2012 outubro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2012 outubro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento"

Transcrição

1 2012 outubro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de outubro Dreção-Geral do Orçamento Telefone: Endereço Internet: Endereço

3 Índice Índice ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS... 3 SÍNTESE GLOBAL... 3 SUBSETOR ESTADO... 7 SÍNTESE... 7 RECEITA... 8 DESPESA SUBSETOR SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS SÍNTESE RECEITA DESPESA ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS (EPR) SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE SÍNTESE RECEITA DESPESA SEGURANÇA SOCIAL SÍNTESE RECEITA DESPESA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL SÍNTESE RECEITA DESPESA ADMINISTRAÇÃO LOCAL SÍNTESE RECEITA DESPESA... 29

4 Índice de quadros: Quadro 1 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social - Comparação 2012 e Quadro 2 Execução orçamental do Estado (janeiro a setembro)... 7 Quadro 3 Execução Orçamental da receita fiscal do Estado (janeiro a setembro)... 9 Quadro 4 Reembolsos (janeiro a setembro) Quadro 5 Execução orçamental da receita não fiscal do Estado (janeiro a setembro) Quadro 6 Execução orçamental de Despesa do Estado (janeiro a setembro) Quadro 7 Execução orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (janeiro a setembro) Quadro 8 Saldo Global do Subsetor dos Serviços e Fundos Autónomos (janeiro a setembro) excluindo EPR Quadro 9 Saldo Global das Entidades Públicas Reclassificadas (janeiro a setembro) Quadro 10 Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde (janeiro a setembro) Quadro 11 Execução orçamental da Segurança Social (janeiro a setembro) Quadro 12 Execução orçamental da Administração Regional (janeiro a setembro) Quadro 13 Execução orçamental da Administração Local (janeiro a setembro) Índice de gráficos: Gráfico 1 - Saldo Global do subsetor Estado (milhões de euros)... 8 Gráfico 2 - Despesa Efetiva do subsetor Estado VHA (%) Gráfico 3 - Evolução da VH e da VHA da despesa efetiva do subsetor Estado (%) Gráfico 4 - Evolução do saldo global do subsetor dos SFA - milhões de Euros Gráfico 5 - Saldo global do Serviço Nacional de Saúde milhões de euros Gráfico 6 - Contribuições, quotizações e prestações sociais - VH (%) Gráfico 7 - Saldo global da Segurança Social milhões de euros Gráfico 8 - Evolução do saldo global da Adm. Regional (M ) 27 Gráfico 9 - Receita e despesa efetiva VH (%) Gráfico 10 - Evolução do saldo global da Adm. Local (M ) Gráfico 11 - Receita e despesa efetiva VH (%)... 29

5 Administrações Públicas Administrações Públicas SÍNTESE GLOBAL O valor provisório do défice das Administrações Públicas 1 relevante para efeitos do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) situou-se em 5.568,5 milhões de euros até ao final do III trimestre de 2012, inferior ao limite previsto. Este saldo difere dos valores apurados na ótica da contabilidade pública (ótica de caixa) nos termos do Memorando Técnico de Entendimento do PAEF, em resultado da exclusão da receita dos fundos de pensões das instituições de crédito e do Banco Português de Negócios (2.783,9 milhões de euros), da despesa associada à regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) (1.404,2 milhões de euros) e a outros ajustamentos (56,5 milhões de euros). Quadro 1 - Metas PAEF e execução do Saldo Global das Administrações Públicas por trimestre Milhões I Trimestre II Trimestre III Trimestre Metas (valores acumulados) Meta Execução (1) Meta Execução (1) Meta Execução (1) IV Trimestre (2) Saldo das Administrações Públicas (caixa) , , ,3 - Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e dotações de capital -12,0-20,4-56,5 Transferência adicional para o SNS 0,0 234, ,2 Fundos de pensões de instituições de crédito 0, , ,9 Saldo das Administrações Públicas (Critério de Desempenho) ,0-450, , , , , ,0 (1) Osaldo das Administrações Públicas inclui operações, que noâmbito do memorando técnico de entendimento do PAEF, devem afetar o saldo, apesar de terem sido registadas como despesa não efetiva. (2) Em revisão em consequência do 5.º Exame Regular. A despesa efetiva da Administração Central e da Segurança Social até ao III trimestre registou uma variação homóloga 2 de 1%. Por sua vez, a despesa primária decresceu 0,7%. Este resultado está influenciado pela despesa associada à regularização de dívidas do Serviço Nacional de Saúde relativa a anos anteriores, no montante de 1.404,2 milhões de euros, cujo contributo para a variação homóloga da despesa foi de 2,8 p.p. e de 3 p.p. no que respeita à despesa primária. Excluindo este efeito, as taxas de variação que se obteriam seriam de -1,8% e -3,8%, respetivamente. As despesas com o pessoal diminuíram 14,5% (-15,5% até agosto), refletindo o efeito decorrente da medida de suspensão do subsídio de férias, bem como a evolução do número de funcionários. Em setembro as despesas com o pessoal diminuíram 4,9%, resultado que compara com -11,8% em agosto. Esta evolução é justificada pelo efeito base associado ao comportamento da despesa em 2011, com especial repercussão na evolução da despesa com o pessoal das forças e serviços de segurança integradas no Ministério da Administração Interna. 1 Falta apurar a execução de algumas entidades pertencentes ao setor dos Serviços e Fundos Autónomos e da Administração Local, como referido nas referidas secções. 2 As comparações homólogas são realizadas considerando universos comparáveis. Assim, nas comparações homólogas referentes à Administração Central e aos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) não são consideradas as Entidades Públicas Reclassificadas (EPR). DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

6 Administrações Públicas A despesa com bens e serviços e outras despesas correntes cresceu 14,3% (15,5% até agosto), justificado pelo já referido efeito da regularização de dívidas do SNS. Corrigido este fator, a redução destas despesas seria de cerca de 4,4% (-4,8% em agosto). A despesa com juros e outros encargos aumentou 20,5% (18,8% até agosto). Ainda assim, é de referir que este resultado é mais favorável quando por comparação com o que se encontra implícito ao 1.º Orçamento Retificativo. A aceleração das transferências correntes em 0,6 p.p. (2,5% até agosto) é sobretudo justificada pelo diferente padrão de execução da contribuição financeira para o orçamento da União Europeia, bem como pela diluição do efeito de redução das pensões e abonos a cargo da Caixa Geral de Aposentações. De salientar a estabilização da taxa de variação da despesa com o subsídio de desemprego e de apoio ao emprego (22,9%) face à observada até agosto. A redução menos acentuada das transferências de capital (-25,2% que compara com -25,6% até agosto) reflete a diluição dos efeitos base da execução de 2011 associados à regularização de responsabilidades financeiras do Estado perante as concessionárias de infraestruturas rodoviárias, bem como à operação de cessão de créditos realizada em 2011 pela CGA. Verifica-se uma redução da despesa de investimento que se intensificou em setembro, tendo registado uma variação homóloga acumulada de -15,3% (-5,6% até agosto), justificada pelo Ministério da Defesa Nacional, designadamente pelas despesas realizadas no âmbito da Lei de Programação Militar. A receita efetiva cresceu 2,4% (4,7% até agosto) devido essencialmente à contabilização do montante de 2.687,1 milhões de euros relativos à transmissão da parte remanescente da titularidade dos ativos dos fundos de pensões das instituições de crédito (IC). A desaceleração da receita é justificada pela diluição do efeito da referida contabilização, bem como pelo comportamento menos favorável dos impostos diretos. Com efeito, a receita fiscal apresentou uma evolução negativa (-4,7%), mais acentuada que a observada até agosto (-2,3%). A receita de impostos diretos decresceu 4,3%, infletindo o comportamento observado até agosto (+2,1%), resultado que é, em grande medida, explicado pelo impacto na execução deste mês da antecipação do prazo de pagamento da cobrança de IRS relativo a A taxa de variação dos impostos indiretos manteve-se ao mesmo nível da observada até agosto (-5%), para o que contribuiu, sobretudo, o desempenho desfavorável da receita do Imposto sobre o Valor Acrescentado e do Imposto sobre Veículos. A redução das contribuições sociais (-6%) que, ainda assim, se manteve ao mesmo nível do observado até agosto, reflete a evolução do emprego na execução orçamental da Segurança Social e, no caso da CGA, o impacto da medida de suspensão do pagamento do subsídio de férias do pessoal no ativo. O saldo da Administração Central e da Segurança Social até ao final do III semestre de 2012 situou-se em ,3 milhões de euros. Considerando o universo comparável, o saldo situar-se-ia em milhões de euros, que compara favoravelmente com ,1 milhões de euros no perí- 4 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

