Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de janeiro de 2019 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 40

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A22

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N8 Lista de Acrónimos... N18

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...25 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...25 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...27 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...29 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...30 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...31 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...32 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...32 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...34 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...35 Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo...36 Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado...37 Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...40 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...33 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...33 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...38 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...39

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1. Serviço Nacional de Saúde 4.2. Operações com ativos financeiros 4.3. Dívida não financeira das administrações públicas 4.4. Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global As Administrações Públicas registaram um saldo orçamental de ,4 milhões de euros até ao final do mês de, o que reflete uma melhoria de 475,0 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior (-2 558,4 milhões de euros). O saldo primário situou-se em 6 344,2 milhões de euros, mais 604,4 milhões de euros do que em dezembro de A evolução registada no saldo das AP resultou de um crescimento da receita de 5,2%, superior em 0,7 p.p. ao da despesa (4,5%). A receita fiscal apresentou um crescimento de 4,9%, e contribuiu com 2,9 p.p. para a evolução registada, refletindo, essencialmente, a evolução do IRS, IVA e IRC. Na despesa, destaca-se o contributo das transferências correntes (4,3%, contributo de 1,8 p.p.), influenciadas, em larga medida, pelas pensões da segurança social e CGA, atualizadas acima da inflação em 2018 e outras prestações sociais, assim como da aquisição de bens e serviços correntes (8,5%, contributo de 1,2 p.p.), que reflete, essencialmente, a despesa do Serviço Nacional de Saúde. O aumento da receita (4 209,9 milhões de euros face ao período homólogo) resulta da evolução positiva da receita fiscal (2 350,7 milhões de euros), em linha com o crescimento económico e a melhoria do mercado de trabalho, que se traduz também na evolução das contribuições da Segurança Social (1 224,1 milhões de euros). O crescimento da despesa (3 734,9 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução das: i) transferências correntes (contributo de 1,8 p.p.), fundamentalmente devido ao aumento da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime geral de Segurança Social (654,5 milhões de euros), da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia (221,7 milhões de euros), de pensões e outros abonos a cargo da Caixa Geral de Aposentações, I.P. (162,2 milhões de euros) e da transferência do Fundo de Sustentabilidade do Setor Energético (135,4 milhões de euros) (ver quadro 11); ii) despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1,2 p.p.), explicada pela despesa das entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS); iii) das despesas com pessoal (contributo de 0,5 p.p.), que incorpora todas as medidas de política de promoção salarial das Administrações Públicas. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação Homóloga Acumulada Execução Acumulada Absoluta Relativa (%) novembro dezembro novembro dezembro Contributo (em p.p.) Receita corrente , , , ,2 5,5 5,2 5,1 Receita Fiscal , , , ,7 5,3 4,9 2,9 Contribuições de Segurança Social , ,3 920, ,1 5,2 6,2 1,5 Outras receitas correntes , ,2 713,4 542,1 7,0 4,7 0,7 Diferenças de consolidação 13,6 16,0 5,0 2, ,0 Receita de capital 2 018, ,6-18,2 90,7-1,1 4,5 0,1 Diferenças de consolidação 27,6 37,3-3,7 9, ,0 Receita efectiva , , , ,9 5,4 5,2 Despesa corrente , , , ,0 3,1 4,3 4,0 Despesas com o pessoal , ,6 330,7 418,7 1,8 2,1 0,5 Aquisição de bens e serviços , ,5 838, ,5 8,5 8,5 1,2 Juros e outros encargos 8 298, ,6 115,3 129,4 1,5 1,6 0,2 Transferências correntes , ,4 800, ,0 2,5 4,3 1,8 Subsídios 945,9 977,8 37,2 31,9 4,8 3,4 0,0 Outras despesas correntes 1 528, ,1 63,4 70,2 7,2 4,6 0,1 Diferenças de consolidação 55,7 257,1-8,4 201, ,2 Despesa de capital 5 268, ,7 285,5 365,9 6,8 6,9 0,4 Investimentos 4 159, ,9 205,1 150,3 6,3 3,6 0,2 Transferências de capital 979, ,3 76,5 200,5 9,2 20,5 0,2 Outras despesas de capital 61,7 121,2 45,1 59,5 93,8 96,5 0,1 Diferenças de consolidação 67,8 23,4-41,1-44, ,1 Despesa efectiva , , , ,9 3,3 4,5 Saldo global , , ,2 475,0 Despesa primária , , , ,6 3,5 4,8 Saldo corrente 691, , ,9 750,2 Saldo de capital , ,2-303,7-275,2 Saldo primário 5 739, , ,5 604,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma melhoria de 475 milhões de euros, resultado do contributo do subsetor Estado (1 202,8 milhões de euros) e da Administração Local e Regional (144,7 milhões de euros). Em sentido inverso, o saldo dos Serviços e Fundos Autónomos registou uma evolução negativa de 756,1 milhões de euros, proveniente das Empresas Públicas Reclassificadas (-913,2 milhões de euros), bem como o saldo da Segurança Social (-116,3 milhões de euros). 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,6 5,2 4,6 Administração Central (AC) , , , , , ,0 4,9 3,9 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,2 5,0 2,1 Serviços e Fundos Autónomos -147,4-903, , , , ,4 3,9 6,3 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) , , , , , ,7 3,3 11,6 Segurança Social 2 085, , , , , ,6 2,1 2,8 Administração Regional -184,8-32, , , , ,8 7,8 1,4 Administração Local 474,0 466, , , , ,3 3,2 3,5 Administrações Públicas , , , , , ,8 5,2 4,5 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em ,2 milhões de euros (-2 847,5 milhões de euros em 2017). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário e ascendeu a 5 603,4 milhões de euros (+5 145,2 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 5,2%, enquanto a despesa apresentou um acréscimo de 4,6%. Por sua vez, a despesa primária observou um aumento de 4,9%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 433,8 milhões de euros, mais 144,7 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 466,1 milhões de euros, menos 7,9 milhões de euros do que o valor registado em dezembro de 2017, e a Administração Regional um saldo de -32,2 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 152,6 milhões de euros face ao período homólogo. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução provisória de 2018 cifraram-se em ,2 e ,4 milhões de euros, resultados que representaram uma melhoria de 330,3 e de 458,2 milhões de euros, respetivamente, face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada novembro dezembro novembro dezembro Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , , ,5 5,7 5,2 5,1 Receita fiscal , , , ,7 5,1 4,7 2,7 Impostos diretos , , , ,0 6,3 7,7 1,9 Impostos indiretos , ,3 963,1 596,7 4,2 2,4 0,8 Contribuições de Segurança Social , ,0 929, ,8 5,3 6,2 1,7 Transferências Correntes 1 854, ,6 191,1-125,8 14,3-6,8-0,2 Outras receitas correntes 7 952, ,1 611,1 703,3 8,4 8,8 0,9 Diferenças de consolidação 35,6 24,2 Receita de capital 1 498, ,5-27,8 32,1-2,2 2,1 0,0 Venda de bens de investimento 237,2 222,0-22,8-15,2-10,9-6,4 0,0 Transferências de Capital 1 199, ,1-42,4-19,1-4,2-1,6 0,0 Outras receitas de capital 48,6 106,4 27,3 57,8 63,1 118,8 0,1 Diferenças de consolidação 13,4 22,0 Receita efetiva , , , ,6 5,5 5,2 Por memória: Receita fiscal e contributiva , , , ,5 5,1 5,2 4,4 Receita não fiscal e não contributiva , ,4 777,7 598,1 7,8 5,3 0,8 Despesa corrente , , , ,7 3,2 4,4 4,2 Despesas com o pessoal , ,4 233,7 289,7 1,5 1,8 0,4 Remunerações certas e permanentes , ,4 251,9 293,4 2,3 2,5 0,4 Aquisição de bens e serviços 8 705, ,9 843, ,2 11,8 11,5 1,3 Juros e outros encargos 7 992, ,6 116,8 127,9 1,5 1,6 0,2 Transferências correntes , ,8 829, ,3 2,4 4,1 2,0 Subsídios 842,1 884,9 43,3 42,8 6,3 5,1 0,1 Outras despesas correntes 1 350, ,5 10,7 28,1 1,4 2,1 0,0 Diferenças de consolidação 19,0 185,7 Despesa de capital 3 473, ,8 230,7 300,6 8,3 8,7 0,4 Investimento 2 328, ,5 233,4 175,7 12,9 7,5 0,2 Transferências de capital 1 044, ,1 62,4 184,1 6,9 17,6 0,2 Outras despesas de capital 32,5 18,0-23,9-14,5-75,6-44,5 0,0 Diferenças de consolidação 67,8 23,1 Despesa efetiva , , , ,3 3,4 4,6 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,9 892, ,3 2,5 4,4 2,2 Outras despesas correntes e de capital 1 382, ,5-13,3 13,6-1,7 1,0 0,0 Saldo global , , ,2 330,3 Despesa primária , , , ,4 3,6 4,9 4,4 Saldo corrente -872,7-273, ,8 598,8 Saldo de capital , ,3-258,6-268,5 Saldo primário 5 145, , ,0 458,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou do facto de o crescimento da receita, em 5,2%, ter sido superior ao aumento da despesa em 0,6 p.p.. O acréscimo da receita decorreu sobretudo do comportamento favorável da receita fiscal e contributiva (5,2%, contributo de 4,4 p.p.). No que toca ao incremento da receita fiscal (4,7%, contributo de 2,7 p.p.), refira-se, no que respeita aos impostos diretos (+7,7%), a evolução positiva da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (5,6%) e do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (10,2%), e, no que se relaciona com os impostos indiretos (2,4%), do Imposto sobre o Valor Acrescentado (4,1%). Relevou, ainda, a evolução favorável da restante receita (5,3%, com um contributo de 0,8 p.p.), determinada, em parte, pelo crescimento das vendas de bens e serviços correntes (+12%) - em especial das contabilizadas pelo Fundo Ambiental, associadas aos leilões realizados no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão e das taxas, multas e outras penalidades 1 (+7,1%) sobretudo das taxas cobradas pelo setor da Justiça, das portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A. e das propinas arrecadadas pelo Ensino Superior. O aumento da despesa resultou, em maior medida, da evolução das componentes relativas às transferências (que cresceram 4,4%, contributo de 2,2 p.p.), particularmente as relativas ao pagamento de pensões e reformas no âmbito dos regimes geral de segurança social e de proteção social convergente e das que tiveram por finalidade assegurar a entrega, pelo Estado Português, dos recursos próprios do orçamento da União Europeia. De destacar também a despesa relativa a aquisição de bens e serviços correntes (11,5%, contributo de 1,3 p.p.), refletindo maioritariamente a regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde. Referência ainda para as despesas com pessoal (+1,8%, contributo de 0,4 p.p.), refletindo sobretudo o impacto orçamental das medidas de valorização remuneratória faseada previstas na Lei do Orçamento do 1 Excluído o efeito, para comparabilidade, da alteração do critério de contabilização, pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., da receita da taxa de incidência sobre os seguros e da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à Rádio e Televisão de Portugal, S.A.. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Estado para 2018, bem como para o investimento (+7,5%, contributo de 0,2 p.p.), resultado principalmente da execução do plano de investimentos em infraestruturas Ferrovia O resultado da execução orçamental foi atribuível à evolução favorável do saldo da Administração Central, em 446,6 milhões de euros, não obstante a diminuição do excedente orçamental gerado pelo subsetor da Segurança Social, em 116,3 milhões de euros. Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal nov dez nov dez Administração Central , , ,8 446,6-596,1-637,1 Subsetor Estado Serviços Integrados , , , ,8-550,7-196,2 Fundo de Resolução 37,5 139,5 257,1 102,1 150,2-155,0 Metro do Porto, S.A. -245,9-162,6 130,0 83,3 20,9-46,7 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -81,2-13,8 67,8 67,4-1,0-0,4 Caixa Seguros e Saúde, SGPS S.A. -0,3 51,5 21,5 51,8 21,5 30,2 Fundo Ambiental 24,2 71,1 86,1 46,9 10,0-39,2 PARUPS, S.A. 31,7 74,5 35,4 42,8-3,9 7,4 Parque Escolar, E.P.E. 23,4 64,4 15,6 41,1 5,8 25,5 Parvalorem, S.A. -66,6-27,5 15,4 39,0 1,6 23,6 PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS), S.A. -3,8 31,3 13,6 35,1-4,6 21,5 CP Comboios de Portugal, E.P.E. -76,5-41,9-18,1 34,7-9,0 52,8 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. -26,4 7,7 34,7 34,1 2,8-0,5 Instituições de Ensino Superior -18,6 14,5 44,5 33,2 2,0-11,3 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE, I.P.) 58,5 90,0 20,7 31,5-49,4 10,8 IAPMEI, I.P. - Agência para a Competitividade e Inovação 462,0 328,4-96,4-133,6-13,6-37,2 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -156,2-531,4-346,8-375,2-3,4-28,4 Serviço Nacional de Saúde -38,2-946,6-581,5-908,4-54,8-326,9 Segurança Social 2 085, ,6 244,4-116,3 13,6-360,8 Administração Central e Segurança Social , , ,2 330,3-582,5-997,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social aumentou 4,6% face ao período homólogo, tendo a despesa primária crescido 4,9%. Este comportamento é explicado principalmente pela evolução da despesa respeitante a transferências, com enfoque nas pensões dos regimes geral (Segurança Social) e convergente (CGA) de proteção social e na contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia, e à aquisição de bens e serviços, refletindo a redução de dívida vencida por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde. Referência ainda para os acréscimos verificados em despesas com pessoal, em grande medida refletindo o efeito dos pagamentos 2 Conjunto de investimentos na rede ferroviária nacional visando aumentar a competitividade do transporte ferroviário, melhorar as ligações internacionais e criar condições para a interoperabilidade ferroviária. 13

14 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social associados ao descongelamento de carreiras 3, bem como em investimento, sobretudo explicado pelos encargos com as concessões rodoviárias e o Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia O acréscimo da despesa com juros e outros encargos é justificado pelas regularizações relativas a contratos swap por parte do Metropolitano de Lisboa, E.P.E., e pela evolução dos encargos associados a Obrigações do Tesouro e a Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável 4. Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dez (em p.p.) Despesas com o pessoal , ,4 233,7 289,7 1,5 1,8 0,4 Aquisição de bens e serviços 8 705, ,9 843, ,2 11,8 11,5 1,3 Juros e outros encargos 7 992, ,6 116,8 127,9 1,5 1,6 0,2 Transferências , ,9 892, ,3 2,5 4,4 2,2 Subsídios 842,1 884,9 43,3 42,8 6,3 5,1 0,1 Investimento 2 328, ,5 233,4 175,7 12,9 7,5 0,2 Outras despesas 1 382, ,5-13,3 13,6-1,7 1,0 0,0 Diferenças de consolidação 86,8 208,8-7,2 122,0 Despesa primária , , , ,4 3,6 4,9 4,4 Despesa efetiva , , , ,3 3,4 4,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) e tvh (%) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA Nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018, o pagamento da valorização remuneratória previsto nessa norma é faseado da seguinte forma: 25% a partir de janeiro de 2018; 25% adicionais a partir de setembro de 2018; 25% adicionais a partir de maio de 2019 e os restantes 25% a partir de dezembro de Ainda que mitigada pelo menor volume de juros associados a empréstimos contraídos junto do Fundo Monetário Internacional, no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira. 14

15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal aumentaram 1,8% influenciadas pelos encargos associados ao descongelamento de carreiras 2, cuja segunda fase, em que a taxa de reposição passou de 25% para 50%, teve início no mês de setembro. A nível setorial, destaca-se o acréscimo de encargos no Serviço Nacional de Saúde, sobretudo referente a horas extraordinárias e decorrente de novas contratações, bem como nos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário, por via de vinculações extraordinárias no quadro, de contratação de docentes e do pagamento, em 2018, de encargos respeitantes a contribuições relativas a Em sentido contrário, realce para a redução verificada no programa Defesa, principalmente, por via da diminuição de efetivos em situação de reserva, que passaram à situação de aposentação. Em termos mensais, as despesas com o pessoal apresentaram um crescimento de 4% face ao mês homólogo, refletindo particularmente o efeito do descongelamento de carreiras. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 15

