MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

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1 BOLETIM INFORMATIVO JUNHO 2008 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

2 Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: Fax: Endereço Internet: Endereço

3 ÍNDICE I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A JUNHO DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA... 5 II - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A JUNHO DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA SALDO ORÇAMENTAL EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL ANEXOS QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A JUNHO DE 2008) QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A JUNHO DE 2008) QUADRO 2.A VALORES DEFINITIVOS DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO EM 2007 (JANEIRO A JUNHO) QUADRO 2.B VALORES DEFINITIVOS DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO EM 2006 (JULHO A DEZEMBRO) QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A JUNHO DE 2008) QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A JUNHO DE 2008) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A JUNHO DE 2008) QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (JANEIRO A MAIO DE 2008 / JANEIRO A JUNHO DE 2008) QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A JUNHO DE 2008)... 23

4 QUADRO 8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A JUNHO DE 2008) QUADRO 9 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA... 25

5 ESTADO I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A JUNHO DE INTRODUÇÃO O valor provisório do défice do subsector Estado, apurado na óptica da Contabilidade Pública, para o primeiro semestre do ano de 2008 situou-se em milhões, traduzindo uma melhoria de milhões relativamente ao mesmo período do ano passado. De referir que o saldo global encontra-se positivamente influenciado pelo facto de, no período em análise, estar já contabilizada, na receita de 2008, a parte da verba paga pela EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. que se destina integralmente à amortização do défice tarifário, sem que o respectivo pagamento à REN Rede Eléctrica Nacional, S.A. tenha sido, ainda, reflectido em despesa orçamental. A receita registou uma taxa de variação homóloga acumulada (tvha) de 6.4%, tendo contribuído para este resultado, em 2.2 p.p. a evolução das receitas fiscais - com uma taxa de crescimento de 2.4% - e 4.3 p.p. as receitas não fiscais. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro a Junho) Var.rel. (%) Receita corrente , ,4 3,3 Receita de capital 145,7 749,8 414,6 Receita efectiva , ,2 6,4 Despesa corrente , ,8 3,9 da qual: Despesa corrente primária , ,9 3,6 Despesa de capital 1.553, ,4-24,1 Despesa efectiva , ,2 1,9 da qual: Despesa efectiva primária , ,3 1,3 Saldo global , ,0 A despesa cresceu 1.9% relativamente ao período homólogo do ano anterior. Por sua vez, a despesa corrente primária registou um crescimento de 3.6%. O grau de execução da despesa efectiva situou-se em 48.2%, inferior ao padrão de segurança de referência. 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva do subsector Estado ascendeu a milhões, apresentando um crescimento em termos homólogos de 6.4%. No primeiro semestre de 2008, a receita fiscal registou um crescimento de 2.4% face a igual período do ano anterior. Para este resultado contribuíram os impostos directos com um crescimento de 6.7%, e os impostos indirectos com um decréscimo de 0.8%. 3

6 ESTADO Factores explicativos da variação da receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Junho) Tvha do período Contr. p/tvha (em p.p.) Receita efectiva , ,2 6,4% 6,4 Receitas fiscais , ,4 2,4% 2,2 Impostos directos 7.264, ,6 6,7% 2,6 dos quais: - IRS 4.511, ,8 5,9% 1,4 - IRC 2.741, ,5 8,3% 1,2 Impostos indirectos , ,8-0,8% -0,4 dos quais: - ISP 1.559, ,5-17,2% -1,4 - Imposto sobre veículos 623,9 493,1-21,0% -0,7 - IVA 6.403, ,3 5,5% 1,9 - Imposto consumo tabaco 430,0 336,4-21,8% -0,5 - Imposto de Selo 868,1 907,7 4,6% 0,2 Receitas não fiscais 1.795, ,8 45,6% 4,3 Legenda (última coluna): Contributo para a taxa de variação homóloga acumulada (tvha) da receita (em pontos percentuais). Quanto aos impostos directos, a tvha (6.7%) registou uma redução de 0.5 p.p. relativamente ao mês anterior (por memória, 7.3%). Apesar da melhoria registada na receita do IRS (em 0.7 p.p. face ao mês de Maio), o IRC apresentou uma desaceleração de 2.2 p.p. face ao mês anterior. Convém sublinhar que a receita do IRC depende de diversos factores, entre os quais se destacam a autoliquidação (entretanto, já contabilizada no mês de Maio) e os pagamentos por conta a efectuar nos meses de Julho, Setembro e Dezembro. Deste modo, a taxa de crescimento acumulada do IRC (8.3%) reflecte o referido efeito da autoliquidação do IRC, mantendo-se acima do previsto no Orçamento de Estado para A taxa de variação homóloga acumulada dos impostos indirectos continua negativa (-0.8%), próxima da verificada no mês anterior (-0.7%). Quanto à receita do IVA, embora registe um crescimento homólogo acumulado de 5.5%, esta deverá desacelerar no segundo semestre, em virtude da alteração introduzida pela Lei n.º 26-A/2008, de 27 de Junho, que estabelece, a partir de 1 de Julho de 2008, a taxa de IVA normal em 20%. Os restantes impostos indirectos continuam a ser negativamente influenciados pelo comportamento da receita do imposto sobre o tabaco (-21.8%), do imposto sobre os veículos (-21%) e do imposto sobre os produtos petrolíferos (-17.2%). Conforme foi referido em edições anteriores, a receita do IT continua a registar uma evolução negativa, devido ao comportamento atípico evidenciado na cobrança do mês de Janeiro do ano passado, justificado pelo efeito das antecipações na introdução no consumo daqueles produtos. Por seu lado, a receita do ISV regista uma evolução negativa e justificada pelas alterações introduzidas na Lei do OE/2008 que permitiu o desagravamento dos veículos menos poluentes. Em relação ao ISP, a taxa de crescimento agora registada resulta da consignação da Contribuição de Serviço Rodoviário prevista na Lei n.º 55/2007, de 31 de Agosto, e da não actualização das taxas deste imposto. Com efeito, a taxa de variação homóloga do ISP até Junho foi de -17.2%, a qual se reduz para -2% caso não existisse a referida consignação da Contribuição de Serviço Rodoviário. O IABA regista uma taxa de variação homóloga acumulado de - 1.7% e os outros impostos indirectos +51.3%, devido ao IUC, cujo pagamento é efectuado no mês de aniversário da matrícula do veículo, deixando assim de processar-se em prazo único, como 4

