Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE

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1 Í N D I C E I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE I - 1. ANÁLISE GLOBAL... 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA... 4 II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A JULHO DE QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DAS RECEITAS DO ESTADO... 9 QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS QUADRO 6 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS...15 ANEXO I ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE JANEIRO A JUNHO DE

2 Síntese da Execução Orçamental I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A JULHO DE 2000

3 Síntese da Execução Orçamental I - 1. Análise Global O défice de execução global do subsector Estado no período em apreço ascende a 312,9 milhões de contos, o que resulta da conjugação de um défice corrente de 21,7 milhões de contos com um défice de capital da ordem dos 291,2 milhões de contos. O comportamento da conta do subsector Estado nos primeiros sete meses do ano reflecte, face a igual período do ano anterior, o impacto da diferença de 3,7 pontos percentuais entre os ritmos de crescimento da despesa e receita efectivas (excluindo activos e passivos financeiros e as verbas resultantes da alienação de participações do Estado no sector empresarial). Pesa o facto de cerca de 61,3 por cento do acréscimo, em termos homólogos, da despesa efectiva serem absorvidos pelas despesas classificadas sob as "Funções Sociais", o que terá justificado o aumento da importância relativa das mesmas para 54,7 por cento (mais 0,7 pontos percentuais). O défice global do subsector Estado ascendeu, no período em análise, a cerca de 312,9 milhões de contos. Por sua vez, o saldo primário situa-se em 179,2 milhões de contos, reflectindo, por comparação com o saldo global, o peso dos encargos correntes da dívida pública na evolução da conta dos serviços da Administração Directa. De referir que o Orçamento do Estado para 2000 consubstanciou uma alteração do tratamento contabilístico dos juros vencidos dos certificados de aforro, que passaram a ser incluídos na rubrica de juros da dívida pública, pelo que a parte mais significativa do acréscimo encargos correntes da dívida é justificada por esta alteração de critérios de contabilização. O défice incluindo activos financeiros verifica um valor (314,2 milhões de contos) próximo do saldo global, em virtude de a diferença entre as aplicações financeiras líquidas e os respectivos reembolsos se situar em 1,4 milhões de contos. A análise da evolução do saldo global nas suas componentes corrente e de capital é evidenciada no gráfico seguinte:

4 Síntese da Execução Orçamental Saldo Global do Subsector Estado de Janeiro a Julho (em milhões de contos) Saldo Co rrente Saldo de Capital Saldo Glo bal I - 2. Análise da Receita A receita total excluindo activos financeiros totaliza, no período em análise, 3 246,4 milhões de contos, o que reflecte uma variação positiva de 174,2 milhões de contos, por comparação com o valor homólogo do ano anterior, repartida entre 159,1 milhões de contos relativos a receitas correntes e 15,1 milhões de contos de receitas de capital. Na análise da evolução da receita, destaca-se o comportamento favorável das receitas fiscais (+174,3 milhões de contos), parcialmente anulado por decréscimos em receitas não fiscais. Relativamente àquelas, de destacar o contributo positivo do Imposto sobre o Valor Acrescentado (+101,9 milhões de contos), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (+79,5 milhões de contos), Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (+38,8 milhões de contos) e do Imposto sobre o Tabaco (+9,0 milhões de contos). O gráfico seguinte mostra a estrutura da receita efectiva no período em análise, nas suas componentes corrente e de capital:

5 Síntese da Execução Orçamental Execução da Receita Efectiva de Janeiro a Julho (em milhões de contos) Receita Co rrente Receita de Capital Receita Efectiva I - 3. Análise da Despesa A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros, bem como a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública, ascendeu, no período em análise, a 3 559,3 milhões de contos, o que corresponde a um aumento de 307,2 milhões de contos em relação ao ano precedente. O acréscimo assinalado é explicado pelas variações nas componentes de despesa que de seguida se destacam. Assim, relevam-se as transferências do Estado para outros subsectores do Sector Público Administrativo (+165,6 milhões de contos), pesando as transferências acrescidas para o Serviço Nacional de Saúde (+71,2 milhões de contos), para a Segurança Social (+43,0 milhões de contos, dos quais 14,6 milhões de contos relativos ao cumprimento do programa do Rendimento Mínimo Garantido), para o Ensino Superior e respectivos serviços de acção social (+13,8 milhões de contos), para efeitos de cobertura das despesas de funcionamento normal, para a Administração Local, no âmbito do cumprimento da Lei das Finanças Locais (+9,6 milhões de contos) e para Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento (8,8 milhões de contos em 2000 do Ministério dos Negócios Estrangeiros e 3,2 milhões de contos do Ministério das Finanças), no âmbito da cooperação portuguesa em operações humanitárias no exterior, com especial destaque para o apoio ao desenvolvimento de Timor.

