Síntese Execução Orçamental 2013

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1 Síntese Execução Orçamental 2013 janeiro Ministério das Finanças

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal Elaborado com Informação disponível até 22 de fevereiro Direção-Geral do Orçamento Telefone: Endereço Internet: Endereço

3 Índice Índice 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social... 5 Despesa... 5 Receita... 6 Saldo Administração Central... 8 Despesa... 8 Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Despesas com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 29

4 Índice Índice de quadros: Quadro 1 Execução do Saldo Global das Administrações Públicas... 3 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social... 7 Quadro 3 - Despesa da Administração Central... 8 Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central... 9 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Quadro 6 Encargos da dívida pública por instrumento Evolução mensal Quadro 7 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade Evolução mensal Quadro 8 - Transferências correntes e de capital da Administração Central Quadro 9 - Despesa relativa a Investimentos da Administração Central Quadro 10 - Receita da Administração Central Quadro 11 - Receita fiscal do subsetor Estado Quadro 12 - Reembolsos relativos à receita fiscal Quadro 13 Saldo Global da Administração Central principais explicações Quadro 14 - Execução orçamental da Segurança Social Quadro 15 Execução orçamental da Administração Regional Quadro 16 - Execução Orçamental dos Municípios Quadro 17 Despesa com ativos financeiros Quadro 18 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde... 28

5 Índice Índice de gráficos: Gráfico 1 Despesa da Administração Central - tvha (%) Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central - tvha e tvh (%)... 8 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central - Evolução da tvha (%)... 9 Gráfico 4 Receita Fiscal do Estado Evolução da tvh e da tvha (%) Gráfico 5 Saldo global da Administração Central Evolução valores acumulados (M ) Gráfico 6 Despesa da Segurança Social - Contributo para a tvha (p.p.) Gráfico 7 Contribuições e quotizações e prestações sociais Evolução da tvha (%) Gráfico 8 Saldo global da Segurança Social Evolução valores acumulados (M ) Gráfico 9 Receita da Segurança Social Contributo para a tvha (p.p.) Gráfico 10 - Saldo Global da RAA Gráfico 11 Saldo Global da RAM. 23 Gráfico 12 - Saldo Global dos Municípios Gráfico 13 Passivo e pagamentos em atraso da Administração Central Stock em final de período Gráfico 14 - Passivo e pagamentos em atraso da Administração Regional Stock em final de período... 29

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7 1. Síntese Global 1. Síntese Global O saldo das administrações públicas em contabilidade pública, em 2012, de acordo com informação atualizada em fevereiro, situou-se em milhões. Considerando os ajustamentos necessários, o saldo relevante para efeitos do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) foi de milhões 1, valor inferior em 604 milhões ao limite estabelecido. Em janeiro de 2013, o saldo provisório das administrações públicas relevante para efeitos de aferição do cumprimento do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) ascendeu a 125 milhões. Quadro 1 Execução do Saldo Global das Administrações Públicas (*) Valores atualizados com informação disponível em fevereiro Fonte: Direção-Geral do Orçamento Milhões dez-12 (*) jan-13 I Trim II trim III trim Limite do PAEF Saldo das Administrações Públicas (contabilidade pública) Administração Central Estado Serviços e Fundos Autónomos excluindo EPR Entidades Públicas Reclassificadas Administração Regional Administração Local Segurança Social Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e dotações de capital -93 Transferência adicional para o SNS Fundos de pensões de instituições de crédito PAEL - regularização de dívidas dos Municípios 13 4 Saldo das Administrações Públicas (Critério de Desempenho) Diferencial (saldo critério desempenho - limite PAEF) 604 O saldo da Administração Central e Segurança Social ascendeu a -31,4 milhões ( 308,1 milhões em janeiro de 2012), situando-se o saldo primário em 77,4 milhões ( 455,6 milhões no período homólogo). Esta evolução homóloga está influenciada pelo pagamento antecipado da contribuição financeira para a União Europeia no montante de 336 milhões. Não considerando esta antecipação de despesa, o saldo global e o saldo primário da Administração Central e Segurança Social situavam-se em 304,6 milhões e 413,4 milhões, respetivamente. O saldo da Administração Central situou-se em -172,4 milhões ( 79,3 milhões no período homólogo). O saldo primário situou-se em -63,8 milhões ( 226,4 milhões no período homólogo). 1 Face aos dados divulgados no boletim de janeiro o saldo registou uma deterioração de 95 milhões em resultado das alterações nos saldos do Estado ( -25 milhões), dos Serviços e Fundos Autónomos ( -108 milhões) e da Região Autónoma da Madeira ( 24 milhões), num total de -108 milhões. Este valor foi ajustado de 13 milhões correspondentes à regularização, por parte dos Municípios, de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL (informação não disponível aquando da elaboração do boletim de janeiro). DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

8 1. Síntese Global O saldo global do subsetor da Segurança Social registou um excedente de 141 milhões, ainda assim inferior ao observado em janeiro de 2012 em 87,7 milhões, explicado fundamentalmente pela manutenção da tendência de aumento das despesas com o pagamento de pensões e prestações de desemprego, acompanhado pela redução das receitas de contribuições. O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local situou-se em 153 milhões, em resultado de um excedente de 99,8 milhões na Administração Regional e de 53 milhões na Administração Local 2. 2 Saldo calculado a partir do valor apurado para 234 municípios com reporte de informação ( 46,5 milhões) e do valor estimado para os municípios sem reporte de informação ( 6,7 milhões). 4 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

