Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 2017

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1 de Apoio Orçamental Execução Orçamental em Contabilidade Pública novembro de 8 de janeiro de 2018 As administrações públicas registaram um défice orçamental até novembro de, o qual evidencia uma melhoria face ao período homólogo. Entre janeiro e novembro de, tanto a execução da receita como a execução da despesa ficaram aquém das previstas no OE/. Ao nível da receita efetiva verificou-se um desvio desfavorável, sobretudo devido s outras receitas correntes e s receitas de capital. Em contrapartida, com o contributo particular do terceiro trimestre, a receita fiscal apresenta um crescimento superior ao previsto no OE/, designadamente ao nível dos impostos indiretos e do IRC. Por seu turno, a menor execução da despesa deveu-se sobretudo a subsídios, transferências correntes e investimento. Em sentido contrário, o crescimento das despesas com pessoal situou-se acima do previsto no OE/. Para além da habitual avaliação da execução orçamental, apresenta-se uma caixa relativa ao impacto orçamental das propostas de alteração aprovadas pela Assembleia da República de Lei do OE/2018. Síntese da execução orçamental 1 A presente análise tem como fonte principal a Síntese de Execução Orçamental publicada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) no dia 27 de dezembro, relativa s contas das administrações públicas até novembro de, na ótica da contabilidade pública. Enquanto referenciais anuais para esta análise foram utilizados a Conta Geral do Estado de 2016 (Tabela 1), o Orçamento do Estado para (OE/) e a estimativa atualizada para que consta no Orçamento do Estado para 2018 (OE/2018). Subsetor Tabela 1 Saldo global por subsetor (em milhões de euros) Referencial anual Jan-nov 2016 Jan-nov variação homóloga 2016 OE/ Estimativa variação homóloga OE/ variação homóloga Estimativa 1. Estado n.d Serviços e Fundos Autónomos n.d do qual: EPR n.d Administração Central (1+2) Segurança Social Adm. Central + Seg. Social (3+4) Administração Regional Administração Local Administrações Públicas, contabilidade pública (5+6+7) Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: Os valores relativos a 2016 referem-se CGE/2016. O referencial anual para corresponde ao OE/ e estimativa para que consta no OE/ Em termos não ajustados, as administrações públicas registaram um défice orçamental até novembro de, o qual evidencia uma melhoria face ao período homólogo. De acordo com os dados divulgados pela DGO, i.e. sem qualquer ajustamento, as administrações públicas registaram um défice de 2084 M até novembro de, o qual representa uma diminuição de 2326 M quando comparado com o défice observado entre janeiro e novembro de 2016 (Tabela 1 e Tabela 20). Com os dados do terceiro trimestre ocorreu uma inversão da variação homóloga, deixando de se registar um agravamento do défice. Esta alteração resultou sobretudo da evolução muito favorável da receita fiscal, nomeadamente devido regularização dos reembolsos de IRS, ao aumento da receita de IRC e ao aumento do ritmo de crescimento das receitas de impostos indiretos. De referir que o objetivo anual para o défice, inscrito no OE/ em contabilidade pública, tem subjacente um aumento de 581 M face a 2016 e é mais elevado que o previsto em contabilidade nacional (Tabela 1). No âmbito do OE/2018, a estimativa para foi revista apontando para um défice de 2470 M, em vez dos 4763 M que constavam no OE/. 3 Em termos ajustados, encontra-se prevista uma melhoria do saldo orçamental. A presente análise encontra-se elaborada em termos ajustados dos fatores mais relevantes que limitam a comparabilidade homóloga, identificados na Caixa 2 em anexo. 1 Adicionalmente, apresenta-se o objetivo para o défice 1 Os ajustamentos têm por base a relevância do montante e a possibilidade de quantificação e referem-se ao biénio em contabilidade nacional, ajustando de operações one-off, isto é, de natureza temporária e não recorrente. Para o ano 2016 considerou-se a informação divulgada pelo INE, a qual corrigida de operações one-off resulta num défice de 2,3% do PIB. Para considerou-se o objetivo anual constante no OE/ e no OE/2018 (Tabela 2). 2 Utilizando como referência o OE/, constata-se que será necessária uma melhoria homóloga de 781 M em, o equivalente a 0,6 pontos percentuais do PIB, para se atingir o objetivo estabelecido. Tabela 2 - Saldo global ajustado, por subsetor e por ótica contabilística (em milhões de euros) Subsetor Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: Os valores encontram-se ajustados de fatores que limitam a comparabilidade homóloga, identificados na Caixa 2 em anexo. 4 Em termos ajustados, as administrações públicas registaram um défice até novembro de, o qual evidencia uma melhoria face ao período homólogo. Na ótica da contabilidade pública, as administrações públicas registaram um défice ajustado de 2173 M (Tabela 2) entre janeiro e novembro de. Numa primeira aproximação ótica da contabilidade nacional, a estimativa elaborada pela UTAO aponta para um défice de 2056 M até novembro, o qual representa uma melhoria de 2071 M face ao mesmo período do ano anterior (Gráfico 1). 3 Tendo como termo de comparação a previsão do OE/, acima referida, verifica-se que a melhoria homóloga estimada até novembro ultrapassa a prevista para o ano como um todo. Deve notar-se, porém, que no 4.