16 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada nov dez nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Administração Central , ,1 229,9 284,1 1,5 1,7 1,7 Saúde 3 970, ,9 148,7 190,5 4,1 4,8 1,2 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 4 685, ,0 104,0 119,0 2,4 2,5 0,7 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 1 352, ,9 18,4 30,5 1,5 2,3 0,2 Justiça 942,9 969,9 24,7 27,0 2,9 2,9 0,2 Finanças 595,9 571,4-27,6-24,5-5,2-4,1-0,1 Defesa 1 275, ,5-75,7-99,6-6,5-7,8-0,6 Outros 3 431, ,5 37,3 41,0 1,2 1,2 0,2 Segurança Social 261,6 267,3 3,8 5,7 1,6 2,2 0,0 Total , ,4 233,7 289,7 1,5 1,8 Contributo VHA dez (em p.p.) As aquisições de bens e serviços correntes aumentaram 11,5% (11,8% até novembro), essencialmente devido à aplicação no pagamento de dívidas vencidas, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, do reforço de capital estatutário realizado pelo Estado (contributo de 9,9 p.p.). Para o crescimento deste agregado, contribuíram um conjunto de entidades com contributos dispersos, onde se referem a aquisição dos direitos de transmissão relativos a campeonatos europeu e mundial de futebol e ao festival musical da Eurovisão, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A., a realização de ações de manutenção das infraestruturas ferroviárias e rodoviárias a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A., e os encargos associados a sistemas informáticos das entidades dos SNS por parte dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (contributo de 0,8 p.p. neste conjunto). Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 16

17 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Administração Central 8 653, ,3 831,0 990,5 11,7 11,4 11,4 Saúde 5 755, ,7 717,5 888,2 14,8 15,4 10,2 Serviço Nacional de Saúde 5 089, ,9 700,6 861,3 16,4 16,9 9,9 Serviços Partilhados do Ministério da Saúde 35,5 53,7 13,7 18,2 52,9 51,2 0,2 Cultura 179,7 207,2 16,4 27,5 10,0 15,3 0,3 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 144,8 172,1 15,6 27,3 11,5 18,9 0,3 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 223,3 245,4 9,5 22,0 5,1 9,9 0,3 Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, I.P. 57,5 60,7-0,2 3,2-0,5 5,6 0,0 Planeamento e Infraestruturas 474,6 493,9 47,0 19,3 13,6 4,1 0,2 Infraestruturas de Portugal, S.A. 216,8 241,3 15,8 24,5 9,4 11,3 0,3 CP - Comboios de Portugal E.P.E. 210,1 205,4 34,8-4,8 24,6-2,3-0,1 Segurança Interna 224,1 242,6 18,6 18,6 10,7 8,3 0,2 Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna 54,4 61,8 5,1 7,3 10,9 13,5 0,1 Outros 1 796, ,5 21,9 14,9 1,6 0,8 0,2 Segurança Social 51,9 65,6 12,3 13,7 30,0 26,3 0,2 Total 8 705, ,9 843, ,2 11,8 11,5 Contributo VHA dez (em p.p.) A despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,6% (1,5% até novembro), devido ao acréscimo dos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central e, em menor medida, à evolução dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % nov dez nov dez Contributo VHA dez (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 7 094, ,3 1,4 32,2 0,0 0,5 0,4 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 887,9 974,3 104,4 86,3 16,2 9,7 1,1 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 2,6 6,6 3,4 4,0 147,9 155,6 0,1 Outros 8,2 13,5 7,7 5,3 145,7 65,0 0,1 Total 7 992, ,6 116,8 127,9 1,5 1,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O acréscimo da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 5 (0,3%), reflete o aumento dos juros com Obrigações do Tesouro (OT), decorrente do incremento do saldo vivo de OT com pagamento de 5 Tomando por referência o Quadro 9. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social cupão em abril, e com Outros instrumentos, em resultado sobretudo do pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas no segundo e terceiro trimestres de Em sentido decrescente, destaca-se a redução dos juros associados aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), em virtude da amortização antecipada da totalidade do valor em dívida do empréstimo contraído junto do FMI, ocorrida em Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dez (em p.p) Juros da dívida pública 7 034, ,4-6,9 29,2-0,1 0,4 0,4 Certificados de Aforro e do Tesouro 669,0 731,5 53,0 62,5 8,7 9,3 0,9 CEDIC / CEDIM 18,4 7,9-9,4-10,6-54,5-57,3-0,1 Outros 179,0 338,7 155,1 159,7 86,0 89,2 2,2 Empréstimos PAEF 1 567, ,2-385,7-389,0-25,4-24,8-5,5 Bilhetes do Tesouro 1,9-35,3-37,2-37, ,5 Obrigações do Tesouro 4 598, ,5 217,4 243,7 4,8 5,3 3,4 Comissões 92,6 81,9-0,3-10,7-0,4-11,6-0,2 Empréstimos PAEF 11,0 27,6 16,6 16,6 150,6 150,6 0,2 Outros 81,6 54,3-16,9-27,3-20,7-33,4-0,4 Juros e outros encargos pagos 7 126, ,3-7,2 18,5-0,1 0,3 Tvh (%) -27,8 18,7 Por memória: Juros recebidos de aplicações -3,5 0,6-0,9 4,1-30,6 - Juros e outros encargos líquidos 7 123, ,9-8,1 22,5-0,1 0,3 Tvh (%) -27,3 23,4 Stock dívida direta do Estado ,5 n.d ,2 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. O crescimento dos juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central é justificado, essencialmente, pelos pagamentos realizados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap, e que produziu efeitos, sobretudo, no início de Em sentido contrário, destaque para os efeitos de base, em 2017, dos pagamentos efetuados pela Metro do Porto, S.A. relativos ao referido acordo, do vencimento de um empréstimo obrigacionista contraído pela Parpública, SGPS, S.A., e ainda dos juros suportados pelo Fundo de Resolução referentes ao empréstimo 18

19 2. Administração Central e Segurança Social concedido por um conjunto de instituições de crédito, no âmbito das medidas de resolução aplicadas ao Banco Espírito Santo. O abrandamento do acréscimo homólogo, face ao verificado no mês transato (por memória, +16,2%), deveuse maioritariamente à evolução dos encargos suportados pela Parpública, SGPS, S.A., decorrente da amortização antecipada, no decurso do primeiro semestre de 2018, de um contrato de financiamento, cujos momentos de pagamento de juros e de encargos associados a instrumentos de cobertura de risco de taxa de juro ocorriam em junho e dezembro. Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % nov dez nov dez Contributo VHA dez (em p.p) Ambiente 362,8 612,0 223,6 249,2 83,5 68,7 28,1 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 164,8 493,7 305,0 328,9 341,1 199,6 37,0 Metro do Porto, S.A. 196,5 118,2-80,4-78,4-45,4-39,9-8,8 Finanças 323,0 165,6-116,3-157,3-57,3-48,7-17,7 Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 158,2 68,1-68,4-90,0-53,2-56,9-10,1 Fundo de Resolução 67,9 20,1-45,1-47,8-91,7-70,4-5,4 Parvalorem, S.A. 63,3 51,5-0,4-11,8-2,9-18,6-1,3 Outros 202,2 196,7-2,9-5,5-1,7-2,7-0,6 Total 887,9 974,3 104,4 86,3 16,2 9,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O crescimento da despesa relativa a transferências em 2018 situou-se em 4,4% (2,5% até novembro), para o qual contribuiu, em maior medida, o aumento da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime geral de Segurança Social e do regime de proteção social convergente (CGA) - refletindo essencialmente o encargo associado às atualizações ordinária 6 e extraordinária 7 das pensões em Referência ainda para o aumento das transferências realizadas a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, que se deveu ao acréscimo do duodécimo no ano de 2018, ao menor excedente do orçamento europeu apurado em 2017 face ao de e à atualização das receitas e despesas do orçamento realizada no final do ano 9. 6 A atualização concretizou-se genericamente pela aplicação de percentagens, atualizadas nos termos do artigo 2.º da Portaria n.º 23/2018, de 18 de janeiro. 7 Conforme determinou o artigo 110.º da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2018). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 8 O excedente do orçamento europeu de um ano transato é inscrito num orçamento retificativo, aprovado usualmente no início de julho. Consequentemente, a Comissão Europeia reflete esta disponibilidade orçamental, procedendo a um ajustamento em baixa do duodécimo a pagar pelos Estados-Membros. 9 O 6.º orçamento europeu retificativo de 2018 determinou, entre outros aspetos, o aumento da contribuição dos Estados-Membros por via de: revisão dos valores do Rendimento Nacional Bruto que constitui a base para o cálculo do recurso próprio comunitário baseado neste indicador; e o apuramento dos valores definitivos da correção à contribuição do Reino Unido relativa a

20 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Relevou, ainda, a despesa associada à redução da dívida tarifária do Sistema Elétrico Nacional, através do Fundo de Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético 10 e do Fundo Ambiental 11 e à compensação à EDP, atribuída por este último fundo, pelo sobrecusto da produção em regime especial a partir de fontes de energia renovável 12. No sentido da redução, referência para a diminuição da despesa associada ao pagamento de prestações substitutivas de rendimentos de trabalho na eventualidade de desemprego - efeito atribuível à melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego e à redução dos níveis de apoio financeiro do Estado às redes de ensino privado, cooperativo e solidário, devido à diminuição, no ano letivo 2018/2019, do número de turmas financiadas no âmbito dos contratos de associação e do número de alunos a beneficiar de apoios. De referir que a aceleração da despesa com transferências face ao observado até novembro (+2,5%) se deveu ao facto de, no mês de, ter ocorrido o pagamento integral do complemento de Natal aos pensionistas da Segurança Social 13. Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 10 Este fundo foi criado pelo Decreto-Lei n.º 55/2014, de 9 de abril, o qual definiu como um dos seus objetivos a redução da dívida tarifária do Sistema Elétrico Nacional (SEN), mediante a receita obtida com a contribuição extraordinária sobre o setor energético (alínea b) do artigo 2.º). 11 Ao abrigo do n.º 4 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março (regula o regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa), na redação dada pelo artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de 12 de agosto. O Fundo Ambiental foi igualmente criado pelo Decreto-Lei n.º 42-A/2016, de 12 de agosto, por fusão do Fundo Português de Carbono, Fundo de Intervenção Ambiental, Fundo de Proteção dos Recursos Hídricos e do Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade. 12 Ao abrigo da alínea a) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março. 13 Recorde-se que, em 2017, por força da respetiva Lei do Orçamento do Estado (n.º 4 do artigo 24.º), metade do valor do complemento de Natal foi paga em duodécimos e o remanescente em dezembro desse ano. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dez (em p.p.) Segurança Social - Pensões e complementos (1) , ,1 48,6 648,3 0,3 4,1 1,7 Transferência União Europeia - Contribuição financeira para orçamento da UE 1 502, ,3 159,2 221,7 11,5 14,8 0,6 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 9 532, ,0 179,6 162,2 2,0 1,7 0,4 Fundo de Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético 24,2 159,7 0,0 135, ,3 Fundo Ambiental 96,9 193,7 41,1 96,8 68,9 100,0 0,2 Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão (1) 197,9 264,5 66,1 66,6 37,8 33,7 0,2 Segurança Social - Prestações de parentalidade 498,0 547,3 47,0 49,3 10,4 9,9 0,1 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 511,3 560,0 47,7 48,8 10,2 9,5 0,1 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. 218,2 263,1 55,9 45,0 29,9 20,6 0,1 Segurança Social - Subsídio familiar a crianças e jovens 675,5 717,5 39,7 42,0 6,4 6,2 0,1 Lei de Finanças Locais 2 572, ,0 35,3 38,2 1,5 1,5 0,1 Transferência União Europeia - Recursos próprios tradicionais 184,5 219,9 33,1 35,4 19,8 19,2 0,1 IAPMEI, I.P. - Agência para a Competitividade e Inovação 25,0 54,3 19,5 29,3 85,5 117,2 0,1 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 15,4 39,3 35,2 23,9-154,8 0,1 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 645,1 624,2 16,3-20,9 3,3-3,2-0,1 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 207,0 175,5-28,2-31,5-14,9-15,2-0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 1 312, ,0-76,2-78,3-6,3-6,0-0,2 Segurança Social - Prestações sociais - Outras (1) (2) 2 446, ,1 73,9 72,4 3,3 3,0 0,2 Outros 2 717, ,5 98,6 149,7 4,1 5,5 0,4 Total , ,9 892, ,3 2,5 4,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. (1) - Para efeitos de comparabilidade, considerou-se, em 2017, na linha correspondente à "Prestação Social para a Inclusão" (PSI), o montante pago aos pensionistas de invalidez da Segurança Social que se encontram, em 2018, a beneficiar da PSI (161,5 M ) e o montante do subsídio mensal vitalício (24 M ). Esses valores foram excluídos das linhas relativas a "Pensões e complementos" e "Prestações sociais - outras", respetivamente. (2) - Abrange as prestações sociais elencadas no quadro 10 - "Execução orçamental da Segurança Social" anexo à Síntese de Execução Orçamental, com exceção das que são individualizadas no presente quadro. Incorpora apenas a parte dessas prestações que se processa por transferências. Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia - análise trimestral O pagamento da Contribuição Financeira segue o regime duodecimal sendo que, no 4º trimestre do ano, a Comissão Europeia solicitou 3 duodécimos, igual número de duodécimos face aos solicitados no período homólogo de Pagamentos de Recursos Próprios Comunitários à Comissão Europeia IV Trimestre Variação Homóloga (%) Recursos Próprios Tradicionais 40,5 45,1 11,2% Contribuição Financeira 366,5 464,0 26,6% Total 407,0 509,1 25,1% F o nte : Direção-Geral do Orçamento Fonte: Direção-Geral do Orçamento Importa referir que o montante transferido para a Comissão Europeia, relativo aos Recursos Próprios Tradicionais, representa 80% do valor total dos direitos aduaneiros efetivamente cobrados pela 21

22 2. Administração Central e Segurança Social Autoridade Tributária e Aduaneira, constituindo os restantes 20% receita pública nacional (a título de despesas de cobrança), que se repartem em receita do Estado (19,2%) e receita do Fundo de Estabilização Tributário 14 (0,8%). No 4º trimestre de 2018, a despesa líquida relativa aos Recursos Próprios Tradicionais foi de 45,1 milhões de euros, representando uma variação homóloga de 11,2% face ao 4º trimestre de Esta variação resulta do aumento da cobrança de Recursos Próprios Tradicionais face ao período homólogo. A despesa relativa à Contribuição Financeira ascendeu a 464,0 milhões de euros no 4º trimestre, apresentando um acréscimo de 26,6%, face ao período homólogo de Este acréscimo decorreu por duas ordens de fatores: por um lado, em resultado da diferença entre o duodécimo de 2018, e o de 2017, em vigor no 4º trimestre, de +17,4 de milhões de euros. A execução da contribuição financeira no quarto trimestre de 2018 reflete o orçamento europeu de 2018, incluindo os orçamentos europeus retificativos nº1 a 4/2018. O orçamento europeu retificativo nº4/2018 orçamentou a mobilização do Fundo de Solidariedade Europeu para providenciar a assistência aos Estados Membros da Bulgária, da Grécia, da Lituânia e da Polónia no seguimento de um conjunto vasto de desastres naturais. por outro lado, em resultado do pagamento do Orçamento Europeu Retificativo nº 6/2018 no montante de 45,5 milhões de euros, realizado ao abrigo do artigo 138º da Lei do Orçamento do Estado para 2018, Lei nº 114/2017, de 29 de dezembro. Este orçamento, adotado pelo Parlamento Europeu a 12 de, teve como objetivo atualizar tanto as despesas como as receitas, tendo reduzido as dotações de autorização e de pagamento das rubricas orçamentais 1a "Competitividade para o crescimento e o emprego" e 2 "Crescimento sustentável - recursos naturais, e revisto as previsões de RPT e das bases do IVA e RNB bem como orçamentado as correções britânicas pertinentes e o respetivo financiamento, o que afetou a distribuição das contribuições dos recursos próprios dos Estados-Membros para o Orçamento da UE. Na despesa com subsídios verificou-se um crescimento de 5,1%, em virtude do maior volume de pagamentos respeitantes a formação profissional e à ação social suportados pela Segurança Social. Em sentido contrário, saliente-se o decréscimo dos apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) Este direito estava atribuído ao FEA Fundo de Estabilização Aduaneira, mas nos termos do D.L. n.º 113/2017, de 7 de setembro, o FEA foi absorvido por fusão pelo FET. 15 Por falta de reporte da execução orçamental relativa a dezembro, o montante de despesa de subsídios por parte do IEFP resulta de um procedimento de estimativa (sucintamente descrito nas notas à conta dos Serviços e Fundos Autónomos constante dos Anexos Estatísticos publicados em simultâneo com o presente documento), sendo que o valor assim apurado se encontra sensivelmente em linha com a evolução apresentada nos meses anteriores. 22

