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1 Síntese ExecuçãoOrçamental 2014 outubro MinistériodasFinanças

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de novembro de 2014 Elaborado com Informação disponível até 24de novembro Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde - ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice Índice Síntese Global Administração Central e Segurança Social... 4 Despesa... 5 Receita Administração Central... 9 Despesa... 9 Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 40

4 Índice Índice de quadros: Quadro 1 Saldo Global das Administrações Públicas...3 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...5 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...9 Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central...11 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...12 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...13 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...14 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade...15 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...16 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...17 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...18 Quadro 12 - Receita da Administração Central...19 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...20 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...21 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações...24 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...28 Quadro 17 Conta da Administração Regional...31 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...35 Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado...36 Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado...37 Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...38 Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...40 Índice de gráficos: Gráfico 1 Despesa da Administração Central...9 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...9 Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central...10 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...12 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...15 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...21 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...23 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...25 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...26 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...27 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...28 Gráfico 12 Despesa RAA...30 Gráfico 13 Despesa RAM...30 Gráfico 14 Receita RAA...31 Gráfico 15 Receita RAM...31 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...32 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...32 Gráfico 18 Despesa da AL...33 Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL...33 Gráfico 20 Receita da AL...34 Gráfico 21 Receita Fiscal da AL...34 Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local...35 Gráfico 23 Passivo da Administração Central e Administração Regional Stock em final de período...39 Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das Administrações Públicas Stock em final de período...39

5 Síntese Global Síntese Global O saldo provisório das administrações públicas, apurado na ótica da Contabilidade Pública (i.e., dos recebimentos e pagamentos) ascendeu, até, a ,1 milhões de euros (-7.800,7 milhões de euros no período homólogo de 2013), traduzindo, assim, uma melhoria de 1.841,6 milhões de euros face a igual período do ano anterior. Quadro 1 Saldo Global das Administrações Públicas out Execução 2013 Nota: Os valores indicados são acumulados e são atualizados com informação disponível até à presente data. Fonte: Direção-Geral do Orçamento I trim 14 II trim III trim out Saldo das Administrações Públicas (Contabilidade Pública) , ,2-844, , , ,1 Administração Central , ,5-869, , , ,4 Estado , , , , , ,5 Serviços e Fundos Autónomos excluindo EPR 868,0 218,1 781, , , ,8 Entidades Públicas Reclassificadas -649,0-979,0-161,9-405,4-461,3-563,6 Administração Regional -713,5-831,3-124,5-291,9-335,8-299,5 Madeira -747,4-825,7-129,4-279,7-336,9-323,6 Açores 33,9-5,6 4,9-12,2 1,1 24,2 Administração Local -159,8-62,6 75,4 256,9 387,4 370,2 Segurança Social 550,5 489,1 74,2 470,0 498,8 512,5 O saldo global da Administração Central e da Segurança Social ascendeu a ,9 milhões de euros (-6.927,4 milhões de euros em 2013), enquanto que o excedente primário se situou em 657,4 milhões de euros (-32,6 milhões de euros em 2013), decorrendo de uma taxa de variação de +3,6%, na receita, superior à da despesa em cerca de 1,9 p.p.. O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local totalizou 70,8 milhões de euros (370,2 milhões de euros na Administração Local e -299,5 milhões de euros na Administração Regional). Excluindo os efeitos da receita extraordinária da concessão da ANAM em 2013, da regularização de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL e dos empréstimos contraídos pela RAM para o efeito, apura-se um excedente orçamental de 454,7 milhões de euros para o total do subsetor (336 milhões de euros em igual período de 2013). 3

6 1. Administração Central e Segurança Social 1. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social até ascenderam a 6.029,9 milhões de euros e +657,4 milhões de euros, respetivamente. A despesa aumentou 1,7% face ao período homólogo, para o que contribuiu, sobretudo, o crescimento das despesas com pessoal e das transferências. No caso das despesas com o pessoal, o crescimento observado (+8,9%) decorreu, em grande medida, do desfasamento temporal do pagamento do subsídio de férias aos trabalhadores em funções públicas 1 ; da reversão da redução remuneratória aplicada em 2014; e do aumento da taxa de contribuição das entidades empregadoras públicas para a CGA, I.P. e para a Segurança Social. Por sua vez, o aumento das transferências (+1,6%) resultou, por um lado, do efeito da transferência da parcela do IRS para as autarquias, ao abrigo da Lei das Finanças Locais, e, por outro lado, do pagamento do 14.º mês aos aposentados e pensionistas em julho, o qual, em 2013, apenas ocorreu em novembro. No que respeita à receita, o aumento situou-se em 3,6%, assente sobretudo no crescimento da receita fiscal e contributiva (+7,3%), parcialmente contrariado pela redução das transferências recebidas da União Europeia (-21,3%). 1 Na sequência do Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 413/2014 proferido em 30 de maio e publicado no Diário da República de 26 de junho de 2014, ocorreu a reversão da medida de redução remuneratória prevista no artigo 33.º Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro. 4