7 ESTADO acontecia com os extintos Imposto Municipal sobre Veículos, Imposto de Circulação e Imposto de Camionagem. Por sua vez, a receita não fiscal registou uma taxa de variação de 45.6%. Este acréscimo está influênciado pela contabilização da parte da verba paga pela EDP Gestão da Produção de Energia, S.A. destinada integralmente à amortização do défice tarifário, por contrapartida da transmissão de direitos de utilização do domínio hídrico ANÁLISE DA DESPESA A despesa do subsector Estado situou-se em milhões, representando um acréscimo em termos homólogos de 1.9%. O grau de execução da despesa situou-se em 48.2%. A aceleração da despesa face ao mês anterior (cuja tvha foi de 1.6%) deveu-se, essencialmente, ao aumento da tvha da despesa com juros e outros encargos (de 5.7% em Maio para 6.2% em Junho), ainda que, em linhas gerais, o comportamento desta rubrica de despesa seja consistente com o objectivo definido para o conjunto do ano. Procedendo à análise da despesa do subsector Estado por classificação económica, de referir que o aumento das despesas com pessoal no período de Janeiro-Junho (+1.1%) se deveu, sobretudo, à variação das despesas afectas aos subsistemas de saúde. Factores explicativos da variação da despesa do subsector Estado (Período: Janeiro a Junho) Tvha do período Contr. p/tvha (em p.p.) Despesa efectiva , ,2 1,9% 1,9 Despesa corrente , ,8 3,9% 3,7 Despesas com o pessoal 6.538, ,0 1,1% 0,3 das quais: - Remunerações certas permanentes 4.206, ,1-0,4% -0,1 - Abonos variáveis ou eventuais 197,4 214,1 8,5% 0,1 - Segurança Social 2.134, ,9 3,6% 0,3 da qual: - Contribuição financeira CGA 1.480, ,0-0,7% 0,0 - Encargos com saúde 463,3 531,5 14,7% 0,3 dos quais: - ADSE - encargos com saúde 393,6 410,2 4,2% 0,1 (Receitas gerais) 266,3 255,4-4,1% 0,0 (Receitas consignadas) 127,4 154,8 21,5% 0,1 Aquisição de bens e serviços correntes 436,2 493,2 13,1% 0,3 Juros e outros encargos 2.822, ,9 6,2% 0,8 Transferências correntes do OE , ,4 4,8% 2,2 das quais: - Transf. Serviço Nacional Saúde 3.837, ,0 2,9% 0,5 - Transf. Seg. Social (Lei Bases) 2.701, ,6 8,3% 1,0 - Transf. Adicional ao IVA (total) 273,0 330,1 20,9% 0,3 - Transferências Administração Local 963, ,6 5,1% 0,2 - Contribuição financeira UE 814,0 893,2 9,7% 0,4 Subsídios 142,5 96,8-32,1% -0,2 dos quais: - Indemnizações compensatórias 74,0 16,6-77,6% -0,3 - Bonificação de juros - habitação própria 59,2 73,9 24,8% 0,1 Outras despesas correntes 142,9 192,5 34,7% 0,2 das quais: - Assunção passivos e regularização de responsabilidades 0,0 45,4 0,2 Despesas de capital 1.553, ,4-24,1% -1,7 A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes registou uma tvha de 13.1%. Como decorre da leitura do quadro à margem, a despesa coberta por receitas gerais cresceu 2.2%, para o que contribuíram as despesas associadas à compensação pela prestação de serviços ao Teatro Nacional S. João, E.P.E. e à OPART Organismo de Produção Artística, E.P.E. 2, entidades que, durante parte do ano de 2007 estiveram, ainda, no perímetro das Administrações Públicas. A evolução das transferências correntes (+4.8%) reflecte, por ordem de grandeza do respectivo contributo para a tvha, o seguinte: Despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (Período: Janeiro a Junho) Var.rel. (%) Com cobertura em receitas gerais do Estado 260,7 266,5 2,2 Com cobertura em receitas consignadas 175,4 226,8 29,3 das quais: Presidência Portuguesa da UE/2007 0,0 17,2 Lei de Programação Militar 0,5 17,6 Total 436,2 493,2 13,1 1 Nos termos do artigo 91.º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de Maio. 2 Que, por força do Decreto-Lei n.º 215/2006, de 27 de Outubro, integra o Teatro Nacional de S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado. 5

8 ESTADO - O aumento das transferências no âmbito do cumprimento da lei de bases da segurança social, consistente com o comportamento previsto no Orçamento do Estado para 2008; - O crescimento das transferências do Orçamento do Estado destinadas ao financiamento do Serviço Nacional de Saúde; - O padrão de execução intra-anual da contribuição financeira para o orçamento da União Europeia mais acentuado em 2008, por comparação com igual período de 2007; - O diferente perfil de execução das transferências do IVA para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. e para a Segurança Social; - O acréscimo das transferências para a Administração Local, no âmbito da Lei de Finanças Locais. A despesa com subsídios, ainda que revelando uma aceleração face ao mês anterior, registou, no período em análise, um decréscimo mais acentuado do que é esperado para o conjunto do ano, o que decorre, fundamentalmente, do diferente padrão intra-anual de pagamentos, quando comparado com o ano anterior. As outras despesas correntes encontram-se influenciadas, em grande medida, pelo pagamento de despesas associadas à assunção, pelo Estado, de passivos e de outras responsabilidades, as quais, em anos anteriores, eram satisfeitas por recurso directo à emissão de dívida pública. Despesa de capital comparável As despesas de capital, no seu conjunto, registaram um decréscimo de 24.1%, reflectindo, essencialmente, a alteração do modelo de financiamento da EP Estradas de Portugal, S.A.. (Período: Janeiro a Junho) Var.rel. (%) 1. Despesa de capital 1.553, ,4-24,1 2. Transferências p/ep - Estradas de Portugal, S.A. 418,4 3.=1.-2. Despesa de capital comparável 1.135, ,4 3,9 Se, para efeitos de comparabilidade, se excluísse à despesa do primeiro semestre de 2007 o valor das transferências para aquela entidade, a tvha da despesa de capital situar-se-ia em 3.9%, como evidencia o quadro à margem. Para este aumento contribuíram as despesas com a aquisição de bens de capital (+5.6%) justificada pelas despesas no âmbito da Lei de Programação Militar e as transferências de capital para a Administração Central (+10.6%), explicada, essencialmente, pelas transferências, no âmbito dos Investimentos do Plano, para a Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.. 6

9 SEGURANÇA SOCIAL II - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A JUNHO DE INTRODUÇÃO A receita total do período em análise, incluindo o saldo inicial de anos anteriores no valor de milhões, evidencia um acréscimo de 26% em relação ao período homólogo de 2007 e a despesa total um acréscimo de 25.2% em relação ao mesmo período. A receita efectiva regista um acréscimo de 9.2% enquanto que a despesa efectiva evidencia um acréscimo de 1.7% quando comparadas com os valores registados no período homólogo de Saldo da gerência anterior Saldo orçamental com aplicação em despesa milhões Sistema Sistema de Protecção Social de Cidadania 0,0 0,0 0,6 0,0 0,6 Subsistema Solidariedade 0,0 Subsistema Protecção Familiar 0,0 Subsistema Acção Social 0,6 0,6 Sistema Previdencial 117, ,6 0,0 0, ,9 Subsistema Repartição 117,9 582,3 0,5 700,6 Subsistema Capitalização 579,3 579,3 Total Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP Saldo inicial 1.ª integração saldos - Despacho SESS ª integração saldos - Despacho SESS ª integração saldos - Despacho SEAO Saldo Corrigido 117, ,6 0,6 0, ,5 O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que, representando 58.8% da receita efectiva, evidenciam um acréscimo de 6.6% relativamente ao período homólogo de 2007 e pelas transferências correntes obtidas que representam 37.7% da receita efectiva. O acréscimo de 1.7% na despesa efectiva, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2007, decorre do agravamento de 6.2% nas pensões e de um decréscimo de 36.6% nos subsídios a acções de formação profissional. A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental na óptica da contabilidade pública de milhões, reflectindo um acréscimo de 750 milhões face ao valor obtido em igual período de ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva atingiu no período em análise milhões, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 9.2%. 3 Relatório elaborado pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP. 7

