DGO BOLETIM INFORMATIVO. Síntese de Execução Orçamental MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E. Dezembro de 2004 DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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1 BOLETIM INFORMATIVO Dezembro de 2004 Síntese de Execução Orçamental MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DGO Direcção-Geral do Orçamento Internet

2 ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 6 II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE QUADRO 1 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 2 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 3 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL QUADRO 4 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO POR MINISTÉRIOS, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 5 - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO INCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES QUADRO 5-A - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO EXCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES III - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL DE JANEIRO A NOVEMBRO DE III - 1. ANÁLISE GLOBAL III - 2. ANÁLISE DA RECEITA III 3. ANÁLISE DA DESPESA III - 4. ÓPTICA DO FINANCIAMENTO SALDO ORÇAMENTAL QUADRO 6 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA QUADRO 7 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA... 24

3 Síntese da Execução Orçamental I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2004

4 Síntese da Execução Orçamental I - 1. Análise global O valor provisório do défice do subsector Estado para o ano de 2004, excluindo as despesas de anos anteriores, ascende a 7 101,5 M, enquanto o défice corrente se situa em 4 074,9 M. Estes valores comparam com um défice de 6 448,6 M e um défice corrente de 3 534,9 M em 2003, excluindo despesas de anos anteriores e o efeito de medidas extraordinárias. De facto, no que diz respeito à receita, os valores relativos ao ano de 2003 incluem um volume significativo de receitas extraordinárias, no montante de 1 721,4 M, que compreende, em particular, a receita resultante do processo de cessão de créditos fiscais e tributários para efeitos de titularização (1 453,1 M ). Pelo contrário, no ano de 2004, a totalidade das receitas extraordinárias beneficia o subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, estando em causa a transferência de activos que cobrem responsabilidades com pensões e que constituem receita da Caixa Geral de Aposentações. Por outro lado, a despesa do ano de 2004 encontra-se negativamente influenciada pelo facto de ter sido aprovado o Orçamento Rectificativo, que reforçou as dotações orçamentais de 2004 em 2 859,7 M para regularização de dívidas de anos anteriores e do próprio ano, como será particularizado. A maior parte desse montante diz respeito a compromissos assumidos em anos anteriores e, em termos de Contas Nacionais, encontra-se imputada aos anos respectivos, já tendo sido considerada na estimativa de défice das administrações públicas reportado à Comissão Europeia e ao EUROSTAT, no âmbito do regulamento comunitário dos défices excessivos. A parte que diz respeito a compromissos de 2004, no montante de 700 M, afecta negativamente o valor do défice acima apresentado, mas tem impacto nulo no saldo das administrações públicas. Com efeito, trata-se de transferências correntes para o Serviço Nacional de Saúde e para a Administração Local. O gráfico seguinte permite analisar a evolução do saldo global nas suas componentes corrente e de capital:

5 Síntese da Execução Orçamental Saldo Global do Subsector Estado de Janeiro a Dezembro (em milhões de euros) Saldo Corrente Saldo de Capital Saldo Global Nota: valores em consonância com o Quadro 5-A. I - 2. Análise da receita A receita excluindo activos financeiros, de acordo com os dados provisórios disponíveis para o ano de 2004, totaliza ,0 M, repartindo-se em ,8 M de receitas fiscais e 2 835,2 M de receitas não fiscais. Evidencia-se, no gráfico seguinte, a estrutura da receita efectiva pela sua natureza (corrente e de capital): Execução da Receita Efectiva de Janeiro a Dezembro (em milhões de euros) Receita Corrente Receita de Capital Receita Efectiva

6 Síntese da Execução Orçamental A receita cobrada pela Administração Fiscal 1, líquida de reembolsos pagos, cresceu 6,2% em 2004, representando um crescimento de M relativamente a Para este resultado contribuiu o crescimento do IRS em 5,0%, do IRC em 20,7% e do IVA em 6,3% (a receita bruta do IVA registou um crescimento de 7,8% na componente interna e 0,5% na componente externa). Os reembolsos registaram, para cada um dos impostos, as seguintes evoluções: cresceram 5,5% no IRS e 10,9% no IVA e decresceram 42,6% no IRC, contra taxas de crescimento da receita bruta de, respectivamente, 5,1%, 7,8% e 9,7%. Relativamente ao IRC a justificação para a redução significativa de reembolsos prendese com o melhor resultado das empresas apresentado nas declarações modelo 22 e pelo facto de em 2003 se ter registado um crescimento substancial dos reembolsos num número restrito de empresas. Quanto aos reembolsos do IRS e IVA estão em paralelo com a evolução da receita bruta de cada um dos impostos e dentro do esperado. Dado que apenas parte da receita cobrada pela Administração Fiscal é receita do Estado, o quadro seguinte apresenta a repartição da receita pelos subsectores institucionais e, também, a receita afecta ao processo de cessão de créditos tributários e aos recursos próprios comunitários. A parte superior do quadro (A) evidencia o esforço de cobrança nos principais impostos enquanto a parte inferior (B) distribui a receita pelos subsectores das Administrações Públicas e outros sectores. 1 A receita cobrada inclui a receita fiscal e parte da receita não fiscal (nomeadamente, juros de mora e compensatórios e diversas taxas). 2 Excluindo, em 2003, a receita de cessão de créditos.