23 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta nov dez nov dez Administração Central 557,9 487,6-61,0-70,3-13,5-12,6-8,4 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 369,5 315,5-65,9-53,9-20,4-14,6-6,4 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 341,9 285,2-69,8-56,7-23,3-16,6-6,7 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 37,1 20,7-15,2-16,4-45,2-44,3-1,9 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 37,1 20,7-15,2-16,4-45,1-44,2-1,9 Órgãos de Soberania 34,1 26,8 11,6-7,3 76,6-21,3-0,9 Assembleia da República 34,1 26,8 11,6-7,3 76,7-21,3-0,9 Economia 0,3 10,5 0,1 10,1 19,3-1,2 Fundo de Inovação, Tecnologia e Economia Circular 0,0 10,0 0,0 10,0 0,0-1,2 Outros 116,9 114,1 8,4-2,8 10,6-2,4-0,3 Segurança Social 284,2 397,3 104,4 113,1 44,6 39,8 13,4 Total 842,1 884,9 43,3 42,8 6,3 5,1 (%) Contributo VHA dez (em p.p.) O investimento registou um acréscimo de 7,5%, sobretudo por via da maior execução de projetos de construção e modernização no âmbito do Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia 2020 (bens de domínio público) por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A., e de pagamentos à concessionária AEDL Auto-Estradas do Douro Litoral, S.A (investimento incorpóreo). De referir ainda o acréscimo verificado em investimento militar no programa Defesa 16. A desaceleração do crescimento face ao registado em novembro resulta, em grande medida, do menor volume de pagamentos efetuados à subconcessão do Pinhal Interior por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A., e da redução dos encargos suportados com empreitadas pela Parque Escolar, E.P.E, decorrente do menor número de escolas intervencionadas em Onde se destacou a aquisição de armamento e equipamentos de comunicação para o Exército, pagamentos no âmbito do programa de modernização de aeronaves F-16, relativos à aquisição de helicópteros ligeiros e associados ao projeto SESAR por parte da Força Aérea, e a execução de projetos relacionados com infraestruturas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) suportados pela Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional. 23

24 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA dez (em p.p) Total Fin. Fundos Nacional Europeus Total nov dez nov dez Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A ,8 0, , ,6 0, ,6 61,0 28,0 4,9 1,9 1,2 Concessões 1 449,1 0, , ,2 0, ,2 56,7 25,2 4,5 1,7 1,1 Edifícios 105,8 40,4 146,2 125,9 11,5 137,4 6,9-8,9 7,7-6,1-0,4 Bens de Domínio Público 40,5 42,0 82,4 39,9 101,9 141,9 55,9 59,4 88,8 72,1 2,6 Equipamento Básico 106,3 28,4 134,7 116,3 32,2 148,5 20,4 13,9 24,4 10,3 0,6 Investimento Militar 169,9 0,1 170,0 196,1 0,3 196,4 23,0 26,4 19,2 15,5 1,1 Equipamento e software informático 140,8 17,3 158,1 148,3 24,4 172,7 12,8 14,6 14,9 9,2 0,6 Construções diversas 34,5 4,0 38,5 21,2 9,9 31,1-3,1-7,4-11,5-19,1-0,3 Outros Investimentos 36,7 1,8 38,6 62,7 3,2 65,9 32,3 27,3 139,2 70,9 1,2 Outros 94,0 4,7 98,7 100,7 20,4 121,1 24,0 22,4 43,3 22,7 1,0 Total 2 189,4 139, , ,7 203, ,5 233,4 175,7 12,9 7,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.. Nota: A evolução homóloga apresentada pela rubrica Outros Investimentos encontra-se influenciada pela adoção, em setembro de 2018, do classificador económico aplicável às entidades sujeitas ao Regime Simplificado de controlo da execução orçamental, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em conformidade com o disposto no artigo 33º do Decreto-Lei n.º 33/2018, de 15 de maio. Àquela data, a entidade passou a registar a totalidade da despesa de investimento na rubrica "Outros Investimentos". Sem esta reclassificação, a rubrica Outros Investimentos apresentaria uma variação homóloga de 3 milhões de euros, ou 7,8%, e um contributo de 0,1 p.p.. Da mesma forma, considerando a referida despesa de investimento da SCML em Edifícios, esta rubrica apresentaria uma variação homóloga de 10,4 milhões de euros, ou 7,1%, e um contributo de 0,4 p.p. As outras despesas apresentaram um aumento de 1% explicado, essencialmente, com encargos suportados pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças, relacionados com a assunção de passivos da Parpública, SGPS, S.A., em grande medida compensados pelo efeito de base ocorrido em 2017 referente à regularização de adiantamentos por conta de verbas do FSE, com suporte em fundos da Segurança Social, para execução de projetos com financiamento ao abrigo do QREN. A despesa realizada pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças, acima mencionada, justifica igualmente a inversão verificada face à redução registada no mês de novembro (por memória, -1,7%). RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 5,2%, destacando-se o desempenho da receita fiscal (+4,7%), que representou cerca de 58% da receita efetiva e mais de metade da sua variação (52,3%). As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 6,2% e a variação da receita não fiscal e não contributiva desacelerou para +5,3%, neste caso com clara influência da inversão de sinal da variação das transferências. 24

25 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dezembro (em p.p.) Receita fiscal , , , ,7 5,1 4,7 2,7 Impostos diretos , , , ,0 6,3 7,7 1,9 Impostos indiretos , ,3 963,1 596,7 4,2 2,4 0,8 Contribuições para sistemas de proteção social , ,0 929, ,8 5,3 6,2 1,7 Receita não fiscal e não contributiva , ,4 777,7 598,1 7,8 5,3 0,8 Taxas, multas e outras penalidades 2 890, ,8 284,4 306,4 10,8 10,6 0,4 Rendimentos da propriedade 1 399, ,8-12,3 12,5-0,9 0,9 0,0 Transferências 3 053, ,7 148,7-144,9 6,3-4,7-0,2 Vendas de bens e serviços correntes 2 728, ,2 295,3 327,8 12,3 12,0 0,4 Vendas de bens de investimento 237,2 222,0-22,8-15,2-10,9-6,4 0,0 Restantes receitas 983, ,7 71,0 114,4 7,9 11,6 0,2 Diferenças de consolidação 49,0 46,2 13,6-2,8 Receita efetiva , , , ,6 5,5 5,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social traduziu um cresciment0 de 4,7%, destacando-se o contributo do subsetor Estado, em particular ao nível da cobrança do IRS, do IVA e do IRC (que, no conjunto, representaram um aumento de 1.917,1 milhões de euros). Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Estado , , , ,8 5,4 4,9 Serviços e Fundos Autónomos 690,4 609,3-66,8-81,1-10,5-11,7 Segurança Social 240,5 241,5 4,8 1,1 2,2 0,4 Receita fiscal , , , ,7 5,1 4,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. No ano 2018, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 2.088,8 milhões de euros (+4,9%) face ao período homólogo, impulsionado pelo desempenho dos três principais impostos: IRS, IRC e IVA, que representa mais de 90% da variação. 25

26 Tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dezembro (em p.p.) Impostos diretos , , , ,8 6,3 7,7 3,3 - IRS , ,4 463,9 680,3 4,3 5,6 1,6 - IRC 5 751, ,2 519,0 587,5 11,3 10,2 1,4 - Outros 352,9 496,9 17,5 144,1 5,0 40,8 0,3 Impostos indiretos , , ,4 676,9 4,7 2,8 1,6 - ISP 3 365, ,6 53,4-81,2 1,7-2,4-0,2 - IVA , ,8 827,8 649,3 5,6 4,1 1,5 - Imposto sobre veículos 757,0 767,1 13,6 10,1 2,0 1,3 0,0 - Imposto consumo tabaco 1 445, ,6-27,5-69,4-2,0-4,8-0,2 - IABA 279,4 289,3 12,0 9,9 4,7 3,5 0,0 - Imposto do Selo 1 469, ,3 85,0 94,9 6,3 6,5 0,2 - Imposto Único de Circulação 334,6 368,2 31,6 33,6 10,3 10,0 0,1 - Outros 224,1 253,8 29,4 29,7 14,2 13,3 0,1 Receita fiscal , , , ,8 5,4 4,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Os impostos diretos observaram um aumento de 7,7% dado a já assinalada evolução do IRS e IRC, mas também do desempenho dos outros impostos diretos, onde se insere a Contribuição Extraordinária sobre o Sector Energético (CESE). No que respeita aos impostos indiretos verificou-se um aumento em 2,8%, consequência fundamentalmente da prestação do IVA (+649,3 milhões de euros). Todos os restantes impostos indiretos verificaram um aumento da sua receita, com exceção do Imposto sobre o Tabaco e do ISP que sofreram ligeiras reduções. 10,0 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. 26

27 2. Administração Central e Segurança Social Em 2018 os reembolsos relativos à receita fiscal sofreram um aumento de 406,9 milhões de euros (+4,2%), ultrapassando assim o montante dos 10 mil milhões de euros. Esta evolução resulta, esmagadoramente, da evolução dos reembolsos de IVA (+312,8 milhões de euros), com algum destaque ainda para os reembolsos de IRC (+66,4 milhões de euros) e IRS (+40,3 milhões de euros). Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dezembro (em p.p.) Impostos diretos 3 819, ,7 33,1 91,3 0,9 2,4 1,0 - IRS 2 586, ,4 43,3 40,3 1,7 1,6 0,4 - IRC 1 208, ,1 6,1 66,4 0,6 5,5 0,7 - Outros 24,6 9,3-16,2-15,4-66,6-62,4-0,2 Impostos indiretos 5 774, ,4 33,0 315,6 0,6 5,5 3,3 - ISP 35,2 52,5 15,4 17,3 47,5 49,2 0,2 - IVA 5 682, ,6 26,2 312,8 0,5 5,5 3,3 - Imposto sobre veículos 7,7 9,0 1,3 1,3 18,6 16,4 0,0 - Imposto consumo tabaco 23,6 15,3-2,4-8,3-17,9-35,3-0,1 - IABA 0,7 0,4-0,2-0,3-40,8-46,0 0,0 - Imposto do Selo 24,0 17,3-7,0-6,7-30,1-28,1-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,7 0,3-0,3-0,3-50,5-49,8 0,0 - Outros 0,1 0,0 0,0-0,1-28,7-60,4 0,0 Receita fiscal 9 594, ,1 66,1 406,9 0,7 4,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 6,2%, influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social (+7,6%), assente na melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, em medidas de combate à fraude, no controlo das Declarações de Remunerações e no aumento da retribuição mínima mensal garantida. As contribuições para a CGA registaram um ligeiro acréscimo de 0,9%, para o qual concorreu o facto de o calendário legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito (refere-se que em os pagamentos no próprio mês totalizaram 77,4 milhões de euros, face aos cerca de 65,2 milhões de euros em dezembro de 2017). O aumento da receita não fiscal e não contributiva desacelerou para 5,3% (+7,8% em novembro), tendo para isso concorrido a inversão de sinal da variação das transferências (-4,7% face aos +6,3% em novembro). As taxas, multas e outras penalidades cresceram 10,6%, refletindo em parte a alteração do critério de contabilização da receita da taxa de incidência sobre os seguros (111 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., que em 2017 foi relevada como impostos indiretos diversos (106,8 milhões de euros), traduzindo um acréscimo de 3,9% em resultado do crescimento do mercado de seguros das apólices. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à anterior forma de relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à RTP, com um peso significativo até março de Ajustado das alterações contabilísticas referidas, o crescimento teria sido de 7,1%, o qual refletiu essencialmente o acréscimo nas taxas, em particular nas arrecadadas pelo Instituto dos Registos e do Notariado (+9,8%), decorrente da regularização de processos com regras de custas 18 ; nas portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (+7,7%), em resultado da evolução dos volumes de tráfego, da atualização tarifária anual, bem como de uma maior eficiência do sistema de cobrança, nas propinas do Ensino Superior (+6%), e nas taxas de justiça cobradas pelo IGFEJ Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (+10,2%), devido ao aumento da atividade dos tribunais, para além do acréscimo nas diversas taxas de registo. Os rendimentos da propriedade registaram um acréscimo de 0,9%, para o qual contribuiu, essencialmente, o aumento dos dividendos entregues pelo Banco de Portugal (+49%). Diluindo o impacto da entrega dos dividendos do Banco de Portugal, destaque-se a diminuição nos juros recebidos pela CGA (-22,2%), resultante dos rendimentos dos valores aplicados em títulos da dívida pública afetos às suas reservas especiais 19, e dos dividendos contabilizados pela PARPÚBLICA (-26,2%), justificada essencialmente pelo efeito de base dos 62,5 milhões de euros de dividendos extraordinários entregues em 2017 em resultado da dissolução da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), S.A. As transferências registaram um decréscimo de 4,7%, suportado no desempenho das transferências provenientes da UE, destacando-se, destas, as destinadas à Segurança Social (-21,7%, face aos +21,6% no mês passado). 17 Até dezembro de 2017 a CAV, contabilizada pela RTP como taxa, foi de 25,0 milhões de euros. Destes, 22,1 milhões de euros entraram até março de 2017 (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (179,4 milhões de euros em 2018, face aos 151,1 milhões de euros até dezembro de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. No entanto, atenuando o efeito de base inicialmente referido, registou-se em 2018 a cobrança de 15,6 milhões de euros de CAV pela RTP (taxas), respeitantes ao recebimento do IVA em dívida da CAV do período de janeiro de 2017 a março de 2018 (9,9 milhões de euros) e ao recebimento de pequenos valores de CAV que ainda foram entregues pelas empresas comercializadoras de eletricidade diretamente à RTP (5,7 milhões de euros). 18 Transversal a todas as áreas de negócio e, consequentemente, resultando em acréscimo nas várias tipologias de receita (civil, predial, comercial, entre outros). 19 Decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA, os quais, devido à gestão operacional, podem variar consoante as condições de mercado verificadas em cada momento. 28

