Síntese de Execução Orçamental. Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até 21 de maio. Direção-Geral do Orçamento

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1 S í nt e s e E x e c uç ã oor ç a me nt a l mai o Mi ni s t é r i oda sf i na nç a s

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até 21 de maio Direção-Geral do Orçamento Endereço Internet: Endereço

3 Índice Índice 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social... 5 Despesa... 6 Receita Administração Central... 9 Despesa... 9 Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 37

4 Síntese Global Índice de quadros: Quadro 1 Saldo Global das Administrações Públicas...3 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...5 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...9 Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central...11 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...11 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...12 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Evolução mensal...12 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade Evolução mensal...13 Quadro 9 - Transferências correntes e de capital da Administração Central...14 Quadro 10 Subsídios da Administração Central...15 Quadro 11 - Despesa relativa a Investimentos da Administração Central...16 Quadro 12 - Receita da Administração Central...16 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...17 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...19 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações...21 Quadro 16 - Execução orçamental da Segurança Social...25 Quadro 17 Execução orçamental da Administração Regional...29 Quadro 18 - Execução Orçamental dos Municípios...32 Quadro 19 Despesa com ativos financeiros...33 Quadro 20 Principais receitas de ativos financeiros...34 Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...35 Índice de gráficos: Gráfico 1 Despesa da Administração Central...9 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...9 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central...10 Gráfico 4 Receita Fiscal do Estado...19 Gráfico 5 Saldo global da Administração Central Valores acumulados...21 Gráfico 6 Despesa da Segurança Social...22 Gráfico 7 Contribuições e quotizações e prestações sociais...23 Gráfico 8 Receita da Segurança Social...24 Gráfico 9 - Saldo global da Segurança Social - valores acumulados...24 Gráfico 9 Despesa efetiva RAA...26 Gráfico 10 Despesa efetiva RAM...26 Gráfico 11 Receita efetiva RAA...28 Gráfico 12 Receita efetiva RAM...28 Gráfico 13 - Saldo Global da RAA...29 Gráfico 14 Saldo Global da RAM...29 Gráfico 15 Despesa Efetiva - Valores Acumulados 29 Gráfico 16 Despesa Bens e Ser. e de Capital - Valores Acumulados...30 Gráfico 17 Receita Efetiva Valores Acumulados Gráfico 18 Receita Fiscal Valores Acumulados...31 Gráfico 19 - Saldo Global dos Municípios...32 Gráfico 20 Passivo da Administração Central e Administração Regional Stock em final de período...36 Gráfico 21 - Pagamentos em atraso das Administrações Públicas Stock em final de período

5 Síntese Global 1. Síntese Global Em maio registou-se um excedente de 865 milhões no saldo das Administrações Públicas de acordo com o critério do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) 1. Para este excedente, contribuíram todos os subsectores com exceção da Administração Regional, que observou um défice de 88 milhões. Assim, o saldo provisório das administrações públicas até maio, relevante para efeitos de aferição do cumprimento do PAEF, teve uma melhoria significativa, situando-se, no final de maio, em ,3 milhões. Quadro 1 Saldo Global das Administrações Públicas Fonte: Direção-Geral do Orçamento Nota: Os limites respeitantes ao II e III trimestres refletem a revisão ocorrida no âmbito da 7.ª revisão regular do PAEF. Valores atualizados com informação disponível até à presente data. Milhões mar abril 2013 maio 2013 junho 2013 set Limites do PAEF Saldo das Administrações Públicas (Contabilidade Pública) Administração Central Estado Serviços e Fundos Autónomos excluindo EPR Entidades Públicas Reclassificadas Administração Regional Madeira Açores Administração Local Municípios com reporte de informação Segurança Social Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e dotações de capital Transferência adicional para o SNS Fundos de pensões PAEL - regularização de dívidas dos Municípios Saldo das Administrações Públicas (Critério de Desempenho) Diferencial (saldo critério desempenho - limite PAEF) 552 Em maio, o saldo da Administração Central e da Segurança Social registou um excedente de 555,8 milhões e um saldo primário de 1.230,4 milhões. O saldo primário de maio permitiu que o valor do conjunto dos primeiros 5 meses do ano ultrapassasse o valor observado no período homólogo de De janeiro a maio, o saldo da Administração Central e Segurança Social ascendeu a ,1 milhões ( ,8 milhões até maio de 2012), situando-se o saldo primário em 219,4 milhões ( 186,1 milhões no período homólogo). Esta evolução homóloga resulta, por um lado, dos encargos acrescidos com a reposição de um subsídio - com impacto nas pensões e abonos a cargo da Caixa Geral de Aposentações, I.P. e da Segurança Social e nas despesas com pessoal e, por outro lado, do aumento da despesa com o subsídio de 1 Para efeitos de apuramento do saldo nos termos dos critérios PAEF são excluídas algumas operações, com destaque para os montantes relativos a regularização de dívidas ao abrigo do Programa de Assistência à Administração Local ( 258 milhões) e a incorporação do fundos de pensões do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. ( 48 milhões), na Caixa Geral de Aposentações, I.P.. 3