6 Síntese da Execução Orçamental De referir ainda a transferência para o Instituto Nacional de Intervenção e Garantia Agrícola (+4,2 milhões de contos), destinada a dotar este organismo autónomo dos meios financeiros necessários para a concessão de subsídios ao sector agrícola, sobretudo no âmbito de comparticipação em despesas comunitárias e do plano de erradicação da encefalopatia espongiforme bovina. Por último, ainda de referir a transferência acrescida para a Caixa Geral de Aposentações (CGA) (+2,7 milhões de contos), visando o financiamento das pensões e abonos a cargo da CGA, mas da responsabilidade do Estado. Ainda no âmbito das transferências correntes, mas para entidades externas ao Sector Público Administrativo (+21,0 milhões de contos), de referir que está fundamentalmente em causa a variação homóloga da contribuição para o orçamento da União Europeia (+17,2 milhões de contos), bem ainda como os encargos relacionados com a comparticipação do Estado nas despesas dos estabelecimentos de ensino particular, cooperativo e profissional e de apoio sócio-educativo e de outras entidades de ensino privado. Relativamente às despesas com o pessoal (+80,1 milhões de contos), encontram-se essencialmente influenciadas pelo aumento dos encargos com as remunerações certas e permanentes (+65,4 milhões de contos). Continua em causa o efeito induzido pela actualização salarial para 2000 e pelos processos de reestruturação de carreiras ocorridos no ano precedente, sendo que a conjugação dos efeitos volume e preço, bem como dos que decorrem da reestruturação de carreiras, é particularmente significativa ao nível das escolas de ensino básico e secundário (+39,4 milhões de contos), das forças e serviços de segurança integradas no Ministério da Administração Interna (+8,5 milhões de contos), do pessoal militar afecto aos três ramos das Forças Armadas (+7,8 milhões de contos) e dos serviços tributários e alfandegários (+2,6 milhões de contos). Ao nível das despesas com pessoal relacionadas com a segurança social (+13,1 milhões de contos), de destacar o aumento da contribuição financeira do Estado para a CGA, no âmbito das pensões e reformas a cargo e da responsabilidade deste organismo autónomo (+22,9 milhões de contos), efeito que é parcialmente anulado pelo diferente padrão de execução, face a igual período do ano anterior, das despesas relacionadas com os encargos com saúde da Administração Pública (ADSE). Relativamente ao aumento dos encargos correntes da dívida pública (+41,4 milhões de contos), referira-se que, de acordo com a alteração dos critérios de contabilização dos juros vencidos dos certificados de aforro, estes passaram a incluir a rubrica de juros, quando, anteriormente, eram registados em passivos financeiros (amortização de dívida). Em termos de execução acumulada de Julho do corrente ano, o pagamento de juros vencidos de certificados de aforro

7 Síntese da Execução Orçamental ascendeu a 39,1 milhões de contos, o que significa que, a expurgar-se este efeito, as despesas correntes da dívida pública aumentariam em 2,3 milhões de contos. A aquisição de bens e serviços correntes (+9,4 milhões de contos) continua influenciada pelo acréscimo de execução ao nível dos bens duradouros (+8,8 milhões de contos), facto que se relaciona com a integração de saldos da Lei de Programação Militar transitados de 1999, verbas que vieram a reforçar a dotação utilizável para construções e material militares. A utilização de parte desses saldos no período em análise traduziu-se numa variação homóloga de cerca de 8,6 milhões de contos. Por último, de referir a variação registada ao nível dos subsídios (+4,6 milhões de contos), a qual é essencialmente justificada pelos encargos acrescidos com a bonificação de juros à aquisição de habitação própria por parte do Estado, através de instituições financeiras públicas e privadas. O gráfico a seguir compara a execução da despesa efectiva (excluindo operações financeiras e a transferência para o FRDP) face aos valores apurados em igual período do ano anterior: Execução da Despesa Efectiva de Janeiro a Julho (em milhões de contos) Despesa Corrente Despesa de Capital Despesa Efectiva Em termos da evolução homóloga da despesa segundo a classificação funcional, verifica-se essencialmente um ganho de importância das "Funções Sociais" e das Funções Gerais de Soberania (mais 0,7 e 0,4 pontos percentuais, respectivamente), em detrimento das "Funções Económicas" (menos 1,2 pontos percentuais). Está em causa não só, por um lado, o facto de as despesas classificadas sob as "Funções Sociais" registarem uma