9 2. Administração Central e Segurança Social 2. Administração Central e Segurança Social DESPESA A despesa de janeiro de 2013 da Administração Central e da Segurança Social aumentou 9,9%, tendo contribuído para este resultado sobretudo o comportamento das transferências correntes, despesa com pessoal e outras despesas correntes. O comportamento da despesa foi influenciado pela antecipação da contribuição mensal de fevereiro para o orçamento da União Europeia, no valor de 336 milhões. Expurgado este efeito, a taxa de variação homóloga da despesa situar-se-ia em 2,9%. As despesas com o pessoal aumentaram 4,5% em termos homólogos, refletindo a reposição do subsídio de Natal ou outras prestações correspondentes ao 13.º mês que, em 2013 é pago por duodécimos, bem como a atualização das taxas aplicáveis às contribuições patronais. Acresce ainda o consequente aumento das contribuições patronais para os sistemas de proteção social. A despesa com bens e serviços e outras despesas correntes cresceu 8,5%, evolução atribuível à regularização em despesa orçamental de adiantamentos efetuados pela Segurança Social, no âmbito do fecho do QCA III 3, e ao acréscimo da despesa com atividades desenvolvidas pelas escolas de ensino não superior e do Fundo de Ação Social no âmbito do Programa Operacional Potencial Humano. Quanto a esta última, na medida em que a despesa é suportada por financiamento comunitário, o correspondente efeito no saldo global é neutro. A despesa com juros e outros encargos decresceu 26,3% o que, no que diz respeito a juros e comissões da dívida pública, é justificado pelo menor volume de Bilhetes do Tesouro vencidos em janeiro de 2013 e das respetivas taxas de juro e, no que respeita aos encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas para o perímetro das administrações públicas, pelo padrão irregular do serviço da dívida das entidades do setor dos transportes. As transferências correntes, excluído o efeito da antecipação da contribuição financeira para o orçamento da União Europeia, cresceram 7,8%. Este resultado reflete sobretudo a evolução das prestações atribuídas no âmbito do regime geral de segurança social, relativas ao subsídio de desemprego e de apoio ao emprego, que cresceram 33,2% e das pensões (aumento de 2,6%). De salientar, ainda, o aumento da contribuição financeira para a União Europeia com um contributo de 3.3 p.p. para a variação homóloga das transferências. Além do pagamento antecipado, a transferência para a União europeia reflete ainda o ajustamento decorrente da revisão do Rendimento Nacional Bruto e dos 5.º e 6.º orçamentos retificativos de 2012 da União. O crescimento registado na despesa com subsídios (51,8%) é atribuível principalmente ao aumento da despesa da Segurança Social com ações de formação profissional financiadas pelo Fundo Social Europeu. A redução da despesa de capital (-41,4%) é justificada em grande medida por um menor volume de despesas relativas à Estradas de Portugal, S.A. em janeiro de 2013 face ao mesmo período do ano precedente e a 3 Os quais foram registados, na altura em que foram concedidos, em operações de tesouraria. DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

10 2. Administração Central e Segurança Social redução de despesas de investimento pela Parque Escolar, E.P.E., em virtude da suspensão de projetos e à execução das empreitadas a um ritmo mais lento que o inicialmente previsto. A redução das transferências de capital reflete o efeito de base de 2012 associado à regularização de responsabilidades financeiras do Estado perante concessionárias. RECEITA A receita de janeiro de 2013 cresceu 2,7%, face ao mesmo período do ano precedente, alicerçado no comportamento favorável da receita de impostos diretos, das outras receitas correntes e das transferências de capital. Com efeito desfavorável, de referir a evolução dos impostos indiretos e das contribuições para sistemas de proteção social. Relativamente à receita fiscal destaque para o comportamento dos impostos diretos, em particular o IRS que reflete a introdução de uma sobretaxa de 3,5% sobre os rendimentos auferidos no ano de 2013 e no caso do Imposto sobre o Rendimento das pessoas Coletivas, o aumento da taxa liberatória sobre rendimentos de capitais. De referir que as retenções na fonte ainda não traduzam o reescalonamento dos escalões do IRS. O comportamento da receita não fiscal é influenciado sobretudo pelos reembolsos do orçamento da União Europeia ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas - IFAP I.P., na sequência de apoios concedidos no último trimestre de 2012 por este Instituto. SALDO O saldo da Administração Central e da Segurança Social em janeiro de 2013 situou-se em -31,4 milhões, ( 308,1 milhões em janeiro de 2012). Por sua vez o saldo primário situou-se em 77,4 milhões ( 455,6 milhões no período homólogo). 6 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

11 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro Execução Acumulada Em % Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (em p.p.) VH implícita ao OE 2013 (%) Milhões Grau de Execução acumulado (%) Receita corrente 5.023, ,2 1,0 0,9 6,8 7,7 Receita fiscal 2.779, ,4-0,7-0,4 6,6 7,5 Impostos diretos 1.001, ,1 12,5 2,4 19,1 6,8 Impostos indiretos 1.777, ,3-8,1-2,8-1,8 8,0 Contribuições de Segurança Social 1.623, ,9-3,9-1,2 8,1 8,6 Outras receitas correntes 620,3 750,9 21,1 2,5 5,4 7,3 (das quais: transferências de outros subsectores das AP) 3,7 2,4-33,0 0,0-39,0 3,0 Receita de capital 113,4 202,5 78,5 1,7-57,2 8,2 Venda de bens de investimento 0,7 0,5-26,1 0,0 107,4 0,3 Transferências de Capital 14,9 98,9 565,3 1,6-73,1 8,1 (das quais: transferências de outros subsectores das AP) 0,1 1, ,2 0,0 312,2 2,4 Outras receitas de capital 97,9 103,1 5,3 0,1-6,0 9,6 Receita efetiva 5.136, ,7 2,7 1,3 7,8 Despesa corrente 4.444, ,0 14,3 13,2 2,2 7,1 Consumo público 1.583, ,4 6,2 2,0-1,2 6,7 Despesas com o pessoal 924,5 966,0 4,5 0,9 8,6 7,5 Aquisição de bens e serviços e outras desp. correntes 659,3 715,4 8,5 1,2-9,5 5,7 Subsídios 62,8 95,2 51,8 0,7 19,8 5,3 Juros e outros encargos 147,5 108,8-26,3-0,8 4,2 1,3 Transferências correntes 2.650, ,6 20,5 11,3 3,4 8,8 (das quais: transferências para outros subsetores das AP) 182,0 188,3 3,5 0,1 11,5 8,1 Despesa de capital 384,0 225,1-41,4-3,3-18,0 5,6 Investimento 156,1 14,8-90,5-2,9-18,0 0,7 Transferências de capital 225,1 209,7-6,9-0,3-20,4 12,1 (das quais: transferências para outros subsetores das AP) 158,9 161,6 1,7 0,1-26,7 16,5 Outras despesas de capital 2,7 0,6-78,6 0,0 132,5 0,7 Despesa efetiva 4.828, ,0 9,9 7,0 Saldo global 308,1-31,4 Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e dotações de capital -17,4 0,0 Saldo global (Critério de Desempenho PAEF) 290,7-31,4 Saldo corrente 578,7-8,8 Despesa corrente primária 4.297, ,2 15,7 14,0 Saldo corrente primário 726,2 100,0 Saldo de capital -270,5-22,6 Despesa primária 4.681, ,3 11,0 10,7 Saldo primário 455,6 77,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 426,9 120,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 481,3 342,2 Fonte: Ministério das Finanças DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

