Síntese ExecuçãoOrçamental

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1 Síntese ExecuçãoOrçamental 2015 janeiro MinistériodasFinanças

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de fevereiro de 2015 Elaborado com Informação disponível até 25 de fevereiro Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde - ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice Índice Síntese Global Administração Central e Segurança Social... 4 Despesa... 7 Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 35

4 Índice Índice de quadros: Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...3 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...6 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...10 Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central...12 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...13 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...13 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...14 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade...15 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...16 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...17 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...17 Quadro 12 - Receita da Administração Central...18 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...19 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...20 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações...22 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...25 Quadro 17 Conta da Administração Regional...27 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...31 Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado...32 Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado...32 Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...33 Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...35 Índice de gráficos: Gráfico 1 Despesa da Administração Central...11 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...11 Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central...11 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...12 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...15 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...20 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...22 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...23 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...24 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...24 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...25 Gráfico 12 Despesa RAA...26 Gráfico 13 Despesa RAM...26 Gráfico 14 Receita RAA...27 Gráfico 15 Receita RAM...27 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...28 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...28 Gráfico 18 Despesa da AL...29 Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL...29 Gráfico 20 Receita da AL...30 Gráfico 21 Receita Fiscal da AL...30 Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local...31 Gráfico 23 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...34 Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...35

5 Síntese Global Síntese Global O saldo das administrações públicas, apurado na ótica da Contabilidade Pública (i.e., dos recebimentos e pagamentos) ascendeu a 549 milhões de euros, enquanto o saldo primário se situou em 689,2 milhões de euros. Considerando o universo comparável 1, o saldo foi de 377,2 milhões de euros (e o saldo primário 512,3 milhões de euros), que compara com 665,7 milhões de euros no período homólogo do ano precedente, sendo relevante salientar o facto de a redução da receita (-6,1%) ter sido mais acentuada do que a diminuição observada da despesa (-1,4%). Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Administrações Públicas - universo total - 549, , ,3 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2014 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento jan-dez 2014 jan-2014 jan-2015 jan-2014 jan-2015 jan-2014 jan-2015 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social ,3 549,5 261, , , , ,8-5,5-0,4 Administração Central (AC) ,6 414,4 8, , , , ,5-8,3 1,1 Subsetor Estado / Serviços integrados ,5-175,3-418, , , , ,7-6,5 0,7 Serviços e Fundos Autónomos -374,1 589,7 426, , , , ,1-3,6 4,7 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) ,5 154,2-8,7 292,1 193,6 137,9 202,3-33,7 46,7 Segurança Social 419,3 135,2 252, , , , ,1 4,8-0,9 Administração Regional -419,5 13,1 22,3 190,6 199,9 177,5 177,6 4,9 0,1 Administração Local 392,8 103,0 93,3 523,2 464,7 420,2 371,4-11,2-11,6 Administrações Públicas - universo comparável ,0 665,7 377, , , , ,1-6,1-1,4 Novas EPR da Administração Central em ,5-452,3-290,8 Novas EPR da Administração Regional em ,4-37,9-27,5 Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) O saldo global da Administração Central e da Segurança Social foi excedentário, tendo ascendido a 423 milhões de euros (+549,5 milhões de euros em janeiro de 2014), enquanto que o excedente primário se situou em 550,6 milhões de euros (+644,1 milhões de euros em janeiro de 2014). Considerando o universo comparável, verificou-se uma redução da receita (-5,5%), que foi mais pronunciada do que a da despesa (-0,4%), facto que determinou a evolução observada do respetivo saldo global (+261,5 milhões de euros em ). O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local foi de 126 milhões de euros (93,3 milhões de euros na Administração Local e 32,7 milhões de euros na Administração Regional). Excluindo os efeitos da regularização de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL e dos empréstimos contraídos pela RAM para o efeito, apura-se um excedente orçamental de 139,9 milhões de euros para o total do subsetor (124 milhões de euros no mês homólogo). 1 Isto é, excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015 ver caixa de texto da página seguinte. 3

