Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 março 2016

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de abril de 2016 Elaborado com informação disponível até 26 de abril Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental Síntese Global Administração Central e Segurança Social Despesa Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 45

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A19

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N9 Lista de Acrónimos... N19

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...9 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...10 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...14 Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central...15 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...17 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...17 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...20 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...23 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...24 Quadro 12 - Receita da Administração Central...24 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...26 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central...28 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...32 Quadro 17 Despesas com pessoal na Administração Regional...33 Quadro 18 Conta da Administração Regional...36 Quadro 19 Despesas com pessoal dos municípios...37 Quadro 20 Receita fiscal dos municípios...38 Quadro 21 Transferências para os municípios...39 Quadro 22 Conta da Administração Local...40 Quadro 23 Despesa com ativos financeiros do Estado...41 Quadro 24 Principal receita de ativos financeiros do Estado...42 Quadro 25 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...43 Quadro 26 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...45 Índice de gráficos Gráfico 1 Despesa da Administração Central...14 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...14 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central...15 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...16 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...20 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...28 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...29 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...30 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...31 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...31 Gráfico 12 Despesa Efetiva da RAA...33 Gráfico 13 Despesa Efetiva da RAM...33 Gráfico 14 Receita Efetiva da RAA...34 Gráfico 15 Receita Efetiva da RAM...34 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...35 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...35 Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios...37 Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios...38 Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local...39 Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...44 Gráfico 22 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...45

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 2.1. Administração Central 2.2. Segurança Social 3. Administração Regional 4. Administração Local 5. Operações com ativos financeiros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental I. Análise da Execução Orçamental

8

9 1. Síntese Global 1. Síntese Global De acordo com a execução orçamental até 1, as Administrações Públicas (AP) registaram um défice de 823,9 milhões de euros, superior em 107,9 milhões de euros ao registado em igual período de Esta evolução resultou de um crescimento da receita (0,2%) inferior ao da despesa (0,8%). No entanto, o saldo primário melhora em 236 milhões de euros face ao período homólogo. O comportamento da receita reflete principalmente o aumento da receita contributiva o qual foi atenuado pela redução da receita fiscal. Esta evolução está por sua vez afetada pelos reembolsos de receita em montante superior ao do período homólogo. Descontando o efeito dos reembolsos, a receita fiscal aumentou 3,4%. A evolução da despesa foi determinada pelo acréscimo dos encargos com os juros da dívida do Estado e das despesas com pessoal parcialmente compensados pelo decréscimo registado na despesa com subsídios à formação profissional, com aquisições de bens e serviços correntes e de capital, bem como com prestações de desemprego. O comportamento do saldo das AP ficou a dever-se ao agravamento do défice da Administração Central (em 558 milhões de euros), o qual foi em parte compensado pelo aumento dos excedentes da Segurança Social (em 327,5 milhões de euros) e da Administração Regional e Local (em 122,6 milhões de euros). Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: março Saldo Administrações Públicas -716,0-823, , , , ,6 0,2 0,8 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Milhões mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -698,1-928, , , , ,8 0,1 1,4 Administração Central (AC) , , , , , ,3-2,2 2,0 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,1-0,5 3,3 Serviços e Fundos Autónomos 432,8 294, , , , ,9-2,2-0,2 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -197,7-253, , , , ,9-4,0-1,1 Segurança Social 410,9 738, , , , ,1 4,5-1,0 Administração Regional -70,3-25,2 477,3 486,3 547,6 511,5 1,9-6,6 Administração Local 52,5 130, , , , ,2 1,6-4,2 Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) O saldo global da Administração Central e da Segurança Social no primeiro trimestre de 2016 ascendeu a -928,7 milhões de euros (-698,1 milhões de euros em 2015). Por sua vez, o saldo primário situou-se em 917,7 milhões de euros (+798 milhões de euros em 2015). A taxa de crescimento da receita foi de 0,1%, inferior à da despesa em 1,3 p.p.. Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 0,7%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 104,8 milhões de euros (130 milhões de euros na Administração Local e -25,2 milhões de euros na Administração Regional) que compara favoravelmente com o saldo registado no período homólogo (-17,8 milhões de euros). 1 Ótica da contabilidade pública, i.e, dos recebimentos e dos pagamentos. Recorde-se que a execução orçamental no início de 2016 obedeceu às regras estipuladas para o período transitório no Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro, o qual prevalece até à entrada em vigor da Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2016, já traduzindo o efeito dos diplomas legais aprovados com efeitos a 1 de janeiro de

10 2. Administração Central e Segurança Social 2. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução do primeiro trimestre de 2016, ascenderam a -928,7 milhões de euros e 917,7 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma deterioração do saldo global de 230,5 milhões de euros e uma melhoria do saldo primário de 119,7 milhões de euros, respetivamente, face a A receita aumentou 0,1%, enquanto a taxa de crescimento da despesa se situou em 1,4%. Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a março Milhões Receita/despesa/saldo Execução Variação Homóloga (%) fevereiro março Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , ,9 2,6 0,2 0,1 Receita fiscal 9 276, ,4-0,5-0,4-0,3 Impostos diretos 3 633, ,9 2,6-0,7-0,2 Impostos indiretos 5 642, ,4-2,3-0,3-0,1 Contribuições de Segurança Social 4 480, ,1 6,8 4,0 1,1 Transferências Correntes 337,5 421,0-6,1 24,7 0,5 Outras receitas correntes 1 841, ,9 9,2-4,8-0,5 Diferenças de consolidação 124,2 17,5 Receita de capital 345,9 334,3 7,3-3,4-0,1 Venda de bens de investimento 106,1 75,8 32,6-28,5-0,2 Transferências de Capital 216,8 189,7-0,6-12,5-0,2 Outras receitas de capital 22,9 68,7 2,5 199,7 0,3 Diferenças de consolidação 0,1 0,0 Receita efetiva , ,1 2,7 0,1 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,4 1,7 1,0 0,8 Receita não fiscal e não contributiva 2 649, ,7 8,2-4,7-0,8 Despesa corrente , ,2 2,6 1,7 1,6 Despesas com o pessoal 3 561, ,6 5,9 3,3 0,7 Aquisição de bens e serviços 1 705, ,5 5,8-3,1-0,3 Juros e outros encargos 1 496, ,4 31,0 23,4 2,0 Transferências correntes 8 989, ,7-1,1-0,2-0,1 Subsídios 255,4 170,6-51,3-33,2-0,5 Outras despesas correntes 115,3 133,6 13,6 15,8 0,1 Diferenças de consolidação 65,0 4,9 Despesa de capital 916,0 888,6-18,3-3,0-0,2 Investimento 589,3 608,3-25,0 3,2 0,1 Transferências de capital 302,1 268,3-6,7-11,2-0,2 Outras despesas de capital 20,7 8, ,8-0,1 Diferenças de consolidação 3,9 3,3 Despesa efetiva , ,8 1,3 1,4 Por memória: Transferências correntes e de capital 9 292, ,0-1,3-0,5-0,3 Outras despesas correntes e de capital 136,0 142,3 22,7 4,6 0,0 Saldo global -698,1-928,7 Despesa primária , ,4-2,0-0,7 Saldo corrente -128,0-374,3 Saldo de capital -570,2-554,4 Saldo primário 798,0 917,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,4%, enquanto a despesa primária contraiu0,7%. Para este último resultado contribuíram sobretudo: o decréscimo da despesa com subsídios, em particular os destinados à formação profissional; o menor nível de transferências que se realizam a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia; e a diminuição da despesa com aquisição de bens e serviços nomeadamente dos encargos com cuidados de saúde prestados pelo subsistema público de saúde (ADSE). De referir que, por sua vez, a despesa com juros e outros encargos aumentou 23,4%. A despesa evidenciou uma ligeira aceleração face ao mês precedente (+1,3% até fevereiro) e a despesa primária observou um nível de contração menos pronunciado (-2% até fevereiro), efeito atribuível à inflexão da despesa de investimento (crescimento de 3,2% no primeiro trimestre, que compara com uma contração em 25% até fevereiro). A despesa com o pessoal aumentou 3,3%, em resultado principalmente do perfil de pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social, em face dos prazos legais para as entidades procederem à entrega destes montantes. Contribuíram ainda os encargos orçamentais com a reversão adicional de 20% da redução remuneratória na Administração Pública 2, em cumprimento do regime faseado de eliminação daquela medida no decurso do ano de Excluindo a evolução das contribuições sociais e tendo ainda em conta ajustamentos relacionados com o reporte de execução 4, a despesa com pessoal cresceria 1,4%. A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes decresceu 3,1%, refletindo variações dispersas por diversas rubricas de despesa, sendo de salientar a redução da despesa com cuidados de saúde prestados no âmbito do regime convencionado do subsistema público de saúde (ADSE). A inversão do comportamento desta rubrica de despesa (+5,8% até fevereiro) foi determinada pelo abrandamento da despesa realizada pelo Serviço Nacional de Saúde, sobretudo da relativa a medicamentos. O crescimento da despesa com juros e outros encargos (+23,4%) decorreu da evolução no mesmo sentido dos encargos correntes relativos à dívida direta do Estado (crescimento de 28%), o que refletiu sobretudo o pagamento do primeiro cupão de uma série de Obrigações do Tesouro de valor significativo emitida em 2015 e o acréscimo dos encargos associado ao aumento do stock da dívida representado por Certificados do Tesouro e de Aforro. A desaceleração da despesa com juros (+31% até fevereiro) foi explicada pela diluição do primeiro dos fatores referidos. 2 A redução remuneratória em vigor foi determinada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. Este diploma fixou uma nova redução remuneratória temporária para os últimos 3 meses e meio de 2014, que se traduziu na aplicação de uma redução de: 3,5% para valores de remuneração superiores a e inferiores a (1.º escalão); 3,5 % sobre o valor de 2.000, acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os 2.000, para valores de remuneração total até (2.º escalão); e 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a (3.º escalão). A partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. 3 Ao ritmo de 20% por trimestre, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 4 No ano de 2015, EPR integradas no Serviço Nacional de Saúde registaram na despesa os valores de vencimentos líquidos e extraorçamentalmente as retenções na fonte. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social As transferências diminuíram 0,5%, em consequência do menor nível de antecipação de duodécimos da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia 5 e pela redução da despesa com prestações pecuniárias substitutivas de rendimentos no desemprego (-16,5%). O menor nível de contração das transferências face ao observado até fevereiro (-1,3%) foi fruto da diluição do primeiro dos efeitos referidos. A diminuição da despesa com subsídios (-33,2%) foi influenciada pela transição entre quadros financeiros plurianuais da União Europeia, particularmente no que se refere às ações de formação profissional cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu. Esse facto determinou, por um lado, o financiamento da despesa desta natureza por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social 6 a partir de março de 2015 e, por outro lado, um menor nível de despesa decorrente de parte das candidaturas no âmbito do novo quadro para o período de programação se encontrar em fase de aprovação. O menor nível de redução da despesa (-51,3% até fevereiro) foi determinado pela evolução dos subsídios da Segurança Social (-55,6% no primeiro trimestre que compara com -76,3% até fevereiro). A despesa de investimento aumentou 3,2%, evolução que foi determinada pelo pagamento realizado em 2016 no âmbito do contrato de aquisição de dois navios-patrulha oceânicos, enquadrados no âmbito da Lei de Programação Militar, cujos encargos plurianuais foram escalonados para o quadriénio de 2015 a 2018, tendo o valor mais elevado previsto no diploma autorizador de despesa no ano de A inflexão do comportamento da despesa de investimento (até fevereiro, decresceu 25%) foi atribuível à evolução no mesmo sentido dos encargos com concessões e subconcessões de infraestruturas rodoviárias, em resultado de uma diferente cadência dos pagamentos no âmbito dos respetivos contratos 7. RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social no primeiro trimestre de 2016 cresceu 0,1%, tendo contribuído, para este resultado, o comportamento da receita contributiva (em 1,1 p.p.), efeito que foi praticamente anulado pelo contributo negativo da receita não fiscal e não contributiva (-0,8 p.p.) e da receita fiscal (-0,3 p.p.). A desaceleração da receita (+2,7% até fevereiro) deveu-se à inflexão do comportamento da receita não fiscal e não contributiva (que decresceu 4,7% quando, até fevereiro, aumentou 8,2%). O decréscimo da receita fiscal (-0,4%) resultou da diminuição da receita de impostos diretos (-0,7%) e indiretos (-0,3%). A diminuição da receita de impostos diretos deveu-se ao diferente perfil de execução intra-anual da receita da Contribuição sobre o Setor Bancário e da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético, em particular, cujo prazo de cobrança voluntária se estende para além do mês de março. De salientar, ainda, o efeito decorrente da redução da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (-0,2%). 5 Nos termos da legislação comunitária em vigor, a Comissão Europeia, tendo em vista assegurar a adequada gestão da tesouraria do orçamento da União Europeia, pode, nos primeiros meses do ano, solicitar a antecipação de duodécimos mensais dos recursos próprios baseados no IVA e no RNB. 6 Relevados como despesa extraorçamental. 7 Esta matéria será particularizada no âmbito da análise da despesa da Administração Central. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social A receita dos impostos diretos evidenciou uma inflexão (até fevereiro, a receita aumentou 2,6%), o que foi justificado pela acentuada desaceleração da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (+8,6%, que compara com +43,5% até fevereiro). O decréscimo da receita de impostos indiretos (-0,3%) deveu-se em grande medida ao comportamento evidenciado pelo Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) (-6,9%), decorrente do valor anormalmente reduzido de reembolsos ocorrido no primeiro trimestre de 2015, efeito que se estima diluir no decurso da execução orçamental. A redução da receita de IVA foi menos acentuada (-8,4% até fevereiro), facto que contribuiu em maior grau para o menor nível de contração da receita de impostos indiretos no seu conjunto (-2,3% até fevereiro). A receita de contribuições para os sistemas de segurança social cresceu 4% 8, para o que contribuiu em maior medida o aumento das contribuições recebidas pelo sistema do regime geral de Segurança Social (4,7%). Ainda que com um menor contributo para a taxa de variação, relevou o acréscimo das contribuições recebidas pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) (+1,5%), atribuível à reversão progressiva da redução remuneratória na Administração Pública. A diminuição da receita não fiscal e não contributiva (-4,7%) 9 deveu-se a diversos fatores dispersos, de que se destacam os que influenciaram a evolução da venda de bens e serviços correntes A desaceleração face ao mês precedente (6,8% até fevereiro) decorreu principalmente da diluição do efeito de base associado ao facto de a receita cobrada pela ADSE em fevereiro de 2015 não ter sido contabilizada nesse mês, por razões de natureza informática. Recorde-se que a receita cuja contabilização deslizou para março de 2015 ascendeu a 43,8 milhões de euros. 9 Parte significativa da variação observada deveu-se a um menor volume de consolidação de fluxos entre entidades integradas no Serviço Nacional de Saúde em março de Excluindo esse efeito, a variação homóloga acumulada seria de -2%. A inversão do comportamento deste agregado de receita (+8,2% até fevereiro) decorre igualmente daquele fator. Ver igualmente a nota Esta matéria será particularizada no âmbito da análise da receita da Administração Central. 13