29 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dezembro (em p.p.) Transferências da União Europeia 2 612, ,9 121,6-174,3 6,3-6,7-5,7 Segurança Social 1 007,9 789,6 128,3-218,4 21,6-21,7-7,2 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 480,7 386,2-104,7-94,4-24,0-19,6-3,1 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 516,2 506,0-24,9-10,2-5,7-2,0-0,3 Fundação para a Ciência e a Teconologia 18,1 50,2 28,9 32,1 222,2 177,1 1,0 Infraestrutura de Portugal 51,1 75,8-7,5 24,8-15,4 48,5 0,8 Camões - Instituto da Cooperação e da Língua 11,9 18,6 11,1 6,7 159,7 56,7 0,2 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 142,2 147,5 7,2 5,3 8,5 3,7 0,2 Outras 384,1 464,0 83,1 79,9 26,2 20,8 2,6 Outras transferências 441,4 470,9 27,1 29,5 6,5 6,7 1,0 Fundo de Resolução 177,9 193,0 15,1 15,1 8,5 8,5 0,5 Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional 4,0 21,0 14,2 17,0 353,8 425,5 0,6 Outras 259,5 256,8-2,1-2,6-0,9-1,0-0,1 Total 3 053, ,7 148,7-144,9 6,3-4,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As vendas de bens e serviços correntes apresentaram um crescimento de 12%, explicado sobretudo pela receita do Fundo Ambiental (traduzindo uma variação de +164,7%, cerca de 6 p.p.), provenientes dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE), tendo em conta o aumento do preço do carbono nos últimos meses, passando de um valor aproximado de 6 euros por tonelada o ano passado para os atuais 20 euros. Referência ainda para os aumentos nas receitas da Parque Escolar (+33,5%), com origem na Remuneração do Contrato Programa (RCP) celebrado com o Estado Português para o triénio , no âmbito do Programa de modernização de escolas secundárias, tendo em conta ter ocorrido este ano a faturação e o recebimento da tranche da RCP referente ao 4.º trimestre de 2017 (+23,3 milhões), para além do aumento da faturação da receita do ano (+17,9 milhões de euros), e da RTP (+47,8%), devido a recebimentos de verbas associadas ao evento Festival Eurovisão da Canção e ao sublicenciamento de jogos do Mundial de Futebol. As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 6,4%, influenciada pelo efeito de base do recebimento, até maio de 2017, de 23,7 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 20. As restantes receitas cresceram 11,6%, contribuindo para esse desempenho todos os seus agregados. 20 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 29

30 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VHA dezembro (em p.p.) Outras receitas correntes 321,8 329,7-10,3 7,9-3,6 2,5 0,8 Finanças 90,4 119,5 25,0 29,1 34,4 32,2 3,0 Planeamento e Infraestruturas 23,3 34,3 10,2 11,0 46,0 47,0 1,1 Ambiente 14,8 21,2 5,6 6,4 43,2 43,5 0,7 Saúde 43,4 47,8-5,5 4,4-15,0 10,2 0,5 Justiça 58,2 22,2-27,2-36,0-58,4-61,9-3,7 Outras receitas de capital 48,6 106,4 27,3 57,8 63,1 118,8 5,9 Recursos próprios comunitários 187,3 223,7 34,2 36,4 20,0 19,4 3,7 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 425,6 437,9 19,8 12,3 5,0 2,9 1,3 Administração Central: 265,2 259,7 4,1-5,6 1,6-2,1-0,6 Restituições da União Europeia 84,7 115,7 31,0 31,0 36,7 36,7 3,2 Saldos de gerência anterior - Escolas 41,3 39,6-1,7-1,7-4,2-4,2-0,2 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 38,1 27,6-10,5-10,5-27,6-27,6-1,1 Outras 101,1 76,8-14,7-24,3-17,5-24,1-2,5 Segurança Social 160,4 178,3 15,7 17,9 10,6 11,1 1,8 Total 983, ,7 71,0 114,4 7,9 11,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. O acréscimo nas outras receitas de capital resultou do reembolso de suprimentos concedidos a uma das participadas da Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A., evento não corrente da atividade da sociedade, da reclassificação de diversas notas de crédito de fornecedores pela Infraestruturas de Portugal, S.A., que transitaram de ano em aberto e que estavam a ser classificadas anteriormente como menos despesa, e do facto da Caixanet Telemática e Comunicação, S.A., ter passado a integrar o perímetro da Administração Central, como entidade pública reclassificada, em A evolução nos recursos próprios comunitários ocorreu por via do aumento nas importações. As reposições não abatidas nos pagamentos evidenciaram variações de sinal contrário, sendo de destacar o aumento das restituições da UE, em resultado da diminuição nas necessidades de financiamento do orçamento europeu, concretizada através de orçamentos retificativos, dando origem à devolução aos Estados Membros, para além das relativas à Segurança Social, estando em causa a devolução de saldos 21 e sobretudo a recuperação de dívidas de exercícios anteriores, associadas às prestações sociais, com maior peso no Sistema Previdencial, nomeadamente de dívidas no âmbito das prestações de Doença e Desemprego, deduzidas por via do processamento mensal de Pensões. 21 Tendo em conta que as entidades que têm receitas provenientes do Orçamento da Segurança Social devem proceder à devolução dos saldos, incluindo ainda a devolução do saldo final por parte da Autoridade de Gestão PRIME - Programa de Incentivos à Modernização da Economia/QCAIII. 30

31 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Variação Variação Execução Contrib. Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 2 141, ,9 173,2 8,1 7, , ,3 197,4 2,8 2,5 Receita Fiscal 1 459, ,8 129,8 8,9 5, , ,8 219,7 7,3 2,8 Transferências do OE 354,1 372,5 18,5 5,2 0, , ,7 34,3 1,6 0,4 Outra 327,6 352,6 24,9 7,6 1, , ,9-56,6-2,9-0,7 Receita de Capital 308,8 325,7 16,9 5,5 0,7 583,6 634,0 50,4 8,6 0,7 Transferências do OE 144,8 145,0 0,2 0,1 0,0 191,6 189,3-2,3-1,2 0,0 Transferências da União Europeia 155,3 162,1 6,8 4,4 0,3 212,8 263,1 50,3 23,6 0,6 Outra 8,6 18,6 9,9 115,0 0,4 179,1 181,6 2,4 1,4 0,0 Receita Efetiva 2 450, ,6 190,1 7, , ,3 247,8 3,2 Despesa Corrente 2 289, ,2-19,7-0,9-0, , ,6 265,6 4,8 3,7 Despesa com Pessoal 1 042, ,5 29,2 2,8 1, , ,8 126,8 5,5 1,7 Aquisição de bens e serviços 687,4 670,1-17,3-2,5-0, , ,5 16,6 0,8 0,2 Juros e outros encargos 290,4 263,6-26,9-9,2-1,0 77,0 97,7 20,7 26,9 0,3 Outra 269,8 265,0-4,8-1,8-0,2 879,2 980,6 101,5 11,5 1,4 Despesa de Capital 345,4 402,6 57,3 16,6 2, , ,7-9,8-0,6-0,1 Investimento 167,9 171,7 3,8 2,3 0, , ,8-24,0-1,6-0,3 Outra 177,5 230,9 53,4 30,1 2,0 311,7 325,9 14,2 4,5 0,2 Despesa Efetiva 2 635, ,8 37,5 1, , ,3 255,7 3,5 Saldo Global -184,8-32,2 152,6 474,0 466,1-7,9 RAA -27,5-20,2 7,3 RAM -157,4-12,0 145,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em dezembro, a despesa da Administração Regional apresentou um acréscimo de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado, primordialmente, do contributo da outra despesa de capital (2 p.p.), da despesa com pessoal (1,1 p.p.) e do investimento (0,1 p.p.). Na Administração Local 22, o crescimento da despesa fixou-se em 3,5% em termos homólogos, tendo como principais contributos a despesa com pessoal (1,7 p.p.) e a outra despesa corrente (1,4 p.p.), esta última afetada por decisões judiciais que originaram pagamentos extraordinários pela Câmara Municipal de Lisboa. Em sentido inverso verifica-se um contributo negativo do investimento (-0,3 p.p.). Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou um aumento de 7,8%, para o qual contribuíram, principalmente, a receita fiscal (5,3 p.p.), as outras receitas correntes (1 p.p.) e as transferências correntes do OE (0,8 p.p.). Na Administração Local, a receita cresceu 3,2%, decorrente, 22 A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Foi estimada informação para 18 municípios faltosos: Albufeira, Almeida, Angra do Heroísmo, Bombarral, Évora, Faro, Gavião, Marinha Grande, Mira, Moimenta da Beira, Óbidos, Oeiras, Sátão, Seixal, Serpa, Tondela, Torres Vedras, Vila Flor. 31

32 3. Administração Regional e Administração Local essencialmente, do contributo da receita fiscal (2,8 p.p.), das transferências de capital da União Europeia (0,6 p.p.) e das transferências correntes do OE (0,4 p.p.). Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 504,6 558,6 54,1 10,7 3,7 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 380,0 393,2 13,2 3,5 0,9 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 124,6 165,5 40,9 32,8 2,8 Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indiretos 955, ,1 75,8 7,9 5,2 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 660,3 740,0 79,7 12,1 5,5 Outros 295,1 291,1-3,9-1,3-0,3 Receita Fiscal 1 459, ,8 129,8 8,9 Impostos diretos 2 897, ,5 201,7 7,0 6,7 Imposto Municipal sobre Transmissões 853, ,0 152,7 17,9 5,0 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 456, ,2 47,1 3,2 1,6 Imposto Único de Circulação 260,5 275,7 15,2 5,8 0,5 Derrama 324,2 312,8-11,5-3,5-0,4 Outros 3,5 1,8-1,7-49,3-0,1 Impostos indiretos 132,3 150,3 18,0 13,6 0,6 Receita Fiscal 3 030, ,8 219,7 7,3 Contrib. VH (em p.p.) Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um aumento de 8,9%, com destaque para os contributos do IVA (5,5 p.p.) e do IRC (2,8 p.p.). No caso da Administração Local, a receita fiscal aumentou 7,3%, tendo como principais contributos o desempenho positivo do IMT (5 p.p.) e do IMI (1,6 p.p.). Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 498,9 517,6 18,7 3,7 2,4 Outros subsectores das AP 20,8 29,1 8,3 39,6 1,0 AR Transferências da UE 221,6 212,1-9,5-4,3-1,2 Outras transferências 46,2 90,8 44,6 96,6 5,7 Transferências 787,5 849,6 62,1 7,9 Transferências do OE 2 393, ,9 31,9 1,3 1,0 Outros subsectores das AP 398,9 403,6 4,7 1,2 0,2 AL Transferências da UE 224,6 286,4 61,7 27,5 2,0 Outras transferências 39,2 27,4-11,7-30,0-0,4 Transferências 3 055, ,3 86,6 2,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. 32

33 3. Administração Regional e Administração Local As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram um crescimento de 7,9% face ao mesmo período do ano anterior, para o qual contribuíram as outras transferências (5,7 p.p.), as transferências do OE (2,4 p.p.) e as transferências dos outros subsectores das AP (1 p.p.), tendo sido parcialmente compensado pela diminuição das transferências da UE (-1,2 p.p.). No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 2,8% face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da União Europeia (2 p.p.) e as transferências do OE (1 p.p.). O saldo global da Administração Regional fixou-se em -32,2 milhões de euros (-20,2 milhões de euros na RAA e -12 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 152,6 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 466,1 milhões de euros, inferior em 7,9 milhões de euros ao registado em dezembro de 2017, tendo sido apurado com base na informação reportada por 290 municípios (94% do universo), com um saldo real de 412,1 milhões de euros, sendo estimado para os municípios faltosos (18) 23 um saldo de 54 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local milhões de euros milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 23 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Albufeira, Almeida, Angra do Heroísmo, Bombarral, Évora, Faro, Gavião, Marinha Grande, Mira, Moimenta da Beira, Óbidos, Oeiras, Sátão, Seixal, Serpa, Tondela, Torres Vedras, Vila Flor. 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em 2018, a despesa do SNS atingiu milhões de euros, aumentando 469,9 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 4,9% 24, acima do inicialmente previsto no Orçamento do Estado (3,1%). Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Orçamento Execução Absoluta (%) nov dez nov dez Contributo VH dez (em p.p.) Transferências correntes 8 932, , ,5 338,5 119,9 4,4 1,4 1,3 Jogos Sociais 110,0 117,8 120,5 5,5 2,7 4,8 2,3 0,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 196,0 147,1 119,3 0,5-27,8 0,4-18,9-0,3 Taxas Moderadoras 170,0 162,8 161,1 0,1-1,7 0,1-1,0 0,0 Outras receitas 253,0 140,3 128,2-9,2-12,1-7,8-8,6-0,1 Receita total 9 661, , ,6 335,4 81,0 4,1 0,9 Despesas com pessoal 4 023, , ,8 209,5 203,4 6,0 5,3 2,1 Fornecimentos e serviços externos 5 566, , ,8 252,3 235,4 5,1 4,2 2,5 dos quais: Produtos Farmacêuticos , ,5 51,0 59,6 4,5 4,7 0,6 Material de consumo clinico - 476,4 512,3 35,6 35,9 8,6 7,5 0,4 Produtos vendidos em farmácias 1 303, , ,8 50,5 56,5 4,3 4,4 0,6 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 1 136,0 881,8 925,6 46,9 43,8 5,8 5,0 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 468,0 457,1 459,6 3,8 2,5 0,9 0,5 0,0 Outra despesa 309,7 205,7 236,8 32,8 31,1 20,2 15,1 0,3 Despesa total 9 899, , ,4 494,6 469,9 5,7 4,9 Saldo -238,0-289,9-678,8-159,2-388,9 Transferências do OE refletidas na receita efetiva 8 812, , ,7 354,7 144,9 4,7 1,7 Transferências em dotações de capital desembolsadas em 2018 e refletidas na conta patrimonial Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. 500,2 0, , , ,2 - - Saldo incluindo desembolsos de transferências associadas a dotações de capital 262,2-289,9 321,4 841,0 611,3 O aumento da despesa reflete a evolução dos fornecimentos e serviços externos (4,2%), com um contributo de 2,5 p.p. onde se destacam os produtos farmacêuticos (0,6 p.p.), os produtos vendidos em farmácias (0,6 p.p.) e os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,5 p.p.) e das despesas com pessoal (5,3%), com um contributo de 2,1 p.p. 25. O crescimento da despesa do SNS registou uma desaceleração face ao mês de novembro, registando uma variação de 4,9% (5,7% no mês anterior). As transferências do OE aumentaram 1.145,1 milhões de euros, o que representa um aumento de 13,3%. Esta variação resultou, essencialmente, do aumento das transferências para o aumento de capital de entidades do SNS, cuja contabilização não é relevada na apresentação da conta financeira (contabilizadas na conta de 24 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira- abril de 2018), com a introdução do SNC-AP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito, algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 25 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até novembro, 2,1% ( trabalhadores) em termos homólogos. 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental património). A totalidade das transferências do Estado situaram-se 4,9% acima do previsto no Orçamento do Estado de O aumento da receita, incluindo as transferências para o aumento de capital, situou-se em 11,6%, o que representa um incremento de 1.081,2 milhões de euros. A receita efetiva aumentou 0,9%, em resultado da variação positiva das transferências correntes. O saldo do SNS, incluindo transferências do OE, situou-se em 321,4 milhões de euros. O agravamento do saldo do SNS, não incluindo transferências, reflete a redução das transferências correntes em 2018 em virtude de as transferências realizadas neste período se terem contabilizado como incrementos patrimoniais. Os pagamentos em atraso no SNS situaram-se em 486 milhões de euros, reduzindo-se 358 milhões de euros face ao valor de 2017, e os passivos reduziram-se 310 milhões de euros, refletindo o saldo positivo do SNS (incluindo desembolsos de transferências). OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS Em dezembro, a despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu a 2.020,1 milhões de euros, maioritariamente relacionadas com empréstimos a médio e longo prazo (647,5 milhões de euros à Parvalorem, 643,4 milhões de euros ao Metro do Porto, 81,6 milhões de euros à Parups, 42,3 milhões de euros à Parparticipadas e 40 milhões de euros ao FAM) e com dotações de capital (305,7 milhões de euros à EDIA e 146,1 milhões de euros à Infraestruturas de Portugal). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 nov-18 dez Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 75, , ,1 63,9 Entidades Públicas 56,7 9,2 0,7 146,1 257,7 Empresas Públicas Reclassificadas 2 862,3 66, , ,6 87,6 Administração Local 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 18,1 18,1 20,1 Países Terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 5,5 6,7 2,5 Dotações de capital 2 466,8 90,5 519, ,6 83,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,2 29,0 Empresas Públicas não Financeiras 650,6 0,0 35,3 53,5 8,2 Instituições de Crédito 8,5 0,0 2,2 8,5 100,0 Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique 0,0 0,0 10,0 10,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 17,4 34,8 75,0 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 90,5 454, ,6 111,5 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,3 8,6 14,0 17,8 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 12,6 14,1 49,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 166, , ,1 70,5 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Até dezembro, a despesa com ativos financeiros totalizou 4.778,1 milhões de euros, essencialmente distribuídos entre e empréstimos a médio e longo prazo (2.679,1 milhões de euros) e dotações de capital (2.070,6 milhões de euros), dos quais: Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo Dotações de Capital Empréstimos a médio e longo prazo Total Infraestruturas de Portugal, S.A. 886,1 0,0 886,1 Metro do Porto 0,0 832,7 832,7 Parvalorem 0,0 647,5 647,5 Metropolitano de Lisboa 175,2 422,0 597,2 Hospitais EPE 507,0 0,0 507,0 Fundo de Resolução 0,0 430,0 430,0 EDIA 313,7 0,0 313,7 Fundo de Recuperação de Créditos 0,0 127,8 127,8 Parups 0,0 81,6 81,6 CP - Comboios de Portugal 80,9 0,0 80,9 Parparticipadas 0,0 42,3 42,3 FAM 0,0 40,0 40,0 Sociedade de Transportes Colectivos do Porto 19,4 18,3 37,7 Fundo de Apoio Municipal 34,8 0,0 34,8 Transtejo 0,0 11,5 11,5 Instituições de crédito 8,5 0,0 8,5 Outros 45,0 25,4 70,4 Fonte: Ministério das Finanças , , ,7 Em dezembro, a receita de ativos financeiros ascendeu a 649 milhões de euros, sendo principalmente proveniente de amortizações de empréstimos a médio e longo prazo da Administração Central (583,7 milhões de euros do Metro do Porto). Até dezembro, a receita com ativos financeiros totalizou 1.640,5 milhões de euros, dos quais: 535,1 milhões de euros em rendimentos de propriedade, repartidos por dividendos (420,3 milhões de euros) e juros (114,8 milhões de euros), na sua maioria provenientes da Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (46,6 milhões de euros) e do Metro do Porto (44,7 milhões de euros); 910,6 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, destacando-se a Administração Central (596,1 milhões de euros), a Administração Local (224,9 milhões de euros), a Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (61,2 milhões de euros) e do Programa Pagar a Tempo e Horas (10,3 milhões de euros) e a Região Autónoma dos Açores no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (15 milhões de euros. 194,1 milhões de euros de recuperação de créditos, referentes, na sua maioria, à recuperação da garantia prestada ao BPP em 2010 (166,3 milhões de euros). 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2018 nov-18 dez Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 711,0 5,9 45,6 535,1 75,3 Juros 198,4 2,7 45,6 114,8 57,8 Dividendos 512,5 3,2 0,0 420,3 82,0 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 0,0 36,3 602,8 910,6 0,0 Outros ativos financeiros 0,0 5,5 0,6 194,9 0,0 Total 711,0 47,7 649, ,5 230,7 Fonte: Ministério das Finanças. 37