7 Síntese da Execução Orçamental Receita Cobrada pela Administração Fiscal e Repartição A) Receita Cobrada pela Administração Fiscal, líquida de reembolsos (e) Variação Excluída de Receita da Cessão de Créditos Tributários TOTAL % Receita Fiscal % Impostos Directos % IRS % IRC % Impostos Indirectos % IVA % Outros (1) % B) Decomposição da receita cobrada pela AF por subsectores das AP Incluindo Receita/Despesa da Cessão de Créditos Tributários Estado % Receita Fiscal, da qual: % IRS % IRC % IVA % Fundos e Serviços Autónomos % Administração Local e Regional % Segurança Social % Outros (2) % Total (3) % Notas: (e) Estimativa; (1) inclui os impostos que constituem receitas municipais cobrados pela DGCI; (2) incluem se os recursos próprios comunitários e em 2004 as receitas cobradas e que são afectas ao processo de cessão de créditos. (3) Em 2003 incluíram-se 1453 milhões de euros relativos à cessão de créditos. FONTE: DGCI A receita fiscal que cabe ao subsector Estado ( M ) ficou acima do valor do Orçamento do Estado para 2004 em cerca de 96 M, apresentando uma taxa de variação de -0,5% face à receita de 2003, incluindo, nesta, o montante relativo à cessão de créditos tributários. Para este último resultado e com uma evolução acima do esperado, contribuiu o IRC e o IA. Salienta-se o facto do montante de pagamentos por conta em Dezembro terem registado um montante idêntico ao do mês homólogo do ano anterior. Em relação ao IRS, ao ISP, ao Imposto sobre o Tabaco e ao Imposto de Selo, registaram uma evolução abaixo do esperado. A evolução do Imposto de Selo é, em grande parte, justificada pelo acréscimo de transferências que foram feitas para as Regiões Autónomas sem paralelo em Quanto ao ISP e ao Imposto sobre o Tabaco a sua evolução é justificada pelas quebras nas quantidades introduzidas no consumo durante o ano de 2004, contribuindo, por essa via, para uma redução da receita destes impostos.

8 Síntese da Execução Orçamental I - 3. Análise da despesa A despesa provisória do subsector Estado de 2004 situa-se em ,5 M, estando-lhe associada um crescimento, face à execução de 2003, de 3,6%. Para a análise da despesa de 2004, por comparação com a execução de 2003, foi adoptada a estrutura do Quadro 2 anexo à presente nota informativa, comparando a despesa de cada ano paga por conta da respectiva Lei de Orçamento. Procedendo à análise segundo a natureza da despesa, refira-se que, no que diz respeito à despesa corrente, regista-se uma taxa de crescimento de 4,0%, enquanto a despesa de capital se manteve praticamente ao nível de Aquele crescimento reflecte, em grande medida (apesar do efeito contrário dos juros e outros encargos da dívida pública no exercício orçamental de 2004), a pressão exercida, sobre a despesa do Estado, pelas necessidades de financiamento do sistema de segurança social do funcionalismo público. Com efeito, a contribuição financeira do Estado para a Caixa Geral de Aposentações verifica, em 2004, um crescimento de 22,2%, sendo que o acréscimo em valor representa 43% do aumento da despesa corrente. A exclusão, em cada um dos anos, da contribuição financeira para a CGA, reduziria a taxa de variação homóloga da despesa corrente para 2,4%. Por outro lado, ao nível das transferências correntes do Orçamento do Estado, é de realçar o crescimento de 19,0% nas transferências para a Segurança Social, em cumprimento da respectiva lei de bases e traduzindo, em parte, a alteração metodológica, introduzida pela Lei do Orçamento do Estado para 2004, ao nível do mecanismo de consignação crescente de receitas do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) ao orçamento da Segurança Social. Excluindo o efeito cumulativo do aumento da contribuição para a CGA e a alteração metodológica referida, a despesa corrente teria crescido cerca de 1,9%. No período em análise, o comportamento da despesa corrente é justificado, ainda, ao nível das seguintes componentes: A evolução moderada das remunerações certas e permanentes (+0,3%), em consequência da política de emprego público prosseguida, que contribui para amortecer significativamente o impacto da pressão do financiamento do sistema de segurança social da

