Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 29 de novembro de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 39

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A Cativos do OE A24

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N8 Lista de Acrónimos... N18

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...20 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...25 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...27 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...29 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...30 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...30 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...33 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...34 Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo...35 Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado...36 Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...39 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...31 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...31 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...37 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...38

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1. Serviço Nacional de Saúde 4.2. Operações com ativos financeiros 4.3. Dívida não financeira das administrações públicas 4.4. Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global As Administrações Públicas registaram um saldo orçamental de 259,4 milhões de euros até ao final de, o que reflete uma melhoria de milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior (-1 812,6milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em milhões de euros, mais 2 249,8 milhões de euros do que em outubro de A evolução registada resultou do crescimento da receita de 5,4%, superior em 3,2 p.p. ao da despesa (2,1%). A receita fiscal apresentou um crescimento de 5,1% e contribui com 3 p.p. para a evolução registada, refletindo, essencialmente, a evolução do IVA, IRC e IRS. Na despesa, observa-se um crescimento da aquisição de bens e serviços (8,4%), que reflete, essencialmente, um montante elevado de pagamentos de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde, dos juros e outros encargos (2,3%) e das transferências correntes (1,3%). O aumento da receita (3 511 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva da receita fiscal e contributiva (2 746,4 milhões de euros), em linha com o crescimento económico e a melhoria do mercado de trabalho, que se continua a refletir na evolução das contribuições da Segurança Social (5%). O crescimento da despesa (1 439 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução: i) da despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1,1 p.p.), influenciada pelo pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), destacando-se o crescimento na ótica financeira de 4,4%, uma aceleração face ao mês anterior (4%); ii) das transferências correntes (contributo de 0,6 p.p.), em particular, da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia (+141,8 milhões de euros) e de outras prestações sociais da segurança social (ver quadro 11); e iii) dos juros e outros encargos (contributo de 0,3 p.p.), influenciado, em particular, pelos juros relativos a contratos swap suportados pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E., bem como dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. Em sentido contrário, a redução das despesas com pessoal e pensões beneficiam do efeito associado ao fim do pagamento do subsídio de Natal em duodécimos, que terá uma reversão no mês de novembro. As despesas com pessoal incorporam ainda o descongelamento progressivo das carreiras, tendo o segundo ciclo de reposicionamento entrado em vigor em setembro. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação Homóloga Acumulada Execução Acumulada Absoluta Relativa (%) setembro outubro setembro outubro Contributo (em p.p.) Receita corrente , , , ,0 5,6 5,5 5,4 Receita Fiscal , , , ,5 5,4 5,1 3,0 Contribuições de Segurança Social , ,7 716,1 798,8 4,9 5,0 1,2 Outras receitas correntes 9 316, ,5 696,7 723,2 8,5 7,8 1,1 Diferenças de consolidação 22,0 62,5-30,9 40, ,1 Receita de capital 1 524, ,3-54,0 1,0-3,9 0,1 0,0 Diferenças de consolidação 18,5 20,7-9,0 2, ,0 Receita efectiva , , , ,0 5,4 5,4 Despesa corrente , , , ,2 2,1 2,0 1,8 Despesas com o pessoal , ,2-140,5-198,4-0,9-1,2-0,3 Aquisição de bens e serviços 9 011, ,1 578,0 761,4 7,2 8,4 1,1 Juros e outros encargos 7 600, ,7 235,8 177,8 3,8 2,3 0,3 Transferências correntes , ,0 350,9 372,4 1,3 1,3 0,6 Subsídios 698,8 708,7 23,5 9,8 3,9 1,4 0,0 Outras despesas correntes 771,2 862,4 75,3 91,2 10,3 11,8 0,1 Diferenças de consolidação 35,4 62,2 35,9 26, ,0 Despesa de capital 3 875, ,8 165,3 197,9 4,8 5,1 0,3 Investimentos 3 007, ,0 110,0 146,3 4,1 4,9 0,2 Transferências de capital 766,6 813,6 30,0 47,0 4,2 6,1 0,1 Outras despesas de capital 44,5 90,7 47,2 46,2 114,7 103,8 0,1 Diferenças de consolidação 56,1 14,5-21,9-41, ,1 Despesa efectiva , , , ,0 2,2 2,1 Saldo global ,6 259, , ,0 - Despesa primária , , , ,2 2,0 2,1 Saldo corrente 538, , , ,9 - Saldo de capital , ,5-219,3-196,9 - Saldo primário 5 788, , , ,8 - Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma melhoria de milhões de euros, resultado do contributo do subsetor Estado (1 949,7 milhões de euros), da Segurança Social (230,8 milhões de euros) e da Administração Local e Regional. Em sentido inverso, o saldo dos Serviços e Fundos Autónomos registou uma evolução negativa de 269,8 milhões de euros, reflexo das Empresas Públicas Reclassificadas (menos 383,8 milhões de euros, que incorporam os pagamentos de dívidas de anos anteriores e juros). 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social ,8-337, , , , ,0 5,4 2,2 Administração Central (AC) , , , , , ,5 4,6 1,0 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,7 5,3 0,0 Serviços e Fundos Autónomos 351,4 81, , , , ,5 2,7 3,9 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -886, , , , , ,6 8,0 12,0 Segurança Social 1 890, , , , , ,2 3,1 2,2 Administração Regional -87,8 34, , , , ,3 4,7-1,2 Administração Local 523,0 562, , , , ,2 3,1 2,7 Administrações Públicas ,6 259, , , , ,1 5,4 2,1 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em -337 milhões de euros (-2 247,8 milhões de euros em 2017). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário e ascendeu a 7 205,5 milhões de euros (+5 114,5 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 5,4%, enquanto a despesa e a despesa primária apresentaram um acréscimo de 2,2%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 594,4 milhões de euros, mais 161,3 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 562,4 milhões de euros, mais 39,5 milhões de euros do que o valor registado em outubro de 2017, e a Administração Regional um saldo de 34 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 121,8 milhões de euros face ao período homólogo. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução até ao final de cifraram-se em -337 e ,5 milhões de euros, resultados que representaram uma melhoria de 1 910,7 e de 2 090,9 milhões de euros, respetivamente, face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada setembro outubro setembro outubro Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , , ,2 5,7 5,6 5,5 Receita fiscal , , , ,6 5,1 4,8 2,8 Impostos diretos , ,5 915,4 947,4 6,8 6,5 1,6 Impostos indiretos , ,7 713,6 737,1 3,9 3,6 1,2 Contribuições de Segurança Social , ,4 723,1 806,6 5,0 5,0 1,3 Transferências Correntes 1 180, ,8 200,5 235,5 20,7 20,0 0,4 Outras receitas correntes 6 690, ,6 522,8 555,5 8,8 8,3 0,9 Diferenças de consolidação 52,5 46,6 Receita de capital 1 118, ,5-28,7-2,7-2,9-0,2 0,0 Venda de bens de investimento 173,2 153,9-22,7-19,4-14,9-11,2 0,0 Transferências de Capital 903,6 909,7-15,1 6,0-1,9 0,7 0,0 Outras receitas de capital 40,6 44,7 2,9 4,1 7,3 10,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,7 7,3 Receita efetiva , , , ,5 5,6 5,4 Por memória: Receita fiscal e contributiva , , , ,2 5,1 4,9 4,1 Receita não fiscal e não contributiva 9 041, ,4 680,8 782,3 8,5 8,7 1,3 Despesa corrente , , , ,2 2,3 2,1 2,0 Despesas com o pessoal , ,7-161,4-218,3-1,3-1,6-0,4 Remunerações certas e permanentes s/ subsídio de Natal 9 280, ,6 180,5 183,4 2,1 2,0 0,3 Aquisição de bens e serviços 6 500, ,6 637,2 781,4 10,9 12,0 1,3 Juros e outros encargos 7 362, ,5 215,5 180,2 3,7 2,4 0,3 Transferências correntes , ,3 413,3 441,6 1,5 1,4 0,7 Subsídios 623,9 631,1 41,7 7,2 7,8 1,2 0,0 Outras despesas correntes 645,6 684,9 27,4 39,3 4,5 6,1 0,1 Diferenças de consolidação 6,5 15,3 Despesa de capital 2 628, ,6 143,1 122,5 6,1 4,7 0,2 Investimento 1 708, ,9 143,8 141,4 9,6 8,3 0,2 Transferências de capital 832,8 877,0 28,7 44,2 3,8 5,3 0,1 Outras despesas de capital 30,3 6,7-23,1-23,6-78,9-77,7 0,0 Diferenças de consolidação 56,4 16,9 Despesa efetiva , , , ,7 2,4 2,2 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,4 442,0 485,9 1,5 1,5 0,8 Outras despesas correntes e de capital 675,9 691,7 4,3 15,7 0,7 2,3 0,0 Saldo global ,8-337, , ,7 Despesa primária , , , ,5 2,3 2,2 1,9 Saldo corrente -737, , , ,0 Saldo de capital , ,1-171,8-125,3 Saldo primário 5 114, , , ,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

12 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou do facto de o crescimento da receita, em 5,4%, ter sido superior ao aumento da despesa, que se situou em 2,2%. O acréscimo da receita decorreu sobretudo do comportamento favorável da receita fiscal e contributiva (4,9%, contributo de 4,1 p.p.). No que toca ao incremento da receita fiscal (4,8%, contributo de 2,8 p.p.), refira-se, no que respeita aos impostos diretos (6,5%), a evolução positiva da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (11,1%) e do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (4,4%), e, no que se relaciona com os impostos indiretos (3,6%), do Imposto sobre o Valor Acrescentado (4,8%). Relevou, ainda, a evolução favorável da restante receita (8,7%, com um contributo de 1,3 p.p.), determinada, em parte, pelo crescimento das transferências do orçamento da União Europeia (12,6%), sobretudo com proveniência do Fundo Social Europeu, e pelo aumento das vendas contabilizadas pelo Fundo Ambiental (+162,9%), decorrentes dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão. O aumento da despesa resultou, em maior medida, da evolução das componentes relativas à aquisição de bens e serviços correntes (12%, contributo de 1,3 p.p.), refletindo maioritariamente a regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, e a transferências (que cresceram 1,5%, contributo de 0,8 p.p.), designadamente das que tiveram por finalidade assegurar a entrega pelo Estado Português dos recursos próprios do orçamento da União Europeia e das que se destinaram aos beneficiários da Prestação Social para a Inclusão. Referência ainda para o investimento (que aumentou 8,3%, contributo de 0,2 p.p.), resultado sobretudo da execução dos projetos relacionados com o plano de investimentos em infraestruturas Ferrovia No que se refere à despesa com juros e outros encargos (2,4%, contributo de 0,3 p.p.), o seu andamento foi influenciado, em particular, pelos juros relativos a contratos swap suportados pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e pelos respeitantes à dívida direta do Estado. O resultado da execução orçamental foi atribuível à evolução favorável do saldo da Administração Central, em 1 679,9 milhões de euros, e do saldo global do subsetor da Segurança Social, em 230,8 milhões de euros. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal set out set out Administração Central , , , ,9 305,0 170,2 Metro do Porto, S.A. -207,0-97,9 114,2 109,1-2,5-5,0 Fundo de Resolução -18,6 88,2 106,9 106,9 0,0 0,0 Fundo Ambiental 47,9 124,1 73,6 76,2 10,5 2,5 Infraestruturas de Portugal, S.A. -772,4-696,4 12,3 76,0 72,4 63,7 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -80,6-11,8 68,8 68,8-9,1 0,0 Instituto de Emprego e de Formação Profissional, I.P. 48,4 102,8 29,2 54,4 13,1 25,3 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro 0,3 44,4 40,3 44,1 5,4 3,8 Instituições de Ensino Superior 54,1 96,6 32,9 42,5 6,4 9,6 PARUPS, S.A. 13,7 53,0 26,7 39,3 0,2 12,7 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -30,5 1,9 29,2 32,4 2,7 3,2 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. -13,9 18,0 32,5 31,9-2,6-0,7 PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS), S.A. 32,3 50,6 17,6 18,3 45,5 0,6 Segurança Social 1 890, ,5 181,5 230,8 65,7 49,3 Administração Central e Segurança Social ,8-337, , ,7 370,7 219,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social aumentou 2,2% face a igual período do ano passado, evolução homóloga semelhante à registada pela despesa primária. Este resultado decorreu, essencialmente, do incremento da despesa com a aquisição de bens e serviços, explicado principalmente pela regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, com transferências, onde se destacou a contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia, e com o investimento, sobretudo ao nível do Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia 2020 a cargo da Infraestruturas de Portugal. Em sentido atenuante, relevou o decréscimo das despesas com pessoal, reflexo do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal. A rubrica de juros e outros encargos apresentou um acréscimo de 2,4%, justificado pelo efeito conjugado das regularizações associadas a contratos swap suportados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., e da evolução dos encargos associados a obrigações do Tesouro e a Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável 1. 1 Ainda que parcialmente compensada pela redução dos juros com os empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira. 13

14 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Execução acumulada set out set out Despesas com o pessoal , ,7-161,4-218,3-1,3-1,6-0,4 Aquisição de bens e serviços 6 500, ,6 637,2 781,4 10,9 12,0 1,3 Juros e outros encargos 7 362, ,5 215,5 180,2 3,7 2,4 0,3 Transferências , ,4 442,0 485,9 1,5 1,5 0,8 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) e tvh (%) Subsídios 623,9 631,1 41,7 7,2 7,8 1,2 0,0 Investimento 1 708, ,9 143,8 141,4 9,6 8,3 0,2 Outras despesas 675,9 691,7 4,3 15,7 0,7 2,3 0,0 Diferenças de consolidação 63,0 32,2 18,6-30,8 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Contributo VHA out (em p.p.) Despesa primária , , , ,5 2,3 2,2 1,9 Despesa efetiva , , , ,7 2,4 2,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -10 VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 14

15 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal contraíram 1,6% 2 (1,3% no acumulado dos três primeiros trimestres), refletindo, sobretudo, o efeito do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal, ainda que parcialmente compensado pelos pagamentos associados ao descongelamento de carreiras 3, cuja segunda fase em que a taxa de reposição passou de 25% para 50% teve início no mês de setembro 4. Excluindo ambos os efeitos, as despesas com pessoal registariam um acréscimo, influenciadas pelo incremento dos encargos no Serviço Nacional de Saúde, com destaque para os referentes a horas extraordinárias e novas contratações, e pelo efeito do pagamento, no início de 2018, de encargos respeitantes a contribuições relativas a 2017, por parte dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário. Em termos mensais, e expurgado o efeito da diferente forma de pagamento do subsídio de natal, ainda assim, as despesas com o pessoal decresceram 1,2% 5 face ao mês homólogo, devido, principalmente, à redução de efetivos na situação de Reserva na Guarda Nacional Republicana e no Exército, bem como, pelo efeito de base decorrente dos encargos suportados com rescisões por mútuo acordo, pela Oitante. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Jan Fev Mar Abr Mai tvha (%) Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 2 No âmbito do programa Defesa, por razões de ordem técnica, houve pagamentos de despesas com pessoal relativos a, no montante de 20,5 milhões de euros, que apenas foram relevados em novembro. Considerando este efeito, o decréscimo das despesas com pessoal, até outubro, seria de 1,5%. 3 Nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018, o pagamento da valorização remuneratória previsto nessa norma é faseado da seguinte forma: 25% a partir de janeiro de 2018; 25% adicionais a partir de setembro de 2018; 25% adicionais a partir de maio de 2019 e os restantes 25% a partir de dezembro de A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperandose o regime de pagamento integral no mês de novembro. 5 Para além da ocorrência descrita na nota de rodapé n.º 2, acerca de problemas técnicos verificados no programa Defesa, situação semelhante verificou-se em 2017, quando os pagamentos das despesas com pessoal no Exército relativos a setembro de 2017, no montante de 28,1 milhões de euros, apenas foram registados em outubro. Expurgando também estes dois efeitos, as despesas com pessoal de outubro apresentariam um crescimento homólogo mensal de 2,8%, devido, em grande parte, ao efeito do descongelamento de carreiras. 15