10 SEGURANÇA SOCIAL Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: - Receita de Contribuições As contribuições e quotizações cobradas no período de Janeiro a situam-se em milhões, representando 58.8% da receita efectiva do Sistema de Segurança Social e evidenciando um acréscimo de 6.6% relativamente a igual período de IVA Social - Lei 39-B/1994, de 27 de Dezembro Subsistema de Protecção Familiar Previsão receita 2008 Execução orçamental Janeiro a Junho 2007 Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP Execução orçamental Janeiro a Junho 2008 Variação homóloga Janeiro a Junho 2007 /2008 milhões Grau execução relativamente OSS/2008 (%) 691,9 329,1 345,9 5,1% 50,0 - Receita do IVA Social Lei n.º 39-B/94, de 27 de Dezembro - O montante recebido de IVA Social para financiamento do Subsistema de Protecção Familiar apresenta um nível de execução de 50%, evidenciando um acréscimo de 5.1% face ao período homólogo de Transferências Correntes do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social As transferências do MTSS, incluindo o IVA Lei n.º 39-A/2005, de 29 Julho, para cobertura financeira das despesas do Sistema de Protecção Social de Cidadania que inclui o Subsistema de Solidariedade, o Subsistema de Protecção Familiar e o Subsistema de Acção Social atingiram milhões, excedendo em 4.5% o valor recebido em igual período do ano anterior. As transferências do MTSS para financiamento da componente pública nacional dos subsídios às Acções de formação profissional que integram o Sistema Previdencial - Repartição (100% - QREN e 50% - QCA) atingiu o montante de milhões. - Transferências do Exterior Fundo Social Europeu - No período de Janeiro a, foram transferidos do Fundo Social Europeu milhões, registando um acréscimo de 122.7% relativamente ao período homólogo de Outras receitas correntes Incluem as transferências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no valor de 81.7 milhões, que acusam um decréscimo de 21.7% relativamente ao período homólogo. - Receitas de capital Registaram-se transferências provenientes do Capitulo 50º do OE no montante de 4.6 milhões representando um decréscimo de 51.6% face ao período homólogo de 2007 e transferências provenientes da União Europeia FEDER que atingiram o montante de 3.2 milhões, representando um acréscimo de 13.6% em relação ao mesmo período do ano anterior. 8

11 SEGURANÇA SOCIAL 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa efectiva atingiu no período de Janeiro a Junho de 2008 o montante de milhões, representando, em relação a idêntico período de 2007, um acréscimo de 1.7%. Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: - Pensões a execução orçamental desta rubrica evidencia uma despesa de milhões que corresponde a 42% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 6.2% face ao período homólogo do ano anterior e representando 62% da despesa efectiva total. Para este crescimento concorre, nomeadamente, a despesa registada na eventualidade da Velhice que apresenta uma variação homóloga de 7.5%, na eventualidade de Sobrevivência com uma variação de 5.8% e na Invalidez com uma variação negativa de 1.1%. No que se refere à evolução do número de pensionistas com pensões e complementos processados constata-se o comportamento evidenciado no quadro à margem. Evolução do número de beneficiários da Segurança Social (Período: Janeiro a Junho) Tvha (%) Pensões e complementos ,4 Invalidez ,8 Velhice ,4 Sobrevivência ,0 Prestações por desemprego ,9 Abono de família ,5 Prestações com doença ,0 Fonte: Inst. Informática do Min.Trabalho e Solidariedade Social, IP - Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego no período de Janeiro a a despesa registada com o subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de milhões, representando 8.8% da despesa efectiva e 9.4% da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 43.6%. A despesa realizada no período em análise evidencia ainda um decréscimo de 13.3% relativamente a igual período de No número de beneficiários verifica-se uma quebra face ao mês homólogo de 2007 de 7.9%. - Abono de Família atingiu no período em análise o montante de milhões, no que absorve 4.1% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 11.3% em relação a igual período de 2007 decorrente, nomeadamente, do efeito das medidas de protecção à maternidade aprovadas no último trimestre de 2007 e executando 46.5% do valor orçamentado. Na evolução do número de titulares constata-se uma variação negativa de 0.5% relativamente ao mês homólogo de Subsídio e complemento de doença no montante de milhões, representando 2.5% da despesa efectiva do Sistema, apresentam um decréscimo de 11.2% em relação a igual período 9

12 SEGURANÇA SOCIAL de 2007, o que traduz um grau de execução orçamental de 45.5%. - Rendimento Social de Inserção atingiu o montante de milhões, absorvendo 2.3% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 12.1% relativamente ao mesmo período de 2007 e executando 55.7% do valor orçamentado. - Complemento Solidário para Idosos - Atingiu o montante de 38.7 milhões, absorvendo 0.4% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 116.3% relativamente ao mesmo período de 2007 e executando 27.7% do valor orçamentado. - Acção Social A despesa com as prestações de Acção Social ascende ao montante de milhões, isto é 7.8% da despesa efectiva do Sistema, apresentando um nível de execução de 42.7%, revelando, em relação a igual período de 2007, um acréscimo nominal de 16.8 milhões, ou seja, uma variação positiva de 2.5%. - Subsídios a Acções de formação profissional - No total de 231 milhões, evidenciam um decréscimo de 36.6% relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são co-financiadas pelo FSE, apresentando, nesta componente, um decréscimo de 33.6% face a igual período do ano transacto, enquanto que na componente pública nacional o decréscimo é da ordem dos 45.9%. - PIDDAC/OSS, OE e FEDER - De Janeiro a a despesa com os projectos dos Programas P01 e P06 ascende a 3.6 milhões enquanto que os pagamentos efectuados no âmbito do P17 ascenderam a 5.7 milhões, sendo que 2.6 milhões foram financiados pelo Capitulo 50º do OE e 3.1 milhões suportados pelo financiamento comunitário FEDER. 4. SALDO ORÇAMENTAL Em 30 de o saldo da execução do orçamento do Sistema de Segurança Social na óptica de Contabilidade Pública, no valor de milhões, reflecte um acréscimo de 750 milhões relativamente a igual período do ano anterior, sendo que para este resultado concorreram, no que se refere à: RECEITA O acréscimo de milhões registado na receita efectiva, isto é, mais 9.2% que em igual período de 2007, acréscimo aquele justificado, nomeadamente, pelo: 10