9 Síntese da Execução Orçamental função pública no crescimento das despesas com o pessoal no seu conjunto (+4,9%). Conta, igualmente, o crescimento moderado dos encargos associados ao financiamento dos subsistemas públicos de saúde. A aquisição de bens e serviços correntes (+7,3%) encontra-se influenciada pela emissão de moedas de colecção, a qual também se encontra registada em outras receitas correntes. A exclusão do montante associado à aplicação do produto da emissão daquelas moedas, reduziria a variação homóloga da aquisição de bens e serviços correntes, no seu conjunto, para 0,7%. A redução dos subsídios (-17,0%) é essencialmente determinada pela diminuição dos encargos associados à bonificação de juros à aquisição de habitação própria, reflectindo o impacto, em termos orçamentais, da revogação do respectivo regime em A estrutura da despesa segundo a sua natureza corrente e de capital, bem como a comparação com os valores da execução homóloga do ano precedente, são ilustradas no gráfico que se segue: Execução da Despesa Efectiva de Janeiro a Dezembro (em milhões de euros) Despesa Corrente Despesa de Capital Despesa Efectiva Nota: valores em consonância com o Quadro 2 - colunas (3) e (8). Em 2004 foram pagas despesas que se podem desagregar da seguinte forma: 106,9 M relativas a anos anteriores, que foram pagas por contrapartida de verbas inscritas no Orçamento do Estado de 2004; 2 159,6 M de anos anteriores com cobertura nos reforços

10 Síntese da Execução Orçamental aprovados pelo Orçamento Rectificativo de 2004; 700,1 M do ano de 2004 igualmente pagas por conta do Orçamento Rectificativo; e Despesas de 2004 efectivamente pagas por via do Orçamento do Estado para Do exposto resulta que as despesas de anos anteriores apuradas para o ano de 2004 ascendem a 2 266,5 M, sendo que foram pagas, na quase totalidade, por conta dos reforços das dotações orçamentais aprovados pelo Orçamento Rectificativo de A parte mais significativa relaciona-se com o reforço das transferências para o Serviço Nacional de Saúde, no montante de 1 271,7 M, visando dotar as instituições de saúde que o integram dos meios necessários a acorrer a pagamentos a fornecedores de dívidas de Por outro lado, refiram-se dívidas de diversos ministérios à Segurança Social, totalizando 224,8 M, destacando-se o Ministério da Agricultura, Pescas e Florestas (181,8 M ), para compensação orçamental por uma medida específica de protecção social instituída para os pequenos produtores agrícolas em 2001, bem como o Ministério da Educação (36,0 M ), estando em causa a assunção das responsabilidades definidas pela lei quadro da educação pré-escolar. Contam ainda os reforços destinados ao pagamento de dívidas por parte dos subsistemas públicos de saúde no montante de 261,4 M, maioritariamente para com entidades que integram o Serviço Nacional de Saúde. Relativamente ao Capítulo 50 Investimentos do Plano, foi reforçada a transferência do Orçamento do Estado para o Instituto das Estradas de Portugal em 136,8 M, visando a regularização de dívidas deste organismo para com entidades não públicas. De salientar, igualmente, um reforço das transferências para o orçamento da União Europeia no montante global de 112,1 M, valor que, tendo sido pago por conta da dotação inscrita para 2004, reporta-se ao exercício orçamental de Procedeu-se, ainda, ao reforço do orçamento das direcções-regionais de educação num montante global de 32,1 M para regularização de dívidas no âmbito do ensino particular e cooperativo, bem como assegurou-se a comparticipação financeira devida pelo Estado (30,1 M ) no que respeita ao custo da construção das autoestradas levada a cabo pela BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.. O Orçamento Rectificativo de 2004 reforçou, por outro lado, dotações orçamentais destinadas à regularização de compromissos relativos ao próprio ano de Trata-se de um montante global de 700,1 M, sendo 580,1 M destinados a reforçar a transferência para o SNS, por forma a permitir o pagamento, pelas instituições de saúde, de dívidas a fornecedores e 120 M de compensação às autarquias locais, consagrada na Lei

11 Síntese da Execução Orçamental do Orçamento do Estado para 2004, pelo efeito da reforma da tributação do património imobiliário nos orçamentos municipais. A globalidade destes montantes encontra-se imputada, em termos de Contas Nacionais, ao exercício orçamental por conta dos quais os respectivos compromissos foram assumidos. Por outro lado, refira-se que parte significativa dos reforços aprovados pelo Orçamento Rectificativo se traduz em transferências do Estado para outros subsectores do Sector Público Administrativo (dos quais constituem receita), não tendo, desse ponto de vista, impacto no défice global das administrações públicas.

12 Síntese da Execução Orçamental II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DO SUBSECTOR ESTADO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2004