º trimestre de estão previstas despesas com pessoal e despesas com pensões, entre outros efeitos, que não se verificaram no trimestre homólogo, nomeadamente o pagamento de metade do subsídio de Natal, e que não são objeto de ajustamento de especialização do exercício em contabilidade nacional. Por esse motivo, a melhoria homóloga que se verificou até novembro deverá diminuir, aproximando-se do objetivo anual. 2 No âmbito do Programa de Estabilidade /2021, o objetivo foi revisto em 0,1 p.p. do PIB para 1,7%. Os ajustamentos considerados para o défice de 2016 foram: a receita do Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES); a devolução de pre-paid margins relativos aos empréstimos no âmbito do PAEF; o acerto de contribuições para a União Europeia; o efeito em IRC da revisão de tributação de fundos de investimento e a entrega de F-16 Roménia. 3 Para a estimativa em contabilidade nacional foram considerados os dados anuais de 2016 e trimestrais de, divulgados pelo INE OE/ Estimativa variação homóloga OE/ variação homóloga Estimativa 1. Estado Serviços e Fundos Autónomos do qual: EPR Administração Central (1+2) Segurança Social Adm. Central + Seg. Social (3+4) Administração Regional Administração Local Administrações Públicas, contabilidade pública (5+6+7) Ajustamento para contas nacionais Administrações Públicas, contabilidade nacional (e) (8+9) Jan-nov 2016 Jan-nov variação homóloga Referencial anual Informação técnica da UTAO n.º 01/2018 1

2 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez OE/ Est. mar jun out nov OE/ Est Gráfico 1 Saldo global ajustado das administrações públicas (em milhões de euros) : M : M : M 2016: M Variação hómologa (direita) 2016 (esquerda) (esquerda) Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: Os valores encontram-se ajustados de fatores que limitam a comparabilidade homóloga, identificados na Caixa 1 em anexo. 5 As taxas de variação da receita e da despesa situaram-se abaixo das previstas para o total do ano. A receita efetiva registou um crescimento de 4,5% até novembro, o que compara com um crescimento de 5,1% previsto para o conjunto do ano (Tabela 3). Quanto ao grau de execução da receita efetiva, este situou-se em 88,6% do valor anual implícito ao OE/, ficando 0,5 p.p. abaixo do observado no período homólogo. Para o desvio entre a taxa de crescimento da receita executada até novembro e a prevista para contribuíram em grande medida as receitas de capital e as outras receitas correntes (Gráfico 3). Ao nível da despesa efetiva registou-se um aumento de 1,7%, sendo inferior ao crescimento de 4,5% previsto para o total do ano (veja-se a análise da despesa a partir do parágrafo 9). Tabela 3 Conta das administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) Janeiro-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução Estimativa 2016 M % OE/ 2016 OE/ Estimativa 2016 M % Receita efetiva , ,1 89,1 88,6 87,9 Corrente , ,3 89,3 89,3 88,6 Capital , ,5 81,2 67,8 67,4 Despesa efetiva , ,5 88,5 86,1 87,5 Corrente primária , ,3 88,8 87,4 88,0 Juros , ,7 89,6 89,5 89,9 Capital , ,3 82,6 67,5 77,1 Ajustamentos de contas nacionais Saldo global Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Notas: Os valores encontram-se ajustados de fatores que limitam a comparabilidade homóloga, identificados na Caixa 2 em anexo. O referencial anual para 2016 tem por base a CGE/ A receita fiscal até novembro de apresentou um grau de execução superior ao observado no período homólogo, consolidando-se a evolução verificada a partir do mês de junho. A receita fiscal arrecadada entre janeiro e novembro foi superior verificada no mesmo período de 2016 (Tabela 4), devido aos aumentos de 5,1% nos impostos indiretos, com destaque para o IVA e de 3,5% nos impostos diretos, com destaque para o IRC. 4 No que se refere receita de IRC, esta aumentou significativamente no mês de maio face ao mês homólogo, e voltou a aumentar de forma expressiva nos meses seguintes, encontrando-se a crescer 19,7% em termos acumulados (o equivalente a 755,8 M ). De acordo com o Ministério das Finanças, este acréscimo deve-se s autoliquidações das empresas relativas ao exercício de 2016, efetuadas em, num montante de 426 M, e também aos pagamentos por 4 Devido implementação de procedimentos que permitiram a antecipação dos reembolsos em, a receita de IRS não foi diretamente comparável com o período homólogo até ao mês de julho. Por este motivo, a análise da UTAO incluiu um ajustamento aos reembolsos de IRS, conforme se encontra explicado na Caixa 2 em anexo. Em agosto, o desfasamento temporal dos reembolsos de IRS deixou de existir. Um fator que exerce pressão sobre a receita de IRS é o fim progressivo da sobretaxa em conta, que registam um incremento de 314 M. 5 De referir que o OE/ tem implícita uma variação de apenas 0,9%, sendo o grau de execução até novembro de de 86,9%, o que compara com um grau de execução de 73,2% no período homólogo. Para o crescimento mensal dos impostos diretos também contribuiu a receita do Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI), relativo tributação de património imobiliário de elevado valor, estabelecido no OE/, e cujo pagamento se iniciou a 1 de setembro, tendo a coleta ascendido a 129,9 M. Em termos de objetivo anual para a receita fiscal total subjacente ao OE/, encontra-se previsto um crescimento de 3,0% face a 2016, o qual compreende aumentos dos impostos indiretos de 2,2% e dos impostos diretos de 3,9% (Gráfico 2). Caso se considere como termo de comparação a estimativa para que consta no relatório do OE/2018, o crescimento previsto para a receita fiscal é de 3,9%, com o contributo dos impostos indiretos, cuja taxa de crescimento foi revista em alta para 4,7%. 