13 SEGURANÇA SOCIAL - Comportamento da receita de contribuições que regista nos 6 primeiros meses de 2008 um acréscimo de milhões relativamente ao período homólogo de 2007; - Valor das transferências correntes recebidas do Orçamento de Estado (receitas fiscais consignadas e transferências do MTSS, incluindo o valor destinado ao co-financiamento da Componente Pública Nacional das AFP) que evidencia no período em análise um acréscimo de milhões relativamente a igual período de 2007; - Montante das transferências correntes recebidas do FSE, cuja diferença relativamente a igual período de 2007 é de mais milhões; - O valor das restantes parcelas da receita efectiva, cujo cômputo é superior em 19.8 milhões ao valor registado em igual período de DESPESA A despesa efectiva do Sistema de Segurança Social evidencia no período em análise um acréscimo de apenas milhões, isto é, mais 1.7% quando comparado com o período homólogo de 2007, sendo que para aquela diferença concorre, nomeadamente, o valor de: - A despesa paga em prestações sociais, registando um acréscimo de milhões face a idêntico período de 2007, isto é, mais 3%; - Os subsídios pagos relativamente a acções de formação profissional que nos 6 primeiros meses de 2008 ficaram aquém em milhões do valor pago em idêntico período de 2007; - O valor das restantes componentes da despesa efectiva do Sistema cujo cômputo é superior ao registado no mesmo período de 2007 em 6.4 milhões; - O montante das transferências para o Emprego, Higiene, Segurança e Formação Profissional que regista no 1.º semestre de 2008 um acréscimo de 33.5 milhões, face a igual período de O saldo da execução do orçamento, na óptica da Contabilidade Pública, apresenta o desdobramento por Sistemas evidenciado no quadro à margem. Saldo de execução orçamental da Segurança Social por sistemas milhões Saldo por sistemas de Segurança Social Sistema Previdencial - Repartição 970,8 Sistema Previdencial - Capitalização 393,3 Sistema Protecção Social de Cidadania 457,6 Saldo global 1.821,7 Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social, IP 11

14 SEGURANÇA SOCIAL 5. EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL O saldo global apurado, em, pela diferença entre a receita total incluindo o saldo do ano anterior no valor de milhões e a despesa total, cifra-se em milhões, superior em milhões ao valor registado no período homólogo do ano de Analisando a decomposição do saldo global por cada um dos Sistemas de Segurança Social constata-se que no: SISTEMA PREVIDENCIAL: No Sistema Previdencial foi apurado no final de um saldo orçamental global cuja decomposição pelas componentes Repartição e Capitalização é a seguinte: - Sistema Previdencial Repartição: atinge milhões, incorporando a transferência interna recebida do Subsistema de Solidariedade no montante de milhões relativa à transferência corrente recebida do MTSS para cobertura das receitas cessantes e a transferência paga de ao Sistema Previdencial Capitalização. Do valor total do saldo global o montante de milhões corresponde ao saldo das Acções de Formação Profissional FSE. - Sistema Previdencial Capitalização: o saldo situa-se em milhões incorporando a transferência de milhões recebida do Sistema Previdencial - Repartição. SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DE CIDADANIA: No Sistema de Protecção Social de Cidadania regista-se em 30 de um saldo orçamental global de milhões, cujo desdobramento pelos respectivos Subsistemas é o seguinte: - Subsistema de Solidariedade: o saldo ascende a milhões sendo que para o cômputo deste foram consideradas o valor líquido das transferências internas efectuadas para o Subsistema de Protecção Familiar, no montante de 13 milhões, e as transferências internas para o Sistema Previdencial Repartição no montante milhões, esta última correspondente ao valor da transferência do MTSS para cobertura das receitas cessantes. - Subsistema Protecção Familiar: o saldo é nulo tendo concorrido para o equilíbrio orçamental deste subsistema as transferências internas líquidas recebidas do Subsistema da Solidariedade no montante de 13 milhões. - Subsistema de Acção Social: o balanceamento entre a receita cobrada e a despesa paga conduzem ao apuramento de um saldo de milhões. 12

15 ANEXOS Anexos

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17 QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A JUNHO DE 2008) Quadro 1. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro a Junho) Tvha (%) Receitas correntes , ,4 3,3 Receitas fiscais , ,4 2,4 Impostos directos 7.264, ,6 6,7 Impostos indirectos , ,8-0,8 Outras receitas correntes 1.649, ,0 13,0 Despesas correntes , ,8 3,9 Despesas com o pessoal 6.538, ,0 1,1 Aquisição de bens e serviços correntes 436,2 493,2 13,1 Juros e outros encargos 2.822, ,9 6,2 Transferências correntes , ,4 4,8 Administrações Públicas 8.841, ,7 5,1 Outras 1.311, ,7 2,7 Subsídios 142,5 96,8-32,1 Outras despesas correntes 142,9 192,5 34,7 Receitas de capital 145,7 749,8 414,6 Despesas de capital 1.553, ,4-24,1 Investimento 139,9 147,7 5,6 Transferências de capital 1.403, ,6-27,1 Administrações Públicas 953,1 957,5 0,5 Outras 450,3 65,2-85,5 Outras despesas de capital 10,4 9,0-13,1 Saldo global , ,0 Por memória: Saldo corrente , ,4 Saldo de capital ,0-429,6 Saldo primário 115, ,9 Activos financeiros líquidos de reembolsos -13,4 50,5 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 15