13 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 1 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro a Dezembro) (milhões de euros) VARIAÇÃO RECEITA Execução PERCENTUAL Execução provisória 2004/2003 RECEITA CORRENTE , ,4-0,2 Impostos Directos , ,0 1,1 Imposto sobre rendimento de pessoas singulares (IRS) 7.379, ,2 1,1 Imposto sobre rendimento de pessoas colectivas (IRC) 3.768, ,6 3,4 Outros 107,6 19,2-82,2 Impostos Indirectos , ,8-1,6 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2.946, ,3 0,6 Imposto sobre valor acrescentado (IVA) , ,9-2,0 Imposto automóvel (IA) 985, ,9 14,0 Imposto de consumo sobre o tabaco 1.224, ,0-16,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 206,8 195,5-5,5 Imposto do selo 1.349, ,6-1,0 Outros 64,3 70,6 9,8 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 92,9 95,6 2,9 Comparticipações para a ADSE 92,9 95,6 2,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 361,6 350,8-3,0 Taxas diversas 115,8 105,0-9,3 Juros de mora e compensatórios 61,4 90,8 47,9 Multas do Código da Estrada 58,8 65,0 10,5 Outras taxas, outras multas e penalidades diversas 125,6 90,0-28,3 Rendimentos da Propriedade 485,2 553,1 14,0 Juros 55,1 67,1 21,8 Dividendos 424,4 483,5 13,9 Outros 5,7 2,5-56,1 Transferências Correntes 634,9 652,1 2,7 Administrações públicas 536,8 502,0-6,5 Exterior 76,6 130,1 69,8 Outras 21,5 20,0-7,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 414,1 375,0-9,4 Outras Receitas Correntes 68,3 124,0 81,6 Prémios e taxas por garantias de riscos 15,0 18,0 20,0 Outros 53,3 106,0 98,9 RECEITA DE CAPITAL 625, ,6 141,9 Venda de Bens de Investimento 77,5 25,6-67,0 Transferências de Capital 188,5 143,9-23,7 Administrações públicas 93,2 85,4-8,4 Exterior 93,6 57,5-38,6 Outras 1,7 1,0-41,2 Activos Financeiros 23, , ,0 Alienação de partes sociais das empresas 0, ,6 Outros activos 23,8 195,8 722,7 Outras Receitas de Capital 335,8 67,7-79,8 Recursos próprios comunitários 134,2 157,0 17,0 Reposições não abatidas nos pagamentos 127,4 167,5 31,5 Saldos da gerência anterior 143,9 122,9-14,6 Total da receita , ,4 2,8 Receita excluindo activos financeiros , ,0-1,2 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. NOTA: Os valores das receitas fiscais, "Comparticipações para a ADSE" e "Taxas, multas e outras penalidades", para 2004, são fornecidos pela DGCI. As outras receitas não fiscais em 2004, com excepção dos "Recursos próprios comunitários", são meras estimativas, que já tiveram em consideração a cobrança de Novembro inserta no Sistema Central de Receitas (SCR), aplicação informática que serve de suporte à quantificação da receita orçamental, pelos serviços locais de finanças. As receitas indicadas para 2003 são as que constam do SCR e são valores definitivos. Cobrança líquida em Dezembro inferior à de Novembro é resultado de estorno e/ou restituição.

14 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 2 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro a Dezembro) (milhões de euros) EXECUÇÃO DE 2003 EXECUÇÃO PROVISÓRIA DE 2004 DESPESA Total despesa Anos anteriores Despesa do ano Total despesa Anos anteriores OE/2004 Orç. Rectificativo 2004 Despesa do ano OE/2004 VARIAÇÃO 2004 / 2003 (em %) (1) (2) (3)=(1)-(2) (4) (5) (6) (7) (8)=(4)-(5 a 7) (9)=(8)/(3) DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal ,4 45, , ,0 29,9 289, ,1 4,9 Remunerações Certas e Permanentes 8.246,9 10, , ,2 11,7 0, ,5 0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 364,7 2,5 362,2 434,3 7,6 27,1 399,6 10,3 Segurança Social 3.633,8 33, , ,5 10,6 261, ,0 14,8 Aquisição de Bens e Serviços 1.057,1 31, , ,0 46,4 29, ,4 7,3 Aquisição de Bens 348,5 8,5 340,1 442,5 22,2 15,2 405,1 19,1 Aquisição de Serviços 708,6 22,6 686,0 734,6 24,2 14,2 696,3 1,5 Juros e outros encargos 4.030,4 0, , ,4 0,0 0, ,4-7,2 Transferências Correntes ,5 11, , ,5 13, ,7 700, ,0 7,3 Administrações Públicas ,7 4, , ,0 11, ,6 700, ,0 7,5 Administração Central 7.593,9 0, , ,2 0, ,8 580, ,2 3,0 Administração Regional 0,3 0,0 0,3 0,1 0,0 0,1-62,8 Administração Local 1.560,8 4, , ,6 9,5 120, ,1 3,5 Segurança Social 3.469,6 0, , ,0 1,6 188, ,6 19,0 Outras transferências correntes 1.987,7 7, , ,5 2,4 154, ,9 6,4 Subsídios 846,5 11,1 835,4 712,2 1,0 17,4 693,8-17,0 Outras Despesas Correntes 303,7 2,2 301,5 296,4 2,2 0,0 294,2-2,4 Total da despesa corrente ,5 101, , ,5 93, ,4 700, ,7 4,0 Despesa Corrente Primária ,2 101, , ,1 93, ,4 700, ,4 5,5 DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital 612,4 20,0 592,4 621,3 13,2 6,3 601,8 1,6 Transferências de capital (1) 2.781,7 3, , ,5 0,4 166, ,2-0,5 Administrações Públicas (1) 2.544,8 1, , ,6 0,3 136, ,4-0,5 Administração Central (1) 1.214,2 0, , ,7 0,0 136, ,9-7,3 Transferência para o FRDP 0,0 0,0 0, ,6 0,0 0, ,6 - Administração Regional 395,4 0,0 395,4 406,7 0,0 0,0 406,7 2,9 Administração Local 913,5 1,6 911,9 980,6 0,3 0,0 980,2 7,5 Segurança Social 21,7 0,0 21,7 16,6 0,0 0,0 16,6-23,7 Outras transferências de capital 236,9 2,3 234,7 263,9 0,0 30,1 233,8-0,4 Activos Financeiros 119,6 0,0 119,6 734,9 0,0 0,0 734,9 514,6 Passivos Financeiros ,5 0, , ,7 0,0 0, ,7-3,9 Outras Despesas de Capital 21,0 0,1 20,9 21,7 0,0 0,0 21,7 3,7 Total da despesa de capital ,1 24, , ,7 13,6 173,2 0, ,9 1,6 Desp. Capital excluindo Passivos, Activos e FRDP 3.415,1 24, , ,5 13,6 173,2 0, ,7-0,1 Total da despesa ,7 125, , ,2 106, ,6 700, ,7 2,8 Despesa excl. activos e passivos financ. e FRDP ,6 125, , ,0 106, ,6 700, ,5 3,6 (1) - Exclui as transferências para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP).