7 1. Administração Central e Segurança Social Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a outubro Execução Acumulada Variação Homóloga acumulada (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , ,5 4,6 4,4 Receita fiscal , ,9 7,2 3,9 Impostos diretos , ,6 8,1 2,0 Impostos indiretos , ,3 6,4 1,9 Contribuições de Segurança Social , ,6 7,6 2,1 Transferências Correntes 2.117, ,9-33,8-1,3 Outras receitas correntes 5.673, ,1 7,8 0,8 Diferenças de consolidação 631,7 60,0 Receita de capital 1.494, ,8-30,1-0,8 Venda de bens de investimento 90,2 100,4 11,3 0,0 Transferências de Capital 858,3 817,1-4,8-0,1 Outras receitas de capital 540,1 126,9-76,5-0,8 Diferenças de consolidação 5,5 0,3 Receita efetiva , ,3 3,6 Por memória: Receita não fiscal e não contributiva 9.916, ,8-13,1-2,4 Despesa corrente , ,7 1,8 1,8 Despesas com o pessoal , ,5 8,9 1,5 Aquisição de bens e serviços 8.386, ,3-2,7-0,4 Juros e outros encargos 6.894, ,3-3,0-0,3 Transferências correntes , ,3 2,4 1,2 Subsídios 1.695, ,4-11,3-0,3 Outras despesas correntes 725,5 472,1-34,9-0,4 Diferenças de consolidação 14,5 321,8 Despesa de capital 2.566, ,5-1,1 0,0 Investimento 1.164, ,3 16,4 0,3 Transferências de capital 1.383, ,7-17,2-0,4 Outras despesas de capital 8,1 29,3 263,0 0,0 Diferenças de consolidação 11,2 9,2 Despesa efetiva , ,1 1,7 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,0 1,6 0,8 Saldo global , ,9 DESPESA Despesa primária , ,8 2,3 Saldo corrente , ,2 Saldo de capital , ,7 Saldo primário -32,6 657,4 Fonte: Ministério das Finanças e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu, até outubro, 1,7%, evidenciando, assim, uma desaceleração face ao comportamento observado até setembro (+2,6%). De igual modo, observou-se uma redução da taxa de variação da despesa primária em 0,7 p.p. (3% até setembro). 5

8 1. Administração Central e Segurança Social Esta evolução traduziu, em maior medida, a diluição do efeito associado ao desfasamento no pagamento do subsídio de férias aos trabalhadores em funções públicas e do 14.º mês (ou outras prestações equivalentes) aos beneficiários dos regimes de previdência. Recorde-se que, em 2013, na sequência da declaração de inconstitucionalidade da medida de suspensão do pagamento daqueles abonos constante da lei do Orçamento do Estado para 2013, o pagamento daquela prestação ocorreu em novembro 2. As despesas com o pessoal cresceram 8,9% (+10% até setembro), resultado que foi determinado sobretudo pelo desfasamento temporal no pagamento do subsídio de férias aos trabalhadores em funções públicas; pelo efeito da reversão da medida de redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2014, na sequência da decisão do Tribunal Constitucional; e pelo aumento da taxa de contribuição das entidades públicas empregadoras para a CGA, I.P. A desaceleração observada face ao mês anterior deveu-se à diluição do primeiro dos efeitos referidos, bem como ao abrandamento da despesa realizada no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA). A taxa de variação da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes situou-se em -2,7% (+0,1% até setembro). Esta evolução é atribuível à maior concentração, no último trimestre de 2013, de pagamentos, no âmbito do processo de regularização de dívidas a fornecedores por parte de instituições que integram o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Na ausência deste efeito, o comportamento desta rubrica de despesa permaneceria influenciado pelos adiantamentos de verbas às instituições do SNS pertencentes ao Setor Empresarial do Estado, no âmbito dos contratos-programa estabelecidos com estas entidades. A despesa com juros e outros encargos diminuiu 3%, resultado que decorreu do efeito da conversão, em aumentos de capital estatutário, de empréstimos concedidos pelo Estado a entidades públicas reclassificadas para o perímetro das Administração Públicas, na área dos transportes, bem como da liquidação antecipada, ocorrida em 2013, de contratos de derivados de taxa de juro. A contração observada nesta rubrica de despesa foi mais acentuada do que no mês precedente (-0,5% até setembro), o que se deveu à desaceleração dos encargos correntes com a dívida direta do Estado (até outubro registaram um crescimento sensivelmente nulo, quando, até setembro, a taxa de variação homóloga tinha sido de +3,6%), o que esteve associado à diluição do efeito decorrente do pagamento, no primeiro trimestre de 2014, de juros relativos a uma série de Obrigações do Tesouro de valor expressivo, bem como da realização de operações de recompra realizadas naquele período. O aumento das transferências 3 em 1,6% foi justificado sobretudo pelo acréscimo dos encargos com pensões dos beneficiários do sistema de pensões gerido pela CGA e do regime geral de Segurança Social, bem como pela contabilização, a partir de 2014, da transferência para a Administração Local da participação variável no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), prevista na Lei de Finanças Locais, em despesa orçamental, com igual impacto na receita e na despesa. 2 Nos termos da Lei n.º 39/2013, de 21 de junho, que regula a reposição, em 2013, do subsídio de férias para os trabalhadores públicos, aposentados, reformados e demais pensionistas. 3 Considerando as transferências de natureza correntes e de capital no seu conjunto. 6

