimo de 4,3% da receita fiscal, tanto na RAA como na RAM. No que se refere à receita de capital, verificou-se uma redução de 13,4%, em resultado do decréscimo das transferências provenientes da União Europeia (-59%), em parte compensado pelo aumento das 37

38 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 3. Administração Regional transferências provenientes do OE, refletindo o acréscimo da receita proveniente do Fundo de Coesão 49, em julho (dotação contemplada na primeira alteração ao Orçamento da RAM para ). Gráfico 14 Receita RAA Gráfico 15 Receita RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO O saldo global da AR foi de -185,3 milhões de euros, mais favorável do que o registado no período homólogo (-337,5 milhões de euros). Excluindo o efeito de regularização de dívidas, o saldo orçamental da AR situou-se em -52,1 milhões de euros (-67 milhões de euros até agosto de 2014). Considerando o universo total das entidades que pertencem ao perímetro da Administração Regional, o saldo global foi de -178,3 milhões de euros, destacando-se o contributo positivo das novas EPR, com um saldo de 7 milhões de euros (6 e 1 milhões de euros, respetivamente, na RAM e na RAA). Excluindo o efeito dos pagamentos de dívidas de anos anteriores, o saldo global da AR cifrou-se em -45,1 milhões de euros. 42 Conforme artigo 49.º da Lei Orgânica n.º 2/2013, de 2 de Setembro. 50 Decreto Legislativo Regional n.º 6/2015/M, de 13 de. 38

39 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros milhões de euros 3. Administração Regional Quadro 17 Conta da Administração Regional e ajustamentos para comparabilidade Período: janeiro a agosto milhões Execução Univ. Comparável Variação Variação Execução Univ. Ajustamentos Execução Univ. Homóloga Homóloga Real Comp. Ajustada Absoluta (%) Absoluta (%) agosto 2015 Novas EPR 2015 Universo Total Empréstimos agosto Execução Univ. Real Ajustada 2015 Novas EPR 2015 Universo Total Receita Corrente 995, ,8 63,4 6,4 305, ,0 995, ,8 63,4 6,4 305, ,0 Receita Fiscal 875,8 913,5 37,8 4,3 0,0 913,5 875,8 913,5 37,8 4,3 0,0 913,5 Outra 119,6 145,2 25,6 21,4 305,8 182,4 119,6 145,2 25,6 21,4 305,8 182,4 Receita de Capital 467,4 404,7-62,7-13,4 9,9 405,6 467,4 404,7-62,7-13,4 9,9 405,6 Transferências do OE 319,3 350,0 30,6 9,6 0,0 350,0 319,3 350,0 30,6 9,6 0,0 350,0 Transferências da União Europeia 126,2 51,8-74,5-59,0 0,4 52,2 126,2 51,8-74,5-59,0 0,4 52,2 Receita Efetiva 1 462, ,5 0,7 0,0 315, , , ,5 0,7 0,0 315, , Despesa Corrente 1 573, ,9-165,1-10,5 300, ,1-258,7-104, , ,9-10,3-0,8 300, ,1 Despesa com Pessoal 525,9 524,4-1,5-0,3 147,5 671,9 525,9 524,4-1,5-0,3 147,5 671,9 Aquisição de bens e serviços 270,0 318,5 48,5 18,0 133,6 452,1-1,8-35,8 268,3 282,7 14,5 5,4 133,6 416,3 Juros e outros encargos 337,9 128,1-209,8-62,1 17,9 146,0-219,6 0,0 118,3 128,1 9,8 8,3 17,9 146,0 Outra 439,1 436,9-2,2-0,5 1,8 170,1-37,3-68,2 401,8 368,7-33,1-8,2 1,8 101,9 Despesa de Capital 227,2 240,9 13,7 6,0 7,9 239,8-11,8-29,2 215,5 211,7-3,8-1,8 7,9 210,6 Investimento 103,4 113,0 9,6 9,3 7,8 120,8-2,7-19,7 100,7 93,3-7,4-7,3 7,8 101,1 Outra 123,8 127,9 4,0 3,3 0,1 119,0-9,0-9,5 114,8 118,3 3,5 3,0 0,1 109,5 Despesa Efetiva 1 800, ,8-151,4-8,4 308, ,9-270,5-133, , ,6-14,2-0,9 308, ,7 Saldo Global -337,5-185,3 152,1 7,0-178,3 270,5 133,2-67,0-52,1 14,9 7,0-45,1 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT. Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 Saldo Global da RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento 39

40 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) Tvha (%) 4. Administração Local 4. Administração Local DESPESA A despesa da Administração Local 51 registou um crescimento de 0,9%. Esta evolução está, no entanto, influenciada pelos pagamentos efetuados no âmbito do PAEL (4,3 milhões de euros que compara com 81,9 milhões de euros no mesmo período do ano anterior). Excluindo este efeito, a despesa evidenciou um crescimento de 2,9%. Excluindo o efeito do PAEL, a despesa corrente evidenciou um acréscimo de 2,6% para o qual contribuiu, principalmente, a aquisição de bens e serviços (6,1%). A atenuar aquele crescimento destacam-se as despesas com pessoal com um decréscimo de 0,3%. A despesa de capital registou um crescimento de 4,1% (sem o efeito do PAEL) determinado pelo aumento do investimento (5%), o qual reflete pagamentos no âmbito de projetos cofinanciados. Gráfico 18 Despesa da AL Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL s/ PAEL s/ PAEL 2014 s/ PAEL s/ PAEL Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita registou um acréscimo de 4,7%, determinado por ambas as suas componentes (corrente e capital). O crescimento da receita corrente (4,6%) ficou a dever-se, principalmente, ao aumento da receita fiscal, em particular dos impostos diretos, com destaque para o IMI (13,7%) e, ainda, ao acréscimo das transferências correntes, com destaque para as realizadas no âmbito da Lei das Finanças Locais (6,2%), cuja dotação orçamental é superior à registada no ano anterior. De realçar que o mês de agosto reflete um dos períodos do pagamento do IMI, o qual está influenciado, em 2015, pelo fim da cláusula de salvaguarda. 51 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. 40

41 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) Tvha (%) 4. Administração Local A receita de capital aumentou 5,7%, para o qual contribuiu principalmente o acréscimo da venda de bens de investimento. Gráfico 20 Receita da AL Gráfico 21 Receita Fiscal da AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO A Administração Local apresentou um saldo de 611,3 milhões de euros (435,1 milhões de euros até agosto de 2014). Este apuramento resulta da informação reportada por 296 municípios (96,1% do universo), com um saldo de 552,9 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (12) um saldo de 58,4 milhões de euros. Excluindo o efeito do PAEL, que em 2015 apresenta valores pouco significativos, a Administração Local registou um excedente de 615,6 milhões de euros, comparativamente ao montante de 516,9 milhões de euros apurados em igual período do ano anterior. 41

42 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 4. Administração Local Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade Período: janeiro a agosto Execução Variação Variação Homóloga Ajustamentos Contrib. Execução Homóloga VH Ajustada Absoluta (%) PAEL Absoluta (%) (em p.p.) agosto agosto milhões de euros Contrib. VH (em p.p.) VH Implícita ao OE15 (%) Receita corrente 4.105, ,5 190,2 4,6 4, , ,5 190,2 4,6 4,2 2,4 Receita Fiscal 1.727, ,7 74,2 4,3 1, , ,7 74,2 4,3 1,6 4,2 Transferências do OE (LFL) 1.333, ,9 82,3 6,2 1, , ,9 82,3 6,2 1,8 5,5 Transferências da União Europeia 12,6 3,3-9,4-74,2-0,2 12,6 3,3-9,4-74,2-0,2 19,8 Outras receitas 1.031, ,6 43,1 4,2 0, , ,6 43,1 4,2 0,9-4,1 Receita capital 436,2 461,0 24,8 5,7 0,5 436,2 461,0 24,8 5,7 0,5 1,6 Transferências do OE (LFL) 122,2 125,0 2,9 2,3 0,1 122,2 125,0 2,9 2,3 0,1-0,5 Transferências da União Europeia 224,6 235,0 10,4 4,7 0,2 224,6 235,0 10,4 4,7 0,2 7,7 Outras receitas 89,4 100,9 11,5 12,8 0,3 89,4 100,9 11,5 12,8 0,3-8,0 Receita Efetiva 4.541, ,4 215,0 4,7 4, , ,4 215,0 4,7 4,7 2,3 Despesa Corrente 3.293, ,5 30,5 0,9 0,7-55,2-1, , ,6 83,9 2,6 2,1-8,3 Despesas com o pessoal 1.516, ,9-6,0-0,4-0,1-0,9 0, , ,8-5,1-0,3-0,1-1,6 Aquisição de bens e serviços 1.246, ,5 34,0 2,7 0,8-40,5-1, , ,0 73,1 6,1 1,8-16,8 Juros e outros encargos 74,6 73,0-1,6-2,1 0,0-2,9-0,1 71,7 72,9 1,2 1,7 0,0 17,6 Outras despesas 455,1 459,1 4,0 0,9 0,1-10,9-0,2 444,2 458,9 14,7 3,3 0,4-9,7 Despesa de Capital 813,4 821,7 8,3 1,0 0,2-26,6-2,5 786,7 819,2 32,4 4,1 0,8 12,8 Investimento 672,4 686,1 13,6 2,0 0,3-21,4-2,4 651,0 683,7 32,6 5,0 0,8 19,8 Outras despesas 140,9 135,6-5,3-3,8-0,1-5,2-0,1 135,7 135,5-0,2-0,2 0,0-18,4 Despesa Efetiva 4.106, ,1 38,8 0,9 0,9-81,9-4, , ,8 116,3 2,9 2,9-3,8 Saldo Global 435,1 611,3 176,2 81,9 4,3 516,9 615,6 98,7 Despesa Primária 4.031, ,2 40,3 1,0 1,0-81,9-4, , ,8 117,9 3,0 2,9-4,2 Saldo Primário 509,6 684,3 174,7 81,9 4,3 591,5 688,6 97,1 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de 2014 (CGE-2014). Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL. Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local s/ PAEL s/ PAEL Fonte: Direção-Geral do Orçamento 42

43 5. Operações com ativos financeiros 5. Operações com ativos financeiros A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em agosto, a 155,1 milhões de euros, maioritariamente realizada em dotações de capital na Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. (80 milhões de euros) e em empréstimos a médio e longo prazo, atribuídos à Região Autónoma da Madeira no âmbito do PAEF-RAM (67,4 milhões de euros) e ao Metro do Porto, S.A. (6 milhões de euros). No conjunto dos oito primeiros meses, destaca-se: - As dotações de capital nas empresas públicas, num total de milhões de euros, sendo as principais beneficiárias: a REFER - Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. (870 milhões de euros), a CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (620,2 milhões de euros), a Estradas de Portugal, S.A. (377,7 milhões de euros), a Parpública S.G.P.S., S.A. (200 milhões de euros), o Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (73 milhões de euros) e a Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (71 milhões de euros). Foram concedidos 330,6 milhões de euros a título de empréstimos de médio e longo prazo, salientando-se o Metro do Porto, S.A. (272 milhões de euros) e a Parparticipadas, SGPS, S.A. (36,1 milhões de euros). - Os empréstimos a médio e longo prazo à RAM (no âmbito do PAEF-RAM) ascenderam a 179,9 milhões de euros e aos municípios, através do FAM, totalizaram 19,6 milhões de euros. - A participação no capital de organizações internacionais ascendeu a 31 milhões de euros, com destaque para o BEI - Banco Europeu de Investimento, com 19,6 milhões de euros. Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2015 jun-15 jul-15 ago Grau de execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2.740,3 19,8 27,8 73,4 536,8 19,6 Entidades Públicas 157,5 1,2 0,0 0,0 4,5 2,9 Empresas Públicas Reclassificadas 1.565,6 0,0 12,5 6,0 326,1 20,8 Administração Pública Regional 324,1 13,7 12,8 67,4 179,9 55,5 Administração Local do Continente 279,0 1,8 1,4 0,0 19,6 7,0 Empréstimo quadro - BEI 381,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local das Regiões Autónomas 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 20,0 3,1 1,1 0,0 6,6 32,8 Dotações de capital 2.884,8 320,0 576,6 80, ,8 79,6 Fundo de Recuperação de Empresas 0,6 0,0 0,0 0,0 0,6 101,4 Empresas Públicas não Financeiras 1,7 3,0 19,7 0,8 75, ,4 Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 23,2 0,0 23,2 50,0 Empresas públicas reclassificadas 2.831,1 317,0 533,6 80, ,3 77,6 Expropriações 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 53,4 0,0 0,1 0,1 5,7 10,6 Participações em organizações internacionais 33,3 0,0 2,1 0,8 31,0 93,3 Total dos ativos financeiros 5.724,8 339,8 606,5 155, ,3 50,1 Fonte: Ministério das Finanças. 43