6 Síntese Global desemprego e apoio ao emprego. Este comportamento foi compensado pelo desempenho positivo da receita, suportado, em particular, pelo crescimento da receita fiscal do Estado, designadamente o crescimento dos impostos diretos em 21,8%, e das contribuições para sistemas de proteção social (+4,7%), bem como pela receita dos dividendos do Banco de Portugal. Na Administração Central, em maio, registou-se um excedente de 282,4 milhões e um saldo primário de 957 milhões. Este resultado é, em grande medida, determinado pela evolução da receita fiscal neste mês. Em termos acumulados, o saldo da Administração Central situou-se em ,6 milhões ( ,1 milhões no período homólogo). O saldo primário situou-se em -113,1 milhões ( -130,4 milhões no período homólogo). A evolução do saldo global resulta sobretudo da variação homóloga da despesa, designadamente a relativa a transferências para a Segurança Social e encargos com pensões suportados pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) decorrentes dos pagamentos dos duodécimos relativos à reposição de um subsídio, compensada pelo desempenho positivo da receita fiscal do Estado, alicerçado no crescimento do IRC, e das contribuições para a CGA. O saldo global da Segurança Social registou um excedente de 331,5 milhões até maio ( 315,3 milhões no período homólogo). A evolução face ao período homólogo decorre, em maior grau, da antecipação de parte das transferências do Orçamento do Estado previstas para 2013 ocorrida em maio - as quais, no seu conjunto, contribuem em 6 p.p. para o crescimento da receita e, ainda, do aumento das transferências do Fundo Social Europeu, que apresentam um aumento de 7,9% face a igual período do ano anterior. Refira-se que, em maio, o saldo da Segurança Social situou-se em 273,1 milhões. O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local, em maio, ascendeu a 254,7 milhões, apesar do défice observado neste mês na Administração Regional. O valor acumulado do saldo até maio situou-se em 174,9 milhões, em resultado de um excedente de 192,6 milhões na Administração Local e de um défice de 17,7 milhões na Administração Regional. Excluindo o efeito da regularização de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL, apurou-se um saldo orçamental para a Administração Regional e Local de 432,4 milhões. 4

7 2. Administração Central e Segurança Social 2. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social em maio ascenderam a 555,4 milhões e 1.230,4 milhões respetivamente. Estes valores comparam com um excedente de 147,6 milhões e 624,5 milhões, respetivamente, em Para este resultado contribuiu a receita fiscal e a receita não fiscal, nomeadamente os dividendos. A despesa situou-se dentro dos valores previstos para o mês de maio, tendo a despesa primária sido inferior à verificada em abril. Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a maio Milhões Orçamento 2013 Execução Mensal Variação Homóloga (%) Execução Acumulada Execução Mensal Execução Acumulada Mensal Acumulada Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , , ,9 14,0 5,5 5,3 8,7 Receita fiscal , , , , ,5 12,6 5,7 3,1 8,8 Impostos diretos , , , , ,8 32,8 21,8 4,5 21,5 Impostos indiretos , , , , ,7-1,7-4,1-1,4 0,2 Contribuições de Segurança Social , , , , ,3 7,8 4,7 1,3 8,1 Outras receitas correntes ,5 920, , , ,0 28,4 6,1 0,9 9,7 (das quais: transferências de outros subsectores das AP) 82,1 5,8 23,7 6,1 21,5 5,0-9,2 0,0 23,8 Receita de capital 2.320,5 147,5 664,3 72,3 522,4-51,0-21,4-0,6-60,2 Venda de bens de investimento 181,9 0,7 3,9 5,4 20,2 726,4 421,0 0, ,3 Transferências de Capital 1.225,3 146,6 487,1 71,3 375,7-51,4-22,9-0,4-73,2 (das quais: transferências de outros subsectores das AP) 61,0 1,6 4,8 1,2 6,7-25,2 41,1 0,0 703,8 Outras receitas de capital 913,3 0,2 173,3-4,4 126, ,2-27,0-0,2-27,4 Receita efetiva , , , , ,3 12,3 4,8 2,7 Despesa corrente , , , , ,3 7,5 6,9 6,5 3,8 Consumo público , , , , ,8 1,5 2,6 0,9 3,2 Despesas com o pessoal ,0 993, , , ,6 5,6 4,7 0,8 9,2 Aquisição de bens e serviços e outras despesas correntes ,4 946, ,2 920, ,2-2,7 0,2 0,0-2,2 Subsídios 1.800,6 119,3 464,5 209,4 830,5 75,5 78,8 1,4-10,5 Juros e outros encargos 8.373,8 476, ,9 675, ,6 41,5 11,8 0,8 5,2 Transferências correntes , , , , ,4 2,9 6,7 3,4 4,7 (das quais: transferências para outros subsetores das AP) 2.311,0 156,1 804,1 154,3 900,2-1,2 11,9 0,4 25,1 Despesa de capital 4.021,8 368, ,7 280, ,1-24,0-21,0-1,3-10,7 Investimento 2.212,9 202,3 864,9 178,1 659,1-12,0-23,8-0,8-7,9 Transferências de capital 1.727,5 169,8 842,1 100,7 685,7-40,7-18,6-0,6-15,0 (das quais: transferências para outros subsetores das AP) 980,2 101,0 577,2 41,5 442,6-58,9-23,3-0,5-24,8 Outras despesas de capital 81,3-3,6 9,7 1,3 11,4-136,6 17,5 0,0 20,3 Despesa efetiva , , , , ,4 5,5 5,2 2,9 Saldo global ,0 147, ,8 555, ,1 Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e dotações de capital -88,2-0,2-16,1-7,4-7,5 Fundos de pensões -48,1 0,0-48,1 Saldo global (Critério de Desempenho PAEF) ,3 147, ,9 548, ,7 Despesa primária , , , , ,8 2,1 4,7 Saldo corrente ,7 368,6-668,4 763, ,4 Saldo de capital ,3-221, ,4-207,9-833,7 Saldo primário 469,7 624,5 186, ,4 219,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos ,8 369, ,1 765, ,3 107,2 137,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 1.000,0 0,0 160,0 0,0 0, ,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , , ,7 42,9-8,2 Fonte: Ministério das Finanças O valor acumulado até maio do saldo global situou-se em ,1 milhões ( ,8 milhões no mesmo período de 2012). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário, tendo-se situado em 219,4 milhões, 5