9 1. Administração Central e Segurança Social A desaceleração observada face ao mês precedente (-0,2 p.p.) (+1,8%) permaneceu associada à diluição do efeito relativo ao desfasamento no pagamento do 14.º mês e prestações equivalentes aos reformados e pensionistas. A despesa com subsídios decresceu 11,3%, verificando, assim, um ritmo de evolução semelhante ao observado no mês precedente. Este comportamento refletiu a diminuição dos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social, que mais do que anulou o aumento das ações realizadas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. A taxa de redução das outras despesas correntes situou-se sensivelmente ao mesmo nível do mês anterior (-34,9% até outubro, que compara com -35,9% até setembro), continuando a ser justificada pela evolução da despesa com formação profissional na área da Educação 4. O crescimento da despesa de investimento foi de 16,4% (+13,4% até setembro). A evolução desta componente de despesa esteve diretamente relacionada com o perfil de execução específico dos pagamentos realizados no âmbito dos contratos de concessão e subconcessão de infraestruturas rodoviárias. RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social aumentou 3,6% até outubro (3,9% até setembro), sendo que este acréscimo foi determinado pelo crescimento da receita fiscal e das contribuições para sistemas de proteção social (+7,2% e +7,6%, respetivamente). A ligeira desaceleração observada (em -0,3 p.p.) deveu-se à evolução das transferências com origem na União Europeia. O crescimento da receita fiscal foi sustentado pelo aumento quer da receita dos impostos diretos (+8,1%), quer dos impostos indiretos (+6,4%) 5. Em 2014, teve lugar a reclassificação, para a receita fiscal, de dois agregados que se encontravam classificados, em 2013, como receita não fiscal e não contributiva. Assim, por um lado, a receita proveniente da cobrança da Contribuição sobre o Setor Bancário cuja cobrança ascendeu a 160,5 milhões de euros até outubro -, passou a ser registada como imposto direto. Por outro lado, a parte da receita de jogos sociais que é consignada à Segurança Social com um valor de 140,6 milhões de euros até outubro foi reclassificada para impostos indiretos. Para o aumento da receita de impostos diretos contribuiu, sobretudo, o crescimento da receita do IRS em 10,8% 6 (+11% até setembro), traduzindo a melhoria das condições do mercado de trabalho e o resultado das medidas de combate à fraude e evasão fiscal. 4 De entre os diversos fatores que justificam este decréscimo, detalhadas no ponto 2.1 Administração Central Despesa, é de referir o impacto da reclassificação para despesas com pessoal de montantes que, em 2013, eram registados em outras despesas correntes. 5 As taxas de variação da receita fiscal e das respetivas categorias de impostos referidas na presente secção não devem ser diretamente comparadas com as que constam do quadro 6 - "Receita do Estado" anexo à presente edição. Com efeito, os dados referidos na presente análise reportam-se ao universo da Administração Central e da Segurança Social, que engloba não apenas o subsetor Estado (a que se refere o quadro 6 anexo), mas igualmente o subsetor dos Serviços e Fundos Autónomos e da Segurança Social para maior aprofundamento destes conceitos, consulte o glossário da síntese mensal de execução orçamental, disponível no sítio oficial da na Internet. 7

10 1. Administração Central e Segurança Social Por sua vez, a receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) observou um decréscimo de 3,9%, sendo relevante salientar que este resultado incorpora o impacto orçamental do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. A taxa de variação da receita dos impostos indiretos ascendeu a 6,4% (+6,8% até setembro), permanecendo influenciada sobretudo pelo comportamento do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) (+7%) e, ainda que em menor grau de importância em termos de contributo para a taxa de variação, dos impostos sobre veículos (+35,2%) e sobre o Tabaco (+7,9%). Para a evolução da receita do IVA tem vindo a contribuir a retoma da atividade económica e o combate à evasão fiscal e à economia paralela. A variação homóloga da receita de contribuições para os sistemas de segurança social situou-se ao mesmo nível observado no mês precedente (+7,6%). Aquele resultado foi determinado, em grande medida, pelas contribuições para a CGA, cujo crescimento (+16,7%) continuou a justificar-se pelo aumento da taxa de contribuição das entidades empregadoras públicas em 2014; pelo alargamento da base de incidência da contribuição extraordinária de solidariedade; e pelo impacto da reversão da medida de redução remuneratória no valor das contribuições dos subscritores e das entidades empregadoras públicas. De salientar, ainda, o contributo positivo da receita de contribuições do regime geral de segurança social, cujo acréscimo permaneceu em 3,3%. A evolução da receita não fiscal e não contributiva (-13,1%, uma variação da mesma ordem de grandeza observada no mês anterior, -12,8%) foi explicada sobretudo pela redução da receita da Segurança Social com proveniência do Fundo Social Europeu (-39,5%), dos dividendos entregues pelo Banco de Portugal e dos juros pagos por empresas públicas na área dos transportes 7. Foi, ainda, determinada pela referida reclassificação da Contribuição sobre o Setor Bancário e da receita da parte dos jogos sociais consignada à Segurança Social. 6 A variação integra o ajustamento contabilístico da transferência da componente da participação variável dos municípios recomendado pelo Tribunal de Contas. 7 Em resultado da já referida conversão destes empréstimos concedidos pelo Estado em aumentos de capital estatutário dessas entidades. 8

11 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) tvha (%) e tvh (%) 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA Em termos acumulados a despesa consolidada da administração central evidencia um crescimento 2,5% face a 2013 resultado, sobretudo, do comportamento das despesas com pessoal por via de vários fatores como o pagamento do subsídio de férias, reversão das reduções remuneratórias, atualização dos encargos patronais para CGA e indemnizações no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA). Para este resultado contribui, também, em grande medida, o efeito dos encargos com pensões pagos pela CGA. A desaceleração do crescimento observado até outubro comparativamente com o mês precedente (1,3 p.p.) resulta sobretudo da evolução da aquisição de bens e serviços, dos juros e outros encargos bem como da diluição do efeito do pagamento dos subsídios de férias e de encargos com 14º mês aos aposentados e pensionistas. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a outubro Natureza da Despesa Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Despesas com o pessoal 9.917, ,8 10,0 8,9 1,8 2,6 Aquisição de bens e serviços 8.331, ,1 0,1-2,7-0,5-2,2 Juros e outros encargos 6.892, ,2-0,6-3,0-0,4 0,4 Transferências , ,0 3,4 2,9 1,3 1,5 Subsídios 569,9 730,7 34,4 28,2 0,3 0,1 Investimento 1.154, ,4 12,7 16,2 0,4 68,7 Outras despesas 653,2 495,4-24,5-24,2-0,3 19,1 Diferenças de consolidação 25,7 9,2 Despesa primária , ,6 4,4 3,5 3,0 3,2 Despesa efectiva , ,7 3,8 2,5 2,8 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6, (a) ,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0 VH mensal 2013 (a) VH mensal 2014 VH acumulada 2013 (a) VH acumulada 2014 Nota: 2013 (a) Exclui os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do SNS. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 9