44 5. Operações com ativos financeiros A receita de ativos financeiros ascendeu, em agosto, a 108,6 milhões de euros, dos quais, 72,1 milhões de euros são referentes a juros, procedentes maioritariamente do Fundo de Resolução (31 milhões de euros) e da RAM (no âmbito do PAEF-RAM) (21,2 milhões de euros). A amortização de empréstimos de médio e longo prazo, foi realizada, quase na totalidade, pela Parque Escolar, E.P.E. (11,3 milhões de euros) e pela RAA (7,5 milhões de euros). Nos outros ativos financeiros, destaca-se a receita resultante da recuperação de créditos garantidos com a amortização da dívida de Angola (dívida garantida pelo Estado através da COSEC) (16,6 milhões de euros). No conjunto dos primeiros oito meses, a receita executada representou 65,5% da receita orçamentada. Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2015 jun-15 jul-15 ago Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 622,2 74,3 3,2 72,1 464,5 74,7 Juros 373,6 74,3 1,3 72,1 271,0 72,5 Dividendos 248,6 0,0 1,9 0,0 193,5 77,8 Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 503,1 34,1 3,6 19,8 265,1 52,7 Outros ativos financeiros 16,0 0,5 0,1 16,7 18,0 112,1 Total 1.141,3 109,0 6,9 108,6 747,5 65,5 Fonte: Ministério das Finanças. 44

45 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 0,8% na despesa e 1% na receita 52. Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a agosto Variação Homóloga Execução Absoluta (%) jul ago jul ago Milhões Contributo VH ago (em p.p.) Transferências correntes 5.152, ,9 57,7 112,4 1,3 2,2 2,0 Jogos Sociais 62,3 70,1 5,7 7,8 13,5 12,5 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 87,9 74,6-9,6-13,3-12,3-15,1-0,2 Taxas Moderadoras 107,2 117,4 10,7 10,2 11,4 9,5 0,2 Outras receitas 188,5 126,5-49,6-62,0-27,5-32,9-1,1 Receita total 5.598, ,5 14,9 55,1 0,3 1,0 Despesas com o pessoal 2.239, ,3 12,1 3,7 0,6 0,2 0,1 Produtos Farmacêuticos 744,7 798,4 28,9 53,7 4,3 7,2 1,0 Fornecimentos e serviços externos 2.235, ,8 27,1 3,2 1,4 0,1 0,1 dos quais: Produtos vendidos farmácias 818,9 826,2 13,5 7,3 1,9 0,9 0,1 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 722,0 751,8 27,0 29,8 4,3 4,1 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 252,8 247,1 3,0-5,7 1,4-2,3-0,1 Outra despesa 404,8 390,4-5,7-14,4-1,6-3,6-0,3 Despesa total 5.624, ,9 62,4 46,2 1,3 0,8 Saldo -26,3-17,4-47,5 8,9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O aumento na despesa ficou a dever-se às compras de produtos farmacêuticos (7,2%), resultado, maioritariamente, da introdução de novos medicamentos para Hepatite C, aos fornecimentos e serviços externos (0,1%), onde se destacou o aumento em meios complementares de diagnóstico e terapêutica (4,1%), e às despesas com pessoal (0,2%), refletindo quer o efeito de base de 2014, que não incorporava o impacto decorrente das decisões do Tribunal Constitucional, quer a reversão parcial (20%), em 2015, da redução remuneratória. O aumento na receita resultou, principalmente, do acréscimo das transferências provenientes do Orçamento do Estado (2,2%) e, em menor grau, das receitas próprias provenientes das taxas moderadoras (9,5%) e dos jogos sociais (12,5%). Em sentido contrário, contribuíram as receitas provenientes da venda de bens e serviços correntes (-15,1%) e as outras receitas (-32,9%), onde se incluem os rendimentos de propriedade. 52 As Contas Consolidadas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram elaboradas na base das contas nacionais de acordo com o Sistema Europeu de Contas de 2010 (SEC 2010). Com a implementação do SEC 2010, as Entidades Públicas Empresariais (EPE) do setor da saúde foram reclassificadas no perímetro das Administrações Públicas, pelo que, a execução financeira do SNS, para 2014 e 2015, passou a incluir os custos e proveitos dos Centros Hospitalares/Hospitais, EPE e Unidades Locais de Saúde, EPE. 45

46 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental O saldo do SNS situou-se em -17,4 milhões de euros, representando uma melhoria de 8,9 milhões de euros face ao período homólogo. DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando uma diminuição de 207 milhões de euros face ao mês anterior. Para esta variação contribuíram todos os subsetores, destacando-se a Administração Regional com uma diminuição de 107 milhões de euros. A Administração Central registou uma diminuição de 33 milhões de euros, essencialmente, explicada pela redução nas componentes de aquisição de bens e serviços, (-33 milhões de euros) e de outras despesas (-22 milhões de euros). Em sentido contrário, destaca-se o aumento verificado na componente de aquisição de bens capital (+22 milhões de euros), que reflete a assunção da última prestação referente à aquisição das Fragatas pela Marinha, a regularizar no próximo mês. A redução registada na Administração Regional ocorreu na generalidade das componentes da despesa com particular destaque para a aquisição de bens e serviços correntes (-72 milhões de euros) e de capital (-18 milhões de euros). Gráfico 23 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram uma diminuição de 93 milhões de euros face ao mês anterior, situando-se em milhões de euros. Para este resultado contribuiu sobretudo a redução de 73 milhões de euros, verificada no subsector da saúde, com os hospitais EPE a registar a maior descida (-68 milhões de euros), e a Administração Regional que reduziu os pagamentos em atraso em 14 milhões de euros. 46

47 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais Fonte: Ministério das Finanças 47

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49 l 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Execução da Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira da Administração Pública 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Local e Regional 49

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51 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro a agosto Milhões ago-2014 ago-2015 ago-2014 ago-2015 ago-2014 ago-2015 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,8 0,8 0,1 Administração Central (AC) , , , , , ,2 2,3 2,1 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,0 4,8 2,6 Serviços e Fundos Autónomos 497,3 8, , , , ,7 0,3 3,1 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -473,3-725, , , , ,9 7,2 17,2 Segurança Social 410,3 806, , , , ,8-2,0-4,5 Administração Regional -337,5-185, , , , ,8 0,0-8,4 Administração Local 435,1 611, , , , ,1 4,7 0,9 Administrações Públicas - universo comparável , , , , , ,7 1,0-0,3 Novas EPR da Administração Central em , , ,2 Novas EPR da Administração Regional em ,0-315,7-308,7 Administrações Públicas - universo total , , ,8 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2014 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) A 1

52 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Janeiro a agosto Universo Total Milhões Orçamento 2015 Universo Total Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , ,7 Receita Fiscal ,4 846, ,5 121, , ,5 Impostos directos ,1 19, ,1 0, , ,1 Impostos indirectos ,2 827,6 694,4 121, , ,4 Contribuições de Segurança Social 421, ,5 12, , , ,1 Outras receitas correntes 2.269, , , , , ,2 Diferenças de consolidação 0,4 75,6 2,3 0,0 232,1 64,8 Receita de capital 106,1 894,6 867,0 11, , ,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,4 0,0 22,3 0,0 Receita efectiva , , , , , ,5 Despesa corrente , , , , , ,4 Despesas com o pessoal 6.253, , ,6 172, , ,9 Aquisição de bens e serviços 930, , ,9 31, , ,1 Juros e outros encargos 4.857,4 409,0 219,0 1, , ,1 Transferências correntes , ,1 408, , , ,5 Subsídios 70,8 335,9 63,9 238,5 709, ,5 Outras despesas correntes 230,7 110,8 74,7 39,1 455, ,3 Diferenças de consolidação 0,0 2,9 0,0 0,0 2,9 86,2 Despesa de capital 834, , ,5 13, , ,2 Investimentos 75, ,6 876,6 8, , ,5 Transferências de capital 713,2 359,1 179,2 4,6 557,3 866,9 Outras despesas de capital 45,9 0,2 19,7 0,0 65,9 175,9 Diferenças de consolidação 0,1 12,0 0,0 0,0 12,2 38,8 Despesa efectiva , , , , , ,7 Saldo global ,3 36,9 433,0 806, , ,2 Despesa primária , , , , , ,6 Saldo corrente , ,3 641,5 808, , ,7 Saldo de capital -728, ,4-208,5-1, , ,5 Saldo primário -375,9 445,9 652,0 808, , ,9 Nota: Universo não comparável com Fonte: Ministério das Finanças Janeiro a agosto Novas EPR Milhões Orçamento 2015 Novas EPR Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Total Novas EPR Receita corrente 3.734,0 305, , ,6 Receita Fiscal 0,5 0,0 0,5 2,4 Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indirectos 0,5 0,0 0,5 2,4 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 3.704,8 305, , ,5 Diferenças de consolidação 28,7 0,0 28,7 47,7 Receita de capital 101,6 9,9 111,5 361,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efectiva 3.835,6 315, , ,7 Despesa corrente 3.609,4 300, , ,4 Despesas com o pessoal 1.813,8 147, , ,8 Aquisição de bens e serviços 1.534,9 133, , ,8 Juros e outros encargos 226,6 17,9 244,4 455,9 Transferências correntes 12,9 0,6 13,5 12,6 Subsídios 0,0 0,1 0,1 0,0 Outras despesas correntes 17,9 1,2 19,1 66,3 Diferenças de consolidação 3,2 0,0 3,2 0,0 Despesa de capital 197,8 7,9 205,7 404,7 Investimentos 196,7 7,8 204,5 404,6 Transferências de capital 1,1 0,1 1,2 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efectiva 3.807,2 308, , ,0 Saldo global 28,4 7,0 35,4-14,4 Despesa primária 124,6 290,9 415, ,1 Saldo corrente -96,2 5,0-91,2 29,2 Saldo de capital 255,0 2,0 257,0-43,6 Saldo primário 0,0 24,9 24,9 441,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

