MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

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1 BOLETIM INFORMATIVO DEZEMBRO 2006 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO

2 Publicação mensal Direcção-Geral do Orçamento Telefone: Fax: Endereço Internet: Endereço

3 ÍNDICE I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A DEZEMBRO DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA...6 II - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A NOVEMBRO DE INTRODUÇÃO ANÁLISE DA RECEITA ANÁLISE DA DESPESA ÓPTICA DO FINANCIAMENTO SALDO ORÇAMENTAL ANEXOS QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO A NOVEMBRO DE 2006) QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A NOVEMBRO DE 2006) QUADRO 8 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA... 24

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5 ESTADO I - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO JANEIRO A DEZEMBRO DE INTRODUÇÃO O valor provisório do défice do subsector Estado apurado na óptica da Contabilidade Pública para ano de 2006 fixou-se em milhões. Este resultado traduz uma melhoria face à execução orçamental de 2005 de milhões, a qual assentou numa evolução favorável dos saldos corrente e de capital. Por outro lado, verificou-se uma melhoria de milhões por comparação com a estimativa do saldo global apresentada no relatório do Orçamento do Estado para 2007, repartida entre milhões de receita acrescida e em 68.2 milhões de euros de poupança de despesa. Esta poupança decorreu, fundamentalmente, da diminuição de 225 milhões verificada na despesa financiada por receitas gerais. Pontos percentuais Contribuição para a taxa de variação homóloga acumulada da receita e despesa subsector Estado IVA IRC Outras rec.fiscais IRS Receitas não fiscais Adicional IVA Segurança Social Juros Outras Despesas pessoal A receita registou uma taxa de variação homóloga acumulada (tvha) de 8.3% que compara com 6.7% implícito na estimativa para 2006 revista no relatório do OE/2007. Para este resultado contribuiu, em 6.6 pontos percentuais (p.p.), a evolução das receitas fiscais - com uma taxa de crescimento de 7.2% - e em 1.7 p.p., as receitas não fiscais. Por sua vez, a tvha da despesa situou-se em 2.4%, inferior em 0.1 ponto percentual relativamente à estimativa de execução para 2006 elaborada para efeitos do relatório do OE/2007. A despesa corrente aumentou 3.2% face a 2005, enquanto que a variação da despesa corrente primária se situou em 2.4%. A despesa de capital registou um decréscimo de 7.4% relativamente a ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva do subsector Estado ascendeu a milhões, valor que se desagrega em milhões de receitas fiscais e milhões de receitas não fiscais. 3

6 ESTADO No ano de 2006, a receita fiscal registou um crescimento de 7.2% relativamente ao ano anterior. Este crescimento traduz-se num aumento de milhões relativamente à receita de 2005 e 193 milhões acima do valor da receita do Orçamento. Relativamente aos valores arrecadados em 2005, os impostos directos e indirectos registaram crescimentos de 9.5% ( milhões) e de 5.7% ( milhões), respectivamente. Para o bom desempenho da receita fiscal contribuiu o excelente desempenho da cobrança coerciva cuja receita total arrecadada superou o objectivo fixado em 1500 milhões. Dentro dos impostos directos, a receita do IRS do Estado registou um crescimento de 6.4% relativamente a 2005, cerca de 34 milhões inferior ao valor orçamentado. Contudo, uma parte significativa deste desvio é explicada pela entrega às Regiões Autónomas de cerca de 27 milhões, a título de acerto relativo a anos anteriores. A receita de IRC registou um acréscimo muito acentuado que se situou em 16,1%, excedendo o valor orçamentado em 490 milhões. Para este resultado contribuíram um conjunto de medidas que foram implementadas ao longo do ano, das quais se destacam: as acções anti-abusivas relativas aos prejuízos fiscais; a actuação preventiva e de esclarecimento relativas aos pagamentos por conta e pagamentos especiais por conta; as medidas de combate à evasão e fraude fiscais. Este conjunto de acções e medidas traduziram-se, também, numa melhoria do cumprimento voluntário por parte dos contribuintes. A receita dos impostos indirectos registou uma variação de 5.7%, o que se traduz num aumento de milhões relativamente a 2005, mas cerca de 281 milhões abaixo da estimativa de execução inscrita no Orçamento do Estado para A explicação deste desvio reside, em parte, na evolução da receita líquida de reembolsos e outras operações de tesouraria do IVA, uma vez que a receita bruta apresentou um desempenho próximo do previsto De facto, a receita líquida de IVA registou um crescimento de 6.2%, o qual se traduz numa diferença para menos, relativamente ao valor orçamentado, de 189 milhões de euros. As razões para este desvio, já enunciadas em anteriores edições deste boletim, estão directamente relacionadas com o crescimento das exportações acima do inicialmente esperado e com a implementação gradual do Despacho Normativo n.º 53/2005, de 15 de Dezembro, que permite o processamento mais célere dos reembolsos, em particular das empresas exportadoras, elevando os reembolsos para níveis muito acima do previsto. Como referido a receita bruta registou um bom desempenho. 4