16 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada set out set out Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Administração Central , ,9-158,4-215,0-1,3-1,6-1,6 Defesa 1 033,8 921,7-53,9-112,1-5,9-10,8-0,8 Segurança Interna 1 311, ,8-45,5-49,6-3,8-3,8-0,4 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 3 841, ,7-40,6-48,1-1,2-1,3-0,4 Finanças 473,6 445,6-27,8-28,1-6,4-5,9-0,2 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 1 080, ,2-19,9-19,2-2,0-1,8-0,1 Saúde 3 231, ,8 33,4 44,0 1,1 1,4 0,3 Outros 2 247, ,1-4,1-1,9-0,2-0,1 0,0 Segurança Social 214,0 210,7-3,0-3,3-1,6-1,5 0,0 Total , ,7-161,4-218,3-1,3-1,6 Contributo VHA out (em p.p.) As aquisições de bens e serviços correntes aumentaram 12% (10,9% até ao mês anterior), principalmente em resultado da aplicação do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado no pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Ainda que com menor contributo, são de destacar os efeitos decorrentes do diferente perfil de pagamento, face a 2017, da taxa de utilização da infraestrutura rodoviária, a cargo da CP Comboios de Portugal, E.P.E., da realização de ações de manutenção das infraestruturas ferroviárias e rodoviárias a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A. e da aquisição dos direitos de transmissão relativos a campeonatos europeu e mundial de futebol e ao festival musical da Eurovisão, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A.. Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 16

17 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) set out set out Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Administração Central 6 465, ,5 625,1 768,5 10,8 11,9 11,8 Saúde 4 472, ,2 560,1 678,4 13,9 15,2 10,4 Serviço Nacional de Saúde 3 924, ,2 590,2 707,8 16,7 18,0 10,9 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 470,3 423,2-43,0-47,1-10,1-10,0-0,7 Planeamento e Infraestruturas 305,6 336,8 40,1 31,2 14,6 10,2 0,5 CP - Comboios de Portugal E.P.E. 132,0 156,8 23,3 24,8 19,1 18,8 0,4 Infraestruturas de Portugal, S.A. 140,2 149,7 19,7 9,5 16,2 6,8 0,1 Segurança Interna 153,3 168,5 1,0 15,1 0,7 9,9 0,2 Autoridade Nacional de Proteção Civil 25,6 33,9-0,6 8,3-2,8 32,4 0,1 Cultura 150,4 164,9 18,0 14,4 13,4 9,6 0,2 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 125,4 139,9 17,9 14,4 16,1 11,5 0,2 Outros 1 382, ,2 5,9 29,3 0,5 2,1 0,5 Segurança Social 35,1 48,0 12,1 13,0 39,3 36,9 0,2 Total 6 500, ,6 637,2 781,4 10,9 12,0 Contributo VHA out (em p.p.) A despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social registou um acréscimo de 2,4% face ao período homólogo, justificado pelo aumento dos pagamentos a cargo das entidades públicas reclassificadas da Administração Central, bem como dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % set out set out Contributo VHA out (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 6 755, ,4 100,1 66,4 1,9 1,0 0,9 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 600,2 704,1 106,0 103,9 19,6 17,3 1,4 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 2,2 5,6 3,0 3,4 156,5 158,0 0,0 Outros 5,0 11,5 6,5 6,5 137,5 131,6 0,1 Total 7 362, ,5 215,5 180,2 3,7 2,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O acréscimo da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 6 (+0,7%), reflete o aumento dos juros com Obrigações do Tesouro (OT), decorrente do incremento do saldo vivo de OT com pagamento de cupão em abril, e com Outros instrumentos, principalmente devido ao pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável, emitidas no segundo e terceiro trimestres de Estes efeitos foram parcialmente compensados pela redução dos juros associados aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), resultante da redução do valor em 6 Tomando por referência o Quadro 9. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social dívida do empréstimo do Fundo Monetário Internacional na sequência das amortizações ocorridas ao longo do último ano. Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA out (em p.p) Juros da dívida pública 6 687, ,0 84,6 50,1 1,6 0,7 0,7 Certificados de Aforro e do Tesouro 540,7 586,6 30,4 45,9 6,2 8,5 0,7 CEDIC / CEDIM 13,7 7,9-2,4-5,9-30,2-42,8-0,1 Outros 178,2 326,0 165,7 147,8 215,5 83,0 2,2 Empréstimos PAEF 1 377, ,4-322,4-322,4-24,5-23,4-4,8 Bilhetes do Tesouro 2,6-29,5-32,2-32, ,5 Obrigações do Tesouro 4 574, ,7 245,6 216,8 7,2 4,7 3,2 Comissões 88,5 90,6 17,6 2,1 24,7 2,4 0,0 Empréstimos PAEF 11,0 27,6 16,6 16,6 150,6 150,6 0,2 Outros 77,5 63,1 1,1-14,5 1,8-18,6-0,2 Juros e outros encargos pagos 6 776, ,6 102,3 52,2 1,9 0,8 Tvh (%) -7,3-3,6 Por memória: Juros recebidos de aplicações 2,9 0,9-3,5-2, ,2 Juros e outros encargos líquidos 6 779, ,5 98,8 50,2 1,8 0,7 Tvh (%) -6,7-3,5 Stock dívida direta do Estado ,1 n.d. 874,3 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. O crescimento dos juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central resultou, essencialmente, dos pagamentos realizados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap. Em sentido oposto, relevam os decréscimos resultantes dos efeitos de base, em 2017, dos pagamentos efetuados pela Metro do Porto, S.A. relativo ao referido acordo, do vencimento de um empréstimo obrigacionista contraído pela Parpública, e dos juros suportados pelo Fundo de Resolução referentes ao empréstimo concedido por um conjunto de instituições de crédito, no âmbito das medidas de resolução aplicadas ao Banco Espírito Santo. 18

19 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % set out set out Contributo VHA out (em p.p) Ambiente 267,7 491,3 224,2 223,6 84,2 83,5 37,3 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 89,4 394,4 305,6 305,0 346,8 341,1 50,8 Metro do Porto, S.A. 177,3 96,8-80,4-80,4-45,4-45,4-13,4 Finanças 187,9 71,6-115,4-116,4-62,0-61,9-19,4 Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 118,1 49,6-67,7-68,4-57,9-58,0-11,4 Fundo de Resolução 49,2 4,1-45,1-45,1-91,7-91,7-7,5 Outros 144,5 141,2-2,8-3,3-3,2-2,3-0,6 Total 600,2 704,1 106,0 103,9 19,6 17,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A despesa relativa a transferências cresceu 1,5% até outubro (mantendo o mesmo ritmo de crescimento observado até ao final do 3.º trimestre), sendo que os principais fatores justificativos se encontraram associados, designadamente, ao aumento da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, que se deveu ao aumento do duodécimo do ano de 2018 e ao menor excedente do orçamento europeu apurado em 2017 face ao de e da despesa associada à Prestação Social para a Inclusão 8 e ao subsídio e complemento por doença, determinada pelo acréscimo do número de beneficiários. Destaque ainda para o crescimento da despesa com pensões e complementos 9 atribuídas pela Segurança Social, influenciadas pelas atualizações ordinária 10 e extraordinária 11 para 2018, bem como para as prestações de parentalidade, também influenciada pela evolução do número de beneficiários e pelo acréscimo observado na respetiva prestação média ao nível das suas principais componentes, designadamente, a parental inicial e de risco clínico durante a gravidez. No sentido da redução, referência para a diminuição da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto de metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos em 2017 e, ainda, a contração da despesa associada ao pagamento de prestações substitutivas de rendimentos de trabalho na eventualidade de desemprego, efeito atribuível à melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego. 7 O excedente do orçamento europeu de um ano transato é inscrito num orçamento retificativo, aprovado usualmente no início de julho. Consequentemente, a Comissão Europeia reflete esta disponibilidade orçamental, procedendo a um ajustamento em baixa do duodécimo a pagar pelos Estados-Membros. O excedente do orçamento europeu de 2017 foi inferior ao de Modalidade de proteção social instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro, visando promover a autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência. Esta componente de despesa incorpora apoios sociais que eram assegurados, até à criação da Prestação Social para a Inclusão, sob a forma de pensões sociais de invalidez e de subsídios mensais vitalícios. 9 A análise decorre dos valores ajustados para efeitos de comparabilidade, conforme notas ao quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social. 10 A atualização concretizou-se genericamente pela aplicação de percentagens atualizadas, nos termos do artigo 2.º da Portaria n.º 23/2018, de 18 de janeiro. 11 Conforme determinou o artigo 110.º da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2018). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 19

20 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA out (em p.p.) Contribuição financeira para a União Europeia 1 257, ,4 124,2 141,8 10,9 11,3 0,4 Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão (1) 159,0 217,5 51,2 58,4 35,7 36,7 0,2 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 422,9 473,0 40,4 50,2 10,6 11,9 0,2 Segurança Social - Pensões e complementos (1) , ,1 53,4 49,1 0,5 0,4 0,2 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. 174,7 222,0 40,3 47,2 25,1 27,0 0,1 Segurança Social - Prestações de parentalidade 408,9 455,7 40,3 46,8 11,0 11,4 0,1 Segurança Social - Subsídio familiar a crianças e jovens 561,1 597,0 32,3 35,9 6,4 6,4 0,1 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 3,8 38,8 34,7 35, ,1 Transferência União Europeia - Recursos próprios tradicionais 150,3 183,0 29,7 32,7 22,2 21,8 0,1 Lei de Finanças Locais 2 181, ,0 28,7 32,4 1,5 1,5 0,1 Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 64,2 96,5 28,9 32,2 47,0 50,2 0,1 Turismo de Portugal, I.P. 33,9 57,3 19,9 23,4 66,0 69,1 0,1 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 166,1 125,3-38,4-40,8-25,0-24,6-0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 1 107, ,7-65,3-70,3-6,5-6,3-0,2 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 7 769, ,1-134,0-151,1-1,9-1,9-0,5 Segurança Social - Prestações sociais - Outras (1) (2) 2 020, ,7 65,7 73,2 3,6 3,6 0,2 Outros 2 615, ,4 90,0 89,5 4,2 3,4 0,3 Total , ,4 442,0 485,9 1,5 1,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. (1) - Para efeitos de comparabilidade, considerou-se, em 2017, na linha correspondente à "Prestação Social para a Inclusão" (PSI), o montante dos pensionistas de invalidez da Segurança Social que se encontram, em 2018, a beneficiar da PSI (131,7 M ) e o montante do subsídio mensal vitalício (23,9 M ). Esses valores foram excluídos das linhas relativas a "Pensões e complementos" e "Prestações sociais - outras", respetivamente. (2) - Abrange as prestações sociais elencadas no quadro 10 - "Execução orçamental da Segurança Social" anexo à Síntese de Execução Orçamental, com exceção das que são individualizadas no presente quadro. Incorpora apenas a parte dessas prestações que se processa por transferências. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social A despesa com subsídios registou um crescimento de 1,2%, que traduz sobretudo o aumento de apoios à formação profissional e à ação social a cargo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.. Em sentido contrário, saliente-se o decréscimo dos apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, por parte do Instituto do Emprego e Formação Profissional. A desaceleração da evolução homóloga face ao verificado no mês transato (por memória, +7,8%) deveu-se, principalmente, ao ritmo de concessão de apoios às políticas ativas de emprego, bem como ao diferente perfil de pagamento das indemnizações compensatórias pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças. Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta set out set out Administração Central 414,5 332,8-53,8-81,7-15,3-19,7-13,1 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 299,4 232,2-55,9-67,2-21,3-22,5-10,8 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 277,3 206,4-59,0-70,9-24,4-25,6-11,4 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 32,0 15,9-15,0-16,1-57,4-50,3-2,6 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 32,0 15,9-15,0-16,1-57,4-50,3-2,6 Finanças 51,0 41,1 4,8-9,9 13,3-19,5-1,6 Direção-Geral do Tesouro e Finanças 51,0 41,1 4,8-9,9 13,3-19,5-1,6 Órgãos de Soberania 13,9 25,5 11,6 11,6 91,5 83,3 1,9 Assembleia da República 13,9 25,5 11,6 11,6 91,5 83,3 1,9 Outros 18,1 18,1 0,7 0,0 4,8 0,1 0,0 Segurança Social 209,4 298,3 95,5 88,9 53,4 42,4 14,2 Total 623,9 631,1 41,7 7,2 7,8 1,2 (%) Contributo VHA out (em p.p.) O investimento registou um acréscimo de 8,3%, explicado principalmente por via do incremento da execução de projetos de construção e modernização no âmbito do Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia 2020 (bens de domínio público) por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A. e maior volume de pagamentos relativos a equipamento básico realizados pelos Hospitais EPE. Em sentido oposto, destacou-se a diminuição em 1,5% do volume de pagamentos relativos a concessões e subconcessões rodoviárias, a cargo igualmente das Infraestruturas de Portugal, S.A.. 21

22 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA out Total Total set out set out (em p.p) Fin. Fundos Nacional Europeus Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A ,8 0, , ,9 0, ,9 18,1-13,7 1,7-1,1-0,8 Concessões 1 226,6 0, , ,0 0, ,0 13,8-18,6 1,3-1,5-1,1 Edifícios 58,8 20,1 78,9 72,0 9,3 81,3-1,2 2,4-1,8 3,1 0,1 Bens de Domínio Público 8,5 43,0 51,5 25,1 84,6 109,7 53,0 58,2 118,3 113,2 3,4 Equipamento Básico 56,4 12,9 69,3 68,4 20,8 89,2 16,0 19,9 28,0 28,8 1,2 Investimento Militar 111,4 0,0 111,4 127,7 0,1 127,7 14,0 16,4 13,4 14,7 1,0 Equipamento e software informático 64,7 7,5 72,2 69,7 11,9 81,6 8,1 9,4 13,0 13,1 0,6 Construções diversas 22,1 0,6 22,6 13,5 6,4 20,0-5,7-2,7-25,8-11,9-0,2 Outros Investimentos 19,6 1,3 20,9 48,3 1,9 50,2 26,2 29,4 133,6 140,6 1,7 Outros 44,9 2,3 47,3 52,7 16,6 69,3 15,2 22,0 34,5 46,7 1,3 Total 1 620,2 88, , ,3 151, ,9 143,8 141,4 9,6 8,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.. Nota: A evolução homóloga apresentada pela rubrica Outros Investimentos encontra-se influenciada pela adoção, em setembro de 2018, do classificador económico aplicável às entidades sujeitas ao Regime Simplificado de controlo da execução orçamental, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em conformidade com o disposto no artigo 33º do Decreto-Lei n.º 33/2018, de 15 de maio. Àquela data, a entidade passou a registar a totalidade da despesa de investimento na rubrica "Outros Investimentos". Sem esta reclassificação, a rubrica Outros Investimentos apresentaria uma variação homóloga de 7,8M, ou 37,4%, e um contributo de 0,5 p.p.. Da mesma forma, considerando a referida despesa de investimento da SCML em Edifícios, esta rubrica apresentaria uma variação homóloga de 19,2 milhões de euros, ou 24,4%, e um contributo de 1,1 p.p. Nas outras despesas verificou-se um crescimento de 2,3%, resultado principalmente do pagamento de impostos em montante superior aos do ano anterior, nomeadamente, a título de IRC pela Infraestruturas de Portugal, S.A. 12, e a título de IRC e IVA pela Parque Escolar, E.P.E. Em sentido inverso, relevou o efeito de base ocorrido em 2017, relativo à distribuição de dividendos de 2016 pela Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 13. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 5,4%, influenciado pelo desempenho da receita fiscal e por esta representar cerca de 58% da receita efetiva. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 5% e a receita não fiscal e não contributiva 8,7%, em linha com as variações ocorridas nos meses anteriores, constatando-se que, com exceção das vendas de bens de investimentos, se verificaram crescimentos em todos os agregados da receita. 12 Em 2018, o pagamento do imposto realizado em junho, bem como o pagamento por conta e o pagamento adicional por conta realizados em julho e setembro, foram em montante superior aos do ano de A Parpública, SGPS, S.A. detém 81,1% do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 22

23 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA outubro (em p.p.) Receita fiscal , , , ,6 5,1 4,8 2,8 Impostos diretos , ,5 915,4 947,4 6,8 6,5 1,6 Impostos indiretos , ,7 713,6 737,1 3,9 3,6 1,2 Contribuições para sistemas de proteção social , ,4 723,1 806,6 5,0 5,0 1,3 Receita não fiscal e não contributiva 9 041, ,4 680,8 782,3 8,5 8,7 1,3 Taxas, multas e outras penalidades 2 393, ,9 223,7 255,7 10,6 10,7 0,4 Rendimentos da propriedade 1 328, ,5 16,7 6,0 1,4 0,5 0,0 Transferências 2 084, ,5 185,4 241,5 10,4 11,6 0,4 Vendas de bens e serviços correntes 2 176, ,9 228,2 247,7 11,8 11,4 0,4 Vendas de bens de investimento 173,2 153,9-22,7-19,4-14,9-11,2 0,0 Restantes receitas 832,6 882,8 56,9 50,2 7,4 6,0 0,1 Diferenças de consolidação 53,3 53,8-7,5 0,6 Receita efetiva , , , ,5 5,6 5,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social relevou um cresciment0 de 4,8%, destacando-se o contributo do subsetor Estado, em particular ao nível da cobrança do IVA, do IRC e do IRS (que, no conjunto, cresceram 1.551,5 milhões de euros). Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) set out set out Estado , , , ,3 5,4 5,0 Serviços e Fundos Autónomos 560,7 511,7-53,1-49,1-10,2-8,8 Segurança Social 192,9 200,3 6,8 7,4 3,9 3,8 Receita fiscal , , , ,6 5,1 4,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Até, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 1.726,3 milhões de euros (+5%) face ao período homólogo, explicado maioritariamente pela variação da receita fiscal dos impostos diretos e IVA. 23