12 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da administração central evidencia um crescimento de 11,2% face ao período homólogo, justificado sobretudo pelo aumento das transferências para a União Europeia e Segurança Social, resultado atenuado pela redução verificada na despesa de capital. O comportamento da despesa foi influenciado pela antecipação da contribuição mensal de fevereiro para o orçamento da União Europeia. Quadro 3 - Despesa da Administração Central (Período: janeiro) Natureza da Despesa Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) janeiro Contributo VH (em p.p.) Despesas com o pessoal 904,0 945,0 4,5 1,1 Aquisição de bens e serviços 569,8 587,2 3,0 0,5 Juros e outros encargos 147,1 108,6-26,2-1,0 Transferências 1.844, ,1 28,9 14,4 Subsídios 7,0 11,0 56,0 0,1 Investimento 156,1 14,8-90,5-3,8 Outras despesas 86,7 85,5-1,4 0,0 Despesa primária 3.568, ,5 12,7 12,2 Despesa efectiva 3.715, ,1 11,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Gráfico 1 Despesa da Administração Central - tvha (%) Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central - tvha e tvh (%) 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 10,0 0,0-10,0-20,0-30,0-40, (a) 2013 tvh mensal 2012 tvh mensal 2013 tvh acumulada 2012 tvh acumulada 2013 Nota: Excluindo, em 2012, as transferências para o SNS visando a regularização de dívidas de anos anteriores e os Fundos de Pensões do BPN e PT Fonte: Direção-Geral do Orçamento 8 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

13 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2.1. Administração Central As despesas com o pessoal evidenciam um crescimento de 4,5% face a 2012, sendo esta evolução marcada pela atualização dos encargos das entidades com a Caixa Geral de Aposentações (CGA) e Segurança Social (SS) 4 e ainda o pagamento em duodécimos do subsídio de Natal. Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central - Evolução da tvha (%) 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20, Nota: A variação homóloga de 2012, é apurada em termos comparáveis (sem EPR) Fonte: Direção-Geral do Orçamento De referir a evolução observada na Segurança Interna-forças de segurança, a qual é justificada, nomeadamente, pelas alterações às contribuições para CGA e SS e atualização da tabela salarial da Guarda Nacional Republicana. Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central (Período: janeiro) Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) janeiro Contributo VH (em p.p.) Total 904,0 945,0 4,5 Dos quais: Segurança Interna 102,5 122,9 20,0 2,2 Defesa 85,8 92,3 7,6 0,7 Ensino Básico e Secundário 350,4 354,3 1,1 0,4 Ciência e Ensino Superior 84,2 87,3 3,6 0,3 Solidariedade e Segurança Social 9,9 12,4 24,7 0,3 Justiça 72,9 74,5 2,2 0,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 4 Nos termos dos artigos 79º e 116º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro. DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

14 2.1. Administração Central A despesa com a aquisição de bens e serviços cresceu 3%, com destaque para as despesas de saúde a cargo da ADSE, resultado do efeito base de 2012 pela antecipação de pagamentos ocorrida no final de Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central (Período: janeiro) Execução acumulada M Variação homóloga acumulada janeiro Contributo para VH (em p.p.) Finanças 25,3 42,9 69,5 3,1 das quais: Encargos com saúde - ADSE 19,1 28,6 49,4 1,7 Governação e Cultura 10,0 18,8 88,4 1,6 das quais: Outros Bens - RTP 5,0 14,2 181,3 1,6 Saúde 463,6 469,5 1,3 1,0 das quais: Despesas saúde estabelecimentos SNS no perímetro da AC 462,8 468,9 1,3 1,1 Outros 70,9 56,0-21,1-2,6 Total 569,8 587,2 3,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e outros encargos da administração central decresceu 26,2%, resultado que é explicado pelo menor volume de Bilhetes do Tesouro vencidos no mês em análise e pelo menor nível de encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas. Quadro 6 Encargos da dívida pública por instrumento Evolução mensal Milhões Valores Valores trimestrais Total 2012 mensais I Trim II trim III Trim IV Trim jan Juros da dívida pública 574, , , , ,1 98,7 Bilhetes do Tesouro 307,5 73,6 86,1 104,6 571,8 12,5 Obrigações do Tesouro 252, ,6 529, , ,5 0,0 Empréstimos PAEF 78,3 450,4 343,8 208, ,2 31,7 Cerificados de Aforro e do Tesouro 87,7 78,1 67,3 70,3 303,4 29,1 CEDIC / CEDIM 17,6 12,1 14,2 13,6 57,5 1,5 Juros recebidos de aplicações -88,2-92,8-55,7-48,6-285,2-11,9 Outros -80,4 128,3 293,8 8,3 349,9 35,8 Comissões 22,8 43,9 23,1 23,7 113,5 7,1 Empréstimos PAEF 19,1 39,9 18,1 11,9 89,0 2,4 Outros 3,7 4,1 5,0 11,8 24,5 4,7 Total 597, , , , ,6 105,8 Tvha (%) -33,1 Stock dívida direta do Estado Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E 10 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

15 2.1. Administração Central Os juros suportados pelas Entidades Públicas Reclassificadas evidenciam um decréscimo homólogo no mês de janeiro de 85,8%, influenciado pelas entidades do setor dos transportes, decorrente da execução orçamental do Metro do Porto que assume, neste mês um carater provisório 5. Quadro 7 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade Evolução mensal (Período: janeiro) Total 2012 Jan Fev Mar II Trim III Trim IV Trim Jan Milhões Contributo VH (em p.p) Comunicação Social 2,6 0,4 2,2 2,2 1,9 1,3 10,6 0,2-13,7 Cultura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - Gestão de Infraestruturas 2,3 1,3 93,7 93,1 22,6 122,8 335,8 1,0-7,5 Requalifcação Urbana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,3 0,0 - Transportes 12,8 4,3-0,8 128,5 77,0 135,5 357,3 1,3-64,3 Outros setores 0,1 0,1 1,4 16,6 0,7 262,4 281,4 0,1-0,3 Total 17,9 6,1 96,5 240,4 102,2 522,3 985,4 2,5 Tvha (%) -85,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências evidenciam um acréscimo de 28,9%, influenciado pela transferência antecipada da contribuição mensal de fevereiro devida por Portugal no âmbito do Orçamento Comunitário 6. Retirando este efeito, a variação homóloga seria de 10,7%, destacando-se as transferências para a Segurança Social ao abrigo da Lei de bases e, mais uma vez, a Contribuição financeira para a União Europeia. 5 Encontra-se em fase de implementação de uma nova aplicação contabilística. 6 Verificou-se, por motivos técnicos, uma antecipação para janeiro do registo da contribuição relativa ao mês de fevereiro, que deveria ocorrer apenas neste mês. DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