6 1. Administração Central e Segurança Social 1. Administração Central e Segurança Social Alargamento do Perímetro das Administrações Públicas No ano de 2015, ocorreu a integração no perímetro das Administrações Públicas de um alargado conjunto de Entidades Públicas como Serviços e Fundos Autónomos decorrente da alteração ao quadro metodológico para a produção de dados das contas nacionais. Recorde-se que, nos termos da Lei do Enquadramento Orçamental (n.º 5 do artigo 2.º da Lei 41/2014, de 10 de julho) consideram-se integradas no setor público administrativo as entidades incluídas nas últimas contas setoriais publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística, referentes ao ano anterior ao da apresentação do orçamento Assim, para a execução orçamental de 2015, estabelecer-se-á a distinção entre o universo total e o universo comparável (que exclui as referidas novas entidades), sendo que a análise da execução orçamental da receita e despesa dos diversos agregados institucionais se realizará em termos homólogos comparáveis. Entidades Públicas Reclassificadas para o OE 2015 (Administração Central) P002 - GOVERNAÇÃO E CULTURA AICEP - AGENCIA PARA O INVESTIMENTO E COMERCIO EXTERNO DE PORTUGAL, EPE FUNDAÇAO CENTRO CULTURAL DE BELEM FUNDAÇAO LUSO-AMERICANA PARA O DESENVOLVIMENTO P003 - FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CAIXA DESENVOLVIMENTO, SGPS, S.A. CAIXA GESTÃO DE ATIVOS, SGPS, S.A. CAIXA SEGUROS E SAÚDE, SGPS, S.A. CONSEST - PROMOÇAO IMOBILIARIA, S.A. ECODETRA - SOCIEDADE DE TRATAMENTO E DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS, S.A. ENI - GESTÃO DE PLANOS SOCIAIS, S.A. ESTAMO - PARTICIPAÇOES IMOBILIARIAS, S.A. FRME - FUNDO P/ A REVITALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL, SGPS, S.A. FUNDO DE GARANTIA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO FUNDO DE GARANTIA DE DEPÓSITOS FUNDO DE RESOLUÇÃO GERBANCA, SGPS, S.A. PARBANCA SGPS, S.A. (ZFM ) PARCAIXA, SGPS,S.A. PARPARTICIPADAS, SGPS, S.A. PARPUBLICA - PARTICIPAÇOES PUBLICAS, SGPS, S.A. SAGESTAMO - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇOES SOCIAIS IMOBILIARIAS, S.A. SANJIMO - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. SOCIEDADE PORTUGUESA DE EMPREENDIMENTOS S.P.E., S.A. WOLFPART, SGPS, S.A. P006 - DEFESA EMPORDEF - ENGENHARIA NAVAL, S.A. EMPORDEF SGPS - EMPRESA PORTUGUESA DE DEFESA, S.A. EXTRA - EXPLOSIVOS DA TRAFARIA, S.A. IDD - INDÚSTRIA DE DESMILITARIZAÇÃO E DEFES.A., S.A. RIBEIRA D'ATALAIA - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. P009 - ECONOMIA CP - COMBOIOS DE PORTUGAL EPE ENTIDADE REGIONAL DE TURISMO DA REGIÃO DE LISBOA FUNDAÇÃO MUSEU NACIONAL FERROVIÁRIO ARMANDO GINESTAL MACHADO GIL - GARE INTERMODAL DE LISBOA, S.A. METRO - MONDEGO, S.A. METRO DO PORTO CONSULTORIA - CONSULT. EM TRANSP. URBANOS E PARTICIP., UNIP, LDA REGIÃO DE TURISMO DO ALGARVE TAP - TRANSPORTES AÉREOS PORTUGUESES, SGPS, S.A. TURISMO CENTRO DE PORTUGAL TURISMO DO ALENTEJO, E.R.T. TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL, E.R. P010 - AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DA ENERGIA ENTIDADE NACIONAL PARA O MERCADO DE COMBUSTÍVEL, E.P.E P012 - SAÚDE CENTRO HOSPITALAR BARREIRO MONTIJO, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DA COVA DA BEIRA,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DE ENTRE DOURO E VOUGA,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA-POMBAL, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA NORTE,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DE SETÚBAL, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO TEJO, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DO PORTO,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR DO TÂMEGA E SOUSA,E.P.E. CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITARIO DE COIMBRA, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR POVOA DO VARZIM - VILA DO CONDE, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, E.P.E. CENTRO HOSPITALAR VILA NOVA DE GAIA/ESPINHO, E.P.E. EAS EMPRESA AMBIENTE NA SAÚDE - TRATAMENTO RESÍD. HOSPIT.UNIP., LDA HOSPITAL DISTRITAL DA FIGUEIRA DA FOZ, E.P.E. HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM, E.P.E. HOSPITAL DO ESPIRITO SANTO, DE EVORA, E.P.E. HOSPITAL GARCIA DA ORTA, E.P.E. - ALMADA HOSPITAL MAGALHAES LEMOS - PORTO, E.P.E. HOSPITAL PROF. DOUTOR FERNANDO FONSECA, E.P.E. HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR - BARCELOS, E.P.E. INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA - COIMBRA, E.P.E. INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA - LISBOA, E.P.E. INSTITUTO PORTUGUES DE ONCOLOGIA - PORTO, E.P.E. SOMOS COMPRAS, ACE SOMOS CONTAS ACE SOMOS PESSOAS, ACE SUCH - SERVIÇO DE UTILIZAÇAO COMUM DOS HOSPITAIS UNIDADE LOCAL DE SAUDE DA GUARDA, E.P.E. UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE CASTELO BRANCO, E.P.E. UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE MATOSINHOS, E.P.E. UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO ALTO MINHO, E.P.E. UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E. UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO LITORAL ALENTEJANO, E.P.E UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO NORDESTE,E.P.E. UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO NORTE ALENTEJANO, E.P.E. MARINA DO PARQUE DAS NAÇOES - SOC CONCESSIONARIA DA MARINA PARQUE DAS NAÇOES, S.A. P014 - CIÊNCIA E ENSINO SUPERIOR PARQUE EXPO, 98 S.A. PORTO VIVO, S.R.U. - SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA P011 - AGRICULTURA E MAR EDIA - EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO E INFRAESTRUTURAS DO ALQUEVA, S.A. Notas: FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA FUNDAÇÃO LUÍS DE MOLINA FUNDAÇÃO MUSEU DA CIÊNCIA FUNDAÇÃO RANGEL DE SAMPAIO A presente listagem apresenta diferenças face ao Anexo I - Lista das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central à Circular Série A n.º 1376 (Preparação do OE2015) pelo facto de: -não inclui a Fundação Caixa Geral de Depósitos-CULTURGEST e OMIP - Operador do Mercado Ibérico (Portugal) SGPS, S.A., em resultado destas entidades não terem submetido orçamento para A reclassificação no perímetro destas entidades foi revista pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), tendo as mesmas sido retiradas da listagem definitiva das Entidades do Sector Institucional das Administrações Públicas; e - da extinção de entidades com orçamento aprovado para 2015: SUCH -DALIKIA Serviços Hospitalares, A.C.E., Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do SNS e Clube de Golf das Amoreiras S.A. 4

7 Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução observada em ascenderam a +423 milhões de euros e +550,6 milhões de euros, respetivamente. Considerando o universo comparável, os saldos situar-se-iam em +261,5 e +385,2 milhões de euros, respetivamente, que comparam com +549,5 e +644,1 milhões de euros no período homólogo do ano precedente. A despesa diminuiu 0,4%, o que resultou, em maior medida, do decréscimo da despesa com o subsídio de desemprego e de apoio ao emprego e da contribuição para o orçamento da União Europeia. No que respeita à receita, observou-se uma diminuição de 5,5%, justificada sobretudo pela evolução da receita fiscal e contributiva (-4,9%). 5