6 Tabela 4 Receita fiscal e contributiva das administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) Janeiro-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução 2016 M % 2016 OE/ Estimativa M % 2016 OE/ Estimativa Receita Fiscal , ,0 89,6 90,8 90,0 Impostos diretos , ,9 86,0 85,6 86,3 Impostos indiretos , ,2 92,6 95,2 93,1 Contribuições Sociais , ,7 89,4 91,4 90,2 dos quais: Segurança Social , ,1 89,3 91,4 89,9 dos quais: CGA , n.d ,7 88,7 91,3 - Receita Fiscal e Contributiva , ,9 89,5 91,0 90,1 Fontes: DGO e cálculos da UTAO Gráfico 2 Receita fiscal das administrações públicas (taxa de variação homóloga acumulada, em percentagem) -6,0-1,4 0,5 Receita fiscal Impostos indiretos -0,8 0,5 Tvh OE/ Receita fiscal: 3% 1,6 Impostos diretos: 3,9% Impostos indiretos: 2,2% Fontes: DGO e cálculos da UTAO. 2,8 4,3 Impostos diretos Estimativa Receita fiscal: 3,8% 4,6 4,5 4,4 Impostos diretos: 3,1% Impostos indiretos: 4,4% 7 Até novembro de, a receita de contribuições sociais cresceu a uma taxa homóloga superior prevista para o total do ano. O grau de execução da receita de contribuições sociais foi de 91,4%, sendo superior em 2,0 p.p. observada no período homólogo (Tabela 4). Para o aumento até novembro contribuiu tanto a segurança social como a Caixa Geral de Aposentações, com variações mais favoráveis que as previstas para. Com efeito, o aumento anual previsto para tem implícito um incremento das contribuições para a segurança social de 4,1% e uma redução das contribuições para a CGA de 3,7%, quando até novembro se verifica, respetivamente, um aumento de 6,6% e uma redução de apenas 0,8%. 7 5 A receita de IRC foi ajustada devido a um desfasamento temporal motivado por uma operação financeira de uma empresa, a qual gerou uma receita de 235 M, por contrapartida de menos imposto a receber em Por questões de comparabilidade, foram efetuados ajustamentos receita fiscal, nomeadamente a receita do PERES em 2016, a receita de ISP e Imposto sobre o Tabaco do mês de janeiro de 2016, a contribuição sobre o audiovisual e o diferente perfil de pagamento de reembolsos de IRS, os quais encontram-se identificados na Caixa 2. 7 A Lei do OE/ determinou que a receita de contribuições da ADSE passou a ser registada em vendas de bens e serviços, enquanto até 2016 esta receita foi registada em contribuições sociais. Este efeito encontra-se ajustado na presente informação técnica no sentido de permitir a comparabilidade homóloga. 3,0 3,9 Informação técnica da UTAO n.º 01/2018 2

3 Gráfico 3 Principais contributos para o desvio da receita face ao OE/ (face ao objetivo anual, em pontos percentuais) RECEITA EFETIVA Impostos indiretos Contribribuições sociais Impostos diretos Receitas de Capital Outras receitas correntes Resíduo - 1,5 Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Notas: A soma dos contributos das componentes de receita diverge do desvio da taxa de variação da receita efetiva devido existência de diferenças de consolidação, gerando um resíduo. Os montantes das diferenças de consolidação encontram-se detalhados na Tabela 19 e Tabela 20. Gráfico 4 Principais contributos para o desvio da receita face estimativa do OE/2018 para (face ao objetivo anual, em pontos percentuais) RECEITA EFETIVA Contribribuições sociais Impostos indiretos - 0,6-0,6-0,2-2,0-1,0 0,0 1,0-1,4 0,1 0,5 0,2 0,2 1, Entretanto, no âmbito do relatório do OE/2018 foi divulgada em outubro a estimativa para, sendo que o crescimento da despesa efetiva foi revisto em baixa, quer na componente corrente quer na componente de capital (Tabela 17 e Tabela 18). Gráfico 5 Principais contributos para o desvio da despesa face ao OE/ (em termos acumulados face ao objetivo anual, em pontos percentuais) DESPESA EFETIVA - 2,8 Despesas com pessoal Juros e outros encargos Outras despesas correntes Transferências de capital Aquisição de bens e serviços Transferências correntes Subsídios Investimento Resíduo Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: No OE/, o agrupamento outras despesas correntes inclui a reserva orçamental. A componente resíduo reflete a dotação provisional e as diferenças de consolidação. Os montantes das diferenças de consolidação encontram-se detalhados na Tabela 19 e Tabela ,0-1,0-0,5-0,6-0,3-0,1-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,6 Impostos diretos Receitas de Capital - 0,6 0,1 Gráfico 6 Principais contributos para o desvio da despesa face estimativa do OE/2018 para (em termos acumulados face ao objetivo anual, em pontos percentuais) Outras receitas correntes Resíduo - 1,5-2,0-1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Notas: A soma dos contributos das componentes de receita diverge do desvio da taxa de variação da receita efetiva devido existência de diferenças de consolidação, gerando um resíduo. Os montantes das diferenças de consolidação encontram-se detalhados na Tabela 17 e Tabela As outras receitas correntes e as receitas de capital aumentaram em relação ao mesmo período do ano anterior, embora a respetiva execução orçamental se encontre muito aquém do objetivo estabelecido no OE/. Até novembro de, as outras receitas correntes e as receitas de capital apresentaram aumentos de 3% e 16,5%, respetivamente, correspondendo a um acréscimo conjunto de 538 M. Em termos de objetivo anual, no OE/ está previsto um crescimento de 2191 M (Tabela 19), não tendo esta previsão sido substancialmente revista no âmbito da estimativa para que consta no relatório do OE/2018. O desempenho desfavorável das outras receitas correntes e das receitas de capital, quando comparado com o objetivo anual, deve-se essencialmente aos rendimentos de propriedade, venda de bens de investimento, venda de bens e serviços correntes do subsetor Estado e transferências de capital. No que se refere a estas últimas, destaca-se a baixa execução das transferências da União Europeia. No que se refere receita de rendimentos de propriedade, o montante de dividendos do Banco de Portugal recebido até novembro de e divulgado pela DGO foi de 278,5 M, o que compara com o montante de 450 M previsto no OE/. 