7 Administrações Públicas odo homólogo. O saldo primário foi excedentário, situando-se em 1.078,5 milhões de euros. Considerando o universo comparável, o saldo primário foi de 1.116,8 milhões de euros, que compara com -327 milhões de euros em Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social - Comparação 2012 e 2011 Universo comparável jan - set 2011 Execução acumulada Execução mensal Universo comparável (sem EPR) Variação homóloga (%) Grau de execução mensal (%) Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) Execução acumulada Universo real Milhões setembro 2012 jan - setembro 2012 jan - setembro 2012 Grau de execução acumulado (%) Receita corrente , ,0-13,7 8, ,8-3, ,7 69,2 Impostos diretos , ,9-28,0 11, ,6-4, ,6 69,0 Impostos indiretos , ,1-5,3 7, ,0-5, ,8 67,2 Contribuições de Segurança Social , ,7-5,5 7, ,6-6, ,6 71,4 Outras receitas correntes 5.143,6 426,4 0,5 5, ,5 11, ,7 70,5 (das quais: transferências de outros subsetores das AP) 46,2 6,9 35,5 8,1 50,2 8,7 48,4 58,2 Receita de capital 1.311,4 54,8 111,8 1, ,3 192, ,8 76,0 Venda de Bens de Investimento 26,8 0,7 41,7 0,5 4,5-83,0 8,3 4,9 Transferências de capital 1.040,2 45,3 96,8 1, ,4 223, ,6 77,1 (das quais: transferências de outros subsetores das AP) 8,3 0,7-50,7 2,0 7,0-15,4 7,0 34,1 Outras receitas de capital 244,4 8,7 276,4 1,9 458,4 87,6 459,9 89,9 Receita efetiva , ,8-13,1 7, ,1 2, ,5 69,7 Despesa corrente , ,1 8,1 7, ,1 2, ,7 70,7 Consumo público , ,6-0,5 7, ,7-1, ,3 69,0 Despesas com o pessoal 9.578,7 892,6-4,9 7, ,0-14, ,5 70,1 Aquisição de bens e serviços e outras desp. correntes 7.500,2 847,1 4,7 6, ,7 14, ,8 68,1 Subsídios 991,5 88,2 14,6 5,7 883,7-10,9 903,1 57,6 Juros e outros encargos 4.174,1 761,9 30,8 10, ,8 20, ,9 64,7 Transferências correntes , ,4 8,6 7, ,8 3, ,4 73,9 (das quais: transferências para outros subsetores das AP) 1.493,0 164,2 7,2 6, ,6 17, ,7 72,6 Despesa de capital 2.875,4 140,9-31,9 3, ,1-23, ,2 56,0 Investimento 447,0 29,7-61,7 3,1 378,5-15, ,4 51,2 Transferências de capital 2.397,4 108,1-17,3 3, ,4-25, ,7 61,5 (das quais: transferências para outros subsetores das AP) 1.070,5 67,3-7,2 3, ,4 25,4 975,2 71,6 Outras despesas de capital 31,0 3,2-351,4 10,9 16,1-48,0 21,1 72,6 Despesa efetiva , ,0 6,5 7, ,1 1, ,9 69,7 Saldo global ,1-412, , ,3 Por memória: Saldo primário -327,0 349, , ,5 Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e ativos -11,1-56,5-56,5 Transferência adicional para o SNS - pagam. de dívidas 50, , ,2 Fundos de pensões 0, , ,9 Saldo global (critério de desempenho PAEF) -372, , ,5 A execução de 2011 não inclui as Entidades Públicas Reclassificadas (EPR), uma vez que estas entidades apenas foram integradas em 2012 na Administração Central, no subsetor dos serviços e fundos autónomos. O grau de execução está calculado tendo por referência o objetivo do orçamento retificativo. O valor provisório do défice do subsetor Estado até setembro de 2012 situou-se em 5.153,3 milhões de euros, resultado que compara favoravelmente com o observado em igual período do ano precedente (-6.459,2 milhões de euros). A receita efetiva cresceu 6,4%, refletindo, em grande parte, a contabilização da parte remanescente dos ativos dos fundos de pensões das IC, enquanto a receita fiscal mantém um comportamento desfavorável, em resultado da contração da atividade económica e da diminuição do rendimento disponível. A despesa efetiva cresceu 1,4% enquanto a despesa primária registou um decréscimo de 1,1%. De salientar que, caso se excluísse o valor DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

8 Administrações Públicas transferido para o Serviço Nacional de Saúde visando a regularização de dívidas de anos anteriores, a despesa ter-se-ia reduzido em 2,9% e a despesa primária em 6,1%. O subsetor dos Serviços e Fundos Autónomos registou um excedente de 494,7 milhões de euros. Em termos de universos comparáveis o saldo agravou-se 158,5 milhões de euros, decorrente sobretudo da diminuição da receita de transferências regulares do OE para financiamento do SNS e o efeito de base de 2011 da compensação financeira relativa à incorporação do fundo de pensões da PT na CGA. O saldo global das EPR ascendeu a -501,3 milhões euros, sendo principalmente justificado pela despesa de investimento e encargos financeiros. O saldo global da execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde situou-se em 1.192,4 milhões de euros, influenciado pela concretização da totalidade da transferência (1.500 milhões de euros) respeitante ao previsto no orçamento retificativo, visando a regularização de dívidas de anos anteriores. O saldo global do subsetor da Segurança Social registou um excedente de 244,2 milhões de euros, inferior em 559,4 milhões de euros face ao período homólogo. Este resultado decorre fundamentalmente da redução das contribuições e quotizações sociais e do aumento da despesa com o subsídio de desemprego e apoio ao emprego. O subsetor da Administração Regional e Local apresentou, no final do III trimestre, um excedente de milhões de euros, para o qual contribuiu a Administração Local com um saldo de 353,2 milhões de euros e a Administração Regional com um défice de 71,2 milhões de euros. 3 Para a Administração Local, o valor foi apurado com base no universo real de reporte (270 municípios num total de 308). 6 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