8 2. Administração Central e Segurança Social DESPESA resultado que consubstancia uma inflexão face à evolução observada nos meses mais recentes. Face ao período homólogo de 2012, constata-se uma melhoria do saldo primário de 33,4 milhões. A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 5,2%, acelerando em 0,1 p.p. relativamente ao mês precedente, evolução que é determinada pelo comportamento da despesa com juros e outros encargos, que cresceu 11,8% (1,9% até abril). No entanto, a despesa primária desacelerou para 4,7% (5,3% até abril), para o que contribuiu, em grande medida, o comportamento da despesa com quotas e contribuições para Organizações Internacionais, das prestações sociais atribuídas pela Segurança Social, bem como das transferências para as Regiões Autónomas ao abrigo da respetiva lei de finanças, que regista, este ano, um perfil intra-anual diferente. As despesas com o pessoal aumentaram 4,7% 2 em termos homólogos acumulados (4,5% até abril), justificado sobretudo pelo pagamento de um subsídio por duodécimos e pela atualização dos encargos patronais das entidades com a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) e Segurança Social. A despesa com bens e serviços e as outras despesas correntes em termos acumulados cresceu 0,2%, desacelerando em 0,9 p.p. relativamente ao mês anterior, evolução que permanece associada ao efeito decorrente da contabilização de montantes associados à regularização, em despesa orçamental, de adiantamentos por conta do Fundo Social Europeu efetuados pela Segurança Social. Na ausência deste efeito, esta rubrica de despesa teria decrescido 1,7%. A despesa com juros e outros encargos cresceu 11,8% até maio, quando, no primeiro quadrimestre, havia aumentado 1,9%. Esta evolução é justificada, essencialmente, pela significativa aceleração da despesa com juros e outros encargos da dívida direta do Estado (18,4% até maio que compara com 1,4% até abril). Em maio, ocorreu o pagamento do primeiro cupão de um empréstimo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira, o que, a par do aumento dos empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI), explica a variação observada naquela rubrica de despesa. As transferências correntes registaram uma desaceleração de 0,9 p.p. face ao resultado observado até abril (por memória, 7,6%). Este resultado explica-se, por um lado, pelo facto de ter ocorrido, em 2012, a regularização de quotas e contribuições para Organizações Internacionais em dívida e, por outro lado, pela desaceleração da despesa com prestações sociais atribuídas pela Segurança Social, sobretudo das relativas ao subsídio de desemprego e apoio ao emprego. Persiste o efeito de pressão no comportamento desta componente de despesa decorrente, por um lado, do pagamento em duodécimos de um subsídio aos beneficiários do sistema de pensões gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. e do regime geral de segurança social e, por outro lado, da evolução desfavorável da despesa com o subsídio de desemprego e apoio ao emprego, cuja taxa de variação mantém, ainda assim, uma trajetória descendente desde o início do ano. A despesa com subsídios cresceu 78,8%, mantendo, no essencial, o comportamento observado nos meses precedentes, o que é atribuível quer ao aumento da despesa da Segurança Social com ações de formação 2 A ligeira aceleração verificada em maio decorre do facto de, em abril, ter havido ausência de reporte de alguns organismos, que influenciou a evolução observada de abril para maio. 6

9 2. Administração Central e Segurança Social profissional financiadas pelo Fundo Social Europeu, quer ao efeito da reclassificação, para esta rubrica de despesa, de parte destes encargos 3. Embora em menor grau de importância, refira-se o efeito decorrente da antecipação da resolução do Conselho de Ministros que aprova a atribuição das indeminizações compensatórias. A despesa de investimento registou uma redução menos pronunciada (-23,8% até maio, que compara com -27,4% no primeiro quadrimestre), resultado que é essencialmente justificado pela evolução da despesa de investimento realizada pela Parque Escolar, E.P.E. na rede pública escolar, por via do adiamento ou suspensão de projetos. A queda mais acentuada das transferências de capital (-18,6% até maio que compara com 13% até abril) continua a refletir, em grande medida, a diferente periodicidade das verbas a favor da Região Autónoma da Madeira em 2012 e Com efeito, em abril de 2013 foi concretizada a transferência relativa ao segundo trimestre para aquela região, enquanto, em 2012, as transferências foram afetas numa base mensal à regularização de dívidas a credores. RECEITA A receita até maio cresceu 4,8% em termos homólogos, acelerando em 2,3 p.p. face ao resultado observado no primeiro quadrimestre. Para esta evolução contribuiu, com maior expressão, o efeito decorrente do comportamento favorável da receita fiscal da Administração Central - que cresceu 8% face ao mesmo período de e do aumento do montante correspondente à parcela do saldo do exercício do Banco de Portugal entregue em ao Estado a título de dividendos. A receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social cresceu 5,7% até maio, o que representa um aumento de 2,3 p.p. face ao resultado observado no mês anterior. Para esta melhoria contribuiu o crescimento da receita fiscal mensal do Estado de 14,4% 5. Assim, nos primeiros cinco meses de 2013, a receita fiscal acumulada do Estado cresceu cerca de 1.035,2 milhões face ao montante cobrado em igual período de 2012, o que corresponde a um aumento de 7,9%, em termos homólogos. A receita acumulada dos impostos diretos cresceu 21,8%, face ao período homólogo de 2012, enquanto o crescimento da receita destes impostos no mês de maio ascendeu a 32,8%, principalmente devido ao crescimento expressivo da receita do IRC. Em particular, assinala-se o efeito decorrente da limitação à dedução de prejuízos fiscais, por um lado, e da operacionalização da Unidade dos Grandes Contribuintes, por outro, no crescimento da cobrança voluntária do IRC e no aumento do número de empresas a pagar imposto. 3 Por recomendação do Tribunal de Contas, as verbas afetas pela Segurança Social a outros subsetores das administrações públicas para a prossecução de ações de formação profissional passaram, em 2013, a ser contabilizadas em subsídios quando, em 2012, eram registadas em transferências. 4 As verbas inscritas no Orçamento do Estado para dar cumprimento à Lei de Finanças Regionais são processadas trimestralmente no início do respetivo do trimestre; no entanto, em 2012, por violação dos limites de endividamento em 2011, as verbas destinadas à Região Autónoma da Madeira foram afetadas mensalmente ao pagamento de dívidas a credores daquela região. 5 A análise mais detalhada da receita fiscal do Estado consta do ponto 2.1 Administração Central Receita, página 17. 7