8 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social 2014 Execução 2015 comparável Variação Homóloga (%) Contributo para VH (em p.p.) 2015 Total Execução Receita corrente 5.481, ,5-5,5-5, ,4 Receita fiscal 3.085, ,2-5,8-3, ,3 Impostos diretos 1.351, ,1-9,1-2, ,1 Impostos indiretos 1.733, ,1-3,2-1, ,2 Contribuições de Segurança Social 1.660, ,3-3,2-1, ,3 Transferências Correntes 32,7 149,9 358,2 2,1 162,2 Outras receitas correntes 659,0 493,2-25,2-3,0 677,8 Diferenças de consolidação 44,2 25,9 23,9 Receita de capital 132,7 124,8-6,0-0,1 127,1 Venda de bens de investimento 1,0 5,9 505,3 0,1 7,2 Transferências de Capital 55,3 71,8 29,7 0,3 72,4 Outras receitas de capital 76,4 47,1-38,3-0,5 47,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 5.614, ,3-5, ,6 Por memória: Receita fiscal e contributiva 4.745, ,5-4,9-4, ,6 Receita não fiscal e não contributiva 868,6 793,8-8,6-1, ,3 Despesa corrente 4.859, ,9-1,8-1, ,3 Despesas com o pessoal 972,5 952,2-2,1-0, ,4 Aquisição de bens e serviços 583,5 641,4 9,9 1,1 357,9 Juros e outros encargos 94,6 123,6 30,7 0,6 127,6 Transferências correntes 3.053, ,7-4,0-2, ,1 Subsídios 119,3 89,8-24,7-0,6 89,8 Outras despesas correntes 28,7 30,6 6,5 0,0 31,5 Diferenças de consolidação 7,1 3,5 104,8 Despesa de capital 205,4 271,9 32,4 1,3 290,2 Investimento 26,9 105,9 293,9 1,6 124,4 Transferências de capital 177,7 164,7-7,3-0,3 164,7 Outras despesas de capital 0,3 0,4 46,1 0,0 0,4 Diferenças de consolidação 0,6 0,9 0,7 Despesa efetiva 5.064, ,8-0, ,6 Por memória: Transferências correntes e de capital 3.231, ,4-4,2-2, ,9 Outras despesas correntes e de capital 29,0 31,0 6,9 0,0 31,9 Saldo global 549,5 261,5 423,0 Despesa primária 4.970, ,2-1, ,9 Saldo corrente 622,2 408,6 586,1 Saldo de capital -72,7-147,1-163,1 Saldo primário 644,1 385,2 550,6 Fonte: Ministério das Finanças e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 6

9 DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social decresceu 0,4%, enquanto a despesa primária reduziu-se em 1%. As despesas com o pessoal diminuíram 2,1%, pelo efeito de base da despesa realizada no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA). Este efeito mais do que compensou o crescimento induzido pela reversão parcial da medida temporária de redução remuneratória 2 e pela natureza menos acentuada da redução salarial de 2015, face à que vigorou nos primeiros cinco meses de O crescimento da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (+9,9%) decorreu sobretudo do adiantamento de verbas aos estabelecimentos de saúde integrados no Setor Empresarial do Estado no âmbito dos contratos-programa firmados com o Estado e do diferente perfil de execução das despesas com saúde a cargo do subsistema público de saúde gerido pela ADSE. A taxa de variação homóloga da despesa com juros e outros encargos situou-se em +30,7%, efeito atribuível às operações de recompra de algumas séries de Obrigações do Tesouro, que implicaram a antecipação do momento do pagamento dos respetivos juros e ao aumento, por via do efeito volume, dos juros relativos aos certificados do tesouro. As transferências observaram um decréscimo (-4,2%), em resultado da redução da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia 4 e do decréscimo da despesa com prestações sociais relativas à proteção no desemprego. A despesa com subsídios decresceu 24,7%, comportamento que refletiu a diminuição dos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social e os que são atribuídos no âmbito das medidas de emprego e formação profissional pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P.. A variação observada na despesa de investimento decorreu do desfasamento temporal dos pagamentos realizados no âmbito das concessões de infraestruturas rodoviárias pelo Estado. 2 Em vigor por força da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. 3 Por força do artigo n.º 33 da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2014): para valores de remunerações superiores a 675 e inferiores a 2000, aplicava-se uma taxa progressiva que variava entre os 2,5 % e os 12%, sobre o valor total das remunerações e de 12% sobre o valor total das remunerações superiores a Este artigo foi declarado inconstitucional pelo acórdão N.º 413/2014 de 30 de maio, do Tribunal Constitucional. 4 De referir que, em janeiro de 2014, ocorreu um pagamento adicional por força do 8.º orçamento retificativo da UE de