7 ESTADO O ISP, apesar do crescimento da receita em 2,5% relativamente ao registado em 2005, apresenta um desvio negativo de 234 milhões relativamente à previsão do Orçamento de Três razões justificam este desvio: a introdução de incentivos fiscais aos biocombustíveis; a evolução das quantidades consumidas destes produtos abaixo do previsto e a não actualização das taxas de ISP em função da taxa de inflação. Relativamente ao imposto sobre o tabaco o resultado agora registado, confirma a recuperação que tem vindo a ser mencionada em edições anteriores deste Boletim. A receita do IA registou um decréscimo de 0,7% relativamente a 2005, devido à evolução das vendas de automóveis e à sua composição. Quanto ao IABA, a receita do Estado registou um crescimento de 2.3%, ficando abaixo do valor orçamentado em cerca de 20 milhões, dos quais 82% são justificados pela transferência adicional de receita deste imposto para as Regiões Autónomas relativo a acertos de receitas referentes a anos anteriores. A receita do imposto do Selo registou, face ao ano anterior, um crescimento de cerca de 11%, o que se traduziu em 95 milhões de euros acima do valor orçamentado. Para estes resultados contribuíram, de forma significativa, as receitas provenientes de imposto do selo incidente sobre as transmissões gratuitas. Este acréscimo teve como origem as cobranças conseguidas com referência aos anos de 2004 e seguintes, após terem sido concretizadas as condições que permitiram avançar com as respectivas liquidações. A título de balanço por Direcções Gerais, a receita fiscal cobrada pela DGCI registou um crescimento de 7.8% e a cobrada pela DGAIEC um crescimento de 5%. As justificações anteriormente apresentadas permitem concluir que, em termos gerais, foram cumpridos os objectivos inicialmente definidos. Na análise da eficiência da DGCI e da DGAIEC na cobrança de impostos deve também entrar-se em linha de conta com as transferências feitas para as Regiões Autónomas, para pagamento de regularizações de anos anteriores, que o Governo assumiu no conjunto global de 44 milhões. Assim, relativamente ao Orçamento para 2006, a receita fiscal administrada pela DGCI excederia em 264 milhões o objectivo, enquanto na DGAIEC o desvio negativo seria apenas de 27 milhões, pelas razões referidas. 5

8 ESTADO Por sua vez, a receita não fiscal registou uma taxa de variação de 22.3%, encontrando-se influenciada, em grande medida, pelo desempenho das receitas provenientes dos dividendos do Estado. 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa provisória do subsector Estado no período em análise situou-se em milhões, representando um aumento em termos homólogos de 2.4%. Assim, a tvha da despesa foi inferior em 0.1 ponto percentual face à estimativa de execução elaborada para efeitos do relatório do Orçamento do Estado para 2007, o que traduz uma poupança adicional de cerca de 68.2 milhões. Refira-se que este resultado decorreu da redução em 225 milhões da despesa financiada com receitas gerais, enquanto que as despesas suportadas por receitas consignadas aumentaram 157 milhões, com especial destaque para a ADSE. Relativamente à despesa coberta por receitas gerais, de referir que o resultado está associado às medidas suplementares de contenção orçamental, com destaque para as que condicionaram a assunção de compromissos no âmbito dos Investimentos do Plano e para a gestão criteriosa da dotação provisional inscrita no orçamento do Ministério das Finanças e da Administração Pública. (Período: Janeiro a Dezembro) Transferências correntes do OE Milhões Var. abs. Tvha (%) Transferências correntes do OE das quais: - Transf. Seg. Social (Lei Bases) Adicional ao IVA - Seg. Social Adicional ao IVA - CGA Contribuição financeira UE CCNFJ (Ministério Justiça) CCNFJ - Cofre dos Conservadores, Notários e Funcionários da Justiça Ainda em termos globais, de referir que a tvha da despesa do Estado em 2006, excluindo as transferências para outros subsectores das Administrações Públicas, se reduziu em 0.1%. É de salientar, no que se refere à despesa corrente, a tvha das transferências correntes do Orçamento do Estado (+6.4%). O acréscimo desta rubrica resulta essencialmente do aumento das transferências: - Para a Segurança Social, no âmbito do cumprimento da respectiva lei de bases (+8%); - Para a Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações, da receita adicional de IVA resultante do aumento da última alteração da taxa normal; - Para a União Europeia, no âmbito do financiamento do orçamento comunitário. Os encargos correntes da dívida pública registaram um acréscimo de 10.8%, ligeiramente abaixo do valor orçamentado. 6