0,1 DESPESA EFETIVA Despesas com pessoal Transferências correntes Transferências de capital Juros e outros encargos Outras despesas correntes Investimento Subsídios Aquisição de bens e serviços Resíduo - 1,2 Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: No OE/, o agrupamento outras despesas correntes inclui a reserva orçamental. A componente resíduo reflete a dotação provisional e as diferenças de consolidação. Os montantes das diferenças de consolidação encontram-se detalhados na Tabela 17 e Tabela 18. Tabela 5 Despesa corrente primária e principais rubricas (variações homólogas, em milhões de euros e percentagem) Janeiro-novembro Ref. Anuais Grau execução var. homóloga VH OE/ OE/ Estimativa M % M % 2016 OE/ Estimativa Despesa Corrente Primária , ,3 88,8 87,4 88,0 Despesas com pessoal , ,9 91,2 93,2 92,3 Aquisição de bens e serviços , ,0 83,8 82,3 81,0 Transferências correntes , ,6 90,0 89,0 90,4 Seg. Social (Pensões + Prestações) , n.d ,1 89,7 87,5 - Caixa Geral de Aposentações , n.d. 82 0,9 92,6 91,8 - Subsídios , ,5 78,6 53,3 57,2 Outras despesas correntes , ,9 65,9 70,0 62,0 Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: Os valores encontram-se ajustados de fatores que limitam a comparabilidade homóloga, identificados na Caixa 2 em anexo. Os dados são consolidados, pelo que a rubrica Transferências correntes não incorpora as operações ocorridas entre entidades das administrações públicas. Na Síntese de Execução Orçamental da DGO publicada em maio de foi alterado o valor das prestações sociais pagas pela segurança social implícito ao OE/ devido a alterações contabilísticas. - 0,4-0,5-0,4-0,2-0,3-1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 1,0 0,0 0,0 0,2 0,3 9 Até novembro de, o grau de execução da despesa efetiva situou-se abaixo do observado no mesmo período do ano anterior. Tendo como referência o objetivo do OE/ inicial, o grau de execução da despesa efetiva para o período janeiro-novembro de foi de 86,1%, sendo 2,4 p.p. inferior ao verificado no período homólogo (Tabela 3 e Tabela 19). Quanto desagregação por tipo de despesa, tanto a despesa corrente (87,6%), como a despesa de capital (67,5%), evidenciaram graus de execução abaixo dos verificados no mesmo período de 8 No OE/ foi orçamentada na rubrica outras despesas correntes a dotação provisional no Ministério das Finanças e a reserva orçamental nos organismos da administração central. Com efeito, a Lei do OE/ para a administração central inclui na componente outras despesas correntes a dotação provisional (535 M ), bem como a reserva orçamental (433,6 M ). No período janeiro-novembro de, foram utilizados 134 M e 198,7 M da dotação provisional e da reserva orçamental, respetivamente. Em 2016, os montantes orçamentados para a dotação provisional e reserva orçamental foram de 501,7 M e 428,6 M, respetivamente. Até novembro de 2016, a dotação provisional reafetada foi de 16 M e a reserva orçamental utilizada foi de 150,9 M. Informação técnica da UTAO n.º 01/2018 3

4 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez OE/ Est. 10 As despesas com pessoal apresentaram um grau de execução até novembro de acima do verificado no período homólogo. 9 Em as despesas com pessoal registam uma reversão integral das reduções remuneratórias no setor público, o que compara com uma reversão gradual trimestral ao longo do ano O valor total de despesa orçamentado no OE/ inicial situou-se em M, o que corresponde a um crescimento homólogo de 0,9% em comparação com a CGE/2016 (Tabela 5 e Tabela 19). Em termos relativos, o crescimento homólogo das despesas com pessoal no período janeiro-novembro de foi de 3,1%, sendo superior variação implícita ao OE/ para o total do ano. Por programa orçamental (Tabela 6), o grau de execução mais elevado na administração central situou-se no P011-Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar (101,7%), tendo implicado alterações orçamentais da competência do Governo. De referir que, no âmbito da estimativa para do OE/2018, o crescimento anual previsto para as despesas com pessoal foi alterado de 0,9% para 1,9%, pelo que, o grau de execução na administração central é inferior quando calculado tendo por referência essa estimativa. Tabela 6 Despesas com pessoal das administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) 2016 M % 2016 OE/ Estimativa Fontes: DGO, Ministério das Finanças e cálculos da UTAO. Nota: Em verificou-se uma alteração dos encargos com despesas com pessoal relativos magistratura judicial dos tribunais de 1.ª instância do programa orçamental P008-Justiça para o P001-Orgãos de Soberania. A variação homóloga negativa no P012-Trabalho, Solidariedade e Segurança Social é explicada pela evolução da despesa do Instituto do Emprego e Formação Profissional, essencialmente devido ao contributo do mês de novembro. 