10 RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social decresceu 5,5% em, sendo que, para este resultado, contribuiu em -3,2 p.p. o comportamento da receita fiscal (-5,8%). A redução da receita fiscal foi justificada pela diminuição quer da receita dos impostos diretos (-9,1%), quer dos impostos indiretos (-3,2%) 5. Para o decréscimo da receita de impostos diretos contribuiu, na sua parte mais expressiva, a evolução observada da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) (-5,5%), que traduziu o efeito de base associado à entrega em janeiro de 2014 das retenções na fonte relativas ao 14.º mês dos pensionistas beneficiários do regime geral da Segurança Social, cujo pagamento, em 2013, ocorreu em dezembro. Por sua vez, a redução da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) (-47,5%) deveu-se, em parte, ao aumento pontual dos reembolsos pagos aos sujeitos passivos. A diminuição da receita dos impostos indiretos refletiu sobretudo o comportamento da receita do Imposto sobre o Tabaco (-53,3%), influenciado por um desfasamento excecional, face ao ano anterior, do período de introdução no mercado destes produtos, o qual se traduziu num aumento de receita em janeiro de 2014 sem igual reflexo em Por sua vez, a receita do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) cresceu 5%, para o que contribuiu a retoma da atividade económica e o combate à evasão fiscal e à economia paralela. A receita de contribuições para os sistemas de segurança social diminuiu 3,2%, resultado determinado, em grande medida, pela evolução da receita de contribuições da Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA). Esta evolução está influenciada pela reclassificação, para transferências da Segurança Social, da parcela proveniente daquele subsetor para pagamento de pensões do regime unificado. Expurgado este efeito, a variação desta rubrica seria de -0,8%, explicada, por seu turno, pela redução da receita da Contribuição Extraordinária de Solidariedade 6 (-86,1%), bem como pela redução do número de subscritores, os quais se reduziram em -4,7%. De salientar que se observou um aumento da receita da Segurança Social proveniente de contribuições (+2,7%), para o que contribuiu, não obstante o efeito da redução da receita proveniente da Contribuição Extraordinária de Solidariedade, a melhoria de condições no mercado de trabalho, o aumento da Retribuição Mínima Garantida e a reversão parcial da redução remuneratória nas administrações públicas. 5 As taxas de variação da receita fiscal e das respetivas categorias de impostos referidas na presente secção não devem ser diretamente comparadas com as que constam do quadro 6 - "Receita do Estado" anexo à presente edição. Com efeito, os dados referidos na presente análise reportam-se ao universo da Administração Central e da Segurança Social, que engloba não apenas o subsetor Estado (a que se refere o quadro 6 anexo), mas igualmente o subsetor dos Serviços e Fundos Autónomos e da Segurança Social para maior aprofundamento destes conceitos, consulte o glossário da síntese mensal de execução orçamental, disponível no sítio oficial da na Internet. 6 Ver ponto relativo à análise da receita da Administração Central. 8

11 A evolução da receita não fiscal e não contributiva (-8,6%) foi explicada sobretudo pelos seguintes fatores: a redução da receita relativa ao leilão para atribuição de direitos de utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração 7, dado o efeito de base de antecipação do pagamento por parte de um operador, e pelo efeito de base associado ao adiamento para o início de 2014 da receita da Parque Escolar, E.P.E. associada ao contrato programa celebrado com o Estado, no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias 8. 7 Nos termos do regulamento do leilão, parte do valor devido pelas entidades às quais foram atribuídos os direitos de utilização de frequências pôde ser pago de forma diferida, sendo que o montante correspondente ao último terço do pagamento deve ser distribuído por um período máximo de 5 anos, contado a partir da data do ato atributivo, devendo os titulares dos direitos de utilização efetuar, até ao pagamento integral, pagamentos anuais correspondentes a um quinto do montante em falta (artigo 30.º do Regulamento n.º 560-A/2011, de 19 de outubro). 8 O visto prévio do Tribunal de Contas a este contrato foi obtido no final de

12 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central, em termos comparáveis 9, aumentou 1,1% face ao período homólogo e a despesa primária 0,4%. Para esta variação contribuiu sobretudo o acréscimo da despesa com investimento das entidades públicas reclassificadas, as aquisições de bens e serviços da área da saúde e os juros e encargos da divida direta do Estado. A execução das novas entidades públicas reclassificadas no perímetro da Administração Central em 2015 teve impacto sobretudo no nível de despesas com pessoal e aquisição de bens e serviços, tendo assumido particular relevância nas entidades da área da Saúde. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Natureza da Despesa Execução Universo Comparável Variação homóloga Contributo Execução Absoluta (%) VH VH implícita Universo janeiro ao OE (%) Novas EPR Total (em p.p.) jan 2015 Despesas com o pessoal 948,7 932,5-16,2-1,7-0,4-7,2 194, ,7 Aquisição de bens e serviços 581,6 640,7 59,1 10,2 1,5-2,1 72,6 357,2 Juros e outros encargos 94,4 123,4 29,1 30,8 0,7 3,6 4,0 127,5 Transferências 2.266, ,4-109,8-4,8-2,8-0,8 0, ,8 Subsídios 24,2 23,8-0,4-1,6 0,0-33,3 0,0 23,8 Investimento 26,9 105,9 79,0 293,9 2,0 3,4 18,5 124,4 Outras despesas 28,5 30,5 2,0 7,0 0,1 3,9 0,9 31,4 Diferenças de consolidação 0,6 1,2 0,7 0,0 102,3 Despesa primária 3.876, ,0 14,4 0,4 0,4-2,4 286, ,8 Despesa efectiva 3.971, ,5 43,5 1,1-1,7 290, ,2 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 9 A análise da Despesa e Receita da Administração Central apresentada (incluindo os quadros) assenta em universos comparáveis. Ver nota metodológica da página 4. 10

13 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) tvha (%) e tvh (%) 2.1. Administração Central Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central comparável VH 2014 VH comparável 2015 VHA 2014 VHA comparável 2015 Nota: A variação homóloga de 2014 exclui os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As despesas com pessoal evidenciaram um decréscimo de 1,7 %, em resultado do efeito de base associado ao pagamento de indemnizações no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA) 10 em 2014, parcialmente atenuado pela medida de redução remuneratória que vigorou até maio de bem como pelo efeito da reversão em 20% da redução remuneratória que ocorre em Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento comparável 10 Programa de Rescisões por Mútuo Acordo, criado pela Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho 11 Art.º 33 da Lei 83c/2013 de 31 de dezembro revogado pelo Acórdão N.º 413/2014 de 30 de maio, do Tribunal Constitucional. 12 Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. 11