12 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2.1. Administração Central O crescimento de 8,9% evidenciado pelas despesas com pessoal (10 % no mês anterior) é resultado do pagamento do subsídio de férias em junho (que em 2013 se verificou em novembro) 8, do aumento dos encargos patronais com as contribuições para a Caixa Geral de Aposentações, em resultado do aumento da taxa de contribuição 9 e, ainda, do pagamento de indemnizações no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA). Contribui ainda para o crescimento verificado a reversão da medida de redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2014, a qual vigorou até maio 10. A desaceleração do crescimento destas despesas face a setembro (em 1,1 p.p.) resulta essencialmente da diluição do efeito do pagamento do subsídio de férias e do menor pagamento de rescisões no âmbito do PRMA, particularmente na Educação. Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central 13,0 11,0 9,0 7,0 5,0 3,0 1,0-1,0-3,0-5,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A Lei n.º 39/2013, de 21 de junho determinou a reposição em 2013 do subsídio de férias para os trabalhadores públicos, aposentados, reformados e demais pensionistas. 9 Aumento da contribuição da entidade patronal para 23,75% prevista no art.º 81 da Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro. 10 Declaração de inconstitucionalidade do art.º 33 da Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro determinada no Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 413/2014, de 30 de maio. 10

13 2.1. Administração Central Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central Período: janeiro a outubro Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA out (em p.p) Total 9.917, ,8 10,0 8,9 Do qual: Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 3.461, ,2 13,6 12,1 4,2 Justiça 789,2 889,2 12,1 12,7 1,0 Ciência e Ensino Superior 980, ,7 11,2 10,0 1,0 Segurança Interna 1.270, ,6 5,9 5,3 0,7 Saúde 787,9 850,3 8,3 7,9 0,6 Finanças e Administração Pública 423,5 467,4 11,8 10,4 0,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com a aquisição de bens e serviços apresenta um decréscimo de 2,7% influenciado pelo efeito de base associado ao plano de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde (SNS), em Corrigido deste efeito, observa-se um crescimento de 1% resultante sobretudo dos adiantamentos no âmbito dos contratos programa com os hospitais do setor público empresarial do Estado e da regularização de despesas relativas ao apoio judiciário pelo Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, I.P. Em sentido contrário, cabe referenciar a evolução observada na Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE), decorrente do efeito de base associado à antecipação de pagamentos de encargos com saúde do regime convencionado ocorrido em dezembro de 2013, e na Autoridade Tributária e Aduaneira devido a encargos relativos a avaliações do IMI que ocorreram em 2013 e que este ano não se verificaram. A inflexão verificada na taxa de variação homóloga acumulada de outubro (2,8 p.p.) face a setembro é justificada pelo efeito de base, de 2013, relativo à regularização de dívidas de anos anteriores a fornecedores do SNS, já referido. 11

14 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20, (a) 2014 Nota: 2013 (a) Exclui os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do SNS. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a outubro Programa orçamental Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Saúde 6.074, ,3 0,8-3,1-2,3 do qual: Serviço Nacional de Saúde 6.015, ,1 1,0-3,0-2,2 Finanças e Administração Pública 556,1 487,5-13,6-12,3-0,8 do qual: Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 363,8 320,4-12,5-11,9-0,5 Autoridade Tributária e Aduaneira 116,6 100,9-17,1-13,5-0,2 Economia 315,0 307,4-2,0-2,4-0,1 Segurança Interna 195,5 188,0-9,7-3,9-0,1 Defesa 294,3 299,8 7,9 1,9 0,1 Solidariedade, do Emprego e da Segurança Social 170,8 177,5 4,9 3,9 0,1 Justiça 174,7 195,0 15,0 11,6 0,2 do qual: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, I.P. 73,3 92,9 31,9 26,7 0,2 Outros 551,0 562,7 1,6 2,1 0,1 Total 8.331, ,1 0,1-2,7 Contributo VHA outubro (em p.p.) A despesa com juros e outros encargos da Administração Central decresceu 3,0% (decréscimo de 0,6 % até setembro), decorrente do comportamento dos encargos financeiros suportados pelas EPR. Observa-se uma aceleração do decréscimo face ao registado até setembro, explicada pelos juros e outros encargos da dívida pública na sequência da diluição do efeito do pagamento, no primeiro trimestre de 2014, de juros relativos a uma série de Obrigações do Tesouro de valor expressivo e de operações de recompra realizadas naquele período. 12

15 2.1. Administração Central Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro a outubro Execução acumulada Variação homóloga (%) setembro outubro Juros e Outros Encargos da Administração Central 6.892, ,2-0,6-3,0 Contributo VHA outubro (em p.p.) Juros e outros encargos da Dívida Pública 6.404, ,5 3,6 0,0 0,0 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 477,8 262,3-46,8-45,1-3,1 Outros 10,4 19,3 49,4 84,7 0,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado apresenta um decréscimo homólogo de 1,0% 11, resultante da evolução da rúbrica das Obrigações do Tesouro (OT), na sequência das recompras efetuadas da OT 3,6% Out 2014 e OT 3,35% Out 2015 nos meses anteriores, as quais reduziram o valor dos cupões pagos, bem como dos juros respeitante a Bilhetes do Tesouro (BT) sobretudo pela diminuição das taxas de juro. Em sentido inverso, destaca-se o aumento da componente Empréstimos PAEF cuja variação decorre do acréscimo da taxa de juro subjacente ao empréstimo do FMI. A inflexão do comportamento da despesa em -4,0 p.p. face ao mês anterior evidencia a tendência de diluição do aumento verificado no 1º trimestre de 2014, que resultou sobretudo dos juros com Obrigações do Tesouro terem sofrido um aumento significativo nesse período (em virtude do primeiro pagamento do cupão da OT 5,65% Fev 2024 e das recompras realizadas). 11 Tendo por referência o Quadro 7. 13