9 ESTADO Relativamente à despesa com subsídios, verificou-se um acréscimo de 1.9%, que foi determinado pela aumento dos encargos do Orçamento do Estado com o regime de bonificação de juros à aquisição de habitação própria em resultado do impacto do aumento da taxa Euribor na taxa de referência para o cálculo das bonificações (TRCB) - e com as indemnizações compensatórias atribuídas pela prestação de serviço público. Os outros subsídios, designadamente no âmbito do porte pago e de outros apoios à Comunicação Social, contribuíram negativamente para o crescimento desta rubrica de despesa. A parte mais expressiva das restantes componentes da despesa corrente registou uma redução face a 2005, sendo de salientar, pela sua importância no conjunto, o comportamento das despesas com pessoal. Com efeito, observou-se um decréscimo de 2.7% das despesas com pessoal, que, a um nível mais desagregado de análise, resultou do seguinte: - Redução das Remunerações certas e permanentes (-2.6%), que resultou, essencialmente, do contributo de três factores. Primeiro, o efeito da passagem dos laboratórios do Estado para o subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, que contribuiu com cerca de 1.1 pontos percentuais para o decréscimo observado. Segundo, a redução das remunerações certas e permanentes a cargo do orçamento do Ministério da Educação, devido à diminuição do número de professores dos ensinos básico e secundário contratados para o ano lectivo 2005/2006. E, por último, a suspensão da progressão nas carreiras, que permitiu a desaceleração das remunerações per capita. Remunerações certas e permanentes ajustamento Laboratórios do Estado (Período: Janeiro a Dezembro) Milhões Tvha (%) Remunerações certas e permanentes excluindo Lab. do Estado Os encargos associados ao financiamento do sistema de segurança social da Administração Pública, incluídos nas despesas de pessoal, verificaram um decréscimo global de 3.1%. Refira-se, no entanto, que a despesa do Estado com pensões dos funcionários aumentou 8.6%, em resultado do aumento do financiamento global à Caixa Geral de Aposentações em 7,7% e do aumento das pensões de reserva do pessoal militar e militarizado, devido às novas regras implícitas aos respectivos regimes de aposentação e de pré-aposentação, em 29,9%. A despesa com a aquisição bens e serviços correntes registou um decréscimo de 3.6%. A evolução da despesa de capital, redução de 7.4%, encontra-se influenciada, no seu conjunto, pela redução das despesas executadas no âmbito dos Investimento do Plano. Despesa do Estado com Pensões (Período: Janeiro a Dezembro) Milhões Var. abs. Tvha (%) Financiamento do Estado à CGA Contribuição Financeira Transf. "Adicional ao IVA" Pensões de Reserva Administração Interna Forças Armadas Outras Pensões Total

10 ESTADO As transferências de capital para a Administração Regional em 2006 foram influenciadas pela redução de 14.6 milhões na transferência do Orçamento do Estado para a Região Autónoma da Madeira relativa ao quarto trimestre de 2006, em virtude do incumprimento das obrigações em matéria de endividamento regional contempladas na Lei do Orçamento do Estado para