24 Tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA outubro (em p.p.) Impostos diretos , ,2 915,4 947,1 6,8 6,5 2,8 - IRS 9 767, ,1 395,6 426,8 4,5 4,4 1,2 - IRC 4 534, ,2 512,3 505,4 11,7 11,1 1,5 - Outros 343,0 357,9 7,5 14,9 2,5 4,4 0,0 Impostos indiretos , ,0 760,0 779,2 4,3 4,0 2,3 - ISP 2 810, ,7 38,4 31,7 1,5 1,1 0,1 - IVA , ,2 594,2 619,3 5,1 4,8 1,8 - Imposto sobre veículos 632,3 652,5 24,7 20,2 4,3 3,2 0,1 - Imposto consumo tabaco 1 242, ,1-38,2-41,7-3,4-3,4-0,1 - IABA 231,8 240,2 9,5 8,4 4,5 3,6 0,0 - Imposto do Selo 1 219, ,0 77,0 82,9 7,0 6,8 0,2 - Imposto Único de Circulação 279,3 307,8 25,2 28,5 10,1 10,2 0,1 - Outros 182,7 212,6 29,2 29,8 18,2 16,3 0,1 Receita fiscal , , , ,3 5,4 5,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Os impostos diretos aumentaram 6,5%, impulsionados pelas receitas de IRS e IRC que aumentaram, respetivamente, 426,8 (+4,4%) e 505,4 (+11,1%) milhões de euros. No que respeita aos impostos indiretos, estes aumentam em 4%. A variação dos impostos indiretos assenta fundamentalmente na prestação do IVA (+619,3 milhões de euros), seguindo-se, o Imposto do Selo (+82,9 milhões de euros) e os restantes indiretos, com exceção do Imposto sobre o Tabaco que decresce (-41,7 milhões de euros). 10,0 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Em termos acumulados, os reembolsos relativos à receita fiscal registam um aumento de 176,8 milhões de euros (+2,1%), atenuando face ao verificado no mês passado. Este registo resulta, maioritariamente, da evolução dos reembolsos do IVA, que crescem 118,5 milhões de euros face ao período homólogo. Em 24

25 2. Administração Central e Segurança Social crescimento destacam-se, também, os reembolsos de IRS (+44,1 milhões de euros) e de IRC (+24,3 milhões de euros). Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA outubro (em p.p.) Impostos diretos 3 533, ,8 47,6 51,1 1,4 1,4 0,6 - IRS 2 561, ,8 47,5 44,1 1,9 1,7 0,5 - IRC 947,6 971,9 16,5 24,3 1,8 2,6 0,3 - Outros 24,4 7,1-16,4-17,3-72,2-71,0-0,2 Impostos indiretos 4 851, ,1 147,2 125,8 3,4 2,6 1,5 - ISP 27,2 43,1 15,1 15,9 65,6 58,4 0,2 - IVA 4 781, ,6 143,5 118,5 3,3 2,5 1,4 - Imposto sobre veículos 6,6 8,2 1,8 1,6 28,6 23,9 0,0 - Imposto consumo tabaco 13,4 10,9-6,9-2,4-51,4-18,2 0,0 - IABA 0,6 0,3-0,3-0,3-47,0-44,7 0,0 - Imposto do Selo 21,9 14,7-5,7-7,2-29,6-32,9-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,6 0,3-0,2-0,3-44,0-48,0 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0-87,7-63,4 0,0 Receita fiscal 8 385, ,9 194,9 176,8 2,5 2,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 5%, influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social (+7%), assente na melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, a medidas de combate à fraude, ao controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida. As contribuições para a CGA registaram uma quebra de 2,9%, refletindo o calendário legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas. Concorreu ainda a alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal que, em 2017, se traduziu, pela lei do OE, no pagamento de 50% no mês de novembro e dos restantes 50% em duodécimos ao longo do ano. Além desses efeitos, releva a redução do número de subscritores. A receita não fiscal e não contributiva apresentou um aumento de 8,7%, para a qual concorreram a generalidade dos agregados, destacando-se os acréscimos da cobrança das taxas, multas e outras penalidades, das vendas de bens e serviços correntes e das transferências. As taxas, multas e outras penalidades aumentaram 10,7%, refletindo em parte a alteração do critério de contabilização da receita da taxa de incidência sobre os seguros (96,1 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., que em 2017 foi relevada como impostos indiretos diversos (89 milhões de euros), significando um acréscimo de 8% em resultado do crescimento do mercado de seguros das apólices. 25

26 2. Administração Central e Segurança Social De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à anterior forma de relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à RTP, com um peso significativo até março de Ajustado das alterações contabilísticas referidas, o crescimento teria sido de 7,2%, o qual reflete essencialmente o acréscimo nas taxas, em particular nas arrecadadas pelo Instituto dos Registos e do Notariado (+9,4%), decorrente da regularização de processos com regras de custas 15 ; nas propinas do Ensino Superior (+8,8%); nas portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (+6,7%), em resultado da evolução dos volumes de tráfego, da atualização tarifária anual, bem como de uma maior eficiência do sistema de cobrança; e nas taxas de justiça cobradas pelo IGFEJ Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (+10,2%), devido ao aumento da atividade dos tribunais, para além do acréscimo nas diversas taxas de registo. O acréscimo dos rendimentos da propriedade situou-se nuns meros 0,5%, embora se assistam a variações de sinal contrário nas diversas componentes. Registou-se o aumento no valor dos dividendos entregues pelo Banco de Portugal (+49%) e, por outro, a diminuição nos juros recebidos pela CGA (-26,3%), resultante dos rendimentos dos valores aplicados em títulos da dívida pública afetos às suas reservas especiais 16, e dos dividendos contabilizados pela PARPÚBLICA (-23,6%), justificada essencialmente pelo efeito de base dos 62,5 milhões de euros de dividendos extraordinários entregues em 2017 em resultado da dissolução da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), S.A.. As transferências registaram um crescimento de 11,6 %, suportado no desempenho das transferências provenientes da UE, destacando-se, destas, as destinadas à Segurança Social (+41,7%), associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento significativo nos Programas Operacionais Inclusão Social e Emprego e Capital Humano. 14 Até outubro de 2017 a CAV, contabilizada pela RTP como taxa, foi de 24,9 milhões de euros. Destes, 22,1 milhões de euros entraram até março de 2017 (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (148,4 milhões de euros em 2018, face aos 120,8 milhões de euros até outubro de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. No entanto, atenuando o efeito de base inicialmente referido, registou-se em 2018 a cobrança de 14,1 milhões de euros de CAV pela RTP (taxas), respeitantes ao recebimento do IVA da CAV do período de janeiro de 2017 a março de 2018 e ao recebimento de pequenos valores de CAV que ainda foram entregues pelas empresas comercializadoras de eletricidade diretamente à RTP. 15 Transversal a todas as áreas de negócio e, consequentemente, resultando em acréscimo nas várias tipologias de receita (civil, predial, comercial, entre outros). 16 Decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA, os quais, devido à gestão operacional, podem variar consoante as condições de mercado verificadas em cada momento. 26

27 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA outubro (em p.p.) Transferências da União Europeia 1 690, ,1 163,2 212,7 11,5 12,6 10,2 Segurança Social 495,9 702,9 155,5 206,9 34,7 41,7 9,9 Infraestrutura de Portugal 0,4 27,4 9,3 27,1 n.r. n.r. 1,3 Fundação para a Ciência e a Teconologia 10,8 34,7 20,5 23,8 205,6 219,8 1,1 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 72,1 86,3 15,4 14,2 27,0 19,7 0,7 Camões - Instituto da Cooperação e da Língua 6,9 18,1 11,1 11,2 161,3 161,6 0,5 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 404,5 311,1-91,1-93,5-24,9-23,1-4,5 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 424,4 374,6-9,7-49,8-3,4-11,7-2,4 Outras 275,2 348,0 52,2 72,8 21,2 26,4 3,5 Outras transferências 393,6 422,4 22,2 28,8 6,1 7,3 1,4 Fundo de Resolução 177,9 193,0 15,1 15,1 8,5 8,5 0,7 Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional 4,0 18,2 7,9 14,2 197,5 353,8 0,7 Outras 211,7 211,3-0,7-0,4-0,4-0,2 0,0 Total 2 084, ,5 185,4 241,5 10,4 11,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Relevam-se ainda os aumentos das transferências comunitárias para as Infraestruturas de Portugal, S.A., e para a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, com origem no reforço da dotação para Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico, atendendo ao elevado número de candidaturas submetidas bem como à primeira alteração ao regulamento que define os procedimentos relativos aos pagamentos aos beneficiários do Sistema de Apoio à Investigação Científica e Tecnológica (SAICT) no domínio da Competitividade e Internacionalização 17. O acréscimo das outras transferências teve origem nas transferências recebidas pela Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional provenientes das quotizações da NATO visando garantir a execução do projeto da Escola de Comunicações da NATO, com orçamento previsto de 19,5 milhões de euros e cujo esforço financeiro recai sobre o presente ano económico. As vendas de bens e serviços correntes apresentaram um crescimento de 11,4%, influenciado pelo acréscimo das vendas do Fundo Ambiental, com um acréscimo de 111,8 milhões de euros (162,9%), proveniente dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão, tendo em conta o aumento muito expressivo do preço do carbono nos últimos meses. Referência ainda para os aumentos na Infraestruturas de Portugal, S.A. (+45,1%), devido ao aumento da cobrança da Taxa de Utilização das Infraestruturas aos operadores, sobretudo ferroviários, na Parque Escolar (+20%), com origem na Remuneração do Contrato Programa celebrado com o Estado Português para o triénio , no âmbito do Programa de modernização de escolas secundárias, e na RTP (+49,9%), devido a recebimentos de verbas associadas ao evento Festival Eurovisão da Canção e ao sublicenciamento de jogos do Mundial de Futebol. 17 Despacho n.º 8.137/2018 da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, publicado no Diário da República, II Série, n.º 159, de 20 de agosto de 2018, que prevê a duplicação do montante previsto para o adiantamento aos projetos de I&D financiados neste âmbito, que passou de 15% para 30%. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 11,2%, influenciada pelo efeito de base do recebimento, até maio de 2017, de 23,7 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 18. As restantes receitas apresentaram um crescimento de 6%, para ele contribuindo o desempenho dos recursos próprios comunitários e das reposições não abatidas nos pagamentos. Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA outubro (em p.p.) Outras receitas correntes 257,4 252,2-0,1-5,2 0,0-2,0-0,6 Justiça 43,8 18,0-24,5-25,8-59,0-58,9-3,1 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 14,2 3,7-10,6-10,5-76,9-74,0-1,3 Defesa 41,6 34,0-9,5-7,6-23,8-18,3-0,9 Saúde 34,5 28,0-12,2-6,5-38,6-18,9-0,8 Finanças 62,5 93,5 37,4 31,0 74,5 49,5 3,7 Planeamento e Infraestruturas 21,4 29,7 8,7 8,4 42,2 39,0 1,0 Ambiente 13,2 17,4 6,0 4,3 55,6 32,3 0,5 Ensino Básico e secundário e administração escolar 0,9 4,1 3,2 3,2 374,4 374,4 0,4 Outras receitas de capital 40,6 44,8 2,9 4,2 7,3 10,4 0,5 Recursos próprios comunitários 153,8 184,2 28,2 30,4 20,7 19,8 3,6 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 380,7 401,6 26,0 20,9 7,2 5,5 2,5 Administração Central: 241,0 246,6 7,3 5,7 3,1 2,4 0,7 Restituições da União Europeia 84,7 115,7 31,0 31,0 36,7 36,7 3,7 Saldos de gerência anterior - Escolas 41,3 39,5-2,3-1,8-5,7-4,4-0,2 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 38,1 27,6-10,5-10,5-27,6-27,6-1,3 Outras 76,9 63,9-10,9-13,1-15,2-17,0-1,6 Segurança Social 139,7 155,0 18,6 15,2 14,8 10,9 1,8 Total 832,6 882,8 56,9 50,2 7,4 6,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A evolução nos recursos próprios comunitários ocorreu por via do aumento nas importações. As Reposições não abatidas nos pagamentos evidenciaram variações de sinal contrário, sendo de destacar o aumento das restituições da UE, em resultado da diminuição nas necessidades de financiamento do orçamento europeu, concretizada através de orçamentos retificativos, dando origem à devolução aos Estados Membros, para além das relativas à Segurança Social, estando em causa a devolução de saldos 19 e sobretudo a recuperação de dívidas de exercícios anteriores, associadas às prestações sociais, com maior peso no Sistema Previdencial, nomeadamente de dívidas no âmbito das prestações de Doença e Desemprego, deduzidas por via do processamento mensal de Pensões. 18 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 19 Tendo em conta que as entidades que têm receitas provenientes do Orçamento da Segurança Social devem proceder à devolução dos saldos, incluindo ainda a devolução do saldo final por parte da Autoridade de Gestão PRIME - Programa de Incentivos à Modernização da Economia/QCAIII. 28

29 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Variação Variação Execução Contrib. Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 1 759, ,0 100,8 5,7 4, , ,0 173,6 3,0 2,8 Receita Fiscal 1 149, ,7 96,9 8,4 4, , ,6 174,6 7,4 2,8 Transferências do OE 353,5 364,7 11,2 3,2 0, , ,2 36,5 2,0 0,6 Outra 255,9 248,6-7,3-2,8-0, , ,2-37,5-2,4-0,6 Receita de Capital 279,7 274,2-5,4-1,9-0,3 448,6 467,6 19,0 4,2 0,3 Transferências do OE 144,7 149,2 4,5 3,1 0,2 159,5 158,0-1,6-1,0 0,0 Transferências da União Europeia 121,6 108,7-12,9-10,6-0,6 155,1 200,2 45,1 29,0 0,7 Outra 13,3 16,3 3,0 22,4 0,1 134,0 109,5-24,5-18,3-0,4 Receita Efetiva 2 038, ,2 95,4 4, , ,6 192,6 3,1 Despesa Corrente 1 846, ,8-48,4-2,6-2, , ,7 140,5 3,2 2,5 Despesa com Pessoal 848,1 837,6-10,5-1,2-0, , ,2 40,0 2,1 0,7 Aquisição de bens e serviços 558,7 541,9-16,8-3,0-0, , ,0-3,2-0,2-0,1 Juros e outros encargos 242,8 213,6-29,2-12,0-1,4 53,1 75,3 22,3 41,9 0,4 Outra 196,5 204,7 8,2 4,2 0,4 704,5 786,1 81,5 11,6 1,4 Despesa de Capital 280,5 302,4 21,9 7,8 1, , ,5 12,6 1,0 0,2 Investimento 122,5 108,6-14,0-11,4-0, , ,9-1,5-0,1 0,0 Outra 158,0 193,9 35,9 22,7 1,7 232,5 246,7 14,1 6,1 0,2 Despesa Efetiva 2 126, ,3-26,4-1, , ,2 153,2 2,7 Saldo Global -87,8 34,0 121,8 523,0 562,4 39,5 RAA 14,2 3,8-10,4 RAM -102,0 30,2 132,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em outubro, a despesa da Administração Regional apresentou um decréscimo de 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado primordialmente do efeito base do contributo de juros e outros encargos (-1,4 p.p.) 20, da aquisição de bens e serviços (-0,8 p.p.) e do investimento (-0,7 p.p.). Na Administração Local 21, o crescimento fixou-se em 2,7% em termos homólogos, tendo como principais contributos a outra despesa corrente (1,4 p.p.), afetada por decisões judiciais que originaram pagamentos extraordinários pela Câmara Municipal de Lisboa, e a despesa com pessoal (0,7 p.p.). Em sentido inverso verifica-se um contributo negativo da aquisição de bens e serviços (-0,1 p.p.). Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou um aumento de 4,7%, para o qual contribuíram, principalmente, a receita fiscal (4,8 p.p.) e as transferências correntes do OE (0,5 p.p.), tendo sido parcialmente anulada pelas transferências de capital da União Europeia (-0,6 p.p.). Na 20 Esta diminuição decorre da cessão da posição contratual das Sociedades de Desenvolvimento para a Região Resolução n.º 21/2017, de 23 de janeiro de A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Cascais, Marvão, Mortágua, Santa Cruz, Sátão e Velas. 29