16 2.1. Administração Central Quadro 8 - Transferências correntes e de capital da Administração Central (Período: janeiro) Transferências por natureza Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) janeiro Contributo VH (em p.p.) Total 1.844, ,1 28,9 Das quais: Lei de Bases da Segurança Social 538,1 635,0 18,0 5,3 Contribuição financeira para a União Europeia 128,6 216,3 68,2 4,8 Apoios no âmbito do QREN - IFAP 0,0 36,8-2,0 Lei de Finanças Regionais 101,0 131,7 30,4 1,7 Pensões e Outros Abonos - CGA 636,8 650,9 2,2 0,8 Lei de Finanças Locais 204,3 203,8-0,3 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 28,2 0,0-100,0-1,5 DGTF - Quotizações e Contribuições - Organizações Internacionais 28,4 22,2-21,6-0,3 Financiamento regime substitutivo dos bancários 56,2 55,1-1,9-0,1 Transferência antecipada da contribuição Financeira para a U.E. relativa a fevereiro (*) 0,0 336,0-18,2 DGTF - Regul. Responsabilizades concessionárias (*) 21,2 0,0-100,0-1,1 (*) Situações excecionais Fonte: Direção-Geral do Orçamento O aumento do volume das transferências associadas à Lei de Bases da Segurança Social resulta diretamente da maior dotação no âmbito do Orçamento do Estado para 2013, comparativamente com a que foi aprovada no Orçamento inicial para o ano de 2012, em face das necessidades relacionadas com o equilíbrio daquele sistema de proteção social 7. A contribuição financeira para a U.E., já expurgada do efeito de antecipação da transferência relativa a fevereiro de 2012, evidencia um acréscimo que é determinado, por um lado, pelo valor do duodécimo da comparticipação devida por Portugal superior ao do período homólogo e, por outro, por um adicional de 44,8 milhões que resultam de retificações ao orçamento comunitário. O acréscimo homólogo dos apoios concedidos pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP, I.P.) no âmbito do QREN deriva da não atribuição das ajudas que se previam para o início de Referência ainda para a despesa de 2012 associada à regularização de responsabilidades financeiras relativa a concessões rodoviárias. O aumento da despesa com subsídios em 56% resulta das medidas de política ativa de emprego e formação profissional por parte do IEFP, I.P., verificando-se uma concentração das mesmas no final de 2012 e início de O crescimento da despesa com a Formação Profissional resultou do aumento do número de desempregados integrados em ações promovidas por aquele instituto. Verifica-se uma redução de 90,5% na despesa de investimentos, influenciada pelas EPR do setor da Gestão de Infraestruturas, nomeadamente a Estradas de Portugal, S.A.. O pagamento das concessões rodoviárias 7 A transferência inclui, em 2013, uma componente extraordinária destinada ao equilíbrio orçamental da Segurança Social. Em 2012 uma componente para a mesma finalidade apenas foi atribuída em dezembro, no âmbito do 2.º Orçamento Retificativo. 12 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

17 2.1. Administração Central em 2012 iniciou-se em janeiro devendo, em 2013, iniciar-se apenas em fevereiro. Relativamente aos outros setores, destaca-se a Parque Escolar, E.P.E., que procedeu à suspensão e redução de investimento em escolas a que acresce uma execução de empreitadas a um ritmo mais lento que o inicialmente previsto. Quadro 9 - Despesa relativa a Investimentos da Administração Central (Período: janeiro) Fonte: Direção-Geral do Orçamento Fin. Nacional Fundos Fin. Fundos Total Europeus Nacional Europeus Total 127,9 28,2 156,1 10,9 3,9 14,8-90,5 Dos quais: Entidades Públicas Reclassificadas 123,1 25,3 148,4 8,8 3,8 12,6-91,5-86,9 Gestão de Infraestruturas 85,7 8,6 94,2 2,4 2,5 4,9-94,8-57,2 Transportes 2,1 7,0 9,2 5,8 0,0 5,8-36,8-2,2 Outros Setores 34,5 9,6 44,1 0,3 1,3 1,6-96,4-27,2 Administração Central excluindo EPR 4,8 2,9 7,7 2,1 0,1 2,2-72,1-3,6 Instalações e Materiais de Transporte - SNS Execução acumulada M Total Variação homóloga acumulada janeiro Contributo VH (em p.p.) 2,4 2,6 5,0 0,6 0,0 0,6-88,0-2,8 RECEITA A receita consolidada da administração central evidencia, em janeiro de 2013, um crescimento de 4,3% face ao ano precedente, o qual é justificado sobretudo pelo comportamento das receitas fiscais - designadamente dos impostos diretos - e da receita de transferências da União Europeia, efeitos atenuados pela evolução desfavorável das contribuições para sistemas de proteção social. Quadro 10 - Receita da Administração Central Período: janeiro Natureza da Receita Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) Contribut o VH (em p.p.) Receita Fiscal 2.719, ,4 1,5 1,1 Impostos Diretos 1.001, ,1 12,5 3,3 Impostos Indiretos 1.717, ,3-4,9-2,2 Contribuições para CGA e ADSE 351,4 320,1-8,9-0,8 Receita não fiscal 723,4 877,2 21,3 4,1 Taxas, multas e outras penalidades 183,6 215,3 17,2 0,8 Rendimentos de propriedade 4,2 27,5 554,3 0,6 Vendas de bens e serviços 193,2 133,2-31,1-1,6 Transferências da União Europeia 62,6 195,2 211,8 3,5 Outras receitas 279,7 306,1 9,4 0,7 Receita Efetiva 3.794, ,7 4,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A receita fiscal cresceu 1,5%, assente essencialmente no comportamento da receita do Estado que cresceu 2,4%, face a igual mês do ano precedente. DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