14 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central cresceu 2% face a igual período do ano precedente, sendo que a despesa primária diminuiu em 0,6%. O crescimento observado resultou, em grande medida, do aumento dos encargos associados aos juros da dívida pública, influenciados pelo diferente perfil de pagamento de juros de Obrigações do Tesouro. Por seu lado, a variação da despesa primária foi influenciada significativamente pela menor execução das transferências associadas à contribuição financeira para a União Europeia e da despesa com aquisição de bens e serviços Face a fevereiro observou-se uma desaceleração da despesa (em -0,3 p.p.), o que decorre de uma evolução no mesmo sentido da despesa com juros e outros encargos. A despesa primária registou uma menor contração do que no mês precedente (redução menor em 1 p.p.), por diluição do efeito de base, observado em fevereiro de 2015, de maior contribuição para a U.E. paga nesse mês. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a março Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Milhões Contributo VHA março (em p.p.) Despesas com o pessoal 3 502, ,0 137,3 118,0 6,1 3,4 0,8 Aquisição de bens e serviços 1 695, ,9 52,1-51,7 5,7-3,0-0,4 Juros e outros encargos 1 495, ,0 353,3 349,6 31,0 23,4 2,5 Transferências 6 502, ,8-111,1-101,1-2,5-1,6-0,7 Subsídios 102,8 102,8 4,3 0,1 7,9 0,1 0,0 Investimento 586,9 608,0-129,9 21,1-25,0 3,6 0,2 Outras despesas 133,6 140,5 18,5 6,9 23,8 5,2 0,0 Diferenças de consolidação 68,9 3,3-106,6-65,7 Despesa primária , ,3-135,3-72,4-1,6-0,6-0,5 Despesa efectiva , ,3 217,9 277,1 2,3 2,0 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) e tvh (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2015 comparável VH comparável 2015 VH 2016 VHA comparável 2015 VHA 2016 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 14

15 2.1. Administração Central As despesas com pessoal apresentaram um crescimento de 3,4%, resultado sobretudo do efeito do perfil do pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social 11 e pelo efeito associado à medida de eliminação progressiva da redução remuneratória 12. Refira-se que esta variação está ainda influenciada pelo efeito de base relacionado com o tratamento contabilístico das retenções sobre os vencimentos por algumas EPR do programa Saúde 13. Excluindo este fator e o efeito das entregas para os sistemas de segurança social, a variação das despesas com pessoal face ao período homólogo seria de 1,5%. A desaceleração das despesas com o pessoal decorre essencialmente da diluição do efeito da entrega de contribuições descrito. Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central Período: janeiro a março Fonte: Direção-Geral do Orçamento fev mar fev mar Total 3 502, ,0 137,3 118,0 6,1 3,4 Dos quais: Programa orçamental Execução acumuldada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Milhões Contributo VHA mar (em p.p.) Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1 044, ,3 63,3 67,0 9,1 6,4 1,9 Saúde 805,4 861,5 75,1 56,2 15,4 7,0 1,6 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 71,0 75,9 4,6 4,9 10,4 7,0 0,1 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 277,9 281,4 1,7 3,5 1,0 1,3 0,1 Governação 20,7 17,2-2,2-3,4-16,1-16,7-0,1 Defesa 285,1 269,5 0,6-15,6 0,3-5,5-0,4 11 Estão em causa as contribuições relativas aos vencimentos de dezembro, cujo prazo de entrega decorreu até 15 de janeiro de Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de forma progressiva ao longo do ano de 2016 reversão de 20% adicionais nas remunerações pagas a partir de janeiro de Durante o ano de 2015, algumas das entidades que passaram a integrar o perímetro classificaram incorretamente as retenções sobre os vencimentos em despesa extraorçamental. Esta situação apenas foi corrigida no final do exercício de 2015, contudo influencia a análise da variação homóloga até final do ano. 15

16 2.1. Administração Central A despesa com a aquisição de bens e serviços evidenciou um decréscimo de 3%. Para este comportamento contribuíram diversos fatores, de entre os quais se destacam alguns efeitos de base na despesa do período homólogo, nomeadamente: a transição de encargos para 2015 respeitantes a 2014, do Regime Convencionado da ADSE; o pagamento de contratos relativos a meios aéreos, na parcela correspondente ao último semestre de 2014 pela Autoridade Nacional de Proteção Civil; e a regularização de pagamentos devidos em 2014 pelo Metro do Porto 14. A inflexão do comportamento da despesa com aquisição de bens e serviços (+5,7% até fevereiro) está influenciada pelo abrandamento da despesa com medicamentos das entidades do SNS, decorrente de mecanismos de gestão de acordos de fornecimento com a indústria farmacêutica. Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez comparável 2016 Nota: No apuramento da variação homóloga de 2015, os valores de 2014 relativos à aquisição de bens e serviços do Programa Saúde apresentam-se não consolidados dos fluxos para os Hospitais EPE. Em 2015,com a entrada destas entidades no perímetro da Administração Central, os fluxos passaram a ser consolidados dentro do Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 14 Referentes à subconcessão da operação e manutenção do sistema. 16

17 2.1. Administração Central Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a março Programa orçamental fev mar fev mar Milhões Segurança Interna 48,8 30,8-8,4-17,9-28,4-36,8-1,1 do qual: Autoridade Nacional de Proteção Civil 15,4 3,2-10,4-12,2-78,9-79,4-0,7 Defesa 67,5 52,2-5,9-15,3-22,4-22,6-0,9 do qual: Manutenção Militar 4,4 0,0-4,4-4,4-100,0-100,0-0,3 Marinha 11,6 7,1-1,4-4,5-30,8-38,6-0,3 Planeamento e Infraestruturas 87,7 75,7 2,0-12,0 3,9-13,7-0,7 do qual: Infraestruturas de Portugal, S.A. 39,4 29,7 4,3-9,8 19,1-24,8-0,6 Ambiente 37,4 27,3-4,2-10,1-25,0-27,0-0,6 do qual: Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Contributo VHA mar (em p.p.) Metro do Porto, S.A. 22,7 12,3-1,1-10,4-11,0-45,8-0,6 Saúde 1185,9 1181,6 56,5-4,2 8,8-0,4-0,2 do qual: Serviço Nacional de Saúde 1 051, ,3 77,0 10,5 13,9 1,0 0,6 Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 119,1 106,8-18,5-12,3-23,1-10,4-0,7 Cultura 43,0 54,1 9,7 11,1 37,6 25,8 0,7 do qual: Rádio e Televisão de Portugal 38,8 49,5 9,4 10,7 39,7 27,5 0,6 Outros 225,3 222,1 2,4-3,2 2,1-1,4-0,2 Total 1 695, ,9 52,1-51,7 5,7-3,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e outros encargos da Administração Central aumentou 23,4%, influenciada sobretudo pelo comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. O abrandamento verificado no ritmo de crescimento dos juros e outros encargos da dívida, de 7,6 p.p., deveuse sobretudo à desaceleração dos juros das Obrigações do Tesouro. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 17

18 2.1. Administração Central A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 15 registou uma variação de 27%, influenciado sobretudo pelo comportamento dos juros associados a Obrigações do Tesouro (pela alteração do seu perfil intra-anual) e aos Certificados de Aforro e do Tesouro, cujo stock aumentou, em particular em janeiro de 2015, com impacto nos juros em Em sentido contrário, relevaram a diminuição dos juros pagos ao FMI no âmbito dos empréstimos ao abrigo do PAEF (resultado, sobretudo, das amortizações realizadas em março e junho de 2015) e dos juros associados aos Bilhetes do Tesouro, em consequência da descida das taxas de juro implícitas às emissões que se encontram em amortização em Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a março Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Milhões Contributo VHA mar (em p.p) Juros da dívida pública 1 338, ,9 375,9 373,2 36,2 27,9 27,3 Cerificados de Aforro e do Tesouro 113,0 234,8 82,1 121,7 110,8 107,7 8,9 CEDIC / CEDIM 8,4 9,1 1,1 0,7 14,2 8,6 0,1 Outros -47,7-66,2-16,1-18,5 38,1 38,7-1,3 Empréstimos PAEF 531,3 446,4-83,9-84,8-27,5-16,0-6,2 Bilhetes do Tesouro 62,4 5,6-20,2-56,8-81,9-91,0-4,1 Obrigações do Tesouro 671, ,1 412,9 410,8 61,7 61,2 30,0 Comissões 30,3 21,2-9,7-9,1-34,8-30,0-0,7 Empréstimos PAEF 2,1 5,9 3,8 3,8 175,9 175,9 0,3 Outros 28,2 15,3-13,5-12,9-52,3-45,6-0,9 Juros e outros encargos pagos 1 368, ,1 366,2 364,1 34,3 26,6 Por memória: Tvh (%) 36,4-0,7 Juros recebidos de aplicações -6,5-2,7 0,7 3,8-22,8-58,1 Juros e outros encargos líquidos 1 362, ,4 366,9 367,9 34,5 27,0 Tvh (%) 36,4 0,4 Stock dívida direta do Estado ,0 n.d ,1 n.d. Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de divida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Divida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e o anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 6. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E 15 Tomando por referência o quadro 7. 18

19 2.1. Administração Central Na despesa relativa a juros e encargos financeiros, no que diz respeito às entidades públicas reclassificadas da Administração Central, foi observado um decréscimo de 23% face ao período homólogo. Este efeito decorreu do menor volume de juros pagos pela Infraestruturas de Portugal, S.A., quer devido à diminuição das taxas de juro dos contratos de financiamento acordados com o Banco Europeu de Investimento, quer ao efeito de base associado ao reembolso de empréstimo obrigacionista Eurobond ocorrido em março de Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro a março Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Milhões Contributo VHA mar (em p.p) Planeamento e Infraestruturas 83,8 60,0 1,9-23,8 5,3-28,4-17,3 do qual: Infraestruturas de Portugal, SA 62,0 37,4 0,0-24,6 0,0-39,7-17,8 Finanças 13,4 6,8-6,3-6,6-77,2-49,5-4,8 do qual: PARPUBLICA - Participações Públicas, SGPS, SA 13,0 6,0-6,9-6,9-86,1-53,5-5,0 Ambiente 36,5 35,9-1,0-0,5-3,2-1,5-0,4 do qual: Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 30,5 30,3-1,2-0,1-4,2-0,3-0,1 Saúde 0,3 1,1 1,0 0,8-262,8 0,6 Outros 3,9 2,3-1,4-1,6-40,4-40,1-1,1 Total 137,9 106,1-5,7-31,7-7,3-23,0 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada de fluxos realizados no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências correntes e de capital decresceram 1,6%, essencialmente por via da menor cadência, face ao período homólogo, dos pedidos de antecipação de duodécimos relativos ao pagamento da contribuição financeira para a União Europeia 16. Para o comportamento observado, contribuiu ainda o menor nível de despesa pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P, justificado pela conclusão dos programas do anterior quadro comunitário e pela inexistência de pagamentos de bonificações do SIPAC 17 durante o 1.º trimestre de Em sentido inverso, de notar efeito do crescimento dos encargos com pensões e outros abonos da responsabilidade da Caixa Geral de Aposentações Vide Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia. 17 SIPAC Sistema Integrado de Proteção contra as Aleatoriedades Climáticas 18 A evolução detalhada do número de pensionistas a cargo da Caixa Geral de Aposentações pode ser consultada no Anexo 17 Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Protecção Social da Função Pública. 19

20 2.1. Administração Central Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro a março Transferências por natureza Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Milhões Contribuição financeira para a União Europeia 687,6 578,3-109,6-109,2-19,8-15,9-1,7 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 181,4 148,7-9,1-32,8-7,2-18,1-0,5 Fundo Português de Carbono 11,6 5,7-4,5-5,9-87,3-50,6-0,1 Apoios Instituto de Emprego e Formação Profissional 12,3 9,5-1,1-2,8-17,5-22,9 0,0 Lei de Bases da Segurança Social 1 878, ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Segurança Social - IVA Social 185,8 185,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Lei de Finanças Regionais 105,7 105,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Lei de Finanças Locais 628,0 628,1-12,2 0,1-2,8 0,0 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 55,3 58,4 4,5 3,1 14,6 5,6 0,0 Pensões e Outros Abonos - Caixa Geral de Aposentações 2 248, ,8 10,4 12,8 0,7 0,6 0,2 Outros 507,6 541,2 10,4 33,6 3,1 6,6 0,5 Total 6 502, ,8-111,1-101,1-2,5-1,6 Contributo VHA mar (em p.p.) Fonte: Direção-Geral do Orçamento 20

21 2.1. Administração Central Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia O pagamento da Contribuição Financeira segue o regime duodecimal, sendo que no 1º trimestre do ano a Comissão Europeia, solicitou 4,3 duodécimos, face a 5 duodécimos no período homólogo. Pagamentos de Recursos Próprios Comunitários à Comissão Europeia Milhões I Trimestre Variação Homóloga (%) Recursos Próprios Tradicionais 26,9 31,3 16,4% Contribuição Financeira 687,6 578,3-15,9% Total 714,4 609,6-14,7% Fonte: Direção-Geral do Orçamento Importa referir que o montante transferido para a Comissão Europeia, relativo aos Recursos Próprios Tradicionais, representa 75% do valor total dos direitos aduaneiros efetivamente cobrados pela Autoridade Tributária e Aduaneira, constituindo os restantes 25% receita pública nacional (a título de despesas de cobrança), que se repartem em receita do Estado (24%) e receita do Fundo de Estabilização Aduaneira (1%). No 1º trimestre de 2016 a despesa líquida relativa aos Recursos Próprios Tradicionais foi de 31,3 milhões de euros, representando uma variação homóloga de 16,4% face ao 1º trimestre de Esta variação resulta do aumento da cobrança de Recursos Próprios Tradicionais face ao período homólogo. Relativamente à despesa com a Contribuição Financeira observa-se, uma variação homóloga de -15,9%. Esta variação resulta das seguintes situações: tipos: no 1º trimestre de 2016 a Comissão Europeia solicitou a antecipação de 1,3 duodécimos face a 2 duodécimos no período homólogo; o 1º trimestre de 2015 engloba também o montante de 16,7 milhões de euros, relativo ao Orçamento Retificativo nº7/2014, pago em fevereiro de Importa também assinalar a existência de uma restituição, em janeiro, na Contribuição Financeira, que constitui Receita do Estado, no valor total de 114,5 milhões de euros, decorrentes da aprovação do orçamento retificativo da UE nº 8/2015. Nota enquadradora: Em sede do Orçamento do Estado está previsto um capítulo específico (Capítulo 70 - Ministério das Finanças) que contempla as dotações financeiras previsionais para assegurar o cumprimento dos compromissos com as transferências para o Orçamento da UE. O Capítulo 70 do Orçamento do Estado é gerido pela Direção-Geral do Orçamento e integra duas divisões que correspondem à natureza dos recursos próprios comunitários, isto é, Recursos Próprios Tradicionais que consistem nos direitos aduaneiros e quotizações no 21