30 3. Administração Regional e Administração Local Administração Local, a receita aumentou 3,1%, decorrente, essencialmente, do contributo positivo da receita fiscal (2,8 p.p.), das transferências de capital da União Europeia (0,7 p.p.) e das transferências do OE (0,6 p.p.). Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local AR AL Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 364,5 399,4 34,9 9,6 3,0 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 273,7 275,9 2,2 0,8 0,2 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 90,9 123,6 32,7 36,0 2,8 Outros 0,0 0,0 0,0-98,6 0,0 Impostos indiretos 785,3 847,2 62,0 7,9 5,4 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 549,5 612,6 63,0 11,5 5,5 Outros 235,7 234,7-1,0-0,4-0,1 Receita Fiscal 1 149, ,7 96,9 8,4 Impostos diretos 2 259, ,0 158,5 7,0 6,7 Imposto Municipal sobre Transmissões 692,9 797,3 104,4 15,1 4,4 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 029, ,8 63,1 6,1 2,7 Imposto Único de Circulação 221,1 239,1 18,1 8,2 0,8 Derrama 312,6 287,1-25,6-8,2-1,1 Outros 3,1 1,6-1,5-48,0-0,1 Impostos indiretos 107,5 123,6 16,1 15,0 0,7 Receita Fiscal 2 367, ,6 174,6 7,4 Contrib. VH (em p.p.) Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um aumento de 8,4%, com destaque para os contributos do IVA (5,5 p.p.) e do IRC (2,8 p.p.). No caso da Administração Local, a receita fiscal aumentou 7,4%, tendo como principais contributos o desempenho positivo do IMT (4,4 p.p.) e do IMI (2,7 p.p.). Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 498,2 513,9 15,7 3,2 2,2 Outros subsectores das AP 19,2 19,7 0,5 2,5 0,1 AR Transferências da UE 173,4 150,6-22,8-13,1-3,1 Outras transferências 37,9 37,9 0,1 0,2 0,0 Transferências 728,7 722,2-6,5-0,9 Transferências do OE 1 996, ,2 34,9 1,7 1,4 Outros subsectores das AP 292,4 304,4 12,0 4,1 0,5 AL Transferências da UE 164,1 218,2 54,1 32,9 2,2 Outras transferências 30,2 21,8-8,4-27,9-0,3 Transferências 2 483, ,5 92,5 3,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. 30

31 3. Administração Regional e Administração Local As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram uma diminuição de 0,9% face ao mesmo período do ano anterior, para o qual contribuíram as transferências da UE (-3,1 p.p.), parcialmente anulada pelo aumento das transferências do OE (2,2 p.p.). No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 3,7% face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da União Europeia (2,2 p.p.) e as transferências do OE (1,4 p.p.). O saldo global da Administração Regional fixou-se em 34 milhões de euros (3,8 milhões de euros na RAA e 30,2 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 121,8 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 562,4 milhões de euros (superior em 39,5 milhões de euros ao registado em outubro de 2017), apuramento que resultou da informação reportada por 302 municípios (98% do universo), com um saldo real de 518,6 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (6) 22 um saldo de 43,8 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local milhões de euros milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 22 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Cascais, Marvão, Mortágua, Santa Cruz, Sátão e Velas. 31

32 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Informação sobre cativos em 2018 Os cativos constituem um instrumento de gestão orçamental utilizado em todos os exercícios orçamentais que visa assegurar a existência de dotações orçamentais adequadas para satisfazer as despesas necessárias das entidades ao longo do ano e simultaneamente o cumprimento dos limites máximos de despesa autorizados anualmente pela Assembleia da República. A aplicação de cativos procura essencialmente controlar a dinâmica de crescimento da despesa, e não a sua redução, o que é visível no crescimento de 2,1% da despesa até outubro das Administrações Públicas influenciada pelo fim do pagamento em duodécimos do subsídio de natal em Em setembro, uma vez apurados os cativos totais sobre o orçamento da despesa de 2018, cifraram-se em 773,7 milhões de euros. Nesse mês estavam ainda inscritos 364,9 milhões de euros na reserva orçamental distribuída pelos Programas Orçamentais para fazer face a eventuais necessidades de cada programa. O valor dos cativos em 2018 é inferior em 148 milhões de euros face ao verificado em igual período do ano anterior. Tal como nos anos anteriores, estão isentas de cativações diversas dotações de despesa, bem como os orçamentos do Serviço Nacional de Saúde, Escolas e Instituições de Ensino Superior. Período: setembro Cativos Iniciais Cativos Em setembro Cativos Atuais em % da despesa da AC e SS (1) (2) (3) Cativos 1 068,9 773,7 0,9% dos quais 2018 em receitas gerais 365,2 246,2 0,3% Por memória Cativos - valores de ,8 921,7 Nota: Os cativos existentes em setembro correspondem aos cativos no final desse período após consideradas as descativações autorizadas. Do montante de 773,7 milhões de euros de cativos, menos de um terço correspondem a cativos de receitas gerais, 246,2 milhões de euros, representando respetivamente 0,9% e 0,3% do orçamento da Administração Central e Segurança Social. Os cativos remanescentes incidem essencialmente sobre despesas financiadas por receitas próprias, as quais dependem da respetiva arrecadação para se poderem concretizar, o que altera a natureza destes cativos. Em 2017, a receita própria arrecadada ficou aquém do inscrito no orçamento dos serviços em cerca de 297 milhões de euros. 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 32

33 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em outubro, o saldo do SNS situou-se em -375,9 milhões de euros, representando um agravamento de 133 milhões de euros face ao período homólogo, e que se traduz num aumento de 3% da receita, inferior em 1,6 p.p. ao da despesa 23. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Execução Absoluta (%) set out set out Contributo VH out (em p.p.) Transferências correntes 7 048, ,6 200,5 223,9 3,1 3,2 3,0 Jogos Sociais 85,7 92,0 6,1 6,3 7,2 7,4 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 110,9 116,5-0,7 5,6-0,7 5,0 0,1 Taxas Moderadoras 136,0 134,4-2,8-1,6-2,3-1,2 0,0 Outras receitas 104,4 91,6-16,2-12,8-17,2-12,3-0,2 Receita total 7 485, ,1 186,9 221,4 2,8 3,0 Despesas com pessoal 3 109, ,3 93,8 115,8 3,4 3,7 1,5 Fornecimentos e serviços externos 4 482, ,8 150,6 198,9 3,8 4,4 2,6 dos quais: Produtos Farmacêuticos 1 013, ,2-5,8 25,9-0,6 2,6 0,3 Material de consumo clinico 376,5 407,3 26,1 30,8 7,9 8,2 0,4 Produtos vendidos em farmácias 1 070, ,5 40,2 41,2 4,2 3,8 0,5 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 727,5 769,5 40,7 42,0 6,2 5,8 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 373,8 380,9 9,7 7,1 2,9 1,9 0,1 Outra despesa 136,2 175,9 35,3 39,7 29,7 29,1 0,5 Despesa total 7 728, ,0 279,7 354,4 4,0 4,6 Saldo -242,9-375,9-92,8-133,0 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O aumento da despesa ficou a dever-se aos fornecimentos e serviços externos, com um contributo de 2,6 p.p. onde se destacam os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,5 p.p.), os produtos vendidos em farmácias (0,5 p.p.) e a despesa com material de consumo clínico (0,4 p.p.) e às despesas com pessoal, com um contributo de 1,5 p.p. 24. O crescimento da despesa do SNS voltou a acelerar face ao mês de setembro, registando uma variação de 4,6% (4% no mês anterior). O aumento traduz-se em mais 354,4 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. Destaque ainda para o investimento, que apresentou um aumento de 49% face a outubro de Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira- abril de 2018), com a introdução do SNCAP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito, algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 24 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até agosto, 1,8% ( trabalhadores) em termos homólogos. 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (contributo de 3 p.p., tendo aumentado 223,9 milhões de euros), com particular destaque para o aumento das transferências do OE (247,1 milhões de euros). OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em outubro, a 513,7 milhões de euros, principalmente devido às dotações de capital realizadas nos hospitais, EPE (500 milhões de euros). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 set-18 out Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 107,7 0, ,2 26,8 Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 135,8 239,6 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 107,7 0,0 986,6 34,5 Administração Local 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 1,1 0,4 Dotações de capital 2 466,8 37,0 513, ,3 59,2 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,1 0,2 29,0 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 6,3 0,0 6,3 74,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 30,7 513, ,2 80,6 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,2 0,0 5,1 6,5 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,6 1,5 5,1 Total dos ativos financeiros 6 777,3 144,9 513, ,4 38,2 No período de janeiro a outubro, a despesa com ativos financeiros totalizou 2.591,4 milhões de euros, essencialmente resultado de 1.460,3 milhões de euros em dotações de capital e 1.124,2 milhões de euros de empréstimos a médio e longo prazo, dos quais: 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo Dotações de Capital Empréstimos a médio e longo prazo Total Infraestruturas de Portugal, S.A. 740,0 0,0 740,0 Hospitais EPE 507,0 0,0 507,0 Metropolitano de Lisboa 94,7 361,3 456,0 Fundo de Resolução 0,0 430,0 430,0 Metro do Porto 0,0 189,3 189,3 Fundo de Recuperação de Créditos 0,0 127,4 127,4 CP - Comboios de Portugal 67,9 0,0 67,9 Sociedade de Transportes Colectivos do Porto 18,2 8,4 26,6 Fundo de Apoio Municipal 17,4 0,0 17,4 EDIA 8,0 0,0 8,0 Instituições de crédito 6,3 0,0 6,3 Transtejo 0,0 6,0 6,0 Outros 0,8 1,8 2,6 Fonte: Ministério das Finanças , , ,6 Em outubro, a receita de ativos financeiros ascendeu a 5,3 milhões de euros, sendo principalmente proveniente de amortizações de empréstimos a médio e longo prazo provenientes de municípios (3,3 milhões de euros) e de dividendos (1,0 milhões de euros). No período de janeiro a outubro, a receita com ativos financeiros totalizou 943,8 milhões de euros, dos quais: - 483,6 milhões de euros em rendimentos de propriedade, repartidos por dividendos (417,1 milhões de euros) e juros (66,4 milhões de euros), na sua maioria provenientes da Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (46,7 milhões de euros); - 271,5 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, destacando-se a Administração Local (152,4 milhões de euros), a Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (61,2 milhões de euros), a Região Autónoma dos Açores no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (15 milhões de euros) e o IHRU (10,5 milhões de euros) ,8 milhões de euros de recuperação de créditos, referentes, na sua maioria, à recuperação da garantia prestada ao BPP em 2010 (166,3 milhões de euros). 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2018 set-18 out Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 711,0 6,6 1,4 483,6 68,0 Juros 198,4 6,6 0,4 66,4 33,5 Dividendos 512,5 0,0 1,0 417,1 81,4 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 585,8 14,6 3,4 271,5 46,3 Outros ativos financeiros 0,0 16,5 0,6 188,8 0,0 Total 1 296,7 37,7 5,3 943,8 72,8 Fonte: Ministério das Finanças. 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em outubro, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando uma diminuição de 13 milhões de euros face ao período homólogo, refletindo uma diminuição de 73 milhões de euros na Administração Regional e de 60 milhões de euros na Administração Local. Este efeito foi parcialmente anulado pelo aumento do passivo na Administração Central (120 milhões de euros). Para a evolução acima mencionada destacam-se a diminuição de 66 milhões de euros verificada na componente de outras despesas (em particular na Administração Regional em -59 milhões de euros), e de 58 milhões de euros em aquisição de bens de capital (com destaque para a Administração Local em-74 milhões de euros). O aumento mencionado na Administração Central resulta, essencialmente, do diferente registo da contribuição financeira para a União Europeia que, em 2018, passou a ser registada no momento da emissão do pedido de pagamento da Comissão Europeia (não refletido em 2017), embora não considerada como valor em dívida. Este diferente registo dá origem a um aumento de 121 milhões de euros das transferências para fora das AP na Administração Central (menos 26 milhões de euros se não se considerar este efeito). Em comparação com o mês anterior, registou-se uma diminuição de 58 milhões de euros no stock do passivo, para a qual contribuíram todos os subsetores: a Administração Local (-26 milhões de euros), a Administração Regional (-20 milhões de euros) e a Administração Central (-12 milhões de euros). Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento 37

38 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental No final de outubro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a milhões de euros, representando uma diminuição de 151 milhões de euros relativamente ao período homólogo e 15 milhões de euros face ao final do mês anterior. Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuíram, essencialmente, os Hospitais EPE, com uma diminuição de 173 milhões de euros. Em sentido inverso, observou-se um aumento na Administração Regional (13 milhões de euros), na Administração Central (8 milhões de euros) e na Administração Local (3 milhões de euros). Face ao mês anterior, a diminuição registada teve o contributo de quase todos os subsetores sendo exceção a Administração Regional que aumenta 1 milhão de euros. 38

39 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [3] Licenças 4-G Despesa [4] Contribuição financeira para a U.E [5] Juros de Swaps [6] Taxa de proteção civil da CM lisboa Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais, a receita foi registada em [4] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [5] Regularização de pagamentos (em dívida até à altura da celebração do acordo) por força de processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [6] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em

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41 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 20. Cativos do OE

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43 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social ,8-337, , , , ,0 5,4 2,2 Administração Central (AC) , , , , , ,5 4,6 1,0 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,7 5,3 0,0 Serviços e Fundos Autónomos 351,4 81, , , , ,5 2,7 3,9 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -886, , , , , ,6 8,0 12,0 Segurança Social 1 890, , , , , ,2 3,1 2,2 Administração Regional -87,8 34, , , , ,3 4,7-1,2 Administração Local 523,0 562, , , , ,2 3,1 2,7 Administrações Públicas ,6 259, , , , ,1 5,4 2,1 Nota: Saldo Receita Despesa Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