38 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em dezembro, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando um aumento de 47 milhões de euros face ao período homólogo. Esta evolução ficou a dever-se ao aumento registado na Administração Central (180 milhões de euros), parcialmente anulado pela diminuição verificada na Administração Regional (97 milhões de euros) e na Administração Local (36 milhões de euros). Para a evolução acima mencionada, destaca-se o aumento verificado na componente de transferências para fora das AP (123 milhões de euros), em particular, na Administração Central (129 milhões de euros) que resulta, essencialmente, do diferente registo da contribuição financeira para a União Europeia que, em 2018, passou a ser registada no momento da emissão do pedido de pagamento da Comissão Europeia (não refletido em 2017), embora não considerada como valor em dívida. Sem este efeito, o passivo não financeiro das Administrações Públicas teria registado uma diminuição de 94 milhões de euros. Em comparação com o mês anterior, registou-se uma diminuição de 381 milhões de euros no stock do passivo, para o qual contribuíram todos os subsetores, com destaque para a Administração Central (175 milhões de euros) e para a Administração Local (151 milhões de euros). Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período jan fev milhões de euros mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 38

39 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental No final de dezembro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 709,3 milhões de euros, representando uma diminuição de 365 milhões de euros relativamente ao final de 2017 e 454 milhões de euros face ao final do mês anterior. Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso dos Hospitais EPE situaram-se em 484 milhões de euros, reduzindo-se 353 milhões de euros face a Para esta evolução contribuíram as dotações de capital realizadas nos Hospitais EPE, e desembolsadas no decurso de 2018, que foram canalizadas para a amortização da dívida não financeira, com particular destaque no mês de dezembro. 39

40 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [3] Licenças 4-G Despesa [4] Contribuição financeira para a U.E [5] Juros de Swaps [6] Taxa de proteção civil da CM lisboa [7] Assunção de passivos da Parpública, SGPS, S.A., pela DGTF Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais, a receita foi registada em [4] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [5] Regularização de pagamentos (em dívida até à altura da celebração do acordo) por força de processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [6] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em [7] Em contabilidade nacional esta operação terá contrapartida na receita da Parpublica, consolidando os fluxos entre subsetores e sem efeito no saldo orçamental. 40

41 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 41

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43 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,6 5,2 4,6 Administração Central (AC) , , , , , ,0 4,9 3,9 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,2 5,0 2,1 Serviços e Fundos Autónomos -147,4-903, , , , ,4 3,9 6,3 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) , , , , , ,7 3,3 11,6 Segurança Social 2 085, , , , , ,6 2,1 2,8 Administração Regional -184,8-32, , , , ,8 7,8 1,4 Administração Local 474,0 466, , , , ,3 3,2 3,5 Administrações Públicas , , , , , ,8 5,2 4,5 Nota: Saldo Receita Despesa Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Variação Homóloga Acumulada (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

44 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas CGE 2017 dezembro 2017 dezembro 2018 Orçamento 2018 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,4 690, ,4 240, , ,2 609, ,4 241, , ,5 Impostos diretos , ,7 0, ,9 0, , ,5 0, ,2 0, , ,3 Impostos indiretos , ,8 690, ,5 240, , ,7 609, ,2 241, , ,1 Contribuições de Segurança Social ,2 60, ,6 10, , ,2 65, ,2 0, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,3 Diferenças de consolidação 13,6 2,7 10,9 2,5 0,0 13,6 0,1 0,2 19,7 0,0 16,0 8,8 Receita de capital 2 017,7 84, ,2 889,6 11, ,8 65, ,2 959,3 6, , ,3 Diferenças de consolidação 32,6 0,0 0,0 5,2 0,0 27,6 0,0 0,0 1,1 0,0 37,3 25,6 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , , ,2 261, , , , ,2 267, , ,9 Aquisição de bens e serviços , , , ,4 51, , , , ,7 65, , ,4 Juros e outros encargos 8 299, , ,5 367,5 2, , , ,0 361,3 6, , ,3 Transferências correntes , , ,8 622, , , , ,4 675, , , ,4 Subsídios 945,9 95,6 462,4 135,5 423,5 945,9 96,9 390,9 141,0 521,3 977, ,2 Outras despesas correntes 1 525,7 583,9 420,0 178,5 346, , ,0 327,9 220,6 8, , ,8 Diferenças de consolidação 52,0 0,0 10,4 22,9 0,0 55,7 0,0 16,5 6,4 0,0 257,1 305,9 Despesa de capital 5 270, , , ,8 28, , , , ,1 27, , ,6 Investimentos 4 157,3 287, , ,8 22, ,6 350, , ,4 22, , ,8 Transferências de capital 983, ,3 604,0 304,8 6,1 979, ,1 806,9 332,3 4, , ,3 Outras despesas de capital 61,7 31,8 0,6 29,2 0,0 61,7 8,6 9,4 103,1 0,0 121,2 41,5 Diferenças de consolidação 67,8 6,2 61,6 0,0 0,0 67,8 0,2 22,9 0,3 0,0 23,4 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,6 Saldo global , ,0-147,4 289, , , ,2-903,5 433, , , ,5 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente 697, ,8 163, , ,3 691, ,2-618, , , ,8-177,2 Saldo de capital , ,1-311, ,2-17, , ,0-284, ,9-21, , ,3 Saldo primário 5 744, ,5 912,1 656, , , ,2 262,5 795, , , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento dezembro 2018 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2018 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 2 288,3 861,3 358,3 579, ,2 5,0 3,1 3,7 2,2 5,2 4,2 Receita Fiscal 2 088,8-81,1 341,9 1, ,7 4,9-11,7 7,5 0,4 4,9 3,4 Impostos directos 1 411,8 0,2 248,3 0, ,3 7,7-7,2-7,6 1,8 Impostos indirectos 676,9-81,3 93,7 1,1 690,3 2,8-11,8 8,2 0,4 2,7 4,7 Contribuições de Segurança Social 5,6 36,6-9, , ,1 9,3 0,9-96,4 7,6 6,2 4,3 Outras receitas correntes 196,4 916,5 8,8-613,2 542,1 6,0 3,9 0,2-5,7 4,7 10,6 Diferenças de consolidação -2,5-10,7 17,2 0,0 2,4-95,2-98,0 n.r - 17,4 - Receita de capital -18,9 313,0 69,6-5,5 90,7-22,5 13,2 7,8-47,8 4,5 36,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0-4,1 0,0 9, Receita efectiva 2 269, ,3 427,9 573, ,9 5,0 3,9 4,0 2,1 5,2 5,2 Despesa corrente 794, ,0 206,9 691, ,0 1,6 5,9 2,5 2,8 4,3 5,2 Despesas com o pessoal 18,9 265,2 129,0 5,7 418,7 0,2 3,8 3,5 2,2 2,1 0,9 Aquisição de bens e serviços 1,0 989,1-0,7 13, ,5 0,1 13,0 0,0 26,3 8,5 6,3 Juros e outros encargos 23,0 106,5-6,2 4,0 129,4 0,3 10,1-1,7 155,6 1,6 2,1 Transferências correntes 292,4 440,6 53,6 908, ,0 1,0 3,9 8,6 3,9 4,3 5,3 Subsídios 1,3-71,5 5,5 97,8 31,9 1,3-15,5 4,1 23,1 3,4 0,0 Outras despesas correntes 458,1-92,2 42,1-337,8 70,2 78,4-21,9 23,6-97,5 4,6 70,0 Diferenças de consolidação 0,0 6,1-16,5 0,0 201, Despesa de capital 272,0 286,5 76,3-1,3 365,9 15,7 10,7 3,5-4,6 6,9 22,1 Investimentos 62,5 113,3-25,4-0,1 150,3 21,7 5,6-1,4-0,5 3,6 21,8 Transferências de capital 238,8 203,0 27,5-1,2 200,5 17,0 33,6 9,0-20,2 20,5 37,3 Outras despesas de capital -23,3 8,8 74,0 0,0 59,5-73,0-253,3-96,5-64,6 Diferenças de consolidação -6,1-38,6 0,3 0,0-44, Despesa efectiva 1 066, ,4 283,2 690, ,9 2,1 6,3 2,8 2,8 4,5 6,3 Saldo global 1 202,8-756,1 144,7-116,3 475,0 Despesa primária 1 043, ,9 289,4 686, ,6 2,4 6,2 2,9 2,8 4,8 Saldo corrente 1 493,7-782,6 151,4-112,2 750,2 Saldo de capital -290,9 26,5-6,7-4,1-275,2 Saldo primário 1 225,8-649,6 138,5-112,3 604,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

45 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,9 100,6 5,2 5,1 4,6 Receita fiscal , , ,0 102,6 4,7 2,7 2,0 Impostos diretos , , ,7 108,1 7,7 1,9-0,4 Impostos indiretos , , ,3 98,6 2,4 0,8 3,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,0 102,6 6,2 1,7 3,6 Transferências Correntes 2 982, , ,6 58,0-6,8-0,2 60,8 Administrações Públicas 82,7 84,3 92,4 111,6 9,5 0,0-1,9 Outras 2 900, , ,3 56,4-7,6-0,2 63,8 Outras receitas correntes 8 616, , ,1 100,5 8,8 0,9 8,3 Diferenças de consolidação 8,8 35,6 24,2 Receita de capital 2 449, , ,5 62,5 2,1 0,0 63,5 Venda de bens de investimento 381,8 237,2 222,0 58,1-6,4 0,0 60,9 Transferências de Capital 1 984, , ,1 59,5-1,6 0,0 65,5 Administrações Públicas 11,5 7,3 6,3 54,6-14,3 0,0 56,8 Outras 1 973, , ,8 59,5-1,5 0,0 65,6 Outras receitas de capital 71,9 48,6 106,4 148,0 118,8 0,1 47,9 Diferenças de consolidação 11,5 13,4 22,0 Receita efetiva , , ,4 99,4 5,2 5,8 Despesa corrente , , ,8 98,3 4,4 4,2 6,2 Despesas com o pessoal , , ,4 101,3 1,8 0,4 0,4 Remunerações Certas e Permanentes , , ,4 99,0 2,5 0,4 3,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 968, , ,8 104,2 0,3 0,0-3,7 Segurança social 3 392, , ,2 108,9-0,2 0,0-8,3 Aquisição de bens e serviços 9 527, , ,9 101,9 11,5 1,3 9,4 Juros e outros encargos 8 159, , ,6 99,5 1,6 0,2 2,1 Transferências correntes , , ,8 98,9 4,1 2,0 5,2 Administrações Públicas 3 348, , ,5 98,3 2,8 0,1 4,6 Outras , , ,3 99,0 4,2 1,9 5,3 Subsídios 1 321,1 842,1 884,9 67,0 5,1 0,1 56,9 Outras despesas correntes 2 225, , ,5 61,9 2,1 0,0 64,8 Diferenças de consolidação 152,1 19,0 185,7 Despesa de capital 4 801, , ,8 78,6 8,7 0,4 38,2 Investimento 3 459, , ,5 72,4 7,5 0,2 48,5 Transferências de capital 1 330, , ,1 92,3 17,6 0,2 27,4 Administrações Públicas 383,8 362,5 372,7 97,1 2,8 0,0 5,9 Outras 946,7 681,6 855,4 90,4 25,5 0,2 38,9 Outras despesas de capital 11,6 32,5 18,0 154,6-44,5 0,0-64,1 Diferenças de consolidação 0,0 67,8 23,1 Despesa efetiva , , ,6 97,2 4,6 7,6 Saldo global , , ,2 Despesa primária , , ,9 4,9 4,4 Saldo corrente ,1-872,7-273,9 Saldo de capital , , ,3 Saldo primário 3 742, , ,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 605, , ,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,4 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

46 4 - Conta Consolidada da Administração Central Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,6 101,5 5,0 4,9 3,5 Receita fiscal , , ,4 102,5 4,7 3,5 2,1 Impostos diretos , , ,7 108,1 7,7 2,4-0,4 Impostos indiretos , , ,7 98,5 2,4 1,0 3,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 949, , ,1 103,4 1,0 0,1-2,3 Transferências Correntes 2 552, , ,4 93,6 7,1 0,3 14,4 Administrações Públicas 1 648, , ,2 93,7 5,1 0,1 12,1 Outras 904,2 760,6 845,3 93,5 11,1 0,1 18,9 Outras receitas correntes 8 238, , ,3 97,4 8,7 1,1 11,6 Diferenças de consolidação 8,8 13,6 0,3 Receita de capital 2 439, , ,6 62,5 2,5 0,1 63,9 Venda de bens de investimento 371,2 227,1 217,2 58,5-4,3 0,0 63,5 Transferências de Capital 1 986, , ,8 59,6-1,3 0,0 65,6 Administrações Públicas 12,9 7,7 10,0 77,5 29,3 0,0 66,9 Outras 1 973, , ,8 59,5-1,5 0,0 65,6 Outras receitas de capital 71,9 48,6 106,4 148,0 118,8 0,1 47,8 Diferenças de consolidação 10,1 13,1 18,3 Receita efetiva , , ,3 99,9 4,9 5,0 Despesa corrente , , ,7 100,1 3,6 3,4 3,4 Despesas com o pessoal , , ,1 101,5 1,7 0,5 0,3 Remunerações Certas e Permanentes , , ,9 99,1 2,5 0,5 3,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 965, , ,6 104,2 0,3 0,0-3,7 Segurança social 3 341, , ,6 109,1-0,2 0,0-8,5 Aquisição de bens e serviços 9 415, , ,3 102,4 11,4 1,6 8,8 Juros e outros encargos 8 149, , ,0 99,6 1,6 0,2 2,0 Transferências Correntes , , ,9 100,3 1,0 0,4 0,8 Administrações Públicas , , ,7 99,9-3,0-0,6-2,9 Outras , , ,2 100,6 4,8 1,0 4,1 Subsídios 559,3 558,0 487,8 87,2-12,6-0,1 0,2 Outras despesas correntes 1 872, , ,9 73,2 36,4 0,6 86,5 Diferenças de consolidação 25,0 19,0 185,7 Despesa de capital 4 744, , ,3 79,0 8,8 0,5 37,7 Investimento 3 408, , ,8 72,8 7,6 0,3 47,8 Transferências de capital 1 324, , ,4 92,4 17,8 0,3 27,4 Administrações Públicas 385,7 363,8 373,8 96,9 2,7 0,0 6,0 Outras 938,8 675,5 850,6 90,6 25,9 0,3 39,0 Outras despesas de capital 11,6 32,5 18,0 154,6-44,5 0,0-64,1 Diferenças de consolidação 0,0 67,8 23,1 Despesa efetiva , , ,0 98,6 3,9 5,3 Saldo global , , ,7 Por memória: Despesa primária , , ,0 4,2 3,7 Saldo corrente , , ,0 Saldo de capital , , ,7 Saldo primário 2 804, , ,3 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