22 2.1. Administração Central âmbito do setor do açúcar (organização comum de mercado) e Contribuição Financeira que integra o recurso próprio IVA, o recurso próprio RNB e a compensação ao Reino Unido. A participação de Portugal na UE implica o pagamento regular dos recursos próprios comunitários (RPC). Os RPC são basicamente de três tipos: «Recursos próprios tradicionais» (RPT) consistem principalmente em direitos que são cobrados nas importações de produtos provenientes de países terceiros (representam aproximadamente 11,9% das receitas totais do orçamento europeu de 2016); O recurso baseado no imposto sobre o valor acrescentado (IVA) resulta de uma percentagem uniforme aplicável à base tributável de IVA harmonizada de cada Estado-Membro (o recurso baseado no IVA representa cerca de 12,9% das receitas totais do orçamento europeu de 2016); O recurso com base no rendimento nacional bruto (RNB) decorre de uma percentagem uniforme aplicada ao RNB de cada Estado-Membro. Este recurso tornou-se a fonte de receitas mais importante e corresponde atualmente a cerca de 72,9% das receitas totais do orçamento europeu de A despesa com subsídios manteve-se sensivelmente ao mesmo nível da verificada no período homólogo (+o,1%), em resultado da conjugação de variações com sentido contrário. No sentido do crescimento da despesa, destacaram-se o aumento dos apoios à cultura concedidos pelo Instituto do Cinema e Audiovisual e o efeito do deslizamento de encargos relativos a medidas ativas de emprego e formação profissional de 2015 para 2016, promovidas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 19. Em sentido inverso, relevaram a redução de encargos com indemnizações compensatórias 20 e com os pagamentos relativos à bonificação de juros à habitação pelo Estado, através da Direção Geral do Tesouro e Finanças. 19 Na execução de 2014, ocorreram pagamentos até 7 de janeiro de 2015, sendo que, para efeitos da execução de 2015, a data limite de emissão de meios de pagamento foi 31 de dezembro de 2015 em face da data limite definida pelo Decreto-Lei de execução orçamental de cada ano. 20 O decréscimo da despesa com indemnizações compensatórias deveu-se ao facto de o aditamento ao Contrato de Prestação de Serviço Noticioso e Informativo de Interesse Público celebrado entre o Estado e a Lusa, estar pendente do visto do Tribunal de Contas. 22

23 2.1. Administração Central Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com investimento cresceu 3,6% 21, influenciada em grande medida pelos pagamentos relativos ao contrato de fornecimento de dois navios de patrulha oceânicos 22 e aos pagamentos associados às concessões rodoviárias e subconcessões suportados pela Infraestruturas de Portugal, S.A. 23. Em sentido contrário, merecem referência: o decréscimo verificado em construções diversas, por parte da EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. no âmbito de projetos cofinanciados, devido ao efeito de base de 2015, relacionado com a finalização do quadro comunitário ; e a redução em outros investimentos, devido a um efeito também de 2015 decorrente do fecho de contas com o consórcio Normetro ACE em 2015, pelo Metro do Porto. A inversão do comportamento destes encargos (-25% até fevereiro) decorre do perfil intranual específico dos pagamentos das concessões rodoviárias por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A.. 21 A variação da componente de bens de domínio público seria a que mais contribuiu para o crescimento da despesa com investimento (contributo de 5,5 p.p.). No entanto, essa variação encontra-se influenciada por informação inferida, segundo método que é aplicado para as entidades que não reportam informação caso das entidades faltosas e das integradas no regime simplificado de reporte de execução, que reportam apenas trimestralmente - vidé nota ao anexo Resolução do Conselho de Ministros 35-A/2015, de 8 de Junho. 23 Principalmente na subconcessão do Pinhal Interior, em que os pagamentos apenas se iniciaram em junho de

24 2.1. Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a março Investimento por natureza Fin. Nacional Absoluta % Fundos Europeus Execução acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada Total fev mar fev mar Milhões Contributo VHA mar (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas Portugal 431,4 0,0 431,4 457,2 0,0 457,2-129,2 25,8-30,7 6,0 4,4 Edifícios 11,5 22,0 33,5 12,7 3,1 15,7-9,6-17,7-59,6-52,9-3,0 Bens de Domínio Público 16,3 4,4 20,7 32,3 20,4 52,7 5,1 32,1 17,8 154,9 5,5 Equipamento Básico 15,2 4,6 19,9 14,6 0,5 15,1-1,7-4,8-17,6-24,0-0,8 Investimento Militar 3,4 0,0 3,5 35,4 0,0 35,4 32,2 31, ,4 Equipamento e software informático 12,0 1,8 13,7 10,0 0,3 10,3-3,0-3,4-44,5-24,7-0,6 Outros 36,2 28,1 64,3 19,1 2,4 21,5-23,6-42,8-64,4-66,6-7,3 do qual: Construções diversas - EDIA - Empresa de Desenvo 4,6 24,3 28,9 4,5 2,2 6,7-13,1-22,2-87,1-76,7-3,8 Outros Investimentos - Metro do Porto, S.A. 15,2 0,0 15,2 0,2 0,0 0,2-15,0-15,0-99,4-98,9-2,6 Total 525,9 61,0 586,9 581,3 26,7 608,0-129,9 21,1-25,0 3,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As outras despesas evidenciam um acréscimo de 5,2%, em grande medida resultado da evolução dos encargos com a Ação Social Escolar. RECEITA A receita consolidada da administração central decresceu 2,2%, influenciada pelo comportamento das vendas de serviços e, em menor grau, pelas quebras nas taxas, multas e outras penalidades e na receita fiscal. Em sentido contrário, assistiu-se a acréscimos nas contribuições para a CGA e ADSE, nas transferências da UE e em rendimentos da propriedade. Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a março Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Milhões Contributo VHA março (em p.p.) Receita fiscal 9.232, ,7-46,7-58,0-0,7-0,6-0,4 Impostos diretos 3.633, ,9 63,3-25,9 2,6-0,7-0,2 Impostos indiretos 5.598, ,7-110,0-32,1-2,6-0,6-0,2 Contribuições para a CGA e ADSE 1.080, ,6 79,5 16,9 12,1 1,6 0,1 Receita não fiscal 2.664, ,1 145,9-239,8 8,8-9,0-1,8 Taxas, multas e outras penalidades 688,6 628,5-25,8-60,1-5,7-8,7-0,5 Rendimentos de propriedade 113,8 115,3 7,0 1,6 8,4 1,4 0,0 Vendas de bens e serviços 694,2 516,1-16,7-178,2-4,5-25,7-1,4 Transferências da União Europeia 331,3 343,1 32,6 11,8 15,5 3,6 0,1 Outras receitas 836,9 822,1 148,8-14,8 27,7-1,8-0,1 Receita efetiva , ,3 178,7-280,8 2,0-2,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 24

25 2.1. Administração Central A receita fiscal líquida do subsetor Estado até registou uma diminuição de 1,3% face ao período homólogo. Os impostos diretos diminuíram apenas 0,7%, sobretudo pelo efeito da redução da sobretaxa de IRS. Os impostos indiretos registaram um decréscimo de 1,7%, melhorando face ao mês anterior, mas ainda fortemente condicionado, fundamentalmente, pelo aumento nos reembolsos do IVA. Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a março Milhões Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Impostos diretos 3.633, ,9 63,3-25,9 2,6-0,7-0,3 - IRS 3.240, ,1 23,4-6,3 1,1-0,2-0,1 - IRC 343,2 372,7 64,1 29,5 43,5 8,6 0,3 - Outros 50,1 1,1-24,2-49,0-97,6-97,9-0,5 Impostos indiretos 5.297, ,0-143,3-89,2-3,6-1,7-1,0 - ISP 528,6 609,9 1,4 81,3 0,4 15,4 0,9 - IVA 3.992, ,6-262,8-274,4-8,4-6,9-3,1 - Imposto sobre veículos 129,1 143,7 4,5 14,6 5,4 11,3 0,2 - Imposto consumo tabaco 210,0 268,5 94,9 58,5 97,8 27,8 0,7 - IABA 37,5 39,8-2,5 2,3-8,3 6,1 0,0 - Imposto do Selo 312,8 340,7 17,3 27,9 7,9 8,9 0,3 - Imposto Único de Circulação 73,6 72,1 0,2-1,4 0,5-2,0 0,0 - Outros 13,4 15,6 3,7 2,2 41,0 16,0 0,0 Receita fiscal 8.931, ,9-80,0-115,1-1,3-1,3 Fonte: Ministério das Finanças Em relação aos impostos diretos, a diminuição de 25,9 milhões de euros é explicada pelo efeito da receita da contribuição do setor bancário e do setor energético, cujo prazo de cobrança voluntária se estende para além do mês de março, e da redução da sobretaxa de IRS. Estas diminuições foram parcialmente compensadas pelo aumento da receita do IRC em 8,6 milhões de euros e pelo aumento, em IRS, do valor das retenções na fonte do trabalho dependente e pensões. A contração da receita dos impostos indiretos em 1,7 %, foi sobretudo explicada pela evolução da receita do IVA. Com efeito, a diminuição da receita líquida neste imposto (6,9%) foi determinada por um aumento de 340,7 milhões de euros (37,9%) no valor dos reembolsos face ao período homólogo 24. Em sentido contrário, salientou-se o bom desempenho na cobrança do Imposto sobre o Tabaco e do Imposto do Selo. Quanto ao Imposto sobre o Tabaco, o aumento da receita em 58,5 milhões de euros (27,8%) esteve influenciado pelo efeito normal de baixa introdução no consumo no início do ano económico de 2015 e que não tem correspondência em 2016, devido ao atraso na entrada em vigor da Lei do OE. No Imposto do Selo, o aumento da receita em 27,9 milhões de euros (8,9%) foi, na sua maioria, justificado pelo acréscimo de receita em jogo, seguros e operações financeiras. 24 Nos primeiros três meses de 2015, o montante de reembolsos pagos foi anormalmente baixo na sequência das alterações introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho (regulamenta os pedidos de reembolso de IVA). 25

26 2.1. Administração Central No que diz respeito ao ISP, o aumento da receita em 81,3 milhões de euros (15,4%) é justificado pelo aumento da cobrança do imposto e pela reformulação contabilística ocorrida no corrente ano e que se traduz na contabilização no subsetor Estado de receita anteriormente contabilizada no subsetor dos SFA. Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado 8,0 6,0 4,0 Tvha (%) 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças Entre janeiro e, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento homólogo de 39,4% o que traduziu um aumento de 391,7 milhões de euros face ao primeiro trimestre de Este crescimento foi sobretudo justificado pelo menor valor de reembolsos de IVA que ocorreu em 2015, em resultado das alterações introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho. Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a março Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Milhões Contributo VHA março(em p.p.) Impostos diretos 82,0 136,1 21,7 54,1 40,4 66,0 5,4 - IRS 23,2 38,6 9,4 15,4 119,8 66,2 1,5 - IRC 58,8 97,3 12,1 38,6 26,5 65,6 3,9 - Outros 0,0 0,2 0,1 0, ,0 Impostos indiretos 911, ,5 340,0 337,6 66,7 37,0 34,0 - ISP 3,5 2,1-0,8-1,4-28,5-39,2-0,1 - IVA 899, ,8 342,7 340,7 68,5 37,9 34,3 - Imposto sobre veículos 3,3 2,0-0,9-1,3-50,5-39,9-0,1 - Imposto consumo tabaco 3,4 2,2-0,6-1,3-23,5-37,0-0,1 - IABA 0,1 0,1 0,0-0,1 67,9-44,7 0,0 - Imposto do Selo 2,1 3,1-0,4 0,9-19,8 43,4 0,1 - Imposto Único de Circulação 0,4 0,3 0,0-0,1-13,7-17,2 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 297,9 297,9 0,0 Receita fiscal 993, ,6 361,6 391,7 64,2 39,4 Fonte: Ministério das Finanças 26

27 2.1. Administração Central As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) cresceram 1,6%, sobretudo devido ao comportamento das contribuições para a CGA, embora exista alguma variabilidade na receita em virtude das entidades poderem optar pelo pagamento ou não das quotizações no próprio mês, dado que o prazo da entrega à CGA pode ir até ao dia 15 do mês seguinte 25. Para o referido crescimento contribuiu ainda o efeito decorrente da extinção da redução remuneratória na AP 26, que ocorrerá de forma progressiva ao longo do ano de Por último e em sentido inverso, refere-se a diminuição das quotas dos subscritores e da contribuição das entidades devido à redução do número de subscritores (-2.2%) 27. As taxas, multas e outras penalidades apresentaram uma redução de 8,7%, alicerçada em vários fatores relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Estiveram em causa sobretudo reduções observadas nas coimas e penalidades por contraordenações tributárias (-38,7%), multas do Código da Estrada (-37,4%) e ainda nas taxas (-4,6%). Esta última quebra esteve sobretudo relacionada com as taxas de registos do setor da justiça, decorrendo meramente de um atraso contabilístico 28. As vendas de bens e serviços revelaram um significativo decréscimo de 25,7%, embora bastante influenciado por questões relacionadas com a prestação de informação da execução orçamental por parte de alguns hospitais 29. Acrescem os efeitos de base verificados tanto nas vendas de natureza corrente (-86,6%), relativos a cobranças de anos anteriores concretizadas no início de 2015, como de investimento (-48,4%), pela escrituração apenas em 2015 de contratos celebrados durante 2014, na ESTAMO, S.A. As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registaram um acréscimo de 3,6%. Destacou-se o aumento dos apoios recebidos para o setor da Agricultura e Pescas por parte do IFAP, em resultado de, no novo Quadro (PDR 2020), a despesa se encontrar a ser paga e reembolsada trimestralmente, tendo em março ocorrido reembolsos, para além de apenas em janeiro de 2016 se ter registado a entrada do reembolso do 3.º trimestre de 2015, ao qual acresce o reembolso efetuado em fevereiro de 2016 do 2.º adiantamento do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP). Em sentido contrário refira-se a evolução das receitas do IAPMEI e EDIA, a qual decorreu do encerramento do QREN. SALDO O saldo global da Administração Central registou um decréscimo de 558,0 milhões de euros e o saldo primário de 208,4 milhões de euros. Para o comportamento do saldo primário contribuíram, essencialmente, a evolução desfavorável das outras receitas correntes, da receita fiscal e das despesas com pessoal. Em sentido atenuante, são de destacar as outras receitas de capital e a despesa de transferências correntes. 25 Justificando o abrandamento do aumento da receita da CGA em 4,2 pontos percentuais (+1,5% em, face aos +5,7% em fevereiro). 26 Aprovada pela Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 27 Consulte-se o quadro 17 Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública anexo à presente edição. 28 O IRN Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., liquidou receita no último dia do mês e procedeu à sua entrega (pagamento) apenas no primeiro dia do mês seguinte (28,4 milhões de euros). 29 Com efeito observam-se quebras nas receitas da Venda de bens e serviços correntes (cerca de 73 milhões de euros) em resultado de no ano de 2015 terem sido registadas vendas de bens e serviços intersectoriais, relevadas como vendas para fora do perímetro do SNS, logo não objeto de consolidação. 27