15 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 3 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (Período: Janeiro a Dezembro) (milhões de euros) EXECUÇÃO 2003 EXEC. PROVISÓRIA 2004 DESPESA em estrutura em estrutura valor (em %) valor (em %) Funções Gerais de Soberania 5.394,1 14, ,3 14,3 Serviços Gerais da Administração Pública 1.407,1 3, ,5 3,9 Por memória: Activos Financeiros 92,1 704,2 Defesa Nacional 1.683,9 4, ,6 4,6 Segurança e Ordem Públicas 2.303,0 6, ,2 5,8 Funções Sociais ,0 57, ,0 59,6 Educação 7.005,0 19, ,9 17,6 Saúde 6.302,0 17, ,1 20,7 Por memória: Activos Financeiros 27,1 30,0 Segurança e Acção Sociais 6.302,7 17, ,4 18,5 Por memória: Activos Financeiros 0,4 0,3 Habitação e Serviços Colectivos 891,0 2,4 660,6 1,6 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 430,2 1,2 488,0 1,2 Por memória: Activos Financeiros 0,0 0,3 Funções Económicas 2.109,8 5, ,9 5,9 Agricultura e Pecuária, Silvic., Caça e Pesca 645,0 1,8 874,6 2,2 Indústria e Energia 107,0 0,3 9,4 0,0 Transportes e Comunicações 993,2 2, ,9 2,7 Comércio e Turismo 100,6 0,3 57,9 0,1 Outras Funções Económicas 263,9 0,7 365,0 0,9 Outras Funções 8.075,8 22, ,9 20,1 Operações da Dívida Pública 4.029,5 11, ,2 9,2 Por memória: Passivos Financeiros e FRDP , ,3 Transferências entre Administrações Públicas 4.046,3 11, ,7 10,9 Diversas Não Especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 Total da Despesa , ,2 Despesa excl.activos e passivos financ. e FRDP ,6 100, ,0 100,0

16 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 4 - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO POR MINISTÉRIOS, SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (Período: Janeiro a Dezembro de 2004) (milhares de euros) DESPESA Encargos Gerais do Estado Actividades Económicas e do Trabalho Defesa Nacional Finanças e da Administração Pública Negócios Estrangeiros Administração Interna Justiça Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional Agricultura, Pescas e Florestas Educação Ciência, Inovação e Ensino Superior Saúde Segurança Social, Família e Criança Obras Públicas, Transportes e Comunicações Cultura Ambiente e Ordenamento do Território Turismo TOTAL DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal Remun. Certas e Permanentes Abonos Variáveis ou Eventuais Segurança social Aquisição de Bens e Serviços Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Juros e outros encargos Transferências Correntes Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências correntes Subsídios Outras Despesas Correntes Total Despesa Corrente DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências de capital Activos financeiros Passivos financeiros Outras Despesas de Capital Total Despesa de Capital Total da Despesa Despesa excl. act.,pass. financ e FRDP

