ÍNDICE II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO DE QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO...10

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1 ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO DE I - 1. ANÁLISE GLOBAL...2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA...3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA...5 II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO DE QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO...10 QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL...12 QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA...13 QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO...14

2 Síntese da Execução Orçamental I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO DE 2002

3 Síntese da Execução Orçamental I - 1. Análise Global A estimativa de défice global do subsector Estado no período em análise situa-se em 305,2 milhões de euros, evidenciando, face a Janeiro do ano precedente, uma melhoria de cerca de 57 por cento. Cabe referir, na análise do comportamento da conta do subsector que, quer a receita, quer a despesa, se encontram determinadas por factores que suscitam alguns esclarecimentos. Assim, no que diz respeito à receita fiscal, a taxa de crescimento homólogo verificada encontra-se influenciada por alguns condicionalismos que obstam à correcta comparabilidade dos elementos de cobrança, pelo que, em bom rigor, os valores de 2001 e de 2002 carecem de alguns ajustamentos que são explicitados exaustiva e numericamente no ponto relativo à análise da receita. A efectuarem-se os mesmos, a receita fiscal verifica um crescimento homólogo de 6 por cento, em sintonia com os elementos subjacentes à preparação do Orçamento do Estado para No que diz respeito à despesa, verifica-se uma significativa diminuição em termos nominais, que resulta do facto de os encargos correntes da dívida, cuja execução orçamental se rege por um padrão próprio (estando, inclusivamente, isento da aplicação do regime duodecimal), revelarem, no período em apreço, um grau de execução 13,7 pontos percentuais inferior face a Janeiro de Por seu vez, a despesa corrente primária, agregado que constitui a referência de base para o novo ciclo de consolidação orçamental, verifica uma taxa de variação homóloga de 7,5 por cento, compatível com a previsão para o globalidade do ano orçamental no que diz respeito ao subsector Estado, financiador da despesa executada pelos restantes subsectores do Sector Público Administrativo. O gráfico seguinte permite analisar a evolução do saldo global nas suas componentes corrente e de capital:

4 Síntese da Execução Orçamental Saldo Global do Subsector Estado em Janeiro (em milhões de euros) Saldo Corrente Saldo de Capital Saldo Global I - 2. Análise da Receita A receita total excluindo activos financeiros totaliza, no período em análise, 2 229,2 milhões de euros, valor que reflecte uma variação positiva de 56,2 milhões de euros, por comparação com o valor homólogo do ano anterior, basicamente determinada pelo comportamento da receita fiscal. A receita fiscal apurada durante o mês de Janeiro comportou-se globalmente de acordo com o previsto, tendo ocorrido variações a nível de alguns impostos que suscitam esclarecimentos complementares. A receita fiscal apurada em Janeiro e a sua comparação nominal com a do mês homólogo do ano transacto consta do Quadro I em anexo. A extrapolação directa da taxa de crescimento verificada para o período em apreço para o final do ano conduziria a uma falsa expectativa se não se procederem aos ajustamentos entre os valores em presença que assegurem um mínimo de comparabilidade. Os principais ajustamentos são: - Ao nível do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS): a cobrança de Janeiro de 2002 deve ser expurgada de 6 milhões de euros que correspondem a cobranças de Dezembro de 2001; - Ao nível do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC): antecipação do tratamento das declarações de IRC e a consequente entrega de derramas às autarquias em Janeiro quando no ano transacto esse pagamento foi