14 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central Programa orçamental Execução Variação homóloga Absoluta (%) jan Contributo VH jan (em p.p) Universo Comparável 948,7 932,5-16,2-1,7 do qual: Representação Externa 17,5 11,6-5,9-33,6-0,6 Ciência e Ensino Superior 87,7 82,5-5,2-6,0-0,6 Agricultura e Mar 19,1 14,0-5,0-26,4-0,5 Justiça 84,9 81,2-3,7-4,4-0,4 Defesa 89,6 86,3-3,3-3,7-0,3 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 338,8 347,5 8,7 2,6 0,9 Novas EPR 194,2 do qual: Saúde 183,4 Universo Total 948, ,7 178,0 18,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com a aquisição de bens e serviços apresenta um acréscimo de 10,2% resultante essencialmente do efeito conjugado de diversos fatores: o incremento dos adiantamentos no âmbito dos contratos programa com os hospitais do setor público empresarial do Estado e da regularização de encargos transitados de 2014 pelo Serviço Nacional de Saúde, bem como a antecipação de pagamentos, ocorrida em dezembro de 2013, de encargos com saúde do Regime Convencionado e do pagamento em de encargos desta natureza transitados de 2014, pela Direção-Geral de Proteção Social aos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE). Em sentido contrário, merece referência a redução do nível de execução do programa orçamental Justiça influenciado pelo efeito de base da regularização de despesas relativas ao apoio judiciário em 2014 pelo Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, I.P. Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central comparável Nota: A variação homóloga de 2014 exclui os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 12

15 2.1. Administração Central Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Programa orçamental Execução Variação homóloga Absoluta (%) Universo Comparável 581,6 640,7 59,1 10,2 Saúde 476,2 560,9 84,7 17,8 14,6 do qual: Serviço Nacional de Saúde 475,7 515,3 39,5 8,3 6,8 Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 11,1 43,9 32,8 295,2 5,6 Defesa 4,1 15,1 11,0 265,3 1,9 do qual: Manutenção Militar 0,0 4,4 4,4-0,8 Direção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa 0,0 3,7 3,7-0,6 Governação e Cultura 11,5 14,4 2,9 25,6 0,5 Segurança Interna 6,3 4,5-1,8-28,5-0,3 Economia 21,3 12,7-8,6-40,5-1,5 do qual: Rede Ferroviária Nacional - REFER, EPE 6,7 1,4-5,4-79,8-0,9 Estradas de Portugal, S.A. 8,7 4,7-4,0-46,3-0,7 Finanças e Administração Pública 9,1 7,8-1,4-15,0-0,2 Justiça 23,2 6,7-16,5-71,1-2,8 do qual: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça 18,4 1,1-17,2-93,8-3,0 Outros 29,7 18,5-11,2-37,6-1,9 jan Contributo VH jan (em p.p.) Novas EPR 72,6 do qual: Hospitais EPE 60,7 Universo Total 581,6 357,2-224,4-38,6 Notas: - Em 2014, a despesa relativa a contratos programa com os hospitais EPE está evidenciada em aquisição de bens e serviços. - Em 2015, a despesa com aquisição de bens e serviços é consolidada devido à entrada destas entidades públicas no perímetro da Administração Central. - A Direção-Geral de Proteção Social dos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE) que, em 2014, integrava o programa Finanças e Administração Pública, passou a incluir-se no Programa Saúde. Para efeitos de comparabilidade, a ADSE, em 2014, está considerada no Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 30,8%, decorrente do comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Variação homóloga Execução Absoluta % jan Universo comparável 94,4 123,4 29,1 30,8 Contributo VH jan (em p.p.) Juros e outros encargos da Dívida Pública 86,9 120,6 33,7 38,8 35,7 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 7,1 2,7-4,4-61,9-4,7 Outros 0,4 0,2-0,2-60,8-0,3 Novas EPR 4,0 Universo Total 94,4 127,5 33,1 35,0 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 13

16 2.1. Administração Central A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado cresceu 22,7% 13, em resultado das recompras realizadas em e ainda pelo aumento observado no pagamento de juros relativos a Certificados do Tesouro na sequência do aumento do respetivo stock. Em sentido contrário refira-se a redução da despesa com juros de Bilhetes de Tesouro, resultado das condições financeiras dos leilões terem sido mais favoráveis comparativamente com igual período do ano anterior. Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Execução Variação homóloga Absoluta % jan Contributo VH jan (em p.p) Juros da dívida pública 94,9 111,9 17,0 17,9 16,6 Bilhetes do Tesouro 23,9 14,2-9,7-40,6-9,5 Obrigações do Tesouro 2,4 23,0 20,7 878,7 20,3 Empréstimos PAEF 29,8 29,8 0,0 0,0 0,0 Cerificados de Aforro e do Tesouro 29,5 39,8 10,3 35,1 10,1 CEDIC / CEDIM 2,0 3,1 1,1 53,2 1,1 Outros 7,4 1,9-5,4-73,7-5,3 Comissões 7,0 13,2 6,2 89,1 6,1 Empréstimos PAEF 0,0 0,0 0,0 - - Outros 7,0 13,2 6,2 89,1 6,1 Juros e outros encargos pagos 101,9 125,1 23,2 22,7 Por memória: Tvh (%) 22,7 Juros recebidos de aplicações -10,2-1,8 23,2-82,6 Juros e outros encargos líquidos 91,7 123,3 23,2 34,5 Tvh (%) 34,5 Stock dívida direta do Estado , , ,0 Nota: Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidencia as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. No total do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E A despesa relativa a juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas decresceu 61,9%, sobretudo pela variação da despesa com juros das entidades da Economia, designadamente influenciada por efeitos de base de 2014: pagamento de encargos com swaps pela REFER, E.P.E.; e pagamento de juros respeitantes ao empréstimo junto do Deutsche Bank pela Metro do Porto, S.A. cuja totalidade da amortização ocorreu ainda em Merece também referência o menor volume de encargos suportados pela Parque Escolar, E.P.E. resultante do efeito de base de 2014 relativo ao pagamento das comissões de garantia ao Banco Europeu de Investimento e ao Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa referentes a Tendo por referência o Quadro OT 3,35% Out 2015, OT 4,2% Out 2016 e OT 6,4% Fev