28 2.1. Administração Central Gráfico 7 Saldo global da Administração Central milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2015 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 15 Saldo Global da Administração Central Período: janeiro a março Setor / Saldo Execução acumulada Milhões Variação homóloga absoluta Acumulada Mensal fev mar fev mar Estado , ,2-243,1-419,4-413,3-176,4 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 630,4 547,7 63,6-82,8 65,2-146,3 Dos quais: Serviço Nacional de Saúde 91,8 85,2 7,3-6,7 50,4-14,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 116,6 71,9-31,4-44,8-3,9-13,4 Instituições de Ensino Superior 63,5 64,7 1,4 1,2 9,3-0,2 Caixa Geral de Aposentações, I.P. 73,4 60,1 60,4-13,3 21,5-73,7 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -57,8 48,0 84,7 105,8-3,2 21,1 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 47,8 40,0 0,6-7,8 9,6-8,5 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 87,0 27,1-31,6-59,9-28,7-28,3 Fundo Português do Carbono 24,2 21,0-3,9-3,2 2,5 0,7 Fundo de Estabilização Tributário 13,5 6,8 2,4-6,7 4,8-9,1 Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -197,7-253,5 140,3-55,8 122,1-196,1 Dos quais: Infraestruturas de Portugal, E.P.E. -320,4-300,0 141,9 20,5 66,3-121,4 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -32,4-32,4 4,2 0,0 2,9-4,2 Rádio e Televisão de Portugal -1,4-12,6-12,6-11,2-4,5 1,4 Metro do Porto -34,0-7,8 13,1 26,2 13,9 13,2 Parque Escolar, E.P.E. -6,2 6,5 17,1 12,7 9,7-4,4 Parups, S.A. 28,7 9,1-26,7-19,6-27,4 7,1 Estamo - Participações Imobiliárias 53,0 13,1-14,5-39,9 14,0-25,3 Entidade de saúde EPE 98,5 54,0-30,3-44,5 7,2-14,3 Administração Central -1109, ,0-39,2-558,0-226,0-518,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 28

29 2.2. Segurança Social 2.2. Segurança Social DESPESA A despesa efetiva decresceu 1% face ao período homólogo, evolução resultante sobretudo do comportamento dos seguintes fatores: - Subsídios destinados às ações de formação profissional (-41,5%), particularmente com suporte no Fundo Social Europeu (FSE). No primeiro trimestre de 2016, a maioria das operações financiadas pelo FSE, no PT2020, encontram-se ainda na fase de arranque, sendo que a execução, neste período, reflete apenas pagamentos a título de adiantamento. Por outro lado, muitos dos Programas que mobilizam o FSE não têm a sua candidatura ainda aprovada; - Prestações de desemprego (-16,5%), onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego. Em sentido contrário, é de referir o aumento da despesa com pensões (+2,9%). Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 29

30 2.2. Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social RECEITA A receita efetiva cresceu 4,5% face a igual período do ano anterior, decorrente essencialmente do comportamento dos seguintes fatores: - Acréscimo da receita de contribuições e quotizações (4,7%). Excluindo a contribuição extraordinária de solidariedade, isto é, considerando apenas as contribuições e quotizações sobre salários, o crescimento ascendeu a 164,2 milhões de euros (4,8%); - Aumento de outras receitas correntes (32,2%), proveniente, maioritariamente, de rendimentos da aplicação dos ativos financeiros do Sistema Previdencial-Capitalização; - Crescimento das transferências correntes com origem no Orçamento do Estado de 62,9 milhões de euros (sem incluir a transferência para o Regime Substitutivo Bancário). Esta variação deve-se à supressão do financiamento específico para o PES (Programa de Emergência Social) em 2016, sendo o correspondente financiamento assegurado nas transferências correntes da administração central (transferência do OE para cumprimento da LBSS) Aumento da receita de transferências correntes da União Europeia (26,6%) 31. Em 2015, a proximidade do limite de reembolsos da União Europeia (95% da programação por Programa Operacional - QREN) justificou o abrandamento das entradas de verbas comunitárias. Por esta razão, a Agência para o Desenvolvimento e Coesão recorreu ao mecanismo de adiantamento do Orçamento da Segurança Social. Por outro lado, em 30 Em 2015, esta receita estava relevada na rubrica IVA (PES+ASECE) que diminui em 61,3 milhões de euros. 31 Conforme referido na despesa, a evolução registada na receita está igualmente associada à transição entre quadros comunitários (encerramento do QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020). 30

31 2.2. Segurança Social 2016, as transferências do FSE registadas no primeiro trimestre financiaram as operações em execução do PT2020 que se encontram em fase de arranque. Gráfico 10 Receita da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO Até março o saldo global acumulado do subsetor da Segurança Social ascendeu a 738,3milhões de euros, superior ao registado no período homólogo (+327,5 milhões de euros). A evolução é explicada pelo comportamento da despesa efetiva (-55 milhões de euros), resultado sobretudo da diminuição da despesa com prestações de desemprego e subsídios no âmbito da formação profissional, e pelo aumento da receita efetiva (+272,5 milhões de euros), justificada essencialmente pelo aumento das contribuições e quotizações. Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 31

32 2.2. Segurança Social Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social Período: janeiro a março Milhões fev mar fev mar Receita corrente 6 029, ,6 97,5 273,4 2,3 4,5 Impostos Indiretos 43,8 60,7 11,1 16,9 40,7 38,4 0,3 Contribuições e quotizações 3 399, ,5 123,0 160,9 5,3 4,7 2,7 IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE* 248,5 187,3-40,8-61,3-24,6-24,6-1,0 Transferências correntes da Administração Central 2 010, ,7 28,8 60,6 2,1 3,0 1,0 Transferências do Fundo Social Europeu 165,8 209,9-90,1 44,2-46,2 26,6 0,7 Outras receitas correntes 161,5 213,6 65,5 52,1 54,8 32,2 0,9 Receita de capital 6,7 5,7-0,8-0,9-16,2-13,7 0,0 - - Receita efetiva 6035,9 6308,4 96,7 272,5 2,3 4,5 Despesa corrente 5 622, ,7-103,9-53,0-2,7-0,9-0,9 Prestações sociais 4 951, ,7 3,3 30,0 0,1 0,6 0,5 das quais: Execução acumulada Pensões 3 500, ,7 65,1 100,2 2,8 2,9 1,8 Prestações de desemprego 493,6 411,9-58,2-81,7-17,5-16,5-1,5 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 123,1 120,8-1,7-2,2-1,9-1,8 0,0 Ações de Formação Profissional 180,3 105,5-103,2-74,8-65,5-41,5-1,3 Outras despesas correntes 367,6 361,7-2,4-5,9-1,0-1,6-0,1 Despesas de capital 2,3 0,3 0,2-2,0 796,1-85,8 0,0 Despesa efetiva 5 625, ,1-103,7-55,0-2,7-1,0 Saldo global 410,9 738,3 200,4 327,5 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Contributo VHA mar (em p.p.) Nota: * Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento Plano de Emergência Social (PES), sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (Lei de Bases da Segurança Social). Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 32

33 3. Administração Regional 3. Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) reduziu-se 6,6%, em termos homólogos, até março, para o que contribuiu a variação negativa da aquisição de bens e serviços correntes e de capital. Esta evolução está em parte influenciada por pagamentos de despesas de anos anteriores na RAM, em montante inferior ao registado no trimestre homólogo. A despesa corrente aumentou 1,4 %, para o que contribuiu o acréscimo das despesas com pessoal em ambas as regiões (6,9% na RAA e 3,8% na RAM), refletindo a reposição gradual dos salários na Administração Pública, e o aumento dos encargos com juros na RAM. Em sentido contrário, destaca-se, a redução da despesa com a aquisição de bens e serviços (-8,9%) determinada pela variação na RAM (-17,2%), uma vez que na RAA esta componente aumentou 14,2%. Quadro 17 Despesas com pessoal na Administração Regional Período: janeiro a março Milhões Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Contrib. VH (em p.p.) Remunerações Certas e Permanentes 168,1 176,3 8,2 4,9 3,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 9,4 13,2 3,8 40,2 1,7 Segurança social 41,1 40,6-0,5-1,2-0,2 Despesas com pessoal 218,6 230,1 11,5 5,3 5,3 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base no s dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT. A despesa de capital diminuiu 39%, evolução que está, em parte, influenciada por pagamentos de despesas de anos anteriores, na RAM, em montante inferior ao registado no trimestre homólogo. Gráfico 12 Despesa Efetiva da RAA Gráfico 13 Despesa Efetiva da RAM 20 0 tvha(%) tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -25 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 33

34 3. Administração Regional RECEITA A receita da AR registou um aumentou de 1,9%, em resultado do comportamento da receita corrente, uma vez que a receita de capital diminuiu. Na RAA e na RAM registaram-se taxas de crescimento de 3,3% e 0,5%, respetivamente. A receita corrente aumentou 3,4%, beneficiando da evolução da receita fiscal na RAA (3,8%), em particular, do aumento da receita dos impostos indiretos (5,8%), enquanto na RAM a receita fiscal diminuiu 2,1%. No que se refere às transferências correntes provenientes da U.E., registou-se um aumento de 14,4%. A receita de capital reduziram-se em 2,9 M (-2,4%), refletindo a redução das transferências, nomeadamente as provenientes da União Europeia (-13%). Gráfico 14 Receita Efetiva da RAA Gráfico 15 Receita Efetiva da RAM tvha (%) -5 tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 34

35 3. Administração Regional SALDO O saldo global da AR foi de -25,2 milhões de euros, correspondendo a 0,3 milhões de euros na RAA e a -25,5 milhões de euros na RAM. Face ao período homólogo, regista-se uma melhoria de 45,1 milhões de euros. Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 Saldo Global da RAM milhões de euros milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 35

36 3. Administração Regional Quadro 18 Conta da Administração Regional Período: janeiro a março Milhões Execução Variação Homóloga Absoluta % março Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 354,5 366,3 11,9 3,4 2,5 Receita Fiscal 300,1 302,1 2,0 0,7 0,4 Outra 54,3 64,3 9,9 18,3 2,1 Receita de Capital 122,8 119,9-2,9-2,4-0,6 Transferências do OE 105,7 105,7-0,1-0,1 0,0 Transferências da União Europeia 15,1 13,2-2,0-13,0-0,4 Receita Efetiva 477,3 486,3 9,0 1,9 1,9 Despesa Corrente 439,5 445,6 6,1 1,4 1,1 Despesa com Pessoal 218,6 230,1 11,5 5,3 2,1 Aquisição de bens e serviços 120,5 109,7-10,7-8,9-2,0 Juros e outros encargos 43,5 48,0 4,5 10,3 0,8 Outra 56,9 57,7 0,8 1,5 0,2 Despesa de Capital 108,1 65,9-42,2-39,0-7,7 Investimento 58,5 20,3-38,2-65,2-7,0 Outra 49,5 45,6-4,0-8,0-0,7 Despesa Efetiva 547,6 511,5-36,1-6,6-6,6 Saldo Global -70,3-25,2 45,1 RAA 9,7 0,3-9,3 RAM -80,0-25,5 54,4 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT. 36

37 4. Administração Local 4. Administração Local DESPESA A despesa da Administração Local 32 registou, no primeiro trimestre, uma diminuição de 4,2%, em termos homólogos. Para este resultado contribuiu a redução da despesa de capital (em 4,5 p.p.), a qual foi atenuada pelo aumento da despesa corrente. Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios jan fev mar abr mai jun Tvha (%) jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL As despesas com pessoal registaram um acréscimo de 2,8%. Para esta evolução, destaca-se o contributo das despesas com Remunerações certas e permanentes (1,6 p.p.), refletindo, em parte, a reposição gradual dos salários na Administração Pública. Quadro 19 Despesas com pessoal dos municípios Período: janeiro a março Milhões Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Remunerações certas e permanentes 384,1 392,5 8,4 2,2 1,6 Abonos variáveis e eventuais 19,0 20,3 1,3 6,8 0,3 Contribuições para a Segurança Social 109,2 113,7 4,5 4,1 0,9 Despesas com o pessoal 512,3 526,4 14,2 2,8 2,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes aumentou 0,5%. Por seu lado, o investimento registou uma redução de 31,7%. 32 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. 37

38 4. Administração Local RECEITA A receita aumentou 1,6%, beneficiando fundamentalmente do comportamento da receita fiscal. Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios jan fev mar abr mai jun jul ago Tvha (%) set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL A receita fiscal aumentou 5,1%, evolução que traduz o aumento da receita de impostos diretos (7,2%), designadamente, do IMT e da Derrama. Quadro 20 Receita fiscal dos municípios Período: janeiro a março Milhões Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Impostos diretos 263,9 282,9 19,0 7,2 6,4 Imposto Municipal sobre Transmissões 155,3 179,8 24,4 15,7 8,2 Imposto Municipal sobre Imóveis 38,8 27,4-11,3-29,2-3,8 Imposto Único de Circulação 61,7 53,5-8,2-13,3-2,7 Derrama 7,8 22,0 14,2 182,1 4,7 Outros 0,3 0,3-0,1-23,5 0,0 Impostos indiretos 34,8 31,1-3,7-10,7-1,2 Receita Fiscal 298,7 314,0 15,3 5,1 5,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL No que se refere às transferências, registou-se uma redução de 2,3% determinada, sobretudo, pelas transferências provenientes do OE. O aumento da receita proveniente das transferências da União Europeia não foi suficiente para compensar a redução observada nas outras componentes. Relativamente às transferências do OE, a redução registada assenta, essencialmente, na diminuição da participação variável no IRS, o que está influenciado por um efeito de base em 2015, relacionado com o facto da antecipação desta verba ao Município de Lisboa, para pagamento do montante referente às freguesias, no âmbito da 38

39 4. Administração Local reorganização administrativa de Lisboa, ter ocorrido em fevereiro desse ano, o que ainda não se verificou no corrente ano. Quadro 21 Transferências para os municípios Período: janeiro a março Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL Milhões Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 584,2 568,8-15,4-2,6-2,0 Outros subsectores das AP 104,4 90,9-13,5-12,9-1,8 Transferências da UE 61,5 73,8 12,4 20,1 1,6 Transferências de fora das AP 9,7 9,2-0,6-5,8-0,1 Transferências 759,8 742,7-17,1-2,3-2,3 SALDO A Administração Local apresentou um saldo de 130 milhões de euros (52,5 milhões de euros no trimestre homólogo). Este apuramento resulta da informação reportada por 227 municípios (74% do universo), com um saldo de 102,8 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (81) um saldo de 21,8 milhões de euros Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local jan fev mar abr mai milhões de euros jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 39

40 4. Administração Local Quadro 22 Conta da Administração Local Período: janeiro a março Milhões Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) março Receita corrente 1.214, ,0 18,2 1,5 1,3 Receita Fiscal 298,7 314,0 15,3 5,1 1,1 Transferências do OE 536,8 521,0-15,8-3,0-1,2 Outros subsectores das AP 91,2 77,1-14,1-15,5-1,0 Transferências da UE 4,4 4,7 0,3 6,6 0,0 Outras receitas 283,6 316,2 32,6 11,5 2,4 Receita capital 146,4 150,2 3,9 2,6 0,3 Venda de Bens de Investimento 24,1 12,2-11,8-49,2-0,9 Transferências do OE 47,4 47,8 0,4 0,9 0,0 Outros subsectores das AP 13,2 13,8 0,6 4,7 0,0 Transferências da UE 57,1 69,1 12,1 21,1 0,9 Outras receitas 4,6 7,2 2,6 55,7 0,2 Receita Efetiva 1.361, ,2 22,0 1,6 1,6 Despesa Corrente 1.081, ,1 2,8 0,3 0,2 Despesas com pessoal 512,3 526,4 14,2 2,8 1,1 Aquisição de bens e serviços 396,5 398,7 2,2 0,5 0,2 Juros e outros encargos 21,3 15,7-5,7-26,5-0,4 Outras despesas 151,1 143,2-7,8-5,2-0,6 Despesa de Capital 227,5 169,1-58,3-25,6-4,5 Investimento 191,1 130,4-60,7-31,7-4,6 Outras despesas 36,4 38,7 2,3 6,4 0,2 Despesa Efetiva 1.308, ,2-55,5-4,2-4,2 Saldo Global 52,5 130,0 77,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 40