17 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 5 - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO INCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES (Período: Janeiro a Dezembro) (milhões de euros) VARIAÇÃO (em %) 1. RECEITA CORRENTE , ,9 0, Impostos directos , ,0 1, Impostos indirectos , ,8-1, Outras receitas (1) 2.318, ,1 6,7 2. DESPESA CORRENTE , ,5 12, Pessoal e aquisição de bens e serviços , ,1 7, Subsídios 846,5 712,2-15, Juros e outros encargos 4.030, ,4-7, Transferências correntes , ,5 23,4 Administrações Públicas , ,0 24,9 Outras 1.987, ,5 13, Outras despesas 303,7 296,4-2,4 3. SALDO CORRENTE , ,6 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 745,7 360,1-51,7 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 3.415, ,5 4, Investimentos 612,4 621,3 1, Transferências de capital 2.781, ,5 5,4 Administrações Públicas 2.544, ,6 4,8 Outras 236,9 263,9 11, Outras despesas 21,0 21,7 3,4 6. SALDO DE CAPITAL , ,4 7. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL , ,0 8. SALDO PRIMÁRIO -822, ,6 9. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 95,8 539,1 10. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS , ,1 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO. (1) - Inclui os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos. (2) - Inclui os saldos da gerência anterior. Não inclui os activos nem os passivos financeiros. (3) - Não inclui os activos, nem os passivos financeiros, nem a transferência para o FRDP.

18 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 5-A - CONTA PROVISÓRIA DO SUBSECTOR ESTADO EXCLUINDO O PAGAMENTO DE DESPESAS DE ANOS ANTERIORES (Período: Janeiro a Dezembro) (milhões de euros) VARIAÇÃO (em %) 1. RECEITA CORRENTE , ,9 0, Impostos directos , ,0 1, Impostos indirectos , ,8-1, Outras receitas (1) 2.318, ,1 6,7 2. DESPESA CORRENTE , ,8 6, Pessoal e aquisição de bens e serviços , ,4 5, Subsídios 835,4 693,8-17, Juros e outros encargos 4.030, ,4-7, Transferências correntes , ,0 12,1 Administrações Públicas , ,1 13,0 Outras 1.980, ,9 6, Outras despesas 301,5 294,2-2,4 3. SALDO CORRENTE , ,9 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 745,7 360,1-51,7 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 3.391, ,7-0, Investimentos 592,4 601,8 1, Transferências de capital 2.777, ,2-0,5 Administrações Públicas 2.543, ,4-0,5 Outras 234,7 233,8-0, Outras despesas 20,9 21,7 3,7 6. SALDO DE CAPITAL , ,6 7. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL , ,5 8. SALDO PRIMÁRIO -696, ,1 9. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 95,8 539,1 10. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS , ,6 Nota: O saldo de execução orçamental de 2003, expurgado de receitas extraordinárias, cifra-se em ,6 M. As transferências correntes, em 2004, incluem 700 M de reforços do Orçamento Rectificativo, que se desagrega em 580 M de transferências para o SNS e 120 M para a Administração Local. Por se tratar de transferências do Estado para outros subsectores do Sector Público Administrativo, este montante tem impacto nulo no saldo global das administrações públicas. (1) - Inclui os recursos próprios comunitários e as reposições não abatidas nos pagamentos. (2) - Inclui os saldos da gerência anterior. Não inclui os activos nem os passivos financeiros. (3) - Não inclui os activos, nem os passivos financeiros, nem a transferência para o FRDP.

19 Síntese da Execução Orçamental III - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL DE JANEIRO A NOVEMBRO DE 2004

20 Síntese da Execução Orçamental III - 1. Análise global Da análise à execução orçamental de Janeiro a Novembro de 2004 constata-se, em termos gerais, que a receita total, incluindo o saldo de 2003 integrado em 2004 no valor de ,5 mil, evidencia um acréscimo de 8,7% em relação ao período homólogo de 2003 e a despesa total um acréscimo de 11,2% em relação ao mesmo período. O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que, representando 53,9% das receitas totais, evidenciam um acréscimo de 2,6% relativamente ao período homólogo de 2003, pelo acréscimo das receitas de capital em 52,8% no mesmo período - justificado este, essencialmente, pela evolução da receita de activos financeiros - e, ainda, pelo acréscimo de 18,3% nas transferências correntes obtidas no período em análise. O acréscimo de 11,2% na despesa total, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2003, decorre do efeito conjugado de um agravamento de 8,2% nas despesas correntes, fruto do efeito da actual conjuntura económica com impacto nas prestações substitutivas de rendimentos do trabalho, do comportamento das despesas de capital, que acusam um acréscimo de 34,8% relativamente a igual período de 2003, em que assume especial importância o acréscimo de 36,5% no valor despendido na aquisição de activos financeiros. A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental de ,3 mil. III - 2. Análise da receita A receita efectiva atingiu no período em análise ,7 mil, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 6,4%. Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: Receita de Contribuições No montante de ,7 mil, reflectindo um acréscimo de 2,6% relativamente a igual período de 2003; Transferências Correntes No montante de ,5 mil, representando um acréscimo de 18,3% relativamente a igual período do ano anterior, nas quais as transferências do OE evidenciam um crescimento de 19,0% relativamente a igual período de 2003; Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