17 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade Programa orçamental Execução Variação homóloga Absoluta % jan Contributo VH jan (em p.p) Universo Comparável 7,1 2,7-4,4-61,9 Economia 5,5 2,4-3,1-55,8-43,1 do qual: REFER, EPE 2,0 0,0-2,0-99,7-28,4 Metro do Porto, S.A. 1,4 0,2-1,2-87,0-16,9 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1,1 0,0-1,1-100,0-14,8 do qual: Parque Escolar, E.P.E. 1,1 0,0-1,1-100,0-14,8 Finanças e Administração Pública 0,4 0,0-0,4-99,8-5,3 Agricultura e Mar 0,0 0,0 0,0 146,0 0,0 Saúde 0,0 0,0 0,0 - - Ciência e Ensino Superior 0,0 0,0 0,0-23,5 0,0 Solidariedade, do Emprego e da Segurança Social 0,0 0,0 0,0-4,5 0,0 Governação e Cultura 0,2 0,3 0,1 49,1 1,3 Novas EPR 4,0 Universo Total 7,1 6,7-0,4-5,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências correntes e de capital diminuíram 4,8%, resultando, sobretudo do efeito de base da contribuição financeira para a União Europeia 15. Destaque ainda, para o menor valor transferido para a Segurança Social em 2015, no âmbito da transferência extraordinária para a compensação do défice do sistema da segurança social, resultante do valor orçamentado ser inferior ao montante atribuído em Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento 15 Cujo valor de 2014 reflete, por um lado a transferência para o orçamento retificativo da Comissão Europeia e por outro o maior montante de transferência regular. 15

18 2.1. Administração Central Este decréscimo é em parte contrariado pela evolução das transferências relativas a: - Encargos com pensões e outros abonos da Caixa Geral de Aposentações, IP pelo aumento de novos pensionistas de aposentação e de sobrevivência e pelo efeito da reversão em 20% da redução remuneratória legalmente prevista Apoios concedidos pelo Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas, I.P. decorrente de um aumento significativo de pedidos de pagamento do PRODER ( ) 17 pela aproximação do respetivo prazo de conclusão. Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Transferências por natureza Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução Universo Comparável 2.266, ,4-109,9-4,8 Contribuição financeira para a União Europeia 201,6 134,3-67,4-33,4-3,0 Lei de Bases da Segurança Social 675,4 626,2-49,2-7,3-2,2 Transferências Direção Geral da Administração Escolar 12,6 0,2-12,4-98,7-0,5 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 21,0 8,9-12,0-57,4-0,5 Financiamento regime substitutivo dos bancários 54,0 53,0-1,0-1,9 0,0 Lei de Finanças Regionais e Lei de Meios 106,1 105,7-0,4-0,4 0,0 Segurança Social - IVA Social 60,4 61,9 1,5 2,5 0,1 Lei de Finanças Locais 242,1 251,9 9,8 4,0 0,4 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 48,3 64,8 16,5 34,2 0,7 Pensões e Outros Abonos - CGA 738,7 756,1 17,5 2,4 0,8 Outros 106,0 93,3-12,7-12,0-0,6 Novas EPR 0,5 Universo Total 2.266, ,8-109,4 Variação homóloga Absoluta % jan Contributo VH jan (em p.p.) A despesa com subsídios decresceu 1,6%, explicado essencialmente pela concentração de pagamentos, ocorrida em dezembro de 2014, no âmbito das medidas de emprego e formação profissional pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P, refletindo-se num decréscimo de despesa no início de Este resultado é em parte atenuado pelo pagamento ao Novo Banco da prestação de 2015, referente a bonificações por regularizar de anos anteriores a 2013, através da Direção Geral do Tesouro e Finanças. Em 2014 este pagamento ocorreu em junho. 16 Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. De acordo como o estabelecido nos estatutos dos magistrados judiciais, dos funcionários do serviço diplomático e dos magistrados do Ministério Público, os valores das respetivas pensões, subsídios e complementos são automaticamente atualizados por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo (Estatuto dos Magistrados Judiciais - Lei n.º 21/85, de 30 de julho, estatuto profissional dos funcionários do quadro do serviço diplomático - Decreto-Lei n.º 40-A/98, de 27 de fevereiro e estatuto dos magistrados do Ministério Público - Lei n.º 60/98, de 27 de agosto). 17 Programa de Desenvolvimento Rural ( ). 16

19 2.1. Administração Central Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Programa orçamental Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução Absoluta (%) Universo Comparável 24,2 23,8-0,4-1,6 Solidariedade, Emprego e Segurança Social 14,5 5,6-8,9-61,4-36,8 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 12,0 3,8-8,3-68,5-34,1 Encargos Gerais do Estado 4,7 2,6-2,1-44,7-8,8 do qual: Assembleia República 4,7 2,6-2,1-44,7-8,8 Agricultura e Mar 0,9 1,9 1,0 110,6 4,1 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 0,9 1,9 1,0 110,6 4,1 Finanças 3,4 13,2 9,8 288,8 40,7 do qual: Direção Geral Tesouro e Finanças 3,4 13,2 9,8 288,8 40,7 Outros 0,6 0,4-0,2-32,4-0,8 Novas EPR 0,0 Variação homóloga Universo Total 24,2 23,8-0,4-1,6 jan Contributo VH jan (em p.p.) A despesa de investimento cresceu 293,9%, justificado principalmente pelo investimento incorpóreo da Estradas de Portugal, S.A. resultante do diferente perfil intra-anual dos pagamentos de rendas de concessões do Estado. Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Investimento por natureza Fin. Nacional Fundos Europeus Total Execução Fin. Nacional Fundos Europeus Universo Comparável 20,0 6,9 26,9 103,8 2,1 105,9 79,0 293,9 Total Variação homóloga Absoluta % jan Contributo VH jan (em p.p) Investimento Incorpóreo - Estradas de Portugal 12,2 0,0 12,2 91,8 0,0 91,8 79,6 652,3 296,2 Equipamento e software informático 0,5 0,0 0,6 2,6 0,5 3,1 2,5 461,8 9,5 Equipamento Básico 0,3 0,5 0,8 0,3 0,8 1,1 0,3 39,6 1,2 Investimento Militar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 Edifícios 3,9 4,0 7,9 7,1 0,0 7,1-0,8-10,2-3,0 Bens de Domínio Público 1,3 2,4 3,8 0,6 0,4 0,9-2,8-75,0-10,5 Outros 1,6 0,0 1,6 1,4 0,4 1,8 0,2 10,6 0,6 Novas EPR 0,0 0,0 0,0 6,3 12,3 18,5 Universo Total 20,0 6,9 26,9 110,0 14,4 124,4 97,6 362,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As outras despesas decresceram 7,0% face ao período homólogo essencialmente em resultado do diferente perfil intra-anual dos pagamentos considerados nesta rubrica. 17