9 Subsetor Estado Subsetor Estado SÍNTESE O resultado da execução orçamental do subsetor Estado até setembro de 2012 consubstanciou-se num saldo global de ,3 milhões de euros, traduzindo uma melhoria de 1.305,9 milhões de euros relativamente a igual período do ano anterior. Quadro 3 Execução orçamental do Estado (janeiro a setembro) Milhões de Euros Grau de Execução (%) VH (%) Contrib. VH (p.p.) Receita Receita fiscal , ,4 73,0 68,0-4,9-4,4 Receita não fiscal 2.885, ,1 52,3 85,6 105,0 10,8 Receita efetiva , ,5 70,2 70,9 6,4 Despesa corrente , ,1 69,0 72,6 2,9 2,7 Despesa corrente primária , ,4 69,6 73,5 0,4 0,3 Juros e outros encargos 4.164, ,6 65,3 68,2 20,0 2,4 Despesa de capital 2.244, ,7 64,5 67,2-19,9-1,3 Investimento 257,0 194,4 37,8 39,2-24,4-0,2 Transferências de capital 1.977, ,6 71,0 73,5-19,3-1,1 Outras despesas de capital 9,8 7,8 55,6 79,2-20,2 0,0 Despesa efetiva , ,8 68,7 72,3 1,4 Despesa primária , ,1 69,2 73,1-1,1 Saldo global , ,3 Saldo corrente , ,7 Saldo de capital , ,4 Saldo primário ,7-155,6 O gráfico seguinte evidencia a evolução mensal do saldo global em 2011 e 2012, individualizando o efeito da transferência proveniente da transmissão para o Estado das responsabilidades dos fundos de pensões das IC e da transferência para o SNS visando a regularização de dívidas de anos anteriores. DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

10 Subsetor Estado Gráfico 1 - Saldo Global do subsetor Estado (milhões de euros) (a) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (b) Nota: a) Excluindo, em 2011, a receita do Fundo Pensões das IC (3.263,1 M ). b) Excluindo, em 2012, a receita do Fundo Pensões das IC (2.687,1 M ) e transferência para o SNS (regularização dívidas M ). RECEITA A receita fiscal líquida acumulada até setembro de 2012 apresenta uma variação de -4,9% face ao período homólogo de Entre janeiro e setembro de 2012, regista-se uma variação homóloga de -4,3% na receita líquida acumulada de impostos diretos, sendo que a receita do IRS continua a apresentar uma variação positiva (+2,6%). Como tinha sido referido na síntese de execução orçamental de setembro, a variação homóloga da receita de IRS registada até agosto de 2012 (+13,7%) tinha subjacente o efeito de antecipação de um mês do prazo legal de pagamento das notas de cobrança do IRS face a 2011 (de setembro para agosto). Assim, a variação positiva de 2,6% registada na receita líquida acumulada do IRS até setembro 2012, face ao período homólogo de 2011, reflete o aumento da receita após a conclusão dos processos de liquidação e pagamento das notas de cobrança deste imposto em ambos os anos. No caso dos impostos indiretos, verificou-se uma variação homóloga da receita líquida acumulada de -5,4%. 8 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

11 Subsetor Estado Quadro 4 Execução Orçamental da receita fiscal do Estado (janeiro a setembro) Milhões de Euros Grau de Execução (%) VH (%) Contrib. VH (p.p.) Impostos diretos , ,3 71,3 69,0-4,3-1,8 - IRS 6.358, ,0 61,0 68,4 2,6 0,6 - IRC 4.008, ,9 95,9 65,4-20,7-3,3 - Outros 46,6 264,4 416,1 528,8 467,4 0,9 Impostos indiretos , ,1 74,3 67,2-5,4-3,1 - ISP 1.757, ,5 73,4 71,8-7,6-0,5 - IVA 9.913, ,5 74,6 66,7-2,5-1,0 - Imposto sobre veículos 511,3 280,6 64,7 47,9-45,1-0,9 - Imposto consumo tabaco 1.082,4 986,7 80,2 66,6-8,8-0,4 - IABA 133,1 129,2 68,6 61,2-2,9 0,0 - Imposto de Selo 1.135, ,3 74,7 74,6-8,2-0,4 - Imposto Único de Circulação 127,4 141,9 79,6 75,9 11,4 0,1 - Outros 37,8 37,4 49,6 63,5-1,1 0,0 Receita fiscal , ,4 73,0 68,0-4,9 Os principais fatores que determinam a variação homóloga dos impostos diretos são Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) regista-se um aumento de 2,6% da receita líquida acumulada; Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) a receita líquida acumulada apresenta uma variação homóloga de -20,7%, o que equivale a uma recuperação de 2,2 p.p. face ao mês anterior (por memória, -22,9%); e Outros a variação homóloga observada resulta essencialmente do desempenho positivo da tributação sobre o património mobiliário detido no estrangeiro (RERT III), a qual atingiu o montante final de 258,4 milhões de euros. Os principais fatores que determinam a variação homóloga dos impostos indiretos são Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) a receita líquida acumulada apresenta uma variação de 2,5% face ao período homólogo de Não obstante a cobrança voluntária do IVA no mês de setembro ter aumentado 2,8% face ao mesmo período de 2011, a variação homóloga negativa da receita líquida deste imposto resulta, designadamente, de um aumento dos reembolsos aos agentes económicos; Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) - verifica-se a manutenção da variação homóloga observada no mês anterior, i.e., -7,6%; Imposto do Selo (IS) - a receita líquida acumulada regista uma variação homóloga de -8,2%, a qual resulta do decréscimo de operações financeiras; Imposto sobre o Tabaco (IT) - a receita líquida acumulada regista uma redução de 8,8% face ao período homólogo de 2011, devido à diminuição na introdução no consumo nes- DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

12 Subsetor Estado te período e à sazonalidade irregular da mesma ao longo do ano. No entanto, importa sublinhar uma recuperação de 2,0 p.p. face à variação homóloga registada no mês anterior (por memória, -10,8%); Imposto sobre Veículos (ISV) - a receita líquida acumulada regista uma variação homóloga de -45,1%, por efeito da quebra nas vendas de veículos; Imposto Único de Circulação (IUC) - a receita líquida acumulada apresenta uma variação homóloga 11,4%, determinando assim uma melhoria face ao mês anterior (por memória, 10,8%); e Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas (IABA) - a receita líquida acumulada regista um decréscimo de 2,9% face ao período homólogo de 2011, o que compara com uma variação de -3,9%, no mês anterior. No período de tempo decorrido entre janeiro e setembro de 2012, os reembolsos registaram um aumento de 3,4% face ao período homólogo de Quadro 5 Reembolsos (janeiro a setembro) Milhões de euros VH (%) Impostos Directos 2.838, ,3 2,2 Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 2.034, ,7-3,1 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 793,4 929,8 17,2 Outros 10,1 0,9-91,2 Impostos Indirectos 3.718, ,1 4,3 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 81,7 76,5-6,4 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 3.618, ,6 4,2 Imposto sobre Veículos ISV) 1,1 16,9 n.a. Imposto de consumo sobre o tabaco (IT) 7,8 11,1 41,9 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 0,1 0,3 n.a. Imposto do selo (IS) 4,6 3,8-16,2 Imposto Único de Circulação (IUC) 0,0 0,0 n.a. Outros 4,8 0,0-99,9 Total de reembolsos 6.556, ,5 3,4 Os principais fatores que determinam a variação homóloga dos reembolsos são: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) regista-se um decréscimo de 3,1% face ao mesmo período no ano transato; Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) - verifica-se um aumento de 17,2% dos reembolsos face ao período homólogo de 2011; e Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) - verifica-se um aumento de 4,2%, devido ao aumento dos reembolsos aos agentes económicos, face a igual período de DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