18 Quadro 2. Receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Junho) QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A JUNHO DE 2008) 2007 Grau exec. (%) 2008 Grau exec. (%) Tvha (%) Receitas fiscais ,2 50, ,4 48,6 2,4 Impostos Directos 7.264,2 54, ,6 52,5 6,7 Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 4.511,0 52, ,8 51,6 5,9 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 2.741,8 57, ,5 53,9 8,3 Outros 11,4 76,0 5,3 53,0-53,5 Impostos Indirectos ,0 47, ,8 45,9-0,8 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 1.559,1 45, ,5 46,8-17,2 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 6.403,9 48, ,3 47,8 5,5 Imposto sobre Veículos (*) 623,9 54,7 493,1 44,0-21,0 Imposto de consumo sobre o tabaco 430,0 30,8 336,4 23,5-21,8 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 90,2 43,6 88,6 41,6-1,8 Imposto do selo 868,1 52,0 907,7 49,6 4,6 Outros 47,8 34,1 72,2 44,6 51,0 Receitas não fiscais 1.795,2 55, ,8 79,2 45,6 Correntes 1.649,5 59, ,0 63,3 13,0 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 81,0 37,7 70,9 38,7-12,5 Comparticipações para a ADSE 81,0 37,7 70,9 38,7-12,5 Taxas, Multas e Outras Penalidades 202,1 35,3 224,4 38,3 11,0 Taxas 59,1 25,3 80,1 30,9 35,5 Juros de mora e compensatórios 60,9 31,2 48,9 32,6-19,7 Multas do Código da Estrada 35,4 50,9 46,0 46,9 29,9 Outras multas e penalidades diversas 46,7 63,5 49,4 62,5 5,8 Rendimentos da Propriedade 450,8 144,2 558,9 134,5 24,0 Juros 3,6 30,8 2,8 31,8-22,2 Dividendos e participações nos lucros 446,5 150,7 555,1 138,3 24,3 Outros 0,7 15,2 1,0 18,2 42,9 Transferências Correntes 454,6 44,3 440,6 41,6-3,1 Administrações públicas 374,8 41,9 405,5 44,1 8,2 Exterior 73,5 62,1 31,7 25,4-56,9 Outras 6,3 47,0 3,4 24,3-46,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 216,5 52,8 207,5 44,7-4,2 Outras Receitas Correntes 22,9 60,4 44,1 122,5 92,6 Prémios e taxas por garantias de riscos 16,5 68,2 17,2 113,2 4,2 Outros 6,4 46,7 26,9 129,3 320,3 Recursos Próprios Comunitários 90,1 55,6 91,5 53,4 1,6 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 131,5 471,3 226,1 816,2 71,9 Capital 145,7 31,1 749,8 209,1 414,6 Venda de Bens de Investimento -110, ,6 - - Transferências de Capital 48,5 36,7 31,6 22,0-34,8 Administrações públicas 31,8 68,1 21,8 45,2-31,4 Exterior 16,0 18,7 6,4 6,8-60,0 Outras 0,7-3,4 340,0 385,7 Saldos da Gerência Anterior 205, ,0 259, ,3 26,5 Outras Receitas de Capital 2,2 157,1 472, , ,5 Receita efectiva ,4 50, ,2 51,1 6,4 Por memória: Activos Financeiros 54,6 9,0 Alienação de partes sociais das empresas 0,0 0,2 Outros activos 54,6 8,8 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública (*) - Os valores de 2007 referem-se ao Imposto Automóvel (IA) e os valores de 2008 são do Imposto Sobre Veículos. Nota: Os valores do conjunto das receitas fiscais, do artigo Comparticipações para a ADSE e do capítulo Taxas, multas e outras penalidades, para 2008, são fornecidos pela Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais. A distribuição dos valores deste último capítulo, em 2008, é efectuada proporcionalmente aos valores registados no Sistema Central de Receita (SCR). As outras receitas não fiscais em 2008, com excepção do capítulo Recursos próprios comunitários, são meras estimativas, que tiveram também em conta a informação disponibilizada no SCR pela Direcção-Geral de Tesouro e Finanças e as cobranças nos serviços locais de finanças até Maio. As receitas para 2007 são valores definitivos e são os que constam do SCR. Cobrança líquida em Junho inferior à de Maio é resultado de estorno ou pagamento de reembolso e/ou restituição. 16

19 Quadro 2.A - Valores definitivos da receita do subsector Estado em 2007 (Período: Janeiro a Junho de 2007) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho QUADRO 2.A VALORES DEFINITIVOS DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO EM 2007 (JANEIRO A JUNHO) Receitas fiscais 2.673, , , , , ,2 Impostos directos 982, , , , , ,2 Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 863, , , , , ,0 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 116,6 197,1 420,4 692, , ,8 Outros 1,6 4,0 6,3 8,6 8,9 11,4 Impostos indirectos 1.691, , , , , ,0 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 252,3 501,5 742, , , ,1 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 913, , , , , ,9 Imposto automóvel (IA) 86,5 176,1 268,1 388,0 494,6 623,9 Imposto de consumo sobre o tabaco 248,6 249,4 251,0 258,8 278,7 430,0 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 18,9 32,9 44,0 58,8 72,8 90,2 Imposto do selo 165,7 314,1 440,2 585,5 723,4 868,1 Outros 5,2 15,9 19,5 27,9 39,3 47,8 Receitas não fiscais 425,2 624,6 660,4 988, , ,2 Correntes 363,4 555,2 691,8 929, , ,5 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 9,4 21,6 34,9 50,4 65,5 81,0 Comparticipações para a ADSE 9,4 21,6 34,9 50,4 65,5 81,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 38,9 77,6 94,9 123,3 162,4 202,1 Taxas 18,4 30,5 25,3 32,3 45,9 59,1 Juros de mora e compensatórios 4,7 14,8 28,3 38,7 49,2 60,9 Multas do Código da Estrada 6,6 12,7 16,1 22,2 27,2 35,4 Outras multas e penalidades diversas 9,2 19,6 25,2 30,1 40,1 46,7 Rendimentos da Propriedade 0,9 0,4 0,8 100,4 309,8 450,8 Juros 0,8 0,3 0,5 0,8 2,2 3,6 Dividendos e participações nos lucros 0,0 0,0 0,0 99,1 307,1 446,5 Outros 0,1 0,1 0,3 0,5 0,5 0,7 Transferências Correntes 170,4 225,6 269,9 310,6 375,0 454,6 Administrações públicas 65,0 116,6 159,6 239,8 297,7 374,8 Exterior 103,7 106,4 107,0 66,4 71,8 73,5 Outras 1,7 2,6 3,3 4,4 5,5 6,3 Venda de Bens e Serviços Correntes 47,9 88,2 112,9 138,9 175,6 216,5 Outras Receitas Correntes 2,6 8,1 12,1 11,3 16,9 22,9 Prémios e taxas por garantias de riscos 2,3 6,5 9,6 10,2 11,0 16,5 Outros 0,3 1,6 2,5 1,1 5,9 6,4 Recursos próprios comunitários 13,8 27,5 40,8 55,1 73,9 90,1 Reposições não abatidas nos pagamentos 79,5 106,2 125,5 139,8 130,3 131,5 Capital 61,8 69,4-31,4 59,0 113,1 145,7 Venda de Bens de Investimento 1,4 2,7-114,9-117,6-115,6-110,5 Transferências de Capital 3,3 5,6 11,3 28,5 34,8 48,5 Administrações públicas 1,4 2,9 1,9 16,8 20,1 31,8 Exterior 1,9 2,7 9,3 11,4 14,0 16,0 Outras 0,0 0,0 0,1 0,3 0,7 0,7 Saldos da gerência anterior 57,1 61,0 70,2 146,0 191,7 205,5 Outras receitas de capital 0,0 0,1 2,0 2,1 2,2 2,2 Receita efectiva 3.098, , , , , ,4 Por memória: Activos Financeiros 0,4 0,6 1,1 3,2 4,1 54,6 Alienação de partes sociais das empresas ,0 0,0 Outros activos 0,4 0,6 1,1 3,2 4,1 54,6 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Nota: Os valores constantes do quadro são definitivos e são os que constam do Sistema Central de Receita (SCR) 17