16 2.1. Administração Central Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a outubro Execução Acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p) Juros da dívida pública 6.496, ,1 2,8-1,2-1,2 Bilhetes do Tesouro 465,4 335,9-8,0-27,8-2,0 Obrigações do Tesouro 4.147, ,6-1,2-5,3-3,4 Empréstimos PAEF 1.466, ,8 10,7 10,3 2,3 Cerificados de Aforro e do Tesouro 273,8 300,0 8,4 9,6 0,4 CEDIC / CEDIM 30,9 40,6 13,6 31,5 0,1 Outros 112,6 196,2 10,7 74,2 1,3 Comissões 56,8 71,6 23,2 26,2 0,2 Empréstimos PAEF 31,4 17,7-43,5-43,5-0,2 Outros 25,4 53,9 108,3 112,6 0,4 Juros e outros encargos pagos 6.553, ,8 3,0-1,0 Por memória: Tvh (%) 34,8-11,1 Juros recebidos de aplicações -144,9-87,4-37,2-39,7 Juros e outros encargos líquidos 6.408, ,4 4,2-0,1 Tvh (%) 39,6-10,7 Stock dívida direta do Estado , ,0 Nota: Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidencia as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. No total do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Os juros e encargos financeiros suportados pelas Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) evidenciam um decréscimo de 45,1% (-46,8% até setembro), explicado sobretudo pelo comportamento das entidades do setor de gestão de infraestruturas, na sequência do efeito de base relativo ao pagamento, em 2013, de juros associados a empréstimos contraídos junto do Estado pela Estradas de Portugal, S.A. e pela REFER, E.P.E. Em 2014, estes encargos financeiros deixaram de existir, na sequência da transformação destes empréstimos em aumentos de capital, por parte do Estado. Merece ainda referência o efeito de base associado à liquidação, em 2013, de encargos com swaps por parte de entidades do setor dos transportes. O abrandamento do decréscimo face a setembro (em 1,7 p.p.) é explicado pelas entidades do setor de gestão de infraestruturas destacando-se a execução da REFER pela diluição do efeito referido anteriormente. 14

17 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2.1. Administração Central Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade Período: janeiro a outubro Setor de atividade Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p) Total 477,8 262,3-46,8-45,1 Gestão de Infraestruturas 252,0 114,4-60,4-54,6-28,8 dos quais: Rede Ferroviária Nacional,EPE 184,4 101,5-51,8-45,0-17,4 Estradas de Portugal, S.A. 67,6 13,0-80,7-80,8-11,4 Transportes 183,0 98,6-39,2-46,1-17,7 dos quais: Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 110,2 52,4-41,3-52,4-12,1 Metro do Porto, S.A. 72,8 44,6-38,7-38,7-5,9 Comunicação Social 3,0 3,3 7,8 9,4 0,1 Requalificação Urbana 0,0 0, Cultura 0,0 0, Outros Setores 39,7 46,0 14,2 15,9 1,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências apresentam um crescimento 12 de 2,9% (3,4% até setembro), que é essencialmente justificado pela evolução das pensões e outros abonos da CGA, que refletem, por um lado, o pagamento do 14.º mês e, por outro, o aumento líquido do número de aposentados e pensionistas. Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10, Fonte: Direção-Geral do Orçamento 12 Recorde-se que a execução das transferências está influenciada pelo tratamento orçamental da participação variável dos municípios na receita de IRS, adotado em 2014,com reflexo nas transferências no âmbito da Lei das Finanças Locais. Sem este efeito, a despesa com transferências teria uma variação homóloga acumulada de 1,6%. 15

18 2.1. Administração Central Os fatores que pressionam o crescimento das transferências, são em parte compensados pela redução observada com: - A contribuição financeira para a União Europeia, que em 2014 tem uma diferente distribuição intra-anual, justificado por uma menor antecipação de duodécimos em 2014 em comparação com o registado no período homólogo; - As transferências para a Administração Regional, em resultado da aplicação do disposto na Lei das Finanças Regionais 13, a qual determina a aplicação de regras diferentes no apuramento do montante da transferência em ,bem como do fim das transferências no âmbito da Lei de Meios 15. Mantém-se a desaceleração do crescimento verificada em meses anteriores, principalmente explicado pela diluição do efeito conjunto das transferências no âmbito da Lei de Bases da Segurança Social e das relativas a pensões da CGA, decorrentes do pagamento do 14º mês aos beneficiários de ambos os subsistemas. Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro a outubro Transferências por natureza Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p.) Pensões e Outros Abonos - CGA 7.310, ,0 9,9 9,2 3,1 Lei de Finanças Locais 1.758, ,7 15,0 13,9 1,1 Lei de Bases da Segurança Social 6.907, ,4 1,8 0,7 0,2 Fundo Português de Carbono 1,4 39, ,2 Contribuições e Quotizações para Organizações Internacionais 80,2 95,5 45,3 19,1 0,1 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 615,8 645,0 0,5 4,7 0,1 Segurança Social - IVA Social 604,2 604,2 0,0 0,0 0,0 Financiamento regime substitutivo dos bancários 399,0 391,5-1,9-1,9 0,0 DGTF - Transferência rendimentos de titulos divida Grega 74,7 69,1-7,5-7,5 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 215,4 198,1-4,4-8,0-0,1 Lei de Finanças Regionais e Lei de Meios 551,7 424,3-24,2-23,1-0,6 Contribuição financeira para a União Europeia 1.508, ,4-11,6-11,3-0,8 Outros 1.497, ,6-5,9-5,9-0,4 Total , ,0 3,4 2,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com subsídios apresenta uma variação homóloga acumulada de 28,2%, continuando a ser explicada pela execução dos apoios ao emprego e à formação profissional, devido ao elevado volume de candidaturas aprovadas em finais de 2013, com efeitos a partir de 2014, ainda no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional de , concedidos pelo Instituto de Emprego e Formação 13 Lei Orgânica n.º2/2013, de 2 de setembro. 14 A Lei das Finanças Regionais estabelece para 2014 um valor fixo, para o montante das transferências do Estado para as RA, em montante inferior ao que resultaria da aplicação da fórmula legalmente também prevista, mas que tem em consideração os montantes transferidos em anos anteriores. 15 Lei Orgânica n.º2/2010, de 16 de junho, que fixa os meios que asseguram o financiamento das iniciativas de apoio e reconstrução na Região Autónoma da Madeira na sequência da intempérie de Fevereiro de