11 A despesa com aquisição de bens e serviços registou até novembro de um grau de execução abaixo do observado no mesmo período do ano anterior. O grau de execução da aquisição de bens e serviços subjacente ao OE/ situou-se em 82,3% até novembro, sendo 1,5 p.p. inferior ao registado no período homólogo (Tabela 5 e Tabela 19). No período janeiro-novembro de verificou-se uma variação de 0,2% em termos homólogos, situando-se abaixo do implícito ao OE/ inicial (2%). Excluindo o Ministério da Saúde, a taxa de crescimento situou-se em 1,4%, o que compara com 12,6% previsto no OE/. Quanto administração central, o grau de execução foi de 78,9% (Tabela 7), desagregando-se entre 93,8% no Ministério da Saúde e 58,8% no conjunto dos restantes ministérios da administração central, com destaque para o Ministério do Planeamento e Infraestruturas com apenas 54,4% de execução. Relativamente administração local e regional, estes subsetores apresentaram um grau de execução superior ao verificado no mesmo período do ano anterior. Quanto s dotações orçamentais centralizadas no Ministério das Finanças com o objetivo de regularizar pagamentos, foram reafetados até novembro de os montantes de 45,4 M e 14,6 M, para o Ministério da Saúde e para o conjunto dos restantes ministérios da administração central, respetivamente. De acordo com os dados da DGO, o passivo não financeiro da administração 9 Para efeitos de comparabilidade, os dados encontram-se ajustados do diferente perfil de pagamentos no âmbito dos duodécimos de metade do subsídio de Natal entre 2016 e (ver Caixa 2 em anexo). Este ajustamento reflete o diferencial do perfil de pagamentos dos duodécimos do subsidio de Natal no biénio 2016-, bem como o desfasamento no pagamento de contribuições relativos metade do subsídio de Natal pago em novembro de. 10 Cf. Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que aprovou os termos da extinção da redução remuneratória na Administração Pública. M % 2016 OE/ Estimativa Administração Central, por programa , ,5 91,1 93,5 92,2 Ensino Básico e Secundário e Ad. Escolar , ,6 91,9 101,7 92,4 Saúde , ,1 91,2 90,8 92,3 Segurança Interna , ,4 91,6 95,1 92,0 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior , ,1 90,7 88,0 91,2 Defesa Nacional , ,3 91,2 91,3 92,3 Orgãos de Soberania e Justiça , ,0 90,0 93,2 92,2 Trabalho, Solidariedade e Seg. Social , ,0 89,5 87,5 92,4 Finanças , ,4 88,1 86,5 94,2 Segurança Social , ,1 91,6 87,4 87,4 Administração Regional e Local , ,8 91,4 92,3 93,1 Total , ,9 91,2 93,2 92,3 Por memória: Jan-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução Total (antes de ajustamentos) , ,9 91,4 93,2 92,3 central e local aumentou 119 M entre dezembro de 2016 e o final de novembro de. Quanto aos pagamentos em atraso nos Hospitais EPE, o valor total registado no final de novembro de situou-se em 1103 M, refletindo um acréscimo de 558 M em comparação com o final de Tabela 7 Aquisição de bens e serviços das administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: A dotação orçamental da administração central incluiu dotações centralizadas no orçamento do Ministério das Finanças (400 M ) que visam a execução noutros ministérios, nomeadamente com a finalidade de assegurar a sustentabilidade do setor da saúde (100 M ) e a regularização de passivos não financeiros da administração central (300 M ). 12 Até novembro de, os montantes de juros pagos pelas entidades públicas reclassificadas (EPR) foram superiores aos orçamentados no OE/. 12 A despesa com juros pagos pelas EPR foi de 646 M, o que corresponde a um grau de execução de 108,9% do OE/ (grau de execução de 60,1% no período homólogo). 13 Para esta execução superior ao orçamento inicial contribuiu o Metro do Porto, o Fundo de Resolução e o Metropolitano de Lisboa. Quanto ao Metro do Porto, a despesa com juros da dívida pública pagos a sociedades financeiras foi de 173,6 M, maioritariamente devido a contratos de swaps pagos em maio de na sequência de um acordo após processos judiciais, o que compara com o montante de 15,2 M orçamentado no OE/. Relativamente ao Fundo de Resolução, o pagamento de juros a instituições financeiras situou-se em 46,5 M, no âmbito da medida de resolução do BES, sendo que no OE/ não se encontrava orçamentada esta despesa. Gráfico 7 Principais despesas das administrações públicas (taxa de variação homóloga acumulada, em percentagem) Fontes: DGO e cálculos da UTAO M % 2016 OE/ Estimativa M % 2016 OE/ Estimativa Administração Central, por programa , ,7 83,5 78,9 81,5 Ensino Básico e Secundário e Ad. Escolar , n.d ,2 72,7 58,0 - Saúde , n.d ,2 86,0 93,8 - Finanças , n.d ,6 77,3 77,9 - Dotação centralizada: regularização de passivos não financeiros Jan-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução ,9 - Dotação centralizada: Saúde ,4 - Segurança Interna , n.d ,7 80,9 65,8 - Ciência, Tecnologia e Ensino Superior , n.d. 8 2,7 77,9 81,1 - Defesa Nacional , n.d ,5 70,2 61,2 - Economia , n.d ,0 80,6 53,4 - Ambiente , n.d ,1 78,7 65,8 - Planeamento e Infraestruturas , n.d ,7 80,0 54,4 - Segurança Social , ,9 79,1 35,1 37,7 Administração Regional , ,9 82,7 86,9 73,6 Administração Local , ,7 85,5 97,7 83,3 Total , ,0 83,8 82,3 81,0 Sub total, sem programa Saúde , ,6 81,7 73, ,5 3,2 3,6 10,2 7,8 4,2 6,2 6,2 5,0 4,5 5,3 4,0 3,9 11 De referir que, de acordo com dados preliminares, a transferência do OE para o SNS situou-se em 1046,2 M no mês de dezembro de, totalizando 8599,7 M no total do ano. No OE/ encontrava-se orçamentando o montante de 8078,7 M, tendo sido revisto em alta para 8478,7 M em outubro no âmbito da estimativa para apresentada no OE/2018, refletindo um reforço de 400 M através de alterações orçamentais da competência do Governo. De salientar que o montante de transferências mais elevado ocorrido em dezembro de (13% do total do ano) deverá ter tido como finalidade o pagamento de dívida não financeira, o que será confirmado na execução provisória de, com consequente impacto na despesa de aquisição de bens e serviços. 12 De referir que a parte dos juros da dívida relativos ao programa orçamental P005-Encargos da Dívida foi ajustada (ver Caixa 2 em anexo), pelo que este parágrafo se refere essencialmente aos juros e outros encargos das entidades públicas reclassificadas e aos subsetores da administração local e regional. 13 Nesta análise excluem-se os juros pagos a entidades da administração central visto que existe consolidação dentro do perímetro da administração central. 4,2 3,6 3,7 Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços 3,9 4,0 1,4 1,5 3,1 0,2 2,0 0,9 3,8 1,9 Informação técnica da UTAO n.º 01/2018 4