13 Subsetor Estado A receita não fiscal apresenta um significativo crescimento de 105,0% (3.031,3 milhões de euros), em larga medida alicerçado nos acréscimos de cobrança das Transferências de capital (2.743,9 milhões de euros), Outras receitas de capital (227,7 milhões de euros) e Outras receitas correntes (134,3 milhões de euros). Quadro 6 Execução orçamental da receita não fiscal do Estado (janeiro a setembro) Milhões de Euros Grau de Execução (%) VH (%) Contrib. VH (p.p.) Corrente 2.596, ,0 61,1 74,8 2,9 2,6 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 336,4 347,6 57,5 65,6 3,3 0,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 498,6 547,5 70,3 81,2 9,8 1,7 Rendimentos da Propriedade 248,6 238,1 61,5 52,0-4,2-0,4 Transferências Correntes 752,5 643,3 46,5 67,2-14,5-3,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 313,2 325,2 78,5 79,9 3,8 0,4 Outras Receitas Correntes 261,7 396,0 91,8 130,2 51,3 4,7 Recursos Próprios Comunitários 127,0 122,6 71,9 72,0-3,5-0,2 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 58,8 50,7 80,5 72,3-13,8-0,3 Capital 289, ,1 22,9 97, ,2 102,5 Venda de Bens de Investimento 11,6-0,1 2, Transferências de Capital 48, ,9 36,4 99, ,5 95,1 Outras Receitas de Capital 54,8 282,5 10,2 102,3 415,5 7,9 Saldo da Gerência Anterior 174,6 171,8 89,7 103,8-1,6-0,1 Receita não fiscal 2.885, ,1 52,3 85,6 105,0 Conforme referido em publicações anteriores, as "Transferências de capital" incluem 2.687,1 milhões de euros relativos ao valor remanescente da transmissão para o Estado da titularidade dos ativos afetos às responsabilidades dos fundos de pensões do sector bancário, sendo que em dezembro de 2011 tinham entrado 3.263,1 milhões de euros da mesma fonte. Para o acréscimo de cobrança concorrem ainda os 36,8 milhões de euros de Bilhetes do Tesouro de contratos bilaterais para intervenção em operações de derivados financeiros, ao abrigo das disposições contidas nos n.os 3 e 5 do artigo 77.º (gestão da dívida pública direta do Estado) da Lei n.º 3-A/2010, de 28 de abril (Lei do Orçamento do Estado para 2010), que se traduziu na compra de 1.500,0 milhões de euros títulos de dívida pública pelo Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP). Nas "Outras receitas de capital" há a assinalar a entrega nos cofres do Estado de 272,0 milhões de euros relativos a receita proveniente do leilão para atribuição de direitos de utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração (4G, conforme previsto na Portaria n.º 218/2012, de 19 de julho). O acréscimo das "Outras receitas correntes" é explicado pelo comportamento dos "Prémios e taxas por garantias de riscos" (mais 123,0 milhões de euros relativamente a 2011) em resultado das comissões de garantia de empréstimos avalizados pelo Estado, com destaque, em termos de valo- DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

14 Subsetor Estado res absolutos, para os concedidos ao setor bancário e, num segundo plano, a empresas do setor dos transportes públicos. Relativamente aos restantes capítulos da receita com oscilações na variação homóloga face ao mês anterior refere-se que este comportamento se deve a cobranças entradas no ano de 2011, não tendo portanto ocorrido em setembro cobranças significativas de carácter não regular, no entanto assinala-se a entrega de alguns saldos transitados ao abrigo da Lei de Programação Militar (LPM), revestindo a natureza de receitas gerais (7,7 milhões de euros em "Reposições não abatidas nos pagamentos") e consignadas (9,4 milhões de euros em "Saldos da gerência anterior). DESPESA A despesa efetiva até setembro de 2012 cresceu 1,4% por comparação com o mesmo período do ano precedente. Por sua vez, a despesa primária registou uma redução de 1,1%. Quadro 7 Execução orçamental de Despesa do Estado (janeiro a setembro) Milhões de Euros Grau de Execução (%) VH (%) Contrib. VH (p.p.) Despesa corrente , ,1 69,0 72,6 2,9 2,7 Despesas com o pessoal 7.334, ,0 70,3 71,1-14,5-3,1 Aquisição de bens e serviços 1.080, ,6 51,9 53,6-6,1-0,2 Juros e outros encargos 4.164, ,6 65,3 68,2 20,0 2,4 Transferências correntes , ,0 72,2 76,9 6,6 3,7 Subsídios 149,1 152,7 24,1 50,2 2,4 0,0 Outras despesas correntes 379,8 347,1 53,3 43,0-8,6-0,1 Despesa corrente primária , ,4 69,6 73,5 0,4 0,3 Despesa de capital 2.244, ,7 64,5 67,2-19,9-1,3 Investimento 257,0 194,4 37,8 39,2-24,4-0,2 Transferências de capital 1.977, ,6 71,0 73,5-19,3-1,1 Outras despesas de capital 9,8 7,8 55,6 79,2-20,2 0,0 Despesa primária , ,1 69,2 73,1-1,1 Despesa efetiva , ,8 68,7 72,3 1,4 De referir que foi já transferido o montante de milhões de euros para a Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS), ficando assim completa a transferência relativa ao montante inscrito no 1.º Orçamento Retificativo a favor do Serviço Nacional de Saúde, visando a regularização de dívidas de anos anteriores. Numa análise excluindo este efeito registaria um decréscimo de 2,9% (que compararia com -3,8% até agosto), enquanto a redução da despesa primária seria de 6,1% (comparando com -6,6% até agosto). 12 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

15 Subsetor Estado A redução menos pronunciada da despesa até setembro relativamente a agosto (-2,9% e -3,8%, respetivamente, excluindo a transferência para a ACSS) foi determinada, para além do crescimento da despesa em setembro, pela diluição de efeitos observados em meses anteriores, decorrentes, designadamente, da: i) Medida de suspensão do subsídio de férias ao pessoal dos serviços da administração direta do Estado; e ii) A regularização de responsabilidades perante concessionárias de infraestruturas rodoviárias em junho de Gráfico 2 - Despesa Efetiva do subsetor Estado VHA (%) 10,0 5,0 0,0-5, (a) -10,0-15,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Nota: a) Excluindo, em 2012, as transferências para ao SNS visando a regularização de dívidas de anos anteriores. A variação homóloga mensal em setembro foi de 4,4% na despesa e de -0,9% na despesa primária. Para este decréscimo contribuíram, sobretudo, a despesa com pessoal e as despesas de capital na sua globalidade. Este desempenho favorável é parcialmente contrariado pelo diferente padrão de execução intra-anual de algumas rubricas de despesa, destacando-se a contribuição financeira para o orçamento da União Europeia (com contributo de 4,3 p.p.) a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. visando a cobertura do défice do sistema de pensões (com contributo de 3,5 p.p.) e a despesa com subsídios associada aos encargos com a bonificação de juros à aquisição de habitação (com contributo de 0,5 p.p.). DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

16 Subsetor Estado Gráfico 3 Evolução da VH e da VHA da despesa efetiva do subsetor Estado (%) 30,0 20,0 10,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set -10,0-20,0-30,0 Variação homóloga acumulada Variação homóloga mensal Nota: Excluindo, em 2012, as transferências para ao SNS visando a regularização de dívidas de anos anteriores. 14 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