11 SEGURANÇA SOCIAL II - EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL JANEIRO A NOVEMBRO DE INTRODUÇÃO Da análise à execução orçamental de Janeiro a Novembro de 2006 constata-se, em termos gerais, que a receita efectiva, evidencia um acréscimo de 8% em relação ao período homólogo de 2005, e a despesa efectiva evidencia um acréscimo de 6.2% em relação ao mesmo período do ano de O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições que representando 59.8% da receita efectiva evidenciam um acréscimo de 5.7% relativamente ao período homólogo de 2005 e pelo acréscimo de 12.5% nas transferências correntes da Administração Central e do Fundo Social Europeu. O acréscimo de 6.2% na despesa efectiva, relativamente ao valor registado no período homólogo de 2005, decorre essencialmente do efeito do acréscimo de 7.4% nas pensões e 9.3% nas despesas com acção social. A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental na óptica da Contabilidade Pública de milhões. 2. ANÁLISE DA RECEITA A receita efectiva atingiu no período em análise milhões, denotando, em relação ao período homólogo do ano anterior, um acréscimo de 8%. Para o referido resultado contribuíram, nomeadamente: - Receita de Contribuições As contribuições e quotizações cobradas em Novembro de 2006 situam-se em Relatório elaborado pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS). 9

12 SEGURANÇA SOCIAL Financiamento do orçamento da Segurança Social nos termos da Lei de Bases Previsão receita milhões Janeiro a Novembro 2006 Subsistema de Solidariedade do qual: Regime Não Contributivo Regime Especial de Segurança Social das Actividades Agrícolas Rendimento Social de Inserção Subsistema Prot. Família e Políticas Activas Emprego e Form. Profissional do qual: IVA Social (Lei 39-B/94, de 27 de Dezembro) Transferências do MTSS (Lei de Bases da SS - Lei 32/2002) Adicional ao IVA - Lei 39/2005, de 24 de Junho Subsistema Previdencial Sistema de Acção Social do qual: Transferências do MTSS - Acção Social Total Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social milhões, representando 59.8% da receita efectiva do Sistema de Segurança Social e evidenciando um acréscimo de 5.7% relativamente ao período homólogo de Adicional ao IVA e Transferências Correntes da Administração Central No valor global de milhões, nas quais as transferências do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS) - incluindo o IVA Social (Lei 39-B/94, de 27 de Dezembro) e o Adicional ao IVA (Lei 39/2005, de 24 de Junho) - atingem o montante de milhões, com a desagregação por Subsistemas constante do quadro, e que representa 90,5% do valor orçamentado. Ainda sobre a execução orçamental das receitas fiscais consignadas à Segurança Social e transferências correntes do MTSS importa referir que só a partir do mês de Março se receberam os duodécimos correspondentes ao Adicional ao IVA, pelo que a respectiva taxa de execução se cifra em 75% ao invés das taxas de execução das transferências correntes do MTSS, que se situam em 91.7%. De salientar, ainda, o montante de 99.4 milhões transferido do Ministério da Educação, visando assegurar o financiamento da educação pré-escolar, na componente educativa. - Transferências Correntes do Fundo Social Europeu Registam um valor de milhões que compara com um valor de milhões registado em igual período do ano precedente. - Outras receitas correntes Incluem as transferências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no valor de milhões, que acusam um decréscimo de 6.1% devido essencialmente ao facto de no período homólogo terem sido transferidos 10.7 milhões no âmbito do protocolo para Acordos de Cooperação com IPSS. - Receitas de capital Incluem as transferências de capital PIDDAC/OE e FEDER, que atingiram o montante de 20.6 milhões no período em análise, onde a componente comunitária representa um acréscimo de 28% em relação ao período homólogo de Refira-se que as dotações do PIDDAC com origem no Capítulo 50 do Orçamento do Estado foram objecto de cativação, no montante de 1.5 milhões, efectuada nos termos do n.º 2 do artigo 2.º da Lei 60-A/2005, de 30 de Dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2006) e ainda pela aplicação da Circular n.º 1328 da Direcção Geral do Orçamento, de 31 de Agosto, foram retidas dotações no montante 5.2 milhões. 10