10 2. Administração Central e Segurança Social A receita acumulada dos impostos indiretos apresenta uma variação de -4,1%, em termos homólogos, o que representa uma melhoria de 0,7 p.p. face ao mês anterior (por memória, -4,8%). Para este resultado contribuiu a recuperação da receita do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) e do Imposto de Selo. A aceleração da receita de contribuições para os sistemas de segurança social em 0,7 p.p. (+4% no primeiro quadrimestre) é atribuível à evolução das quotizações e contribuições para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA), o que reflete o efeito da regularização de dívidas por parte de algumas entidades da Administração Central. Ainda que em menor grau de importância, é de salientar a inflexão do comportamento da receita de contribuições para o regime geral de segurança social (que cresceu 0,1%, quando, até abril, havia decrescido 0,4%). A receita não fiscal aumentou 2%, resultado que traduz uma inflexão face ao comportamento observado até abril (por memória, decréscimo de 2,9%), o que é justificado, em maior medida, pelo efeito do já referido aumento de receita de dividendos relativos ao exercício de 2012 do Banco de Portugal ( 359,3 milhões que comparam com 18,7 milhões entregues no ano anterior). Para este efeito contribuiu também a diluição do impacto na receita não fiscal da venda dos direitos de utilização das frequências da 4ª geração em

11 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da administração central em termos acumulados evidencia um crescimento de 6,9% face ao período homólogo. O crescimento é explicado pela evolução das transferências para a Segurança Social no âmbito da Lei de Bases e da componente do IVA Social, pelo pagamentos de pensões e outros abonos pela CGA e ainda pelos juros da divida pública direta. A aceleração da despesa acumulada em 1,5 p.p. face ao mês precedente decorre principalmente da evolução dos encargos com juros da dívida direta do Estado tendo-se verificado ainda essa tendência nas transferências para a Segurança Social e nos subsídios pagos pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças. Quadro 3 - Despesa da Administração Central (Período: janeiro a maio) Natureza da Despesa Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Despesas com o pessoal 4.735, ,3 4,5 4,7 1,0 Aquisição de bens e serviços 3.714, ,2 0,1-0,6-0,1 Juros e outros encargos 1.905, ,5 2,0 11,8 1,1 Transferências 9.402, ,6 12,1 12,8 5,7 Subsídios 155,1 195,6 4,2 26,1 0,2 Investimento 855,7 658,5-27,1-23,0-0,9 Outras despesas 390,1 373,9-9,2-4,2-0,1 Despesa primária , ,0 5,8 6,4 5,8 Despesa efectiva , ,5 5,4 6,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central Nota: Exclui, para efeitos de comparabilidade, as Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) na Administração Central (a) - Exclui, além das EPR, as transferências para o SNS visando a regularização de dívidas de anos anteriores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 9

12 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2.1. Administração Central As despesas com pessoal apresentam um crescimento de 4,7%, explicado pelo pagamento em duodécimos de um subsídioe pela atualização dos encargos das entidades com a Caixa Geral de Aposentações (CGA) e Segurança Social (SS) 6. Este crescimento é parcialmente contrariado pelo decréscimo registado nas restantes rubricas de pessoal. A aceleração de 0,2 p.p. que se observa face ao mês anterior é explicada por questões relacionadas com reporte de informação 7 por parte de entidades da Ciência e Ensino Superior e Saúde, na ausência das quais o nível de despesa se teria mantido. É de referir que as despesas com pessoal, expurgado o efeito da reposição de um subsídio e do aumento da contribuição patronal das entidades para a segurança social, decresceriam 4,7% (-5,2% até abril). Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20, Nota: A variação homóloga de 2012, é apurada em termos comparáveis (sem EPR) Fonte: Direção-Geral do Orçamento 6 Nos termos dos artigos 79º e 116º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, a contribuição das entidades empregadoras passou de 15% para 20%, no caso da CGA e, no caso dos trabalhadores que exercem funções públicas que descontam para a SS, passou de 22,3% para 23,75%, ou de 17,2% para 18,6%, consoante o tipo de vínculo. 7 Entidades que não procederam ao reporte de informação relativa à execução orçamental de abril à. 10

13 2.1. Administração Central Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central (Período: janeiro a maio) Fonte: Direção-Geral do Orçamento abril maio Total 4.735, ,3 4,5 4,7 Dos quais: Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) Milhões Contributo VHA maio (em p.p) Segurança Interna 573,0 635,7 12,9 11,0 1,3 Ciência e Ensino Superior 449,6 484,3 5,8 7,7 0,7 Justiça 368,2 398,5 7,7 8,2 0,6 Defesa 469,8 492,9 3,4 4,9 0,5 Finanças e Administração Pública 192,3 207,8 12,3 8,1 0,3 Ensino Básico e Secundário 1.742, ,6 1,2 0,9 0,3 Agricultura e Ambiente 103,2 114,3 10,5 10,7 0,2 Economia e Emprego 205,1 215,9 2,4 5,2 0,2 A despesa com a aquisição de bens e serviços diminui em termos homólogos acumulados 0,6%, explicado sobretudo pelo efeito base da execução de 2012 associado à regularização de dívidas a fornecedores pela Metro do Porto e pagamento da despesa com a manutenção de frotas da Empresa de Meios Aéreos, SA (que em 2013 está previsto para junho). Estes fatores, aliados à diluição do efeito de antecipação de pagamentos ocorrida no final de 2011 pela ADSE, contribuíram para a inflexão verificada na despesa face ao mês anterior. Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central (Período: janeiro a maio) Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Justiça 94,4 73,3-24,5-22,3-0,6 das quais: Instituto dos Registos e Notariado 14,3 5,2-71,6-63,6-0,2 Direção-Geral da Reinserção e Serviços Prisionais 22,8 16,5-51,3-27,6-0,2 Segurança Interna 82,8 67,0 1,5-19,0-0,4 das quais: Empresa de Meios Aéreos, SA 18,2 4,6 25,9-74,8-0,4 Economia e Emprego 202,5 189,4-10,6-6,5-0,4 das quais: Metro do Porto 37,9 19,4-58,4-48,8-0,5 Saúde 2.675, ,5 0,3 0,4 0,3 das quais: Despesas saúde estabelecimentos SNS no perímetro da AC Fonte: Direção-Geral do Orçamento 2.649, ,7 0,0 0,4 0,3 Finanças 235,2 272,4 20,3 15,8 1,0 das quais: Encargos com saúde - ADSE 162,7 175,3 10,6 7,7 0,3 Autoridade Tributária e Aduaneira 40,7 60,0 70,3 47,4 0,5 Outros 424,2 404,6-2,4-4,6-0,5 Total 3.714, ,2 0,1-0,6 11