19 2.1. Administração Central Profissional, I.P. atenuada, em parte, pelo menor ritmo de ajudas cofinanciadas pelo FEAGA pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. A desaceleração do crescimento observado até outubro face ao mês anterior (6,2 p.p.) resulta essencialmente da diluição do efeito da concentração de pagamentos no início de 2014 relativos a apoios ao emprego e à formação profissional. Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro a outubro Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p.) Solidariedade, Emprego e Segurança Social 300,9 471,5 66,1 56,7 29,9 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 276,4 441,6 71,3 59,8 29,0 Encargos Gerais do Estado 14,6 21,6 53,0 48,3 1,2 do qual: Assembleia República 14,6 21,6 53,0 48,3 1,2 Agricultura e Mar 110,2 82,4-57,5-25,2-4,9 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 110,2 82,4-57,5-25,2-4,9 Finanças 137,0 145,1 5,9 5,9 1,4 do qual: D.G. Tesouro e Finanças 137,0 145,1 5,9 5,9 1,4 Outros 7,2 10,1 46,3 39,5 0,5 Total 569,9 730,7 34,4 28,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa de investimento apresentou um acréscimo de 16,2%, justificado por pagamentos de encargos da Estradas de Portugal, S.A relativos às subconcessões que se iniciaram em , o qual foi parcialmente atenuado pela redução nos pagamentos respeitantes a concessões sobretudo as da Beira Interior e Interior Norte. Em sentido inverso, destaca-se a redução do investimento em: - Edifícios, pelo Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos I. P. e pela Parque Escolar, E.P.E.; - Material militar, por parte dos Ramos das Forças Armadas, sobretudo da Marinha, em resultado do escalonamento dos pagamentos anuais da aquisição de Fragatas, os quais se reduzem em 50% a partir de A aceleração em 3,4 p.p. observada face ao mês anterior resulta principalmente da intensificação da despesa da Estradas de Portugal, S.A. resultante do diferente perfil intra-anual da mesma. 16 Nomeadamente subconcessões Transmontana, Douro Interior, Baixo Tejo e Litoral Oeste. 17

20 2.1. Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a outubro Investimento por natureza Execução acumulada 2013 Execução acumulada 2014 Fin. Nacional Fundos Europeus Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada (%) Total setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p.) Investimento Incorpóreo - Estradas de Portugal 754,0 11,5 765,5 979,9 4,3 984,2 25,8 28,6 18,9 Equipamento Básico 18,9 12,4 31,3 19,9 22,0 41,9 33,5 33,8 0,9 Equipamento e software informático 38,5 12,1 50,5 46,5 8,3 54,8 8,9 8,4 0,4 Bens de Domínio Público 17,1 26,7 43,9 20,6 26,6 47,2 5,0 7,6 0,3 Investimento Militar 66,1 0,0 66,1 42,3 0,0 42,3-39,4-36,0-2,1 Edifícios 92,7 62,4 155,1 58,3 50,9 109,2-32,7-29,6-4,0 do qual: Instituto de Gestão Financeira e Equip. Justiça, I.P. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 44,6 0,0 44,6 17,9 0,0 17,9-66,5-59,9-2,3 Parque Escolar, E.P.E 0,0 55,7 55,7 0,0 35,7 35,7-39,1-35,8-1,7 Outros 33,4 8,7 42,2 42,9 18,8 61,7 38,1 46,3 1,7 Total 1.020,8 133, , ,5 130, ,4 12,7 16,2 As outras despesas mantêm a tendência de decréscimo de meses anteriores, em resultado essencialmente da execução de iniciativas no âmbito do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH). Para o decréscimo contribui ainda a alteração da forma de contabilização de algumas despesas que, em 2014, passam a ser evidenciadas como despesas com pessoal 17. RECEITA A receita consolidada da administração central apresenta, até, um crescimento de 5,3% face ao ano precedente (5,5% até setembro). Aquele comportamento encontra-se alicerçado na receita fiscal (+6,7%), nas contribuições para a CGA e ADSE (+19,3%) e nas vendas de bens e serviços (+16,9%), destacando-se, em sentido contrário, a quebra nos rendimentos da propriedade (-21,3%) e nas outras receitas (-22,9%). 17 Despesas que em 2013 eram contabilizadas em outras despesas correntes. 18