41 5. Operações com ativos financeiros 5. Operações com ativos financeiros A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em março, a 299,6 milhões de euros, tendo sido principalmente realizada em dotações de capital (280,2 milhões de euros) e em empréstimos a médio e longo prazo (18 milhões de euros). As dotações de capital repartiram-se, principalmente, pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (210 milhões de euros), Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (20 milhões de euros) e pela Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (17,6 milhões de euros). Os empréstimos a médio e longo prazo foram concedidos, na totalidade, ao Metro do Porto, S.A. (18 milhões de euros). No conjunto do 1.º trimestre, a despesa com ativos financeiros totalizou 382,6 milhões de euros, dos quais: - 323,7 milhões de euros em dotações de capital nas empresas públicas, repartidos pela seguintes entidades: Infraestruturas de Portugal, S.A. (210 milhões de euros), Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (46,6 milhões de euros), Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (34,5 milhões de euros), CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (29 milhões de euros) e EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A. (3,6 milhões de euros) milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metro do Porto, S.A ,5 milhões de euros, decorrentes da participação no capital de organizações internacionais. Quadro 23 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro a março Milhões Execução provisória Execução Mensal Execução Acumulada 2015 jan-16 fev-16 mar Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 0,0 25,0 18,0 43,0 Entidades públicas 12,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 0,0 25,0 18,0 43,0 Administração pública regional da Madeira 319,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local do continente 29,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 10,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4844,5 0,0 43,4 280,2 323,7 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas não financeiras 121,5 0,0 16,8 17,6 34,5 Instituições de Crédito 1 768,0 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 0,0 26,6 262,6 289,2 Expropriações 0,5 0,0 0,0 0,7 0,7 Execução de garantias 36,3 0,0 0,2 0,5 0,7 Participações em organizações internacionais 32,6 2,9 11,4 0,2 14,5 Total dos ativos financeiros 6788,6 2,9 80,1 299,6 382,6 Fonte: Ministério das Finanças. A receita de ativos financeiros, em março, ascendeu a 4,1 milhões de euros, sendo principalmente proveniente da amortização de empréstimos concedidos à Administração Local (2,2 milhões de euros) e de juros pagos por países terceiros e organizações internacionais (1,3 milhões de euros). 41

42 5. Operações com ativos financeiros Quadro 24 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro a março Milhões Execução Provisória Execução mensal Execução acumulada 2015 jan-16 fev-16 mar Rendimentos de propriedade 619,7 26,1 35,1 1,3 62,6 Juros 418,3 26,1 35,1 1,3 62,6 Dividendos 201,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 526,0 34,1 8,6 2,7 45,4 Outros ativos financeiros 25,0 0,1 0,9 0,1 1,1 Total 1170,7 60,4 44,7 4,1 109,1 Fonte: Ministério das Finanças. 42

43 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 3,6% na despesa e 2,8% na receita. Quadro 25 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a março Variação Homóloga Execução Absoluta (%) fev mar fev mar Milhões Contributo VH mar (em p.p.) Transferências correntes 1 923, ,8 57,1 56,0 4,5 2,9 2,7 Jogos Sociais 23,5 27,9 3,9 4,4 16,6 18,7 0,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 30,3 26,0-3,7-4,3-16,1-14,2-0,2 Taxas Moderadoras 42,3 38,1-1,7-4,2-6,9-9,9-0,2 Outras receitas 24,3 29,9 8,1 5,6 59,6 23,0 0,3 Receita total 2 044, ,7 63,7 57,5 4,7 2,8 Despesas com pessoal 895,9 930,8 29,4 34,9 5,0 3,9 1,6 Produtos Farmacêuticos 294,8 290,1 25,8-4,7 15,9-1,6-0,2 Fornecimentos e serviços externos 802,0 831,4 16,2 29,4 3,1 3,7 1,4 dos quais: Produtos vendidos farmácias 307,4 306,9-1,7-0,5-0,8-0,2 0,0 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 254,6 277,7 11,0 23,1 6,5 9,1 1,1 Parcerias público-privadas (PPP) 94,7 90,4-1,6-4,3-2,6-4,5-0,2 Outra despesa 124,5 141,3 10,8 16,8 16,3 13,5 0,8 Despesa total 2 117, ,6 82,2 76,4 6,1 3,6 Saldo -73,0-91,9-18,5-18,9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O aumento na despesa ficou a dever-se, maioritariamente, a despesas com pessoal (3,9%) e fornecimentos e serviços externos (3,7%). A evolução das despesas com pessoal reflete o efeito decorrente da reversão gradual da redução remuneratória na Administração Pública 33. Relativamente à despesa relacionada com fornecimentos e serviços externos, destaca-se o aumento com os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) e outros subcontratos (9,1%). Em sentido contrário, destaca-se a redução nos encargos com os Hospitais em Parceria Público-Privado (PPP) (-4,5%) e com produtos vendidos em farmácias (-0,2%). A variação positiva na receita resultou, essencialmente, do acréscimo das transferências correntes (2,9%), as quais advêm maioritariamente do Orçamento do Estado, e das receitas provenientes dos jogos sociais (18,7%). Por outro lado, registou-se uma redução nas receitas provenientes de taxas moderadoras (-9,9%) e de vendas de bens e serviços correntes (-14,2%). O saldo do SNS situou-se em -91,9 milhões de euros, representando uma deterioração de 18,9 milhões de euros face ao período homólogo. 33 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 43

44 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando um aumento de 85 milhões de euros face ao mês anterior. Para este aumento contribuíram a Administração Local (AL) com 64 milhões de euros e a Administração Central (AC) com 21 milhões de euros. Para o aumento verificado na Administração Central contribuiu sobretudo a variação na rúbrica de aquisição de bens e serviços (20 milhões de euros). No final do 1º trimestre, acumularam-se 362 milhões de euros de dívida não financeira, face ao final de 2015 (maioritariamente na AL e na AC). Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram um aumento de 15 milhões de euros face ao mês anterior, situando-se em milhões de euros. Para este resultado contribuiu sobretudo o aumento verificado no subsetor da saúde (14 milhões de euros), em particular nos hospitais EPE (11 milhões de euros). No final do 1º trimestre, e face ao final de 2015, o aumento dos pagamentos em atraso ascendia a 109 milhões de euros, dos quais 98 milhões de euros dizem respeito aos hospitais EPE. 44

45 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 22 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 26 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais Fonte: Ministério das Finanças 45

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47 l 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Execução da Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira da Administração Pública 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social

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49 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: março Milhões Variação Homóloga Acumulada (%) mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 mar-2015 mar-2016 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -698,1-928, , , , ,8 0,1 1,4 Administração Central (AC) , , , , , ,3-2,2 2,0 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,1-0,5 3,3 Serviços e Fundos Autónomos 432,8 294, , , , ,9-2,2-0,2 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -197,7-253, , , , ,9-4,0-1,1 Segurança Social 410,9 738, , , , ,1 4,5-1,0 Administração Regional -70,3-25,2 477,3 486,3 547,6 511,5 1,9-6,6 Administração Local 52,5 130, , , , ,2 1,6-4,2 Administrações Públicas -716,0-823, , , , ,6 0,2 0,8 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Saldo Receita Despesa A 1

50 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Março 2015 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Março 2016 Adm. Local e Regional Segurança Social Milhões Administrações Públicas Receita corrente 9 831, , , , , , , , , ,7 Receita Fiscal 8 931,0 301,7 614,7 43, , ,9 358,8 639,1 60, ,4 Impostos directos 3 633,8 0,0 366,1 0, , ,9 0,0 388,4 0, ,3 Impostos indirectos 5 297,2 301,7 248,6 43, , ,0 358,8 250,7 60, ,2 Contribuições de Segurança Social 141,7 939,0 3, , ,4 144,0 953,6 2, , ,3 Outras receitas correntes 758, , , , ,6 822, , , , ,7 Diferenças de consolidação 0,3 19,9 0,7 0,0 162,8 0,2 10,1 1,5 0,0 10,3 Receita de capital 58,0 365,1 269,6 6,7 457,7 61,7 329,7 271,0 5,7 450,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,7 0,0 10,3 0,0 0,0 1,8 0,0 13,4 Receita efectiva 9 889, , , , , , , , , ,7 Despesa corrente , , , , , , , , , ,5 Despesas com o pessoal 2 120, ,5 795,3 59, , , ,6 821,8 57, ,4 Aquisição de bens e serviços 287, ,7 579,1 9, ,4 257, ,6 570,3 8, ,8 Juros e outros encargos 1 363,5 169,4 64,9 0, , ,0 142,1 63,7 1, ,2 Transferências correntes 7 269, ,0 122, , , , ,5 127, , ,5 Subsídios 21,1 81,7 21,8 152,6 277,2 15,1 87,7 22,0 67,7 192,5 Outras despesas correntes 81,8 31,1 24,0 2,4 139,3 106,1 25,7 27,2 1,8 160,8 Despesa de capital 287,9 709,1 345,4 3, ,7 288,4 661,8 242,6 1,4 976,0 Investimentos 11,7 575,2 275,8 2,4 865,1 43,6 564,4 178,0 0,3 786,3 Transferências de capital 255,5 131,2 67,0 0,6 212,6 236,1 94,1 59,6 1,1 172,8 Outras despesas de capital 20,7 0,0 2,7 0,0 23,4 8,7 0,0 5,0 0,0 13,8 Diferenças de consolidação 0,0 2,6 0,0 0,0 2,6 0,0 3,2 0,0 0,0 3,2 Despesa efectiva , , , , , , , , , ,6 Saldo global ,8 432,8-17,8 410,9-716, ,2 294,2 104,8 738,3-823,9 Despesa primária , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente ,9 776,7 58,0 407,3-70, ,5 626,2 76,5 734,0-297,8 Saldo de capital -229,9-343,9-75,8 3,6-646,0-226,7-332,0 28,3 4,4-526,0 Saldo primário -178,3 602,2 47,1 411,6 822,9-219,2 436,3 168,5 739, ,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Absoluta Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Março 2016 Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Relativa Adm. Local e Regional Segurança Social Milhões Administrações Públicas Receita corrente -49,3-113,7 42,7 273,4 37,7-0,5-1,8 2,6 4,5 0,2 Receita Fiscal -115,1 57,1 24,4 16,9-16,7-1,3 18,9 4,0 38,4-0,2 Impostos directos -25,9 0,0 22,3 0,0-3,6-0,7-6,1 - -0,1 Impostos indirectos -89,2 57,1 2,1 16,9-13,1-1,7 18,9 0,9 38,4-0,2 Contribuições de Segurança Social 2,3 14,6-1,0 160,9 176,9 1,6 1,6-30,3 4,7 3,9 Outras receitas correntes 63,6-175,6 18,5 95,6 30,0 8,4-3,4 1,8 3,7 1,2 Diferenças de consolidação -0,1-9,8 0,7 0,0-152, Receita de capital 3,7-35,4 1,3-0,9-7,7 6,4-9,7 0,5-13,8-1,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 1,1 0,0 3, Receita efectiva -45,5-149,1 44,1 272,5 29,9-0,5-2,2 2,3 4,5 0,2 Despesa corrente 373,3 36,7 24,2-53,3 265,5 3,4 0,6 1,5-0,9 1,6 Despesas com o pessoal 55,9 62,1 26,4-1,5 142,9 2,6 4,5 3,3-2,5 3,3 Aquisição de bens e serviços -29,7-22,1-8,7-1,2-61,5-10,3-1,6-1,5-12,0-2,7 Juros e outros encargos 378,5-27,3-1,2 0,7 343,4 27,8-16,1-1,8 103,9 22,3 Transferências correntes -49,7 88,4 4,3 34,2-35,4-0,7 3,5 3,5 0,6-0,4 Subsídios -6,0 6,0 0,1-84,9-84,7-28,3 7,4 0,5-55,6-30,6 Outras despesas correntes 24,2-5,4 3,2-0,6 21,5 29,6-17,3 13,6-26,1 15,4 Diferenças de consolidação 0,0-65,0 0,0 0,0-60, Despesa de capital 0,6-47,3-102,8-1,7-127,7 0,2-6,7-29,8-55,5-11,6 Investimentos 31,9-10,8-97,8-2,2-78,8 273,1-1,9-35,5-89,4-9,1 Transferências de capital -19,4-37,1-7,4 0,5-39,8-7,6-28,3-11,0 79,6-18,7 Outras despesas de capital -12,0 0,0 2,3 0,0-9,6-57,9-13,1 88, ,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,6 0,0 0,0 0, Despesa efectiva 373,9-10,6-78,6-55,0 137,8 3,3-0,2-4,0-1,0 0,8 Saldo global -419,4-138,6 122,6 327,5-107,9 Despesa primária -4,6 16,8-77,4-55,7-205,6 0,0 0,3-4,1-1,0-1,2 Saldo corrente -422,6-150,4 18,5 326,7-227,8 Saldo de capital 3,1 11,9 104,1 0,8 119,9 Saldo primário -40,9-165,9 121,4 328,2 235,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

51 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro a março Milhões Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , , ,9 0,2 0,1 Receita fiscal , , ,4-0,4-0,3 Impostos diretos , , ,9-0,7-0,2 Impostos indiretos , , ,4-0,3-0,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,1 4,0 1,1 Transferências Correntes 1 447,4 337,5 421,0 24,7 0,5 Administrações Públicas 82,8 11,0 18,1 64,2 0,0 Outras 1 364,6 326,5 403,0 23,4 0,5 Outras receitas correntes 7 345, , ,9-4,8-0,5 Diferenças de consolidação 394,9 124,2 17,5 Receita de capital 1 378,0 345,9 334,3-3,4-0,1 Venda de bens de investimento 209,2 106,1 75,8-28,5-0,2 Transferências de Capital 1 046,2 216,8 189,7-12,5-0,2 Administrações Públicas 5,7 2,0 1,2-41,0 0,0 Outras 1 040,5 214,8 188,5-12,2-0,2 Outras receitas de capital 93,9 22,9 68,7 199,7 0,3 Diferenças de consolidação 28,7 0,1 0,0 Receita efetiva , , ,1 0,1 Despesa corrente , , ,2 1,7 1,6 Despesas com o pessoal , , ,6 3,3 0,7 Remunerações Certas e Permanentes , , ,6 1,5 0,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 839,1 183,1 198,4 8,3 0,1 Segurança social 3 381,4 762,5 824,6 8,1 0,4 Aquisição de bens e serviços 8 477, , ,5-3,1-0,3 Juros e outros encargos 7 781, , ,4 23,4 2,0 Transferências correntes , , ,7-0,2-0,1 Administrações Públicas 2 649,7 646,9 668,6 3,3 0,1 Outras , , ,1-0,5-0,2 Subsídios 1 231,7 255,4 170,6-33,2-0,5 Outras despesas correntes 678,9 115,3 133,6 15,8 0,1 Diferenças de consolidação 93,0 65,0 4,9 Despesa de capital 4 078,7 916,0 888,6-3,0-0,2 Investimento 2 823,8 589,3 608,3 3,2 0,1 Transferências de capital 1 173,8 302,1 268,3-11,2-0,2 Administrações Públicas 680,6 154,4 154,3-0,1 0,0 Outras 493,3 147,7 114,0-22,8-0,2 Outras despesas de capital 81,0 20,7 8,7-57,8-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 3,9 3,3 Despesa efetiva , , ,8 1,4 Saldo global ,9-698,1-928,7 Despesa primária , , ,4-0,7-0,6 Saldo corrente ,3-128,0-374,3 Saldo de capital ,6-570,2-554,4 Saldo primário 2 641,2 798,0 917,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 276, ,5 57,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

