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1 ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A MARÇO DE QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO...10 QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA...11 QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL...12 QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA...13 QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO...14 ANEXO I ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE JANEIRO A FEVEREIRO DE

2 Síntese da Execução Orçamental I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A MARÇO DE 2002

3 Síntese da Execução Orçamental I - 1. Análise Global A estimativa de défice global do subsector Estado no primeiro trimestre do ano em curso situa-se em 1 586,9 milhões de euros, apresentando, face a igual período do ano anterior, um aumento de cerca de 428,7 milhões de euros. De acordo com a natureza corrente e de capital, o valor apurado resulta da conjugação de um défice corrente de cerca de 856,3 milhões de euros com um défice de capital de 730,6 milhões de euros. Comparando os valores de execução homóloga de receita e despesa com as taxas de crescimento implícitas no Orçamento do Estado para 2002, e como se particularizará posteriormente, verifica-se, no que diz àquela última, que a despesa corrente primária e a despesa de capital (excluindo operações financeiras) verificam variações homólogas relativas superiores às taxas de crescimento implícitas ao Orçamento do Estado para 2002 em 1,8 e 20,4 pontos percentuais, respectivamente. Já no que diz respeito às despesas com juros e outros encargos da dívida pública, decorrente de um menor grau de execução das mesmas no primeiro trimestre de 2002 por comparação com igual período do ano precedente, a variação homóloga relativa é negativa (cerca de -19,2 por cento), enquanto que a evolução prevista para o conjunto do ano económico ronda os 4,6 por cento. No que diz respeito aos valores de receita, a variação homóloga encontra-se abaixo da previsão subjacente ao Orçamento do Estado para Relativamente às receitas fiscais, o diferencial negativo é de cerca de 4,0 pontos percentuais, sendo que, no que toca às receitas não fiscais, a variação homóloga relativa é de 7,5 por cento negativos, que compara com uma previsão para o conjunto do ano de 29,2 por cento positivos. O défice primário é de cerca de 584,7 milhões de euros, quando, em igual período do ano anterior, o saldo primário apresentava um excedente de 81,6 milhões de euros. No que respeita ao défice incluindo activos financeiros, sendo o reembolso de activos superior às aplicações financeiras ocorridas no período em análise, aquele apresenta um valor superior (ao défice global), cerca de 1 596,7 milhões de euros, estando implícito um aumento de 435,0 milhões de euros. O gráfico seguinte permite analisar a evolução do saldo global nas suas componentes corrente e de capital:

4 Síntese da Execução Orçamental Saldo Global do Subsector Estado de Janeiro a Março (em milhões de euros) Saldo Corrente Saldo de Capital Saldo Global I - 2. Análise da Receita A receita total excluindo activos financeiros totaliza, no período em análise, 6 804,5 milhões de euros, valor que reflecte, face ao ano anterior, uma variação positiva de 92,7 milhões de euros, estando implícita uma taxa de crescimento homólogo da ordem dos 1,4 por cento. O gráfico seguinte mostra a estrutura da receita efectiva no período em análise: Execução da Receita Efectiva de Janeiro a Março (em milhões de euros) Receita Corrente Receita de Capital Receita Efectiva

5 Síntese da Execução Orçamental A variação homóloga da receita é determinada essencialmente pelo comportamento da receita fiscal, com especial destaque para o contributo positivo do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP) (+80,8 milhões de euros), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (+74,9 milhões de euros), Imposto sobre o Valor Acrescentado (+36,7 milhões de euros) e Imposto sobre o Tabaco (+33,6 milhões de euros). O quadro seguinte sintetiza os valores de cobrança de receitas do subsector Estado: Comparação de valores de receita com valores implícitos no OE/2002 (valores acumulados de Janeiro a Março) Receitas Março 2001 Março / 2001 (em %) (milhões de euros) Taxa variação implícita no OE/2002 I - IMPOSTOS DIRECTOS 2.314, ,9 1,0 4,9 dos quais: IRS 1.960, ,2 3,8 6,0 IRC 339,2 288,8-14,9 3,3 II - IMP. INDIRECTOS 3.824, ,9 3,0 7,3 dos quais: IVA 2.410, ,9 1,5 7,3 Imposto Selo 268,4 291,6 8,6 8,3 ISP 492,3 573,1 16,4 9,5 Imposto Automóvel 293,3 289,8-1,2 3,7 Imposto Tabaco 246,4 280,0 13,6 5,1 III - RECEITA FISCAL 6.139, ,8 2,2 6,2 Outras receitas (excluindo activos financeiros) 572,6 529,7-7,5 29,2 IV - TOTAL GERAL 6.711, ,5 1,4 8,0 I - 3. Análise da Despesa A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP),