13 SEGURANÇA SOCIAL 3. ANÁLISE DA DESPESA A despesa global efectiva atingiu em Novembro de 2006 o montante de milhões, representando, em relação a idêntico período de 2005, um acréscimo de 6.2%. Para o supracitado comportamento da despesa, há a referir o seguinte: - Pensões a execução evidencia uma despesa de milhões, representando 59.4% da despesa efectiva total, que corresponde a 84.9% do valor orçamentado, reflectindo um crescimento de 7.4% face ao período homólogo do ano anterior. - Subsídios de desemprego e social de desemprego e apoios ao emprego em Novembro de 2006, a despesa registada com o subsídio de desemprego, social de desemprego e apoios ao emprego atingiu o montante de milhões, isto é, 10.3% da despesa efectiva e representando 11.3% da despesa corrente realizada, correspondente a uma execução orçamental de 86.1%. Considerando apenas as prestações de desemprego, que atingiram milhões, evidenciam um decréscimo na ordem de 1.8% relativamente ao período homólogo de 2005, consumindo cerca de 86.2% do valor orçamentado para Por outro lado, a despesa global com as prestações associadas ao subsídio social de desemprego atingiram, no período em análise, o montante de milhões o que corresponde a 90.5% do valor orçamentado, registando um acréscimo de 2.9% em relação ao período homólogo do ano anterior. - Abono de Família atingiu no período em análise o montante de milhões, no que absorve 3.5% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 4.5% em relação a igual período de 2005 e executando 88.7% do valor orçamentado. - Subsídio e complemento de doença no montante de milhões, representando 2.6% da despesa efectiva do Sistema, apresentam um acréscimo de 1.4% em relação a igual período de 2005, o que traduz um grau de execução orçamental de 89%. - Rendimento Social de Inserção atingiu o montante de milhões, absorvendo 1.9% da despesa efectiva do Sistema, evidenciando um acréscimo de 17.9% relativamente ao mesmo período de 2005 e executando 91% do valor orçamentado. - Acção Social a despesa com as prestações de Acção Social ascende ao montante de milhões, isto é 7.8% da despesa efectiva do Sistema, apresentando um nível de 11

14 SEGURANÇA SOCIAL execução de 77.4%, revelando, em relação a 2005, um agravamento médio de 9.3%. - Subsídios a Acções de formação profissional no total de milhões, evidenciam um decréscimo de 1.8 relativamente a igual período do ano transacto. De referir que estas acções de formação profissional são cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu, apresentando, nesta componente, um decréscimo de 5.3% face a igual período do ano transacto. - PIDDAC/OSS, OE e FEDER atingem em Novembro de 2006, o montante de 23.4 milhões. 4. ÓPTICA DO FINANCIAMENTO SALDO ORÇAMENTAL Saldo de execução orçamental da Segurança Social por subsistemas milhões Saldo por subsistemas de Segurança Social Subsistema Previdencial Subsistema de Solidariedade Subsistema Prot. Família e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional Sistema de Acção Social 99.9 Saldo global Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social Desagregação do saldo do subsistema previdencial milhões Saldo subsistema previdencial Saldo Subsistema Previdencial Repartição Janeiro a Novembro de 2006 Variação homóloga Saldo Subsistema Previdencial Capitalização Total Fonte: Instituto Gestão Financeira Segurança Social O saldo da execução do orçamento, na óptica da Contabilidade Pública, no período de Janeiro a Novembro de 2006, no valor de milhões, apresenta o desdobramento por Subsistemas indicado no quadro. Relativamente ao saldo gerado no Subsistema Previdencial, constata-se um acréscimo de milhões relativamente a igual período do ano anterior, sendo que para tal concorreu o crescimento da receita efectiva (+6%) contribuições, juros de mora, rendimentos, etc. mais elevado do que o verificado na despesa efectiva (+5%) prestações substitutivas do trabalho / Regime Geral da Segurança Social. Contudo, importa ainda ter em atenção que o saldo do Subsistema Previdencial se desdobra nas componentes de repartição e de capitalização, sendo que o saldo do Subsistema Previdencial Repartição, no montante de 4.7 milhões, acusa um acréscimo de 93 milhões relativamente a igual período de Relativamente ao saldo apurado no Subsistema Previdencial Capitalização, no montante de milhões, constata-se um aumento de 7.2 milhões relativamente a igual período de No que se refere ao Subsistema de Solidariedade, o saldo orçamental observado no período em análise é de milhões, o qual decorre do facto de a despesa efectiva apresentar um agravamento de 14.2% relativamente ao ano anterior. No que se refere à receita obtida em 2006, a mesma 12

15 SEGURANÇA SOCIAL apresenta um crescimento de 12.5% relativamente ao ano anterior. Quanto ao Subsistema de Protecção Familiar e Políticas Activas de Emprego e Formação Profissional o saldo orçamental apurado é de milhões; a receita efectiva evidencia um acréscimo de 12.3% e a despesa efectiva acusa um agravamento de 1.9%, relativamente a igual período de O saldo apurado em 99.9 milhões no Sistema de Acção Social resulta de um crescimento de 3.3% na receita efectiva e de um agravamento de 8.8% na despesa efectiva relativamente a igual período de