44 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas CGE 2017 outubro 2017 outubro 2018 Orçamento 2018 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,9 560, ,4 192, , ,2 511, ,3 200, , ,5 Impostos diretos , ,0 0, ,7 0, , ,2 0, ,9 0, , ,3 Impostos indiretos , ,9 560,7 939,6 192, , ,0 511, ,4 200, , ,1 Contribuições de Segurança Social ,2 52, ,1 8, , ,9 52, ,5 0, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,3 Diferenças de consolidação 13,6 3,2 18,8 2,7 0,0 22,0 5,7 40,8 19,3 0,0 62,5 8,8 Receita de capital 2 017,7 73, ,0 729,9 9, ,3 62, ,3 742,8 5, , ,3 Diferenças de consolidação 32,6 0,4 0,0 7,9 0,0 18,5 7,0 0,0 1,6 0,0 20,7 25,6 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , , ,6 214, , , , ,6 210, , ,9 Aquisição de bens e serviços ,2 701, , ,6 35, ,8 714, , ,5 48, , ,4 Juros e outros encargos 8 299, ,8 649,1 296,0 2, , ,5 716,1 289,0 5, , ,3 Transferências correntes , , ,6 528, , , , ,4 542, , , ,4 Subsídios 945,9 54,5 360,0 97,3 293,8 698,8 44,6 288,3 107,4 396,8 708, ,2 Outras despesas correntes 1 525,7 402,5 236,0 125,6 7,2 771,2 430,7 246,5 177,5 7,7 862, ,8 Diferenças de consolidação 52,0 0,0 0,0 5,1 0,0 35,4 0,0 0,0 4,9 0,0 62,2 305,9 Despesa de capital 5 270, , , ,7 16, , , , ,2 12, , ,6 Investimentos 4 157,3 160, , ,2 11, ,7 195, , ,1 9, , ,8 Transferências de capital 983,7 957,6 467,3 257,3 4,3 766, ,0 524,1 267,2 2,9 813, ,3 Outras despesas de capital 61,7 29,8 0,5 14,2 0,0 44,5 6,6 0,1 83,9 0,0 90,7 41,5 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 56,1 0,0 0,0 56,1 0,0 14,5 0,0 0,0 14,5 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,6 Saldo global , ,8 351,4 435, , , ,2 81,6 596, ,5 259, ,5 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente 697, ,2 779, , ,9 538, ,2 453, , , ,9-177,2 Saldo de capital , ,7-428,0-840,8-7, , ,0-371,4-912,4-7, , ,3 Saldo primário 5 744, , ,5 731, , , ,4 797,8 885, , , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento outubro 2018 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2018 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 1 977,1 474,5 301,6 670, ,0 5,4 2,1 3,9 3,1 5,5 4,2 Receita Fiscal 1 726,3-49,1 263,0 7, ,5 5,0-8,8 7,3 3,8 5,1 3,4 Impostos directos 947,1 0,3 187,2 0, ,6 6,5-7,1-6,6 1,8 Impostos indirectos 779,2-49,4 75,8 7,4 812,9 4,0-8,8 8,1 3,8 3,8 4,7 Contribuições de Segurança Social 0,3-95,7-7,8 902,0 798,8 0,5-2,9-95,6 7,0 5,0 4,3 Outras receitas correntes 247,9 597,2 29,8-238,8 723,2 9,4 3,2 0,7-2,8 7,8 10,6 Diferenças de consolidação 2,6 22,0 16,6 0,0 40,5 81,0 116,9 n.r - 183,8 - Receita de capital -10,6 180,3 12,9-3,9 1,0-14,5 11,0 1,8-43,4 0,1 36,0 Diferenças de consolidação 6,6 0,0-6,3 0,0 2, Receita efectiva 1 966,4 654,8 314,6 666, ,0 5,3 2,7 3,7 3,1 5,4 5,2 Despesa corrente -153,9 800,8 68,8 439, ,2-0,4 3,7 1,1 2,2 2,0 5,2 Despesas com o pessoal -245,7 30,7 20,0-3,3-198,4-3,2 0,5 0,7-1,5-1,2 0,9 Aquisição de bens e serviços 12,5 755,5-20,0 13,0 761,4 1,8 13,1-0,8 36,9 8,4 6,3 Juros e outros encargos 63,7 67,0-7,0 3,4 177,8 0,9 10,3-2,4 158,0 2,3 2,1 Transferências correntes -2,7 8,8 14,1 322,7 372,4 0,0 0,1 2,7 1,7 1,3 5,3 Subsídios -9,9-71,7 10,0 103,0 9,8-18,2-19,9 10,3 35,1 1,4 0,0 Outras despesas correntes 28,3 10,5 51,9 0,5 91,2 7,0 4,4 41,3 7,2 11,8 70,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0-0,2 0,0 26, Despesa de capital 170,7 123,8 84,5-3,5 197,9 14,9 6,0 5,4-21,3 5,1 22,1 Investimentos 34,5 109,0 4,9-2,0 146,3 21,5 7,1 0,4-16,9 4,9 21,8 Transferências de capital 159,4 56,8 9,9-1,4 47,0 16,7 12,2 3,9-33,4 6,1 37,3 Outras despesas de capital -23,2-0,4 69,7 0,0 46,2-77,8-73,6 492,6-103,8-64,6 Diferenças de consolidação 0,0-41,6 0,0 0,0-41, Despesa efectiva 16,8 924,6 153,3 435, ,0 0,0 3,9 1,9 2,2 2,1 6,3 Saldo global 1 949,7-269,8 161,3 230, ,0 Despesa primária -46,9 857,6 160,3 432, ,2-0,1 3,7 2,1 2,2 2,1 Saldo corrente 2 131,0-326,3 232,9 231, ,9 Saldo de capital -181,3 56,5-71,6-0,5-196,9 Saldo primário 2 013,4-202,8 154,3 234, ,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

45 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 81,8 5,6 5,5 4,6 Receita fiscal , , , ,2 83,3 4,8 2,8 2,0 Impostos diretos , , , ,5 85,4 6,5 1,6-0,4 Impostos indiretos , , , ,7 81,7 3,6 1,2 3,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,4 82,7 5,0 1,3 3,6 Transferências Correntes 1 854, , , ,8 47,5 20,0 0,4 60,8 Administrações Públicas 84,3 82,7 71,3 77,7 93,9 9,0 0,0-1,9 Outras 1 770, , , ,1 46,1 20,7 0,4 63,8 Outras receitas correntes 7 952, , , ,6 84,1 8,3 0,9 8,3 Diferenças de consolidação 35,6 8,8 52,5 46,6 Receita de capital 1 498, , , ,5 45,5-0,2 0,0 63,5 Venda de bens de investimento 237,2 381,8 173,2 153,9 40,3-11,2 0,0 60,9 Transferências de Capital 1 199, ,7 903,6 909,7 45,8 0,7 0,0 65,5 Administrações Públicas 7,3 11,5 3,1 4,5 39,5 46,9 0,0 56,8 Outras 1 191, ,2 900,5 905,1 45,9 0,5 0,0 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 40,6 44,7 62,2 10,0 0,0 47,9 Diferenças de consolidação 13,4 11,5 0,7 7,3 Receita efetiva , , , ,0 80,7 5,4 5,8 Despesa corrente , , , ,4 78,0 2,1 2,0 6,2 Despesas com o pessoal , , , ,7 79,7-1,6-0,4 0,4 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,1 77,6-1,5-0,2 3,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 006,4 968,9 821,4 817,2 84,3-0,5 0,0-3,7 Segurança social 3 700, , , ,3 85,8-2,5-0,1-8,3 Aquisição de bens e serviços 8 705, , , ,6 76,4 12,0 1,3 9,4 Juros e outros encargos 7 992, , , ,5 92,4 2,4 0,3 2,1 Transferências correntes , , , ,3 78,6 1,4 0,7 5,2 Administrações Públicas 3 202, , , ,1 83,3 3,0 0,1 4,6 Outras , , , ,2 78,2 1,3 0,6 5,3 Subsídios 842, ,1 623,9 631,1 47,8 1,2 0,0 56,9 Outras despesas correntes 1 350, ,7 645,6 684,9 30,8 6,1 0,1 64,8 Diferenças de consolidação 19,0 152,1 6,5 15,3 Despesa de capital 3 473, , , ,6 57,3 4,7 0,2 38,2 Investimento 2 328, , , ,9 53,5 8,3 0,2 48,5 Transferências de capital 1 044, ,5 832,8 877,0 65,9 5,3 0,1 27,4 Administrações Públicas 362,5 383,8 319,2 326,0 84,9 2,1 0,0 5,9 Outras 681,6 946,7 513,6 551,1 58,2 7,3 0,1 38,9 Outras despesas de capital 32,5 11,6 30,3 6,7 57,9-77,7 0,0-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 56,4 16,9 Despesa efetiva , , , ,0 76,8 2,2 7,6 Saldo global , , ,8-337,0 Despesa primária , , , ,5 2,2 1,9 Saldo corrente -872, ,1-737, ,1 Saldo de capital , , , ,1 Saldo primário 5 145, , , ,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 876, , ,3 566,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 6 973, , , ,3 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

46 4 - Conta Consolidada da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 82,4 4,7 4,6 3,5 Receita fiscal , , , ,9 83,2 4,8 3,6 2,1 Impostos diretos , , , ,5 85,4 6,5 2,0-0,4 Impostos indiretos , , , ,4 81,7 3,6 1,5 3,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 041, , , ,7 81,2-2,9-0,2-2,3 Transferências Correntes 2 231, , , ,3 75,3 4,7 0,2 14,4 Administrações Públicas 1 470, , , ,5 78,1 5,3 0,1 12,1 Outras 760,6 904,2 612,0 633,9 70,1 3,6 0,0 18,9 Outras receitas correntes 7 384, , , ,1 80,3 8,0 1,0 11,6 Diferenças de consolidação 13,6 8,8 22,0 46,6 Receita de capital 1 488, , , ,4 45,6 0,1 0,0 63,9 Venda de bens de investimento 227,1 371,2 165,2 149,8 40,4-9,3 0,0 63,5 Transferências de Capital 1 199, ,0 903,9 909,9 45,8 0,7 0,0 65,6 Administrações Públicas 7,7 12,9 3,4 4,8 37,0 41,2 0,0 66,9 Outras 1 191, ,1 900,5 905,1 45,9 0,5 0,0 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 40,6 44,7 62,2 10,0 0,0 47,8 Diferenças de consolidação 13,1 10,1 0,4 7,0 Receita efetiva , , , ,9 80,9 4,6 5,0 Despesa corrente , , , ,7 79,7 0,8 0,7 3,4 Despesas com o pessoal , , , ,9 79,8-1,6-0,4 0,3 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,6 77,7-1,4-0,3 3,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 003,3 965,7 818,9 814,6 84,3-0,5 0,0-3,7 Segurança social 3 652, , , ,7 86,0-2,5-0,1-8,5 Aquisição de bens e serviços 8 653, , , ,5 76,8 11,9 1,5 8,8 Juros e outros encargos 7 990, , , ,0 92,5 2,4 0,3 2,0 Transferências Correntes , , , ,7 80,2-1,5-0,6 0,8 Administrações Públicas , , , ,8 82,4-4,3-0,8-2,9 Outras , , , ,9 78,4 1,2 0,2 4,1 Subsídios 558,0 559,3 414,6 332,9 59,5-19,7-0,2 0,2 Outras despesas correntes 1 003, ,3 638,4 677,2 36,2 6,1 0,1 86,5 Diferenças de consolidação 19,0 25,0 6,5 10,4 Despesa de capital 3 445, , , ,8 57,7 4,8 0,2 37,7 Investimento 2 306, , , ,0 54,0 8,5 0,3 47,8 Transferências de capital 1 039, ,4 829,6 875,2 66,1 5,5 0,1 27,4 Administrações Públicas 363,8 385,7 320,2 327,0 84,8 2,1 0,0 6,0 Outras 675,5 938,8 509,3 548,2 58,4 7,6 0,1 39,0 Outras despesas de capital 32,5 11,6 30,3 6,7 57,9-77,7 0,0-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 56,4 16,9 Despesa efetiva , , , ,5 78,1 1,0 5,3 Saldo global , , , ,6 Por memória: Despesa primária , , , ,5 0,7 0,6 Saldo corrente , , ,8-831,1 Saldo de capital , , , ,4 Saldo primário 3 056, , , ,4 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

47 5 - Execução Orçamental do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,9 83,1 5,4 5,3 2,8 Receita Fiscal , , , ,2 83,4 5,0 4,7 2,1 Impostos diretos , , , ,2 85,4 6,5 2,6-0,4 Impostos indiretos , , , ,0 81,9 4,0 2,1 4,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 52,0 52,2 85,2 0,5 0,0 1,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 747,4 804,7 82,5 7,7 0,2 9,8 Transferências Correntes 663,9 816,3 529,2 607,8 74,5 14,8 0,2 23,0 Administração Central 391,3 409,3 309,3 341,7 83,5 10,5 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 163,6 182,7 76,7 11,7 0,1 18,8 União Europeia 55,9 128,7 41,8 54,2 42,1 29,7 0,0 130,0 Outras transferências 16,2 40,3 14,6 29,1 72,3 100,0 0,0 147,8 Outras Receitas Correntes 1 705, , , ,3 80,7 8,3 0,3 6,6 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 3,17 5,7 Receita de capital 84,0 130,4 73,3 62,7 48,1-14,5 0,0 55,3 Venda de bens de investimento 26,5 23,4 24,6 4,6 19,6-81,4-0,1-11,8 Transferências de capital 28,9 89,3 22,5 43,0 48,2 91,1 0,1 208,8 Administração Central 14,9 35,2 12,2 17,9 50,7 46,9 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,4 0,3 21,2-12,0 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 8,3 22,8 44,8 175,4 0,0 381,8 Outras transferências 1,9 1,6 1,7 2,1 128,1 20,5 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 25,8 8,0 100,1-68,9 0,0-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,4 7,0 Receita efetiva , , , ,5 83,0 5,3 2,9 Despesa corrente , , , ,1 79,9-0,4-0,4 3,2 Despesas com o pessoal 9 323, , , ,2 80,5-3,2-0,6-1,7 Remunerações Certas e Permanentes 6 671, , , ,0 77,6-2,8-0,4 2,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 367,7 365,0 298,0 297,8 81,6 0,0 0,0-0,7 Segurança social 2 284, , , ,4 90,1-5,0-0,2-13,8 Aquisição de bens e serviços 1 067, ,6 701,5 714,0 46,0 1,8 0,0 45,3 Juros e outros encargos 7 123, , , ,5 94,2 0,9 0,2 2,0 Transferências correntes , , , ,0 80,6 0,0 0,0 0,7 Administração Central , , , ,8 79,8 2,1 0,7 1,4 Outros subsectores das Administrações Públicas , , , ,6 82,6-4,6-1,1-3,2 União Europeia 1 688, , , ,4 77,8 12,4 0,4 20,5 Outras transferências 621,6 639,9 487,0 488,2 76,3 0,2 0,0 2,9 Subsídios 95,6 123,1 54,5 44,6 36,3-18,2 0,0 28,8 Outras despesas correntes 583, ,0 402,5 430,7 30,4 7,0 0,1 143,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 730, , , ,7 59,3 14,9 0,4 28,5 Investimento 287,7 584,7 160,6 195,0 33,4 21,5 0,1 103,2 Transferências de capital 1 404, ,8 957, ,0 68,4 16,7 0,4 16,3 Administração Central 954, ,5 583,3 748,1 63,2 28,3 0,4 24,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 346,3 354,7 309,2 310,5 87,5 0,4 0,0 2,4 União Europeia 10,7 5,4 10,7 5,4 100,0-49,7 0,0-49,8 Outras transferências 92,9 88,2 54,4 53,1 60,2-2,4 0,0-5,0 Outras despesas de capital 31,8 5,9 29,8 6,6 111,5-77,8-0,1-81,4 Diferenças de consolidação 6,2 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,7 79,1 0,0 4,1 Saldo global , , , ,2 Despesa primária , , , ,2 76,6-0,1 4,4 Saldo corrente , , , ,2 Saldo de capital , , , ,0 Saldo primário 2 337, , , ,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5 160, , , ,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros Ativos 1 283,4 763, ,8 459,7-61,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , ,6 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

48 6 - Receita do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , , ,2 83,4 5,0 4,7 2,1 Impostos Diretos , , , ,2 85,4 6,5 2,6-0,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , , ,1 84,0 4,4 1,2-0,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 751, , , ,2 89,3 11,1 1,4-1,9 Outros 352,9 471,0 343,0 357,9 76,0 4,4 0,0 33,5 Impostos Indiretos , , , ,0 81,9 4,0 2,1 4,1 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 365, , , ,7 80,0 1,1 0,1 5,6 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , , ,2 82,1 4,8 1,7 3,4 Imposto sobre Veículos (ISV) 757,0 823,0 632,3 652,5 79,3 3,2 0,1 8,7 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 445, , , ,1 83,2-3,4-0,1-0,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 279,4 293,0 231,8 240,2 82,0 3,6 0,0 4,9 Imposto do selo 1 469, , , ,0 86,1 6,8 0,2 2,9 Imposto Único de Circulação (IUC) 334,6 395,0 279,3 307,8 77,9 10,2 0,1 18,1 Outros 224,1 281,0 182,7 212,6 75,7 16,3 0,1 25,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 52,0 52,2 85,2 0,5 0,0 1,8 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 60,2 61,3 52,0 52,2 85,2 0,5 0,0 1,8 Receita não fiscal 3 345, , , ,1 78,6 8,9 0,6 12,1 Correntes 3 261, , , ,4 79,7 9,5 0,7 11,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 747,4 804,7 82,5 7,7 0,2 9,8 Taxas 552,2 608,6 467,3 497,8 81,8 6,5 0,1 10,2 Juros de mora e compensatórios 55,6 46,9 45,1 52,1 110,9 15,4 0,0-15,6 Multas do Código da Estrada 71,5 96,4 56,0 70,3 73,0 25,7 0,0 34,8 Outras multas e penalidades diversas 209,3 223,8 179,0 184,4 82,4 3,0 0,0 6,9 Rendimentos da Propriedade 558,3 718,4 431,8 490,5 68,3 13,6 0,2 28,7 Juros 257,2 203,7 134,5 70,6 34,7-47,5-0,2-20,8 Dividendos e participações nos lucros 298,5 512,5 296,2 417,6 81,5 41,0 0,3 71,7 Outros 2,7 2,2 1,1 2,2 102,4 106,6 0,0-18,9 Transferências Correntes 663,9 816,3 529,2 607,8 74,5 14,8 0,2 23,0 Administração Central 391,3 409,3 309,3 341,7 83,5 10,5 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 163,6 182,7 76,7 11,7 0,1 18,8 União Europeia 55,9 128,7 41,8 54,2 42,1 29,7 0,0 130,0 Outros 16,2 40,3 14,6 29,1 72,3 100,0 0,0 147,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 498,4 497,2 394,7 394,5 79,3-0,1 0,0-0,2 Outras Receitas Correntes 250,6 411,9 172,0 188,3 45,7 9,5 0,0 64,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 60,0 53,0 44,7 56,5 106,6 26,3 0,0-11,7 Subsídios 133,0 330,9 79,8 91,7 27,7 14,9 0,0 148,7 Outras 57,6 28,0 47,5 40,1 143,1-15,5 0,0-51,3 Recursos Próprios Comunitários 187,3 175,0 153,8 184,2 105,3 19,8 0,1-6,6 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 211,1 16,6 203,8 210,8-3,4 0,0-92,1 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 3,2 5,7 Capital 84,0 130,4 73,3 62,7 48,1-14,5 0,0 55,3 Venda de Bens de Investimento 26,5 23,4 24,6 4,6 19,6-81,4-0,1-11,8 Transferências de Capital 28,9 89,3 22,5 43,0 48,2 91,1 0,1 208,8 Administração Central 14,9 35,2 12,2 17,9 50,7 46,9 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,4 0,3 21,2-12,0 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 8,3 22,8 44,8 175,4 0,0 381,8 Outros 1,9 1,6 1,7 2,1 128,1 20,5 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 25,8 8,0 100,1-68,9 0,0-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,4 7,0 Receita efetiva , , , ,5 83,0 5,3 2,9 Por memória: Ativos Financeiros 1 283,7 763, ,2 459,7-61,9 Alienação de partes sociais de empresas 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros ativos 1 283,4 763, ,8 459,7-61,8 Passivos Financeiros , , , ,7-4,3 Saldo da Gerência Anterior -433,8 0,0-433,8 0,0-100,0 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