8 Síntese da Execução Orçamental taxa de crescimento de 10,7 por cento (superior à da despesa efectiva em 1,3 pontos percentuais), como também, por outro lado, o facto de o diferente padrão de execução das despesas de Investimentos do Plano se reflectir numa diminuição das despesas classificadas nas "Funções Económicas". As Funções Gerais de Soberania, com uma taxa de crescimento de 12,7 por cento, reflectem, sobretudo, as transferências para a Agência Portuguesa de Apoio ao Desenvolvimento, no âmbito da cooperação económica, e a utilização de parte dos saldos da Lei de Programação Militar, como anteriormente referido. Acresce referir que o efeito decorrente da aplicação do novo critério de contabilização dos juros vencidos dos certificados aforro se traduz numa sobrestimação da taxa de crescimento das Outras Funções, pela via das Operações da Dívida Pública.

9 Síntese da Execução Orçamental II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A JULHO DE 2000

10 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DO ESTADO (Período: Janeiro a Julho) (milhões de contos) EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO RECEITA DE PARA PERCENTUAL /1999 RECEITA CORRENTE 2.973, ,0 5,7 Impostos Directos 1.205, ,0 9,5 IRS 661,3 740,8 12,0 IRC 529,3 568,1 7,3 Outros 15,2 11,1-27,0 Impostos Indirectos 1.614, ,5 3,7 ISP 302,5 246,4-18,5 IVA 900, ,2 11,3 Imposto Automóvel 148,5 149,4 0,6 Tabaco 109,3 118,3 8,2 Bebidas alcoólicas 13,8 16,0 15,9 Cerveja 8,2 8,1-1,2 Selo 123,1 118,7-3,6 Outros 8,7 15,4 77,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 36,5 42,7 17,0 Descontos para a ADSE 8,6 8,7 1,2 Juros de mora 6,3 6,3 0,0 Multas do Código da Estrada 4,3 4,1-4,7 Outras 17,3 23,6 36,4 Rendimentos da Propriedade 57,5 60,0 4,3 Juros 5,6 4,3-23,2 Dividendos 51,6 55,4 7,4 Outros 0,3 0,3 0,0 Transferências 27,6 11,0-60,1 Administrações públicas 10,5 10,5 0,0 Exterior 16,5 0,0-100,0 Outras 0,6 0,5-16,7 Venda de Bens e Serviços Correntes 27,3 28,2 3,3 Outras Receitas Correntes 4,7 5,6 19,1 Prémios e taxas por garantias de riscos 1,9 3,0 57,9 Outros 2,8 2,6-7,1 RECEITA DE CAPITAL 299,7 122,9-59,0 Venda de Bens de Investimento 2,4 2,3-4,2 Transferências 6,2 5,8-6,5 Administrações públicas 5,6 5,5-1,8 Exterior 0,2 0,0-100,0 Outras 0,4 0,3-25,0 Activos Financeiros 285,7 93,8-67,2 Alienação de partes sociais das empresas 282,2 88,0-68,8 Outros activos 3,5 5,8 65,7 Outras Receitas de Capital 5,4 21,0 288,9 Saldos de Gerência 5,4 21,0 288,9 Mais-valias 0,0 0,0 - RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS 25,9 24,8-4,2 REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS 58,5 50,5-13,7 TOTAL DA RECEITA 3.357, ,2-0,5 RECEITA SEM ACTIVOS FINANCEIROS 3.072, ,4 5,7 Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO.