14 2.1. Administração Central A despesa com juros e outros encargos da administração central registou em termos acumulados um acréscimo de 11,8 %, que compara com 2% em abril, em resultado da aceleração da despesa com juros e outros encargos da dívida direta do Estado. Em sentido inverso, destaca-se a evolução favorável da despesa suportada pelas EPR. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central (Período: janeiro a maio) Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Juros e Outros Encargos da Administração Central 1.905, ,5 2,0 11,8 Juros e outros encargos da Dívida Pública 1.558, ,5 1,4 18,4 15,0 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 323,0 282,7 22,4-12,5-2,1 Outros 24,7 4,3-84,5-82,8-1,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A aceleração da despesa acumulada dos juros da Dívida Pública resulta do pagamento, em maio, do primeiro cupão de um empréstimo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) bem como do pagamento de juros dos empréstimos do Fundo Monetário Internacional (FMI). Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Evolução mensal 2012 Total 2013 Tvha jan-mai I Trim abr mai jun III Trim IV Trim 2012 I Trim abr mai (%) Milhões Contributo tvha jan-mai (em p.p.) Juros da dívida pública ,5 8,2 Bilhetes do Tesouro ,9-7,2 Obrigações do Tesouro ,2-3,4 Empréstimos PAEF ,4 24,4 Cerificados de Aforro e do Tesouro ,3-0,3 CEDIC / CEDIM ,1-0,7 Outros ,9-4,7 Comissões ,6-1,7 Empréstimos PAEF ,2-2,2 Outros ,4 0,5 Juros e outros encargos pagos ,5 6,5 Tvh (%) 6,3-14,5 45,0 Por memória: Juros recebidos de aplicações ,2 Juros e outros encargos líquidos ,4 Tvh (%) 14,4-14,9 59,6 Stock dívida direta do Estado Nota: Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidencia as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. No total do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E 12

15 2.1. Administração Central Os juros e encargos financeiros suportados pelas EPR evidenciam um decréscimo homólogo acumulado de 12,5%, determinado sobretudo pelas entidades: Metro do Porto S.A., por via do adiamento em 2013 do pagamento de juros relativos a empréstimos detidos junto da Direção Geral de Tesouro e Finanças que, em 2012, já haviam sido pagos nesta data; Metropolitano de Lisboa S.A. pelo cancelamento dos contratos de swaps; Rede Ferroviária Nacional-REFER, E.P.E., em resultado da redução de taxas de juro para a componente de empréstimos junto do Banco Europeu de Investimento (BEI). A desaceleração face ao mês anterior em 34,9 p.p. é justificada pela regularização da prestação de informação sobre a execução orçamental do Metropolitano de Lisboa, verificada em maio de 2012, e pelo referido adiamento do pagamento de juros, pelo Metro do Porto, de empréstimo concedido pela Direção Geral de Tesouro e Finanças. Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade Evolução mensal (Período: maio) Total 2012 I Trim abril maio junho III Trim IV Trim I Trim abril maio Tvha jan-maio (%) Milhões Contributo tvha jan-maio (em p.p.) Transportes 16,3 18,3 84,4 25,7 77,0 135,5 502,0 155,7-73,0 6,4-25,1-9,3 Gestão de Infraestruturas 97,4-18,9 103,0 8,9 22,6 122,8 526,3 67,1 0,0 102,3-6,7-3,7 Comunicação Social 5,2 0,2 0,2 1,8 1,9 1,3 18,0 1,0 0,1 0,1-76,6-1,3 Requalificação Urbana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0 - - Cultura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-99,7 0,0 Outros setores 1,6 15,0 0,1 1,4 0,7 316,4 353,6 1,4 13,1 8,3 36,0 1,9 Total 120,5 14,7 187,8 37,9 102,2 576, ,2 225,2-59,7 117,2-12,5 Tvh (%) 86,9-505,1-37,6 Nota: Os valores negativos de execução orçamental de abril de 2012 e 2013 resultam da reclassificação da despesa relativa aos swaps pela REFER, EPE e Metropolitano de Lisboa, respetivamente. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências evidenciam um crescimento homólogo acumulado de 12,8%, justificado pelas transferências para a Segurança Social, inscritas no âmbito do Orçamento do Estado para 2013, e pelos encargos com pensões e outros abonos da CGA. A aceleração registada na despesa até maio em 0,7 p.p. resulta da evolução das transferências relativas à Lei de Bases da Segurança Social. 13