49 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,8 79,4 2,1 2,0 3,4 Receita Fiscal 690,4 686,7 560,7 511,7 74,5-8,8-0,2-0,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 690,4 686,7 560,7 511,4 74,5-8,8-0,2-0,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 981, , , ,5 81,2-2,9-0,4-2,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 919, , , ,6 89,6 12,3 0,8 3,2 Transferências Correntes , , , ,7 79,5 2,2 1,3 2,3 Administração Central , , , ,5 79,8 2,1 1,1 1,4 Outros subsectores das AP 1 269, , , ,7 78,3 4,3 0,2 11,1 União Europeia 554,6 587,8 442,4 443,5 75,4 0,3 0,0 6,0 Outras transferências 133,8 147,4 113,2 107,0 72,6-5,5 0,0 10,2 Outras Receitas Correntes 3 054, , , ,5 71,3 3,4 0,4 18,9 Diferenças de consolidação 10,9 0,0 18,8 40,8 Receita de capital 2 373, , , ,3 51,4 11,0 0,7 48,7 Venda de bens de investimento 200,5 347,8 140,7 145,2 41,8 3,2 0,0 73,4 Transferências de capital 2 152, , , ,4 52,3 10,4 0,6 44,8 Administração Central 967, ,9 582,9 745,7 62,9 27,9 0,7 22,5 Outros subsectores das AP 6,1 11,3 3,0 4,4 39,3 48,2 0,0 83,9 União Europeia 983, ,1 701,9 679,7 39,7-3,2-0,1 74,1 Outras transferências 196,2 208,5 188,6 200,6 96,2 6,3 0,0 6,3 Outras Receitas de Capital 20,1 63,9 14,9 36,7 57,4 146,6 0,1 217,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,1 76,4 2,7 6,9 Despesa corrente , , , ,7 78,9 3,7 3,4 2,6 Despesas com o pessoal 6 929, , , ,7 78,9 0,5 0,1 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 4 926, , , ,6 77,8 0,4 0,1 4,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 635,6 600,7 521,0 516,8 86,0-0,8 0,0-5,5 Segurança social 1 367, , , ,4 80,1 1,8 0,1 0,4 Aquisição de bens e serviços 7 589, , , ,7 82,9 13,1 3,2 3,7 Juros e outros encargos 1 059, ,8 649,1 716,1 66,8 10,3 0,3 1,2 Transferências correntes , , , ,4 78,8 0,1 0,0 1,9 Administração Central 385,9 408,9 310,6 352,8 86,3 13,6 0,2 6,0 Outros subsectores das AP 313,8 342,3 243,8 264,3 77,2 8,4 0,1 9,1 União Europeia 27,5 22,5 20,8 23,6 105,2 13,5 0,0-18,2 Outras transferências , , , ,7 78,5-0,7-0,2 1,6 Subsídios 462,4 436,2 360,0 288,3 66,1-19,9-0,3-5,7 Outras despesas correntes 420,0 453,3 236,0 246,5 54,4 4,4 0,0 7,9 Diferenças de consolidação 10,4 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 684, , , ,7 58,4 6,0 0,5 39,4 Investimento 2 018, , , ,0 58,3 7,1 0,5 39,9 Transferências de capital 604,0 911,4 467,3 524,1 57,5 12,2 0,2 50,9 Administração Central 14,5 35,2 12,0 17,8 50,6 48,2 0,0 143,8 Outros subsectores das AP 17,5 31,0 11,0 16,5 53,4 50,3 0,0 76,6 União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 441,7 709,4 314,5 357,2 50,4 13,6 0,2 60,6 Outras despesas de capital 0,6 5,7 0,5 0,1 2,3-73,6 0,0 - Diferenças de consolidação 61,6 0,0 56,1 14,5 Despesa efetiva , , , ,5 76,6 3,9 5,8 Saldo global -147,4 187,1 351,4 81,6 Despesa primária , , , ,3 76,9 3,7 6,0 Saldo corrente 163,8 399,5 779,4 453,1 Saldo de capital -311,2-212,5-428,0-371,4 Saldo primário 912, , ,5 797,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 239, ,3-847,5 233,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 2 873, , , ,0 16,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 748, ,3 449, ,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 362,6 818, , ,0 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Banif, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; Transtejo - Transportes Tejo, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

50 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 185, , , ,5 81,6 6,4 5,7 1,2 Receita Fiscal 218,3 202,3 175,7 183,8 90,8 4,6 0,1-7,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 218,3 202,3 175,7 183,5 90,7 4,4 0,1-7,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 529,4 502,8 447,0 470,8 93,6 5,3 0,3-5,0 Transferências Correntes 1 037, ,3 709,4 745,8 69,2 5,1 0,5 3,9 Administração Central 920,9 929,6 611,5 650,5 70,0 6,4 0,6 0,9 Outros subsectores das AP 35,0 43,6 29,5 31,3 71,8 6,1 0,0 24,8 União Europeia 68,7 83,9 54,2 54,2 64,7 0,1 0,0 22,1 Outras transferências 12,5 20,2 14,1 9,8 48,5-30,6-0,1 61,8 Outras Receitas Correntes 6 385, , , ,6 82,2 6,6 4,7 1,8 Diferenças de consolidação 14,8 0,0 11,1 14,5 Receita de capital 1 132, ,5 701,7 863,3 53,4 23,0 2,3 42,7 Venda de bens de investimento 194,6 318,2 136,9 137,1 43,1 0,2 0,0 63,5 Transferências de capital 917, ,1 550,0 690,1 55,9 25,5 2,0 34,6 Administração Central 647,1 731,2 347,7 445,2 60,9 28,0 1,4 13,0 Outros subsectores das AP 0,3 1,9 0,3 0,0 0,0-100,0 0,0 438,1 União Europeia 77,2 298,7 15,0 46,5 15,6 210,0 0,4 287,1 Outras transferências 193,3 203,4 187,0 198,5 97,6 6,1 0,2 5,2 Outras Receitas de Capital 19,7 63,2 14,6 36,0 56,9 146,9 0,3 220,7 Diferenças de consolidação 0,3 0,0 0,3 0,0 Receita efetiva 9 318, , , ,7 77,0 8,0 6,3 Despesa corrente 8 526, , , ,6 84,2 13,8 11,1 1,0 Despesas com o pessoal 3 843, , , ,8 81,3 2,2 0,9 2,2 Remunerações Certas e Permanentes 2 684, , , ,8 78,5 0,0 0,0 3,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 427,1 408,7 351,4 401,7 98,3 14,3 0,6-4,3 Segurança social 731,8 729,2 587,7 604,3 82,9 2,8 0,2-0,4 Aquisição de bens e serviços 3 242, , , ,5 90,2 31,5 9,2 3,9 Juros e outros encargos 1 044, ,3 642,6 704,2 70,0 9,6 0,8-3,8 Transferências correntes 76,7 78,2 62,5 69,0 88,2 10,4 0,1 1,9 Administração Central 7,7 6,5 7,6 7,1 109,6-5,8 0,0-15,8 Outros subsectores das AP 0,4 0,0 0,2 0,0 24,4-99,6 0,0-98,9 União Europeia 4,2 1,2 2,7 7,5-176,3 0,1-71,4 Outras transferências 64,4 70,5 52,0 54,3 77,1 4,6 0,0 9,4 Subsídios 27,6 29,4 22,1 25,8 87,7 16,3 0,0 6,6 Outras despesas correntes 291,8 199,3 199,9 212,3 106,5 6,2 0,2-31,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 942, , , ,0 64,1 4,4 0,9 32,5 Investimento 1 809, , , ,1 62,1 4,4 0,8 34,5 Transferências de capital 132,6 137,4 132,1 138,9 101,1 5,2 0,1 3,6 Administração Central 0,3 0,0 0,3 0, ,2 0,0-100,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 2,1 1,6 2,0 6,3 386,3 209,3 0,1-22,5 Outras despesas de capital 0,0 3,5 0,0 0,0 0,2-0,0 - Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,6 79,5 12,0 6,8 Saldo global , ,1-886, ,9 Despesa primária 9 424, , , ,4 80,5 12,2 8,0 Saldo corrente -341,4-325,1-8,8-484,1 Saldo de capital -809,8-958,0-877,3-785,8 Saldo primário -106,2-277,7-243,5-565,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 16, ,4-834,1-167,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 1 502, , , ,7 52,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 617, ,2 366, ,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -549,7 437,7 314, ,1 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Banif, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; Transtejo - Transtejo Tejo, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

51 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 9 798, , , ,0 79,0-2,2-2,2 1,2 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 974, , , ,7 81,2-2,9-1,2-2,3 Quotas e contribuições para a CGA 3 872, , , ,4 81,3-3,0-1,2-2,5 Compensação por pagamento de pensões 102,6 105,9 83,4 82,3 77,7-1,3 0,0 3,3 Subsectores das Administrações Públicas 61,3 66,1 50,2 46,1 69,7-8,2-0,1 7,9 Outras entidades 41,3 39,8 33,2 36,2 91,1 9,2 0,0-3,6 Transferências Correntes 5 537, , , ,8 77,8-0,2-0,1 4,0 Orçamento do Estado 4 993, , , ,7 77,6 0,2 0,1 4,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 729, , , ,6 77,5-0,4-0,2 4,0 Compensação por pagamento de pensões 264,4 305,3 215,0 240,1 78,6 11,7 0,3 15,5 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 167,9 178,5 136,7 133,6 74,9-2,2 0,0 6,3 Subvenções vitalícias 7,0 7,3 5,8 5,7 79,1-1,4 0,0 4,0 Pensões de preço de sangue 29,4 30,7 24,0 23,3 75,9-2,8 0,0 4,3 Outras 60,1 88,9 48,5 77,4 87,0 59,5 0,4 47,9 Outras transferências correntes 543,7 535,3 444,7 427,1 79,8-3,9-0,2-1,6 Outras receitas correntes 286,9 273,3 267,6 197,4 72,2-26,2-0,9-4,8 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Receita Efectiva 9 798, , , ,0 79,0-2,2 1,2 Despesa Corrente 9 722, , , ,6 78,1-1,8-1,8 2,4 Despesas com o pessoal 7,8 7,9 6,4 6,2 79,4-2,4 0,0 0,2 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,1 0,1 83,3 28,9 0,0 23,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,8 7,8 6,3 6,2 79,3-2,7 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 20,5 26,9 16,4 17,9 66,8 9,1 0,0 31,2 Juros e outros encargos 0,8 2,3 0,5 0,5 22,8-0,4 0,0 202,0 Transferências 9 690, , , ,5 78,2-1,8-1,8 2,3 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 657, , , ,4 78,2-2,2-2,0 1,9 Orçamento do Estado 252,2 286,1 207,9 224,5 78,5 8,0 0,2 13,4 Outras entidades 619,9 632,1 505,2 495,4 78,4-1,9-0,1 2,0 Outras transferências correntes 160,6 178,7 128,5 136,1 76,2 5,9 0,1 11,3 Outras despesas correntes 3,3 3,7 2,3 2,4 65,6 5,0 0,0 12,6 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 722, , , ,6 78,1-1,8 2,4 Saldo global 76,2-41,7 82,6 48,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -31,5-41,7 31,9-32,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 107,7 0,0 50,7 81,3 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

52 10 - Execução Orçamental da Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,6 79,4 3,1 3,1 5,3 Impostos Indiretos 240,5 221,8 192,9 200,3 90,3 3,8 0,0-7,8 Contribuições e quotizações , , , ,7 83,0 7,0 4,2 5,1 Transferências correntes da Administração Central 8 950, , , ,0 81,6-6,5-2,2-4,7 dos quais: Transferências do OE 8 619, , , ,5 81,8-6,8-2,2-5,1 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 736, , , ,1 83,3-2,2-0,6-1,2 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 429,6 0,0 358,0 0, ,0-1,7-100,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 137,2 116,8 114,3 97,3 83,3-14,9-0,1-14,9 IVA Social 796,8 823,9 664,0 686,6 83,3 3,4 0,1 3,4 Adicional ao IMI 50,0 50,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 IRC 0,0 70,0 0,0 0,0 0,0-0,0 - Pensões Bancários 468,6 461,9 369,0 360,5 78,0-2,3 0,0-1,4 Transferências do Fundo Social Europeu 1 006, ,4 494,4 692,8 35,4 40,1 0,9 94,3 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 1,5 38,8 1,5 10,0 25,8-0,0 - Outras transferências 1,6 1,7 1,2 1,4 80,0 20,2 0,0 9,4 Restantes receitas correntes 766,8 826,0 704,0 743,5 90,0 5,6 0,2 7,7 Receita de capital 11,4 12,7 9,1 5,1 40,5-43,4 0,0 11,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,2 1,9 1,1 1,0 54,8-3,5 0,0 51,9 Restantes receitas de capital 10,2 10,8 8,0 4,1 38,0-48,7 0,0 6,1 Receita Efetiva , , , ,7 79,4 3,1 5,3 Despesa Corrente , , , ,2 74,4 2,2 2,2 10,3 Prestações Sociais , , , ,0 78,0 1,4 1,3 6,4 Pensões , , , ,1 77,5-0,6-0,4 4,3 Sobrevivência 2 268, , , ,0 78,7-0,3 0,0 3,2 Invalidez 1 256, , ,6 853,1 78,5-16,8-0,9-13,5 Velhice , , , ,1 77,2-0,2-0,1 5,2 Beneficiários dos antigos combatentes 39,4 40,0 39,2 40,9 102,1 4,4 0,0 1,5 Parcela de atualização extraordinária de pensões 77,3 215,9 38,8 154,1 71,4 296,8 0,6 179,1 Subsídio familiar a crianças e jovens 675,5 732,2 561,1 597,0 81,5 6,4 0,2 8,4 Subsídio por doença 511,3 565,4 422,9 473,0 83,7 11,9 0,3 10,6 Prestações de desemprego 1 312, , , ,7 76,7-6,3-0,4 3,0 Complemento Solidário para Idosos 208,1 225,7 173,2 178,5 79,1 3,1 0,0 8,5 Prestação Social para a Inclusão 12,3 326,2 3,5 217,5 66,7-1,1 - Prestações de parentalidade 498,0 535,5 408,9 455,7 85,1 11,4 0,2 7,5 Outras prestações 322,9 316,1 276,2 287,2 90,9 4,0 0,1-2,1 Ação social 1 700, , , ,1 76,4 2,0 0,1 9,6 Rendimento Social de Inserção 344,1 357,3 284,8 301,2 84,3 5,8 0,1 3,8 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 474,2 470,7 373,0 367,3 78,0-1,5 0,0-0,7 Administração 282,9 329,0 223,8 226,2 68,7 1,1 0,0 16,3 Transferências correntes 1 170, , , ,1 84,6 5,0 0,3 7,2 Ações de Formação Profissional 1 012, ,3 457,8 544,8 29,2 19,0 0,4 84,5 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 969, ,3 424,9 495,8 28,1 16,7 0,4 82,0 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,2 210,9 22,5 71,9 34,1 220,0 0,3 388,2 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 0,6 6,1 0,3 0,9 15,3 250,4 0,0 - Despesa de Capital 26,6 53,7 14,9 12,0 22,3-19,6 0,0 101,7 PIDDAC 1,2 1,9 0,8 0,0 2,4-94,0 0,0 51,9 Outras 25,4 51,8 14,1 11,9 23,0-15,6 0,0 104,1 Despesa efetiva , , , ,2 74,3 2,2 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 321, ,9 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,2 227,6 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