18 2.1. Administração Central O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) registou um aumento de 8,4%. Esta recuperação reveste-se de particular relevância já que ainda não reflete o efeito da atualização das tabelas de retenção na fonte a aplicar aos rendimentos do trabalho dependente e pensões, em resultado das alterações legislativas previstas na Lei do Orçamento do Estado para No Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) verificou-se um crescimento de 54,9%. Subjacente a esta recuperação encontra-se, nomeadamente, o efeito do aumento das retenções na fonte de rendimentos de capitais referentes a dezembro de 2012, em consequência do aumento das taxas liberatórias (21,5% em dezembro de 2011 versus 26,5% em dezembro de 2012). No Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) verificou-se um decréscimo de 4,0% que reflete a redução das importações no final do quarto trimestre de 2012 e o aumento dos reembolsos pagos aos agentes económicos em janeiro de 2013, face ao mês homólogo de Quadro 11 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) Contributo VHA (em p.p.) Impostos diretos 1.001, ,1 12,5 4,8 - IRS 914,3 990,8 8,4 2,9 - IRC 87,4 135,4 54,9 1,8 - Outros 0,2 0,9 350,0 0,0 Impostos indiretos 1.615, ,6-3,8-2,3 - ISP 190,7 194,2 1,8 0,1 - IVA 1.036,8 995,3-4,0-1,6 - Imposto sobre veículos 49,7 24,1-51,5-1,0 - Imposto consumo tabaco 153,8 170,6 10,9 0,6 - IABA 23,0 23,6 2,6 0,0 - Imposto de Selo 140,0 123,5-11,8-0,6 - Imposto Único de Circulação 18,5 19,4 4,9 0,0 - Outros 3,2 3,9 21,9 0,0 Receita fiscal 2.617, ,7 2,4 Fonte: Ministério das Finanças O acréscimo homólogo da receita dos impostos sobre o rendimento registado em janeiro determinou a inflexão do andamento da taxa de variação homóloga acumulada da receita fiscal que se registou em DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

19 2.1. Administração Central Gráfico 4 Receita Fiscal do Estado Evolução da tvh e da tvha (%) 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0-25,0 jan 12 fev 12 mar 12 ab 12 mai 12 jun 12 jul 12 ag 12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Jan-13 tvh mensal tvha acumulada Fonte: Ministério das Finanças Os reembolsos relativos registaram uma redução de 0,7%, face ao mês homólogo de Esta evolução é essencialmente explicada pela redução de 45,2% dos reembolsos em sede de IRC e pelo aumento de 7,4% dos reembolsos de IVA pagos aos agentes económicos, em termos homólogos Quadro 12 - Reembolsos relativos à receita fiscal (Período: janeiro) Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) Contributo VHA (em p.p.) Impostos diretos 66,2 45,7-31,0-6,1 - IRS 7,9 13,8 74,0 1,8 - IRC 58,1 31,8-45,2-7,9 - Outros 0,1 0,0-64,1 0,0 Impostos indiretos 267,9 285,9 6,7 5,4 - ISP 7,7 7,9 2,7 0,1 - IVA 256,2 275,1 7,4 5,7 - Imposto sobre veículos 1,0 1,3 26,6 0,1 - Imposto consumo tabaco 1,9 0,6-69,0-0,4 - IABA 0,0 0,0-84,4 0,0 - Imposto de Selo 1,0 0,9-12,2 0,0 - Imposto Único de Circulação 0,0 0,0 n.a. n.a. - Outros 0,0 0,0 n.a. n.a. Total de reembolsos 334,1 331,6-0,7 Fonte: Ministério das Finanças DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

20 2.1. Administração Central A receita de contribuições para sistemas de proteção social decresceu 8,9%, determinada pela evolução da população de subscritores do sistema de pensões gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA), como consequência de aquele sistema ser um regime fechado 8. O crescimento da receita proveniente de taxas, multas e outras penalidades é atribuível ao diferimento temporal do recebimento da taxa anual devida pelos fornecedores de redes e serviços de comunicações eletrónicas, que constituem a base das receitas para a prossecução das atividades do ICP Autoridade Nacional de Comunicações (ICP -ANACOM). O acréscimo observado na receita de rendimentos da propriedade é determinado pela entrega ao Estado de juros no âmbito do programa de ajustamento económico e financeiro à Região Autónoma da Madeira e pela variação do rendimento anual dos capitais aplicados em títulos afetos às carteiras da CGA e das reservas especiais dos fundos de pensões geridos por esta entidade. A mais que duplicação da receita de transferências provenientes do orçamento da União Europeia é justificada pelo recebimento pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas - IFAP I.P., de reembolsos do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), referentes a apoios concedidos no último trimestre de 2012, no âmbito dos programas de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER), Açores (PRORURAL) e Madeira (PRODERAM). O aumento das outras receitas em 9,4% é determinado pelo acréscimo das verbas provenientes do orçamento da Segurança Social a título de financiamento às atividades desenvolvidas pelas escolas de ensino não superior e do Fundo de Ação Social no âmbito do Programa Operacional Potencial Humano, cofinanciado pelo Fundo Social Europeu, em resultado do ciclo de recebimento das receitas desta natureza; conta, ainda, a entrega ao Estado de 20 milhões relativos à primeira parcela do pagamento anual diferido resultante do leilão para atribuição de direitos de utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração 9, na sequência do valor de 272 milhões recebidos em SALDO O saldo da administração central evidencia uma degradação de 251,8 milhões, determinada pelo subsetor do Estado. Apesar da evolução positiva demonstrada pela receita fiscal a despesa apresenta um maior ritmo de crescimento, em resultado das transferências para a União Europeia e Segurança Social. Em sentido contrário, merece referência o contributo positivo do saldo do subsetor dos SFA decorrente do crescimento da receita com as transferências da União Europeia relativa aos reembolsos do FEADER. 8 Relembre-se que a CGA abrange pessoal da função pública inscrito até ao final de Nos termos do n.º 3 do artigo 2.º da Portaria n.º 218/2012, de 19 de julho. 16 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