52 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro a março Milhões Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , , ,6-2,1-2,1 Receita fiscal , , ,7-0,6-0,4 Impostos diretos , , ,9-0,7-0,2 Impostos indiretos , , ,7-0,6-0,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 600, , ,6 1,6 0,1 Transferências Correntes 2 390,2 579,4 539,6-6,9-0,3 Administrações Públicas 1 649,2 419,1 347,0-17,2-0,6 Outras 741,1 160,3 192,6 20,2 0,2 Outras receitas correntes 6 648, , ,3-8,4-1,1 Diferenças de consolidação 89,0 65,5 17,5 Receita de capital 1 362,4 339,6 328,7-3,2-0,1 Venda de bens de investimento 193,5 99,8 70,2-29,6-0,2 Transferências de Capital 1 046,6 216,9 189,7-12,5-0,2 Administrações Públicas 6,1 2,0 1,2-42,1 0,0 Outras 1 040,5 214,8 188,5-12,2-0,2 Outras receitas de capital 93,9 22,9 68,7 199,7 0,4 Diferenças de consolidação 28,4 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,3-2,2 Despesa corrente , , ,9 2,3 2,2 Despesas com o pessoal , , ,0 3,4 0,8 Remunerações Certas e Permanentes , , ,2 1,6 0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 836,4 182,4 197,8 8,4 0,1 Segurança social 3 335,2 751,4 814,0 8,3 0,4 Aquisição de bens e serviços 8 412, , ,9-3,0-0,4 Juros e outros encargos 7 778, , ,0 23,4 2,5 Transferências Correntes , , ,4-1,1-0,5 Administrações Públicas , , ,1 0,2 0,0 Outras , , ,3-2,2-0,5 Subsídios 739,2 102,8 102,8 0,1 0,0 Outras despesas correntes 589,9 112,9 131,8 16,7 0,1 Diferenças de consolidação 93,0 65,0 0,0 Despesa de capital 4 047,0 913,4 887,4-2,8-0,2 Investimento 2 797,8 586,9 608,0 3,6 0,2 Transferências de capital 1 168,2 301,8 267,4-11,4-0,2 Administrações Públicas 682,1 154,8 154,5-0,2 0,0 Outras 486,1 147,0 112,9-23,2-0,2 Outras despesas de capital 81,0 20,7 8,7-57,8-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 3,9 3,3 Despesa efetiva , , ,3 2,0 Saldo global , , ,0 Por memória: Despesa primária , , ,3-0,6-0,5 Saldo corrente ,4-535, ,3 Saldo de capital ,7-573,8-558,8 Saldo primário 1 610,3 386,4 178,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

53 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro a março Milhões Execução Provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,2-0,5-0,5 Receita Fiscal , , ,9-1,3-1,2 Impostos diretos , , ,9-0,7-0,3 Impostos indiretos , , ,0-1,7-0,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 141,7 144,0 1,6 0,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 229,7 177,2-22,9-0,5 Transferências Correntes 633,5 128,1 160,5 25,3 0,3 Administração Central 444,0 73,6 105,5 43,3 0,3 Outros subsectores das AP 121,5 37,4 40,7 8,9 0,0 União Europeia 52,1 11,7 7,7-34,5 0,0 Outras transferências 15,8 5,3 6,5 22,8 0,0 Outras Receitas Correntes 1 749,5 400,8 484,6 20,9 0,8 Diferenças de consolidação 0,5 0,3 0,2 Receita de capital 137,1 58,0 61,7 6,4 0,0 Venda de bens de investimento 55,3 33,3 41,3 24,1 0,1 Transferências de capital 37,7 8,3 3,4-58,6 0,0 Administração Central 13,0 0,8 2,8 236,7 0,0 Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0-97,0 0,0 União Europeia 20,4 6,7 0,3-95,2-0,1 Outras transferências 2,1 0,7 0,3-57,1 0,0 Outras Receitas de Capital 44,1 16,4 17,0 3,3 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,9-0,5 Despesa corrente , , ,7 3,4 3,3 Despesas com o pessoal 9 090, , ,4 2,6 0,5 Remunerações Certas e Permanentes 6 596, , ,8 0,0 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 68,3 69,9 2,4 0,0 Segurança social 2 143,0 501,8 556,7 10,9 0,5 Aquisição de bens e serviços 1 624,6 287,4 257,7-10,3-0,3 Juros e outros encargos 7 096, , ,0 27,8 3,3 Transferências correntes , , ,4-0,7-0,4 Administração Central , , ,2 2,0 0,6 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,2-1,0-0,2 União Europeia 1 916,9 723,0 620,2-14,2-0,9 Outras transferências 685,0 144,3 154,8 7,3 0,1 Subsídios 119,4 21,1 15,1-28,3-0,1 Outras despesas correntes 337,1 81,8 106,1 29,6 0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 382,2 287,9 288,4 0,2 0,0 Investimento 286,6 11,7 43,6 273,1 0,3 Transferências de capital 1 015,6 255,5 236,1-7,6-0,2 Administração Central 297,4 82,8 59,8-27,7-0,2 Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 154,7 154,4-0,2 0,0 União Europeia 0,2 0,0 0,1-0,0 Outras transferências 47,6 18,0 21,8 21,4 0,0 Outras despesas de capital 79,9 20,7 8,7-57,9-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,1 3,3 Saldo global , , ,2 Despesa primária , , ,1 0,0 Saldo corrente , , ,5 Saldo de capital ,0-229,9-226,7 Saldo primário 1 528,1-178,3-219,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237, ,5 336,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 - Outros Ativos 551,5 13,2 46,5 251,4 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,3 Nota: Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

54 6 - Receita do Estado Período: janeiro a março Execução provisória Execução Acumulada Milhões Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita fiscal , , ,9-1,3-1,2 Impostos Diretos , , ,9-0,7-0,3 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,1-0,2-0,1 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 246,6 343,2 372,7 8,6 0,3 Outros 301,8 50,1 1,1-97,9-0,5 Impostos Indiretos , , ,0-1,7-0,9 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 237,6 528,6 609,9 15,4 0,8 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,6-6,9-2,8 Imposto sobre Veículos (ISV) 573,4 129,1 143,7 11,3 0,1 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 241,4 210,0 268,5 27,8 0,6 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 182,2 37,5 39,8 6,1 0,0 Imposto do selo 1 337,4 312,8 340,7 8,9 0,3 Imposto Único de Circulação (IUC) 286,3 73,6 72,1-2,0 0,0 Outros 49,9 13,4 15,6 16,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 141,7 144,0 1,6 0,0 Comparticipações para a ADSE 556,9 127,5 128,4 0,7 0,0 Outros 54,7 14,2 15,6 9,9 0,0 Receita não fiscal 3 427,4 816,8 884,1 8,2 0,7 Correntes 3 290,2 758,8 822,4 8,4 0,6 Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 229,7 177,2-22,9-0,5 Taxas 503,1 119,3 100,4-15,8-0,2 Juros de mora e compensatórios 74,5 18,8 20,1 7,1 0,0 Multas do Código da Estrada 89,9 27,3 17,1-37,4-0,1 Outras multas e penalidades diversas 239,2 64,3 39,5-38,6-0,3 Rendimentos da Propriedade 630,2 61,2 64,9 6,1 0,0 Juros 427,1 60,1 64,4 7,1 0,0 Dividendos e participações nos lucros 201,4 0,4 0,0-100,0 0,0 Outros 1,7 0,6 0,5-19,9 0,0 Transferências Correntes 633,5 128,1 160,5 25,3 0,3 Administração Central 444,0 73,6 105,5 43,3 0,3 Outros subsectores das AP 121,5 37,4 40,7 8,9 0,0 União Europeia 52,1 11,7 7,7-34,5 0,0 Outros 15,8 5,3 6,5 22,8 0,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 477,3 107,5 117,6 9,4 0,1 Outras Receitas Correntes 359,3 83,1 62,6-24,6-0,2 Prémios e taxas por garantias de riscos 78,2 16,8 17,8 5,7 0,0 Subsídios 224,5 51,1 33,8-33,9-0,2 Outras 56,6 15,1 11,1-27,0 0,0 Recursos Próprios Comunitários 158,3 36,8 41,9 13,8 0,1 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 124,4 112,2 197,5 76,0 0,9 Diferenças de consolidação 0,5 0,3 0,2 Capital 137,1 58,0 61,7 6,4 0,0 Venda de Bens de Investimento 55,3 33,3 41,3 24,1 0,1 Transferências de Capital 37,7 8,3 3,4-58,6 0,0 Administração Central 13,0 0,8 2,8 236,7 0,0 Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0-97,0 0,0 União Europeia 20,4 6,7 0,3-95,2-0,1 Outros 2,1 0,7 0,3-57,1 0,0 Outras Receitas de Capital 43,4 14,3 15,4 7,7 0,0 Saldo da Gerência Anterior 0,7 2,1 1,5-27,2 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,9-0,5 Por memória: Ativos Financeiros 551,0 13,2 46,5 251,4 Alienação de partes sociais de empresas -0,4 0,0 0,0 - Outros ativos 551,5 13,2 46,5 251,4 Passivos Financeiros , , ,4-10,1 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

55 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro a março Execução provisória Execução Acumulada TVHA (%) Milhões Variação Homóloga Acumulada Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , , ,3-1,8-1,7 Receita Fiscal 1 277,5 301,7 358,8 18,9 0,8 Impostos diretos 19,2 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 1 258,4 301,7 358,8 18,9 0,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,0 939,0 953,6 1,6 0,2 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 934,2 458,9 451,3-1,7-0,1 Transferências Correntes , , ,5-0,1 0,0 Administração Central , , ,9 1,1 0,6 Outros subsectores das AP 1 527,6 381,7 306,2-19,8-1,1 União Europeia 539,0 109,8 147,9 34,7 0,6 Outras transferências 134,2 33,4 30,5-8,8 0,0 Outras Receitas Correntes 2 266,7 627,8 462,0-26,4-2,4 Diferenças de consolidação 88,5 19,9 10,1 Receita de capital 1 534,8 365,1 329,7-9,7-0,5 Venda de bens de investimento 138,2 66,5 28,9-56,6-0,6 Transferências de capital 1 333,7 292,2 249,1-14,7-0,6 Administração Central 311,9 82,7 60,0-27,5-0,3 Outros subsectores das AP 3,9 2,0 1,2-40,9 0,0 União Europeia 791,8 203,1 187,1-7,8-0,2 Outras transferências 226,1 4,4 0,8-82,1-0,1 Outras Receitas de Capital 49,8 6,5 51,8-0,7 Diferenças de consolidação 13,1 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,1-2,2 Despesa corrente , , ,1 0,6 0,6 Despesas com o pessoal 6 046, , ,6 4,5 1,0 Remunerações Certas e Permanentes 4 369, , ,4 4,0 0,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 485,2 114,2 127,9 12,0 0,2 Segurança social 1 192,2 249,6 257,3 3,1 0,1 Aquisição de bens e serviços 6 790, , ,6-1,6-0,3 Juros e outros encargos 900,8 169,4 142,1-16,1-0,4 Transferências correntes , , ,5 3,5 1,4 Administração Central 451,6 57,9 93,2 61,1 0,6 Outros subsectores das AP 208,7 34,2 66,9 95,6 0,5 União Europeia 22,7 5,5 3,9-27,9 0,0 Outras transferências , , ,4 0,9 0,3 Subsídios 619,8 81,7 87,7 7,4 0,1 Outras despesas correntes 252,7 31,1 25,7-17,3-0,1 Diferenças de consolidação 0,5 65,0 0,0 Despesa de capital 2 974,4 709,1 661,8-6,7-0,7 Investimento 2 511,2 575,2 564,4-1,9-0,2 Transferências de capital 462,2 131,2 94,1-28,3-0,6 Administração Central 12,2 2,1 3,0 40,9 0,0 Outros subsectores das AP 11,7 0,1 0,1 77,9 0,0 União Europeia 15,7 1,5 0,0-100,0 0,0 Outras transferências 422,6 127,6 91,0-28,7-0,6 Outras despesas de capital 1,0 0,0 0,0-13,1 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 2,6 3,2 Despesa efetiva , , ,9-0,2 Saldo global -600,1 432,8 294,2 Despesa primária , , ,8 0,3 Saldo corrente 839,5 776,7 626,2 Saldo de capital ,6-343,9-332,0 Saldo primário 300,7 602,2 436,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 184,7-116,7-317,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 - Outros Ativos 5 784, , ,4-55,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 884,4 515,5 350,2 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 099, ,0 961,7 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública. Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2015 Fundação Carlos Lloyd Braga; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE Costa Polis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis na Costa da Caparica, SA; Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, SA; FRME - Fundo p/ a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, SA; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Luís de Molina; Polis Litoral Norte, SA; Polis Litoral Ria de Aveiro, SA; Polis Litoral Ria Formosa, SA; Polis Litoral Sudoeste - Soc. para a Req. e Valor. do Sud. Alentejano e C. Vicentina; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Vianapolis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis em Viana do Castelo, SA. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