53 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,6 79,4 3,1 3,1 5,3 Receitas fiscais 240,5 221,8 192,9 200,3 90,3 3,8 0,0-7,8 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 240,5 221,8 192,9 200,3 90,3 3,8 0,0-7,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,7 83,0 7,0 4,2 5,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 82,4 106,9 66,1 69,7 65,2 5,5 0,0 29,8 Transferências Correntes 9 960, , , ,2 72,8-3,5-1,3 5,7 Administração Central 8 950, , , ,0 81,6-6,5-2,2-4,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 1 007, ,2 495,9 702,8 35,2 41,7 1,0 97,9 Outras transferências 1,6 1,8 1,2 1,4 78,6 20,2 0,0 11,3 Outras receitas correntes 684,4 718,5 637,9 673,7 93,8 5,6 0,2 5,0 Receita de capital 11,4 12,7 9,1 5,1 40,5-43,4-0,0 11,0 Venda de bens de investimento 10,2 10,6 8,0 4,0 38,2-49,4-0,0 4,2 Transferências de capital 1,2 2,1 1,1 1,1 52,0 0,3 0,0 66,5 Administração Central 1,2 1,9 1,1 1,0 54,8-3,5-0,0 51,9 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,0 0,2 0,0 0,0 22,7-0,0 - Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 160,5-0,0 - Receita efetiva , , , ,7 79,4 3,1 5,3 Despesa corrente , , , ,4 74,4 2,2 2,2 10,3 Despesas com o pessoal 261,6 283,8 214,0 210,7 74,3-1,5-0,0 8,5 Remunerações Certas e Permanentes 210,3 229,8 172,2 169,6 73,8-1,5-0,0 9,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,1 3,2 2,4 2,6 82,6 8,3 0,0 4,0 Segurança social 48,3 50,8 39,4 38,5 75,9-2,2-0,0 5,2 Aquisição de bens e serviços 51,9 111,7 35,1 48,0 43,0 36,9 0,1 115,1 Juros e outros encargos 2,6 10,7 2,2 5,6 51,8 158,0 0,0 314,6 Transferências correntes , , , ,6 77,8 1,7 1,6 6,8 Administração Central 1 426, , , ,4 75,2 4,4 0,3 14,6 Outros subsectores das AP 92,7 178,8 64,2 96,8 54,1 50,6 0,2 93,0 União Europeia 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0-0,0 - Outras transferências , , , ,4 78,1 1,3 1,2 5,9 Subsídios 423, ,0 293,8 396,8 31,6 35,1 0,5 196,1 Outras despesas correntes 346,5 353,4 7,2 7,7 2,2 7,2 0,0 2,0 Despesa de capital 28,9 58,6 16,3 12,8 21,9-21,3-0,0 102,9 Investimento 22,8 50,6 11,9 9,9 19,6-16,9-0,0 122,1 Transferências de capital 6,1 8,0 4,3 2,9 36,0-33,4-0,0 31,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,4 0,2 0,1 0,2 144,1 200,1 0,0-62,7 Outras transferências 5,7 7,8 4,2 2,7 34,0-37,4-0,0 37,6 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , , ,2 74,3 2,2 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,5 Despesa primária , , , ,6 74,3 2,2 10,4 Saldo primário 2 088,5 939, , ,1 Saldo corrente 2 103,3 974, , ,2 Saldo de capital -17,5-45,9-7,2-7,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 321, ,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 4 129, , , ,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,2 227,6 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

54 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 844,8 847,8 0,4 914, ,2 10, , ,0 5,7 4,9 Receita Fiscal 519,0 546,2 5,2 630,8 700,5 11, , ,7 8,4 4,8 Impostos diretos 159,0 152,4-4,2 205,5 247,0 20,2 364,5 399,4 9,6 1,7 Impostos indiretos 360,0 393,8 9,4 425,3 453,5 6,6 785,3 847,2 7,9 3,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 8,1 0,4-95,6 0,0 0,0 0,0 8,1 0,4-95,6-0,4 Transferências correntes 257,5 243,2-5,5 199,1 216,8 8,9 456,6 460,0 0,7 0,2 Administração Central - Estado 180,3 186,4 3,4 173,2 178,3 2,9 353,5 364,7 3,2 0,5 Outros subsectores das AP 7,6 8,8 15,1 5,9 7,0 18,7 13,5 15,8 16,7 0,1 União Europeia 33,0 22,7-31,2 18,8 19,3 2,4 51,8 42,0-19,0-0,5 Outras transferências 36,6 25,4-30,7 1,2 12,3 n.r 37,8 37,6-0,5 0,0 Outras receitas correntes 60,2 58,1-3,5 84,5 79,3-6,1 144,7 137,4-5,0-0,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 15,6 Receita de capital 160,4 137,1-14,5 119,3 137,1 15,0 279,7 274,2-1,9-0,3 Venda de Bens de Investimento 1,5 1,5-1,3 0,3 0,6 96,1 1,8 2,1 14,2 0,0 Transferências de capital 153,3 125,7-18,0 118,8 136,4 14,8 272,1 262,2-3,7-0,5 Administração Central - Estado 75,6 78,3 3,5 69,1 71,0 2,7 144,7 149,2 3,1 0,2 Outros subsectores das AP 5,3 3,9-25,1 0,5 0,0-100,0 5,7 3,9-31,1-0,1 União Europeia 72,3 43,2-40,3 49,3 65,5 32,8 121,6 108,7-10,6-0,6 Outras transferências 0,1 0,3 496,4 0,0 0,0 0,0 0,1 0,3 497,3 0,0 Outras receitas de capital 0,7 9,9 n.r 0,0 0,1 485,3 0,7 10,0 n.r 0,5 Diferenças de consolidação 4,9 0,0 0,1 0,0 5,0 0,0 Receita Efetiva 1 005,2 985,0-2, , ,3 11, , ,2 4,7 4,7 Despesa Corrente 807,6 796,1-1, , ,7-3, , ,8-2,6-2,3 Despesas com o pessoal 403,7 401,4-0,6 444,4 436,2-1,8 848,1 837,6-1,2-0,5 Remunerações Certas e Permanentes 302,0 298,5-1,2 333,9 325,1-2,6 635,9 623,6-1,9-0,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 26,3 29,0 10,3 24,9 27,7 11,4 51,2 56,8 10,8 0,3 Segurança social 75,4 73,9-2,0 85,7 83,4-2,6 161,0 157,3-2,3-0,2 Aquisição de bens e serviços 243,5 242,7-0,3 315,2 299,2-5,1 558,7 541,9-3,0-0,8 Juros e outros encargos 43,9 38,9-11,6 198,9 174,8-12,1 242,8 213,6-12,0-1,4 Transferências correntes 91,2 84,9-6,9 71,1 78,3 10,2 162,3 163,3 0,6 0,0 Administrações Públicas 2,9 1,7-43,2 2,0 1,8-9,1 4,9 3,4-29,5-0,1 Outras transferências 88,3 83,3-5,7 69,1 76,6 10,8 157,4 159,8 1,5 0,1 Subsídios 11,2 12,6 12,6 4,6 10,8 136,7 15,8 23,4 48,5 0,4 Outras despesas correntes 14,1 15,6 10,9 4,4 2,4-45,4 18,4 18,0-2,4 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 0,0-100,0 Despesa de Capital 183,5 185,0 0,8 97,1 117,4 21,0 280,5 302,4 7,8 1,0 Aquisição de bens de capital 62,8 51,0-18,8 59,7 57,6-3,6 122,5 108,6-11,4-0,7 Transferências de capital 117,5 131,1 11,6 37,3 59,8 60,3 154,8 191,0 23,4 1,7 Administrações Públicas 4,3 5,1 19,3 5,2 5,7 11,1 9,5 10,9 14,8 0,1 Outras transferências 113,2 126,0 11,3 32,2 54,1 68,2 145,3 180,1 23,9 1,6 Outras despesas de capital 3,2 2,9-9,0 0,0 0,0 0,0 3,2 2,9-9,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 991,1 981,1-1, , ,1-1, , ,3-1,2-1,2 Saldo global 14,2 3,8-102,0 30,2-87,8 34,0 Despesa primária 947,1 942,3-0,5 936,7 944,4 0, , ,7 0,1 Saldo primário 58,1 42,7 96,9 204,9 155,0 247,6 Saldo corrente 37,2 51,7-124,2 10,5-87,0 62,2 Saldo de capital -23,0-47,9 22,2 19,7-0,8-28,2 Activos financeiros líquidos de reembolsos 26,9 44,4 2,3 5,8 29,1 50,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 4,5 Outros Ativos 0,6 1,5 3,6 0,4 4,3 1,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 118,0 104,5 69,8 102,2 187,8 206,7 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 62,5 63,8-51,4 126,5 11,1 190,3 Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

55 13 - Execução Orçamental da Administração Local Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Receita corrente 5 737, ,0 3,0 2,8 Receita Fiscal 2 367, ,6 7,4 2,8 Impostos diretos 2 259, ,0 7,0 2,6 Imposto Municipal sobre Transmissões 692,9 797,3 15,1 1,7 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 029, ,8 6,1 1,0 Imposto Único de Circulação 221,1 239,1 8,2 0,3 Derrama 312,6 287,1-8,2-0,4 Outros 3,1 1,6-48,0 0,0 Impostos indiretos 107,5 123,6 15,0 0,3 Taxas, Multas e Outras Penalidades 240,2 181,8-24,3-0,9 Transferências Correntes 2 131, ,9 2,3 0,8 Lei das Finanças Locais 1 836, ,2 2,0 0,6 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 370, ,6 1,4 0,3 Fundo Social Municipal 136,0 138,1 1,6 0,0 Participação IRS 330,1 345,5 4,7 0,2 Outros subsectores das AP 268,5 272,5 1,5 0,1 União Europeia 9,0 18,0 99,9 0,1 Outras transferências 17,3 16,3-5,9 0,0 Outras receitas correntes 998, ,7 0,9 0,1 Receita de capital 448,6 467,6 4,2 0,3 Venda de Bens de Investimento 85,1 50,4-40,8-0,6 Transferências de Capital 351,4 395,6 12,6 0,7 Lei das Finanças Locais 159,5 158,0-1,0 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 159,5 158,0-1,0 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 23,9 32,0 33,9 0,1 União Europeia 155,1 200,2 29,0 0,7 Outras transferências 12,9 5,5-57,5-0,1 Outras receitas de capital 12,1 21,7 78,9 0,2 Receita Efetiva 6 186, ,6 3,1 3,1 Despesa Corrente 4 385, ,7 3,2 2,5 Despesas com o pessoal 1 887, ,2 2,1 0,7 Remunerações Certas e Permanentes 1 394, ,8 2,0 0,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 75,7 85,7 13,2 0,2 Segurança social 416,8 418,7 0,4 0,0 Aquisição de bens e serviços 1 740, ,0-0,2-0,1 Juros e outros encargos 53,1 75,3 41,9 0,4 Transferências correntes 520,9 547,7 5,1 0,5 Subsectores das AP 226,9 241,0 6,3 0,3 Outras transferências 294,1 306,7 4,3 0,2 Subsídios 86,0 88,1 2,5 0,0 Outras despesas correntes 97,6 150,2 53,8 0,9 Despesa de Capital 1 277, ,5 1,0 0,2 Aquisição de bens de capital 1 045, ,9-0,1 0,0 Transferências de capital 221,6 165,7-25,2-1,0 Subsectores das AP 122,2 89,8-26,5-0,6 Outras transferências 99,3 75,8-23,6-0,4 Outras despesas de capital 11,0 81,0 n.r. 1,2 Despesa efetiva 5 663, ,2 2,7 2,7 Saldo global 523,0 562,4 39,5 Despesa primária 5 610, ,9 2,3 2,3 Saldo primário 576,0 637,8 Saldo corrente 1 352, ,3 Saldo de capital -829,3-822,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 20,1 22,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,4 0,1 Outros Ativos 0,0 0,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações -89,8-140,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 413,1 400,4 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 14,8% 19,2% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2018: 302 municipios; Em falta: 6 Cascais, Marvão, Mortágua, Santa Cruz, Sátão e Velas. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

56 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 set-18 out Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 107,7 0, ,2 26,8 Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 135,8 239,6 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 107,7 0,0 986,6 34,5 Administração Local 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 1,1 0,4 Dotações de capital 2 466,8 37,0 513, ,3 59,2 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,1 0,2 29,0 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 6,3 0,0 6,3 74,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 30,7 513, ,2 80,6 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,2 0,0 5,1 6,5 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,6 1,5 5,1 Total dos ativos financeiros 6 777,3 144,9 513, ,4 38,2 Fonte: Ministério das Finanças A 14

57 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 552, , ,2 80,5 3,1 3,1 3,0 Receita fiscal 110,0 85,7 92,0 83,6 7,4 0,1-6,6 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 110,0 85,7 92,0 83,6 7,4 0,1-6,6 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 442, , ,2 80,5 3,0 3,0 3,1 Receita de capital 109,0 23,4 15,9 14,6-32,1-0,1 228,3 Receita efectiva 9 661, , ,1 79,8 3,0 3,8 Despesa corrente 9 748, , ,8 82,0 4,3 4,2 2,9 Despesas com o pessoal 4 023, , ,3 80,2 3,7 1,5 4,6 Remunerações Certas e Permanentes 0, , ,8-5,2 1,4 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 428,8 411,5 - -4,0-0,2 - Segurança social 0,0 563,2 586,0-4,0 0,3 - Aquisição de bens e serviços 5 617, , ,8 83,4 4,4 2,6 1,2 Produtos vendidos em farmácias 1 303, , ,5 85,3 3,8 0,5 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 306, , ,3 84,4 6,6 0,9 - Parcerias público-privadas (PPP) 468,0 373,8 380,9 81,4 1,9 0,1 - Aquisição de bens (compras inventários) 1 795, , ,5 80,6 4,1 0,7 - Outras aquisições de bens e serviços 745,0 615,1 640,6 86,0 4,1 0,3 - Juros e outros encargos 1,0 1,8 0,6 60,0-66,7 0,0-37,5 Transferências correntes 75,0 50,7 62,3 83,1 22,9 0,2 36,1 Outras despesas correntes 32,0 25,3 26,8 83,8 5,9 0,0 40,4 Despesa de capital 151,0 58,4 86,2 57,1 47,6 0,4 19,7 Investimentos 0,0 56,5 84,2-49,0 0,4 - Transferências de capital 0,0 1,9 2,0-5,3 0,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 899, , ,0 81,7 4,6 3,1 Saldo global -238,0-242,9-375,9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

58 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out* variação mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). (*) AC: Em termos homólogos a série de 2017 não é consistente com a de 2018, devido à alteração de registo na componente de transferências para fora das AP,que em 2018 passou a incluir a informação referente à contribuição financeira para a UE. Revisão de dados: AL: Dados revistos out.-17 a set.-18. AC: Dados revistos jun.-18 a set.-18. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. AC AR AL Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out* variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos out.-17 a set.-18. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2015 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , A 17

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2015 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 abril 0,2-1,4 2,0 0,4-2,3-2,2 maio 0,2-1,4 1,9 0,4-2,4-2,3 junho 0,1-1,5 1,7 0,3-2,2-2,3 julho -0,1-1,5 1,8 0,2-0,5-2,2 agosto -0,2-1,5 1,7 0,1-3,0-2,3 setembro -0,2-1,6 1,7 0,1-2,5-2,2 outubro -0,3-1,6-0,6-0,5-1,8-2,3 A 18

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Velhice e Outros Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Invalidez Motivos Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,0 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 abril , , , , , ,2 503,6 maio , , , , , ,8 558,9 junho , , , , , ,4 542,7 julho , , , , , ,0 528,5 agosto , , , , , ,0 515,4 setembro , , , , , ,3 528,2 outubro , , , , , ,6 541,1 A 19