6 Síntese da Execução Orçamental ascendeu, no período em análise, a 8 391,4 milhões de euros, o que corresponde a uma variação positiva de 521,4 milhões de euros em relação ao ano precedente. O gráfico a seguir compara a execução da despesa efectiva (excluindo operações financeiras) face aos valores apurados em igual período do ano anterior: Execução da Despesa Efectiva de Janeiro a Março (em milhões de euros) Despesa Corrente Despesa de Capital Despesa Efectiva O acréscimo registado é fundamentalmente explicado, no que diz respeito à variação homóloga relativa, por variações de sinal contrário das diversas componentes da despesa corrente, sendo particularmente relevante o efeito amortecedor do decréscimo dos encargos correntes da dívida, que verificam um padrão de execução próprio. As despesas de capital, por sua vez, verificam uma taxa de crescimento significativamente superior, estando em causa, em grande medida, o aumento, em termos homólogos, das despesas realizadas no âmbito dos Investimentos do Plano, maioritariamente classificadas sob despesas de capital. A despesa efectiva do subsector Estado observa um grau de execução da ordem dos 23,6 porcento. De referir que se encontra associado um reduzido grau de execução das despesas de capital, o qual está relacionado com o facto de as despesas realizadas no âmbito dos Investimentos do Plano ganharem, pela sua própria natureza, maior dinamismo em meses mais adiantados da execução orçamental. O quadro seguinte apresenta os principais agregados da despesa efectiva (excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o FRDP), o qual estabelece a comparação entre os valores de variação homóloga relativa do primeiro trimestre com as ta-

7 Síntese da Execução Orçamental xas de crescimento implícitas no Orçamento do Estado para Comparação de valores de despesa com valores implícitos OE/2002 (valores acumulados de Janeiro a Março) Despesa Março 2001 Março / 2001 (em %) (milhões de euros) Taxa variação implícita no OE/2002 Despesa corrente 7.271, ,1 4,3 7,0 Pessoal, aquis. bens e serviços e outras 2.667, ,1 9,2 3,1 Subsídios 93,6 72,0-23,1 3,0 Encargos correntes da dívida 1.239, ,2-19,2 4,6 Transferências correntes 3.269, ,8 10,1 11,4 Despesa de capital 599,0 806,3 34,6 14,2 Despesa primária 6.630, ,2 11,4 8,1 Total da despesa 7.870, ,4 6,6 7,7 Procedendo a uma análise de justificação das variações homólogas, verifica-se que, a variação da despesa corrente é determinada, em sinal positivo, pelo acréscimo das transferências correntes do Orçamento do Estado (+328,8 milhões de euros) e das despesas com o pessoal (+286,4 milhões de euros). No que diz respeito àquelas, continua fundamentalmente em causa a transferência do Estado para o orçamento da Segurança Social (+176,7 milhões de euros), no âmbito do cumprimento do nova lei de bases de solidariedade e segurança social, que consagra o princípio do financiamento, inteira e exclusivamente, por transferências do Orçamento do Estado do subsistema de protecção social da cidadania e das prestações do subsistema de protecção à família que não dependam exclusivamente da existência de carreira contributiva. Igualmente de referir as transferências para os estabelecimentos integrados no Serviço Nacional de Saúde (+56,1 milhões de euros), bem como o cumprimento da Lei de Finanças Locais, sendo que as transferências correntes para a Administração Local registam uma variação de +36,1 mi-