5 13 Até novembro de, a despesa com subsídios registou um grau de execução inferior ao observado no período homólogo. 14 O grau de execução dos subsídios foi de 53,3%, ficando 25,3 p.p. abaixo do verificado no mesmo período do ano anterior (Tabela 5 e Tabela 19). 15 De salientar que até novembro de a taxa de variação homóloga foi de -4,1%, em contraste com um crescimento anual implícito ao OE/ inicial (41,5%). Nos principais montantes orçamentados (Tabela 8), evidencia-se o grau de execução do subsetor da segurança social (33,9%) e do Instituto do Emprego e Formação Profissional (72,7%). Tabela 8 Subsídios das administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) Jan-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução 2016 M % 2016 OE/ Estimativa M % 2016 OE/ Estimativa Administração Central, dos quais: , ,2 85,8 65,8 73,5 Subsídios e Indemnizações compensatórias , n.d ,6 65,8 70,2 - Bonificação de juros , n.d. -3-6,2 86,0 45,9 - IEFP , n.d ,5 89,0 72,7 - IFAP , n.d. 7 22,8 85,1 85,5 - Segurança Social , ,8 64,2 33,9 35,4 Administração Regional e Local , ,3 79,1 99,3 100,5 Total , ,5 78,6 53,3 57,2 Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: O valor para 2016 para as administrações públicas corresponde execução provisória visto que o valor consolidado da rubrica subsídios não se encontra disponível na CGE/2016. A consolidação de subsídios teve inicio no biénio As transferências correntes para entidades exteriores s administrações públicas evidenciaram, até novembro de, um grau de execução abaixo do registado no mesmo período de O grau de execução das transferências correntes situou-se em 89%, sendo 1 p.p. abaixo do verificado no período homólogo (Tabela 5 e Tabela 19). De referir que a Lei do OE/ determinou um diferente perfil de pagamentos dos duodécimos relativos ao subsídio de Natal aos pensionistas da CGA e da segurança social, os quais se encontram ajustados na presente análise (Tabela 9). O grau de execução até novembro de na administração central (90,9%) ficou acima do verificado no período homologo, enquanto no subsetor da segurança social (87,9%) ficou abaixo do observado no mesmo período. De salientar os elevados graus de execução do IFAP (149,1%) e da ANPC (126,7%). Em sentido oposto, o Fundo Ambiental apresenta uma execução de apenas 45,1% e não se verificou a execução da despesa com a transferência para a Grécia. Tabela 9 Transferências correntes para entidades exteriores s administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) 2016 M % 2016 OE/ Estimativa M % 2016 OE/ Estimativa Administração Central, dos quais: , n.d ,4 90,6 90,9 - CGA - pensões e outros abonos , n.d. 83 0,9 92,6 91,8 - Contribuição financeira União Europeia , n.d ,2 91,7 91,7 - Recursos próprios tradicionais , n.d ,5 86,7 101,1 - Ensino Básico e Secundário e Ad. Escolar , n.d ,0 90,0 80,7 - IFAP , n.d ,6 68,3 149,1 - Fundação para a Ciência e Tecnologia , n.d ,5 90,2 62,5 - Fundo de Ação Social (ensino superior) , n.d. 10 7,7 88,9 90,0 - Contribuições e quotizações para , n.d. -1-1,2 84,9 85,3 - organizações internacionais Transferência para a Grécia n.d ,0 - Fundo de Acidentes de Trabalho , n.d ,4 90,0 69,5 - IEFP , n.d. 9 17,2 81,0 78,5 - Fundo de Contragarantia Mútuo n.d ,8 - - Instituto de Turismo de Portugal , n.d ,9 46,1 82,9 - Fundo Português de Carbono n.d ,8 - - Fundo Ambiental n.d ,1 - Autoridade Nacional de Proteção Cívil , n.d ,3 83,8 126,7 - Segurança Social , n.d ,6 89,7 87,9 - Administração Regional e Local , n.d ,3 87,9 91,5 - Total , ,6 90,0 89,0 90,4 Por memória (antes de ajustamentos): Jan-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução CGA - pensões e outros abonos , n.d. 83 0,9 92,3 91,8 - Contribuição financeira União Europeia , n.d ,2 86,2 85,7 - Segurança Social , n.d ,6 92,0 87,9 - Total (antes de ajustamentos) , ,6 91,1 88,8 90,2 Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: De acordo coma DGO em no âmbito do Fundo de Contragarantia Mútuo introduziu-se uma alteração contabilística do resgaste de aplicações financeiras, em 2016 foi inscrito em transferências correntes, enquanto em foi corrigido para ativos financeiros. 15 As despesas de capital até novembro de registaram um grau de execução abaixo do verificado no período homólogo. 16 O grau de execução das despesas de capital situou-se em 65,8% do valor no OE/, sendo 14,6 p.p. inferior ao observado no 14 De referir que em classificação económica a componente subsídios não incluiu subsídios de desemprego, os quais estão registados como transferências correntes para as famílias. 15 Em, a DGO passou a apresentar a despesa da classificação económica subsídios consolidada entre organismos das administrações públicas. 16 Para efeitos de comparabilidade, os dados encontram-se ajustados dos pagamentos das despesas com concessões e subconcessões da empresa Infraestruturas de Portugal (ver Caixa 2 em anexo). mesmo período de 2016 (Tabela 3 e Tabela 19). Quanto empresa Infraestruturas de Portugal, o valor orçamentado no OE/ para investimento excluindo concessões foi de 178 M, sendo que a execução até novembro de situou-se em 56 M, o que reflete um grau de execução de 31,4% (Tabela 10). 