21 2.1. Administração Central Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a outubro Natureza da Receita Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita fiscal , ,3 7,2 6,7 4,7 2,1 Impostos diretos , ,6 8,7 8,1 2,6 0,7 Impostos indiretos , ,8 5,9 5,6 2,2 3,3 Contribuições para a CGA e ADSE 4.011, ,3 19,4 19,3 1,9 13,3 Receita não fiscal 8.284, ,7-7,2-6,6-1,3 2,6 Taxas, multas e outras penalidades 1.952, ,1 2,0 4,4 0,2 2,7 Rendimentos de propriedade 1.148,0 903,1-22,5-21,3-0,6-22,0 Vendas de bens e serviços 1.333, ,8 16,3 16,9 0,5 27,8 Transferências da União Europeia 1.236, ,5 7,9-1,5 0,0 3,5 Outras receitas 2.613, ,3-24,8-22,9-1,4 0,3 Receita efetiva , ,4 5,5 5,3 3,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Entre janeiro e, a receita fiscal líquida acumulada do Estado ascendeu a ,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 6,8% e um aumento da receita fiscal cobrada de 1.936,3 milhões de euros face a outubro de 2013, superando objetivo de crescimento previsto na segunda alteração ao Orçamento do Estado para Esta evolução consolida a tendência de crescimento da receita fiscal iniciada em Nestes termos, até, a receita líquida acumulada dos impostos diretos cresceu 7,9% face a igual período de De igual modo, entre janeiro e, a receita líquida acumulada dos impostos indiretos aumentou 5,9%, em termos homólogos, com especial destaque para o desempenho da receita líquida do IVA, assim como do ISV, do IT e do IUC. 19

22 2.1. Administração Central Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a outubro Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p.) Impostos diretos , ,8 8,5 7,9 3,7 - IRS 9.501, ,6 11,0 10,8 3,6 - IRC 3.674, ,4-2,5-3,9-0,5 - Outros 5,8 165,8 n.a. n.a. 0,6 Impostos indiretos , ,4 6,3 5,9 3,2 - ISP 1.746, ,2-0,6-0,1 0,0 - IVA , ,8 7,7 7,2 2,7 - Imposto sobre veículos 285,2 385,5 35,8 35,2 0,4 - Imposto consumo tabaco 1.064, ,8 7,9 7,9 0,3 - IABA 144,6 147,4 2,5 2,0 0,0 - Imposto do Selo 1.131, ,1-6,4-6,7-0,3 - Imposto Único de Circulação 200,4 226,9 12,0 13,2 0,1 - Outros 36,1 39,7 14,2 10,0 0,0 Receita fiscal , ,2 7,3 6,8 Fonte: Ministério das Finanças Até, a receita líquida acumulada em sede de IRS cresceu 10,8% face a igual período de 2013, superando o objetivo de crescimento previsto na segunda alteração ao Orçamento do Estado para Entre os fatores que contribuíram para este desempenho saliente-se, nomeadamente, a melhoria das condições do mercado de trabalho e o crescente impacto positivo decorrente das novas medidas de combate à fraude e à evasão fiscal nos impostos diretos 19. Entre janeiro e, a receita líquida acumulada em sede de IRC registou uma variação de -3,9% face a igual período de Refira-se no entanto que a receita do IRC até outubro já absorveu o impacto orçamental do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento, pelo que, sem esse efeito, a receita de IRC estaria a crescer 2,2%. Até, a receita líquida acumulada em sede de IVA cresceu 7,2%, tendo aumentado 757,6 milhões de euros face a outubro de Esta evolução consolida o perfil de crescimento sustentado da receita deste imposto, superando o objetivo inscrito na proposta de segunda alteração ao Orçamento do Estado para Esta melhoria evidencia a recuperação da atividade económica e a crescente eficácia das novas medidas de combate à evasão fiscal e à economia paralela no IVA. Adicionalmente, entre janeiro e, registou-se igualmente a consolidação do perfil de crescimento da receita líquida acumulada de outros impostos indiretos, com especial destaque para os aumentos de 35,2% do ISV, de 13,2% do IUC, de 7,9% do IT e de 2,0% do IABA, em termos homólogos. 18 A variação integra o ajustamento contabilístico recomendado pelo Tribunal de Contas. 19 A Declaração Mensal de Remunerações é obrigatória desde janeiro de

23 jan fev mar abr mai jun jul ago set out milhões de euros 2.1. Administração Central Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado Fonte: Ministério das Finanças Entre janeiro e, os reembolsos acumulados diminuíram 1,5%, em termos homólogos. Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a outubro Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) setembro outubro Contributo VHA outubro (em p.p.) Impostos diretos 2.821, ,4 11,8 10,5 4,0 - IRS 1.778, ,8 13,7 12,6 3,1 - IRC 1.041, ,5 8,3 6,8 1,0 - Outros 1,4 1,1-9,9-19,1 0,0 Impostos indiretos 4.486, ,8-9,4-9,0-5,5 - ISP 31,5 6,1-84,4-80,7-0,3 - IVA 4.412, ,1-8,7-8,4-5,1 - Imposto sobre veículos 10,8 8,0-18,7-26,0 0,0 - Imposto consumo tabaco 18,5 13,7-26,4-26,1-0,1 - IABA 0,5 0,3-26,4-32,8 0,0 - Imposto do Selo 11,7 12,1-0,3 3,0 0,0 - Imposto Único de Circulação 0,1 0,3 12,7 300,6 0,0 - Outros 0,9 0,2-76,0-75,1 0,0 Receita fiscal 7.307, ,2-0,9-1,5 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) registam um acréscimo de +19,3% face a igual período de Para esta evolução contribuem as medidas contempladas na Lei do OE para 2014, designadamente o aumento da taxa da contribuição das entidades empregadoras públicas para a CGA Caixa Geral de Aposentações, I.P., de 20% para 23,75%, e o facto de a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) ter passado a incidir sobre a totalidade das pensões e prestações pecuniárias vitalícias 21