8 Síntese da Execução Orçamental lhões de euros. Cabe, ainda, referir as transferências para o Ensino Superior e respectivos serviços de acção social (+17,9 milhões de euros). No que respeita às despesas com o pessoal, está em causa o pagamento de remunerações certas e permanentes (+196,4 milhões de euros) e dos encargos com a segurança social dos funcionários e agentes da Administração Pública (+96,4 milhões de euros). Relativamente à primeira daquelas, para além de se encontrar aprovada a portaria de actualização para 2002 das remunerações dos funcionários e agentes da administração central, local e regional, contam, pelo seu peso no conjunto da despesa do subsector, os acréscimos verificados ao nível das remunerações do pessoal adstrito ao Ministério da Educação (+102,4 milhões de euros), aos ramos das Forças Armadas (+64,1 milhões de euros) e às forças e serviços de segurança (+14,5 milhões de euros). No caso dos ministérios salientados existem alguns factores específicos que é oportuno realçar. Assim, no que respeita ao Ministério da Educação, está em causa igualmente o pagamento de escalões referentes à progressão na carreira do pessoal docente do ensino básico e secundário, bem ainda como os efeitos, em 2002, da aplicação da Lei n.º 5/2001, de 2 de Maio, a qual equipara a serviço efectivo em funções docentes o tempo de serviço prestado na categoria de auxiliar de educação pelos educadores de infância habilitados com os adequados cursos de promoção. No Ministério da Defesa Nacional, contam-se, entre outros factores, os encargos associados ao aumento de militares nos regimes de contrato e voluntariado. No caso do Ministério da Administração Interna, cabe referir o pagamento dos suplementos de turno/escala e piquete e promoções na Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana. No que se relaciona com os encargos com a segurança social dos agentes e funcionários da Administração Pública, a variação registada relaciona-se com o aumento da contribuição financeira para a Caixa Geral de Aposentações (+58,2 milhões de euros), as despesas associadas ao financiamento, pelo Estado, do subsistema de saúde (ADSE) (+35,0 milhões de euros), bem como o pagamento acrescido de pensões de reserva dos militares (+8,6 milhões de euros). Com variação homóloga de sinal negativo, de destacar os encargos correntes da dívida, componente da despesa que observa um padrão de execução que decorre dos prazos de vencimento de juros da dívida pública. No período em análise, verifica-se um grau de execução de cerca de 25,4 por cento, inferior em 7,5 pontos percentuais por comparação com o período homólogo do ano anterior, ainda que, em termos do Orçamento do Estado para 2002 esteja previsto uma taxa de crescimento de cerca de 4,6 por cento.

9 Síntese da Execução Orçamental A aquisição de bens e serviços correntes, com uma diminuição homóloga de 47,8 milhões de euros, encontra-se influenciada, em grande medida, por uma menor concentração no período em análise, por comparação com o primeiro trimestre de 2001, de despesas com material e equipamento militares realizadas no âmbito da Lei de Programação Militar. Razões da mesma natureza se aplicam ao caso dos subsídios, designadamente no que se refere à bonificação de juros à aquisição de habitação própria. Por sua vez, a despesa de capital, excluindo os activos e passivos financeiros, bem como a transferência para o FRDP, verifica um aumento de 207,3 milhões de euros, estando este relacionado, por um lado, com um maior volume de despesa executada no âmbito dos Investimentos do Plano, face a igual período do ano transacto (+174,0 milhões de euros). Por outro lado, contam, ainda, as transferências de capital para a Administração Local e Regional, ao abrigo das respectivas leis de finanças (+38,2 milhões de euros).

10 Síntese da Execução Orçamental II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A MARÇO DE 2002

11 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DO ESTADO (Período: Janeiro a Março) (milhões de euros) EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO RECEITA DE PARA PERCENTUAL /2001 RECEITA CORRENTE 6.373, ,6 1,9 Impostos Directos 2.314, ,9 1,0 IRS 1.960, ,2 3,8 IRC 339,2 288,8-14,9 Outros 15,3 12,9-15,7 Impostos Indirectos 3.824, ,9 3,0 ISP 492,3 573,1 16,4 IVA 2.410, ,9 1,5 IA 293,3 289,8-1,2 Tabaco 246,4 280,0 13,6 Bebidas alcoólicas 61,9 27,0-56,4 Cerveja 25,9 15,8-39,0 Selo 268,4 291,6 8,6 Outros 26,0 13,7-47,3 Taxas, Multas e Outras Penalidades 87,7 90,3 3,0 Descontos para a ADSE 21,5 21,9 1,9 Juros de mora 20,4 20,5 0,5 Multas do Código da Estrada 6,7 6,8 1,5 Outras 39,1 41,1 5,1 Rendimentos da Propriedade 28,7 16,3-43,2 Juros 25,6 16,0-37,5 Dividendos 0,0 0,0 - Outros 3,1 0,3-90,3 Transferências 37,7 36,6-2,9 Administrações públicas 33,1 33,0-0,3 Exterior 2,6 1,9-26,9 Outras 2,0 1,7-15,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 68,2 70,5 3,4 Outras Receitas Correntes 12,4 6,1-50,8 Prémios e taxas por garantias de riscos 5,7 2,1-63,2 Outros 6,7 4,0-40,3 RECEITA DE CAPITAL 40,4 87,0 115,3 Venda de Bens de Investimento 3,2 51, ,5 Transferências 10,2 9,1-10,8 Administrações públicas 7,8 7,7-1,3 Exterior 1,6 0,5-68,8 Outras 0,8 0,9 12,5 Activos Financeiros 9,9 11,3 14,1 Alienação de partes sociais das empresas 2,8 1,0-64,3 Outros activos 7,1 10,3 45,1 Outras Receitas de Capital 17,1 15,0-12,3 Saldos de Gerência 17,1 15,0-12,3 Outros 0,0 0,0 - RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS 47,5 37,2-21,7 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS 259,9 197,0-24,2 TOTAL DA RECEITA 6.721, ,8 1,4 RECEITA SEM ACTIVOS FINANCEIROS 6.711, ,5 1,4 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO.