17 Subsetor Serviços e Fundos Autónomos Subsetor Serviços e Fundos Autónomos SÍNTESE Quadro 8 Execução orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (janeiro a setembro) SFA SFA EPR Total SFA SFA EPR Total Milhões de euros Grau de Execução (%) VH (%) SFA Contrib. VH (pp.) Receita corrente , , , ,7 67,1 73,6 61,2 72,3 3,7 3,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 2.795, ,8 0, ,8 67,4 71,3-71,3-11,4-1,8 Transferências correntes , ,7 582, ,5 70,1 83,3 73,5 74,6 6,5 4,3 Outras receitas correntes 1.806, , , ,4 52,6 68,4 56,3 64,6 8,9 0,9 Receita de capital 1.302,5 814,8 494, ,8 64,3 44,9 68,2 51,5-37,4-2,8 Receita Efectiva , , , ,5 66,9 71,5 62,6 70,4 0,6 0,6 Despesa corrente , , , ,8 64,5 71,5 57,1 69,9 3,6 3,4 Despesas com o pessoal 2.024, ,5 495, ,0 64,6 66,8 72,2 67,9-14,3-1,8 Aquisição de bens e serviços 5.898, ,8 465, ,7 65,6 73,1 58,7 72,0 16,4 5,9 Transferências correntes 7.335, ,1 20, ,2 65,7 73,7 87,1 73,4-3,6-1,6 Outras despesas correntes 308,3 456,2 687, ,9 35,9 45,4 48,5 48,6 48,0 0,9 Despesas de capital 872,4 580, , ,0 44,4 47,6 57,9 53,7-33,5-1,8 Investimento 180,7 168, , ,9 24,7 37,2 57,8 53,7-7,0-0,1 Transferências de capital 670,5 405,5 0,4 397,6 55,7 54,9-53,9-39,5-1,6 Outras despesas de capital 21,3 6,8 0,0 9,5 69,9 23,2-49,3-67,9-0,1 Despesa Efectiva , , , ,7 63,0 70,3 57,4 68,2 1,6 1,6 Saldo global 1.154,5 996,0-501,3 494,7 Saldo corrente 724,4 761,5 39,4 800,9 Saldo de capital 430,1 234,5-540,7-306,2 Saldo primário 1.162, ,3-38,3 988,1 Nota: As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. O saldo global do subsetor dos SFA 4 em setembro de 2012, incluindo o Serviço Nacional de Saúde (SNS) 5, atingiu os 494,7 milhões de euros, sendo -501,3 milhões de euros respeitantes às Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) no perímetro da Administração Central. O saldo global em termos de universos comparáveis, ascende a 996,0 milhões de euros, apresentando um agravamento em 158,4 milhões de euros face ao período homólogo, explicado pelo aumento em despesa efetiva (+1,6%) ter sido superior à melhoria registada em receita efetiva (+0,6%). 4 Organismos em falta de reporte de execução orçamental em setembro: 2012: Parups, S.A, Parvalorem, S.A; Tapada Nacional de Mafra Centro Turístico, Cinegético e de Educação Ambiental, CIRPL; Empresa de Meios Aéreos; GERAP - Empresa de Gestão Partilhada de Recursos da Administração Pública, E.P.E UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP. 5 A análise da execução orçamental do SNS da presente secção é efetuada na ótica da contabilidade pública (ótica de tesouraria). DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

18 Subsetor Serviços e Fundos Autónomos O comportamento da receita e despesa efetiva encontra-se influenciado pelo reforço aos orçamentos dos organismos do SNS, previsto no Orçamento Retificativo de 2012, com destino à regularização de pagamentos em atraso (1.500 milhões de euros). Gráfico 4 Evolução do saldo global do subsetor dos SFA - milhões de Euros 1150,0 950,0 803, a) 750,0 550,0 SFA s/ EPR 2012 b) 350,0 302,1 SFA Global 2012 b) 150,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Nota: a) Excluída a incorporação do Fundo de Pensões da PT na CGA (em 2011: 476,7 M ) b) Em 2012 exclui-se o montante relativo à incorporação dos Fundos de Pensões do Grupo BPN (96,8 M ) bem como o efeito no saldo global associado ao recebimento da totalidade das transferências previstas no Orçamento Retificativo destinada ao SNS (95,8M ) SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (EXCLUINDO EPR) O saldo global comparável, excluído de operações extraordinárias 6 verificadas quer em 2011, quer em 2012, regista uma melhoria de 99,0 milhões de euros, justificada pelo comportamento da despesa sobretudo ao nível da redução em despesas com o pessoal, em aquisição de bens e serviços e encargos com pensões. 6 Para o apuramento do saldo global comparável, excluem-se as operações relativas à regularização das dívidas de anos anteriores do SNS e a incorporação dos fundos de pensões da PT e BPN na CGA. 16 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

19 Subsetor Serviços e Fundos Autónomos Quadro 9 Saldo Global do Subsetor dos Serviços e Fundos Autónomos (janeiro a setembro) excluindo EPR Serviços Milhões de euros Variação em 2012 Saldo Global 1.154,5 996,0-158,4 Excluindo operações extraordinárias 704,4 803,4 99,0 dos quais: Caixa Geral de Aposentações (CGA) 373,4 158,5-214,9 Excluindo incorporação dos Fundos de Pensões -76,7 61,7 138,4 Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI) 169,4 192,2 22,8 Instituto de Turismo de Portugal (ITP) 48,1 64,5 16,4 Serviço Nacional de Saúde (SNS) 38,9 150,7 111,7 Excluindo o efeito em receita e despesa do reforço do OER 38,9 54,8 15,9 Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP) 210,0 121,0-88,9 RECEITA A variação homóloga acumulada da receita até setembro compara desfavoravelmente com agosto (0,6% compara com 1,2%), reflexo do recebimento da transferência extraordinária para o SNS até agosto. A receita efetiva apresenta um acréscimo de 0,6% face a igual período do ano anterior, devido à variação positiva observada em: Transferências correntes de outros subsetores das Administrações Públicas (+6,3%) sobretudo as provenientes do OE, em resultado do impacto no SNS para regularização de dívidas no montante de milhões de euros. Excluída aquela transferência extraordinária, o valor da receita de transferências correntes provenientes das AP regista um decréscimo de 6,9%. Outras receitas correntes (+8,9%). Esta evolução é influenciada por um registo incorreto em vendas de bens e serviços por parte das entidades do SNS, de montantes recebidos para pagamento de dívidas de anos anteriores. Destaca-se o aumento de rendimentos de propriedade por parte do Fundo de Regularização da Dívida Pública FRDP e pela CGA provenientes de juros respeitantes a títulos de dívida pública Portuguesa. DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

20 Subsetor Serviços e Fundos Autónomos Em sentido inverso, destaca-se o decréscimo registado em: Receitas de capital (-37,4%) explicado sobretudo pelas outras transferências de capital (- 2,0%), decorrente do efeito base em 2011 da incorporação do Fundo de Pensões da PT na CGA não tendo, à data, sido recebido o montante relativo a ; Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE (-11,4%) devido à redução registada em quotas e contribuições para a CGA, refletindo o efeito da suspensão do pagamento de subsídios de férias 8 e à transferência de responsabilidades dos encargos com pensões dos Hospitais para a Secretaria Geral do Ministério da Saúde, cujas contribuições constituíam receita da CGA, até julho. DESPESA Na despesa, a variação homóloga acumulada até setembro apresenta uma ligeira desaceleração face a agosto (1,6% compara com 1,8%), resultado da diluição do montante de pagamentos pelo SNS das dívidas de anos anteriores. O aumento de 1,6% na despesa efetiva comparativamente com o período homólogo é justificada pelas seguintes variações: Aquisição de Bens e Serviços (+16,4%), pelo SNS em resultado da continuação do plano de regularização extraordinária de dívidas aos fornecedores referentes a anos anteriores; Outras Despesas Correntes (+285,4%), relativo às verbas transferidas pela ACSS para os estabelecimentos de saúde do Setor Público Administrativo, no âmbito da regularização das dívidas da saúde em atraso aos fornecedores, que não foram ainda aplicadas em pagamentos pelos estabelecimentos. Em sentido contrário, com impacto na variação negativa da despesa destacam-se os seguintes fatores: Despesas com o pessoal (-14,3%), variação decorrente sobretudo da medida de contenção orçamental prevista na Lei do OE relativa à suspensão do subsídio de férias dos trabalhadores do setor público; Transferências correntes para fora do perímetro das Administrações Públicas (-4,1%), explicado pela suspensão do pagamento do subsídio de férias ou equivalente aos aposentados por parte da CGA, IP, resultado atenuado pela antecipação dos pagamentos no âmbito do PRODER por parte do IFAP no âmbito das medidas de combate à seca; Transferências de capital para fora do perímetro das Administrações Públicas (-45,3%), essencialmente pelo efeito base de 2011 relacionado com a operação de cessão de créditos à Caixa Leasing e Factoring - Instituição Financeira de Crédito, S.A. por parte da CGA 9 e pela re- 7 De acordo com o previsto na alínea b) iii) do n.º 2 do art.º2.º do Decreto-Lei n.º 140-B/2010, de 30 de dezembro, o recebimento do valor relativo a 2012 pela transferência do Fundo de Pensões da PT para a CGA ocorrerá até 20 de dezembro de De acordo com o previsto no art.º 21.º da Lei n.º64-b/2011 de 30 de dezembro - Lei do OE Por conta da compensação devida nesse ano pela PT - Comunicações, S. A., no âmbito do processo da transmissão das responsabilidades das pensões e abonos para a CGA. 18 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