5 Síntese da Execução Orçamental diferido para Março. Para alcançar a comparabilidade entre estes valores a receita de Janeiro de 2001 deve ser reduzida em 35 milhões de euros. - Relativamente ao Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA): a partir de Março de 2001, inclusive, cerca de onze mil contribuintes transitaram do regime mensal para o regime trimestral, o que significa que a cobrança em Janeiro de 2001 beneficiou desse facto em relação a Janeiro de Em Fevereiro de 2002 passar-se-á o inverso e, em Março de 2002, os valores passarão a ser directamente comparáveis, em termos nominais. A correcção necessária seria a de uma diminuição de 35 milhões de euros à cobrança de 2001; - No que diz respeito ao Imposto Automóvel: a alteração do quadro tributário em Janeiro de 2001 conduziu a uma antecipação de compras que foi necessário avaliar e expurgar da receita desse período para a tornar comparável com a de Janeiro de A estimativa desta antecipação deve ser deduzida a Janeiro de 2001 no valor de 22 milhões de euros; - No que concerne ao Imposto sobre o Tabaco: verificou-se em Dezembro de 2001 (entrega em Janeiro de 2002) o lançamento no mercado de quantidades maiores destes produtos às que têm sido habituais em anos anteriores (por forma a beneficiarem de uma tributação mais favorável), que também seria necessário avaliar e expurgar para tornar os valores minimamente comparáveis. O maior volume de lançamento no mercado foi estimado em 9 milhões de euros, valor que reduziria a cobrança de Janeiro de Se se efectuarem estes ajustamentos, a taxa de crescimento obtida cifra-se em 6 por cento, tal como previsto no Orçamento do Estado para O gráfico seguinte mostra a estrutura da receita efectiva no período em análise:

6 Síntese da Execução Orçamental Execução da Receita Efectiva em Janeiro (em milhões de euros) Receita Corrente Receita de Capital Receita Efectiva I - 3. Análise da Despesa A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP), ascendeu, no período em análise, a 2 534,4 milhões de euros, o que corresponde a uma diminuição de 346,2 milhões de euros em relação ao ano precedente. O gráfico a seguir compara a execução da despesa efectiva (excluindo operações financeiras) face aos valores apurados em igual período do ano anterior: Execução da Despesa Efectiva em Janeiro (em milhões de euros) Despesa Corrente Despesa de Capital Despesa Efectiva

7 Síntese da Execução Orçamental Deverá ter-se em conta que os encargos correntes da dívida observam um padrão de execução próprio, tendo o grau de execução sido substancialmente inferior em Janeiro de 2002 (5,6 por cento) por comparação com igual período do ano precedente (19,3 por cento), daí decorrendo uma diminuição ao nível deste agregado da despesa (506,3 milhões de euros) superior à da despesa total efectiva. Dessa forma, a análise da despesa será efectuada desagregando a despesa corrente primária da despesa de capital. Por forma a proporcionar a correcta comparabilidade entre os elementos de execução, foram efectuados alguns ajustamentos à despesa de 2001, decorrentes de um grau de execução de algumas das suas componentes diferente face a Assim, da análise da variação homóloga da despesa corrente primária, evidenciada no quadro que se segue, decorre que a taxa de variação registada para este agregado de despesa entre Janeiro de 2002 e do ano precedente, cerca de 7,5 por cento, não diverge significativamente da que se encontra implícita à previsão do Ministério das Finanças para a execução da globalidade do ano orçamental corrente, no que respeita ao subsector Estado (cerca de 7,3 por cento). O diferencial de cerca de 0,2 pontos percentuais é explicado pelo facto de o grau de execução ter sido sensivelmente superior em Janeiro de 2002, embora não excedendo o padrão de segurança. Variação da Despesa Corrente Primária do subsector Estado (análise comparativa) 2002 previsão / 2001 execuc. prov. Janeiro 2002 / Janeiro 2001 Variação relativa (em %) Consumo público 3,1 4,9 do qual Despesas com o pessoal 4,0 5,2 Aqusição de Bens e Serviços e outras despesas correntes -3,4-5,0 Transferências Correntes 11,4 11,4 das quais para Administrações Públicas 12,4 13,6 Subsídios 3,0-42,9 DESPESA CORRENTE PRIMÁRIA 7,3 7,5 Desse modo, o crescimento homólogo verificado em Janeiro é compatível com a meta estabelecida em termos de preparação do Orçamento do Esta-