20 2.1. Administração Central RECEITA A receita consolidada da administração central apresenta em janeiro um decréscimo de -8,3%, face ao ano precedente. Aquele comportamento encontra-se alicerçado na receita fiscal (-5,8%), nas contribuições para a CGA e ADSE (-19,6%), nas vendas de bens e serviços (-40,3%) e nas outras receitas (-12,5%), registando-se, em sentido contrário, acréscimos nas taxas, multas e outra penalidades (+9,1%) e nas transferências da UE (+25,1%). Quadro 12 - Receita da Administração Central Natureza da Receita Variação homóloga Execução Execução Contributo VH Universo Comparável Universo Absoluta % VH implícita Novas EPR janeiro Total ao OE (%) (em p.p.) jan Receita fiscal 3.069, ,4-179,4-5,8-4,1 5,6 0, ,5 Impostos diretos 1.351, ,1-123,6-9,1-2,8 3,7 0, ,1 Impostos indiretos 1.718, ,3-55,8-3,2-1,3 7,1 0, ,4 Contribuições para a CGA e ADSE 443,5 356,7-86,8-19,6-2,0-18,0 0,0 356,7 Receita não fiscal 872,0 776,0-96,0-11,0-2,2 9,6 452,2 973,1 Taxas, multas e outras penalidades 229,6 250,5 20,9 9,1 0,5 11,1 5,8 256,3 Rendimentos de propriedade 44,6 33,8-10,8-24,2-0,2-12,0 14,7 48,5 Vendas de bens e serviços 212,6 127,0-85,6-40,3-2,0 27,2 415,2 287,3 Transferências da União Europeia 73,4 91,8 18,4 25,1 0,4-1,2 12,6 104,4 Outras receitas 311,9 272,9-39,0-12,5-0,9 10,3 3,8 276,6 Receita efetiva 4.385, ,1-362,2-8,3 3,8 452, ,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Em, a receita fiscal líquida do Estado situou-se em 2.805,5 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 5,2% face à receita arrecadada no mesmo mês de Este resultado é explicado por fatores excecionais ocorridos em janeiro de 2014 e que afetam a comparabilidade entre os dois meses, designadamente em sede de IRS, IRC e Imposto sobre o Tabaco. Estes efeitos excecionais deverão ser compensados nas execuções orçamentais dos próximos meses. Sublinhe-se, no entanto, os resultados positivos do IVA (+5,0%), do ISP (+9,3%), do ISV (+32,5%) e do IUC (+9,0%). 18

21 2.1. Administração Central Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga Execução acumulada Absoluta % jan jan Contributo VH janeiro (em p.p.) Impostos diretos 1.351, ,1-123,6-9,1-4,2 - IRS 1.232, ,2-67,3-5,5-2,3 - IRC 118,9 62,4-56,5-47,5-1,9 - Outros 0,3 0,4 0,1 49,3 0,0 Impostos indiretos 1.607, ,4-29,7-1,9-1,0 - ISP 177,0 193,5 16,5 9,3 0,6 - IVA 1.039, ,9 51,5 5,0 1,7 - Imposto sobre veículos 31,4 41,6 10,2 32,5 0,3 - Imposto consumo tabaco 178,9 83,5-95,4-53,3-3,2 - IABA 23,4 23,3-0,1-0,3 0,0 - Imposto do Selo 129,9 117,1-12,7-9,8-0,4 - Imposto Único de Circulação 22,1 24,1 2,0 9,0 0,1 - Outros 5,2 3,3-1,9-35,8-0,1 Receita fiscal 2.958, ,5-153,4-5,2 Fonte: Ministério das Finanças Em a receita líquida em sede de IRS teve uma variação de -5,5% face ao ano anterior, em resultado do efeito excecional associado ao pagamento do subsídio de férias dos pensionistas inscritos no regime da Segurança Social que, no ano de 2013, ocorreu excecionalmente em Dezembro, tendo reflexos nas retenções na fonte entregues em janeiro de 2014, o que afeta a comparabilidade com as retenções na fonte entregues em. Ao nível da receita líquida cobrada em sede de IRC registou-se uma variação de -47,5% face a Esta evolução traduz, designadamente, o efeito do aumento pontual dos reembolsos pagos aos sujeitos passivos neste mês. A receita líquida em sede de IVA cresceu 5,0%, tendo aumentado 51,5 milhões de euros face a janeiro de Este crescimento expressivo da receita do IVA continua a evidenciar a recuperação da atividade económica e a crescente eficácia das novas medidas de combate à evasão fiscal e à economia paralela. A receita do Imposto de Tabaco apresentou uma variação de -53,3% influenciada por um desfasamento excecional, face ao ano anterior, do período de introdução no mercado destes produtos, o que influenciou a comparabilidade entre os dois meses. Adicionalmente, em, destaque-se crescimento da receita líquida acumulada de outros impostos indiretos, com especial destaque para os aumentos de 32,5% do ISV, de 9,3% do ISP e de 9,0% do IUC, em termos homólogos. 19