56 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Período: janeiro a março Execução provisória Execução Acumulada Milhões Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente 8 234, , ,7-4,6-4,4 Receita Fiscal 820,3 181,8 218,5 20,2 1,8 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 820,3 181,8 218,5 20,2 1,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0-0,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 636,3 156,1 155,0-0,7-0,1 Transferências Correntes 887,7 164,6 103,8-37,0-3,0 Administração Central 574,6 110,7 79,1-28,5-1,6 Outros subsectores das AP 57,8 8,8 8,8 0,1 0,0 União Europeia 242,3 41,2 13,3-67,6-1,4 Outras transferências 13,0 3,9 2,4-37,3-0,1 Outras Receitas Correntes 5 845, , ,1-4,2-2,9 Diferenças de consolidação 44,5 7,2 2,3 Receita de capital 714,3 98,5 106,7 8,3 0,4 Venda de bens de investimento 118,8 66,2 27,3-58,8-1,9 Transferências de capital 546,1 25,9 27,7 7,0 0,1 Administração Central 41,5 11,6 3,4-70,7-0,4 Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,0-0,0 União Europeia 330,6 10,8 23,9 121,3 0,7 Outras transferências 173,7 3,5 0,3-90,0-0,2 Outras Receitas de Capital 49,3 6,4 51,7-2,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 8 948, , ,4-4,0 Despesa corrente 7 797, , ,4-1,5-1,1 Despesas com o pessoal 3 371,5 780,5 831,2 6,5 2,3 Remunerações Certas e Permanentes 2 400,7 560,5 594,0 6,0 1,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 331,6 79,0 90,9 15,2 0,5 Segurança social 639,2 141,1 146,3 3,7 0,2 Aquisição de bens e serviços 3 278,9 661,6 631,4-4,6-1,4 Juros e outros encargos 890,8 168,2 139,1-17,3-1,3 Transferências correntes 93,2 13,9 12,7-8,6-0,1 Administração Central 17,2 0,3 0,0-83,5 0,0 Outros subsectores das AP 0,5 0,1 0,1 61,9 0,0 União Europeia 2,6 0,1 0,4 236,4 0,0 Outras transferências 73,0 13,4 12,2-9,4-0,1 Subsídios 22,5 5,7 6,2 9,2 0,0 Outras despesas correntes 140,1 19,8 16,8-15,2-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 12,3 0,0 Despesa de capital 2 238,3 551,9 551,4-0,1 0,0 Investimento 2 218,8 550,3 551,0 0,1 0,0 Transferências de capital 18,1 1,6 0,5-72,3-0,1 Administração Central 0,6 0,1 0,2 151,7 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 15,7 1,5 0,0-100,0-0,1 Outras transferências 1,8 0,1 0,3 237,9 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,9-1,1 Saldo global ,6-197,7-253,5 Despesa primária 9 144, , ,7 0,2 Saldo corrente 437,4 255,7 191,2 Saldo de capital ,0-453,4-444,7 Saldo primário -195,8-29,4-114,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -101,4-55,4 108,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 0,0 - Outros Ativos 4 314, ,2 410,7-79,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 851,1 512,5 350,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 865,9 370,2-11,3 Notas: Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2015 Fundação Carlos Lloyd Braga; Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE Costa Polis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis na Costa da Caparica, SA; Ecodetra - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, SA; FRME - Fundo p/ a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, SA; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Luís de Molina; Polis Litoral Norte, SA; Polis Litoral Ria de Aveiro, SA; Polis Litoral Ria Formosa, SA; Polis Litoral Sudoeste - Soc. para a Req. e Valor. do Sud. Alentejano e C. Vicentina; Such - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Vianapolis - Soc. para o Desenvolvimento do Prog. Polis em Viana do Castelo, SA. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

57 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro a março Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada Milhões TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 9 663, , ,2 0,0 0,0 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,2 938,3 952,7 1,5 0,6 Quotas e contribuições para a CGA 3 868,7 913,5 927,3 1,5 0,6 Compensação por pagamento de pensões 115,4 24,8 25,4 2,1 0,0 Subsectores das Administrações Públicas 84,2 15,9 15,1-4,9 0,0 Outras entidades 31,2 9,0 10,3 14,4 0,1 Transferências Correntes 5 394, , ,0-1,8-1,0 Orçamento do Estado 4 858, , ,4-2,2-1,1 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603, , ,0-2,1-1,1 Compensação por pagamento de pensões 254,5 59,0 57,4-2,8-0,1 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 40,4 39,9-1,1 0,0 Subvenções vitalícias 0,7 0,2 0,2 1,1 0,0 Pensões de preço de sangue 30,2 7,1 6,8-4,5 0,0 Outras 52,1 11,4 10,5-7,9 0,0 Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências correntes 536,0 124,8 126,6 1,5 0,1 Outras receitas correntes 284,7 56,5 65,5 15,8 0,4 Receita de capital 58,2 0,0 0,0-0,0 Transferências de Capital 58,2 0,0 0,0-0,0 Receita Efectiva 9 721, , ,2 0,0 Despesa Corrente 9 690, , ,1 0,5 0,5 Despesas com o pessoal 7,6 2,3 2,3 1,0 0,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0-6,9 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0-0,0 Segurança social 7,5 2,3 2,3 1,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 21,4 10,3 9,1-11,9-0,1 Juros e outros encargos 0,2 0,0 0,3-0,0 Transferências 9 659, , ,8 0,6 0,6 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 655, , ,7 0,5 0,4 Orçamento do Estado 252,1 57,5 57,0-0,8 0,0 Outras entidades 613,8 143,6 145,6 1,4 0,1 Outras transferências correntes 138,6 31,8 33,5 5,4 0,1 Outras despesas correntes 1,7 0,2 0,6 186,7 0,0 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efectiva 9 690, , ,1 0,5 Saldo global 31,2 73,4 60,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5-23,3-22,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -7,3 96,7 82,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

58 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro a março Milhões Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente , , ,6 4,5 4,5 Impostos Indiretos 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3 Contribuições e quotizações , , ,5 4,7 2,7 IVA Social 743,1 185,8 185,8 0,0 0,0 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 251,0 62,8 1,5-97,6-1,0 Transferências correntes da Administração Central 8 034, , ,7 3,0 1,0 dos quais: Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 219, , ,0 3,9 1,0 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 223,6 223,6 0,0 0,0 Transferências do Fundo Social Europeu 621,8 165,8 209,9 26,6 0,7 Outras receitas correntes 697,4 161,5 213,6 32,2 0,9 Receita de capital 17,3 6,7 5,7-13,7 0,0 Venda de Bens de Investimento 15,8 6,3 5,6-11,0 0,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,6 0,4 0,1-60,7 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita Efetiva , , ,4 4,5 Despesa Corrente , , ,7-0,9-0,9 Prestações Sociais , , ,7 0,6 0,5 Pensões , , ,7 2,9 1,8 Sobrevivência 2 170,3 500,9 512,3 2,3 0,2 Invalidez 1 301,7 301,9 301,2-0,2 0,0 Velhice , , ,1 3,3 1,6 Beneficiários dos antigos combatentes 37,2 0,2 0,1-43,6 0,0 Subsídio familiar a crianças e jovens 628,8 154,0 156,4 1,6 0,0 Subsídio por doença 452,6 110,4 106,9-3,2-0,1 Prestações de desemprego 1 760,4 493,6 411,9-16,5-1,5 Complemento Solidário para Idosos 190,5 48,3 50,1 3,9 0,0 Outras prestações 719,8 169,1 180,8 6,9 0,2 Ação social 1 444,2 404,6 398,4-1,5-0,1 Rendimento Social de Inserção 287,4 71,4 76,5 7,2 0,1 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 487,6 123,1 120,8-1,8 0,0 Administração 279,1 66,2 59,8-9,6-0,1 Transferências correntes 1 127,3 301,4 301,8 0,1 0,0 Ações de Formação Profissional 681,6 180,3 105,5-41,5-1,3 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 613,5 162,2 94,5-41,7-1,2 Despesa de Capital 28,6 2,3 0,3-85,8 0,0 PIDDAC 1,4 0,0 0,0-0,0 Outras 27,2 2,3 0,3-85,8 0,0 Despesa efetiva , , ,1-1,0 Saldo global 1 028,1 410,9 738,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9-167,2 38,6 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 578,0 697,5 Notas: (*) Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento PES, sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (LBSS). Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

59 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro a março Milhões Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente , , ,7 4,5 4,5 Receitas fiscais 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3 Impostos diretos 0,0-0,0 Impostos indiretos 184,5 43,8 60,7 38,4 0,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,5 4,7 2,7 Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 27,7 23,7-14,4-0,1 Transferências Correntes 9 650, , ,9 1,8 0,7 Administração Central 9 027, , ,6-0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 621,8 165,8 209,9 26,6 0,7 Outras transferências 1,7 0,5 0,4-14,8-0,0 Outras receitas correntes 591,2 133,8 189,8 41,9 0,9 Receita de capital 17,2 6,7 5,7-13,8-0,0 Venda de bens de investimento 15,7 6,3 5,6-11,0-0,0 Transferências de capital 1,6 0,4 0,1-60,7-0,0 Administração Central 1,6 0,4 0,1-60,7-0,0 Outros subsectores das AP 0,0-0,0 União Europeia 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 0,0-0,0 Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita efetiva , , ,4 4,5 Despesa corrente ,8 5622, ,7-0,9-0,9 Despesas com o pessoal 248,1 59,1 57,6-2,5-0,0 Remunerações Certas e Permanentes 199,3 47,4 46,4-2,1-0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 0,7 0,6-9,6-0,0 Segurança social 46,2 11,1 10,7-3,9-0,0 Aquisição de bens e serviços 64,8 9,8 8,6-12,0-0,0 Juros e outros encargos 2,8 0,7 1,4 103,9 0,0 Transferências correntes ,5 5397, ,6 0,6 0,6 Administração Central 1 259,1 349,5 333,7-4,5-0,3 Outros subsectores das AP 47,0 2,1 18,2-0,3 União Europeia 4,6 0,0 0,0-0,0 Outras transferências ,8 5045, ,7 0,7 0,6 Subsídios 492,5 152,6 67,7-55,6-1,5 Outras despesas correntes 89,0 2,4 1,8-26,1-0,0 Despesa de capital 33,2 3,0 1,4-55,5-0,0 Investimento 26,0 2,4 0,3-89,4-0,0 Transferências de capital 7,2 0,6 1,1 79,6 0,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 0,6 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 6,6 0,6 1,1 79,6 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efetiva , , ,1-1,0 Saldo global 1 028,1 410,9 738,3 Despesa primária , , ,7-1,0 Saldo primário 1 030,9 411,6 739,7 Saldo corrente 1 044,1 407,3 734,0 Saldo de capital -16,0 3,6 4,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9-167,2 38,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 Outros Ativos 9 675, , ,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 578,1 699,7 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

60 12 - Execução Orçamental da Administração Regional Período: janeiro a março Milhões R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente 169,5 173,0 2,1 185,0 193,4 4,5 354,5 366,3 3,4 2,5 Receita Fiscal 140,9 146,2 3,8 159,3 155,9-2,1 300,1 302,1 0,7 0,4 Impostos diretos 50,6 50,7 0,2 51,5 48,4-6,2 102,1 99,1-3,0-0,6 Impostos indiretos 90,2 95,5 5,8 107,7 107,5-0,2 198,0 203,0 2,5 1,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 2,3 2,2-4,3 0,9 0,0-98,3 3,2 2,2-30,3-0,2 Transferências correntes 10,1 12,8 26,6 6,4 6,3-0,5 16,5 19,1 16,1 0,6 Administração Central - Estado 0,0 0,2 n.r 0,1 1,4 n.r 0,1 1,5 n.r 0,3 Outros subsectores das AP 2,7 2,1-24,2 0,2 0,1-38,6 2,9 2,2-25,2-0,2 União Europeia 7,0 10,2 45,6 5,8 4,4-23,5 12,8 14,6 14,4 0,4 Outras transferências 0,4 0,4 1,3 0,3 0,4 35,7 0,7 0,8 16,5 0,0 Outras receitas correntes 16,2 11,8-27,2 18,5 31,1 68,4 34,7 42,9 23,8 1,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita de capital 63,6 67,8 6,6 59,2 52,1-12,0 122,8 119,9-2,4-0,6 Venda de Bens de Investimento 0,3 0,5 67,4 1,0 0,2-76,4 1,3 0,7-45,7-0,1 Transferências de capital 63,2 67,2 6,3 58,2 51,9-10,9 121,4 119,0-1,9-0,5 Administração Central - Estado 62,8 62,7-0,1 42,9 42,9 0,0 105,7 105,7-0,1 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0-100,0 0,1 0,0-100,0 0,0 União Europeia 0,0 4,2 n.r 15,1 9,0-40,8 15,1 13,2-13,0-0,4 Outras transferências 0,4 0,2-36,8 0,0 0,0 0,0 0,4 0,2-38,5 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,1 30,2 0,0 0,0-9,6 0,1 0,1 27,5 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita Efetiva 233,0 240,8 3,3 244,2 245,5 0,5 477,3 486,3 1,9 1,9 Despesa Corrente 180,0 197,4 9,7 259,5 248,1-4,4 439,5 445,6 1,4 1,1 Despesas com o pessoal 104,1 111,2 6,9 114,5 118,8 3,8 218,6 230,1 5,3 2,1 Remunerações Certas e Permanentes 79,8 82,3 3,1 88,3 94,0 6,5 168,1 176,3 4,9 1,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 5,4 7,5 38,7 4,0 5,7 42,2 9,4 13,2 40,2 0,7 Segurança social 18,9 21,5 13,8 22,2 19,1-14,0 41,1 40,6-1,2-0,1 Aquisição de bens e serviços 31,8 36,3 14,2 88,7 73,4-17,2 120,5 109,7-8,9-2,0 Juros e outros encargos 13,5 12,8-5,4 30,0 35,3 17,4 43,5 48,0 10,3 0,8 Transferências correntes 25,1 30,3 20,7 23,7 18,0-23,9 48,8 48,4-0,9-0,1 Administrações Públicas 0,5 0,8 70,6 0,4 0,6 40,2 0,9 1,4 56,2 0,1 Outras transferências 24,6 29,5 19,8 23,3 17,4-25,1 47,9 47,0-2,0-0,2 Subsídios 2,6 3,5 34,6 2,1 2,1-0,1 4,7 5,6 19,1 0,2 Outras despesas correntes 2,9 3,2 12,1 0,5 0,5 8,3 3,4 3,8 11,6 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de Capital 43,3 43,0-0,8 64,7 22,9-64,6 108,1 65,9-39,0-7,7 Aquisição de bens de capital 9,7 4,9-49,0 48,9 15,4-68,5 58,5 20,3-65,2-7,0 Transferências de capital 33,0 36,5 10,7 15,9 7,5-52,8 48,9 44,0-9,9-0,9 Administrações Públicas 1,2 1,2-1,1 1,9 1,0-49,3 3,1 2,1-30,9-0,2 Outras transferências 31,8 35,3 11,2 14,0 6,5-53,3 45,7 41,9-8,4-0,7 Outras despesas de capital 0,7 1,5 127,2 0,0 0,0 0,0 0,7 1,5 127,2 0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 223,4 240,4 7,6 324,2 271,0-16,4 547,6 511,5-6,6-6,6 Saldo global 9,7 0,3-80,0-25,5-70,3-25,2 Despesa primária 209,8 227,7 8,5 294,2 235,8-19,9 504,0 463,4-8,1 Saldo primário 23,2 13,1-49,9 9,7-26,7 22,8 Saldo corrente -10,6-24,4-74,5-54,8-85,0-79,2 Saldo de capital 20,2 24,8-5,5 29,2 14,7 54,0 Activos financeiros líquidos de reembolsos 11,7 7,5 14,3 8,1 26,0 15,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0 Outros Ativos 0,0-0,2-0,4-0,8-0,4-1,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -10,5 29,0 62,5 11,7 52,0 40,7 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -12,5 21,8-31,8-21,9-44,3-0,1 Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. n.r. : não relevante A 12