20 Quadro 2.B - Valores definitivos da receita do subsector Estado em 2007 (Período: Julho a Dezembro de 2007) QUADRO 2.B VALORES DEFINITIVOS DA RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO EM 2006 (JULHO A DEZEMBRO) Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Receitas fiscais , , , , , ,3 Impostos directos 8.608, , , , , ,1 Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 4.926, , , , , ,5 Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 3.669, , , , , ,4 Outros 13,4 15,1 16,5 18,2 21,1 23,2 Impostos indirectos , , , , , ,2 Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 1.811, , , , , ,9 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 7.402, , , , , ,4 Imposto automóvel (IA) / Imposto sobre Veículos (ISV) (*) 776,9 874,0 938, , , ,6 Imposto de consumo sobre o tabaco 565,7 684,5 830,7 981, , ,7 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 110,6 128,0 146,2 159,6 182,4 202,1 Imposto do selo 1.020, , , , , ,2 Outros 121,0 132,5 138,0 147,5 156,7 163,3 Receitas não fiscais 2.080, , , , , ,7 Correntes 1.884, , , , , ,2 Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE 102,3 114,1 131,8 147,5 174,6 195,4 Comparticipações para a ADSE 102,3 114,1 131,8 147,5 174,6 195,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 259,5 303,6 341,5 401,8 435,9 537,8 Taxas 82,4 102,2 125,1 153,9 168,6 181,9 Juros de mora e compensatórios 76,6 86,5 95,0 109,8 122,8 182,5 Multas do Código da Estrada 42,2 47,1 54,4 59,7 60,0 74,7 Outras multas e penalidades diversas 58,3 67,8 67,0 78,4 84,5 98,7 Rendimentos da Propriedade 484,0 485,9 486,4 487,0 496,7 586,3 Juros 9,2 10,9 11,3 11,9 19,8 25,3 Dividendos e participações nos lucros 474,2 474,2 474,2 474,2 475,9 559,7 Outros 0,6 0,8 0,9 0,9 1,0 1,3 Transferências Correntes 516,4 607,2 655,3 729,8 879,6 990,3 Administrações públicas 430,6 513,4 557,7 625,5 766,5 851,6 Exterior 78,2 85,5 88,9 94,7 101,9 125,9 Outras 7,6 8,3 8,7 9,6 11,2 12,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 252,8 289,4 319,8 358,5 398,3 436,1 Outras Receitas Correntes 27,5 30,0 37,9 45,5 54,3 60,2 Prémios e taxas por garantias de riscos 17,1 19,8 22,3 24,2 26,2 30,8 Outros 10,4 10,2 15,6 21,3 28,1 29,4 Recursos próprios comunitários 108,9 124,2 140,2 155,4 171,7 185,0 Reposições não abatidas nos pagamentos 133,1 134,6 142,8 144,5 168,5 174,1 Capital 196,3 213,2 224,8 252,6 493,7 614,5 Venda de Bens de Investimento -108,3-108,1-107,1-88,6-70,0-38,0 Transferências de Capital 63,7 66,7 71,6 82,1 102,6 166,3 Administrações públicas 32,9 34,0 37,3 39,7 58,0 77,7 Exterior 30,0 31,9 33,5 41,4 43,6 87,6 Outras 0,8 0,8 0,8 1,0 1,0 1,0 Saldos da gerência anterior 236,4 241,0 246,6 245,0 251,8 266,1 Outras receitas de capital 4,5 13,6 13,7 14,1 209,3 220,1 Receita efectiva , , , , , ,0 Por memória: Activos Financeiros 56,5 57,9 58,2 60,7 292, ,0 Alienação de partes sociais das empresas 0,0 0,0 0,0 0,0 229, ,3 Outros activos 56,5 57,9 58,2 60,7 62,3 120,7 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública (*) Até Julho são receitas de IA, a partir de Agosto são receitas do ISV. Nota: Os valores constantes do quadro são definitivos e são os que constam do Sistema Central de Receita (SCR) 18

21 19 Quadro 3. Despesa do subsector Estado, por classificação económica (Período: Janeiro a Junho) QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A JUNHO DE 2008) 2007 Por memória: Despesas anos anteriores Grau execução Grau execução (%) 2008 (%) Tvha (%) Despesas correntes ,0 48, ,8 49,0 3,9 55,5 61,4 Despesas com o pessoal 6.538,6 47, ,0 50,1 1,1 33,7 47,2 Remunerações Certas e Permanentes 4.206,5 50, ,1 52,8-0,4 6,0 7,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 197,4 42,1 214,1 49,7 8,5 3,4 2,9 Segurança Social 2.134,7 43, ,9 45,7 3,6 24,3 37,1 Aquisição de bens e serviços correntes 436,2 28,4 493,2 34,6 13,1 14,0 10,2 Juros e outros encargos 2.822,8 59, ,9 59,5 6,2 0,1 0,0 Transferências correntes ,0 48, ,4 49,6 4,8 7,4 3,5 Administrações Públicas 8.841,6 48, ,7 48,9 5,1 6,5 2,5 Administração Central 5.016,3 48, ,2 49,1 3,3 0,0 Administração Regional 0,0 7,6 0, ,0 0,0 Administração Local 963,9 48, ,6 48,8 5,1 6,5 2,5 Segurança Social 2.861,3 48, ,9 48,5 8,4 0,0 Outras transferências correntes 1.311,4 50, ,7 55,2 2,7 0,9 1,0 Subsídios 142,5 21,3 96,8 8,5-32,1 0,0 Outras despesas correntes 142,9 50,7 192,5 28,3 34,7 0,3 0,3 Despesa corrente primária ,2 47, ,9 47,6 3,6 55,5 61,3 Despesa de capital 1.553,7 46, ,4 37,5-24,1 27,1 8,6 Investimento 139,9 17,9 147,7 19,2 5,6 27,0 8,6 Transferências de capital 1.403,3 56, ,6 49,6-27,1 0,1 0,0 Administrações Públicas 953,1 49,8 957,5 50,2 0,5 0,0 0,0 Administração Central 272,1 49,5 300,8 51,8 10,6 0,0 Administração Regional 289,0 51,3 276,8 49,8-4,2 0,0 Administração Local 382,5 50,0 375,3 49,4-1,9 0,0 Segurança Social 9,5 25,3 4,6 38,0-51,6 0,0 Outras transferências de capital 450,3 76,1 65,2 42,8-85,5 0,1 0,0 Outras despesas de capital 10,4 46,2 9,0 2,9-13,1 0,0 0,0 Despesa efectiva ,6 48, ,2 48,2 1,9 82,6 70,0 Por memória: Activos financeiros 41,2 59,3 Passivos financeiros , ,2 Transferência para o Fundo Regularização da Dívida Pública 0,0 0,2 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Janeiro de 2006