21 Síntese da Execução Orçamental Transferências de Capital PIDDAC/OE e FEDER Atingindo no período de Janeiro a Novembro de 2004 o montante de ,3 mil, representando um decréscimo de 26,0% em relação ao período homólogo. III 3. Análise da despesa A despesa global efectiva atingiu, de Janeiro a Novembro de 2004, o montante de ,4 mil, representando, em relação a idêntico período de 2003, um acréscimo de 8,6%. Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: Pensões - A execução evidencia uma despesa de ,3 mil, que corresponde a 85,4% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 8,9% face ao período homólogo do ano anterior, destacando-se as pensões de velhice com um crescimento de 10,1%. As pensões de sobrevivência apresentam um crescimento de 9,0% e as pensões de invalidez um acréscimo de 3,2%; Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego Até Novembro de 2004, a despesa registada com o Subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de ,8 mil, representando 12,5% da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 95,2%. Considerando apenas o subsídio de desemprego, que atingiu ,8 mil, evidencia um crescimento na ordem de 19,8% relativamente ao período homólogo de Por outro lado, a despesa global com o subsídio social de desemprego atingiu, de Janeiro a Novembro de 2004, o montante ,7 mil o que corresponde a 65,3% do valor orçamentado, registando um decréscimo de 14,4% em relação ao período homólogo do ano anterior e ficando como tal aquém da variação implícita no orçamento da Segurança Social 2004 em 35,5 p.p.. Subsídio de doença No montante de ,0 mil, Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

22 Síntese da Execução Orçamental apresenta um acréscimo de 1,2% em relação a igual período de 2003; Rendimento Social de Inserção - Atingiu o montante de ,6 mil, evidenciando um decréscimo de 2,0% relativamente ao mesmo período de 2003; Abono de família Atingiu, no período, o montante de ,7 mil, superando em 9,2%, o valor registado em igual período de 2003, evidenciando um grau de execução orçamental de 94,1%, superando a variação implícita no orçamento da Segurança Social para 2004 em 4,4 p.p.. Da decomposição desta variação média anual, por regimes, pode observar-se que o Regime Geral evidencia um crescimento de 8,3%, sendo o seu peso relativo na despesa total de 94,8%. A decomposição, também por regimes, do montante global gasto com este abono, desde Janeiro a Novembro de 2004 foi de: Regimes Despesa em mil Expressão relativa Variação no Total 2004/2003 Regime Não Contributivo ,3 5,1% 27,9% Regime Transitório dos Rurais 311,7 0,1% 266,5% Regime Geral Segurança Social ,7 94,8% 8,3% Total ,7 100,0% 9,2% Acção Social A despesa com as prestações de Acção Social, sem incluir a transferência para a Educação no valor de ,0 mil, ascende ao montante de ,8 mil, apresentando um nível de execução de 85,3%, revelando, em relação a 2003, um agravamento médio de 6,5%; Acções de formação profissional / subsídios correntes - No total de ,1 mil, evidenciam um acréscimo de 21,2% relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são cofinanciadas pelo FSE, apresentando, só nesta componente, um acréscimo de 20,7% face a igual período do ano transacto; Despesas de Capital PIDDAC/OE, OSS e FEDER Atingem de Janei- Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

23 Síntese da Execução Orçamental ro a Novembro de 2004, o montante de ,4 mil, isto é, -15,3% que no período homólogo de 2003, valor este influenciado pelo baixo nível de execução do PIDDAC financiado pelo orçamento da Segurança Social. III - 4. Óptica do financiamento Saldo Orçamental O saldo da execução do orçamento no período de Janeiro a Novembro de 2004, no valor de ,3 mil, apresenta o seguinte desdobramento por Subsistemas: SUBSISTEMA SE SEGURANÇA SOCIAL SALDO Subsistema Previdencial (+) ,9 mil Subsistema de Solidariedade (+) ,0 mil Subsistema de Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional (+) 7.116,1 mil Sistema de Acção Social (+) ,3 mil Total (+) ,3 mil Relativamente ao saldo gerado no Subsistema Previdencial, constata-se uma redução de 71,6% relativamente a igual período do ano anterior, sendo que para tal concorreu o crescimento da receita efectiva (+2,4%) contribuições, juros de mora, rendimentos, etc. mais suave do que o verificado na despesa efectiva (+9,9%) prestações substitutivas do trabalho / Regime Geral da Segurança Social. Contudo, importa ainda ter em atenção que o saldo do Subsistema Previdencial se desdobra em: SUBSISTEMA PREVIDENCIAL Saldo Subsistema Previdencial Repartição Saldo Subsistema Previdencial Capitalização Janeiro a Novembro 2004 Variação homóloga ,1 mil - 96,7% ,8 mil - 35,5% Total ,9 mil - 71,6% Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

24 Síntese da Execução Orçamental Como pode observar-se, o saldo do Subsistema Previdencial Repartição acusa uma redução de 96,7% relativamente a igual período de Relativamente ao saldo apurado no Subsistema Previdencial Capitalização, no montante de ,8 mil, constata-se uma contracção de 35,5% relativamente a igual período de No que se refere ao Subsistema de Solidariedade, o saldo orçamental observado no período em análise é de ,0 mil, o qual decorre do facto de a despesa efectiva apresentar um agravamento de 6,1% relativamente ao ano anterior, o qual é inferior à variação implícita ao orçamento da Segurança Social para 2004 em 1,4 p.p.. No que se refere à receita obtida em 2004, a mesma apresenta um crescimento de 7,5% relativamente ao ano anterior. Quanto ao Subsistema de Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional o superavite apurado é de 7.116,1 mil ; a receita efectiva evidencia um crescimento de 20,5% e a despesa efectiva acusa um agravamento de 7,1%, relativamente a igual período de O saldo apurado em ,3 mil no Sistema de Acção Social resulta de um crescimento de 5,7% na receita efectiva e de um agravamento de 7,0% na despesa efectiva, relativamente a igual período de Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