8 Síntese da Execução Orçamental do para Como decorre da leitura do quadro anterior, a taxa de crescimento da despesa corrente primária é determinada, em grande medida, pelas transferências correntes, sobretudo para outros subsectores do Sector Público Administrativo (+13,6 por cento), evidenciando o facto de o Estado assumir o papel de financiador da despesa dos restantes subsectores. No que diz respeito a estas últimas, está fundamentalmente em causa a transferência do Estado para o orçamento da Segurança Social (+30,6 por cento, correspondente a um acréscimo de 62,2 milhões de euros), no âmbito do cumprimento do nova lei de bases de solidariedade e segurança social, que consagra o princípio do financiamento, inteira e exclusivamente, por transferências do Orçamento do Estado do subsistema de protecção social da cidadania e das prestações do subsistema de protecção à família que não dependam exclusivamente da existência de carreira contributiva. Igualmente de referir o cumprimento da Lei de Finanças Locais, sendo que as transferências correntes para a Administração Local, determinadas em função das receitas fiscais cobradas em 2000, registam uma variação de 11,2 por cento (equivalente a +14,8 milhões de euros). Embora com taxas de variação homóloga inferior, as transferências para os estabelecimentos integrados no Serviço Nacional de Saúde (+18,7 milhões de euros) e para o Ensino Superior e respectivos serviços de acção social (+6,8 milhões de euros). Por último, é ainda de relevar a transferência ocorrida em Janeiro de 2002 do Ministério das Finanças para o Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola (10,0 milhões de euros), que compara com execução nula no período homólogo do ano precedente. As despesas com o pessoal, embora com uma taxa de variação homóloga inferior, justificam, em valor absoluto, parte significativa do acréscimo da despesa corrente primária. Conta, sobretudo, o pagamento de remunerações certas e permanentes (+41,5 milhões de euros), com particular realce para as remunerações do pessoal afecto aos estabelecimentos de ensino básico e secundário. Por sua vez, a despesa de capital, excluindo os activos e passivos financeiros, bem como a transferência para o FRDP, verifica um aumento de 11,4 milhões de euros, estando este relacionado, expurgado o efeito de variações de sinal negativo de expressão pouco relevante, com as transferências de capital para a Administração Local e Regional, ao abrigo das respectivas leis de finanças (+13,7 milhões de euros). Quando se procede à análise da despesa do subsector Estado segundo a padrão de execução da despesa, verifica-se que a despesa relevante para efeitos de apuramento do défice do subsector se encontra dentro do padrão de segurança (7,8 por cento),

9 Síntese da Execução Orçamental o qual leva em linha de conta o grau de execução dos encargos correntes da dívida (5,6 por cento). A leitura do gráfico seguinte permite evidenciar o comportamento da despesa em Janeiro de 2002 face ao padrão de segurança. 10 Padrão da Despesa Efectiva do subsector Estado Janeiro de 2002 (em percentagem) 8 7,5 7,7 8,3 7,1 7,8 6 4, Despesa corrente Despesa de capital Despesa efectiva total Padrão efectivo P adrão de segurança