53 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Execução 2014 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Janeiro a agosto 2014 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Janeiro a agosto Universo Comparável Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Milhões Orçamento 2015 Universo Comparável Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,3 805, ,5 112, , ,4 846, ,5 121, , ,1 Impostos directos , ,2 49, ,7 0, , ,1 19, ,1 0, , ,1 Impostos indirectos , ,1 755,8 657,8 112, , ,2 827,1 694,4 121, , ,0 Contribuições de Segurança Social ,1 456, ,4 8, , ,2 421, ,5 12, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,2 Diferenças de consolidação 53,7 0,2 51,4 1,9 0,0 51,7 0,4 29,4 2,3 0,0 183,5 41,4 Receita de capital 2.035,6 196,0 847,3 900,6 6, ,9 106,1 794,7 866,0 11, , ,6 Diferenças de consolidação 7,6 0,0 0,0 2,7 0,0 8,0 0,0 0,0 0,4 0,0 22,3 0,0 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,5 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,8 Despesas com o pessoal , , , ,7 193, , , , ,1 172, , ,1 Aquisição de bens e serviços ,7 813, , ,3 45, ,8 930, , ,3 31, , ,6 Juros e outros encargos 8.096, ,9 205,7 413,1 2, , ,4 182,5 201,1 1, , ,1 Transferências correntes , , ,2 630, , , , ,7 676, , , ,5 Subsídios 2.094,0 60,4 402,4 88,5 805, ,8 70,8 335,8 63,8 238,5 708, ,5 Outras despesas correntes 802,6 257,2 99,7 81,2 4,5 442,6 230,7 92,9 73,5 39,1 436, ,0 Diferenças de consolidação 412,7 1,2 0,0 0,0 0,0 116,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 4.761,1 792, , ,0 17, ,2 834, , ,5 13, , ,5 Investimentos 3.622,6 60,8 995,6 860,4 11, ,1 75, ,9 868,8 8, , ,9 Transferências de capital 1.019,2 704,0 403,1 181,9 5,8 594,4 713,2 359,6 188,0 4,6 568,6 895,1 Outras despesas de capital 107,2 27,9 0,1 26,7 0,0 54,7 45,9 0,2 19,7 0,0 65,9 175,9 Diferenças de consolidação 12,1 0,0 5,0 0,0 0,0 5,0 0,1 12,1 0,0 0,0 12,2 38,6 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,3 Saldo global , ,9 497,3 97,6 410, , ,3 8,5 426,0 806, , ,9 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,2 Saldo corrente , , ,8 266,0 421, , ,1 988,7 636,4 808, , ,9 Saldo de capital ,4-596,7-556,5-168,4-10, ,3-728,2-980,2-210,5-1, , ,9 Saldo primário 970, ,0 703,0 510,7 412,8 296,3-375,9 191,0 627,1 808, , ,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Absoluta Adm. Local e Regional Segurança Social Janeiro a agosto Universo Comparável Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Relativa Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Milhões Orçamento 2015 Universo Comparável VH implícita ao OE (%) Receita corrente 1.362,2 100,9 243,5-352,6 669,4 5,2 0,6 4,6-2,1 1,4 0,9 Receita Fiscal 1.299,1 40,7 111,9 9, ,8 5,5 5,1 4,2 8,0 5,3 5,1 Impostos directos 347,9-30,6 75,3 0,0 392,6-9,1-3,8-3,0 3,4 Impostos indirectos 951,2 71,3 36,6 9, ,1 7,4 9,4 5,6 8,0 7,4 6,6 Contribuições de Segurança Social -35,5-641,9 3,5 252,0-421,8-7,8-19,0-2,8-3,3-1,6 Outras receitas correntes 98,3 724,1 127,6-613,6-501,4 4,5 5,7 4,8-7,8-7,4-10,9 Diferenças de consolidação 0,3-22,0 0,4 0,0 131, Receita de capital -89,8-52,6-34,6 4,7-168,7-45,8-6,2-3,8 73,1-13,5 19,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0-2,4 0,0 14, Receita efectiva 1.272,3 48,3 209,0-347,9 500,8 4,8 0,3 3,4-2,0 1,0 1,4 Despesa corrente 799,1 166,0-126,9-739,6-586,0 2,5 1,0-2,5-4,5-1,2-2,2 Despesas com o pessoal -18,2-68,1-14,6-21,0-121,9-0,3-2,9-0,7-10,9-1,1-4,8 Aquisição de bens e serviços 116,7 120,3 86,0-14,4 307,2 14,4 2,2 5,3-31,5 3,9-3,4 Juros e outros encargos 403,5-23,3-212,0-0,6 181,7 9,1-11,3-51,3-24,1 3,7 1,6 Transferências correntes 314,4 210,4 46,0-171,0-182,5 1,6 2,9 7,3-1,1-0,7-0,8 Subsídios 10,4-66,6-24,6-567,0-647,9 17,2-16,5-27,9-70,4-47,8-39,3 Outras despesas correntes -26,5-6,8-7,7 34,6-6,4-10,3-6,8-9,4 764,7-1,4 111,3 Diferenças de consolidação -1,2 0,0 0,0 0,0-116, Despesa de capital 41,7 371,1 7,5-4,2 419,7 5,3 26,4 0,7-24,6 16,3 15,5 Investimentos 14,4 407,4 8,3-3,0 427,1 23,7 40,9 1,0-26,4 22,2 21,2 Transferências de capital 9,1-43,4 6,2-1,2-25,8 1,3-10,8 3,4-21,1-4,3-12,2 Outras despesas de capital 18,0 0,1-7,0 0,0 11,2 64,6 121,9-26,2-20,4 64,2 Diferenças de consolidação 0,1 7,1 0,0 0,0 7, Despesa efectiva 840,8 537,1-119,4-743,8-166,3 2,6 3,1-1,9-4,5-0,3-1,2 Saldo global 431,6-488,8 328,4 395,9 667,0 Despesa primária 437,3 560,4 92,6-743,2-348,0 1,6 3,3 1,6-4,5-0,7-1,5 Saldo corrente 563,1-65,1 370,4 386, ,4 Saldo de capital -131,5-423,7-42,1 9,0-588,4 Saldo primário 835,0-512,1 116,4 395,3 848,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

54 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro a agosto Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Milhões Execução Grau de Acumulada Execução Universo Universo Total Total (%) Receita corrente , , , ,8 1,1 1,1 1, ,0 64,5 Receita fiscal , , , ,4 5,5 3,0 5, ,9 64,3 Impostos diretos , , , ,3 2,9 0,7 3, ,3 61,9 Impostos indiretos , , , ,0 7,5 2,3 6, ,6 66,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,9-3,3-1,0-1, ,9 65,1 Transferências Correntes 1.676, , ,5 695,9-35,8-0,9-0,1 791,1 43,2 Administrações Públicas 69,9 70,7 37,5 35,4-5,5 0,0 12,9 35,6 50,3 Outras 1.606, , ,0 660,4-36,9-0,9-0,6 755,5 42,9 Outras receitas correntes 6.642, , , ,9-4,2-0,4-11, ,2 66,5 Diferenças de consolidação 36,1 60,3 51,6 189,7 235,9 Receita de capital 1.614, ,4 814,2 704,5-13,5-0,2 20,0 802,5 41,5 Venda de bens de investimento 248,1 375,1 78,3 77,5-1,0 0,0 105,3 125,5 33,5 Transferências de Capital 1.042, ,0 614,9 551,5-10,3-0,1-2,1 601,2 48,6 Administrações Públicas 7,5 7,5 2,8 2,4-13,7 0,0 34,1 2,4 31,4 Outras 1.035, ,5 612,2 549,2-10,3-0,1-2,3 598,8 48,7 Outras receitas de capital 322,8 322,9 120,7 58,4-51,7-0,1 109,2 58,7 18,2 Diferenças de consolidação 0,4 0,4 0,3 17,1 17,1 Receita efetiva , , , ,3 0,8 1, ,5 63,9 Despesa corrente , , , ,2-0,9-0,8-1, ,8 65,1 Despesas com o pessoal , , , ,7-1,2-0,2-5, ,5 69,7 Remunerações Certas e Permanentes 9.324, , , ,6-0,2 0,0-0, ,2 68,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 543,3 854,0 409,9 329,3-19,7-0,2-28,4 523,6 61,3 Segurança social 2.523, , , ,8-0,8 0,0-15, ,7 75,6 Aquisição de bens e serviços , , , ,7 3,5 0,5 0, ,2 60,8 Juros e outros encargos 7.880, , , ,8 8,8 0,8 5, ,0 62,4 Transferências correntes , , , ,6-0,7-0,4-0, ,0 67,0 Administrações Públicas 2.924, , , ,0 14,0 0,5 13, ,6 65,6 Outras , , , ,6-1,7-0,8-1, ,5 67,1 Subsídios 1.050, , ,3 645,1-49,1-1,3-46,1 645,1 61,4 Outras despesas correntes 1.563, ,9 361,4 362,6 0,4 0,0 130,4 380,6 23,4 Diferenças de consolidação 38,3 126,0 138,8 9,6 10,2 Despesa de capital 4.062, , , ,7 22,1 0,9 15, ,9 59,1 Investimento 2.663, , , ,4 39,2 0,9 27, ,2 55,7 Transferências de capital 1.241, ,6 877,2 869,9-0,8 0,0-9,2 867,4 70,3 Administrações Públicas 656,7 650,0 461,0 487,7 5,8 0,1 0,0 484,3 74,5 Outras 584,6 584,6 416,1 382,1-8,2-0,1-17,6 383,2 65,5 Outras despesas de capital 132,0 132,0 28,0 46,1 64,8 0,0 108,5 46,1 34,9 Diferenças de consolidação 25,2 25,4 5,3 12,2 12,2 Despesa efetiva , , , ,8 0,1-0, ,7 64,8 Saldo global , , , , ,2 Despesa primária , , , ,0-0,8-0, ,7 Saldo corrente , , , , ,8 Saldo de capital , , , , ,4 Saldo primário 2.109, ,3-172,4 569,2 733,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6.616, , , , ,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0-119,4 0,0 0,0 12,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , , ,0 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

55 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro a agosto Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Milhões Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada Grau de Execução Execução Acumulada Contributo 2015 Universo VH implícita Universo Universo TVHA (%) para VHA Total ao OE (%) Total (%) Comparável (em p.p.) Receita corrente , , , ,0 2,7 2,6 2, ,2 64,2 Receita fiscal , , , ,6 5,5 3,9 5, ,2 64,3 Impostos diretos , , , ,3 2,9 0,9 3, ,3 61,9 Impostos indiretos , , , ,3 7,5 3,0 6, ,9 66,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4.731, , , ,9-17,7-2,0-17, ,9 66,7 Transferências Correntes 2.689, ,8 849, ,3 64,7 1,6 82, ,5 52,5 Administrações Públicas 1.854, ,6 503, ,9 102,5 1,5 165, ,1 55,0 Outras 835,3 989,2 346,0 379,4 9,6 0,1 7,6 474,4 48,0 Outras receitas correntes 5.835, , , ,2-6,7-0,8-15, ,6 66,5 Diferenças de consolidação 36,1 60,3 51,6 29,9 76,0 Receita de capital 1.609, ,7 808,1 694,4-14,1-0,3 20,2 792,4 41,1 Venda de bens de investimento 244,1 371,1 72,2 67,4-6,6 0,0 114,2 115,4 31,1 Transferências de Capital 1.043, ,4 615,2 551,8-10,3-0,2-2,1 601,4 48,6 Administrações Públicas 7,9 7,9 3,0 2,6-13,7 0,0 29,6 2,6 32,9 Outras 1.035, ,5 612,2 549,2-10,3-0,2-2,3 598,8 48,7 Outras receitas de capital 322,2 322,2 120,7 58,4-51,7-0,2 108,8 58,7 18,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 16,8 16,8 Receita efetiva , , , ,4 2,3 2, ,6 63,4 Despesa corrente , , , ,4 1,1 1,0 0, ,0 65,4 Despesas com o pessoal , , , ,4-1,0-0,2-5, ,3 69,8 Remunerações Certas e Permanentes 9.108, , , ,1 0,0 0,0-0, ,7 68,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 540,1 850,8 401,8 327,6-18,5-0,2-28,0 521,8 61,3 Segurança social 2.473, , , ,8-0,6 0,0-15, ,8 75,8 Aquisição de bens e serviços , , , ,4 3,7 0,6-0, ,9 61,2 Juros e outros encargos 7.872, , , ,9 8,8 1,0 5, ,1 62,5 Transferências Correntes , , , ,9-0,3-0,1-0, ,3 68,6 Administrações Públicas , , , ,9-1,3-0,3 0, ,5 69,7 Outras , , , ,0 0,7 0,2-1, ,8 67,6 Subsídios 710,6 710,6 462,8 406,6-12,1-0,1-30,4 406,7 57,2 Outras despesas correntes 1.549, ,6 356,9 323,6-9,3-0,1 131,4 341,5 21,1 Diferenças de consolidação 4,5 92,3 20,4 9,6 10,2 Despesa de capital 4.019, , , ,8 22,5 1,1 14, ,0 59,4 Investimento 2.628, , , ,0 39,9 1,1 27, ,8 56,1 Transferências de capital 1.234, ,4 871,8 866,4-0,6 0,0-9,1 863,9 70,4 Administrações Públicas 658,7 652,0 461,4 488,9 5,9 0,1-0,1 485,4 74,4 Outras 575,4 575,4 410,3 377,5-8,0-0,1-17,6 378,6 65,8 Outras despesas de capital 132,0 132,0 28,0 46,1 64,8 0,0 108,5 46,1 34,9 Diferenças de consolidação 25,2 25,4 5,3 12,2 12,2 Despesa efetiva , , , ,2 2,1 0, ,0 65,0 Saldo global , , , , ,4 Por memória: Despesa primária , , , ,3 1,3 1,1 0, ,9 Saldo corrente , , , , ,8 Saldo de capital , , , , ,6 Saldo primário 1.259, ,5-585,2-238,9-74,3 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