22 QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO Quadro 4. - Despesa do subsector Estado, por classificação funcional A JUNHO DE 2008) (Período: Janeiro a Junho) 2007 Estrutura (%) 2008 Estrutura (%) Funções Gerais de Soberania 2.777,0 12, ,3 13,0 Serviços Gerais da Administração Pública 871,2 4,0 902,5 4,1 Defesa Nacional 689,6 3,2 741,1 3,3 Segurança e Ordem Públicas 1.216,1 5, ,7 5,6 Funções Sociais ,9 59, ,2 59,9 Educação 3.578,9 16, ,4 16,3 Saúde 4.363,2 20, ,8 20,4 Segurança e Acção Sociais 4.590,6 21, ,2 21,9 Habitação e Serviços Colectivos 176,7 0,8 169,1 0,8 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 163,5 0,8 111,7 0,5 Funções Económicas 874,7 4,0 448,4 2,0 Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 242,2 1,1 240,4 1,1 Indústria e Energia 0,0 0,0 0,0 0,0 Transportes e Comunicações 513,3 2,4 70,6 0,3 Comércio e Turismo 14,3 0,1 0,0 0,0 Outras Funções Económicas 104,8 0,5 137,5 0,6 Outras Funções 5.265,1 24, ,3 25,0 Operações da Dívida Pública 2.822,4 13, ,6 13,5 Transferências entre Administrações Públicas 2.442,7 11, ,7 11,6 Diversas não especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efectiva ,6 100, ,2 100,0 Por memória: Activos financeiros 41,2 59,3 Funções Gerais de Soberania 26,4 59,3 Funções Sociais 14,7 0,0 Funções Económicas 0,0 0,0 Passivos financeiros e transferência FRDP Outras funções , ,4 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 20

23 21 Quadro 5. - Despesa do subsector Estado, por Ministérios e classificação económica (Período: Janeiro a ) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A JUNHO DE 2008) Encargos Gerais do Estado Presidência do Conselho de Ministros Negócios Estrangeiros Finanças e da Administração Pública Defesa Nacional Administração Interna Justiça Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional Economia e Inovação Agricultura, Desenvolvime nto Rural e Pescas Obras Públicas, Transportes e Comunicações Trabalho e Solidariedade Social Saúde Educação Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Cultura TOTAL Despesas correntes 1.013,1 69,2 180, ,9 760,0 718,5 552,9 55,4 39,6 133,5 19, , , ,2 680,9 65, ,8 Despesas com o pessoal 19,6 28,1 81, ,8 597,5 636,5 472,8 16,1 23,9 70,0 5,5 23,6 27, ,1 4,4 22, ,0 Remunerações Certas e Permanentes 18,8 23,9 52,3 197,3 385,8 516,2 419,9 15,1 21,7 66,4 5,1 22,3 23, ,6 4,1 21, ,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,6 1,4 27,4 37,2 63,2 16,0 39,3 0,6 1,1 1,9 0,2 0,7 1,0 22,6 0,2 0,7 214,1 Segurança Social 0,2 2,8 2, ,3 148,5 104,3 13,6 0,4 1,0 1,7 0,3 0,5 2,8 49,9 0,1 0, ,9 Aquisição de bens e serviços correntes 1,2 10,2 32,3 57,6 151,5 61,1 77,6 5,8 5,3 18,5 1,6 5,3 17,1 24,5 1,7 22,0 493,2 Aquisição de bens 0,2 0,9 0,7 5,8 59,9 18,9 23,0 0,5 0,7 2,7 0,1 0,6 1,1 13,3 0,2 1,7 130,4 Aquisição de serviços 1,0 9,3 31,7 51,7 91,6 42,2 54,6 5,3 4,6 15,8 1,5 4,7 16,0 11,2 1,5 20,2 362,9 Juros e outros encargos 0, ,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,9 Transferências correntes 992,2 28,1 56, ,1 10,6 20,4 2,3 33,6 10,2 43,1 11, , ,2 335,6 674,8 21, ,4 Administrações Públicas 992,0 25,4 0,4 343,0 4,4 19,3 0,3 33,4 9,7 36,4 11, , ,6 141,9 630,8 2, ,7 Administração Central 53,7 25,4 0,4 334,3 4,4 18,4 0,3 32,5 9,7 36,3 11,9 0, ,6 68,0 630,8 2, ,2 Administração Regional Administração Local 938,3 1,0 0,3 0,1 73,9 0, ,6 Segurança Social 8,7 0, , ,9 Outras transferências correntes 0,2 2,7 56, ,1 6,2 1,1 2,0 0,2 0,5 6,7 0,0 2,2 1,6 193,7 44,0 18, ,7 Subsídios 0,0 2,8 0,1 92,2 1,8 0,0 96,8 Outras despesas correntes 0,1 0,0 9,2 46,6 0,4 0,5 0,2 0,0 0,2 0,1 0,0 0,0 0,0 135,0 0,0 0,1 192,5 Despesas de capital 653,6 6,8 2,4 40,3 77,9 9,6 14,0 20,0 16,7 70,9 42,5 5,0 11,8 30,9 167,8 9, ,4 Investimento 0,1 1,3 2,4 6,7 77,8 8,8 11,5 4,4 0,5 22,0 0,2 0,5 0,3 10,9 0,1 0,4 147,7 Transferências de capital 653,5 5,4 33,7 0,1 0,8 2,5 15,6 16,2 48,9 42,3 4,6 11,5 11,0 167,7 8, ,6 Administrações Públicas 653,5 1,8 0,1 0,7 2,5 12,0 16,2 48,9 19,1 4,6 11,5 11,0 167,7 7,9 957,5 Administração Central 5,6 1,8 0,1 0,7 2,5 10,8 16,2 48,9 19,1 11,5 10,4 167,7 5,7 300,8 Administração Regional 276,8 276,8 Administração Local 371,2 1,3 0,5 2,3 375,3 Segurança Social 4,6 4,6 Outras transferências de capital 3,7 33,7 0,1 3,5 0,1 23,2 0,0 0,9 65,2 Outras despesas de capital 9,0 9,0 Despesa efectiva 1.666,7 76,0 182, ,3 837,9 728,2 566,9 75,4 56,3 204,4 61, , , ,1 848,7 74, ,2 Por memória: Activos financeiros 59,3 59,3 Passivos financeiros , ,2 Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública 0,2 0,2 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Abril de 2006