10 Síntese da Execução Orçamental II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO DE 2002

11 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DO ESTADO (Período: Janeiro) (milhões de euros) EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO RECEITA DE PARA PERCENTUAL /2001 RECEITA CORRENTE 2.147, ,0 2,5 Impostos Directos 847,8 879,8 3,8 IRS 726,0 781,0 7,6 IRC 115,0 92,0-20,0 Outros 6,8 6,8 0,0 Impostos Indirectos 1.221, ,2 2,1 ISP 169,0 177,0 4,7 IVA 696,0 704,0 1,1 IA 118,0 97,0-17,8 Tabaco 124,0 142,0 14,5 Bebidas alcoólicas 10,7 15,6 45,8 Cerveja 6,2 4,4-29,0 Selo 94,0 104,0 10,6 Outros 3,3 3,2-3,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 28,4 33,3 17,3 Descontos para a ADSE 6,9 7,0 1,4 Juros de mora 6,5 6,5 0,0 Multas do Código da Estrada 2,8 2,9 3,6 Outras 12,2 16,9 38,5 Rendimentos da Propriedade 15,3 10,1-34,0 Juros 15,2 10,0-34,2 Dividendos 0,0 0,0 - Outros 0,1 0,1 0,0 Transferências 9,9 9,7-2,0 Administrações públicas 9,4 9,3-1,1 Exterior 0,1 0,1 0,0 Outras 0,4 0,3-25,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 18,8 19,0 1,1 Outras Receitas Correntes 6,4 2,9-54,7 Prémios e taxas por garantias de riscos 0,4 0,4 0,0 Outros 6,0 2,5-58,3 RECEITA DE CAPITAL 7,2 7,5 4,2 Venda de Bens de Investimento 1,2 1,2 0,0 Transferências 1,4 1,6 14,3 Administrações públicas 0,8 0,9 12,5 Exterior 0,1 0,1 0,0 Outras 0,5 0,6 20,0 Activos Financeiros 1,5 1,6 6,7 Alienação de partes sociais das empresas 0,0 0,0 - Outros activos 1,5 1,6 6,7 Outras Receitas de Capital 3,1 3,1 0,0 Saldos de Gerência 3,1 3,1 0,0 Outros 0,0 0,0 - RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS 16,3 13,3-18,4 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS 3,2 8,0 150,0 TOTAL DA RECEITA 2.174, ,8 2,6 RECEITA SEM ACTIVOS FINANCEIROS 2.173, ,2 2,6 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO.

12 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro) (milhões de euros) EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO DESPESA DE PARA 2002/ VALOR % DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal 873,4 919,0 45,6 5,2 Remunerações Certas e Permanentes 515,0 556,5 41,5 8,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 17,3 15,0-2,3-13,6 Segurança Social 341,1 347,5 6,4 1,9 Aquisição de Bens e Serviços 36,9 35,0-1,9-5,0 Bens Duradouros 6,4 0,6-5,8-91,1 Bens não Duradouros 9,8 9,9 0,0 0,4 Aquisição de Serviços 20,7 24,6 3,9 18,8 Encargos Correntes da Dívida 726,6 220,3-506,3-69,7 Transferências Correntes 1.024, ,3 116,3 11,4 Administrações Públicas 883, ,1 120,4 13,6 Outras 140,3 136,2-4,1-2,9 Subsídios 30,6 17,5-13,1-42,9 Outras Despesas Correntes 10,8 12,6 1,8 16,9 TOTAL DA DESPESA CORRENTE 2.702, ,6-357,6-13,2 Do qual: Despesa Corrente Primária 1.975, ,3 148,7 7,5 DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital 5,4 4,7-0,7-12,9 Transferências de capital 166,9 179,3 12,4 7,5 Administrações Públicas (excluindo o FRDP) 166,9 179,3 12,4 7,5 das quais: transferência para o FRDP 0,0 69,4 69,4 - Outras 0,0 0,0 0,0 - Activos Financeiros 0,4 4,2 3,8 - Passivos Financeiros 1.238, ,0-205,4-16,6 Outras Despesas de Capital 6,1 5,8-0,3-5,3 TOTAL DA DESPESA DE CAPITAL 1.417, ,3-120,8-8,5 Do qual: Desp. Capital s/passivos, s/activos, s/frdp 178,4 189,8 11,4 6,4 TOTAL DA DESPESA 4.119, ,0-478,4-11,6 Do qual: Despesa s/passivos, s/activos, s/frdp 2.880, ,4-346,2-12,0 Fonte: DGO. Não inclui as contas de ordem.