17 Por programa orçamental, para o baixo grau de execução do investimento é de referir o contributo dos programas orçamentais Saúde, Defesa Nacional e Ensino Básico e Secundário. Por entidades, destaca-se os contributos para o baixo grau de execução dos Programas Polis, do Metropolitano de Lisboa e do Metro do Porto. Relativamente aos subsetores da administração regional e local, os graus de execução situaram-se em 48,3% e 90,1%, respetivamente, sendo que na administração regional o grau de execução ficou abaixo do verificado no período homólogo, enquanto na administração local registou-se a situação oposta. Quanto s transferências de capital, o grau de execução foi de 78,1%, ficando 6 p.p. abaixo do verificado no período homólogo (Tabela 11). O IAPMEI apresentou um baixo grau de execução (34,5%), enquanto o Fundo de Resolução registou o grau de execução mais elevado (96,1%). Tabela 10 Investimento das administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) Fontes: DGO e cálculos da UTAO. Nota: A dotação orçamental da administração central incluiu uma dotação centralizada no orçamento do Ministério das Finanças (100 M ) que visa a execução no âmbito de outros Ministérios. Tabela 11 Transferências de capital para entidades exteriores s administrações públicas (em milhões de euros e em percentagem) Fontes: DGO e cálculos da UTAO M % 2016 OE/ Estimativa M % 2016 OE/ Estimativa Administração Central, dos quais: , ,6 82,1 59,5 74,4 Infraestruturas de Portugal (IP) , n.d ,8 91,5 85,2 - Concessões , n.d ,3 91,7 91,7 - Outros investimentos da IP , n.d ,8 31,4 - Dotação centralizada: contrapartida ,2 - pública nacional Defesa Nacional , n.d ,0 45,4 56,7 - Saúde , n.d ,8 28,8 - Ciência, Tecnologia e Ensino Superior , n.d ,3 66,0 53,0 - Ensino Básico e Secundário e Ad. Escolar , n.d ,3 27,8 - EDIA , n.d ,4 95,8 36,5 - Programas Polis n.d ,7 18,7 - Santa Casa da Misericórida de Lisboa n.d ,0 68,3 - Metro do Porto , n.d ,6 36,3 - Metropolitano de Lisboa , n.d ,6 13,2 - Segurança Social ,0 38,7 38,7 Administração Regional , ,2 76,1 48,3 62,1 Administração Local , ,6 77,8 90,1 78,9 Total , ,9 80,4 67,9 75,2 Sub total, sem concessões da IP , ,4 71,9 57,9 - Por memória (antes de ajustamentos): Jan-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução Infraestruturas de Portugal (IP) , n.d ,8 85,1 78,7 - Concessões , n.d ,3 85,0 84,3 - Outros investimentos da IP , n.d ,8 31,4 - Total (antes de ajustamentos) , ,9 77,5 65,7 72,8 Jan-novembro var. homóloga Ref. anuais VH OE/ Grau execução 2016 M % 2016 OE/ Estimativa M % 2016 OE/ Estimativa Administração Central, dos quais: , n.d ,8 87,8 76,1 - Fundo de Resolução , n.d ,6 100,0 96,1 - Comissões e outros encargos: Min. Finanças , n.d ,3 100,0 97,3 - IAPMEI , n.d ,9 91,6 34,5 - Fundação para a Ciência e Tecnologia , n.d ,0 87,4 68,5 - IFAP , n.d ,1 83,5 74,5 - Segurança Social , ,5 54,4 75,6 75,6 Administração Regional e Local , n.d ,5 76,6 82,9 - Total , ,4 84,1 78,1 86,7 Tópicos sobre a execução orçamental Segurança Social 16 Entre janeiro e novembro, o saldo da segurança social foi superior ao registado no mesmo período do ano anterior. A segurança social apresentou um saldo positivo de 2033 M até novembro. Este representa um acréscimo de 731 M face ao período homólogo (Tabela 12) e um valor superior s previsões para o ano como um todo, que são de 1092 M no OE/ e de 1538 M revistos em alta na estimativa do OE/2018. Para o 17 O orçamento da empresa Infraestruturas de Portugal para regista dotação orçamental inicial em despesas com investimento de 1656 M, destacando-se o montante da componente concessões e subconcessões a PPP (1478 M ). No período janeiro-novembro de, a execução desta componente principal das despesas de investimento situou-se em 1246,7 M. No mesmo período de 2016 a execução foi de 1433,1 M. Informação técnica da UTAO n.º 01/2018 5

6 saldo positivo contribuiu o decréscimo da despesa em 1,4%, o qual contrasta com a previsão de aumento de 5,8%, apesar de um aumento da receita de 1,8%, menor que o esperado para o ano como um todo (5,4%). Em termos mensais, registou-se um saldo positivo de 142 M, o qual representou o quarto mês consecutivo de melhoria do saldo da segurança social (Tabela 13). Tabela 12 - Execução orçamental da segurança social até novembro (em milhões de euros e em percentagem) Jan - Nov Receita de Capital ,4-0, ,6 80,1 3. Receita Efetiva (1+2) ,8 1, ,4 87,8 4. Despesa Corrente - da qual: ,4-1, ,8 85,2 Prestações Sociais - das quais: ,9-0, ,2 88,4 Pensões, das quais: ,3-0, ,5 89,6 Sobrevivência ,3-0, ,7 88,5 Invalidez ,1-0, ,9 100,3 Velhice ,0-0, ,8 88,8 Sub. familiar a crianças e jovens ,5 0, ,8 88,9 Subsídio por doença ,6 0, ,1 83,7 Sub. desemprego e apoio ao emp ,2-0, ,7 88,7 Complemento Solidário p/ Idosos ,4 0, ,0 92,0 Outras prestações ,3 0, ,9 72,8 Ação social ,7 0, ,4 85,4 Rendimento Social de Inserção ,9 0, ,6 90,7 Pensões do Regime Sub. Bancário ,5 0, ,0 93,7 Outras despesas correntes ,3 0, ,9 93,2 Transf e subsídios correntes ,4-0, ,8 34,2 c/ suporte no FSE/FEAC/FEDER/FAMI ,1-0, ,0 37,7 5. Despesa de Capital ,4 0, ,1 59,2 6. Despesa Efetiva (4+5) ,4-1, ,8 85,2 7. Saldo Global (3-6) : : Por memória: após ajustamentos 1.A Receita Corrente - da qual: ,7 3, ,8 87,8 Contribuições e quotizações ,6 3, ,2 89,9 Transf. correntes da Ad. Central ,6 0, ,4 91,6 Transferência do FSE/FEAC ,1-0, ,0 37,7 3.A Receita Efetiva (1+2) ,6 3, ,7 87,8 4.A Despesa corrente ,9 0, ,8 85,2 Pensões ,3 1, ,5 89,6 Sobrevivência ,4 0, ,7 88,5 Invalidez ,1-0, ,9 100,3 Velhice ,7 1, ,8 88,8 c/ suporte no FSE/FEAC/FEDER/FAMI ,4-0, ,0 37,4 6.A Despesa efetiva ,0 1, ,8 85,2 7.A. Saldo Global (3A - 6A) : : : : Fontes: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. e cálculos da UTAO. Nota: os fatores de ajustamento encontram-se descritos na Caixa 2. O referencial anual para 2016 é o referente CGE. Os referenciais anuais apresentados para são os referentes ao OE/2018. Tabela 13 - Execução mensal da segurança social (em milhões de euros) Fontes: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. e cálculos da UTAO. 17 Em termos ajustados, o saldo da segurança social até novembro apresentou uma melhoria significativa. Quando ajustado dos fatores que comprometem a comparabilidade homóloga: (i) da transferência extraordinária para compensação do défice da segurança social; 18 (ii) das transferências do Fundo Social Europeu de forma a garantir o princípio da neutralidade dos fundos comunitários; e (iii) do diferente perfil de pagamentos dos duodécimos relativos ao subsídio de Natal para pensionistas e s despesas com pessoal, o saldo da segurança social atingiu 1608 M até novembro, o que representa um acréscimo face ao observado no período homólogo (1008 ) e um valor acima do previsto para, de acordo com o estimado no OE/2018 (1065 M ). 18 A transferência efetuada até novembro atingiu os 394 M (650 M no período homólogo). Encontra-se projetado um total de 430 M para o total do ano. Tvha (%) Variação Contr. p/ tvha (p.p.) CGE 2016 Estimativa (OE/2018) Tvh (%) Grau de execução (%) 1. Receita Corrente - da qual: ,9 1, ,5 87,8 Contribuições e quotizações ,6 3, ,8 89,9 Transf. correntes da Ad. Central ,5-0, ,2 91,6 Financ. da LBSS ,1 0, ,8 92,2 IVA Social ,2 0, ,0 91,7 Transferência do FSE ,2-1, ,9 39,3 Transferência do FEAC ,3-0, ,1 Outras transferências 1 1-4,7 0, ,0 81,3 Outras receitas correntes ,1 0, ,5 94,8 mai/ 17 jun/ 17 jul/ 17 ago / 17 set/ 17 o ut/ 17 no v/ 17 T o tal R eceita Efetiva Contribuições e quotizações Transferências do OE Transferências do Fundo Social Europeu D espesa Efetiva Pensões Prestações de desemprego Ação Social Ações de Formação Profissional Saldo Em termos acumulados, a receita com contribuições e quotizações aumentou de forma significativa. A receita com contribuições e quotizações fixou-se em M, o que representa um acréscimo significativo em termos homólogos (6,6%), encontrando-se em linha com o previsto no OE/2018 para o ano como um todo (6,2%). Com efeito, mantêm-se a tendência de aceleração verificada desde o início do ano (Gráfico 8), sendo que esta evolução reflete, em parte, o aumento da massa salarial no setor privado. Em termos mensais, a receita obtida no mês de novembro foi de 1255 M, o que representa um aumento de 8,1% em termos homólogos. Por último, saliente-se que a receita através de cobrança coerciva atingiu 548 M até novembro (535 M no período homólogo). 19 As transferências correntes da administração central apresentam um acréscimo inferior ao previsto para o ano como um todo. As transferências correntes da administração central, em termos ajustados, i.e., excluindo a transferência extraordinária para compensação do défice da segurança social (650 M até novembro de 2016 e 394 M até novembro de ) registaram um aumento de 0,6%, um valor inferior ao previsto para o ano como um todo no OE/2018 (2,4%). No entanto, o grau de execução encontra-se em linha com o respetivo duodécimo, pelo que o menor acréscimo até novembro resulta, sobretudo, do efeito base, i.e., da evolução das transferências correntes da administração central em Por componentes, de salientar a transferência do OE para cumprimento da LBSS no valor de 6214 M, registando um decréscimo de -0,1%, o que contrasta com a perspetiva de um aumento de 1,8%; a transferência do OE relativa a IVA social de 730 M (aumento de 3,2%), a transferência do OE no âmbito da contrapartida pública nacional (sistema previdencial) que se situou em 116 M (redução de 0,1%) e a transferência no âmbito do regime substitutivo bancário de 435 M. 19, 20 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 Gráfico 8 Contribuições e quotizações (taxa de variação, em percentagem) jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 Variação homóloga Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 20 Em termos comparáveis, a despesa com pensões apresentou um acréscimo acima do previsto para o conjunto do ano. Quando ajustada do diferente perfil de pagamentos dos duodécimos relativos ao subsídio de Natal dos pensionistas, a despesa com pensões foi de M até novembro, o que representa um acréscimo de 2,3% em termos homólogos, i.e., um crescimento superior ao projetado para o conjunto do ano no OE/2018 (1,5%). 21 Por categorias, a despesa com pensões de velhice ascendeu a M (acréscimo homólogo de 2,7%), da qual 8419 M dizem respeito ao sistema previdencial e 693 M s pensões por antecipação da idade de reforma do sistema de solidariedade, a despesa com pensões de invalidez atingiu 1121 M (diminuição de -2,1%) e a despesa com pensões de 19 As transferências provenientes do Ministério da Educação (complemento de educação pré-escolar/ IPSS e financiamento/ bolsas de estudo e educação especial) fixaram-se em 143 M (aumento de 8,0%), tendo a transferência da CGA no âmbito da pensão unificada sido de 119 M (-0,4%). 20 A receita proveniente dos jogos sociais ascendeu a 214 M. 21 No OE/ a previsão era de um aumento de 3,3%. Variação acumulada 8,1 6,6 Informação técnica da UTAO n.º 01/2018 6

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