12 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro a Março) (milhões de euros) EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO DESPESA DE PARA 2002/ VALOR % DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal 2.383, ,5 286,4 12,0 Remunerações Certas e Permanentes 1.576, ,0 196,4 12,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 72,3 65,9-6,4-8,8 Segurança Social 734,2 830,5 96,4 13,1 Aquisição de Bens e Serviços 235,1 187,2-47,8-20,3 Bens Duradouros 66,3 20,1-46,2-69,7 Bens não Duradouros 57,8 58,4 0,5 0,9 Aquisição de Serviços 111,0 108,8-2,1-1,9 Encargos Correntes da Dívida 1.239, ,2-237,6-19,2 Transferências Correntes 3.269, ,8 328,8 10,1 Administrações Públicas 2.734, ,7 322,5 11,8 Outras 535,8 542,1 6,3 1,2 Subsídios 93,6 72,0-21,7-23,1 Outras Despesas Correntes 49,5 55,4 5,9 12,0 TOTAL DA DESPESA CORRENTE 7.271, ,1 314,1 4,3 Do qual: Despesa Corrente Primária 6.031, ,9 551,7 9,1 DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital 48,4 57,9 9,5 19,7 Transferências de capital 541,0 738,9 198,0 36,6 Administrações Públicas (excluindo o FRDP) 514,3 726,9 212,6 41,3 das quais: transferência para o FRDP 0,0 269,4 269,4 - Outras 26,6 12,0-14,6-54,8 Activos Financeiros 10,7 20,1 9,4 88,3 Passivos Financeiros 4.849, ,4-448,5-9,2 Outras Despesas de Capital 9,6 9,4-0,2-2,1 TOTAL DA DESPESA DE CAPITAL 5.459, ,2 37,6 0,7 Do qual: Desp. Capital s/passivos, s/activos, s/frdp 599,0 806,3 207,3 34,6 TOTAL DA DESPESA , ,3 351,7 2,8 Do qual: Despesa s/passivos, s/activos, s/frdp 7.870, ,4 521,4 6,6 Fonte: DGO. Não inclui as contas de ordem.

13 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (Período: Janeiro a Março) (milhões de euros) EXECUÇÃO 2001 ESTIMATIVA 2002 DESPESA em estrutura em estrutura valor (em %) valor (em %) Funções Gerais de Soberania 1.018,7 12, ,2 13,2 Serviços Gerais da Administração Pública 294,4 3,7 333,6 4,0 Defesa Nacional 369,6 4,7 386,1 4,6 Segurança e Ordem Públicas 354,7 4,5 385,5 4,6 Por memória: Activos Financeiros 10,7 20,1 Funções Sociais 4.215,7 53, ,0 56,2 Educação 1.412,5 17, ,2 18,7 Saúde 1.321,7 16, ,8 16,9 Segurança e Acção Sociais 1.269,2 16, ,4 17,9 Habitação e Serviços Colectivos 170,9 2,2 159,9 1,9 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 41,3 0,5 71,7 0,9 Funções Económicas 397,7 5,1 515,9 6,1 Agricultura e Pecuária, Silvic., Caça e Pesca 166,4 2,1 156,4 1,9 Indústria e Energia 18,2 0,2 18,9 0,2 Transportes e Comunicações 175,3 2,2 255,8 3,0 Comércio e Turismo 22,4 0,3 23,0 0,3 Outras Funções Económicas 15,4 0,2 61,8 0,7 Por memória: Activos Financeiros 0,0 0,0 Outras Funções 2.237,9 28, ,4 24,4 Operações da Dívida Pública 1.239,8 15, ,2 11,9 Transferências entre Administrações Públicas 998,1 12, ,1 12,5 Diversas Não Especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 Por memória: Passivos Financeiros e FRDP 4.849, ,7 TOTAL DA DESPESA , ,3 Do qual: Despesa s/passivos, s/activos, s/frdp 7.870,0 100, ,4 100,0 Fonte: DGO. Não inclui as contas de ordem.