21 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2.1. Administração Central Gráfico 5 Saldo global da Administração Central Evolução valores acumulados (M ) Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 13 Saldo Global da Administração Central principais explicações (Período: janeiro) Fonte: Direção-Geral do Orçamento S F Administração Central 79,3-172,4-251,8 Estado -417,7-736,6-319,0 Serviços e Fundos Autónomos sem EPR 396,7 485,5 88,8 Dos quais: Serviços Nacional de Saúde 86,5 125,3 38,7 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP 18,9 150,6 131,7 Autoridade Nacional das Comunicações - ICP -0,9 19,2 20,1 Instituto de Turismo de Portugal, IP 30,0 11,4-18,6 Caixa Geral de Aprosentações 124,8 29,0-95,8 Entdades Públicas reclassificadas 100,3 78,7-21,6 Dos quais: Setor / Saldo Execução acumulada M Variação homóloga absoluta Estradas de Portugal -48,4 51,6 100,0 Metro do Porto -31,0 1,7 32,7 Parque Escolar 27,8 2,6-25,2 Rádio Televisão de Portugal 128,6-0,9-129,5 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

22 2.2. Segurança Social 2.2. Segurança Social DESPESA A despesa efetiva registou um aumento de 7,8% ( 139 milhões) face ao período homólogo, determinado pelo crescimento das prestações sociais em 6% ( 95 milhões), decorrente principalmente pelo aumento de despesa com Pensões e Subsídio de Desemprego e Apoio ao Emprego. Também as despesas relativas a ações de Formação Profissional aumentaram +36,2% ( 44,2 milhões). Gráfico 6 Despesa da Segurança Social - Contributo para a tvha (p.p.) Pensões Subsídio desemprego e apoio ao emprego Subsídio familiar a crianças e jovens Rendimento Social de Inserção Ações de Formação Profissional Outras -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 18 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

23 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2.2. Segurança Social Gráfico 7 Contribuições e quotizações e prestações sociais Evolução da tvha (%) Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Gráfico 8 Saldo global da Segurança Social Evolução valores acumulados (M ) Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

24 2.2. Segurança Social RECEITA A receita efetiva registou um aumento de 2,5 % ( 51,2 milhões) face ao período homólogo, justificada pelo aumento das transferências da Administração Central no valor de 70,2 milhões e das transferências provenientes do Fundo Social Europeu em 39,4 milhões. De registar ainda o acréscimo de outras receitas correntes em 12,3 milhões. Em sentido contrário, com uma redução face ao período homólogo, destaca-se o adiamento para Fevereiro do recebimento do duodécimo de Janeiro relativo à transferência do IVA Social, ( 38 milhões em 2012) e o decréscimo da receita de contribuições e quotizações em -2,5 % ( -32,2 milhões), ainda que a cobrança coerciva tenha atingido o montante de 54,8 milhões (mais 1,7% que em dezembro de 2012). Gráfico 9 Receita da Segurança Social Contributo para a tvha (p.p.) Financiamento da LBSS Outras receitas IVA Social e do PES Contribuições e quotizações -2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO O saldo global do subsetor da Segurança Social regista um excedente de 141 milhões, menos 87,7 milhões do que em igual período do ano transato. 20 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

25 2.2. Segurança Social Quadro 14 - Execução orçamental da Segurança Social (Período: janeiro) Execução acumulada M Variação homóloga acumulada Janeiro Milhões Contributo para VH janeiro (em p.p.) Receita corrente 2.016, ,1 2,6 2,6 Contribuições e quotizações 1.272, ,9-2,5-1,6 IVA Social e do Plano de Emergência Social 59,9 21,9-63,4-1,9 Transferências correntes da Administração Central 611,1 681,2 11,5 3,5 Transferências do Fundo Social Europeu 0,0 39,4 - Outras receitas correntes 73,4 85,7 16,8 0,6 Receita de capital 0,5 0,0-99,7 0,0 Receita efetiva 2.016, ,1 2,5 2,5 Despesa corrente 1.787, ,1 7,8 7,8 Prestações sociais 1.589, ,2 6,0 5,3 das quais Pensões 1.059, ,5 2,6 1,5 Subsídio desemprego e apoio ao emprego 192,1 255,9 33,2 3,6 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário e BPN 56,2 55,1-1,9-0,1 Ações de Formação Profissional 77,8 122,0 56,8 2,5 Outras despesas correntes 64,5 65,7 1,8 0,1 Despesas de capital 0,3 0,0-100,0 0,0 Despesa efetiva 1.788, ,1 7,8 7,8 Saldo global 228,8 141,0 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

26 3. Administração Regional 3. Administração Regional DESPESA A despesa efetiva da Administração Regional (AR) registou uma contração de 14,8%, em resultado do comportamento da Região Autónoma dos Açores (RAA) que apresentou uma quebra de 45,7%, enquanto na Região Autónoma da Madeira (RAM) a despesa situou-se 35,8% acima do registado no mês homólogo. A evolução da despesa está no entanto influenciada por um efeito de base no ano de A despesa corrente recuou 19,9%, com uma variação de -53,6% e 34,3% na RAA e da RAM, respetivamente. Nos Açores este comportamento deveu-se sobretudo a um efeito de base das transferências, devido a uma antecipação duodecimal a empresas públicas no ano de Na RAM registou-se um aumento significativo na despesa com juros e outros encargos, em particular, dos juros da dívida pública ao Estado no valor de 9,6milhões, decorrentes do PAEF-RAM. Em ambas as Regiões registou-se um aumento das despesas com pessoal, refletindo o aumento das contribuições para a Segurança Social e, no caso da Madeira, à reposição duodecimal do subsídio de Natal 10. A despesa de capital, apesar de pouco significativa apresentou um crescimento acentuado em ambas as Regiões, mas foi principalmente determinada pela evolução da aquisição de bens de investimento e das transferências de capital na RAA. RECEITA A receita efetiva registou uma variação positiva de 24,0%, para a qual contribuiu a receita corrente com 21,7 p.p. e, em menor grau, a receita de capital com 2,3 p.p.: O comportamento da receita corrente foi determinado sobretudo pela variação positiva das transferências do Orçamento d0 Estado para a RAM, cuja transferência trimestral foi processada com regularidade, em virtude de terem cessado as retenções por incumprimento do limite da dívida que vigoraram no ano anterior. Na RAA a contração desta rubrica deveu-se à dotação da Lei das Finanças Regionais, em linha com o esforço de consolidação orçamental nacional. A receita fiscal aumentou 2%, para o qual contribuiu o crescimento de 4,9% na RAA tendo-se registado uma quebra de 2,7% na RAM, sendo o IVA o principal responsável por esta evolução em ambos os casos. A receita de capital registou um crescimento de 35,3%, influenciado pelo não recebimento em janeiro de 2012 do duodécimo da Lei de Meios na RAM. Esta evolução supera a quebra de 6,4% das transferências do Orçamento do Estado para a RAA. 10 Nos Açores essa reposição não ocorreu no mês atual, pelo que só se verificará no mês de fevereiro. 22 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