61 13 - Execução Orçamental da Administração Local Período: janeiro a março 2015 Execução Acumulada TVHA (%) Milhões Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Receita corrente 6 510, , ,0 1,5 1,3 Receita Fiscal 2 676,5 298,7 314,0 5,1 1,1 Impostos diretos 2 555,3 263,9 282,9 7,2 1,4 Imposto Municipal sobre Transmissões 582,6 155,3 179,8 15,7 1,8 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 525,4 38,8 27,4-29,2-0,8 Imposto Único de Circulação 238,3 61,7 53,5-13,3-0,6 Derrama 208,0 7,8 22,0 182,1 1,0 Outros 0,9 0,3 0,3-23,5 0,0 Impostos indiretos 121,3 34,8 31,1-10,7-0,3 Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,8 44,9 40,4-10,1-0,3 Transferências Correntes 2 505,9 639,7 610,2-4,6-2,2 Lei das Finanças Locais 2 117,0 536,8 521,0-3,0-1,2 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 541,4 383,4 385,3 0,5 0,1 Fundo Social Municipal 163,5 40,7 42,5 4,3 0,1 Participação IRS 412,1 112,7 93,2-17,3-1,4 Outros subsectores das AP 345,8 91,2 77,1-15,5-1,0 União Europeia 17,6 4,4 4,7 6,6 0,0 Outras transferências 25,5 7,3 7,4 2,0 0,0 Outras receitas correntes 1 139,6 231,4 268,4 16,0 2,7 Receita de capital 717,6 146,4 150,2 2,6 0,3 Venda de Bens de Investimento 110,6 24,1 12,2-49,2-0,9 Transferências de Capital 584,5 120,1 132,5 10,3 0,9 Lei das Finanças Locais 185,4 47,4 47,8 0,9 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 185,4 47,4 47,8 0,9 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 35,9 13,2 13,8 4,7 0,0 União Europeia 347,0 57,1 69,1 21,1 0,9 Outras transferências 16,3 2,4 1,7-29,2-0,1 Outras receitas de capital 22,5 2,2 5,5 148,3 0,2 Receita Efetiva 7 228, , ,2 1,6 1,6 Despesa Corrente 5 093, , ,1 0,3 0,2 Despesas com o pessoal 2 220,0 512,3 526,4 2,8 1,1 Remunerações Certas e Permanentes 1 639,2 384,1 392,5 2,2 0,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 85,2 19,0 20,3 6,8 0,1 Segurança social 495,6 109,2 113,7 4,1 0,3 Aquisição de bens e serviços 2 045,8 396,5 398,7 0,5 0,2 Juros e outros encargos 112,2 21,3 15,7-26,5-0,4 Transferências correntes 547,7 116,2 105,4-9,3-0,8 Subsectores das AP 251,3 57,4 42,8-25,4-1,1 Outras transferências 296,4 58,8 62,6 6,4 0,3 Subsídios 74,1 16,9 16,1-4,6-0,1 Outras despesas correntes 93,3 18,0 21,7 20,6 0,3 Despesa de Capital 1 396,7 227,5 169,1-25,6-4,5 Aquisição de bens de capital 1 163,7 191,1 130,4-31,7-4,6 Transferências de capital 204,2 34,4 35,2 2,4 0,1 Subsectores das AP 106,7 17,8 19,4 8,9 0,1 Outras transferências 97,5 16,6 15,8-4,6-0,1 Outras despesas de capital 28,7 2,0 3,5 74,8 0,1 Despesa efetiva 6 489, , ,2-4,2-4,2 Saldo global 738,7 52,5 130,0 Despesa primária 6 377, , ,5-3,9-3,8 Saldo primário 850,9 73,8 145,7 Saldo corrente 1 417,7 133,5 148,9 Saldo de capital -679,0-81,1-18,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 43,3 1,4-1,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -3,5 0,0-2,6 Outros Ativos -0,2 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -388,7-9,3-35,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 306,6 41,8 96,0 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,8% 29,9% 53,0% Notas: Entidades em incumprimento (81 municípios) no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2016 Dados de 2016: 297 Mun.; Em falta: - ALENQUER - ALIJÓ - ALPIARÇA - AMADORA - ARRUDA DOS VINHOS - AVEIRO - AVIS - AZAMBUJA - BENAVENTE - CADAVAL - CAMINHA - CARREGAL DO SAL - CARTAXO - CASTELO BRANCO - CINFÃES - COIMBRA - CONSTÂNCIA - ELVAS - FARO - FERREIRA DO ALENTEJO - FERREIRA DO ZÊZERE - FREIXO DE ESPADA À CINTA - FUNCHAL - GOLEGÃ - GUIMARÃES - LAGOA (SÃO MIGUEL) - LOUSÃ - MAÇÃO - MACEDO DE CAVALEIROS - MARINHA GRANDE - MEALHADA - MELGAÇO - MÉRTOLA - MIRA - MOGADOURO - MOIMENTA DA BEIRA - MOITA - MONTEMOR-O-NOVO - MONTIJO - MURTOSA - NAZARÉ - ODIVELAS - OEIRAS - OLHÃO - OLIVEIRA DO HOSPITAL - OURÉM - PALMELA - PAREDES DE COURA - PEDRÓGÃO GRANDE - PENAMACOR - PENELA - PESO DA RÉGUA - PORTIMÃO - PÓVOA DE LANHOSO - PROENÇA-A-NOVA - RIBEIRA DE PENA - RIO MAIOR - SANTA COMBA DÃO - SANTA CRUZ - SANTANA - SÃO BRÁS DE ALPORTEL - SÃO VICENTE - SARDOAL - SEIA - SERNANCELHE - SERPA - SERTÃ - SEVER DO VOUGA - SOBRAL DE MONTE AGRAÇO - SOURE - TONDELA - TROFA - VALENÇA - VALPAÇOS - VELAS - VENDAS NOVAS - VIEIRA DO MINHO - VILA DE REI - VILA DO PORTO - VILA FLOR - VISEU Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

62 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro a março Milhões Execução provisória Execução Mensal Execução Acumulada 2015 jan-16 fev-16 mar Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 0,0 25,0 18,0 43,0 Entidades públicas 12,1 0,0 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 0,0 25,0 18,0 43,0 Administração pública regional 319,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local do continente 29,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 10,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4 844,5 0,0 43,4 280,2 323,7 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas não financeiras 121,5 0,0 16,8 17,6 34,5 Instituições de Crédito 1 768,0 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 0,0 26,6 262,6 289,2 Expropriações 0,5 0,0 0,0 0,7 0,7 Execução de garantias 36,3 0,0 0,2 0,5 0,7 Participações em organizações internacionais 32,6 2,9 11,4 0,2 14,5 Total dos ativos financeiros 6 788,6 2,9 80,1 299,6 382,6 Fonte: Ministério das Finanças A 14

63 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a março Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 8 613, , ,0 2,6 2,5 Receita fiscal 103,1 23,5 27,9 18,7 0,2 Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indirectos 103,1 23,5 27,9 18,7 0,2 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras receitas correntes 8 510, , ,1 2,4 2,3 Receita de capital 51,7 1,3 6,7 415,4 0,3 Receita efectiva 8 665, , ,7 2,8 Despesa corrente 8 800, , ,5 3,5 3,5 Despesas com o pessoal 3 452,6 895,9 930,8 3,9 1,6 Remunerações Certas e Permanentes 0,0 598,3 619,4 3,5 1,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 133,2 137,7 3,4 0,2 Segurança social 0,0 164,4 173,7 5,7 0,4 Aquisição de bens e serviços 5 256, , ,7 2,9 1,6 Produtos vendidos em farmácias 1 236,0 307,4 306,9-0,2 0,0 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 332,7 274,4 300,2 9,4 1,2 Parcerias público-privadas (PPP) 437,7 94,7 90,4-4,5-0,2 Aquisição de bens (compras inventários) 1 616,6 384,8 390,3 1,4 0,3 Outras aquisições de bens e serviços 633,2 125,5 133,9 6,7 0,4 Juros e outros encargos 4,7 0,2 1,4 600,0 0,1 Transferências correntes 35,7 12,4 13,0 4,8 0,0 Outras despesas correntes 51,7 6,8 9,6 41,2 0,1 Despesa de capital 124,0 15,1 17,1 13,2 0,1 Investimentos 120,5 14,4 17,0 18,1 0,1 Transferências de capital 3,5 0,7 0,1-85,7 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efectiva 8 924, , ,6 3,6 Saldo global -259,4-73,0-91,9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

64 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Período: janeiro a março Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Milhões Natureza da Dívida variação mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos de mar-15 a fev-16. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. AC AR AL Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar* Milhões variação mensal Administrações Públicas** Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional** Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total** Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

65 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Número Subscritores Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Número 2012 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , Subscritores VH do número de pensionistas (%) Velhice e Outros Sobrevivência e Invalidez Motivos Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista ( ) VHA do Número de subscritores (%) 2012 janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9-4,6 fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6-4,5 março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7-5,0 abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2-4,9 maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6-4,9 junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1-4,8 julho 2,7 0,6 1,6 2,2-39,1-4,8 agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6-4,8 setembro 2,9 0,6 1,7 2,3-0,2-4,9 outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2-4,9 novembro 2,8-0,1 1,6 2,2-38,8-4,9 dezembro 2,5-0,2 1,6 1,9-0,2-4, janeiro 2,6-0,2 1,7 2,0 0,2-4,9 fevereiro 2,4-0,2 1,6 1,9 16,6-4,8 março 2,5-0,3 1,3 1,9 7,7-4,2 abril 2,7-0,4 1,3 2,0 9,0-4,3 maio 2,7-0,3 1,3 2,0 8,3-4,2 junho 2,6-0,1 1,2 1,9 8,2-4,3 julho 2,5-0,2 1,1 1,8 14,7-4,3 agosto 2,3-0,2 1,1 1,7 8,6-4,4 setembro 2,0-0,3 1,0 1,5 8,6-4,4 outubro 1,8-0,4 1,1 1,4 9,8-4,3 novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1-4,2 dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8-4, janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5, janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 A 17

66 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Novos Velhice e Outros Sobrevivência e Invalidez Motivos Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação Velhice e /Reforma Outros Motivos Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência Invalidez Total e Outros Pensão média Pensão média Abonos abatidos nova nova de Aposentação Aposentação/Re Sobrevivência e /Reforma forma ( ) Outras ( ) 2012 janeiro , , , , , ,8 486,4 fevereiro , , , , , ,8 463,5 março , , , , , ,0 499,9 abril , , , , , ,2 449,4 maio , , , , , ,8 478,9 junho , , , , , ,7 480,6 julho , , , , , ,5 444,4 agosto , , , , , ,1 456,9 setembro , , , , , ,9 470,4 outubro , , , , , ,4 498,0 novembro , , , , , ,7 454,6 dezembro , , , , , ,4 471, janeiro , , , , , ,6 483,2 fevereiro , , , , , ,1 472,5 março , , , , , ,3 485,8 abril , , , , , ,9 530,9 maio , , , , , ,8 483,4 junho , , , , , ,8 479,9 julho , , , , , ,5 489,3 agosto , , , , , ,5 501,4 setembro , , , , , ,2 519,5 outubro , , , , , ,2 440,7 novembro , , , , , ,1 511,7 dezembro , , , , , ,8 497, janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494, janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Novos Sobrevivência e Total de Invalidez Outros Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação Velhice e /Reforma Outros Motivos VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência Invalidez Total e Outros VHA Pensão VHA Pensão Abonos abatidos média nova média nova de Aposentação Aposentação/Re Sobrevivência e /Reforma forma ( ) Outras ( ) 2013 janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1-7,8 6,5 26,4 20,6 9,2-5,5-1,1-0,7 fevereiro -22,3 4,3-6,4-16,2 1,5-36,8 6,5-4,6-30,7-1,2-17,3 1,9 março 25,9-41,8-28,0-0,5 2,1 8,5-38,9-30,1-3,6 3,8-11,4-2,8 abril 25,4-34,7-26,5 1,8-18,0 15,4-38,0-13,2 3,9-16,8-7,7 18,1 maio 7,9 37,6-6,6 5,4-4,4 8,0 46,1-5,7 8,6-1,3 0,8 0,9 junho -21,2 73,0-15,0-11,9 8,4-4,1 57,3-15,1 0,8 13,2 16,3-0,1 julho -23,3-9,9-16,2-20,4 2,5-25,5 2,2-7,8-21,1 5,0-1,3 10,1 agosto -41,2-19,6 4,1-26,4 19,8-31,5-13,5 14,3-22,9 15,2 15,7 9,7 setembro -50,9-35,9-7,9-39,6 16,3-50,0-20,5 1,7-42,5 27,2 3,4 10,4 outubro -34,1-47,3 16,7-22,5 1,1-27,2-46,5 3,3-25,6 10,0 10,0-11,5 novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6 dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2-1,3 31,9 5, janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0, janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 18

67 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social jan fev mar mensal e acumulado Ano até à data Acumulado anual Milhões mensal e acumulado jan fev mar Acumulado Receita corrente 7,1 68,7 27,5 103,3 733,6 121,1 1,7 1,5 124,3 Impostos diretos 0,0 23,9 24,9 48,8 297,7 0,0 0,0 0,1 0,1 Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 10,6 3,3 0,2 0,0 3,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,1 3,0 2,6 12,7 38,1 3,2 1,6 1,3 6,1 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 41,8 0,0 41,8 387,1 114,5 0,0 0,0 114,5 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2 Receita efetiva 7,1 68,7 27,5 103,3 744,3 121,2 1,7 1,6 124,5 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Impacto no Saldo global 7,1 68,7 27,5 103,3 645,7 121,2 1,7 1,6 124,5 Por memória: Saldo corrente 7,1 68,7 27,5 103,3 635,0 121,1 1,7 1,5 124,3 Saldo de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,8 0,1 0,0 0,1 0,2 Saldo primário 7,1 68,7 27,5 103,3 645,7 121,2 1,7 1,6 124,5 Despesa primária 0,0 0,0 0,0 0,0 98,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social Num. Ef. jan fev mar mensal e acumulado Ano até à data Acumulado anual mensal e acumulado jan fev mar Acumulado Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -74,5-8,9-19,2-102,6-342,9 43,4-41,3-74,2-72,1 1. Contribuição sobre o setor bancário Receita 0,0 24,9 24,9 182,2 0,0 1. Contribuição sobre setor bancário (Transf. Fundo de Resolução) Despesa 0,0 170,0 0,0 1. Fundo de Resolução - Pagamento de juros pelo empréstimo do Estado Receita 30,4 30,4 124,3 33,0 33,0 2. Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 191,0 0,0 3. Juros CoCo bonds Receita 6,0 6,0 160,3 0,0 4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético Receita 23,9 23,9 115,5 0,1 0,1 5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 35,8 35,8 35,8 114,5 114,5 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 74,5 74,5 223,6 894,2 74,5 74,5 74,5 223,6 7.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 0,0 98,6 0,0 8. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,0 10,8 0,1 0,1 0,2 9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 0,0 3,3 0,2 0,0 3,5 Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 4,2-27,2 30,2 7,2 79,8-7,3-8,9-12,4-28,5 1. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) Receita 29,7 29,7 170,0 0,0 1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 29,3 1,1 30,4 124,3 9,9 9,9 13,2 33,0 10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade (CGA) Receita 4,2 2,0 1,6 7,8 23,5 2,7 1,0 0,8 4,5 9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 10,6 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 77,5 75,5 75,5 228,5 908,8 75,1 75,0 75,0 225,2 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 74,5 74,5 223,6 894,2 74,5 74,5 74,5 223,6 10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 3,0 1,0 1,0 4,9 14,6 0,6 0,5 0,5 1,6 Notas genéricas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 19

68

69 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos 47

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