14 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JANEIRO A MARÇO DE 2002 (milhares de euros) Agricultura Encargos Negócios Defesa Adminis- Equipa- Planea- Desenvol- Trabalho Ambiente e Ciência Reforma Juventude DESPESA Gerais Estran- Finanças Nacional tração mento Justiça Economia mento vimento Educação Saúde e Solida- Ordena- Cultura e Estado e TOTAL da geiros Interna Social Rural e riedade mento do Tecnologia Administração Desporto Nação Pescas Território Pública DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal Remun. Certas e Permanentes Abonos Variáveis ou Eventuais Segurança social Aquisição de Bens e Serviços Bens Duradouros Bens não Duradouros Aquisição de Serviços Encargos Correntes da Dívida Transferências Correntes Administrações Públicas Outras Subsídios Outras Despesas Correntes Total Despesa Corrente DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Administrações Públicas Outras Activos financeiros Passivos financeiros Outras Despesas de Capital Total Despesa de Capital Total da Despesa Total s/pass., s/act., s/frdp Fonte: DGO

15 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO (Período: Janeiro a Março) (milhões de euros) VARIAÇÃO (%) 1. RECEITA CORRENTE 6.681, ,8 0, Impostos directos 2.314, ,9 1, Impostos indirectos 3.824, ,9 3, Outras receitas (1) 542,1 454,0-16,3 2. DESPESA CORRENTE 7.271, ,1 4, Pessoal e aquisição de bens e serviços 2.618, ,7 9, Subsídios 93,6 72,0-23, Encargos correntes da dívida 1.239, ,2-19, Transferências correntes 3.269, ,8 10,1 Administrações Públicas 2.734, ,7 11,8 Outras 535,8 542,1 1, Outras despesas 49,5 55,4 12,0 3. SALDO CORRENTE -589,7-856,3 45,2 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 30,5 75,7 148,2 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 599,0 806,3 34, Investimentos 48,4 57,9 19, Transferências de capital 541,0 738,9 36,6 Administrações Públicas 514,3 726,9 41,3 Outras 26,6 12,0-54, Outras despesas 9,6 9,4-2,1 6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL , ,9 37,0 7. SALDO PRIMÁRIO 81,6-584,7-816,4 8. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 3,6 9,8 174,1 9. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS , ,7 37,4 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. (1)-Inclui os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos. (2)-Não inclui os activos financeiros. (3)-Não inclui os activos, nem os passivos financeiros, nem a transferência para o FRDP.

16 Síntese da Execução Orçamental Em anexo, apresenta-se a execução mensal da Administração Central, apurada, no âmbito do Special Data Dissemination Standard, para o mês anterior. A execução mensal da Administração Central é divulgada em primeira mão no site da Direcção-Geral do Orçamento ( A Direcção-Geral do Orçamento divulga, ainda, no site acima referido, um calendário de divulgação com três meses de antecedência, referente às contas do Sector Público Administrativo, à execução mensal da Administração Central e à situação trimestral da dívida da Administração Central.

17 Síntese da Execução Orçamental ANEXO I - ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2002 Conta da Administração Observações Fonte Central Unidade: Valor Valor Dados mensais acumulados do período do de mês referência anterior Receita milhões de euros 6.347, ,4 DGO Despesa milhões de euros 6.589, ,9 DGO da qual: Encargos correntes da dívida milhões de euros 791,1 221,3 DGO Saldo milhões de euros -241,8-119,5 DGO DGO: Direcção-Geral do Orçamento

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