25 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 6 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA RECEITA (em euros) Designação Execução orçamental Janeiro a Novembro Janeiro a Novembro Variação % do período homólogo (1) (2) (3)=(2-1)/(1) RECEITAS 1. SALDO DO ANO ANTERIOR , ,33-17,28% 2. RECEITAS CORRENTES , ,35 1,78% 2.1 Contribuições e cotizações , ,67 2,61% Contribuições e cotizações , ,67 2,61% 2.1a Operação extraordinária de recuperação de divida 0,00 0, Adicional ao I.V.A , ,00-18,51% 2.3 Rendimentos , ,25-1,26% 2.4 Outras receitas , ,43 49,54% 3. RECEITAS DE CAPITAL , ,41 52,75% Amortizações 0,00 0,00 Activos Financeiros , ,42 53,59% Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 Outras , ,99-48,51% 4. TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , ,75 18,33% Ministério da Segurança Social e Trabalho , ,29 19,04% Min.S. Social e Trabalho (IGFSE) 0,00 0,00 Min.Obras Públicas, Transp. Habitação , ,00-56,95% Min.Educação(comp educ.pré-escolar / IPSS) , ,33 16,60% Ministério da Justiça 0,00 0,00 SCM de Lisboa - Departamento de Jogos , ,18 23,70% Instituto de Emprego e Formação Profissional , ,00-18,83% Instituto para a Inovação na Formação ,00 0,00-100,00% Outras 0, ,00 Convenção CECA - CE , ,07 45,03% Transf. FSE - Acções Form. Profissional , ,02 16,05% Transf. OE - Acções Form. Profissional 0,00 0,00 PIDDAC-OE-POSI 0,00 0,00 Outras transferências do OE 0, ,86 SUB-TOTAL , ,84 8,79% TRANSFERÊNCIAS de CAPITAL , ,06-23,57% P.I.D.D.A.C , ,30-26,02% Do OE , ,00-33,24% Do FEDER , ,30 16,81% Transferências do Exterior - INTERREG 0, ,76 TOTAL RECEITA , ,90 8,74% Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Nota: Na elaboração da execução orçamental de Janeiro a Novembro foram incluídos dados do Sistema de Informação Financeira (SIF) e dados fornecidos pelas Instituições para o ano de Os dados referentes a 2004 foram fornecidos pelas Instituições.

26 Síntese da Execução Orçamental 24 - QUADRO 7 - ORÇAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA DESPESA Designação Execução orçamental Janeiro a Novembro Janeiro a Novembro (em euros) Variação % do período homólogo (1) (2) (3)=(2-1)/(1) DESPESAS DESPESAS CORRENTES , ,46 8,24% Pensões , ,52 8,92% Sobrevivência , ,06 8,99% Invalidez , ,00 3,23% Velhice , ,46 10,06% Abono de Família , ,99 9,15% Subsídio por doença , ,24 1,23% Subsídio desemprego apoio ao emprego, , ,46 12,45% Outras prestações , ,57 4,78% Acção social , ,10 6,53% Rendimento Social de Inserção (ex-rmg) , ,10-1,97% Administração , ,54-0,31% Acções de formação profissional , ,94 125,36% DESPESAS DE CAPITAL , ,41 34,84% P.I.D.D.A.C , ,00-15,30% Do OE , ,00-19,41% Do OSS , ,00-18,38% Do FEDER , ,00 16,46% Amortizações de empréstimos 0,00 0,00 Edifícios - IGFCSS , ,82-74,91% Activos Financeiros - IGFCSS , ,11 36,46% Outras , ,48-32,18% TRANSFERÊNCIAS e SUBSÍDIOS CORRENTES , ,96 12,43% Emprego e Formação Profissional , ,96-3,79% Higiene, segurança e saúde no trabalho , ,00 4,13% Inovação na formação , ,00-15,99% Min. Educação (componente social pré-escolar) , ,00 32,42% Subsídios Correntes - Acções de Formação Profissional , ,00 21,21% Com suporte no FSE , ,30 20,65% Com suporte no O.S.S , ,70 23,24% Com suporte no OE (DAFSE) 0,00 0,00 INATEL , ,00 3,50% PIDDAC - OE -POSI 0,00 0,00 Transferências para a Administração Central 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS de CAPITAL , ,52 7,34% Transferências para o exterior - INTERRREG 0, ,52 INATEL , ,00 3,51% Outras 0,00 0,00 TOTAL DESPESA , ,35 11,18% Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

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