13 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (Período: Janeiro) (milhões de euros) EXECUÇÃO 2001 ESTIMATIVA 2002 DESPESA em estrutura em estrutura valor (em %) valor (em %) Funções Gerais de Soberania 276,4 9,6 281,1 11,1 Serviços Gerais da Administração Pública 99,0 3,4 98,4 3,9 Defesa Nacional 81,2 2,8 80,3 3,2 Segurança e Ordem Públicas 96,2 3,3 102,4 4,0 Por memória: Activos Financeiros 0,4 4,2 Funções Sociais 1.457,1 50, ,5 62,1 Educação 442,8 15,4 487,1 19,2 Saúde 462,2 16,0 471,2 18,6 Segurança e Acção Sociais 483,1 16,8 568,0 22,4 Habitação e Serviços Colectivos 59,7 2,1 36,1 1,4 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 9,2 0,3 12,1 0,5 Funções Económicas 78,4 2,7 87,9 3,5 Agricultura e Pecuária, Silvic., Caça e Pesca 18,5 0,6 26,8 1,1 Indústria e Energia 7,4 0,3 4,0 0,2 Transportes e Comunicações 43,3 1,5 43,0 1,7 Comércio e Turismo 4,1 0,1 7,6 0,3 Outras Funções Económicas 5,0 0,2 6,4 0,3 Por memória: Activos Financeiros 0,0 0,0 Outras Funções 1.068,8 37,1 591,0 23,3 Operações da Dívida Pública 726,6 25,2 220,3 8,7 Transferências entre Administrações Públicas 342,2 11,9 370,7 14,6 Diversas Não Especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 Por memória: Passivos Financeiros e FRDP 1.238, ,4 TOTAL DA DESPESA 4.119, ,0 Do qual: Despesa s/passivos, s/activos, s/frdp 2.880,6 100, ,4 100,0 Fonte: DGO. Não inclui as contas de ordem.

14 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JANEIRO DE 2002 (milhares de euros) Agricultura Encargos Negócios Defesa Adminis- Equipa- Planea- Desenvol- Trabalho Ambiente e Ciência Reforma Juventude DESPESA Gerais Estran- Finanças Nacional tração mento Justiça Economia mento vimento Educação Saúde e Solida- Ordena- Cultura e Estado e TOTAL da geiros Interna Social Rural e riedade mento do Tecnologia Administração Desporto Nação Pescas Território Pública DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal Remun. Certas e Permanentes Abonos Variáveis ou Eventuais Segurança social Aquisição de Bens e Serviços Bens Duradouros Bens não Duradouros Aquisição de Serviços Encargos Correntes da Dívida Transferências Correntes Administrações Públicas Outras Subsídios Outras Despesas Correntes Total Despesa Corrente DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Administrações Públicas Outras Activos financeiros Passivos financeiros Outras Despesas de Capital Total Despesa de Capital Total da Despesa Total s/pass., s/act., s/frdp Fonte: DGO

15 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO (Período: Janeiro) (milhões de euros) VARIAÇÃO (%) 1. RECEITA CORRENTE 2.167, ,3 2, Impostos directos 847,8 879,8 3, Impostos indirectos 1.221, ,2 2, Outras receitas (1) 98,3 96,3-2,0 2. DESPESA CORRENTE 2.702, ,6-13, Pessoal e aquisição de bens e serviços 910,2 954,0 4, Subsídios 30,6 17,5-42, Encargos correntes da dívida 726,6 220,3-69, Transferências correntes 1.024, ,3 11,4 Administrações Públicas 883, ,1 13,6 Outras 140,3 136,2-2, Outras despesas 10,8 12,6 16,9 3. SALDO CORRENTE -534,9-121,3-4. RECEITA DE CAPITAL (2) 5,7 5,9 3,5 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 178,4 189,8 6, Investimentos 5,4 4,7-12, Transferências de capital 166,9 179,3 7,5 Administrações Públicas 166,9 179,3 7,5 Outras 0,0 0, Outras despesas 6,1 5,8-5,3 6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL -707,6-305,2-56,9 7. SALDO PRIMÁRIO 19,0-84,9-8. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS -1,1 2,6-9. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS -706,5-307,8 - Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. (1)-Inclui os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos. (2)-Não inclui os activos financeiros. (3)-Não inclui os activos, nem os passivos financeiros, nem a transferência para o FRDP.

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