56 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,5 64,9 5,2 5,1 3,7 Receita Fiscal , , ,4 64,2 5,5 4,9 5,1 Impostos diretos , , ,1 61,8 3,2 1,3 3,7 Impostos indiretos , , ,2 66,4 7,4 3,6 6,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 620,3 456,9 421,4 67,9-7,8-0,1-13,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 763,8 507,1 610,2 79,9 20,3 0,4 0,0 Transferências Correntes 759,3 375,0 415,2 54,7 10,7 0,2 29,4 Administração Central 439,2 258,8 283,5 64,5 9,5 0,1 19,8 Outros subsectores das AP 137,4 87,2 88,4 64,3 1,4 0,0 5,1 União Europeia 164,8 21,6 31,7 19,2 47,1 0,0 131,9 Outras transferências 17,9 7,4 11,6 64,6 56,2 0,0-3,8 Outras Receitas Correntes 1.622, , ,9 76,6-3,5-0,2-22,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,4 Receita de capital 381,5 196,0 106,1 27,8-45,8-0,3-43,1 Venda de bens de investimento 147,0 42,7 36,2 24,6-15,2 0,0-4,1 Transferências de capital 53,8 45,6 27,4 51,0-39,9-0,1-88,0 Administração Central 23,0 20,7 10,9 47,6-47,2 0,0-89,7 Outros subsectores das AP 1,2 0,0 0,1 9,6 520,8 0,0-6,0 União Europeia 28,0 11,6 14,8 52,8 28,0 0,0-31,9 Outras transferências 1,6 13,3 1,6 98,4-88,2 0,0-99,1 Outras Receitas de Capital 180,8 107,6 42,5 23,5-60,5-0,2 155,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,7 64,6 4,8 2,9 Despesa corrente , , ,6 67,6 2,5 2,5 1,3 Despesas com o pessoal 8.514, , ,2 73,4-0,3-0,1-8,8 Remunerações Certas e Permanentes 6.401, , ,9 71,1 0,7 0,1-2,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 335,1 260,3 210,4 62,8-19,2-0,2-36,9 Segurança social 1.778, , ,9 83,7 0,0 0,0-20,0 Aquisição de bens e serviços 1.630,4 813,3 930,0 57,0 14,4 0,4 7,0 Juros e outros encargos 7.463, , ,4 65,1 9,1 1,3 6,8 Transferências correntes , , ,6 69,0 1,6 1,0 0,8 Administração Central , , ,6 68,2 7,8 2,3 6,5 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,0 70,2-3,8-1,0-2,2 União Europeia 1.934, , ,4 67,1-6,2-0,3 0,7 Outras transferências 555,5 411,5 399,6 71,9-2,9 0,0-43,7 Subsídios 152,1 60,4 70,8 46,5 17,2 0,0-25,7 Outras despesas correntes 1.101,5 257,2 230,7 20,9-10,3-0,1 169,5 Diferenças de consolidação 0,0 1,2 0,0 Despesa de capital 1.444,5 792,7 834,4 57,8 5,3 0,1 8,4 Investimento 332,3 60,8 75,1 22,6 23,7 0,0 47,7 Transferências de capital 1.022,3 704,0 713,2 69,8 1,3 0,0-3,1 Administração Central 322,4 214,2 199,6 61,9-6,8 0,0-11,2 Outros subsectores das Administrações Públicas 634,8 450,9 483,9 76,2 7,3 0,1 0,6 União Europeia 6,7 0,0 0,2 2, ,1 0, ,3 Outras transferências 58,3 39,0 29,4 50,5-24,4 0,0-4,1 Outras despesas de capital 89,8 27,9 45,9 51,1 64,6 0,1 70,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,1 Despesa efetiva , , ,0 67,3 2,6 Saldo global , , ,3 Despesa primária , , ,6 67,7 1,6 Saldo corrente , , ,1 Saldo de capital ,9-596,7-728,2 Saldo primário 1.440, ,0-375,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5.207, , ,8 12,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0-119,4 0,0-100,0 Outros Ativos 516, ,0 283,5-91,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,3-43,2 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

57 6 - Receita do Estado Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita fiscal , , ,4 64,2 5,5 4,9 5,1 Impostos Diretos , , ,1 61,8 3,2 1,3 3,8 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,1 62,5-0,1 0,0 2,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 4.690, , ,8 59,9 12,4 1,2 3,8 Outros 340,5 164,3 208,2 61,2 26,8 0,2 104,8 Impostos Indiretos , , ,2 66,4 7,4 3,6 6,4 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2.310, , ,2 64,1 7,3 0,4 10,4 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,2 69,4 8,9 3,1 4,9 Imposto sobre Veículos (ISV) 559,5 318,6 396,3 70,8 24,4 0,3 20,1 Imposto de consumo sobre o tabaco 1.505,1 741,0 672,9 44,7-9,2-0,3 7,5 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 201,1 115,2 118,5 58,9 2,8 0,0 14,2 Imposto do selo 1.388,8 868,2 870,5 62,7 0,3 0,0 6,3 Imposto Único de Circulação (IUC) 314,8 178,1 192,6 61,2 8,2 0,1 13,5 Outros 54,8 33,7 35,0 63,9 3,9 0,0 13,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 620,3 456,9 421,4 67,9-7,8-0,1-9,6 Comparticipações para a ADSE 567,3 423,9 383,5 67,6-9,5-0,2-10,8 Outros 53,0 33,0 38,0 71,7 15,0 0,0 6,9 Receita não fiscal 3.527, , ,9 67,4 0,4 0,0 0,1 Correntes 3.146, , ,7 72,1 4,5 0,4-0,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 763,8 507,1 610,2 79,9 20,3 0,4-3,1 Taxas 431,8 316,1 330,9 76,6 4,7 0,1-7,0 Juros de mora e compensatórios 115,6 52,8 50,5 43,7-4,4 0,0 51,8 Multas do Código da Estrada 65,5 43,3 62,7 95,7 44,9 0,1-4,7 Outras multas e penalidades diversas 150,8 94,9 166,1 110,1 75,0 0,3-15,9 Rendimentos da Propriedade 635,2 550,1 465,6 73,3-15,4-0,3-8,2 Juros 373,5 302,1 271,1 72,6-10,2-0,1-15,3 Dividendos e participações nos lucros 249,4 245,0 193,5 77,6-21,0-0,2 0,8 Outros 12,3 3,0 1,0 8,1-66,6 0,0 212,3 Transferências Correntes 759,3 375,0 415,2 54,7 10,7 0,2 42,9 Administração Central 439,2 258,8 283,5 64,5 9,5 0,1 23,2 Outros subsectores das AP 137,4 87,2 88,4 64,3 1,4 0,0 6,7 União Europeia 164,8 21,6 31,7 19,2 47,1 0,0 377,2 Outros 17,9 7,4 11,6 64,6 56,2 0,0 58,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 422,5 289,8 321,7 76,1 11,0 0,1-6,7 Outras Receitas Correntes 391,5 313,2 257,2 65,7-17,9-0,2-24,1 Prémios e taxas por garantias de riscos 54,7 113,7 45,3 82,9-60,1-0,3-66,6 Subsídios 298,2 171,9 164,8 55,3-4,1 0,0 27,8 Outras 38,6 27,5 47,0 121,7 70,9 0,1-67,6 Recursos Próprios Comunitários 147,2 96,2 104,2 70,8 8,3 0,0-0,5 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 26,4 39,7 95,2 360,4 140,0 0,2-43,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,4 Capital 381,5 196,0 106,1 27,8-45,8-0,3 9,7 Venda de Bens de Investimento 147,0 42,7 36,2 24,6-15,2 0,0 229,0 Transferências de Capital 53,8 45,6 27,4 51,0-39,9-0,1-67,7 Administração Central 23,0 20,7 10,9 47,6-47,2 0,0-81,9 Outros subsectores das AP 1,2 0,0 0,1 9,6 520,8 0,0-60,0 União Europeia 28,0 11,6 14,8 52,8 28,0 0,0 27,3 Outros 1,6 13,3 1,6 98,4-88,2 0,0-88,7 Outras Receitas de Capital 167,8 52,4 16,3 9,7-68,9-0,1 192,5 Saldo da Gerência Anterior 13,0 55,2 26,2 201,6-52,6-0,1-83,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,7 64,6 4,8 4,5 Por memória: Ativos Financeiros 516, ,6 283,5-91,5 Alienação de partes sociais de empresas 0,0-119,4 0,0 - Outros ativos 516, ,0 283,5-91,8 Passivos Financeiros , , ,5-15,7 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. As transferências e os juros intra-setoriais são excluídas do quadro e, na parte que não é comum com a da despesa, são imputadas a diferenças de consolidação. CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública. A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

58 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro a agosto Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Milhões Execução Grau de Acumulada Execução Universo Universo Total Total (%) Receita corrente , , , ,5 0,6 0,6 0, ,6 65,5 Receita Fiscal 1.286, ,3 805,6 846,3 5,1 0,2 12,5 846,8 65,7 Impostos diretos 21,4 21,4 49,8 19,2-61,5-0,2-57,1 19,2 89,8 Impostos indiretos 1.265, ,0 755,8 827,1 9,4 0,4 15,7 827,6 65,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4.111, , , ,5-19,0-3,6-18, ,5 66,5 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1.872, , , ,4 12,6 0,8 9, ,6 64,8 Transferências Correntes , , , ,4 10,7 6,1 11, ,1 66,0 Administração Central , , , ,8 5,9 3,1 5, ,2 68,1 Outros subsectores das AP 1.717, ,1 416,4 931,5 123,7 2,9 201,5 931,7 54,2 União Europeia 523,2 674,4 246,2 248,2 0,8 0,0-14,8 340,9 50,5 Outras transferências 129,4 132,0 70,9 87,9 24,0 0,1 11,3 90,3 68,4 Outras Receitas Correntes 1.700, , , ,5-32,4-2,8-35, ,0 59,4 Diferenças de consolidação 7,5 60,3 51,4 29,4 75,6 Receita de capital 1.569, ,6 847,3 794,7-6,2-0,3 5,7 894,6 47,2 Venda de bens de investimento 97,1 224,1 29,5 31,2 5,8 0,0 40,2 79,2 35,3 Transferências de capital 1.330, ,0 804,7 747,6-7,1-0,3-4,8 799,2 52,3 Administração Central 318,3 322,4 214,4 212,3-1,0 0,0-14,3 214,2 66,4 Outros subsectores das AP 6,7 6,7 3,0 2,5-17,3 0,0 113,6 2,5 37,0 União Europeia 993, ,8 573,8 481,8-16,0-0,5-1,3 489,9 48,6 Outras transferências 12,4 191,1 13,4 51,0 279,6 0,2-26,8 92,5 48,4 Outras Receitas de Capital 141,4 141,5 13,1 15,9 21,1 0,0 703,5 16,2 11,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,2 0,3 1, ,1 64,3 Despesa corrente , , , ,9 1,0 1,0 0, ,3 63,3 Despesas com o pessoal 3.607, , , ,3-2,9-0,4 2, ,1 64,9 Remunerações Certas e Permanentes 2.707, , , ,2-1,7-0,2 4, ,8 65,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 205,0 515,7 141,5 117,2-17,2-0,1-6,3 311,5 60,4 Segurança social 695, ,3 453,7 440,9-2,8-0,1-1,6 783,8 64,2 Aquisição de bens e serviços 8.807, , , ,7 2,2 0,7-1, ,4 62,1 Juros e outros encargos 503,5 951,7 205,7 182,5-11,3-0,1-13,5 409,0 43,0 Transferências correntes , , , ,7 2,9 1,2 3, ,1 66,8 Administração Central 494,5 440,0 252,2 291,2 15,5 0,2 36,7 271,7 61,8 Outros subsectores das AP 236,3 236,6 101,6 112,5 10,7 0,1 53,0 112,5 47,6 União Europeia 56,2 56,2 12,5 15,6 24,5 0,0 128,1 15,6 27,7 Outras transferências , , , ,4 2,3 0,9 1, ,3 67,7 Subsídios 558,5 558,5 402,4 335,8-16,5-0,4-31,6 335,9 60,1 Outras despesas correntes 447,7 514,0 99,7 92,9-6,8 0,0 71,7 110,8 21,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 Despesa de capital 2.916, , , ,9 26,4 2,1 9, ,0 60,2 Investimento 2.295, ,2 995, ,9 40,9 2,4 24, ,6 60,2 Transferências de capital 578,3 575,7 403,1 359,6-10,8-0,3-27,3 359,1 62,4 Administração Central 50,8 48,2 21,2 10,3-51,4-0,1-60,9 8,7 18,0 Outros subsectores das AP 17,2 17,2 10,5 1,4-86,3-0,1-39,1 1,4 8,4 União Europeia 71,2 71,2 0,2 15, ,1 0,1 59,4 15,7 22,1 Outras transferências 439,1 439,1 371,2 332,2-10,5-0,2-25,9 333,2 75,9 Outras despesas de capital 42,2 42,2 0,1 0,2 121,9 0,0 293,8 0,2 0,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,3 5,0 12,1 12,0 Despesa efetiva , , , ,7 3,1 1, ,2 63,0 Saldo global -589,4-585,6 497,3 8,5 36,9 Despesa primária , , , ,3 3,3 2, ,2 63,6 Saldo corrente 757,6 794, ,8 988, ,3 Saldo de capital , ,7-556,5-980, ,4 Saldo primário -85,9 366,1 703,0 191,0 445,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 321,6 559,4 59,7-160,5-368,7-147,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 119,4 0,0-100,0 12,0 Outros Ativos 1.392, ,0 357,1 723,7 102, ,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1.502, ,5 689,5 713,8 3,5 876,7 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 591,1 804, ,0 882, ,6 Notas: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2014 Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL e ICAT - Instituto de Ciência Aplicada e Tecnologia da FCUL 2015 Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa; Metro do Porto, S.A.; Parque Expo, 98 S.A. ; Hospital José Luciano de Castro - Anadia; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace; Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução. Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades, acrescido de uma estimativa de execução para agosto, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial para Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