22 Tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças Em, os reembolsos diminuíram 7,9%, em termos homólogos. Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga Execução acumulada Absoluta % jan jan Contributo VH janeiro (em p.p.) Impostos diretos 28,0 44,4 16,4 58,6 4,7 - IRS 6,1 6,2 0,1 2,1 0,0 - IRC 21,6 38,2 16,6 77,0 4,7 - Outros 0,3 0,0-0,3-100,0-0,1 Impostos indiretos 324,0 279,6-44,4-13,7-12,6 - ISP 0,7 2,4 1,6 224,9 0,5 - IVA 321,2 275,0-46,2-14,4-13,1 - Imposto sobre veículos 0,9 1,0 0,2 17,6 0,0 - Imposto consumo tabaco 0,0 0,0 0,0 n.a. 0,0 - IABA 0,0 0,0 0,0-24,5 0,0 - Imposto do Selo 1,2 1,2 0,0-0,5 0,0 - Imposto Único de Circulação 0,0 0,0 0,0 n.a. 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 n.a 0,0 Receita fiscal 352,0 324,0-28,0-7,9 Fonte: Ministério das Finanças 20

23 2.1. Administração Central As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) registam um decréscimo de -19,6% face a janeiro de O comportamento desta rubrica está influenciado por uma reclassificação contabilística, operada em 2015 pela CGA, que implicou uma redução face a Excluído este efeito, a receita de contribuições reduzir-se-ia em 10,4%. Para esta evolução contribuíram um conjunto de fatores, com destaque para os que afetam a CGA, em particular a diminuição, em 86,1%, da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), que adota em 2015 uma configuração que congrega o essencial do regime de 2014, mas com um âmbito de aplicação restrito, similar ao de Para este efeito contribuiu ainda a redução do número de subscritores (cujo número se reduziu em 4,7%). Em sentido inverso, refere-se o aumento das quotas dos subscritores e da contribuição das entidades decorrente da reversão em 20% da redução remuneratória temporária, a partir de 1 de janeiro de , não obstante este efeito não ter ainda o impacto integral, dado as entidades poderem optar pelo pagamento das quotizações do mês, até dia 15 do mês seguinte. As taxas multas e outras penalidades apresentam um crescimento de 9,1%, alicerçado em vários fatores relacionados com a execução orçamental nos serviços integrados. Estão em causa, sobretudo, a cobrança de taxas de justiça em execução fiscal, os juros compensatórios associados ao elevado montante de restituições pagas relativas ao IRS ocorrido em 2014 e coimas e penalidades por contraordenações (de execuções fiscais). As vendas de bens e serviços revelam um decréscimo de cobrança de -40,3%, sobretudo em resultado do efeito de base decorrente do contrato programa celebrado entre o Estado a Parque Escolar, E.P.E., no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias, dado que a maior parte dos montantes devidos em 2013 apenas terem sido recebidos em janeiro de Assinale-se a inclusão no perímetro das Administrações Públicas de Entidades Públicas Reclassificadas com expressão nesta tipologia de receita, designadamente, da ESTAMO Participações Imobiliárias, S.A. (30,5 milhões de euros de compensações financeiras), e da CP Comboios de Portugal, E.P.E. (13,2 milhões de euros relativos a proveitos de tráfego, que incluem a receita de bilheteira, assinaturas e passes combinados). As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE), com um particular peso no subsetor dos serviços e fundos autónomos, registam um acréscimo de cobrança de 25,1%, onde se destaca sobretudo o IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. (+11,3 milhões de euros). As outras receitas apresentam um decréscimo de -12,5%, para o qual contribui sobretudo a quebra em 22,0 milhões de euros no pagamento anual diferido resultante do leilão para atribuição de direitos de utilização de frequências de radiocomunicações de quarta geração 22. O valor entregue em 2015 (14,0 milhões de euros) foi inferior à entrega ocorrida em janeiro de 2014 (36,0 milhões de euros), porquanto um dos operadores optou, nessa altura, pela prerrogativa de antecipação dos pagamentos prevista no regulamento do leilão. 18 A CGA passa a classificar em transferências da Segurança Social, verbas que, em 2014, estavam relevadas como Contribuições. Esta reclassificação afeta ainda o comportamento das Outras Receitas. 19 Artigo 79.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE2015). 20 De acordo com a Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. 21 Apenas obteve visto do Tribunal de Contas no final de Esta situação não teve o mesmo impacto em Nos termos do n.º 3 do artigo 2.º da Portaria n.º 218/2012, de 19 de julho. 21

24 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 2.1. Administração Central SALDO O saldo global da Administração Central comparável evidencia uma degradação face ao período homólogo de 405,7 milhões de euros. O resultado é explicado essencialmente pela evolução desfavorável da receita, com maior incidência na receita fiscal e nas vendas de bens e serviços das entidades públicas reclassificadas. A despesa, por seu lado, apresenta um aumento marginal face ao mesmo período de Gráfico 7 Saldo global da Administração Central real 2015 comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações S janeiro F Administração Central Universo Comparável 414,4 8,6-405,7 Estado -175,3-418,0-242,7 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 435,5 435,4 0,0 Dos quais: Caixa Geral de Aposentações, I.P. 82,3 90,8 8,6 Serviço Nacional de Saúde 93,6 76,1-17,5 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 45,5 57,7 12,2 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 61,9 56,2-5,6 Instituições de Ensino Superior 40,5 44,7 4,3 Autoridade Nacional das Comunicações 5,8 20,6 14,8 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 25,2 16,3-8,9 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -37,1-46,0-8,9 Entidades Públicas Reclassificadas 154,2-8,7-162,9 Dos quais: Estradas de Portugal, S.A. 44,5-29,5-74,0 REFER, E.P.E. -9,8-6,7 3,1 Metro do Porto 4,5-0,6-5,1 Parque Escolar, E.P.E. 59,3-0,5-59,8 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 0,9 2,4 1,5 Rádio e Televisão de Portugal 11,3 3,2-8,0 Novas EPR 161,5 161,5 Dos quais: Setor / Saldo Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução Variação homóloga absoluta Hospitais EPE 124,1 124,1 ESTAMO - Participações Imobiliárias 32,3 32,3 PARPUBLICA - Paticipações Públicas, SGPS, SA 11,4 11,4 Administração Central Universo Total 414,4 170,1-244,3 22

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