21 Subsetor Serviços e Fundos Autónomos dução de encargos com organizações internacionais suportados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. ENTIDADES PÚBLICAS RECLASSIFICADAS (EPR) O universo constituído pelas EPR apresenta, em setembro, um saldo global negativo em 501,3 milhões de euros 10. O financiamento deste défice foi coberto por recurso ao endividamento (751,8 milhões de euros), sobretudo para pagamentos de encargos com: Aquisição de bens de investimento, nomeadamente pela Estradas de Portugal, S.A. e reabilitação de edifícios pela Parque Escolar. E.P.E.; Juros e outros encargos financeiros essencialmente pelas empresas do setor dos transportes. Quadro 10 Saldo Global das Entidades Públicas Reclassificadas (janeiro a setembro) Serviços 2012 agosto setembro Milhões de euros Saldo Global - EPR -516,5-501,3 dos quais: Estradas de Portugal, SA -312,1-280,9 Rede Ferroviária Nacional - REFER, EPE -266,6-243,2 Parque Escolar, EPE -132,3-134,1 Metro do Porto, SA -144,5-147,5 Metropolitano de Lisboa, SA -76,9-86,1 Face ao mês anterior, o saldo global acumulado das EPR apresenta uma melhoria de 15,2 milhões de euros, evidenciando uma ligeira recuperação, explicada pelo abrandamento da despesa em investimento (Estradas de Portugal, S.A. e Parque Escolar, E.P.E.) e encargos financeiros (Metro do Porto, S.A. e Metropolitano de Lisboa S.A.). 10 Este valor não contempla a execução orçamental da Parups, S.A. e Parvalorem, S.A. DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

22 Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde SÍNTESE Quadro 11 Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde (janeiro a setembro) VH (%) Milhões de euros Contrib. VH (pp.) Receita Transferência do Orçamento Estado 6.072, ,6 14,7 14,2 Prestação de serviços 72,9 110,1 51,0 0,6 Outros 138,8 153,7 10,7 0,2 Receita cobrada 6.284, ,4 15,0 Despesa Despesas com o pessoal 707,7 615,7-13,0-1,4 Subcontratos 5.398, ,6-5,7-4,8 Outros 373,7 329,7-11,8-0,7 Despesa total 6.479, ,0-6,9 Saldo Global -195, ,4 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP A informação provisória da execução financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS) 11 apresenta em setembro de 2012 um saldo de 1 192,4 milhões de euros, influenciado pelo recebimento da totalidade do montante previsto no Orçamento Retificativo de 2012 para a regularização de dívidas de anos anteriores (1.500 milhões de euros). Gráfico 5 - Saldo global do Serviço Nacional de Saúde milhões de euros 1.400, , ,0 800,0 600,0 400,0 200, a) 2012 b) 0,0-200,0-400,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Nota: a) Saldo global do SNS b) Saldo global do SNS, expurgado o efeito do reforço previsto no Orçamento Retificativo (1.500 M ) Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP 11 Isto é, considerando não apenas a despesa efetivamente realizada, mas igualmente os compromissos assumidos, de acordo com o princípio do accrual basis accounting (princípio da especialização ou do acréscimo). 20 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

23 Serviço Nacional de Saúde RECEITA A receita registou um aumento de 15,0% em 2012 relativamente ao ano anterior em resultado do recebimento da totalidade do montante previsto no Orçamento Retificativo de 2012 (1.500 milhões de euros) com destino à regularização de dívidas. Eliminado este efeito, a receita do SNS apresenta uma redução de 8,9% face ao período homólogo principalmente motivada pelo menor volume de transferências do Orçamento do Estado, com um contributo de -9,7 p.p. para o decréscimo. DESPESA A despesa efetiva registou um decréscimo de 6,9%, resultado essencialmente do desempenho das Administrações Regionais de Saúde (ARS), relativamente às despesas com: Subcontratos (-5,7%), que observaram uma redução do valor dos contratos-programa com os hospitais e unidades de saúde EPE, no seguimento da aplicação das medidas previstas para o sector. Destaca-se ainda a redução de despesa com medicamentos e com meios complementares de diagnóstico e terapêutica; Pessoal (-13,0%) sobretudo em resultado da medida de suspensão do subsídio de férias dos trabalhadores do setor público prevista na Lei do OE bem como da redução de suplementos remuneratórios. Em sentido contrário, destaca-se o acréscimo registado em outros Subcontratos (+20,5%) explicado por novos encargos com Parcerias Público-Privadas, nomeadamente os associados ao início de atividade do Hospital de Loures e os relativos ao Hospital de Vila Franca de Xira. DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

24 Segurança Social Segurança Social Segurança Social SÍNTESE Quadro 12 Execução orçamental da Segurança Social (janeiro a setembro) Milhões de Euros Grau de Execução (%) VH (%) Receita corrente , ,7 73,4 73,3-0,4 0,3 Contribuições e quotizações , ,3 72,5 71,6 2,6-4,8 IVA Social e do Plano de Emergência Social 536,4 553,1 75,0 58,3 2,5 3,1 Transferências correntes da Administração Central 5.159, ,8 74,3 76,2-12,7 6,1 Transferências do Fundo Social Europeu 974, ,4 72,4 84,1 37,0 18,4 Outras receitas correntes 725,8 758,1 80,4 74,2 22,6 4,4 Receita de capital 3,0 3,8 7,1 14,6-88,4 28,1 Receita efetiva , ,5 73,3 73,2-0,6 0,3 Despesa corrente , ,5 71,2 72,4-0,1 3,6 Prestações sociais , ,7 71,2 73,3-1,2 2,9 das quais Pensões , ,4 70,8 71,7 3,0 1,2 Subsídio desemprego e apoio ao emprego 1.548, ,1 73,0 87,2-8,9 22,9 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 0,0 369,5 0,0 70,8 - - Ações de Formação Profissional 1.121,3 982,3 70,2 61,7 23,7-12,4 Outras despesas correntes 729,7 664,9 71,4 72,0-6,4-8,9 Despesas de capital 13,8 19,8 29,5 62,2-8,5 43,3 Despesa efetiva , ,3 71,1 72,4-0,1 3,6 Saldo global 803,7 244,2 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social O saldo global do subsetor da Segurança Social regista um excedente de 244,2 milhões de euros, menos 559,4 milhões de euros do que em igual período do ano transato. 22 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

25 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan-10 Mar-10 Mai-10 Jul-10 Set-10 Nov-10 Jan-11 Mar-11 Mai-11 Jul-11 Set-11 Nov-11 Jan-12 Mar-12 Mai-12 Jul-12 Set-12 Segurança Social Gráfico 6 - Contribuições, quotizações e prestações sociais - VH (%) 8,0 6,0 Contribuições e quotizações Prestações Sociais 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Gráfico 7 - Saldo global da Segurança Social milhões de euros Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