59 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Universo comparável Novas EPR Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Execução Acumulada 2015 Novas EPR Execução Acumulada 2015 Universo Total Grau de Execução 2015 Universo Total (%) Receita corrente 2.650, , , , ,7 3,9 3,7-2, , ,4 65,1 Receita Fiscal 834,2 2,4 836,6 456,6 522,2 14,4 3,9 21,9 0,5 522,8 62,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 0,0 0,0 - Impostos indiretos 834,2 2,4 836,6 456,6 522,2 14,4 3,9 21,9 0,5 522,8 62,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 0,0 0,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 539,3 81,5 620,8 249,1 381,0 52,9 7,7 39,0 54,2 435,2 70,1 Transferências Correntes 493,5 382,4 875,7 281,1 319,5 13,6 2,3 13,2 284,8 604,1 69,0 Administração Central 343,7 227,4 570,8 211,4 231,8 9,7 1,2 5,7 189,5 421,2 73,8 Outros subsectores das AP 38,0 1,1 39,1 24,7 24,8 0,4 0,0 5,4 0,2 25,0 63,8 União Europeia 97,7 151,2 248,9 40,3 56,4 40,2 1,0 50,5 92,7 149,2 59,9 Outras transferências 14,2 2,7 16,8 4,8 6,4 33,0 0,1 45,7 2,4 8,8 52,1 Outras Receitas Correntes 783, , ,8 622,0 452,7-27,2-9,9-29, , ,4 64,4 Diferenças de consolidação 0,0 47,7 50,7 3,8 0,3 28,7 28,8 Receita de capital 466,6 326,6 793,2 89,2 148,6 66,6 3,5 220,3 101,6 250,2 31,5 Venda de bens de investimento 79,0 127,0 206,0 27,3 30,3-0,2 30,2 48,0 78,3 38,0 Transferências de capital 247,5 199,5 447,0 48,6 102,6 111,1 3,2 386,0 53,2 155,9 34,9 Administração Central 29,5 6,4 36,0 23,1 18,9-18,3-0,2 78,8 3,6 22,4 62,4 Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,3 0,2 0,2-26,4 0,0-43,5 0,0 0,2 52,2 União Europeia 217,6 14,4 232,0 25,3 83,6 230,4 3,4 546,9 8,1 91,7 39,5 Outras transferências 0,0 178,7 178,7 0,0 0, ,7 0,0-92,0 41,5 41,6 23,3 Outras Receitas de Capital 140,1 0,1 140,2 12,6 15,7 24,4 0,2 724,6 0,4 16,1 11,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 3.117, , , , ,3 7,2 8, , ,6 62,2 Despesa corrente 2.406, , , , ,3-2,0-1,2 11, , ,4 60,5 Despesas com o pessoal 743, , ,0 497,3 487,4-2,0-0,5 0, , ,3 66,2 Remunerações Certas e Permanentes 581, , ,1 391,1 384,4-1,7-0,3 0, , ,0 67,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 39,8 310,7 350,5 22,4 19,5-12,9-0,1 6,4 194,3 213,8 61,0 Segurança social 122,4 526,1 648,5 83,7 83,5-0,3 0,0-2,1 343,0 426,4 65,8 Aquisição de bens e serviços 913, , ,8 465,4 473,5 1,7 0,4 12, , ,4 61,3 Juros e outros encargos 483,2 448,3 931,4 199,9 179,0-10,5-1,0-14,1 226,6 405,5 43,5 Transferências correntes 53,0 12,6 65,3 21,5 30,9 44,0 0,4 42,1 12,9 43,8 67,0 Administração Central 0,4 0,0 0,1 0,8 0,7-8,2 0, ,8 0,0 0,6 487,8 Outros subsectores das AP 0,1 0,3 0,4 0,1 0,2 25,2 0,0-39,8 0,1 0,2 54,2 União Europeia 4,4 0,0 4,4 18,7 1,1-94,2-0,8-86,8 12,9 1,1 24,9 Outras transferências 48,1 12,3 60,3 1,8 29,0-1, ,2 0,0 41,8 69,3 Subsídios 22,4 0,0 22,4 22,9 15,3-32,9-0,3 0,0 0,0 15,4 68,8 Outras despesas correntes 190,6 66,3 256,9 65,9 61,1-7,2-0,2 0,0 17,9 79,1 30,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 3,0 Despesa de capital 1.978,0 359, ,2 902, ,6 44,4 18,4 19,7 197, ,4 64,2 Investimento 1.952,6 359, ,8 902, ,1 42,6 17,7 21,5 196, ,8 64,1 Transferências de capital 25,4 0,0 25,4 0,2 16,5-0,8-43,3 1,1 17,6 69,2 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5-0,0 0,0 0,0 0,5 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 0,0 0,0 - União Europeia 25,4 0,0 25,4 0,2 15, ,1 0,7-43,1 0,0 15,7 61,9 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3-0,0-98,8 1,1 1, ,5 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-100,0 0,0 0,0 64,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 4.384, , , , ,9 17,2 15, , ,8 61,3 Saldo global ,0 3, ,2-473,3-725,6 28,4-697,2 Despesa primária 3.901, , , , ,9 20,0 20, , ,2 63,1 Saldo corrente 244,4 36,5 280,9 339,8 428,4 124,6 553,0 Saldo de capital ,4-32, ,1-813, ,0-96, ,2 Saldo primário -783,8 452,1-331,7-273,4-546,6 255,0-291,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -42,0 237,8 195,8-62,5-26,2-58,0 13,5-12,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-12,0 12,0 Outros Ativos 81, , ,9 70,4 33,5-52, , ,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1.438,0 447, ,4 694,9 703,1 1,2 162,9 474,7 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 213,0 213,4 426,4 284,1 3,8 177,8-209,7 Notas: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2014 Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL e ICAT - Instituto de Ciência Aplicada e Tecnologia da FCUL 2015 Metro do Porto, S.A.; Parque Expo, 98 S.A.; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace; Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução. Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades, acrescido de uma estimativa de execução para agosto, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial para Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

60 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro a agosto Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9.670, , ,2 70,6 2,8 2,8 2,6 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 4.105, , ,0 66,5-19,0-9,7-18,2 Quotas e contribuições para a CGA 4.013, , ,3 66,4-10,2-4,6-9,2 Compensação por pagamento de pensões 91,7 406,5 68,7 75,0-83,1-5,1-84,6 Subsectores das Administrações Públicas 60,6 385,2 47,6 78,7-87,6-5,1-89,3 Outras entidades 31,1 21,2 21,1 67,7-0,7 0,0 1,1 Transferências Correntes 5.400, , ,5 72,7 25,8 12,1 30,4 Orçamento do Estado 4.858, , ,8 73,2 14,2 6,6 17,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4.593, , ,3 73,6 15,2 6,7 18,7 Compensação por pagamento de pensões 264,9 178,0 172,4 65,1-3,2-0,1 1,7 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 174,9 119,2 118,9 68,0-0,3 0,0 1,4 Subvenções vitalícias 1,3 2,9 0,4 34,7-85,0 0,0 72,0 Pensões de preço de sangue 31,8 21,3 20,9 65,8-2,1 0,0 2,4 Outras 57,0 34,6 32,2 56,5-6,8 0,0 1,5 Adicional ao IVA 0,0 0,0 0, ,0 - Outras transferências correntes 542,1 5,8 368,7 68,0-5,5 - Outras receitas correntes 164,1 149,8 171,8 104,7 14,7 0,3-38,5 Receita de capital 0,0 2,8 58, ,8 0,8 - Transferências de Capital 0,0 2,8 58, ,8 0,8 - Outras entidades 0,0 2,8 58, ,8 0,8 - Receita Efectiva 9.670, , ,4 71,2 3,6 2,6 Despesa Corrente 9.807, , ,8 68,1 2,4 2,4 3,3 Despesas com o pessoal 7,7 5,2 5,2 67,7 0,8 0,0 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 68,5 2,4 0,0 1,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,7 5,2 5,2 67,7 0,8 0,0 3,0 Aquisição de bens e serviços 26,8 15,8 16,9 63,1 7,1 0,0 27,9 Juros e outros encargos 2,3 0,3 0,1 3,6-71,0 0,0 584,6 Transferências 9.767, , ,9 68,2 2,4 2,4 3,2 Pensões e abonos da responsabilidade de: - Caixa Geral de Aposentações 8.764, , ,4 68,1 2,1 1,9 3,1 Orçamento do Estado 258,9 174,7 170,0 65,7-2,7-0,1 0,8 Outras entidades 624,7 398,1 422,7 67,7 6,2 0,4 7,0 Outras transferências correntes 118,8 81,7 94,8 79,8 16,1 0,2 0,3 Outras despesas correntes 3,7 1,3 0,7 18,4-46,6 0,0 125,1 Despesa de Capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9.807, , ,8 68,1 2,4 3,3 Saldo global -137,4 123,4 204,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -137,4 2,3 11,5 395,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 - Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 121,0 193,1 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do objetivo de 2015 com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 10