27 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros milhões de euros 3. Administração Regional SALDO A Administração Regional apresentou, no primeiro mês do ano, um saldo orçamental de 99,8 milhões, refletindo uma melhoria de 61,4 milhões face a igual período do ano anterior. Esta variação foi no mesmo sentido em ambas as Regiões, tendo a RAA registado um excedente de 85,1 milhões e a RAM um excedente de 14,7 milhões. Na RAA o saldo registou uma melhoria de 44,1 milhões, resultante sobretudo da contração da despesa efetiva (45,7%), a qual está influenciada pelo efeito de base decorrente das antecipações duodecimais às empresas públicas em Na RAM a melhoria no saldo de 17,3 milhões face a janeiro de 2012 é explicada pelo aumento da receita efetiva (73,5%), também influenciada pelo efeito de base, nomeadamente das transferências do Orçamento do Estado, tanto as respeitantes à Lei das Finanças Regionais como à Lei de Meios que no ano passado não tinham sido efetuadas. Quadro 15 Execução orçamental da Administração Regional Execução orçamental da Administração Regional (janeiro) Milhões Execução Acumulada Var. Variação Homologa (%) Absoluta Receita Efetiva 210,8 172,7 214,2 41,5-18,1 24,0 dq. Receita Fiscal 59,9 59,0 60,2 1,2-1,5 2,0 Transferências do Orçamento do Estado 141,7 101,4 132,1 30,7-28,4 30,3 Resto do Mundo 3,9 1,0 3,5 2,5-74,9 257,7 Despesa Efetiva 121,2 134,3 114,4-19,9 10,9-14,8 dq. Despesa com Pessoal 49,5 48,3 54,4 6,1-2,5 12,6 Aquisição de bens e serviços 19,5 6,0 3, ,5-33,6 Aquisição de bens de capital 5,9 2,2 3,3 1,2-63,5 55,6 Saldo Global 89,6 38,4 99,8 61,4 Por memória : Saldo Primário 95,6 50,3 121,7 71,4 Saldo Corrente 81,5 31,8 95,0 63,2 Saldo Capital 8,1 6,6 4,8-1,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRPF Gráfico 10 - Saldo Global da RAA Gráfico 11 Saldo Global da RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

28 4. Administração Local 4. Administração Local DESPESA Em janeiro, a despesa efetiva foi de 371,8 milhões 11, inferior ao nível registado em igual período do ano anterior (em 8,5%), em resultado de uma redução das despesas correntes e de capital. A despesa corrente registou uma quebra de 2,1% determinada pela redução dos subsídios, com um contributo de -1,2 p.p. e, em menor grau, pela redução das despesas com pessoal, com um contributo de 0,6 p.p.; A despesa de capital diminuiu de forma significativa em 28,7% explicado, maioritariamente, pela redução das aquisições de bens de capital com um contributo de -5,9 p.p. A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes e com a aquisição de bens de capital inclui a liquidação de pagamentos efetuados no âmbito do Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) para regularização de dívidas dos municípios a fornecedores que, no mês em análise, ascendeu a 3,6 milhões. RECEITA A receita efetiva registou uma contração de 6,8%, influenciada pela redução da receita de capital, em 43,9%, não obstante o aumento da receita corrente, em 2,9%. O incremento da receita corrente foi determinado pelo crescimento das transferências do Orçamento do Estado ao abrigo da Lei das Finanças Locais, com um contributo positivo de 6,7 p.p., já que o Fundo de Equilíbrio Financeiro corrente definido para 2013 é superior à dotação de Este comportamento foi atenuado pela quebra registada nos impostos diretos e nas transferências de outros subsetores da Administração Pública com contributos negativos de -3,3 p.p. e -3,5 p.p., respetivamente. A influenciar o comportamento da receita de capital estão as transferências provenientes do Orçamento do Estado, com um contributo negativo de 5,8 p.p., já que a parcela de capital do Fundo de Equilíbrio Financeiro diminuiu significativamente em 2013 face a Também as transferências provenientes da União Europeia para comparticipação de projetos cofinanciados diminuíram (- 1,5 p.p.). 11 A partir da execução orçamental de janeiro de 2013, a conta da AL é elaborada para o total do universo dos municípios (308), sendo feita uma estimativa para os municípios com reporte em falta. Refira-se que o saldo da execução orçamental da AL assim apurado é o saldo relevante para efeitos de apuramento do saldo das administrações públicas que compara com o limite do PAEF. 24 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

29 4. Administração Local SALDO A estimativa para o saldo orçamental da Administração Local é de 53,2 milhões, refletindo um acréscimo de 3,3 milhões face ao registado no período homólogo. Este saldo tem subjacente um universo de reporte de 234 municípios com um saldo de 46,5 milhões, tendo sido estimado um saldo de 6,7 milhões para os municípios em falta. Este comportamento assenta, essencialmente, na redução da despesa efetiva que compensou a quebra da receita, registando -8,5% e -6,8%, respetivamente. Quadro 16 - Execução Orçamental dos Municípios (Período: janeiro) Execução Acumulada M Var. Homóloga Acumulada (%) Milhões C.VHA (em p.p.) janeiro Receita Efetiva 456,1 425,0-6,8 dq. Receita Fiscal 96,3 82,6-14,2-3,0 Transferências do Orçamento do Estado 184,8 189,1 2,3 0,9 Resto do Mundo 23,3 16,4-29,5-1,5 Despesa Efetiva 406,2 371,8-8,5 dq. Despesa com Pessoal 165,1 162,6-1,5-0,6 Aquisição de bens e serviços 94,7 96,7 2,2 0,5 Aquisição de bens de capital 80,5 56,6-29,7-5,9 Saldo Global 49,9 53,2 Por memória : Saldo Primário 59,9 60,8 Saldo Corrente 52,8 69,6 Saldo Capital -2,9-16,4 Saldo Global Reportado 49,9 46,5 Saldo Global Estimado - 6,7 Fonte: Direção Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL. DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