26 Segurança Social Segurança Social RECEITA A receita efetiva registou um aumento de 52,7 milhões de euros para o qual contribuíram os seguintes fatores: O recebimento da transferência do OE para fazer face à despesa com o Regime Substitutivo Bancário no valor de 369,6 milhões de euros; O aumento das transferências do Fundo Social Europeu em mais 179,2 milhões de euros do que no período transato; Em sentido contrário as maiores variações verificadas prendem-se com a redução da receita proveniente de contribuições e quotizações no valor de 490,8 milhões de euros quando comparado com o período homólogo e a redução das transferências provenientes do Orçamento de Estado para o cumprimento da Lei de Bases da Segurança Social no valor de 73,5 milhões de euros. DESPESA A despesa efetiva observou um aumento no montante de 612,1 milhões de euros face ao período homólogo, para o qual contribuíram os seguintes fatores: O aumento de despesa proveniente das obrigações com o pagamento das pensões relativas ao Regime Substitutivo Bancário no valor de 369,5 milhões de euros; O acréscimo da despesa com as prestações sociais no valor de 440,4 milhões de euros; Em sentido contrário destaca-se a diminuição da despesa com ações de formação profissional, no valor de 138,9 milhões de euros, com destaque para as financiadas pelo Fundo Social Europeu, a diminuição das despesas de Administração no valor de 30,5 milhões de euros e a redução das transferências para Serviços e Fundos Autónomos na área do emprego, higiene e formação profissional, no montante de 47,7 milhões de euros. 24 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

27 Administração Regional Administração Regional SÍNTESE A Administração Regional apresentou, até ao final de setembro, um saldo orçamental deficitário de 71,2 milhões de euros, refletindo um agravamento de 52,7 milhões de euros face a igual período do ano anterior. Para este saldo continua a ser determinante o comportamento da Região Autónoma da Madeira, cujo défice orçamental se situou em 91,3 milhões de euros, decorrente dos pagamentos efetuados no âmbito da implementação do Programa de Assistência Económica e Financeira, enquanto a Região Autónoma dos Açores registou um excedente de 20,1 milhões de euros. A receita e a despesa efetivas mantêm-se em níveis inferiores aos homólogos, embora a receita apresente uma quebra de -7,2% e a despesa de -3,7%, o que explica a deterioração do saldo. O grau de execução da receita efetiva foi de 62%, enquanto o da despesa foi de apenas 49%. Embora em ambas as regiões a execução se situe em níveis inferiores ao padrão, esta tendência continua a ser mais marcada na Região Autónoma da Madeira. Quadro 13 Execução orçamental da Administração Regional (janeiro a setembro) DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de

28 Administração Regional RECEITA A quebra de 7,2% da receita efetiva foi determinada pelo contributo negativo da receita corrente em -9,4 p.p. e que supera o contributo positivo de 2,1 p.p. da receita de capital: A receita corrente regista uma contração de 11%, determinada pela quebra das transferências correntes e da receita fiscal, com um contributo de 7,0 p.p. e 5,6 p.p., respetivamente. O comportamento das transferências correntes é determinado pela quebra das transferências do Orçamento do Estado, mais acentuada na Região Autónoma da Madeira, cuja transferência trimestral foi parcialmente retida, em resultado do incumprimento do limite da dívida e também por efeito da reclassificação do valor referente à Lei de Meios como transferência de capital. Na Região Autónoma dos Açores destaca-se o comportamento positivo das transferências provenientes do resto do Mundo. A quebra das receitas fiscais continua a ser mais marcada na Região Autónoma dos Açores, confirmando a tendência que se vem desenhando ao longo da execução orçamental no corrente ano, com uma variação homóloga de -15,3%, influenciada pelo IVA, IRC e IRS. O comportamento da receita proveniente de IRS menos negativo na Região Autónoma da Madeira é explicado pela aproximação às taxas de imposto praticadas no Continente, de acordo com o previsto no Programa de Assistência Económica e Financeira em curso na Região. Já no que se refere ao IVA, o comportamento de ambas as Regiões, resulta da aplicação da Portaria nº 1418/2008, de 9 de dezembro. A receita de capital registou um crescimento em ambas as Regiões Autónomas num total de 14,4%, influenciado pela reclassificação das transferências de capital provenientes da Administração Central (Lei de Meios) para a Região Autónoma da Madeira. Na Região Autónoma dos Açores, evidencia-se o aumento da taxa de comparticipação comunitária nos projetos de investimento. 26 DGO Síntese da Execução Orçamental Outubro de 2012

2012 setembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 setembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 setembro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 24 de setembro Direção-Geral

Leia mais

2012 agosto. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 agosto. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 agosto Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de agosto Direção-Geral

Leia mais

2012 novembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 novembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 novembro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de novembro Direção-Geral

Leia mais

2012 dezembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 dezembro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 dezembro Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 21 de dezembro Direção-Geral

Leia mais

2012 julho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 julho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 julho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de julho Direção-Geral

Leia mais

2013 janeiro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2013 janeiro. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2013 janeiro Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de janeiro Direção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

2012 junho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 junho. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 junho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 22 de junho Direção-Geral

Leia mais

2012 março. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 março. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 março Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com informação disponível até 20 de março Direção-Geral do Orçamento Telefone: 21

Leia mais

2012 abril. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direcção-Geral do Orçamento

2012 abril. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direcção-Geral do Orçamento 2012 abril Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças Direcção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 20 de abril Direcção-Geral

Leia mais

2012 maio. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento

2012 maio. Síntese da Execução Orçamental. Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento 2012 maio Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 23 de maio Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 21

Leia mais

Síntese Execução Orçamental 2013

Síntese Execução Orçamental 2013 Síntese Execução Orçamental 2013 janeiro Ministério das Finanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 22 de fevereiro Direção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

Síntese da Execução Orçamental

Síntese da Execução Orçamental 2010 Junho Síntese da Execução Orçamental Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental 2014 maio MinistériodasFinanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de Junho de 2014 Elaborado com Informação disponível até 23de Junho Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até 24 de junho. Direção-Geral do Orçamento

Síntese de Execução Orçamental. Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até 24 de junho. Direção-Geral do Orçamento S í nt e s e E x e c uç ã oor ç a me nt a l 2 0 1 3 mai o Mi ni s t é r i oda sf i na nç a s Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de junho de 2013 Elaborado com Informação disponível até

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Publicação mensal 23 de janeiro de 2014 Elaborado com Informação disponível até 22 de janeiro

Síntese de Execução Orçamental. Publicação mensal 23 de janeiro de 2014 Elaborado com Informação disponível até 22 de janeiro S í nt e s e E x e c uç ã oor ç a me nt a l 2 0 1 3 de z e mbr o Mi ni s t é r i oda sf i na nç a s Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 23 de janeiro de 2014 Elaborado com Informação disponível

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P.

FICHA TÉCNICA. Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2012 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l j unho2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de julho de 2018 Elaborado com informação disponível até esta

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l abr i l 2019 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de maio de 2019 Elaborado com informação disponível até esta

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental 2015 março MinistériodasFinanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de abril de 2015 Elaborado com Informação disponível até 24 de abril Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental 2014 outubro MinistériodasFinanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de novembro de 2014 Elaborado com Informação disponível até 24de novembro Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l s e t e mbr o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de outubro de 2018 Elaborado com informação disponível

Leia mais

Quadro Evolução da despesa efetiva consolidada da Administração Central

Quadro Evolução da despesa efetiva consolidada da Administração Central ANEXO I Face ao Relatório do Orçamento do Estado para 2017, apenas se substitui a coluna referente ao Orçamento do Estado para pela referente à estimativa da execução em. 1. Receitas e Despesas da Administração

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos fevereiro 2017 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de março de 2017 Elaborado com informação disponível até 27 de março Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública maio de 2018

Execução Orçamental em Contabilidade Pública maio de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública maio de 2018 4 de julho de 2018 Em termos comparáveis, o défice orçamental das administrações públicas entre janeiro e maio de 2018

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l abr i l 2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de maio de 2018 Elaborado com informação disponível até esta