61 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,7 66,1-2,1-2,1 2,3 Impostos Indiretos 170,4 112,7 121,7 71,4 8,0 0,1-2,1 Contribuições e quotizações , , ,0 64,5 2,8 1,5 5,0 IVA Social 743,1 483,3 499,3 67,2 3,3 0,1 2,5 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE 251,0 167,3 167,3 66,7 0,0 0,0 0,0 Transferências correntes da Administração Central 8.147, , ,0 71,4-5,0-1,8-2,5 dos quais: Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6.219, , ,1 70,8 1,3 0,3-1,8 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894, ,1 894,2 100,0-32,7-2,6-32,7 Transferências do Fundo Social Europeu 768,0 698,7 279,9 36,4-59,9-2,5-8,3 Outras receitas correntes 812,6 439,9 532,5 65,5 21,1 0,5 21,7 Receita de capital 6,1 6,5 11,3 187,2 75,1 0,0-31,4 Venda de Bens de Investimento 4,0 6,1 10,1 252,2 65,9 0,0 0,0 Transferências do Orçamento do Estado 2,0 0,4 1,1 54,5 184,6 0,0 3,8 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,1 661, ,6 0,0-99,7 Receita Efetiva , , ,1 66,1-2,0 2,3 Despesa Corrente , , ,7 65,1-4,5-4,5 0,6 Prestações Sociais , , ,3 66,8-3,3-2,9-0,7 Pensões , , ,2 67,9-1,5-1,0-0,2 Sobrevivência 2.186, , ,4 68,4 1,0 0,1 1,5 Invalidez 1.300,2 933,1 896,4 68,9-3,9-0,2-3,7 Velhice , , ,1 68,0-1,7-0,9-0,2 Beneficiários dos antigos combatentes 37,3 0,5 0,3 0,9-30,4 0,0 3,2 Subsídio familiar a crianças e jovens 639,0 423,2 415,2 65,0-1,9 0,0 0,6 Subsídio por doença 391,8 273,7 296,6 75,7 8,4 0,1-4,4 Prestações de desemprego 2.063, , ,8 58,7-22,2-2,1-7,8 Complemento Solidário para Idosos 199,0 146,4 127,4 64,0-12,9-0,1-5,6 Outras prestações 683,2 443,6 474,2 69,4 6,9 0,2 2,6 Ação social 1.518,1 950,0 961,5 63,3 1,2 0,1 4,9 Rendimento Social de Inserção 291,6 198,8 192,4 66,0-3,2 0,0-1,0 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 498,1 320,9 314,7 63,2-1,9 0,0 0,1 Administração 320,4 204,2 187,8 58,6-8,0-0,1 5,8 Transferências correntes 1.133,4 436,6 765,8 67,6 75,4 2,0 89,5 Programa de Emergência Social e ASECE 220,7 144,9 141,2 64,0-2,5 0,0 5,6 Ações de Formação Profissional 983,8 868,8 304,8 31,0-64,9-3,4-21,7 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 822,5 788,4 250,8 30,5-68,2-3,2-28,4 Despesa de Capital 38,7 13,0 10,1 26,1-21,8 0,0 35,0 PIDDAC 2,0 0,3 0,6 27,4 75,3 0,0 68,2 Outras 36,7 12,6 9,6 26,1-24,2 0,0 33,6 Despesa efetiva , , ,8 65,1-4,5 0,6 Saldo global 842,0 410,3 806,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1.087,1 11,9 370,9 Alienação de partes de Capital 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -245,1 398,4 435,4 Notas: O grau de execução de 2015 está calculado tendo por referência o orçamento de 2015 A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A linha 'Prestações de desemprego' corresponde à de 'Subsídio desemprego e apoio ao emprego' indicada nos anexos publicados nos meses anteriores. Esta alteração visa identificar com maior rigor a natureza da prestação. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

62 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,9 66,1-2,1-2,1 2,3 Receitas fiscais 170,4 112,7 121,7 71,4 8,0 0,1-2,1 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Impostos indiretos 170,4 112,7 121,7 71,4 8,0 0,1-2,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,0 64,5 2,8 1,5 5,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 113,7 55,0 71,0 62,4 29,0 0,1 16,5 Transferências Correntes 9.914, , ,5 68,2-9,5-4,1-2,5 Administração Central 9.143, , ,4 70,9-4,2-1,7-2,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 0,0 União Europeia 769,0 698,7 279,9 36,4-59,9-2,5-8,1 Outras transferências 1,9 1,3 1,2 63,5-6,6-0,0 15,3 Outras receitas correntes 693,6 384,8 461,7 66,6 20,0 0,5 21,6 Receita de capital 6,7 6,5 11,2 167,2 73,1 0,0-24,5 Venda de bens de investimento 4,0 6,1 10,1 252,2 65,9 0,0-42,2 Transferências de capital 2,1 0,4 1,1 54,6 187,9 0,0 4,9 Administração Central 2,0 0,4 1,1 54,5 184,6 0,0 3,8 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 0,0 União Europeia 0,0 0,0 0,0 65,1-0,0 0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Outras Receitas de Capital 0,7 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 0,0 Receita efetiva , ,1 66,1-2,0 2,3 Despesa corrente , , ,8 65,1-4,5-4,4 0,6 Despesas com o pessoal 269,5 193,3 172,3 63,9-10,9-0,1-3,1 Remunerações Certas e Permanentes 216,2 149,4 138,5 64,1-7,3-0,1-0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,2 8,1 1,8 55,3-78,3-0,0-65,8 Segurança social 50,2 35,7 32,0 63,7-10,5-0,0-3,5 Aquisição de bens e serviços 103,0 45,8 31,3 30,4-31,5-0,1 42,5 Juros e outros encargos 7,9 2,5 1,9 24,2-24,1-0,0 113,0 Transferências correntes , , ,8 65,1-1,1-1,0 3,0 Administração Central 1.823,7 513,8 824,6 45,2 60,5 1,9 90,9 Outros subsectores das AP 37,9 29,0 25,5 67,4-11,9-0,0-9,6 União Europeia 5,4 1,4 1,5 28,0 9,5 0,0 72,9 Outras transferências , , ,2 66,8-3,2-2,9-0,8 Subsídios 339,4 805,5 238,5 70,3-70,4-3,4-63,4 Outras despesas correntes 14,3 4,5 39,1 272,5 764,7 0,2 53,1 Despesa de capital 44,9 17,2 13,0 28,9-24,6-0,0 22,5 Investimento 35,7 11,4 8,4 23,5-26,4-0,0 39,7 Transferências de capital 9,2 5,8 4,6 49,9-21,1-0,0-17,0 Administração Central 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 0,0 União Europeia 0,2 0,1 0,1 53,7-19,9-0,0-89,7 Outras transferências 9,1 5,7 4,5 49,9-21,1-0,0-6,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Despesa efetiva , , ,8 65,1-4,5 0,6 Saldo global 842,0 410,3 806,2 Despesa primária , , ,9 65,1-4,5-4,5 0,6 Saldo primário 849,9 412,8 808,1 96,2 Saldo corrente 880,2 421,1 808,0 92,5 Saldo de capital -38,2-10,7-1,8 37,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1.087,1 11,9 370,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 Outros Ativos , , ,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -245,1 398,4 435,4 Notas: O grau de execução de 2015 está calculado tendo por referência o orçamento de 2015 A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 12

63 12 - Execução Orçamental da Administração Regional Período: janeiro a agosto R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Milhões Execução Execução Execução Execução 2015 Universo Total Universo Comparável VH (%) Universo Comparável VH (%) Universo Comparável VH (%) RAA RAM AR Receita corrente 431,1 463,4 7,5 564,3 595,4 5,5 995, ,8 6,4 493,1 602, ,0 Receita Fiscal 378,6 395,0 4,3 497,2 518,6 4,3 875,8 913,5 4,3 395,0 518,6 913,5 Impostos diretos 135,2 135,0-0,1 198,6 210,1 5,8 333,8 345,1 3,4 135,0 210,1 345,1 Impostos indiretos 243,4 260,0 6,8 298,6 308,5 3,3 541,9 568,5 4,9 260,0 308,5 568,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 5,9 6,7 13,6 3,0 5,7 90,0 8,9 12,4 39,3 6,7 5,7 12,4 Transferências correntes 19,0 32,0 68,4 24,1 25,9 7,5 43,1 57,9 34,3 32,1 26,4 58,4 Administração Central - Estado 0,1 0,1 0,0 0,9 1,0 11,1 1,0 1,0 0,0 0,1 1,0 1,2 Outros subsectores das AP 5,1 5,5 7,8 6,5 5,8-10,8 11,6 11,3-2,6 5,5 5,8 11,3 União Europeia 13,1 25,6 95,4 7,7 18,3 137,7 20,8 44,0 111,5 25,6 18,7 44,3 Outras transferências 0,7 0,8 14,3 8,9 0,8-91,0 9,6 1,6-83,3 0,8 0,8 1,6 Outras receitas correntes 27,7 29,7 7,2 40,0 45,2 13,0 67,7 74,9 10,6 59,3 52,2 111,5 Receita de capital 241,5 205,7-14,8 225,8 199,0-11,9 467,4 404,7-13,4 206,4 199,3 405,6 Venda de Bens de Investimento 0,1 0,5 400,0 0,4 1,0 150,0 0,5 1,5 200,0 0,5 1,0 1,6 Transferências de capital 241,2 204,8-15,1 205,9 198,0-3,8 447,0 402,8-9,9 205,5 198,2 403,7 Administração Central - Estado 189,6 188,3-0,7 129,7 161,7 24,7 319,3 350,0 9,6 188,3 161,7 350,0 Outros subsectores das AP 0,9 0,2-77,8 0,5 0,8 60,0 1,4 1,0-28,6 0,2 0,8 1,0 União Europeia 50,6 16,3-67,8 75,6 35,5-53,0 126,2 51,8-59,0 16,5 35,7 52,2 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,5 0,0 0,5 Outras receitas de capital 0,3 0,3 0,0 19,5 0,0-100,0 19,8 0,4-98,0 0,3 0,0 0,4 Receita Efetiva 672,6 669,1-0,5 790,1 794,4 0, , ,5 0,0 699,5 802, ,6 Despesa Corrente 553,8 557,1 0, ,2 850,9-16, , ,9-10,5 587,8 852, ,1 Despesas com o pessoal 257,5 254,5-1,2 268,4 269,8 0,5 525,9 524,4-0,3 313,9 357,9 671,9 Remunerações Certas e Permanentes 192,7 197,3 2,4 213,7 215,6 0,9 406,4 412,9 1,6 236,5 275,5 512,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 15,1 8,5-43,7 4,0 3,3-17,5 19,1 11,7-38,7 19,8 11,9 31,7 Segurança social 49,8 48,8-2,0 50,6 50,9 0,6 100,4 99,7-0,7 57,6 70,6 128,2 Aquisição de bens e serviços 62,7 73,2 16,7 207,3 245,3 18,3 270,0 318,5 18,0 136,2 315,9 452,1 Juros e outros encargos 41,4 32,3-22,0 296,6 95,8-67,7 337,9 128,1-62,1 44,5 101,5 146,0 Transferências correntes 174,5 177,7 1,8 221,3 227,6 2,8 395,8 405,3 2,4 73,4 63,8 137,3 Administrações Públicas 0,4 1,9 n.r. 1,1 1,4 27,3 1,5 3,2 113,3 1,9 1,4 3,2 Outras transferências 174,1 175,8 1,0 220,1 226,3 2,8 394,2 402,1 2,0 71,5 62,5 134,0 Subsídios 9,6 10,0 4,2 16,1 10,3-36,0 25,7 20,3-21,0 10,0 10,4 20,4 Outras despesas correntes 8,1 9,4 16,0 9,5 1,9-80,0 17,6 11,3-35,8 9,8 2,6 12,4 Despesa de Capital 117,1 110,5-5,6 110,1 130,4 18,4 227,2 240,9 6,0 109,1 130,8 239,8 Aquisição de bens de capital 34,6 18,5-46,5 68,9 94,5 37,2 103,4 113,0 9,3 20,0 100,8 120,8 Transferências de capital 76,5 89,8 17,4 41,3 35,9-13,1 117,7 125,7 6,8 86,9 30,0 116,8 Administrações Públicas 36,5 4,1-88,8 41,3 4,4-89,3 77,8 8,6-88,9 4,1 4,4 8,6 Outras transferências 40,0 85,7 114,3 0,0 31,4 0,0 40,0 117,1 192,8 82,7 25,5 108,3 Outras despesas de capital 6,1 2,2-63,9 0,0 0,0 0,0 6,1 2,2-63,9 2,2 0,0 2,2 Despesa efetiva 670,9 667,6-0, ,3 981,3-13, , ,8-8,4 696,9 983, ,9 Saldo global 1,7 1,6-339,2-186,9-337,5-185,3 2,6-180,9-178,3 Despesa primária 629,5 635,3 0,9 832,8 885,4 6, , ,7 4,0 652,4 881, ,9 Saldo primário 43,1 33,9-42,6-91,1 0,5-57,2 47,1-79,4-32,3 Saldo corrente -122,7-93,6-454,9-255,5-577,6-349,1-94,7-249,4-344,1 Saldo de capital 124,4 95,2 115,7 68,6 240,1 163,8 97,3 68,5 165,8 Activos financeiros líquidos de reembolsos 29,2 128,7 22,9 31,1 52,1 159,8 146,6 28,8 175,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0-0,2-0,2 Outros Ativos -0,5-0,3-1,2 1,0-1,7 0,7-0,3-3,4-3,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 51,8 177,1 285,5 159,1 337,3 336,2 193,2 151,1 344,3 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 24,3 49,9-76,5-58,9-52,2-9,0 49,2-58,7-9,5 Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. A 13