24 Quadro 6. Execução orçamental do subsector dos Serviços e Fundos Autónomos QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (JANEIRO A MAIO DE 2008 / JANEIRO A JUNHO DE 2008) Tvha (%) Maio Junho Maio Junho Maio Junho Receitas correntes 5.270, , , ,1 1,1 0,5 Impostos directos 20,5 20,5 22,2 22,2 8,3 8,3 Impostos indirectos 135,2 154,5 158,8 176,8 17,5 14,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 2.294, , , ,8 0,1 1,7 Taxas, multas e outras penalidades 598,5 711,1 627,5 743,7 4,8 4,6 Transferências correntes 1.869, , , ,9 1,6-1,7 Outros subsectores das Administrações Públicas 1.297, , , ,7-6,3-4,0 União Europeia 476,9 541,7 576,3 550,1 20,8 1,5 Outras transferências 95,2 111,6 108,1 127,2 13,5 14,0 Outras receitas correntes 352,3 421,4 324,0 390,7-8,0-7,3 Receitas de capital 496,3 592,7 541,6 598,9 9,1 1,0 Transferências de capital 483,5 578,9 534,6 577,3 10,6-0,3 Outros subsectores das Administrações Públicas 235,4 305,8 268,2 317,3 13,9 3,7 União Europeia 232,0 255,6 256,7 247,5 10,6-3,2 Outras transferências 16,0 17,5 9,7 12,6-39,6-28,2 Despesas correntes 4.736, , , ,7 2,0 4,2 Despesas com o pessoal 701,4 939,4 728,3 985,0 3,8 4,8 Aquisição de bens e serviços 319,9 400,6 348,0 429,1 8,8 7,1 Juros e outros encargos 6,1 7,9 6,3 8,9 4,1 12,5 Transferências correntes 3.071, , , ,4 10,3 9,9 Outros subsectores das Administrações Públicas 307,0 393,9 318,9 398,0 3,9 1,0 Outras transferências 2.764, , , ,4 11,0 11,0 Subsídios 617,8 682,1 346,3 486,9-43,9-28,6 Outras despesas correntes 19,3 23,0 12,9 17,5-33,3-23,8 Despesas de capital 503,2 615,6 433,4 524,9-13,9-14,7 Investimento 69,5 97,5 67,4 87,8-3,0-9,9 Transferências de capital 387,5 453,9 322,9 386,9-16,7-14,8 Outros subsectores das Administrações Públicas 89,8 99,6 68,0 80,4-24,2-19,3 Outras transferências 297,7 354,3 254,8 306,6-14,4-13,5 Outras despesas de capital 46,3 64,1 43,2 50,1-6,7-21,8 Saldo global 527,3 439,6 607,3 325,4 Por memória: Despesas de anos anteriores 59,1 75,7 45,9 51,7 Despesa corrente primária 4.730, , , ,9 Saldo primário 533,3 447,4 613,6 334,2 Saldo corrente 534,2 462,4 499,2 251,4 Saldo de capital -6,9-22,9 108,1 74,0 Activos financeiros líquidos de reembolsos 146,0 122,3 81,4 35,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações -2,2 2,7-2,2-0,6 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 379,1 319,9 523,7 288,9 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública Não inclui: SNS e o Fundo Regularização da Dívida Pública (FRDP). Organismos com execução orçamental em falta: 2007 Maio - Assembleia da República e UP - Escola de Gestão Junho - Assembleia da República e UP - Escola de Gestão 2008 Maio - Assembleia da República Junho - Assembleia da República e UP - Escola de Gestão. 22

25 Quadro 7. Execução orçamental da Segurança Social (Período: Janeiro a Junho) Tvha (%) Receitas correntes 9.708, ,0 9,4 QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A JUNHO DE 2008) Contribuições e quotizações 5.870, ,9 6,6 Adicional ao IVA 329,1 345,9 5,1 Transferências correntes da Administração Central 2.921, ,8 8,2 Transferências do Fundo Social Europeu 191,8 427,1 122,7 Outras receitas correntes 395,8 431,2 8,9 Receitas de capital 39,6 17,9-54,8 Transferências do Orçamento de Estado 9,5 4,6-51,6 Outras receitas capital 30,1 13,3-55,8 Despesas correntes 8.662, ,6 1,6 Pensões 5.148, ,3 6,2 Sobrevivência 740,5 783,6 5,8 Invalidez 623,3 616,2-1,1 Velhice 3.784, ,5 7,5 Subsídio familiar a crianças e jovens 321,5 357,7 11,3 Subsídio por doença 245,8 218,3-11,2 Subsídio desemprego e apoio ao emprego 893,8 775,3-13,3 Outras prestações 334,0 321,7-3,7 Acção social 668,2 685,1 2,5 Rendimento Social de Inserção 184,3 206,7 12,1 Administração 186,5 190,3 2,1 Outras despesas correntes 316,5 350,3 10,7 das quais: Transferências e subsídios correntes 316,5 350,3 10,7 Acções de Formação Profissional 364,2 231,0-36,6 das quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 276,4 183,5-33,6 Despesas de capital 13,4 15,6 16,2 PIDDAC 8,6 9,2 7,5 Outras 4,8 6,4 31,7 Saldo global 1.071, ,7 Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos 562, ,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações -2,0 0,0 Poupança (+) /Utilização (-) de saldo da gerência anterior 508,9 781,4 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP Nota: Os dados referentes a 2008 foram fornecidos pelas Instituições da Segurança Social, sendo provisórios. 23

26 QUADRO 8 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A JUNHO DE 2008) Quadro 8. Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações (Período: Janeiro a Junho) 2007 Grau execução (%) 2008 Grau execução (%) Tvha (%) Receitas correntes 3.050,9 42, ,3 42,3 2,5 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 2.688,7 43, ,8 43,2 1,7 Quotas de subscritores 673,0 45,5 675,4 46,1 0,4 Comparticipação do Orçamento do Estado 1.480,0 45, ,0 43,8-0,7 Administrações Públicas 193,9 33,7 200,0 34,0 3,2 Contribuições de entidades 341,8 42,0 389,4 42,2 13,9 Transferências correntes 303,7 31,9 358,2 38,6 18,0 Orçamento do Estado 217,6 29,5 267,1 37,0 22,7 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 67,3 42,5 69,2 43,4 2,9 Subvenções vitalícias 4,0 50,1 4,0 49,9 1,8 Pensões de preço de sangue 14,4 42,2 14,1 42,4-2,2 Outras transferências do OE 15,0 48,5 14,8 49,7-1,7 Adicional ao IVA 117,0 23,1 165,0 33,6 41,1 Outras transferências correntes 86,1 40,1 91,1 44,0 5,9 Outras receitas correntes 58,6 41,9 34,3 27,8-41,4 Receitas de capital 0,0 0,5 0,0 0,0-95,0 Despesas correntes 3.110,8 42, ,9 42,3 4,9 Despesas com pessoal 3,3 49,6 3,5 50,4 4,3 Aquisição de bens e serviços correntes 16,7 48,0 13,6 46,6-18,3 Juros e outros encargos 0,0 3,3 0,6 65, ,6 Transferências correntes 3.090,4 42, ,5 42,3 5,0 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 2.671,4 41, ,5 43,0 6,9 Orçamento do Estado 100,3 43,4 102,2 44,4 1,9 Outras entidades 317,9 47,9 285,0 36,1-10,4 Outras transferências correntes 0,7 25,9 1,8 56,1 155,2 Outras despesas correntes 0,4 30,2 0,7 51,2 72,8 Despesas de capital 0,0-0,0 - - Saldo global -59,9-136,6 Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos -89,5-108,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 29,6-28,5 Fonte: Ministério das Finanças e da Administração Pública 24

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