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 2017

Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 2017 de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 8 de janeiro de 2018 As administrações públicas registaram um défice orçamental até novembro de, o qual evidencia uma melhoria

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos janeiro 2016 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de fevereiro de 2016 Elaborado com Informação disponível até 24 de fevereiro Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l f e v e r e i r o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de março de 2018 Elaborado com informação disponível

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MAIO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MAIO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE 2002... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2017

Execução Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 2017 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública dezembro de 1 de fevereiro de 2018 As administrações públicas apresentaram um défice em na ótica da contabilidade pública, o qual

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l j ul ho2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de agosto de 2018 Elaborado com informação disponível até esta

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ABRIL DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018

Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública março de 2018 4 de maio de 2018 Em termos comparáveis, o primeiro trimestre de 2018 apresentou um saldo orçamental das administrações

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Desempenho económico-financeiro Junho de 2012 Página 1 Sumário Executivo O presente documento apresenta o desempenho económico-financeiro do Serviço Nacional de Saúde referente

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO JUNHO 2008 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 218846300

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos agosto 2016 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de setembro de 2016 Elaborado com informação disponível até 26 de setembro Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental maio2018 MINISTÉRIODASFINANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de junho de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: http://www.dgo.gov.pt

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l out ubr o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 29 de novembro de 2018 Elaborado com informação disponível até

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l nov e mbr o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 28 de dezembro de 2018 Elaborado com informação disponível

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l f e v e r e i r o2019 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de março de 2019 Elaborado com informação disponível

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l j ane i r o2019 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de fevereiro de 2019 Elaborado com informação disponível

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos abril 2017 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de maio de 2017 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do Orçamento

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental 2015 maio MinistériodasFinanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de junho de 2015 Elaborado com Informação disponível até 25 de junho Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE

Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE 2000... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l j unho2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de julho de 2018 Elaborado com informação disponível até esta

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE

ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MAIO DE 2003... 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 2 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS E

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2019 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL NOVEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE NOVEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l mar ç o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de abril de 2018 Elaborado com informação disponível até esta

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO /18 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO 2011 1/18 FICHA TÉCNICA Título EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2011 Autor/Editor INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental julho2015 MINISTÉRIODASFINANÇAS Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de agosto de 2015 Elaborado com Informação disponível até 25 de agosto Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL OUTUBRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE OUTUBRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos julho 2016 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de agosto de 2016 Elaborado com informação disponível até 25 de agosto Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do Orçamento

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL AGOSTO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE AGOSTO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DEZEMBRO DE 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE DEZEMBRO DE 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública junho de 2015

Execução Orçamental em Contabilidade Pública junho de 2015 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública de 215 31 de julho de 215 O défice orçamental acumulado no 1.º semestre de 215, ajustado de fatores que limitam a comparabilidade

Leia mais

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta.

Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. 29 de junho de 2012 Contas Nacionais Trimestrais Por Sector Institucional (Base 2006) 1º Trimestre de 2012 Necessidade de financiamento da economia diminui. Poupança das famílias aumenta. No ano terminado

Leia mais

Síntese ExecuçãoOrçamental

Síntese ExecuçãoOrçamental Síntese ExecuçãoOrçamental 2014 dezembro MinistériodasFinanças Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 23 de janeiro de 2015 Elaborado com Informação disponível até 23 de janeiro Internet: http://www.dgo.pt

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2017 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

Execução Orçamental em Contabilidade Pública abril de 2018

Execução Orçamental em Contabilidade Pública abril de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública abril de 2018 4 de junho de 2018 Em termos comparáveis, no primeiro quadrimestre de 2018 as administrações públicas apresentaram

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l mar ç o2019 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de abril de 2019 Elaborado com informação disponível até esta

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos junho 2016 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de julho de 2016 Elaborado com informação disponível até 25 de julho Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do Orçamento

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos maio 2017 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de junho de 2017 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do Orçamento

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l nov e mbr o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 28 de dezembro de 2018 Elaborado com informação disponível

Leia mais

Variação. Homóloga 5.220

Variação. Homóloga 5.220 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal da Execução Orçamental Janeiro a Outubro de 2011 30 de Novembro de 2011 Em contabilidade pública, a melhoria homóloga do défice do conjunto da Administração

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l j ane i r o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de fevereiro de 2018 Elaborado com informação disponível

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l agos t o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de setembro de 2018 Elaborado com informação disponível até

Leia mais

Unidade Técnica de Apoio Orçamental. março de 2013

Unidade Técnica de Apoio Orçamental. março de 2013 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Orçamental em Contabilidade Pública março de 2013 2 de maio de 2013 A execução orçamental do 1.º trimestre apresenta alguns desvios face ao ao nível da receita fiscal,

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos fevereiro 2017 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de março de 2017 Elaborado com informação disponível até 27 de março Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos março 2016 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de abril de 2016 Elaborado com informação disponível até 26 de abril Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do Orçamento

Leia mais

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos

Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Departamento de Contas Nacionais 23 de Novembro de 2011 Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l nov e mbr o2017 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de dezembro de 2017 Elaborado com informação disponível

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JUNHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JUNHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos setembro 2015 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 23 de outubro de 2015 Elaborado com Informação disponível até 23 de outubro Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL FEVEREIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE FEVEREIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JULHO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JULHO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av.

Leia mais

Evolução orçamental: janeiro a outubro de 2018

Evolução orçamental: janeiro a outubro de 2018 UTAO UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL Relatório UTAO n.º 36/ Evolução orçamental: janeiro a outubro de Coleção: Acompanhamento mensal da execução orçamental em contabilidade pública 14 de dezembro de

Leia mais

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos maio 2016 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de junho de 2016 Elaborado com informação disponível até 27 de junho Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do Orçamento

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 1/2008

NOTA TÉCNICA N.º 1/2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A UNIDAD E TÉCNIC A DE APOIO ORÇAMEN T AL Ref.ª 7/UTAO/2008 Data: 17.03.2008 NOTA TÉCNICA N.º 1/2008 Execução Orçamental: análise do 4.º Trimestre de 2007 (óptica da

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO MARÇO 2006 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 218846300

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l agos t o2017 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de setembro de 2017 Elaborado com informação disponível até

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

ISSN BEORAM BOLETIM DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL REGIONAL DA MADEIRA

ISSN BEORAM BOLETIM DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL REGIONAL DA MADEIRA ISSN 2182-6331 12 BEORAM 2014 BOLETIM DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA 1 Índice Apresentação... 4 1. Síntese global... 5 2. Subsetor do Governo Regional... 6 2.1. Síntese... 6 2.2. Receita...

Leia mais

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata

Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Nota Prévia: Foi introduzida na secção do Sumário Executivo a versão final da intervenção da Senhora Ministra de Estado e das Finanças, conforme proferida

Leia mais

Unidade Técnica de Apoio Orçamental. janeiro a julho de 2012

Unidade Técnica de Apoio Orçamental. janeiro a julho de 2012 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública janeiro a julho de 212 31 de agosto de 212 A execução orçamental do mês de julho não veio trazer alterações significativas

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL JANEIRO DE 2018 FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE JANEIRO DE 2018 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE SETEMBRO DE 2016

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE SETEMBRO DE 2016 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL SETEMBRO DE 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843

Leia mais

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos março 2017 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de abril de 2017 Elaborado com informação disponível até 26 de abril Internet: http://www.dgo.pt email: dgo@dgo.pt Direção-Geral do

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO SETEMBRO 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone:

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017

FICHA TÉCNICA TÍTULO EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DE MARÇO DE 2017 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL MARÇO DE 2017 FICHA TÉCNICA TÍTULO AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002 Lisboa Tel: 21 843 33 00 Fax: 21 843 37

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO BOLETIM INFORMATIVO ABRIL 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: 218846300

Leia mais