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Invalidez Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 abril 22,4-22,9-19,0-4,7 22,1 35,5-8,3-23,3 9,6 24,0 13,8-5,3 maio 22,0 0,0-2,2 9,9 3,1 20,8-2,4 5,8 15,6 7,0-0,4 8,3 junho -31,3-14,1-26,7-28,2 12,4-10,2-31,4-73,8-15,2 17,6 23,3 5,1 julho -50,0-22,3 25,9-27,8 0,0-41,2-23,8 22,5-30,3 7,6 14,2-2,7 agosto -36,7-12,4 1,6-24,2-4,7-15,9-1,5-0,1-12,2 9,0 30,7-1,6 setembro -4,0-22,8-2,0-5,2 8,1-12,1-27,4 2,9-11,0 11,0-7,4 5,0 outubro -41,1 34,3-86,3-75,8 16,7-33,1 35,4-66,5-43,8 20,8 11,8 145,3 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social ago set out mensal e acumulado mensal e acumulado Ano até à data Acumulado ago set out Acumulado Receita corrente 14,3 14,4 52,2 565,0 600,6 16,9 15,7 51,8 742,0 Impostos diretos 0,0 0,0 34,6 34,9 40,2 0,0 0,0 34,0 35,4 Impostos indiretos 14,3 14,3 17,5 134,4 164,8 15,5 15,0 17,1 161,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 0,0 0,0 395,6 395,7 1,4 0,7 0,7 544,7 Receita de capital 0,1 0,1 0,5 39,4 39,7 0,1 0,1 0,4 1,7 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 23,7 23,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,1 0,5 15,7 16,0 0,1 0,1 0,4 1,7 Receita efetiva 14,4 14,5 52,7 604,3 640,3 17,0 15,8 52,3 743,7 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 4,5 0,0 10,7 10,7 0,0 1,3 0,0 5,4 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 4,5 0,0 10,7 10,7 0,0 1,3 0,0 5,4 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 4,5 0,0 147,2 147,2 0,0 1,3 0,0 311,2 Impacto no Saldo global 14,4 10,0 52,7 457,1 493,1 17,0 14,5 52,3 432,5 Por memória: Saldo corrente 14,3 14,4 52,2 428,5 464,1 16,9 15,7 51,8 436,2 Saldo de capital 0,1-4,4 0,5 28,7 29,0 0,1-1,2 0,4-3,6 Saldo primário 14,4 10,0 52,7 593,6 629,6 17,0 14,5 52,3 738,3 Despesa primária 0,0 4,5 0,0 10,7 10,7 0,0 1,3 0,0 5,4 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Ano até à Num. ago set out data Acumulado ago set out Acumulado Ef. Subtotal da Administração Central -21,4-25,8 16,9 99,1 63,5 17,0 14,5 52,3 432,5 1. Dividendos Banco de Portugal Receita 278,5 278,5 414,9 2. Juros CoCo bonds Receita 7,6 7,6 0,0 3. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 0,0 0,0 34,6 34,9 40,2 0,0 34,0 35,4 4. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do Receita 84,7 84,7 115,7 ano) 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Despesa 35,8 35,8 35,8 358,0 429,6 0,0 6. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 0,5 1,7 2,0 0,1 0,1 0,4 1,7 7. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 0,1 0,0 3,3 13,6 13,8 0,2 3,2 13,5 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 0,0 0,0 0,0 24,9 25,0 1,4 0,7 0,7 14,1 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 14,2 14,3 14,2 120,8 151,0 15,3 15,0 13,9 148,4 9. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 4,5 10,7 10,7 1,3 5,4 10. Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 136,5 136,5 36,3 (*) 10. Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 0,0 269,5 (*) 11. Leilão licenças no âmbito da 4.ª Geração de comunicações móveis Receita 14,0 14,0 0,0 12. Alienação de aeronaves F16 à República da Roménia Receita 23,7 23,7 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 35,8 358,0 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Receita 35,8 35,8 35,8 358,0 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (*) A partir da edição relativa a abril de 2018, apenas se consideram os pagamentos extraordinários associados à divida acumulada de anos anteriores, no âmbito dos processos judiciais entre o Estado Português e o Banco Santander Totta, excluindo, portanto, os pagamentos que decorrerem do normal funcionamento do contrato de swaps. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 21

64 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central TRANSTEJO - TRANSPORTES TEJO, S.A. FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA BANIF, S.A. ES TECH VENTURES, SGPS, S.A. PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS AUXILIARES, S.A. QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. RIGHTHOUR, S.A. Receita corrente 0, ,3 - Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 0, das quais: Administração Central 0, Outras receitas correntes 0, ,3 - das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital ,2 - Venda de bens de investimento ,2 - Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva 0, ,5 - Despesa corrente 1,0-0,0-0,5 0,2 - Despesas com o pessoal 0, ,0 - Aquisição de bens e serviços 0,4-0,0-0,4 0,1 - das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos ,0 - dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0, ,1 0,0 - Despesa de capital 0, Investimento 0, Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 1,5-0,0-0,5 0,2 - Saldo global - 0, , ,5 0,4 - Períodos com ausência de reporte Outubro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Outubro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro (continua) A 22

65 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) INSTITUTO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA NA DOENÇA, I.P. AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A. MOBI.E, S.A. FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE MACAU GNB CONCESSÕES, SGPS, S.A. Receita corrente 298,8-1,8 0,7 - Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 0,5-1,8 0,6 - das quais: Administração Central ,6 - Outras receitas correntes 298, ,1 - das quais: Administração Central 0, das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital 0, Venda de bens de investimento Transferências de capital 0, das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva 298,8-1,8 0,7 - Despesa corrente 211,9-1,0 0,7 - Despesas com o pessoal 2,6-0,3 0,1 - Aquisição de bens e serviços 209,3-0,7 0,1 - das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos dos quais: Administração Central Transferências correntes 0, ,5 - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes Despesa de capital 0,7-0,6 - - Investimento 0,7-0,6 - - Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 212,6-1,6 0,7 - Saldo global 86,2-0,2 - - Períodos com ausência de reporte Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Notas: A partir da edição relativa a agosto de 2018, as estimativas de execução consistem na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 23

66 20 - Cativos do OE2018 Período: setembro 2018 Ministério Programa Orçamental Medida/Destaques Cativos iniciais Cativos atuais (1) (2) EGE P001 - Órgãos de Soberania Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 6,2 2, Segurança e ordem públicas - Sistema judiciário 0,8 0, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Cultura 0, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Comunicação social 0,5 0, Simplex P001 - Órgãos de Soberania 7,7 2,6 PCM P002 - Governação Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 11,2 9, Segurança e ordem públicas - Forças de segurança 3,0 1, Segurança e acção social - Administração e regulamentação 0,3 0, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território Comércio e turismo - Comércio 0,1 0, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 0,0 0, Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,1 0, Simplex P002 - Governação 14,7 11,7 MNE P003 - Representação Externa Serv. Gerais da A.P. - Negócios estrangeiros 17,5 15, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,3 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 2,8 2,4 P003 - Representação Externa 20,6 18,4 MF P004 - Finanças Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 42,1 21, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,0 0, Segurança e acção social - Acção social 1,6 1, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 65,1 41, Outras funções - Operações da dívida pública 2,2 2, Outras funções - Diversas não especificadas - - P004 - Finanças 111,0 66,7 P005 - Gestão da Dívida Pública Outras funções - Operações da dívida pública 0,0 0,0 MDN P006 - Defesa Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 0,0 0, Defesa Nacional - Administração e regulamentação 15,7 15, Defesa Nacional - Investigação 1,6 1, Defesa Nacional - Forças Armadas 62,2 61, Defesa Nacional - Cooperação militar externa 2,1 2, Segurança e ordem públicas - Protecção civil e luta contra incêndios 0,1 0, Educação - Estabelecimentos de ensino não superior 0,1 0, Educação - Estabelecimentos de ensino superior 0,0 0, Saúde - Hospitais e clínicas 6,4 6, Segurança e acção social - Segurança social Segurança e acção social - Acção social 13,8 13, Industria e energia - Indústrias transformadoras 3,3 3, Outras funções económicas - Diversas não especificadas Simplex + - 0, Incêndios Florestais de ,0 P006 - Defesa 105,4 104,6 MAI P007 - Segurança Interna Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,1 0, Segurança e ordem públicas - Administração e regulamentação 16,2 10, Segurança e ordem públicas - Forças de segurança 45,0 22, Segurança e ordem públicas - Protecção civil e luta contra incêndios 17,6 0, Educação - Estabelecimentos de ensino não superior 0, Educação - Estabelecimentos de ensino superior 0,2 0, Segurança e acção social - Acção social 2,4 2, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação 2,6 1, Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território 0,5 0, Outras funções - Diversas não especificadas 0,0 0, Segurança e ordem públicas - Parcerias Público Privadas Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,0 0, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Sistemas de Tecnologia de Informação e Comunicação 6,0 6, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Veículos 1,4 1, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Equipamentomde Apoio Atividade Operacional 0,1 0, Segurança e ordem públicas - LPIEFSS - Equipamento para funções Especializadas 0,4 0,4 P007 - Segurança Interna 92,9 45,2 MJ P008 - Justiça Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 7,9 7, Segurança e ordem públicas - Administração e regulamentação 30,2 20, Segurança e ordem públicas - Investigação 6,6 6, Segurança e ordem públicas - Sistema judiciário 19,8 6, Segurança e ordem públicas - Sistema prisional, de reinserção social e de menores 10,8 1, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 1,0 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 2,9 1, Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,3 0, Segurança e Ação Social - Integração da pessoa com deficiência 0,0 0, Simplex Serviços culturais, recreativos e religiosos - Descentralização 0,0 0,0 P008 - Justiça 79,6 45,3 MC P009 - Cultura Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,3 0, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Cultura 21,4 10, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Comunicação social 33,5 10,3 P009 - Cultura 55,2 20,9 P009 - Cultura, excluindo RTP 21,7 10,6 MCTES P010 - Ciência, Tecnologia e Ens. Superior Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 1,6 1, Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 53,2 29, Educação - Administração e regulamentação 0,7 0, Educação Investigação 0,3 0, Educação - Estabelecimentos de ensino superior - 0, Educação - Serviços auxiliares de ensino 0,2 0,2 P010 - Ciência, Tecnologia e Ens. Superior 56,0 32,5 Instituições de Ensino Superior - - A 24

67 20 - Cativos do OE2018 Período: setembro Ministério Programa Orçamental Medida/Destaques 2018 Cativos iniciais Cativos atuais (1) (2) MEd P011 - Ensino Básico e Secundário e Adm. Escolar Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 1,2 1, Educação - Administração e regulamentação 16,4 14, Educação Investigação Educação - Estabelecimentos de ensino não superior 25,1 11, Educação - Serviços auxiliares de ensino 23,9 20, Serviços culturais, recreativos e religiosos - Desporto, recreio e lazer 1,8 1, Segurança e Ação Social - Violência doméstica - Prevenção e proteção à vítima 0,0 0, Segurança e Ação Social - Integração da pessoa com deficiência 0,0 0,0 P011 - Ensino Básico e Secundário e Adm. Escolar 68,4 49,4 Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário - - MTSSS P012 - Trabalho, Solidariedade e Seg. Social Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,0 0, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,1 0, Segurança e acção social - Administração e regulamentação 2,3 1, Segurança e acção social - Segurança social 5,5 5, Segurança e acção social - Acção social 23,9 23, Outras funções económicas - Relações gerais do trabalho 25,6 25, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 0,1 0, Segurança e Ação Social - Integração da pessoa com deficiência 1,2 1,0 P012 - Trabalho, Solidariedade e Seg. Social 58,6 57,5 MS P013 - Saúde Saúde - Administração e regulamentação 14,1 14, Saúde Investigação Saúde - Hospitais e clínicas 3,9 1, Saúde - Serviços individuais de saúde 9,4 5, Saúde - Parcerias Público Privadas - - P013 - Saúde 27,4 21,4 Serviço Nacional de Saúde - - MPI P014 - Planeamento e Infraestruturas Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 10,1 10, Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,0 0, Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 0,2 0, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação 2,8 3, Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território 0,0 0, Habitação e serv. Colectivos - Protecção do meio ambiente e conservação da natureza 6,2 0, Transportes e comunicações - Administração e regulamentação 18,0 15, Transportes e comunicações - Investigação 0,6 0, Transportes e comunicações - Transportes rodoviários 8,4 8, Transportes e comunicações - Transportes ferroviários 95,3 85, Transportes e comunicações - Transportes aéreos 0,1 0, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 0,1 0, Transportes e comunicações - Sistemas de comunicações 5, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 0,7 0, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 0,0 0, Transportes e comunicações - Parcerias Público Privadas - - P014 - Planeamento e Infraestruturas 148,5 124,9 MEc P015 - Economia Industria e energia - administração e regulamentação 5,2 5, Industria e energia - Combustíveis, electricidade e outras fontes de energia 5,3 5, Comércio e turismo - Turismo 11,4 9, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 8,4 7, Outras funções económicas - Diversas não especificadas 24,5 15, Outras funções - Diversas não especificadas 3,7 3, Simplex Comércio e Turismo - Imposto especial de jogo 15,8 7,7 P015 - Economia 74,5 54,5 MA P016 - Ambiente Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 0,1 0, Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação 0,9 0, Habitação e serv. Colectivos Habitação 4,9 5, Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território 1,4 1, Habitação e serv. Colectivos - Protecção do meio ambiente e conservação da natureza 9,8 8, Industria e energia - Combustíveis, electricidade e outras fontes de energia 0,3 0, Transportes e comunicações - Transportes rodoviários 1,3 1, Transportes e comunicações - Transportes ferroviários 27,4 23, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 13,5 7, Outras funções económicas - Administração e regulamentação 27,6 28, Outras funções económicas - Diversas não especificadas Outras funções - Diversas não especificadas 0,2 0, Incêndios Florestais de ,2 P016 - Ambiente 87,3 75,9 MAFDR P017 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 0,0 0, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Administração e regulamentação 11,9 5, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Investigação 0,1 0, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Agricultura e pecuária 28,5 20, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Silvicultura 9,2 6, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca Pesca 0,2 0, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 0,5 0,5 P017 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 50,4 34,0 MM P018 - Mar Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 0,9 0, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Administração e regulamentação 5,2 3, Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca Pesca 2,5 1, Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 2,4 2,5 P018 - Mar 10,9 8,0 TOTAL 1 068,9 773,7 Por memória Total ,8 921,7 A 25

68 20 - Cativos do OE2018 Reserva Período: setembro 2018 Ministério Programa Orçamental Reserva Cativos iniciais Cativos atuais (1) (2) EGE P001 - Órgãos de Soberania Reserva Orçamental 4,3 0,1 PCM P002 - Governação Reserva Orçamental 3,3 2,0 MNE P003 - Representação Externa Reserva Orçamental 6,9 5,4 MF P004 - Finanças Reserva Orçamental 26,5 15,8 MDN P006 - Defesa Reserva Orçamental 39,8 39,8 MAI P007 - Segurança Interna Reserva Orçamental 44,7 8,4 MJ P008 - Justiça Reserva Orçamental 33,2 23,3 MC P009 - Cultura Reserva Orçamental 6,0 3,7 MCTES P010 - Ciência, Tecnologia e Ens. Superior Reserva Orçamental 9,1 9,1 MEd P011 - Ensino Básico e Secundário e Adm. Escolar Reserva Orçamental 116,7 116,8 MTSSS P012 - Trabalho, Solidariedade e Seg. Social Reserva Orçamental 25,6 25,6 MS P013 - Saúde Reserva Orçamental 16,6 16,6 MPI P014 - Planeamento e Infraestruturas Reserva Orçamental 55,4 53,0 MEc P015 - Economia Reserva Orçamental 10,1 9,9 MA P016 - Ambiente Reserva Orçamental 26,4 26,4 MAFDR P017 - Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e MReserva Orçamental 10,5 8,0 MM P018 - Mar Reserva Orçamental 1,2 1,0 TOTAL 436,2 364,9 Notas: - Cativos Iniciais: cativos apurados de acordo com a aplicação da disciplina orçamental prevista na Lei do Orçamento do Estado e no Decreto-lei de Execução Orçamental de 2018 (DL n.º 33/2018, de 15 de maio). - Cativos Atuais: totalidade das cativações efetuadas, abatidas das descativações, e que representa o montante cativo no final do período em análise. - Os descativos podem ou não ser utilizados nas rubricas de classificação económica de origem. - Valores não consolidados. Apenas expurgados dos cativos que incidem sobre a transferência do Orçamento do Estado destinada aos Serviços e Fundos Autónomos. - Face à natureza da dotação relativa à "Reserva", que não tem uma finalidade pré-estabelecida, a mesma foi expurgada das Medidas. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 26

69 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos

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