11 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS (Período: Janeiro a Julho) DESPESA CORRENTE EXECUÇÃO ESTIMATIVA (milhões de contos) VARIAÇÃO DESPESA DE PARA 2000/ VALOR % Despesas com o Pessoal 1.071, ,0 80,1 7,5 Remunerações Certas e Permanentes 708,5 773,9 65,4 9,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 30,3 31,8 1,6 5,2 Segurança Social 333,2 346,3 13,1 3,9 Aquisição de Bens e Serviços 89,3 98,7 9,4 10,5 Bens Duradouros 12,5 21,4 8,8 70,4 Bens não Duradouros 25,8 24,4-1,3-5,2 Aquisição de Serviços 51,0 52,9 1,9 3,7 Encargos Correntes da Dívida 450,7 492,1 41,4 9,2 Transferências Correntes 1.239, ,6 186,6 15,1 Administrações Públicas 1.026, ,9 165,6 16,1 Outras 212,6 233,6 21,0 9,9 Subsídios 40,6 45,2 4,6 11,3 Outras Despesas Correntes 24,5 25,4 1,0 4,0 TOTAL DA DESPESA CORRENTE 2.916, ,0 323,0 11,1 Do qual: Despesa Corrente Primária 2.465, ,9 281,6 11,4 DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital 41,5 31,4-10,2-24,5 Transferências de capital 381,5 286,7-94,7-24,8 Administrações Públicas 357,6 268,0-89,6-25,0 das quais: transferência para o FRDP 90,1 0,7-89,4-99,2 Outras 23,9 18,7-5,2-21,6 Activos Financeiros 5,5 7,2 1,6 29,5 Passivos Financeiros 1.424, ,2-26,0-1,8 Outras Despesas de Capital 3,2 2,9-0,3-9,4 TOTAL DA DESPESA DE CAPITAL 1.855, ,3-129,6-7,0 Do qual: Desp. Capital s/passivos, s/activos, s/frdp 336,1 320,3-15,8-4,7 TOTAL DA DESPESA 4.771, ,3 193,5 4,1 Do qual: Despesa s/passivos, s/activos, s/frdp 3.252, ,3 307,2 9,4 Fonte: DGO. Não inclui as contas de ordem.

12 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (Período: Janeiro a Julho) (milhões de contos) EXECUÇÃO 1999 ESTIMATIVA 2000 VARIAÇÃO DESPESA em estrutura em estrutura 2000/99 valor (em %) valor (em %) (em %) Funções Gerais de Soberania 429,7 13,2 484,3 13,6 12,7 Serviços Gerais da Administração Pública 134,9 4,1 159,8 4,5 18,5 Defesa Nacional 134,5 4,1 156,0 4,4 16,0 Segurança e Ordem Públicas 160,2 4,9 168,4 4,7 5,2 Por memória: Activos Financeiros 5,5 7,2 Funções Sociais 1.757,4 54, ,6 54,7 10,7 Educação 634,0 19,5 688,5 19,3 8,6 Saúde 511,5 15,7 575,1 16,2 12,4 Segurança e Acção Sociais 511,7 15,7 579,2 16,3 13,2 Habitação e Serviços Colectivos 77,3 2,4 79,2 2,2 2,5 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 22,9 0,7 23,6 0,7 3,0 Funções Económicas 228,7 7,0 206,7 5,8-9,6 Agricultura e Pecuária, Silvic., Caça e Pesca 64,6 2,0 64,2 1,8-0,6 Indústria e Energia 26,3 0,8 14,2 0,4-46,1 Transportes e Comunicações 118,0 3,6 108,7 3,1-7,9 Comércio e Turismo 13,2 0,4 12,6 0,4-4,8 Outras Funções Económicas 6,6 0,2 7,0 0,2 6,1 Por memória: Activos Financeiros 0,0 0,0 Outras Funções 836,3 25,7 922,6 25,9 10,3 Operações da Dívida Pública 450,7 13,9 492,1 13,8 9,2 Transferências entre Administrações Públicas 385,6 11,9 430,6 12,1 11,7 Diversas Não Especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 - Por memória: Passivos Financeiros e FRDP 1.514, ,9 TOTAL DA DESPESA 4.771, ,3 4,1 Do qual: Despesa s/passivos, s/activos, s/frdp 3.252,0 100, ,3 100,0 9,4 Fonte: DGO. Não inclui as contas de ordem.