64 13 - Execução Orçamental da Administração Local Período: janeiro a agosto 2014 Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente 6.224, , ,5 67,4 4,6 4,2 2,4 Receita Fiscal 2.531, , ,7 68,3 4,3 1,6 4,2 Impostos diretos 2.424, , ,0 68,5 3,9 1,4 3,4 Imposto Municipal sobre Transmissões 487,7 328,7 310,2 67,5-5,6-0,4-5,8 Imposto Municipal sobre Imóveis 1.467,5 986, ,3 68,7 13,7 3,0 11,2 Imposto Único de Circulação 248,5 177,0 182,6 100,8 3,2 0,1-27,1 Derrama 212,3 154,0 103,3 48,0-32,9-1,1 1,3 Outros 8,6 7,9 0,6 3,0-92,8-0,2 120,5 Impostos indiretos 107,2 73,7 83,8 63,7 13,7 0,2 22,7 Taxas, Multas e Outras Penalidades 185,3 104,7 113,1 61,9 8,0 0,2-1,3 Transferências Correntes 2.412, , ,5 65,6 3,7 1,3 5,4 Lei das Finanças Locais 1.992, , ,9 67,4 6,2 1,8 5,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1.517, , ,0 67,5 3,3 0,7 1,6 Fundo Social Municipal 140,6 93,5 111,9 68,5 19,8 0,4 16,3 Participação IRS 334,3 232,1 262,9 66,4 13,3 0,7 18,5 Outros subsectores das AP 367,3 242,1 232,4 57,2-4,0-0,2 10,7 União Europeia 20,7 12,6 3,3 13,1-74,2-0,2 19,8 Outras transferências 31,7 21,0 18,0 167,0-14,4-0,1-66,0 Outras receitas correntes 1.095,3 663,7 711,2 70,4 7,2 1,0-7,8 Receita de capital 714,1 436,2 461,0 63,6 5,7 0,5 1,6 Venda de Bens de Investimento 81,2 37,4 70,0 109,0 87,0 0,7-20,9 Transferências de Capital 603,4 389,5 383,4 60,0-1,6-0,1 5,9 Lei das Finanças Locais 186,3 122,2 125,0 67,4 2,3 0,1-0,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 186,3 122,2 125,0 67,4 2,3 0,1-0,5 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 - Outros subsectores das AP 54,0 32,4 18,1 29,9-44,1-0,3 12,4 União Europeia 345,3 224,6 235,0 63,2 4,7 0,2 7,7 Outras transferências 17,8 10,4 5,2 25,0-49,7-0,1 17,0 Outras receitas de capital 29,5 9,2 7,6 34,1-17,8 0,0-24,9 Receita Efetiva 6.938, , ,4 67,0 4,7 4,7 2,3 Despesa Corrente 5.122, , ,5 70,7 0,9 0,7-8,3 Despesas com o pessoal 2.227, , ,9 68,9-0,4-0,1-1,6 Remunerações Certas e Permanentes 1.651, , ,1 68,6 0,1 0,0 0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 77,4 51,7 45,9 65,0-11,3-0,1-8,7 Segurança social 498,3 329,4 327,8 70,6-0,5 0,0-6,8 Aquisição de bens e serviços 2.038, , ,5 75,5 2,7 0,8-16,8 Juros e outros encargos 131,8 74,6 73,0 47,1-2,1 0,0 17,6 Transferências correntes 526,6 331,2 361,0 90,8 9,0 0,7-24,5 Subsectores das AP 186,9 148,1 140,7 111,4-5,0-0,2-32,4 Outras transferências 339,7 183,2 220,3 81,2 20,3 0,9-20,2 Subsídios 101,7 62,8 42,9 26,2-31,7-0,5 61,2 Outras despesas correntes 97,0 61,1 55,2 58,9-9,6-0,1-3,3 Despesa de Capital 1.398,6 813,4 821,7 52,1 1,0 0,2 12,8 Aquisição de bens de capital 1.140,4 672,4 686,1 50,2 2,0 0,3 19,8 Transferências de capital 221,5 120,3 118,1 65,9-1,9-0,1-19,0 Subsectores das AP 109,2 56,9 60,7 69,4 6,7 0,1-19,9 Outras transferências 112,3 63,4 57,4 62,5-9,5-0,1-18,2 Outras despesas de capital 36,7 20,6 17,5 55,7-14,9-0,1-14,2 - Despesa efetiva 6.521, , ,1 66,1 0,9 0,9-3,8 Saldo global 417,2 435,1 611,3 Despesa primária 6.389, , ,2 60,5 1,0 1,0-4,2 Saldo primário 549,0 509,6 684,3 Saldo corrente 1.101,8 812,3 972,0 Saldo de capital -684,6-377,2-360,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 13,3 7,9 16,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -0,1 0,0-0,7 Outros Ativos -0,7-0,4 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -286,4-54,7-182,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 117,5 372,4 412,8 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 30,3% 33,4% 34,3% Notas: A VH implícita ao OE-2015 resulta da comparação do Orçamento de 2015 com a execução final de 2014 (CGE-2014). Entidades em incumprimento (12 municípios) no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2015 Barreiro, Cartaxo, Castelo Branco, Lisboa, Macedo de Cavaleiros, Meda, Melgaço, Monchique, Oleiros, Porto Moniz, Vieira do Minho, Vila Nova de Paiva Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 14

65 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro a agosto Milhões Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2015 jun-15 jul-15 ago Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2.740,3 19,8 27,8 73,4 536,8 19,6 Entidades públicas 157,5 1,2 0,0 0,0 4,5 2,9 Entidades públicas reclassificadas 1.565,6 0,0 12,5 6,0 326,1 20,8 Administração pública regional da Madeira 324,1 13,7 12,8 67,4 179,9 55,5 Administração local do continente 279,0 1,8 1,4 0,0 19,6 7,0 Empréstimo quadro - BEI 381,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 3,1 1,1 0,0 6,6 32,8 Dotações de capital 2.884,8 320,0 576,6 80, ,8 79,6 Fundo de Recuperação de Empresas 0,6 0,0 0,0 0,0 0,6 101,4 Empresas públicas não financeiras 1,7 3,0 19,7 0,8 75, ,4 Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 23,2 0,0 23,2 50,0 Empresas públicas reclassificadas 2.831,1 317,0 533,6 80, ,3 77,6 Expropriações 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 53,4 0,0 0,1 0,1 5,7 10,6 Participações em organizações internacionais 33,3 0,0 2,1 0,8 31,0 93,3 Total dos ativos financeiros 5.724,8 339,8 606,5 155, ,3 50,1 Fonte: Ministério das Finanças A 15

66 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a agosto Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 8.599, , ,3 65,3 1,1 1,1 0,3 Receita fiscal 205,0 62,3 70,1 34,2 12,5 0,1 148,5 Impostos directos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indirectos 205,0 62,3 70,1 34,2 12,5 0,1 148,5 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 8.394, , ,2 66,1 1,0 1,0-1,1 Receita de capital 0,0 45,0 37, ,3-0,1-100,0 Receita efectiva 8.599, , ,5 65,7 1,0-0,3 Despesa corrente 8.549, , ,6 65,5 0,4 0,4-2,5 Despesas com o pessoal 3.485, , ,3 64,4 0,2 0,1 0,6 Remunerações Certas e Permanentes , ,8-2,3 0,6 - Abonos Variáveis ou Eventuais - 379,8 352,7 - -7,1-0,5 - Segurança social - 408,9 405,8 - -0,8-0,1 - Aquisição de bens e serviços 4.968, , ,2 66,5 1,7 1,0-3,6 Produtos vendidos em farmácias 1.184,4 818,9 826,2 69,8 0,9 0,1-3,3 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1.236,9 795,0 806,8 65,2 1,5 0,2-9,7 Parcerias público-privadas (PPP) 416,9 252,8 247,1 59,3-2,3-0,1-2,9 Aquisição de bens (compras inventários) 1.502, , ,4 70,9 5,1 0,9 1,1 Outras aquisições de bens e serviços 627,6 368,9 358,7 57,2-2,8-0,2-2,4 Juros e outros encargos 3,0 1,5 1,1 36,7-26,7 0,0-40,0 Transferências correntes 32,8 30,3 28,2 86,0-6,9 0,0-1,5 Outras despesas correntes 58,9 58,0 23,8 40,4-59,0-0,6-46,2 Despesa de capital 80,0 46,3 70,3 87,9 51,8 0,4-24,8 Investimentos - 43,2 69,0-59,7 0,5 - Transferências de capital - 3,1 1, ,1 0,0 - Outras despesas de capital - 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 8.629, , ,9 65,7 0,8-2,7 Saldo global -30,2-26,3-17,4 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 16

67 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Período: janeiro a agosto Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago* Milhões variação mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Natureza da Dívida Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AR: A serie de 2014 não é consistente com 2015, devido ao alargamento do perímetro. As transferências para as AP e para fora das AP compensam-se, uma vez que as dívidas em causa dizem respeito às transferências para os hospitais, EPE. AL: Dados revistos de ago-14 a jul-15. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Milhões Subsector variação ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago* mensal Administrações Públicas** Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional** Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total** Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo fato da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. (**) A série de abril a novembro de 2014 não é consistente com os dados a partir de dezembro de 2014 devido à alteração de universo. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 17

68 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores VHA do Número de subscritores (%) janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9-4,6 fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6-4,5 março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7-5,0 abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2-4,9 maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6-4,9 junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1-4,8 julho 2,7 0,6 1,6 2,2-39,1-4,8 agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6-4,8 setembro 2,9 0,6 1,7 2,3-0,2-4,9 outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2-4,9 novembro 2,8-0,1 1,6 2,2-38,8-4,9 dezembro 2,5-0,2 1,6 1,9-0,2-4,9 janeiro 2,6-0,2 1,7 2,0 0,2-4,9 fevereiro 2,4-0,2 1,6 1,9 16,6-4,8 março 2,5-0,3 1,3 1,9 7,7-4,2 abril 2,7-0,4 1,3 2,0 9,0-4,3 maio 2,7-0,3 1,3 2,0 8,3-4,2 junho 2,6-0,1 1,2 1,9 8,2-4,3 julho 2,5-0,2 1,1 1,8 14,7-4,3 agosto 2,3-0,2 1,1 1,7 8,6-4,4 setembro 2,0-0,3 1,0 1,5 8,6-4,4 outubro 1,8-0,4 1,1 1,4 9,8-4,3 novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1-4,2 dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8-4,1 janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5,0 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 A 18

69 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Velhice e Outros Motivos Invalidez Novos Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/Ref orma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) janeiro , , , , , ,8 486,4 fevereiro , , , , , ,8 463,5 março , , , , , ,0 499,9 abril , , , , , ,2 449,4 maio , , , , , ,8 478,9 junho , , , , , ,7 480,6 julho , , , , , ,5 444,4 agosto , , , , , ,1 456,9 setembro , , , , , ,9 470,4 outubro , , , , , ,4 498,0 novembro , , , , , ,7 454,6 dezembro , , , , , ,4 471,2 janeiro , , , , , ,6 483,2 fevereiro , , , , , ,1 472,5 março , , , , , ,3 485,8 abril , , , , , ,9 530,9 maio , , , , , ,8 483,4 junho , , , , , ,8 479,9 julho , , , , , ,5 489,3 agosto , , , , , ,5 501,4 setembro , , , , , ,2 519,5 outubro , , , , , ,2 440,7 novembro , , , , , ,1 511,7 dezembro , , , , , ,8 497,5 janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494,6 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 Velhice e Outros Motivos Invalidez VH do número de pensionistas (%) Novos Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação Velhice e /Reforma Outros Motivos Invalidez VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/Ref orma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1-7,8 6,5 26,4 20,6 9,2-5,5-1,1-0,7 fevereiro -22,3 4,3-6,4-16,2 1,5-36,8 6,5-4,6-30,7-1,2-17,3 1,9 março 25,9-41,8-28,0-0,5 2,1 8,5-38,9-30,1-3,6 3,8-11,4-2,8 abril 25,4-34,7-26,5 1,8-18,0 15,4-38,0-13,2 3,9-16,8-7,7 18,1 maio 7,9 37,6-6,6 5,4-4,4 8,0 46,1-5,7 8,6-1,3 0,8 0,9 junho -21,2 73,0-15,0-11,9 8,4-4,1 57,3-15,1 0,8 13,2 16,3-0,1 julho -23,3-9,9-16,2-20,4 2,5-25,5 2,2-7,8-21,1 5,0-1,3 10,1 agosto -41,2-19,6 4,1-26,4 19,8-31,5-13,5 14,3-22,9 15,2 15,7 9,7 setembro -50,9-35,9-7,9-39,6 16,3-50,0-20,5 1,7-42,5 27,2 3,4 10,4 outubro -34,1-47,3 16,7-22,5 1,1-27,2-46,5 3,3-25,6 10,0 10,0-11,5 novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6 dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2-1,3 31,9 5,6 janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0,6 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 19