30 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 4. Administração Local Gráfico 12 - Saldo Global dos Municípios Fonte: Direção-Geral do Orçamento 26 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

31 5. Despesas com ativos financeiros 5. Despesas com ativos financeiros Em janeiro, a despesa com ativos financeiros foi de 85 milhões, o que equivale na sua quase totalidade ao empréstimo a médio e longo prazo concedido a empresas públicas reclassificadas. Este empréstimo equivale a cerca de 1,3% do previsto no OE Quadro 17 Despesa com ativos financeiros Período: janeiro Orçamento Corrigido Execução Acumulada M 2013 jan-13 Grau de Execução (%) Empréstimos de curto prazo 26,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 9.394,4 85,0 0,9 Fundo de Resolução 1.500,0 0,0 Entidades públicas 9,5 0,0 Entidades públicas reclassificadas 6.434,9 85,0 1,3 Adm. pública regional da Madeira 500,0 0,0 Adm. local do continente 345,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 567,9 0,0 Adm. local das regiões autónomas 5,0 0,0 Famílias 5,1 0,0 Países terceiros 27,0 0,0 Dotações de capital 807,0 0,0 0,0 Mecanismo Europeu de Estabilidade 803,0 0,0 Holding Fundo Jessica e Fundo Salvaguarda do Património Cultural 4,0 0,0 Iniciativa para o reforço da estabilidade financeira 7.500,0 0,0 0,0 Expropriações 4,0 0,0 0,1 Execução de garantias 84,2 0,0 0,0 Participações em organizações internacionais 44,0 0,0 Total dos ativos financeiros ,6 85,0 0,5 Fonte: Ministério das Finanças, Direção Geral do Tesouro e Finanças DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

32 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A informação provisória da execução orçamental do SNS referente ao mês de janeiro apresenta um decréscimo da despesa de 4,5% e um aumento da receita de 4,7%. Quadro 18 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: Janeiro Estimativa 2012 Orçamento 2013 Execução Acumulada M Grau de Execução (%) Variação homóloga acumulada (%) Contributo VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Transferência do Orçamento Estado 9.724, ,1 623,0 648,8 6,4 8,3 4,1 4,1 80,4 Prestação de serviços 162,0 261,4 4,8 8,9 3,0 3,4 85,4 0,7 161,4 Outros 205,4 126,0 1,9 1,9 0,9 1,5 0,0 0,0 61,3 Receita , ,5 629,7 659,6 6,2 8,0 4,7 81,3 Despesas com o pessoal 899,4 962,7 66,6 68,6 7,4 7,1 3,0 0,3 107,0 Subcontratos 6.640, ,8 539,2 513,4 8,1 7,7-4,8-4,2 100,5 Outros 617,3 565,0 14,8 10,5 2,4 1,9-29,1-0,7 91,5 Despesa 8.157, ,5 620,6 592,5 7,6 7,2-4,5 100,5 Saldo * 1.934,0 0,0 9,1 67,1 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. Nota: As rubricas de Farmácias e Contrato Programa EPE correspondem ao custo do ano. *O saldo apresentado evidencia a perspetiva financeira, que é uma aproximação às contas nacionais, a receita inclui as transferências totais recebidas no ano, mas os custos são os do ano orçamental. A evolução da despesa, não obstante o aumento das despesas com o pessoal, que reflete a introdução do pagamento por duodécimo do subsídio de Natal, é influenciada favoravelmente pela redução do valor dos subcontratos, mais concretamente nos produtos vendidos em farmácias ( -12,7 milhões) e de outros serviços de saúde, onde se incluem a contratualização de serviços às entidades públicas empresariais ( -8,7 milhões). Na receita, destaca-se as transferências do Orçamento do Estado, com um acréscimo de 25,8 milhões e as prestações de serviços (incluem taxas moderadoras). O saldo foi de 67,1 milhões, traduzindo uma melhoria de 58 milhões face a janeiro de DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Sendo a execução orçamental numa ótica de caixa, a despesa realizada num determinado período, mas não paga, não é considerada em contabilidade pública. No sentido de aproximar os valores da despesa ao critério de compromisso, utilizado em Contas Nacionais, a despesa na ótica de caixa é ajustada com a variação da dívida não financeira (apurada através do passivo) no período considerado. A análise do passivo não financeiro da Administração Central sugere que, em janeiro de 2013, houve uma ligeira diminuição do mesmo face ao final de 2012, passando de 327 milhões para 296 milhões ( -31 milhões). Comparando com o período homólogo, esta diminuição é bastante mais acentuada. Relativamente 28 DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de 2013

33 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental aos pagamentos em atraso (arrears), verificou-se uma ligeira diminuição face a dezembro de 2012, na ordem dos 4 milhões. Gráfico 13 Passivo e pagamentos em atraso da Administração Central Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Por componente da despesa, as variações mais significativas verificaram-se nas transferências para fora das Administrações Públicas, aquisição de bens de capital e aquisição de bens e serviços. Na Administração Regional, o passivo não financeiro situou-se, no final de janeiro de 2013, acima do valor registado no final de 2012 ( milhões que compara com milhões) mas abaixo do valor registado no período homólogo. Relativamente aos pagamentos em atraso, quando comparados com o mês anterior, mantêm-se praticamente inalterados ( - 1 milhão), verificando-se, contudo, uma descida mais acentuada quando comparados com o mês homólogo ( 239 milhões). Gráfico 14 - Passivo e pagamentos em atraso da Administração Regional Stock em final de período Fonte: Direcção-Geral do Orçamento DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS O valor da receita do Estado de 20 milhões referente à primeira parcela do pagamento anual diferido do leilão para atribuição de direitos de utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração, não constitui, para efeitos de contas nacionais, receita do Estado em 2013 por já ter sido registada em 2012, no 3º trimestre, aquando da transferência do montante de 272 milhões da ANACOM para o Estado. DGO Síntese da Execução Orçamental Janeiro de

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