47 5 - Execução Orçamental do Estado Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,9 102,2 5,0 5,0 2,8 Receita Fiscal , , ,2 102,8 4,9 4,6 2,1 Impostos diretos , , ,5 108,1 7,7 3,1-0,4 Impostos indiretos , , ,7 98,8 2,8 1,5 4,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 60,2 65,8 107,4 9,3 0,0 1,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 888,6 974,6 99,9 9,7 0,2 9,8 Transferências Correntes 816,3 663,9 757,4 92,8 14,1 0,2 23,0 Administração Central 409,3 391,3 430,6 105,2 10,1 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 238,1 200,4 222,6 93,5 11,1 0,0 18,8 União Europeia 128,7 55,9 70,0 54,4 25,1 0,0 130,0 Outras transferências 40,3 16,2 34,1 84,8 110,2 0,0 147,8 Outras Receitas Correntes 1 819, , ,9 94,7 1,0 0,0 6,6 Diferenças de consolidação 8,8 2,66 0,1 Receita de capital 130,4 84,0 65,1 49,9-22,5 0,0 55,3 Venda de bens de investimento 23,4 26,5 4,9 21,1-81,4 0,0-11,8 Transferências de capital 89,3 28,9 49,0 54,8 69,3 0,0 208,8 Administração Central 35,2 14,9 21,4 60,8 44,3 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,3 21,5-78,2 0,0 1,5 União Europeia 50,8 10,5 24,2 47,6 129,3 0,0 381,8 Outras transferências 1,6 1,9 3,0 186,0 56,1 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 8,0 28,5 11,2 139,4-60,8 0,0-71,9 Diferenças de consolidação 9,7 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,0 102,1 5,0 2,9 Despesa corrente , , ,1 98,5 1,6 1,6 3,2 Despesas com o pessoal 9 161, , ,5 102,0 0,2 0,0-1,7 Remunerações Certas e Permanentes 6 826, , ,6 98,9 1,2 0,2 2,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 365,0 367,7 373,1 102,2 1,4 0,0-0,7 Segurança social 1 969, , ,8 112,7-2,8-0,1-13,8 Aquisição de bens e serviços 1 551, , ,5 68,9 0,1 0,0 45,3 Juros e outros encargos 7 268, , ,5 98,3 0,3 0,0 2,0 Transferências correntes , , ,7 100,2 1,0 0,6 0,7 Administração Central , , ,8 101,0 2,5 0,8 1,4 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,6 99,8-3,3-0,8-3,2 União Europeia 2 034, , ,5 95,6 15,2 0,5 20,5 Outras transferências 639,9 621,6 641,8 100,3 3,3 0,0 2,9 Subsídios 123,1 95,6 96,9 78,7 1,3 0,0 28,8 Outras despesas correntes 1 419,0 583, ,0 73,4 78,4 0,9 143,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 223, , ,1 90,0 15,7 0,5 28,5 Investimento 584,7 287,7 350,2 59,9 21,7 0,1 103,2 Transferências de capital 1 632, , ,1 100,6 17,0 0,5 16,3 Administração Central 1 184,5 954, ,4 101,7 26,2 0,5 24,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 354,7 346,3 352,6 99,4 1,8 0,0 2,4 União Europeia 5,4 10,7 5,4 100,0-49,8 0,0-49,8 Outras transferências 88,2 92,9 80,8 91,5-13,0 0,0-5,0 Outras despesas de capital 5,9 31,8 8,6 144,8-73,0 0,0-81,4 Diferenças de consolidação 0,0 6,2 0,2 Despesa efetiva , , ,2 98,1 2,1 4,1 Saldo global , , ,2 Despesa primária , , ,8 98,1 2,4 4,4 Saldo corrente , , ,2 Saldo de capital , , ,0 Saldo primário 1 736, , ,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 255, , ,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros Ativos 763, , ,5-13,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,7 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

48 6 - Receita do Estado Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , ,2 102,8 4,9 4,6 2,1 Impostos Diretos , , ,5 108,1 7,7 3,1-0,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,4 106,3 5,6 1,5-0,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 645, , ,2 112,3 10,2 1,3-1,9 Outros 471,0 352,9 496,9 105,5 40,8 0,3 33,5 Impostos Indiretos , , ,7 98,8 2,8 1,5 4,1 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 554, , ,6 92,4-2,4-0,2 5,6 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,8 100,6 4,1 1,4 3,4 Imposto sobre Veículos (ISV) 823,0 757,0 767,1 93,2 1,3 0,0 8,7 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 443, , ,6 95,3-4,8-0,2-0,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 293,0 279,4 289,3 98,7 3,5 0,0 4,9 Imposto do selo 1 512, , ,3 103,5 6,5 0,2 2,9 Imposto Único de Circulação (IUC) 395,0 334,6 368,2 93,2 10,0 0,1 18,1 Outros 281,0 224,1 253,8 90,3 13,3 0,1 25,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 60,2 65,8 107,4 9,3 0,0 1,8 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 61,3 60,2 65,8 107,4 9,3 0,0 1,8 Receita não fiscal 3 750, , ,0 93,9 5,2 0,4 12,1 Correntes 3 620, , ,9 95,4 5,9 0,4 11,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 888,6 974,6 99,9 9,7 0,2 9,8 Taxas 608,6 552,2 592,6 97,4 7,3 0,1 10,2 Juros de mora e compensatórios 46,9 55,6 67,1 142,9 20,6 0,0-15,6 Multas do Código da Estrada 96,4 71,5 84,7 87,9 18,4 0,0 34,8 Outras multas e penalidades diversas 223,8 209,3 230,2 102,8 10,0 0,0 6,9 Rendimentos da Propriedade 718,4 558,3 543,5 75,7-2,7 0,0 28,7 Juros 203,7 257,2 120,2 59,0-53,3-0,3-20,8 Dividendos e participações nos lucros 512,5 298,5 420,8 82,1 41,0 0,3 71,7 Outros 2,2 2,7 2,5 114,0-7,5 0,0-18,9 Transferências Correntes 816,3 663,9 757,4 92,8 14,1 0,2 23,0 Administração Central 409,3 391,3 430,6 105,2 10,1 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 238,1 200,4 222,6 93,5 11,1 0,0 18,8 União Europeia 128,7 55,9 70,0 54,4 25,1 0,0 130,0 Outros 40,3 16,2 34,1 84,8 110,2 0,0 147,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 497,2 498,4 497,0 100,0-0,3 0,0-0,2 Outras Receitas Correntes 411,9 250,6 240,6 58,4-4,0 0,0 64,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 53,0 60,0 73,9 139,5 23,2 0,0-11,7 Subsídios 330,9 133,0 116,9 35,3-12,2 0,0 148,7 Outras 28,0 57,6 49,8 177,8-13,5 0,0-51,3 Recursos Próprios Comunitários 175,0 187,3 223,7 127,8 19,4 0,1-6,6 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 16,6 211,1 218,1-3,3 0,0-92,1 Diferenças de consolidação 8,8 2,7 0,1 Capital 130,4 84,0 65,1 49,9-22,5 0,0 55,3 Venda de Bens de Investimento 23,4 26,5 4,9 21,1-81,4 0,0-11,8 Transferências de Capital 89,3 28,9 49,0 54,8 69,3 0,0 208,8 Administração Central 35,2 14,9 21,4 60,8 44,3 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,3 21,5-78,2 0,0 1,5 União Europeia 50,8 10,5 24,2 47,6 129,3 0,0 381,8 Outros 1,6 1,9 3,0 186,0 56,1 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 8,0 28,5 11,2 139,4-60,8 0,0-71,9 Diferenças de consolidação 9,7 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,0 102,1 5,0 2,9 Por memória: Ativos Financeiros 763, , ,5-13,9 Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros ativos 763, , ,5-13,9 Passivos Financeiros , , ,5-2,4 Saldo da Gerência Anterior 0,0-433,8 8,2-101,9 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

49 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,6 99,7 3,1 2,8 3,4 Receita Fiscal 686,7 690,4 609,3 88,7-11,7-0,3-0,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 686,7 690,4 609,1 88,7-11,8-0,3-0,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 887, , ,2 103,4 0,9 0,1-2,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 980, , ,5 107,8 11,3 0,7 3,2 Transferências Correntes , , ,1 100,4 2,7 1,6 2,3 Administração Central , , ,4 100,9 2,4 1,3 1,4 Outros subsectores das AP 1 410, , ,6 93,8 4,1 0,2 11,1 União Europeia 587,8 554,6 610,6 103,9 10,1 0,2 6,0 Outras transferências 147,4 133,8 130,6 88,5-2,4 0,0 10,2 Outras Receitas Correntes 3 632, , ,3 89,7 6,7 0,7 18,9 Diferenças de consolidação 0,0 10,9 0,2 Receita de capital 3 528, , ,2 76,1 13,2 1,0 48,7 Venda de bens de investimento 347,8 200,5 212,3 61,0 5,9 0,0 73,4 Transferências de capital 3 116, , ,8 76,3 10,5 0,7 44,8 Administração Central 1 184,9 967, ,5 103,2 26,4 0,8 22,5 Outros subsectores das AP 11,3 6,1 9,7 85,6 57,3 0,0 83,9 União Europeia 1 712,1 983,2 943,6 55,1-4,0-0,1 74,1 Outras transferências 208,5 196,2 203,0 97,3 3,5 0,0 6,3 Outras Receitas de Capital 63,9 20,1 95,2 149,1 373,7 0,2 217,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,9 97,1 3,9 6,9 Despesa corrente , , ,5 103,2 5,9 5,4 2,6 Despesas com o pessoal 7 139, , ,6 100,8 3,8 0,9 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 5 166, , ,2 99,4 4,3 0,7 4,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 600,7 635,6 633,6 105,5-0,3 0,0-5,5 Segurança social 1 372, , ,8 103,8 4,2 0,2 0,4 Aquisição de bens e serviços 7 867, , ,1 109,0 13,0 3,2 3,7 Juros e outros encargos 1 071, , ,0 108,8 10,1 0,3 1,2 Transferências correntes , , ,4 101,9 3,9 1,4 1,9 Administração Central 408,9 385,9 448,5 109,7 16,2 0,2 6,0 Outros subsectores das AP 342,3 313,8 349,1 102,0 11,2 0,1 9,1 União Europeia 22,5 27,5 27,9 124,4 1,8 0,0-18,2 Outras transferências , , ,9 101,5 3,2 1,1 1,6 Subsídios 436,2 462,4 390,9 89,6-15,5-0,2-5,7 Outras despesas correntes 453,3 420,0 327,9 72,3-21,9-0,3 7,9 Diferenças de consolidação 0,0 10,4 16,5 Despesa de capital 3 740, , ,9 79,4 10,7 0,9 39,4 Investimento 2 823, , ,6 75,5 5,6 0,4 39,9 Transferências de capital 911,4 604,0 806,9 88,5 33,6 0,7 50,9 Administração Central 35,2 14,5 21,3 60,3 47,0 0,0 143,8 Outros subsectores das AP 31,0 17,5 21,2 68,5 21,0 0,0 76,6 União Europeia 135,8 130,2 132,5 97,5 1,7 0,0 4,3 Outras transferências 709,4 441,7 632,0 89,1 43,1 0,6 60,6 Outras despesas de capital 5,7 0,6 9,4 164,8-0,0 - Diferenças de consolidação 0,0 61,6 22,9 Despesa efetiva , , ,4 100,5 6,3 5,8 Saldo global 187,1-147,4-903,5 Despesa primária , , ,4 100,2 6,2 6,0 Saldo corrente 399,5 163,8-618,9 Saldo de capital -212,5-311,2-284,7 Saldo primário 1 258,9 912,1 262,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2 587,3 239, ,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 5 671, , ,5 39,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 218,3 748, ,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 818,1 362,6 726,9 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundo de Estabilização Aduaneiro; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A.; Caixa Gestão de Ativos, SGPS, S.A.; Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A.; Caixanet - Telemática e Comunicações, S.A.; Cooperativa António Sérgio para a Economia Social.; ES Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; Fundo de Reestruturação do Setor Solidário; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P.; Mobi.E, S.A.; Parcaixa, SGPS, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

50 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 284, , ,9 100,4 1,6 1,4 1,2 Receita Fiscal 202,3 218,3 219,4 108,4 0,5 0,0-7,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 202,3 218,3 219,2 108,3 0,4 0,0-7,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 502,8 529,4 560,1 111,4 5,8 0,3-5,0 Transferências Correntes 1 077, , ,4 93,4-3,0-0,3 3,9 Administração Central 929,6 920,9 872,9 93,9-5,2-0,5 0,9 Outros subsectores das AP 43,6 35,0 36,7 84,0 4,8 0,0 24,8 União Europeia 83,9 68,7 84,1 100,3 22,4 0,2 22,1 Outras transferências 20,2 12,5 12,7 62,9 1,8 0,0 61,8 Outras Receitas Correntes 6 502, , ,3 100,2 2,0 1,4 1,8 Diferenças de consolidação 0,0 14,8 14,7 Receita de capital 1 616, , ,5 80,9 15,5 1,9 42,7 Venda de bens de investimento 318,2 194,6 203,0 63,8 4,3 0,1 63,5 Transferências de capital 1 235,1 917, ,4 81,9 10,2 1,0 34,6 Administração Central 731,2 647,1 712,6 97,4 10,1 0,7 13,0 Outros subsectores das AP 1,9 0,3 0,3 15,9-14,4 0,0 438,1 União Europeia 298,7 77,2 98,5 33,0 27,7 0,2 287,1 Outras transferências 203,4 193,3 200,0 98,4 3,5 0,1 5,2 Outras Receitas de Capital 63,2 19,7 94,1 149,0 377,8 0,8 220,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,3 0,0 Receita efetiva 9 900, , ,4 97,2 3,3 6,3 Despesa corrente 8 609, , ,7 112,2 13,3 10,8 1,0 Despesas com o pessoal 3 928, , ,5 103,0 5,3 1,9 2,2 Remunerações Certas e Permanentes 2 790, , ,1 99,9 3,8 1,0 3,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 408,7 427,1 488,7 119,6 14,4 0,6-4,3 Segurança social 729,2 731,8 770,8 105,7 5,3 0,4-0,4 Aquisição de bens e serviços 3 368, , ,2 122,9 27,7 8,6 3,9 Juros e outros encargos 1 005, , ,0 109,6 5,5 0,5-3,8 Transferências correntes 78,2 76,7 89,5 114,5 16,7 0,1 1,9 Administração Central 6,5 7,7 7,8 119,5 0,6 0,0-15,8 Outros subsectores das AP 0,0 0,4 0,0 26,5-99,7 0,0-98,9 União Europeia 1,2 4,2 8,0-89,9 0,0-71,4 Outras transferências 70,5 64,4 73,8 104,6 14,5 0,1 9,4 Subsídios 29,4 27,6 30,4 103,4 10,1 0,0 6,6 Outras despesas correntes 199,3 291,8 246,2 123,6-15,6-0,4-31,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 574, , ,0 78,9 4,6 0,9 32,5 Investimento 2 433, , ,1 77,5 4,3 0,7 34,5 Transferências de capital 137,4 132,6 141,9 103,3 7,0 0,1 3,6 Administração Central 0,0 0,3 2, ,0-100,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 135,8 130,2 132,5 97,5 1,7 0,0 4,3 Outras transferências 1,6 2,1 6,8 416,4 222,8 0,0-22,5 Outras despesas de capital 3,5 0,0 3,0 85,0-0,0 - Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,7 104,5 11,6 6,8 Saldo global , , ,3 Despesa primária , , ,7 104,0 12,3 8,0 Saldo corrente -325,1-341, ,8 Saldo de capital -958,0-809,8-723,5 Saldo primário -277,7-106,2-962,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 361,4 16,5 362,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 4 272, , ,5 102,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 082,2 617, ,8 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 437,7-549,7 174,9 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A.; Caixa Gestão de Ativos, SGPS, S.A.; Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A.; Caixanet - Telemática e Comunicações, S.A.; Cooperativa António Sérgio para a Economia Social.; ES Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Parcaixa, SGPS, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