70 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social Milhões jun jul ago mensal e acumulado Ano até à data Acumulado anual mensal e acumulado jun jul ago Acumulado Receita corrente 268,6 323,0 126, , ,2 232,1 3,8 40,2 635,7 Impostos diretos 159,7 0,2 0,1 160,2 160,5 156,7 0,1 0,4 206,0 Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 91,3 172,9 102,9 804, ,1 2,7 3,8 2,6 27,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 17,6 149,9 23,6 431,2 598,6 72,7 0,0 37,1 402,7 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 Receita efetiva 268,6 323,0 126, , ,2 232,1 3,9 40,4 636,0 Despesa corrente 109,6 74,6 47,2 480, ,6 0,0 170,0 0,0 170,1 Despesas com o pessoal 1,5-0,3 7,0 63,1 190,4 0,0 0,0 0,0 0,1 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 108,1 74,9 40,2 417,8 865,2 0,0 170,0 0,0 170,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 170,0 0,0 170,0 Outras 108,1 74,9 40,2 417,8 865,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 109,6 74,6 47,2 480, ,6 0,0 170,0 0,0 170,1 Impacto no Saldo global 159,0 248,5 79,4 914,6 887,7 232,1-166,1 40,4 465,9 Por memória: Saldo corrente 159,0 248,5 79,4 914,6 887,7 232,1-166,2 40,2 465,6 Saldo de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 Saldo primário 159,0 248,5 79,4 914,6 887,7 232,1-166,1 40,4 465,9 Despesa primária 109,6 74,6 47,2 480, ,6 0,0 170,0 0,0 170,1 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social - universo comparável Num. Ef mensal e acumulado jun jul ago Ano até à data Acumulado anual mensal e acumulado jun jul ago Acumulado Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -20,0-522,9 2, , ,5 154,9-606,9 27,9-455,1 1. Contribuição sobre o setor bancário Receita 159,7 0,2 0,1 160,2 160,5 156,7 0,1 0,4 182,2 1. Contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução) - 'outras transferências' em 2014 (a) Despesa 0,0 287,2 0,0 1. Contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução) - 'transferências entre AP' em 2015 (b) Despesa 0,0 0,0 170,0 170,0 1. Transferência do Fundo de Resolução - Juros do empréstimo do Estado Receita 0,0 28,8 31,0 91,2 2. Dividendos Banco de Portugal Receita 202,4 202,4 191,0 3. Juros CoCo bonds Receita 17,6 149,9 23,6 228,8 301,5 72,7 6,1 84,7 4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético (Outras.R.C. em 2014) Receita 0,0 65,1 0,0 4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético (Impostos Dir. em 2015) Receita 0,0 0,0 23,9 5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 0,0 0,9 35,8 6. Rescisões por mútuo acordo Despesa 0,8 0,4 2,8 46,7 170,2 0,1 7. Alteração à Transferência do OE para CGA (OER) (c) Despesa 18,4 18,4 18,4 147,2 123,0 0,0 8. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 109,0 654, , ,1 74,5 437,1 9,8 894,0 9.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 69,1 69,1 69,1 0,0 10. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,0 0,0 0,1 0,2 0,3 Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 92,2 160,7 97,8 793, ,4 # 42,8 79,3 33,0 368,6 6. Rescisões por mútuo acordo Despesa 0,6-0,7 4,2 16,4 20,3 0,0 7. Reforço da Transferência do OE para CGA (c) Receita 18,4 18,4 18,4 147,2 123,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 35,4 66,7 43,3 313,8 462,8 1,7 2,0 1,6 16,4 12. Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('contribuições' em 2014) Receita 39,0 74,9 40,2 348,7 508,8 0,0 12. Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('transferência' em 2015) Receita 0,0 41,0 77,4 31,4 352,2 Subtotal da Segurança Social (SS) 86,8 610,6-20, , ,7 34,5 361,5-20,6 552,4 8. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 109,0 654,2 0, , ,1 74,5 437,1 9,8 894,0 11. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 16,8 31,3 19,4 141,6 212,4 1,0 1,8 1,0 10,6 12. Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('pensões' em 2014) Despesa 39,0 74,9 40,2 348,7 508,8 0,0 12. Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('transferência' em 2015) Despesa 0,0 0,0 41,0 77,4 31,4 352,2 Notas genéricas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Notas específicas: (a) Em 2014, está em causa a transferência da cobrança da contribuição sobre o setor bancário de 2013 e 2014 para uma entidade não integrada nas Administrações Públicas, uma vez que, nesse ano, o Fundo de Resolução (FR) não integrava o (b) Em 2015, tendo o FR sido incluído no perímetro do OE, está em causa uma transferência para uma entidade da Administração Central. Sendo o FR uma nova EPR, o reflexo desta transferência na receita e despesa do Fundo não constam do presente quadro. (c) A alteração da transferência para a CGA em 2014 está escalonada mensalmente de forma duodecimal, para o reforço do 1.º OER Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 20

71 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social 18.A - Impacto dos efeitos/situações identificadas, no âmbito do universo comparável, que afetam o universo total Num. Ef. jun jul ago Ano até à data Acumulado anual jun jul ago Acumulado Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) Receita 140,3 170,0 1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 30,2 90,4 Nota: Existem diferenças intra-anuais entre os valores registados na receita e despesa dos subsetores dos Serviços Integrados e dos Serviços e Fundos Autónomos, no que respeita aos movimentos associados à atividade do Fundo de Resolução, as quais resultam essencialmente de: diferente periodicidade de reporte de execução orçamental pelo Fundo (trimestral); e a existência de correções aos registos de receita e despesa pelo Fundo, com repercussão nos meses seguintes àqueles em que ocorreram mensal e acumulado mensal e acumulado Alterações ao presente anexo, ocorridas de julho para agosto O presente anexo tem por referência o universo comparável, ou seja, excluindo, em 2015, as EPR que foram incorporadas no perímetro do OE (consultar caixa de texto do ponto 1 - 'Perímetro das Administrações Públicas' das Notas Complementares). No entanto, no sentido de disponibilizar uma imagem completa das operações constantes do presente anexo, apresenta-senum terceiro quadro o reflexo das mesmas na receita e despesa das entidades que não integram o referido 'universo comparável' Foram, ainda, operadas as seguintes melhorias ao presente anexo: 1. Reordenação dos subsetores, passando o subsetor dos Serviços Integrados para primeiro lugar. Com efeito, normalmente os efeitos especiais repercutem-se de imediato no subsetor Estado. 2. Numeração de todos os efeitos descritos, sendo atribuído o mesmo número a todos os movimentos de um mesmo efeito. 3. Reordenação dos efeitos por número atribuído, preterindo a anterior ordenação Receita/Despesa. 4. Ligeira alteração de algumas designações, no sentido de as tornar mais intuitivas. 5. Criação de área com informação adicional, indicando o reflexo no orçamento das EPR que não integravam o perímetro orçamental em A 21

72 19 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional mensal e acumulado mai jun jul ago Ano até à data Acumulado anual Milhões mensal e acumulado mai jun jul ago Acumulado Receita corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa corrente 71,7 104,9 23,8 10,1 314,0 372,3 9,9 7,9 11,4 41,5 105,8 Despesas com o pessoal 0,1 0,3 0,1 0,0 0,9 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 10,9 4,7 5,0 0,7 42,3 62,4 1,0 0,5 0,9 32,7 37,3 Juros e outros encargos 44,3 91,2 6,4 0,0 222,5 224,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Transferências Correntes 14,2 8,3 11,9 8,2 43,8 77,1 8,5 7,0 10,2 8,5 65,3 Administrações Públicas 9,5 7,9 11,6 8,2 37,8 69,6 8,5 7,0 10,2 8,5 65,3 Outras 4,7 0,4 0,3 0,0 6,0 15,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 2,0 0,4 0,4 1,2 4,2 7,2 0,4 0,4 0,4 0,4 3,1 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 13,3 5,7 6,0 3,9 38,4 158,0 0,8 1,0 0,9 2,4 31,8 Investimento 9,6 3,3 2,6 1,0 24,2 132,3 0,3 0,0 0,9 0,0 22,1 Transferências de capital 3,6 2,4 3,4 2,9 13,0 24,5 0,5 1,0 0,1 2,4 9,6 Administrações Públicas 1,1 0,3 0,1 0,0 1,9 3,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 2,5 2,1 3,3 2,9 11,1 20,6 0,5 1,0 0,1 2,4 9,6 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 84,9 110,6 29,8 14,0 352,4 530,3 10,7 8,9 12,4 43,8 137,6 Impacto no Saldo global -84,9-110,6-29,8-14,0-352,4-530,3-10,7-8,9-12,4-43,8-137,6 Por memória: Saldo corrente -71,7-104,9-23,8-10,1-314,0-372,3-9,9-7,9-11,4-41,5-105,8 Saldo de capital -13,3-5,7-6,0-3,9-38,4-158,0-0,8-1,0-0,9-2,4-31,8 Saldo primário -40,6-19,5-23,4-14,0-129,8-306,3-10,7-8,9-12,4-43,8-137,5 Despesa primária 40,6 19,5 23,4 14,0 129,8 306,3 10,7 8,9 12,4 43,8 137,5 Fonte: Ministério das Finanças Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional mensal e acumulado mensal e acumulado mai jun jul ago Ano até à data Acumulado mai jun jul ago Acumulado Subtotal da Administração Local -30,4-9,7-7,1-1,4-81,9-123,2-0,9 0,0-1,4 0,0-4,3 Compra de terrenos do Aeroporto de Lisboa à CML Receita 0,0 0,0 Despesa 0,1 0,3 0,1 0,0 0,9 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Regularização dívidas - PAEL (a) Despesa 10,5 4,3 4,5 0,2 40,5 58,6 0,6 0,0 0,4 0,0 1,5 Despesa 0,8 0,2 0,6 0,0 2,9 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Despesa 4,7 0,4 0,3 0,0 6,0 7,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 0,9 0,4 0,2 0,0 2,1 3,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Despesa 1,7 0,0 0,0 0,8 2,7 4,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 9,6 3,0 1,2 0,3 21,4 34,0 0,3 0,0 0,9 0,0 2,4 Despesa 0,9 0,8 0,0 0,0 2,1 3,7 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 Despesa 1,1 0,3 0,1 0,0 1,9 3,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subtotal da Administração Regional -54,5-100,9-22,8-12,6-270,5-407,5-9,8-8,8-11,0-43,8-133,2 Regularização dívida comercial com empréstimo PAEF-RAM Regularização dívida comercial com empréstimo M Despesa 0,4 0,4 0,4 0,4 1,8 3,8 0,4 0,5 0,5 32,7 35,8 Despesa 8,6 7,6 11,4 8,2 35,8 65,8 8,5 7,0 10,2 8,5 65,1 Despesa 0,4 0,4 0,4 0,4 1,5 3,1 0,4 0,4 0,4 0,4 3,1 Despesa 0,0 Despesa 0,0 0,3 1,4 0,7 2,7 98,3 0,0 0,0 0,0 0,0 19,7 Despesa 1,6 1,2 3,3 2,9 9,0 16,9 0,5 1,0 0,0 2,4 9,5 Despesa 43,5 91,0 5,8 0,0 219,6 219,6 0,0 Despesa 0,0 Total Receita (não consolidado) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total Despesa (não consolidado) 84,9 110,6 29,8 14,0 352,4 530,7 10,7 8,9 12,4 43,8 137,6 Nota: O sinal evidencia o efeito que cada fato teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Local e Regional. Aumentos excecionais de Receita são evidenciados com sinal positivo (+) e têm efeito positivo no saldo. Aumentos excecionais de Despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (a) Valores revistos com base nos dados reportados via SIIAL (DGAL). Fonte: Ministério das Finanças A 22

73 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos 51

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