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17 ANEXOS Anexos

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19 QUADRO I EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) Quadro 1. Execução orçamental do subsector Estado (Período: Janeiro a Dezembro) Milhões Tvha (%) Receitas correntes Receitas fiscais Impostos directos Impostos indirectos Outras receitas correntes Despesas correntes Despesas com o pessoal Aquisição de bens e serviços correntes Juros e outros encargos Transferências correntes Administrações Públicas Outras Subsídios Outras despesas correntes Receitas de capital Despesas de capital Investimento Transferências de capital Administrações Públicas Outras Outras despesas de capital Saldo global Por memória: Saldo corrente Saldo de capital Saldo primário Activos financeiros líquidos de reembolsos Fonte: Ministério das Finanças 17

20 Quadro 2. Receita do subsector Estado (Período: Janeiro a Dezembro) Milhões QUADRO 2 RECEITA DO SUBSECTOR ESTADO (JANEIRO A (%) DEZEMBRO DE 2006) (%) 2005 Grau exec Grau exec. Tvha (%) Receitas fiscais Impostos directos Imposto sobre Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Imposto sobre Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) Outros Impostos indirectos Imposto sobre produtos petrolíferos e energéticos (ISP) Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) Imposto automóvel (IA) Imposto de consumo sobre o tabaco Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) Imposto do selo Outros Receitas não fiscais Correntes Contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE Comparticipações para a ADSE Taxas, Multas e Outras Penalidades Taxas diversas Juros de mora e compensatórios Multas do Código da Estrada Outras taxas, outras multas e penalidades diversas Rendimentos da Propriedade Juros Dividendos Outros Transferências Correntes Administrações públicas Exterior Outras Venda de Bens e Serviços Correntes Outras Receitas Correntes Prémios e taxas por garantias de riscos Outros Recursos próprios comunitários Reposições não abatidas nos pagamentos Capital Venda de Bens de Investimento Transferências de Capital Administrações públicas Exterior Outras Saldos da gerência anterior Outras receitas de capital Receita efectiva Por memória: Activos Financeiros Alienação de partes sociais das empresas Outros activos Fonte: Ministério das Finanças Os valores das receitas fiscais, Comparticipações para a ADSE e Taxas, multas e outras penalidades, para 2006, são fornecidos pela SEAF. A distribuição dos valores deste último capítulo, em 2006, é efectuada proporcionalmente aos valores registados no SCR. As outras receitas não fiscais em 2006, com excepção dos Recursos próprios comunitários, são meras estimativas, que tiveram também em conta a informação disponibilizadas no SCR pela DGT e as cobranças efectuadas nos serviços locais de finanças até Novembro. As receitas para 2005 são as que constam do SCR e são valores definitivos. Cobrança líquida em Dezembro inferior à de Novembro é resultado de estorno ou restituição. 18

21 Quadro 3. Despesa do subsector Estado, por classificação económica (Período: Janeiro a Dezembro) Por memória: Milhões Despesas anos anteriores QUADRO 3 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO Grau execução ECONÓMICA Grau execução (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) 2005 (%) 2006 (%) Tvha (%) Despesas correntes Despesas com o pessoal Remunerações Certas e Permanentes Abonos Variáveis ou Eventuais Segurança Social Aquisição de bens e serviços correntes Juros e outros encargos Transferências correntes Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências correntes Subsídios Outras despesas correntes Despesa corrente primária Despesa de capital Investimento Transferências de capital Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências de capital Outras despesas de capital Despesa efectiva Por memória: Activos financeiros Passivos financeiros Transferência para o Fundo Regularização da Dívida Pública Fonte: Ministério das Finanças NOTA: O grau de execução é medido relativamente ao orçamento corrigido, que inclui a abertura de créditos especiais, devido ao incremento de receitas próprias e é abatido das cativações incidentes sobre as dotações orçamentais. Janeiro de 2006

22 Quadro 4. - Despesa do subsector Estado, por classificação funcional (Período: Janeiro a Dezembro) QUADRO 4 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) 2005 Estrutura (%) 2006 Milhões Estrutura (%) Funções Gerais de Soberania Serviços Gerais da Administração Pública Defesa Nacional Segurança e Ordem Públicas Funções Sociais Educação Saúde Segurança e Acção Sociais Habitação e Serviços Colectivos Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos Funções Económicas Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca Indústria e Energia Transportes e Comunicações Comércio e Turismo Outras Funções Económicas Outras Funções Operações da Dívida Pública Transferências entre Administrações Públicas Diversas não especificadas Despesa efectiva Por memória: Activos financeiros Funções Gerais de Soberania Funções Sociais Funções Económicas Passivos financeiros e transferência FRDP Outras funções Fonte: Ministério das Finanças 20