16 2.1. Administração Central Quadro 9 - Transferências correntes e de capital da Administração Central (Período: janeiro a maio) Transferências por natureza Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Lei de Bases da Segurança Social 2.690, ,6 18,0 25,4 7,3 Pensões e Outros Abonos - CGA 3.210, ,3 10,4 10,4 3,6 Segurança Social - IVA Social 0,0 302, ,2 Lei de Finanças Regionais e Lei de Meios 271,7 275,9 15,8 1,5 0,0 Lei de Finanças Locais 880,6 880,8 0,1 0,0 0,0 Financiamento regime substitutivo dos bancários 222,7 218,6-1,9-1,9 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 108,1 100,9-2,8-6,7-0,1 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 240,5 219,0 5,4-9,0-0,2 Contribuição financeira para a União Europeia 964,0 932,9-5,4-3,2-0,3 Contribuições e Quotizações para Organizações Internacionais 53,0 24,4 125,8-54,1-0,3 Outros 739,9 735,3 7,2-0,6 0,0 DGTF - Regul. Responsabilizades concessionárias (*) 21,2 0,0-100,0-100,0-0,2 Total 9.402, ,6 12,1 12,8 Nota: A execução orçamental de março do IFAP divulgada na Síntese de Execução Orçamental da não incluía por lapso as transferência para outros subsetores da AC, procedeu-se à retificação dos montantes de março. (*) Situações excecionais Fonte: Direção-Geral do Orçamento A evolução das transferências associadas à Lei de Bases da Segurança Social resulta diretamente da maior dotação no âmbito do Orçamento do Estado para 2013, em face das necessidades relacionadas com o equilíbrio daquele sistema de proteção social. Verifica-se contudo, um acréscimo da execução em maio, em face de necessidades estimadas pela Segurança Social, colmatadas com um acréscimo do valor mensal transferido do Orçamento do Estado, neste mês. A contribuição financeira para a União Europeia decresceu em resultado do efeito base de 2012 relativo ao pagamento pelo Estado Português do remanescente em dívida resultante de um ajustamento sobre o Rendimento Nacional Bruto (RNB). Este decréscimo é, ainda assim, menos acentuado do que o observado no mês precedente (em -0,3 p.p.), em resultado da diluição daquele efeito e de, em maio de 2012, apenas ter sido solicitado pela Comissão Europeia o valor equivalente a 90% do duodécimo do orçamento em vigor. Estes efeitos são contrariados pela generalidade das restantes transferências que evidenciam uma manutenção ou desaceleração face a abril. i) As Contribuições e Quotizações para Organização Internacionais do Ministério dos Negócios Estrangeiros evidenciam uma desaceleração em face do comportamento intra-anual da execução destas despesas. ii) As transferências efetuadas ao abrigo das Lei das Finanças Regionais e da Lei de Meios desaceleram 0,4 p.p., refletindo o comportamento regular da transferência para as Regiões Autónomas, que é efetuada com periodicidade trimestral, no início de cada período. iii) Os encargos com pensões e outros abonos da CGA mantêm o seu comportamento em resultado do pagamento do duodécimo de um subsídio, do aumento do número de aposentados e pensionistas da CGA, bem como do pagamento de parte da atualização das pensões dos deficientes das forças armadas, com efeitos retroativos desde 1 de janeiro de

17 2.1. Administração Central O aumento da despesa com subsídios em 26,1% resulta essencialmente da execução orçamental da despesa com bonificação de juros e indemnizações compensatórias 8 atribuídas a empresas que prestam serviço público, por parte da Direção Geral do Tesouro e Finanças, bem como das medidas de política de emprego e de formação profissional na área de atuação do IEFP. Face ao mês precedente, verifica-se uma aceleração de 21,9 p.p. em resultado do acentuar dos pagamentos de indeminizações compensatórias em maio. Quadro 10 Subsídios da Administração Central (Período: janeiro a maio) Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Finanças 23,1 66,1 34,8 186,1 27,7 dos quais: Direção-Geral do Tesouro e Finanças 23,0 66,1 35,4 187,0 27,8 Economia e Emprego 79,4 87,8 10,1 10,6 5,4 dos quais: Instituto Emprego e Formação Profissional 76,4 83,4 9,1 9,2 4,5 Agricultura 33,4 22,7-44,0-31,9-6,9 dos quais: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 33,3 22,7-43,9-31,9-6,9 Outros 19,2 18,9-11,6-1,7-0,2 TOTAL 155,1 195,6 4,2 26,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Verifica-se uma redução de 23,0% face ao período homólogo na despesa de investimento, devido sobretudo à Parque Escolar, E.P.E. que mantém a evolução verificada em meses anterior pela suspensão e redução do ritmo das empreitadas. O decréscimo menos acentuado em maio de 4,1 p.p. é justificado pela Estradas de Portugal, S.A. em resultado do deslizamento para de pagamentos relativos a concessões rodoviárias. 8 Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2013, de 10 de abril. Em 2012, o diploma que aprovou a atribuição das indeminizações compensatórias foi publicada em junho (Resolução do Conselho de Ministros n.º 53/2012, de 31 de maio). 15

18 2.1. Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a Investimentos da Administração Central (Período: janeiro a maio) Milhões Fonte: Direção-Geral do Orçamento Fin. Nacional 2012 Fundos Europeus Execução Acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Total 657,6 198,1 855,7 593,1 65,4 658,5-23,0 Dos quais: Entidades Públicas Reclassificadas 547,1 152,6 699,7 518,3 57,2 575,5-17,8-14,5 Outros Setores 121,7 91,7 213,4 7,8 35,4 43,1-79,8-19,9 Transportes 21,4 5,7 27,1 4,3 0,5 4,8-82,2-2,6 Gestão de Infraestruturas 401,1 54,5 455,6 503,5 19,6 523,0 14,8 7,9 Administração Central excluindo EPR 110,5 45,5 156,0 74,8 8,2 83,0-46,8-8,5 Melhoramentos fundiários - DG Agricultura e Desen. Rural 4,9 11,0 15,9 1,0 2,2 3,1-80,3-1,5 Conservação de edificios - SNS 8,1 7,8 15,9 3,4 0,2 3,7-77,0-1,4 Investimentos Militares - LPM 11,9 0,0 11,9 2,6 0,0 2,6-78,3-1,1 Equip. Informático - DG de Estatísticas da Educ. e Ciência 11,1 16,2 27,3 0,0 0,3 0,3-99,0-3,2 Software Informático - SNS 9,5 0,0 9,5 0,3 0,0 0,3-97,0-1, Total Variação homóloga acumulada (%) Contributo VHA maio (em p.p.) RECEITA A receita consolidada da administração central evidencia, pelo terceiro mês consecutivo, uma recuperação no nível de cobrança, traduzida num crescimento de 6,5% face ao ano precedente. Este desempenho encontra-se alicerçado na receita fiscal, cresce 8% face ao mesmo período de 2012, nas contribuições para a CGA e ADSE e nos rendimentos da propriedade, atendendo a que se verificam quebras em todos as restantes componentes. Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a maio Natureza da Receita Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) Receita Fiscal , ,5 5,8 8,0 5,7 Impostos Diretos 5.210, ,8 17,9 21,8 6,0 Impostos Indiretos 8.366, ,7-1,3-0,7-0,3 Contribuições para a CGA e ADSE 1.599, ,6 18,8 20,1 1,7 Receita não fiscal 3.947, ,8-8,0-4,0-0,8 Taxas, multas e outras penalidades 1.199,5 954,7-26,6-20,4-1,3 Rendimentos de propriedade 254,2 541,1 9,9 112,9 1,5 Vendas de bens e serviços 656,9 645,6-2,8-1,7-0,1 Transferências da União Europeia 624,0 505,9-4,4-18,9-0,6 Outras receitas 1.212, ,5 6,3-5,8-0,4 Receita Efetiva , ,9 4,2 6,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Nos primeiros cinco meses de 2013, a receita fiscal líquida acumulada do Estado cresceu 7,9% face à receita fiscal em igual período de 2012, superando a estimativa de crescimento de 6,9% prevista na proposta de 16