13 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JULHO DE 2000 (milhares de contos) Agricultura Encargos Negócios Equipa- Defesa Adminis- Trabalho Planea- Desenvol- Ciência Reforma DESPESA Gerais Estran- mento Nacional tração Finanças Economia e Solida- Justiça mento vimento Educação Saúde Ambiente Cultura e Estado TOTAL da geiros Social Interna riedade Rural e Tecnologia Adm. Púb. Nação Pescas DESPESA CORRENTE Despesas com o Pessoal Remun. Certas e Permanentes Abonos Variáveis ou Eventuais Segurança social Aquisição de Bens e Serviços Bens Duradouros Bens não Duradouros Aquisição de Serviços Encargos Correntes da Dívida Transferências Correntes Administrações Públicas Outras Subsídios Outras Despesas Correntes Total Despesa Corrente DESPESA DE CAPITAL Aquisição de Bens de Capital Transferências de Capital Administrações Públicas Outras Activos financeiros Passivos financeiros Outras Despesas de Capital Total Despesa de Capital Total da Despesa Total s/pass., s/act., s/frdp Fonte: DGO

14 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO VARIAÇÃO (%) 1. RECEITA CORRENTE 3.058, ,3 5, Impostos directos 1.205, ,9 9, Impostos indirectos 1.614, ,5 3, Outras receitas (1) 238,0 222,9-6,3 2. DESPESA CORRENTE 2.916, ,0 11, Pessoal e aquisição de bens e serviços 1.161, ,7 7, Subsídios 40,6 45,2 11, Encargos correntes da dívida 450,7 492,1 9, Transferências correntes 1.239, ,6 15,1 Administrações Públicas 1.026, ,9 16,1 Outras 212,6 233,6 9, Outras despesas 24,5 25,4 4,0 3. SALDO CORRENTE 142,2-21,7-115,3 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 14,0 29,1 107,9 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 336,1 320,3-4, Investimentos 41,5 31,4-24, Transferências de capital 291,4 286,0-1,8 Administrações Públicas 267,5 267,3-0,1 Outras 23,9 18,7-21, Outras despesas 3,2 2,9-9,4 6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL -179,8-312,9 74,0 7. SALDO PRIMÁRIO 270,8 179,2-33,8 8. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 2,0 1,4-32,5 9. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS -181,9-314,2 72,8

15 Síntese da Execução Orçamental III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS Direcção-Geral do Orçamento Fax: Internet: www/dgo.pt

16 Síntese da Execução Orçamental QUADRO 6 - ESTIMATIVA EXECUÇÃO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS VARIAÇÃO 1. RECEITA CORRENTE , ,8 5,2 (%) 1.1. Impostos directos 6.014, ,6 9, Impostos indirectos 8.052, ,4 3, Outras receitas (1) 1.187, ,8-6,3 2. DESPESA CORRENTE , ,0 11, Pessoal e aquisição de bens e serviços 5.792, ,6 7, Subsídios 202,5 225,5 11, Encargos correntes da dívida 2.248, ,4 9, Transferências correntes 6.180, ,7 15,1 Administrações Públicas 5.119, ,4 16,1 Outras 1.060, ,3 9, Outras despesas 122,0 126,9 4,0 3. SALDO CORRENTE 709,4-108,2-115,3 4. RECEITA DE CAPITAL (2) 69,8 145,2 107,9 5. DESPESA DE CAPITAL (3) 1.676, ,5-4, Investimentos 207,2 156,5-24, Transferências de capital 1.453, ,7-1,8 Administrações Públicas 1.334, ,2-0,1 Outras 119,2 93,5-21, Outras despesas 15,7 14,3-9,4 6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL -897, ,5 74,0 7. SALDO PRIMÁRIO 1.350,9 893,8-33,8 8. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 10,2 6,9-32,5 9. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS -907, ,4 72,8

17 Síntese da Execução Orçamental Em anexo, apresenta-se a execução mensal da Administração Central, apurada, no âmbito do Special Data Dissemination Standard, para o mês anterior. A execução mensal da Administração Central é divulgada em primeira mão no site da Direcção-Geral do Orçamento ( A Direcção-Geral do Orçamento divulga, ainda, no site acima referido, um calendário de divulgação com três meses de antecedência, referente às contas do Sector Público Administrativo, à execução mensal da Administração Central e à situação trimestral da dívida da Administração Central.

18 Síntese da Execução Orçamental ANEXO I - ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE JANEIRO A JUNHO DE 2000 Conta da Administração Observações Fonte Central Unidade: Período Valor Valor Dados mensais acumulados de do referência mês anterior Receita milhões de euros Junho , ,4 DGO Despesa milhões de euros Junho , ,0 DGO da qual: Encargos correntes da dívida milhões de euros Junho , ,5 DGO Saldo milhões de euros Junho , ,4 DGO DGO: Direcção-Geral do Orçamento