51 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 9 915, , ,0 100,9 2,1 2,1 1,2 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 882, , ,1 103,3 0,9 0,4-2,3 Quotas e contribuições para a CGA 3 776, , ,4 103,4 0,8 0,3-2,5 Compensação por pagamento de pensões 105,9 102,6 105,7 99,8 3,1 0,0 3,3 Subsectores das Administrações Públicas 66,1 61,3 59,1 89,4-3,5 0,0 7,9 Outras entidades 39,8 41,3 46,6 117,1 12,8 0,1-3,6 Transferências Correntes 5 759, , ,3 100,1 4,2 2,4 4,0 Orçamento do Estado 5 224, , ,7 100,0 4,6 2,4 4,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 919, , ,2 99,9 3,9 1,9 4,0 Compensação por pagamento de pensões 305,3 264,4 310,5 101,7 17,4 0,5 15,5 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 178,5 167,9 169,8 95,2 1,1 0,0 6,3 Subvenções vitalícias 7,3 7,0 6,9 95,2-0,9 0,0 4,0 Pensões de preço de sangue 30,7 29,4 29,6 96,3 0,5 0,0 4,3 Outras 88,9 60,1 104,2 117,2 73,3 0,4 47,9 Outras transferências correntes 535,3 543,7 543,6 101,6 0,0 0,0-1,6 Outras receitas correntes 273,3 286,9 221,6 81,1-22,8-0,7-4,8 Receita de capital 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Receita Efectiva 9 915, , ,0 100,9 2,1 1,2 Despesa Corrente 9 957, , ,5 99,4 1,8 1,8 2,4 Despesas com o pessoal 7,9 7,8 7,9 100,8 1,0 0,0 0,2 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,1 100,0 23,0 0,0 23,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,8 7,8 7,8 100,8 0,8 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 26,9 20,5 20,3 75,7-0,7 0,0 31,2 Juros e outros encargos 2,3 0,8 0,5 23,5-29,0 0,0 202,0 Transferências 9 916, , ,2 99,5 1,8 1,8 2,3 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 819, , ,5 99,5 1,3 1,2 1,9 Orçamento do Estado 286,1 252,2 291,1 101,8 15,4 0,4 13,4 Outras entidades 632,1 619,9 630,6 99,8 1,7 0,1 2,0 Outras transferências correntes 178,7 160,6 172,9 96,8 7,7 0,1 11,3 Outras despesas correntes 3,7 3,3 2,5 68,7-22,6 0,0 12,6 Despesa de Capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 957, , ,5 99,4 1,8 2,4 Saldo global -41,7 76,2 101,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -41,7-31,5-98,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 107,7 199,9 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

52 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,2 97,1 2,2 2,2 5,3 Impostos Indiretos 221,8 240,5 241,5 108,9 0,4 0,0-7,8 Contribuições e quotizações , , ,9 102,4 7,6 4,5 5,1 Transferências correntes da Administração Central 8 529, , ,4 99,8-4,9-1,7-4,7 dos quais: Transferências do OE 8 176, , ,6 99,9-5,2-1,7-5,1 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 654, , ,2 100,0-1,2-0,3-1,2 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 0,0 429,6 0, ,0-1,6-100,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 116,8 137,2 116,8 100,0-14,9-0,1-14,9 IVA Social 823,9 796,8 823,9 100,0 3,4 0,1 3,4 Adicional ao IMI 50,0 50,0 50,0 100,0 0,0 0,0 0,0 IRC 70,0 0,0 70,0 100,0-0,3 - Pensões Bancários 461,9 468,6 457,7 99,1-2,3 0,0-1,4 Transferências do Fundo Social Europeu 1 955, ,4 774,5 39,6-23,0-0,9 94,3 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 38,8 1,5 15,0 38,6-0,1 - Outras transferências 1,7 1,6 1,5 86,5-5,4 0,0 9,4 Restantes receitas correntes 826,0 766,8 813,3 98,5 6,1 0,2 7,7 Receita de capital 12,7 11,4 6,0 47,0-47,8 0,0 11,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,9 1,2 1,1 58,8-10,7 0,0 51,9 Restantes receitas de capital 10,8 10,2 4,9 45,0-52,3 0,0 6,1 Receita Efetiva , , ,1 97,1 2,1 5,3 Despesa Corrente , , ,6 93,2 2,8 2,8 10,3 Prestações Sociais , , ,7 97,8 4,0 3,5 6,4 Pensões , , ,1 98,8 3,0 2,0 4,3 Sobrevivência 2 340, , ,2 100,2 3,4 0,3 3,2 Invalidez 1 086, , ,9 99,8-13,7-0,7-13,5 Velhice , , ,1 98,5 3,6 1,8 5,2 Beneficiários dos antigos combatentes 40,0 39,4 41,0 102,4 4,0 0,0 1,5 Parcela de atualização extraordinária de pensões 215,9 77,3 206,9 95,8 167,5 0,5 179,1 Subsídio familiar a crianças e jovens 732,2 675,5 717,5 98,0 6,2 0,2 8,4 Subsídio por doença 565,4 511,3 560,0 99,1 9,5 0,2 10,6 Prestações de desemprego 1 351, , ,0 91,3-6,0-0,3 3,0 Complemento Solidário para Idosos 225,7 208,1 214,3 94,9 3,0 0,0 8,5 Prestação Social para a Inclusão 326,2 12,3 264,5 81,1-1,0 - Prestações de parentalidade 535,5 498,0 547,3 102,2 9,9 0,2 7,5 Outras prestações 316,1 322,9 341,5 108,0 5,8 0,1-2,1 Ação social 1 863, , ,0 92,5 1,3 0,1 9,6 Rendimento Social de Inserção 357,3 344,1 360,4 100,9 4,7 0,1 3,8 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 470,7 474,2 466,4 99,1-1,6 0,0-0,7 Administração 329,0 282,9 291,8 88,7 3,1 0,0 16,3 Transferências correntes 1 254, , ,1 98,2 5,2 0,2 7,2 Ações de Formação Profissional 1 868, ,8 709,8 38,0-29,9-1,2 84,5 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 1 765,3 969,9 650,9 36,9-32,9-1,3 82,0 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,9 43,2 109,7 52,0 154,0 0,3 388,2 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 6,1 0,6 1,1 18,6 84,9 0,0 - Despesa de Capital 53,7 26,6 26,0 48,4-2,4 0,0 101,7 PIDDAC 1,9 1,2 0,4 23,8-63,8 0,0 51,9 Outras 51,8 25,4 25,5 49,3 0,6 0,0 104,1 Despesa efetiva , , ,6 93,1 2,8 10,4 Saldo global 928, , ,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 631, ,2 Alienação de partes de Capital 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330, , ,8 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

53 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,2 97,1 2,2 2,2 5,3 Receitas fiscais 221,8 240,5 241,5 108,9 0,4 0,0-7,8 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 221,8 240,5 241,5 108,9 0,4 0,0-7,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,9 102,4 7,6 4,5 5,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 106,9 82,4 86,7 81,1 5,3 0,0 29,8 Transferências Correntes , , ,5 88,4-6,6-2,5 5,7 Administração Central 8 529, , ,4 99,8-4,9-1,7-4,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 1 994, ,9 789,5 39,6-21,7-0,8 97,9 Outras transferências 1,8 1,6 1,5 85,0-5,4-0,0 11,3 Outras receitas correntes 718,5 684,4 726,5 101,1 6,2 0,2 5,0 Receita de capital 12,7 11,4 6,0 47,0-47,8-0,0 11,0 Venda de bens de investimento 10,6 10,2 4,8 45,2-52,9-0,0 4,2 Transferências de capital 2,1 1,2 1,1 55,6-7,4-0,0 66,5 Administração Central 1,9 1,2 1,1 58,8-10,7-0,0 51,9 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,2 0,0 0,0 22,7-0,0 - Outras transferências 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 160,5-0,0 - Receita efetiva , , ,1 97,1 2,1 5,3 Despesa corrente , , ,0 93,2 2,8 2,8 10,3 Despesas com o pessoal 283,8 261,6 267,3 94,2 2,2 0,0 8,5 Remunerações Certas e Permanentes 229,8 210,3 215,6 93,8 2,5 0,0 9,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,2 3,1 3,2 98,7 2,7 0,0 4,0 Segurança social 50,8 48,3 48,5 95,6 0,6 0,0 5,2 Aquisição de bens e serviços 111,7 51,9 65,6 58,7 26,3 0,1 115,1 Juros e outros encargos 10,7 2,6 6,6 61,7 155,6 0,0 314,6 Transferências correntes , , ,6 97,2 3,9 3,7 6,8 Administração Central 1 634, , ,4 90,6 3,8 0,2 14,6 Outros subsectores das AP 178,8 92,7 104,0 58,2 12,3 0,0 93,0 União Europeia 4,5 0,0 0,0 0,0-0,0 - Outras transferências , , ,1 98,0 3,8 3,4 5,9 Subsídios 1 254,0 423,5 521,3 41,6 23,1 0,4 196,1 Outras despesas correntes 353,4 346,5 8,7 2,4-97,5-1,4 2,0 Despesa de capital 58,6 28,9 27,5 47,0-4,6-0,0 102,9 Investimento 50,6 22,8 22,7 44,8-0,5-0,0 122,1 Transferências de capital 8,0 6,1 4,9 60,9-20,2-0,0 31,0 Administração Central 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,2 0,4 0,7 436,8 63,1 0,0-62,7 Outras transferências 7,8 5,7 4,2 53,7-26,1-0,0 37,6 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , ,6 93,1 2,8 10,4 Saldo global 928, , ,6 Despesa primária , , ,0 93,1 2,8 10,4 Saldo primário 939, , ,2 Saldo corrente 974, , ,1 Saldo de capital -45,9-17,5-21,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 631, ,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos , , ,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330, , ,8 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

54 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 1 011, ,8 4, , ,1 11, , ,9 8,1 7,1 Receita Fiscal 639,4 675,4 5,6 820,5 914,3 11, , ,8 8,9 5,3 Impostos diretos 207,0 204,4-1,2 297,6 354,2 19,0 504,6 558,6 10,7 2,2 Impostos indiretos 432,4 471,0 8,9 522,9 560,1 7,1 955, ,1 7,9 3,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 10,0 0,4-96,4 0,0 0,0 0,0 10,0 0,4-96,4-0,4 Transferências correntes 276,4 304,7 10,2 209,7 231,5 10,4 486,1 536,2 10,3 2,0 Administração Central - Estado 180,6 192,6 6,6 173,4 179,9 3,7 354,1 372,5 5,2 0,8 Outros subsectores das AP 9,2 10,5 13,9 11,0 12,6 14,2 20,2 23,1 14,0 0,1 União Europeia 42,5 26,3-38,1 23,8 23,7-0,4 66,3 50,0-24,5-0,7 Outras transferências 44,1 75,3 70,9 1,5 15,3 n.r 45,5 90,5 98,9 1,8 Outras receitas correntes 86,0 78,3-9,0 99,6 94,7-4,9 185,6 173,0-6,8-0,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 15,6 Receita de capital 174,2 172,4-1,0 134,5 153,3 13,9 308,8 325,7 5,5 0,7 Venda de Bens de Investimento 1,6 1,5-6,3 0,6 0,6-2,5 2,3 2,2-5,3 0,0 Transferências de capital 167,5 160,9-4,0 133,9 152,6 14,0 301,4 313,5 4,0 0,5 Administração Central - Estado 75,7 74,1-2,2 69,1 71,0 2,7 144,8 145,0 0,1 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 6,0 n.r 0,6 0,1-90,1 0,6 6,0 n.r 0,2 União Europeia 91,7 80,5-12,2 63,6 81,6 28,2 155,3 162,1 4,4 0,3 Outras transferências 0,1 0,3 164,0 0,6 0,0-99,9 0,7 0,3-53,5 0,0 Outras receitas de capital 0,1 10,0 n.r 0,0 0,1 320,9 0,1 10,1 n.r 0,4 Diferenças de consolidação 4,9 0,0 0,0 0,0 5,0 0,0 Receita Efetiva 1 186, ,2 3, , ,4 11, , ,6 7,8 7,8 Despesa Corrente 1 001, ,6 1, , ,6-3, , ,2-0,9-0,7 Despesas com o pessoal 495,5 512,5 3,4 546,7 558,9 2, , ,5 2,8 1,1 Remunerações Certas e Permanentes 370,5 379,4 2,4 408,6 414,0 1,3 779,0 793,4 1,8 0,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 31,4 35,8 14,1 29,7 33,4 12,5 61,0 69,2 13,3 0,3 Segurança social 93,7 97,4 3,9 108,5 111,5 2,8 202,2 208,9 3,3 0,3 Aquisição de bens e serviços 303,6 315,6 4,0 383,8 354,4-7,7 687,4 670,1-2,5-0,7 Juros e outros encargos 54,3 50,1-7,7 236,1 213,5-9,6 290,4 263,6-9,2-1,0 Transferências correntes 112,5 106,0-5,7 89,1 101,2 13,6 201,6 207,2 2,8 0,2 Administrações Públicas 2,8 2,0-29,1 2,3 2,2-5,4 5,2 4,2-18,4 0,0 Outras transferências 109,7 104,0-5,1 86,7 99,0 14,1 196,4 203,0 3,4 0,3 Subsídios 15,8 17,7 12,3 11,8 18,4 56,2 27,6 36,1 31,0 0,3 Outras despesas correntes 19,0 18,5-2,6 5,1 3,2-38,1 24,1 21,7-10,2-0,1 Diferenças de consolidação 0,9 0,0-100,0 15,6 0,0-100,0 16,5 0,0-100,0 Despesa de Capital 211,8 230,8 9,0 133,6 171,8 28,6 345,4 402,6 16,6 2,2 Aquisição de bens de capital 79,7 78,1-2,0 88,2 93,6 6,1 167,9 171,7 2,3 0,1 Transferências de capital 128,1 148,3 15,8 45,4 78,0 71,8 173,5 226,3 30,4 2,0 Administrações Públicas 5,3 6,7 26,0 7,4 8,6 16,7 12,7 15,3 20,6 0,1 Outras transferências 122,8 141,7 15,4 38,0 69,3 82,5 160,8 211,0 31,2 1,9 Outras despesas de capital 4,0 4,3 8,4 0,0 0,0 0,0 4,0 4,3 8,4 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,3 Despesa efetiva 1 213, ,4 3, , ,4 0, , ,8 1,4 1,4 Saldo global -27,5-20,2-157,4-12,0-184,8-32,2 Despesa primária 1 159, ,3 3, , ,0 1, , ,2 2,7 Saldo primário 26,9 29,9 78,7 201,4 105,6 231,3 Saldo corrente 10,1 38,2-158,4 6,5-148,3 44,7 Saldo de capital -37,6-58,4 1,0-18,6-36,6-76,9 Activos financeiros líquidos de reembolsos 43,2 103,0 8,4 5,9 51,6 109,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,1 4,5 0,1 4,5 Outros Ativos 1,6 0,4 3,8 3,0 5,4 3,4 Passivos financeiros líquidos de amortizações 67,6 147,1 73,0 68,3 140,6 215,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -3,1 23,9-92,8 50,4-95,8 74,3 Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