19 2.1. Administração Central Orçamento do Estado retificativo (OER) para o conjunto do ano de Este crescimento corresponde a um aumento de 1.035,2 milhões na receita fiscal do Estado, em termos homólogos, e representa uma melhoria de 2,1 p.p. face à variação observada até abril (por memória: 5,8%). Só em, a receita fiscal líquida mensal do Estado cresceu 14,4%, correspondendo a um aumento de 457,0 milhões face a igual período de Este desempenho resultou principalmente do forte crescimento de 19,6% da receita líquida mensal do IRC e do aumento expressivo da receita líquida mensal do IRS. Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a maio Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) Impostos diretos 5.188, ,2 17,9 22,0 8,7 - IRS 3.331, ,2 24,6 30,6 7,8 - IRC 1.824, ,5-13,2 8,2 1,1 - Outros 31,8 2,5-85,7-92,0-0,2 Impostos indiretos 7.917, ,6-1,7-1,3-0,8 - ISP 879,3 845,9-6,3-3,8-0,3 - IVA 5.721, ,7-0,3-0,7-0,3 - Imposto sobre veículos 164,4 131,8-22,5-19,8-0,2 - Imposto consumo tabaco 396,4 393,6-0,9-0,7 0,0 - IABA 60,8 60,2-0,5-1,1 0,0 - Imposto do Selo 594,8 588,1-4,4-1,1-0,1 - Imposto Único de Circulação 79,4 90,9 12,2 14,4 0,1 - Outros 21,2 19,4-11,2-8,4 0,0 Receita fiscal , ,8 5,8 7,9 Fonte: Ministério das Finanças Esta evolução reforça a tendência de crescimento da receita fiscal ao longo de Nestes termos, a receita fiscal líquida acumulada dos impostos diretos cresceu 22,0%, face ao período homólogo de 2012, o que representa uma melhoria de 4,1 p.p. relativamente à variação observada no mês anterior (por memória: 17,9%). Em maio, a receita líquida mensal do IRS registou um crescimento expressivo face ao mês homólogo de Este resultado determinou um aumento de 30,6% da receita líquida acumulada deste imposto até, o qual supera a estimativa de crescimento de 28,2% prevista no OER para o conjunto do ano de Este crescimento de 30,6% representa uma melhoria de 6,0 p.p. relativamente à variação observada no mês anterior (por memória: 24,6%). Entre os fatores que contribuíram para este desempenho destaca-se o crescimento das retenções na fonte, em resultado da aplicação das tabelas de retenção na fonte para 2013, sobre os rendimentos do trabalho dependente e pensões 9 e o crescimento acumulado das retenções na fonte sobre os rendimentos de capitais e prediais quer cresceram 12,5% e 25,1%, respetivamente. Adicionalmente, saliente-se o impacto positivo resultante do reforço do controlo sobre as 9 Nos termos do Despacho n.º 796-B/2013, de 14 de janeiro, que aprova as tabelas de retenção na fonte para o ano de

20 2.1. Administração Central retenções na fonte entregues por mais de 400 mil empresas, através do cruzamento de dados recebidos mensalmente na Declaração Mensal de Remunerações (DMR) 10. Em maio, a receita líquida mensal do IRC aumentou 19,6% face ao mês de maio de Em consequência, a receita líquida acumulada deste imposto cresceu 8,2% em termos homólogos, o que contrasta com uma queda de 3,1% prevista no OER para o ano de Este crescimento de 8,2% representa uma recuperação expressiva de 21,4 p.p. relativamente à variação observada no mês anterior (por memória: -13,2%). Esta evolução foi determinada fundamentalmente pelo expressivo aumento de 310 milhões na autoliquidação da Declaração de Rendimentos Modelo 22, ocorrida em. Este resultado corresponde ao segundo melhor desempenho de IRC dos últimos seis anos, tendo-se verificado simultaneamente um crescimento do número de empresas a pagar IRC relativamente aos anos precedentes. Para esta evolução foi determinante a operacionalização da Unidade dos Grandes Contribuintes (UGC), a qual desempenhou um papel fulcral na assistência e acompanhamento no cumprimento voluntário das obrigações fiscais por parte das grandes empresas, as quais foram responsáveis por cerca de 80% do aumento do IRC registado. Por sua vez, a limitação à dedução de prejuízos fiscais (até 75% do lucro tributável do período em que se procede à dedução), que se aplica pela primeira vez aos lucros das empresas obtidos em 2012, contribuiu igualmente para o crescimento da cobrança voluntária do IRC e para o aumento do número de empresas a pagar imposto, garantindo desta forma que todas as empresas que apresentaram lucros tributáveis foram sujeitas ao pagamento de IRC. A receita líquida acumulada dos impostos indiretos apresentou uma variação de -1,3%, face ao período homólogo de 2012, correspondendo a uma recuperação de 0,4 p.p. relativamente à evolução observada no mês anterior (por memória: -1,7%). Para este resultado contribuiu a recuperação verificada em maio de 2013 em impostos como o ISP (de -6,3% para -3,8%), o Imposto sobre o consumo de tabaco (de -0,9% para - 0,7%), do Imposto do Selo (de -4,4% para -1,1%) e finalmente o Imposto Único de Circulação (de 12,2% para 14,4%). Em maio, a receita líquida acumulada do IVA apresentou uma variação de -0,7%, face ao período homólogo de Esta variação encontra-se em linha com o crescimento previsto da receita deste imposto na proposta de OER para o conjunto do ano de 2013, o que resulta, em parte, da maior eficácia da política de combate à evasão fiscal e à economia paralela em consequência da entrada em vigor da reforma da faturação em janeiro de A Declaração Mensal de Remunerações é obrigatória desde janeiro de Nos termos dos Decretos-Lei n. os 197/2012 e 198/2012, ambos de 24 de Agosto. 18