24 2.1. Administração Central recebidas pelo titular, independentemente da sua natureza (por morte ou outra), sendo que a CES retida nas pensões pagas a partir de maio já comporta as novas taxas e limites de incidência 20. Para a variação ocorrida concorre ainda o aumento do número de aposentados/reformados e pensionistas com pensões da responsabilidade de entidades empregadoras, o qual se traduziu no acréscimo de receita proveniente dessas entidades para a CGA. Contribui para a aceleração da taxa de variação homóloga acumulada registada a partir de julho o pagamento, em junho de 2014, do subsídio de férias aos funcionários cuja remuneração base mensal é superior a euros o qual, em 2013, havia sido pago em novembro e a reversão da medida de redução remuneratória prevista no artigo 33.º da Lei do OE para Releva-se também que, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 13/2014, de 14 de março, a ADSE Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública entregou 33,2 milhões de euros relativos a 50% da receita da contribuição da entidade empregadora, que reverteu a favor dos cofres do Estado. Deve-se referir que para a ligeira desaceleração registada em outubro da taxa de variação homóloga acumulada (de 19,4% para 19,3%) contribuiu a entrada em vigor da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, que veio estabelecer os mecanismos das novas reduções remuneratórias temporárias aplicáveis aos vencimentos totais ilíquidos mensais de valor superior a euros. Os rendimentos de propriedade apresentam um decréscimo de 21,3%, principalmente justificado pela diminuição, em 156,9 milhões de euros, dos dividendos entregues pelo Banco de Portugal (no valor de 202,4 milhões de euros em 2014), bem como com a quebra nos juros relativos a empréstimos concedidos a entidades públicas do setor dos transportes. As vendas de bens e serviços apresentam um acréscimo de cobrança de +16,9%, para o qual contribui principalmente a Parque Escolar, E.P.E. (+101,6 milhões de euros), em resultado do contrato programa celebrado com o Estado, no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias, apenas ter obtido visto do Tribunal de Contas no final de 2013, tendo a maior parte desse montante sido recebido em janeiro de Refere-se também o contributo da cobrança afeta à RTP Rádio e Televisão de Portugal, S.A. (+44,6 milhões de euros), devido principalmente à entrega da contribuição para o audiovisual que estava em atraso, por parte da EEM Empresa de Eletricidade da Madeira, S.A., bem como da arrecadação de receita referente à 2.ª prestação da alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia 22 (41,3 milhões de euros, em fevereiro e março de 2014). As outras receitas apresentam um decréscimo de -22,9% face a igual período de Para esta evolução releva sobretudo o efeito de base da entrega em setembro de 2013 de 400,0 milhões de euros pela ANA Aeroportos de Portugal, S. A., provenientes do contrato de concessão de serviço público aeroportuário 23. Acresce a alteração do critério de contabilização da Contribuição sobre o Sector Bancário, a qual em 2013 foi considerada nas Outras receitas correntes (127,1 milhões de euros), sendo em 2014 registada como receita fiscal (160,5 milhões de euros, em Impostos diretos diversos ). Também se deve relevar o efeito de base, em 2013, do recebimento da compensação financeira relativa ao fundo de pensões do IFAP Instituto 20 Conforme definidos na Lei n.º 13/2014, de 14 de março (primeira alteração à Lei do OE). 21 Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 413/2014, proferido em 30 de maio, publicado no Diário da República de 26 de junho de Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, e após os 47,5 milhões de euros entrados em outubro de Relativos aos aeroportos situados em Portugal Continental e na Região Autónoma dos Açores. 22

25 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez milhões de euros 2.1. Administração Central de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (48,1 milhões de eur0s), decorrente da transferência de responsabilidades para a CGA. SALDO O saldo global da Administração Central evidencia, em termos acumulados, uma melhoria face ao período homólogo de 935,5 milhões de euros, intensificando-se a tendência já observada em meses anteriores. Esta melhoria é explicada sobretudo pelo crescimento da receita, essencialmente da receita fiscal e das contribuições e quotizações para CGA, a qual mais do que compensa aumento verificado na despesa primária. Gráfico 7 Saldo global da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento 23

26 2.1. Administração Central Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações Período: janeiro a outubro Setor / Saldo Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal setembro outubro setembro outubro Administração Central , ,4 447,5 935,5 163,2 488,0 Estado , ,5 240,5 606,4-94,9 365,8 Serviços e Fundos Autónomos sem EPR 868, ,8 69,3 243,8 167,4 174,5 Dos quais: IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 334,6 392,8 71,7 58,2 54,4-13,6 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 127,1 118,3-4,6-8,8 14,6-4,2 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 87,1 109,7-0,2 22,7-1,8 22,8 Caixa Geral de Aposentações, I.P. 168,7 103,7-12,0-65,0 8,1-53,0 Fundo Português de Carbono 74,9 31,9-40,0-43,0-8,5-3,0 Serviço Nacional de Saúde -148,1 30,9-52,2 179,0-35,0 231,1 Fundo de Estabilização Tributário -4,2 28,6 55,6 32,9 47,7-22,7 Instituições de Ensino Superior 64,8 25,2-30,1-39,6-6,2-9,5 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -70,6-66,0 41,4 4,6 120,3-36,8 Entidades Públicas Reclassificadas -649,0-563,6 137,7 85,4 90,8-52,4 Dos quais: Estradas de Portugal, S.A. -297,7-409,4-60,1-111,7 68,6-51,6 REFER, E.P.E. -286,8-188,9 75,0 97,9 14,8 22,8 Metro do Porto -58,8-36,5 27,8 22,3 6,4-5,5 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -7,0-4,7 30,2 2,3 12,5-27,8 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -3,4 0,1 3,1 3,5-20,4 0,5 Parque Escolar, E.P.E. -54,0 35,2 92,1 89,2-1,2-2,9 PARUPS, S.A. 14,6 47,9 28,6 33,3 1,1 4,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 24

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