55 13 - Execução Orçamental da Administração Local TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 7 162, ,3 2,8 2,5 Receita Fiscal 3 030, ,8 7,3 2,8 Impostos diretos 2 897, ,5 7,0 2,6 Imposto Municipal sobre Transmissões 853, ,0 17,9 2,0 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 456, ,2 3,2 0,6 Imposto Único de Circulação 260,5 275,7 5,8 0,2 Derrama 324,2 312,8-3,5-0,1 Outros 3,5 1,8-49,3 0,0 Impostos indiretos 132,3 150,3 13,6 0,2 Taxas, Multas e Outras Penalidades 299,0 224,4-25,0-1,0 Transferências Correntes 2 593, ,5 1,4 0,5 Lei das Finanças Locais 2 201, ,7 1,6 0,4 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 647, ,4 0,3 0,1 Fundo Social Municipal 163,3 162,5-0,5 0,0 Participação IRS 390,3 419,8 7,6 0,4 Outros subsectores das AP 359,5 352,7-1,9-0,1 União Europeia 11,8 23,2 97,1 0,1 Outras transferências 21,3 19,8-6,8 0,0 Outras receitas correntes 1 239, ,7 1,2 0,2 Receita de capital 583,6 634,0 8,6 0,7 Venda de Bens de Investimento 93,6 97,6 4,3 0,1 Transferências de Capital 461,8 510,8 10,6 0,6 Lei das Finanças Locais 191,6 189,3-1,2 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 191,6 189,3-1,2 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 39,5 50,8 28,8 0,1 União Europeia 212,8 263,1 23,6 0,6 Outras transferências 17,9 7,6-57,5-0,1 Outras receitas de capital 28,2 25,5-9,5 0,0 Receita Efetiva 7 746, ,3 3,2 3,2 Despesa Corrente 5 487, ,6 4,8 3,7 Despesas com o pessoal 2 320, ,8 5,5 1,7 Remunerações Certas e Permanentes 1 711, ,4 5,4 1,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 91,1 103,7 13,8 0,2 Segurança social 517,7 538,7 4,1 0,3 Aquisição de bens e serviços 2 210, ,5 0,8 0,2 Juros e outros encargos 77,0 97,7 26,9 0,3 Transferências correntes 635,4 682,4 7,4 0,6 Subsectores das AP 277,3 299,9 8,1 0,3 Outras transferências 358,0 382,5 6,8 0,3 Subsídios 112,4 110,5-1,7 0,0 Outras despesas correntes 131,4 187,8 42,9 0,8 Despesa de Capital 1 785, ,7-0,6-0,1 Aquisição de bens de capital 1 473, ,8-1,6-0,3 Transferências de capital 286,5 227,1-20,7-0,8 Subsectores das AP 153,1 123,6-19,3-0,4 Outras transferências 133,5 103,5-22,5-0,4 Outras despesas de capital 25,2 98,8 292,1 1,0 Despesa efetiva 7 272, ,3 3,5 3,5 Saldo global 474,0 466,1-7,9 Despesa primária 7 195, ,6 3,3 3,2 Saldo primário 550,9 563,7 Saldo corrente 1 675, ,7 Saldo de capital , ,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 40,9 38,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,7 0,2 Outros Ativos 0,0 0,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações -180,6-245,3 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 252,5 182,6 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 14,4% 18,2% Notas: 2017 Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias. Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2018: 290 municipios; Em falta: 18 Albufeira, Almeida, Angra do Heroísmo, Bombarral, Évora, Faro, Gavião, Marinha Grande, Mira, Moimenta da Beira, Óbidos, Oeiras, Sátão, Seixal, Serpa, Tondela, Torres Vedras, Vila Flor. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

56 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 nov-18 dez Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 75, , ,1 63,9 Entidades públicas 56,7 9,2 0,7 146,1 257,7 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 66, , ,6 87,6 Administração Local 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 18,1 18,1 20,1 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 5,5 6,7 2,5 Dotações de capital 2 466,8 90,5 519, ,6 83,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,2 29,0 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 35,3 53,5 8,2 Instituições de Crédito 8,5 0,0 2,2 8,5 100,0 Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique 0,0 0,0 10,0 10,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 17,4 34,8 75,0 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 90,5 454, ,6 111,5 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,3 8,6 14,0 17,8 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 12,6 14,1 49,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 166, , ,1 70,5 Fonte: Ministério das Finanças A 14

57 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 552, , ,5 98,1 1,0 1,0 3,0 Receita fiscal 110,0 117,8 120,5 109,5 2,3 0,0-6,6 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 110,0 117,8 120,5 109,5 2,3 0,0-6,6 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 442, , ,0 97,9 1,0 0,9 3,1 Receita de capital 109,0 33,2 23,1 21,2-30,4-0,1 228,3 Receita efectiva 9 661, , ,6 97,2 0,9 3,8 Despesa corrente 9 748, , ,1 102,0 4,9 4,9 2,9 Despesas com o pessoal 4 023, , ,8 100,6 5,3 2,1 4,6 Remunerações Certas e Permanentes 0, , ,8-12,5 3,2 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 648,8 502, ,6-1,5 - Segurança social 0,0 701,8 740,8-5,6 0,4 - Aquisição de bens e serviços 5 617, , ,8 103,0 4,2 2,5 1,2 Produtos vendidos em farmácias 1 303, , ,8 103,4 4,4 0,6 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 306, , ,1 103,2 5,6 0,7 - Parcerias público-privadas (PPP) 468,0 457,1 459,6 98,2 0,5 0,0 - Aquisição de bens (compras inventários) 1 795, , ,8 102,5 5,5 1,0 - Outras aquisições de bens e serviços 745,0 781,5 790,5 106,1 1,2 0,1 - Juros e outros encargos 1,0 1,6 0,7 70,0-56,3 0,0-37,5 Transferências correntes 75,0 55,1 71,1 94,8 29,0 0,2 36,1 Outras despesas correntes 32,0 22,8 36,7 114,7 61,0 0,1 40,4 Despesa de capital 151,0 126,2 128,3 85,0 1,7 0,0 19,7 Investimentos 0,0 124,0 125,7-1,4 0,0 - Transferências de capital 0,0 2,2 2,6-18,2 0,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 899, , ,4 101,7 4,9 3,1 Saldo global -238,0-289,9-678,8 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

58 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez* variação mensal AC Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central AR Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: AL Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). (*) AC: Em termos homólogos a série de 2017 não é consistente com a de 2018, devido à alteração de registo na componente de transferências para fora das AP,que em 2018 passou a incluir a informação referente à contribuição financeira para a UE. Revisão de dados: AL: Dados revistos dec.-17 a nov.-18. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez* variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos dec.-17 a nov.-18. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2015 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , A 17

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2015 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 abril 0,2-1,4 2,0 0,4-2,3-2,2 maio 0,2-1,4 1,9 0,4-2,4-2,3 junho 0,1-1,5 1,7 0,3-2,2-2,3 julho -0,1-1,5 1,8 0,2-0,5-2,2 agosto -0,2-1,5 1,7 0,1-3,0-2,3 setembro -0,2-1,6 1,7 0,1-2,5-2,2 outubro -0,3-1,6-0,6-0,5-1,8-2,3 novembro -0,5-1,6-0,4-0,6 31,9-2,3 dezembro -0,4-1,5-0,4-0,5-1,1-2,3 A 18

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Velhice e Outros Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Invalidez Motivos Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,0 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 abril , , , , , ,2 503,6 maio , , , , , ,8 558,9 junho , , , , , ,4 542,7 julho , , , , , ,0 528,5 agosto , , , , , ,0 515,4 setembro , , , , , ,3 528,2 outubro , , , , , ,6 541,1 novembro , , , , , ,4 575,2 dezembro , , , , , ,0 568,7 A 19

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Invalidez Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 abril 22,4-22,9-19,0-4,7 22,1 35,5-8,3-23,3 9,6 24,0 13,8-5,3 maio 22,0 0,0-2,2 9,9 3,1 20,8-2,4 5,8 15,6 7,0-0,4 8,3 junho -31,3-14,1-26,7-28,2 12,4-10,2-31,4-73,8-15,2 17,6 23,3 5,1 julho -50,0-22,3 25,9-27,8 0,0-41,2-23,8 22,5-30,3 7,6 14,2-2,7 agosto -36,7-12,4 1,6-24,2-4,7-15,9-1,5-0,1-12,2 9,0 30,7-1,6 setembro -4,0-22,8-2,0-5,2 8,1-12,1-27,4 2,9-11,0 11,0-7,4 5,0 outubro -41,1 34,3-86,3-75,8 16,7-33,1 35,4-66,5-43,8 20,8 11,8 145,3 novembro -37,8-16,8 28,3-12,9 0,0-51,6-1,0 46,7-33,6 1,3-19,3 14,3 dezembro 25,5 18,5-2,5 11,0-6,5 63,0 51,5 5,5 43,3-3,6 37,5 8,1 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado out nov dez Acumulado out nov dez Acumulado Receita corrente 52,2 16,9 18,8 600,6 51,8 16,7 213,2 972,0 Impostos diretos 34,6 1,5 3,8 40,2 34,0-0,1 197,4 232,6 Impostos indiretos 17,5 15,3 15,0 164,8 17,1 16,2 15,0 193,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 0,1 0,0 395,7 0,7 0,7 0,8 546,2 Receita de capital 0,5 0,1 0,2 39,7 0,4 0,2 0,2 2,2 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 23,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,5 0,1 0,2 16,0 0,4 0,2 0,2 2,2 Receita efetiva 52,7 17,0 19,0 640,3 52,3 17,0 213,4 974,2 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 0,0 5,4 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 0,0 5,4 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 147,2 0,0 0,0 0,0 311,2 Impacto no Saldo global 52,7 17,0 19,0 493,1 52,3 17,0 213,4 663,0 Por memória: Saldo corrente 52,2 16,9 18,8 464,1 51,8 16,7 213,2 666,2 Saldo de capital 0,5 0,1 0,2 29,0 0,4 0,2 0,2-3,2 Saldo primário 52,7 17,0 19,0 629,6 52,3 17,0 213,4 968,8 Despesa primária 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 0,0 5,4 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social Num. out nov dez Acumulado out nov dez Acumulado Ef. Subtotal da Administração Central 16,9-18,8-16,8 63,5 52,3 17,0 146,2 595,8 1. Dividendos Banco de Portugal Receita 278,5 414,9 2. Juros CoCo bonds Receita 7,6 0,0 3. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 34,6 1,5 3,8 40,2 34,0-0,1 130,2 165,4 4. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do Receita 84,7 115,7 ano) 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Despesa 35,8 35,8 35,8 429,6 0,0 6. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,5 0,1 0,2 2,0 0,4 0,2 0,2 2,2 7. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 3,3 0,3 0,0 13,8 3,2 0,3 0,0 13,8 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 0,0 0,1 0,0 25,0 0,7 0,7 0,8 15,6 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 14,2 15,1 15,0 151,0 13,9 15,9 15,0 179,4 9. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 10,7 5,4 10. Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 136,5 36,3 (*) 10. Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 269,5 (*) 11. Leilão licenças no âmbito da 4.ª Geração de comunicações móveis Receita 14,0 0,0 12. Alienação de aeronaves F16 à República da Roménia Receita 23,7 0,0 13. Consignação do IRC ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) Receita 0,0 67,2 67,2 Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 35,8 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Receita 35,8 35,8 35,8 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (*) A partir da edição relativa a abril de 2018, apenas se consideram os pagamentos extraordinários associados à divida acumulada de anos anteriores, no âmbito dos processos judiciais entre o Estado Português e o Banco Santander Totta, excluindo, portanto, os pagamentos que decorrerem do normal funcionamento do contrato de swaps. Fonte: Direção-Geral do Orçamento mensal e acumulado mensal e acumulado A 21

64 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. COOPERATIVA ANTÓNIO SÉRGIO PARA A ECONOMIA SOCIAL SUCH - SERVIÇO DE UTILIZAÇÃO COMUM DOS HOSPITAIS CAIXA DESENVOLVIMENTO, SGPS, S.A. CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A. CAIXA GESTÃO DE ATIVOS, SGPS, S.A. PARCAIXA, SGPS, S.A. Receita corrente 69,8 2,4 55, ,0 0,0 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 28,4 2, das quais: Administração Central - 0, Outras receitas correntes 41,4 0,1 55, ,0 0,0 das quais: Administração Central - 0, das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - - 3, Receita de capital 0,0-0,6-30,3 - - Venda de bens de investimento - - 0, Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital 0, ,3 - - Receita efetiva 69,8 2,4 56,1-30,3 0,0 0,0 Despesa corrente 122,9 3,8 34,1 0,0 0,1 0,0 0,2 Despesas com o pessoal 10,7 0,2 7,1-0,0-0,0 Aquisição de bens e serviços 28,4 1,3 20,1 0,0 0,0-0,2 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - 2, Juros e outros encargos - 0,0 0, dos quais: Administração Central Transferências correntes 27,3 2, das quais: Administração Central 8, Subsídios 55, dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,8-6, ,0 - Despesa de capital 8,7 0,0 1, Investimento 8,6 0,0 1, Transferências de capital 0, das quais: Administração Central 0, Outras despesas de capital Despesa efetiva 131,6 3,8 35,2 0,0 0,1 0,0 0,2 Saldo global - 61,8-1,3 20,9-0,0 30,2-0,0-0,2 Períodos com ausência de reporte Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro (continua) A 22

65 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA ES TECH VENTURES, SGPS, S.A. PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS AUXILIARES, S.A. QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. RIGHTHOUR, S.A. AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A. CAIXANET - TELEMÁTICA E COMUNICAÇÕES, S.A. Receita corrente 0,0 4,6 2,7 0,5 0,0 - - Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes das quais: Administração Central Outras receitas correntes 0,0 4,6 2,7 0,5 0,0 - - das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital ,4-0,1 0,9 Venda de bens de investimento , Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital ,1 0,9 Receita efetiva 0,0 4,6 2,7 0,8 0,0 0,1 0,9 Despesa corrente 0,0 0,1 0,8 0,3 0,0 0,1 1,0 Despesas com o pessoal ,1-0,1 1,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,1 0,6 0,2 0,0 0,1 - das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos , dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 - - Despesa de capital 0, Investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital 0, Despesa efetiva 0,0 0,1 0,8 0,3 0,0 0,1 1,0 Saldo global - 4,5 1,9 0, ,1 Períodos com ausência de reporte Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro (continua) A 23

66 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) MOBI.E, S.A. FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE MACAU GNB CONCESSÕES, SGPS, S.A. FUNDO DE REESTRUTURAÇÃO DO SETOR SOLIDÁRIO Receita corrente 2,8 0,9 3,0 0,0 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 2,8 0,8 - - das quais: Administração Central - 0,8 - - Outras receitas correntes - 0,1 3,0 0,0 das quais: Administração Central ,0 das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital Venda de bens de investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva 2,8 0,9 3,0 0,0 Despesa corrente 1,5 0,9 1,7 0,1 Despesas com o pessoal 0,5 0,1 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 1,1 0,2 0,2 0,1 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos - - 1,6 0,0 dos quais: Administração Central Transferências correntes - 0,6 - - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes Despesa de capital 0,9-0,5 - Investimento 0,9-0,5 - Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 2,4 0,9 2,3 0,1 Saldo global 0,4-0,7-0,1 Períodos com ausência de reporte Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro; Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Dezembro Notas: A partir da edição relativa a agosto de 2018, as estimativas de execução consistem na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 24

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