21 Tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 4 Receita Fiscal do Estado 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças Os reembolsos acumulados de janeiro a registaram um crescimento de 2,1%, face ao período homólogo de Esta evolução resultou sobretudo do aumento dos reembolsos de IVA e IRC pagos aos agentes económicos, cuja variação, face a igual período de 2012, se situou em 2,1% e 27,0%, respetivamente. Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a maio Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) Impostos diretos 903,7 924,2 15,1 2,3 0,7 - IRS 773,3 757,8 6,6-2,0-0,5 - IRC 130,1 165,2 21,9 27,0 1,2 - Outros 0,3 1,2 245,9 257,0 0,0 Impostos indiretos 2.016, ,8 2,6 2,0 1,4 - ISP 42,6 27,9-19,5-34,6-0,5 - IVA 1.960, ,9 2,1 2,1 1,4 - Imposto sobre veículos 6,6 6,3-5,7-5,7 0,0 - Imposto consumo tabaco 3,7 9,1 346,1 145,4 0,2 - IABA 0,2 0,4-7,4 56,0 0,0 - Imposto do Selo 2,1 9,3 388,9 348,6 0,2 - Imposto Único de Circulação 0,0 0,0 81,1 78,1 0,0 - Outros 0,0 0,9 n.a. n.a. 0,0 Receita fiscal 2.920, ,0 4,1 2,1 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (para a CGA e ADSE) têm apresentado variações homólogas mensais acumuladas crescentes, ascendendo em maio a 20,1%. Para este desempenho 19

22 2.1. Administração Central concorre o aumento das quotizações e contribuições para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) 12, bem como o pagamento dos duodécimos de um subsídio. Salienta-se que o acréscimo em maio está influenciado pela regularização de dívidas do Ministério da Justiça. Para o comportamento dos rendimentos da propriedade é determinante a entrega pelo Banco de Portugal de 359,3 milhões a título de dividendos 13, face aos 18,7 milhões entregues no ano anterior. A quebra nas taxas, multas e outras penalidades continua a ser explicada sobretudo pela receita extraordinária de fevereiro de 2012 ( 272 milhões), relativa ao leilão de atribuição dos direitos de utilização de frequências da 4.ª geração móvel lançado pela Autoridade Nacional de Comunicações (ICP ANACOM). As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registam uma quebra acumulada de 18,9%, para a qual contribuem as destinadas à Parque Escolar, E.P.E., atendendo ao facto de ter ocorrido um reembolso significativo no final de , e ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas IFAP, I.P., em resultado do reembolso da Comissão Europeia referente ao primeiro trimestre de 2012 ter ocorrido em maio, enquanto que, em 2013, será recebido em junho 15. Em sentido contrário, verifica-se o aumento das transferências no âmbito do Programa Operacional Potencial Fatores de Competitividade destinadas ao Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI, I.P.). SALDO O saldo global acumulado da administração central evidencia uma degradação face ao período homólogo de 208,4 milhões, determinada pela execução do subsetor dos Serviços e Fundos Autónomos (excluindo Entidades Públicas Reclassificadas) - resultante do efeito base de 2012 da receita extraordinária relativa ao leilão de atribuição dos direitos de utilização de frequências da 4.ª geração móvel ( 272 milhões) e das EPR. Este resultado é atenuado pelo subsetor Estado em face do comportamento favorável da receita fiscal. 12 Em resultado do efeito das alterações previstas no artigo 79.º da Lei do OE para 2013, que aumenta a contribuição mensal das entidades empregadoras de 15% para 20% e alarga a base de incidência contributiva a remunerações isentas em Valor correspondente a 80% do saldo do exercício de 2012, enquanto que no ano anterior a entrega tinha correspondido a 60%. Refere-se ainda que no ano de 2011 a entrega tinha ascendido a 158,7 milhões (80% do saldo). 14 No âmbito do Programa Operacional Valorização do Território do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), sendo esta quebra de 71,3 milhões e o referido reembolso no final de 2012 de 150,6 milhões. 15 No âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), sendo esta quebra de 67,6 milhões. 20

23 2.1. Administração Central Gráfico 5 Saldo global da Administração Central Valores acumulados Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações (Período: janeiro a maio) Fonte: Direção-Geral do Orçamento S F 2012 S F Milhões 2013 abril maio abril maio Administração Central , ,6-383,2-208,4 373,8 174,8 Estado , ,5 51,0 31,9 314,4-19,1 Serviços e Fundos Autónomos sem EPR 1.136,6 955,1-270,7-181,5-99,0 89,2 Dos quais: Serviços Nacional de Saúde 65,9 144,4 28,5 78,5-6,5 50,0 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP 78,8 24,7-5,6-54,1 9,9-48,6 Autoridade Nacional das Comunicações - ICP 259,3 7,9-251,6-251,4 0,3 0,2 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas 102,4 151,1 34,9 48,7 30,5 13,8 Instituto de Emprego e Formação Profissional 120,6 169,6 73,0 49,0 52,4-24,0 Instituto de Turismo de Portugal, IP 39,6 59,5 15,9 19,9-5,9 4,0 Caixa Geral de Aposentações 171,5 147,3-122,8-24,2-164,8 98,6 Entidades Públicas Reclassificadas -460,5-519,2-163,5-58,8 158,4 104,7 Dos quais: Setor / Saldo Execução acumulada Variação homóloga absoluta acumulada Variação homóloga absoluta mensal Estradas de Portugal -284,7-302,8 11,6-18,1 20,4-29,7 Metro do Porto -119,2-32,7 63,4 86,5 17,1 23,1 Metropolitano de Lisboa -65,5-28,3-34,3 37,2-37,6 71,5 REFER -234,4-189,7 14,0 44,7-18,5 30,7 Parque Escolar -113,9-25,5 75,2 88,4 36,1 13,1 Rádio Televisão de Portugal 340,7 4,0-337,5-336,8-3,5 0,7 21

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