23 Quadro 5. - Despesa do subsector Estado, por Ministérios e classificação económica (Período: Janeiro a ) QUADRO 5 DESPESA DO SUBSECTOR ESTADO, POR MINISTÉRIOS E CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2006) Encargos Gerais do Estado Administraçã o Interna Negócios Estrangeiros Finanças e da Administraçã o Pública Defesa Nacional Justiça Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvime nto Regional Economia e Inovação Agricultura, Desenvolvime nto Rural e Pescas Obras Públicas, Transportes e Comunicações Trabalho e Solidariedade Social Saúde Educação Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Cultura Milhões TOTAL 21 Despesas correntes Despesas com o pessoal Remunerações Certas e Permanente Abonos Variáveis ou Eventuais Segurança Social Aquisição de bens e serviços correntes Aquisição de bens Aquisição de serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências correntes Subsídios Outras despesas correntes Despesas de capital Investimento Transferências de capital Administrações Públicas Administração Central Administração Regional Administração Local Segurança Social Outras transferências de capital Outras despesas de capital Despesa efectiva Por memória: Activos financeiros Passivos financeiros Transferência para o Fundo Regularização Dívida Pública Fonte: Ministério das Finanças Abril de 2006

24 Quadro 6. Execução orçamental da Segurança Social (Período: Janeiro a Novembro) Milhões Tvha (%) QUADRO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA SEGURANÇA SOCIAL (JANEIRO Receitas A correntes NOVEMBRO DE 2006) Contribuições e quotizações Adicional ao IVA Transferências correntes da Administração Central Transferências do Fundo Social Europeu Outras receitas correntes Receitas de capital Transferências do Orçamento de Estado Outras receitas capital Despesas correntes Pensões Sobrevivência Invalidez Velhice Subsídio familiar a crianças e jovens Subsídio por doença Subsídio desemprego e apoio ao emprego Outras prestações Acção social Rendimento Social de Inserção Administração Outras despesas correntes das quais: Transferências e subsídios correntes Acções de Formação Profissional das quais: Com suporte no Fundo Social Europeu Despesas de capital PIDDAC Outras Saldo global Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos Passivos financeiros líquidos de amortizações Poupança (+) /Utilização (-) de saldo da gerência anterior Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Nota: Os dados referentes a 2005 e 2006 foram fornecidos pelas Instituições da Segurança Social, sendo provisórios. 22

25 Quadro 7. Execução orçamental da Caixa Geral de Aposentações (Período: Janeiro a Novembro) QUADRO 7 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES (JANEIRO A NOVEMBRO DE 2006) 2005 Grau execução (%) 2006 Grau execução (%) Milhões Tvha (%) Receitas correntes Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações Quotas de subscritores Comparticipação do Orçamento do Estado Administrações Públicas Contribuições de entidades Transferências correntes Orçamento do Estado Deficientes das Forças Armadas / Invalidez Subvenções vitalícias Pensões de preço de sangue Outras transferências do OE Adicional ao IVA Outras transferências correntes Outras receitas correntes Receitas de capital Despesas correntes Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços correntes Juros e outros encargos Transferências correntes Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações Orçamento do Estado Outras entidades Outras transferências correntes Outras despesas correntes Despesas de capital Saldo global Por memória: Activos financeiros líquidos de reembolsos Passivos financeiros líquidos de amortizações Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior Fonte: Ministério das Finanças 23

26 Quadro 8. Indicadores físicos do sistema de protecção social da Função Pública 24 Pensionistas Aposentação/reforma Abonos abatidos de Velhice e outros motivos Invalidez Total Sobrevivência e outros aposentação/reforma Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M 2005 Dezembro QUADRO 8 INDICADORES FÍSICOS DO SISTEMA DE PROTECÇÃO SOCIAL DA FUNÇÃO PÚBLICA 2006 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Novos Pensionistas de aposentação/reforma Administr. Central Administr. Regional Administr. Local Militares e forças Segurança Outros Total Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M Total H M 2005 Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte. 24 Caixa Síntese Geral Financeira de Aposentações Mensal Fevereiro de 2006

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