Síntese ExecuçãoOrçamental

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1 Síntese ExecuçãoOrçamental 2015 maio MinistériodasFinanças

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de junho de 2015 Elaborado com Informação disponível até 25 de junho Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde - ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental Síntese Global Administração Central e Segurança Social... 9 Despesa Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 43

4 Índice II Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social... A4 4. Conta consolidada da Administração Central... A5 5. Execução Orçamental do Estado... A6 6. Execução da Receita do Estado... A7 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A8 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A9 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Administração Regional... A Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional... A21

5 Índice III Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N9 Lista de Acrónimos... N19

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...7 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...10 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...14 Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central...16 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...18 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...18 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...19 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...20 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...22 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...23 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...24 Quadro 12 - Receita da Administração Central...25 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...27 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações...29 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...32 Quadro 17 Conta da Administração Regional e ajustamentos para comparabilidade...35 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...38 Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado...39 Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado...40 Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...41 Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...43 Índice de gráficos Gráfico 1 Despesa da Administração Central...15 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...15 Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central...16 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...17 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...21 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...28 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...30 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...31 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...31 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...32 Gráfico 12 Despesa RAA...33 Gráfico 13 Despesa RAM...33 Gráfico 14 Receita RAA...34 Gráfico 15 Receita RAM...34 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...35 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...35 Gráfico 18 Despesa da AL...36 Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL...36 Gráfico 20 Receita da AL...37 Gráfico 21 Receita Fiscal da AL...37 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...38 Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local...38 Gráfico 23 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...42 Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...43

7 Análise da Execução Orçamental I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 2.1. Administração Central 2.2. Segurança Social 3. Administração Regional 4. Administração Local 5. Operações com ativos financeiros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

8

9 Síntese Global 1. Síntese Global No período de janeiro a o saldo das Administrações Públicas (AP), apurado na ótica da Contabilidade Pública (i.e., dos recebimentos e pagamentos) situou-se em -867,5 milhões de euros, enquanto o saldo primário registou um excedente de 2.141,8 milhões de euros. Considerando o universo comparável 1, o saldo global das AP registou uma deterioração face ao período homólogo de 108,2 milhões de euros, explicada pelo comportamento dos juros, já que o saldo primário melhorou 326,4 milhões de juros. A receita total aumentou 0,7%, destacando-se o comportamento dos impostos indiretos, em particular do IVA. No que se refere à despesa, esta aumentou 1% para o que contribuiu, para além dos juros e encargos associados a dívida pública do Estado, as despesas com pessoal, refletindo o efeito da reversão parcial da redução remuneratória, a aquisição de bens e serviços (em particular de adiantamentos dos contratos-programa do SNS), bem como o investimento das EPR da Administração Central, resultado do acréscimo dos encargos com a rede de infraestruturas viárias concessionada e subconcessionada. Em termos de subsetores, a deterioração do saldo face ao período homólogo ficou a dever-se à Administração Central (-632,6 milhões de euros) parcialmente compensado pelo aumento do excedente da Segurança Social (em 334,3 milhões de euros), em resultado do acréscimo da receita de contribuições e quotizações e da redução da despesa com prestações de desemprego e ações de formação profissional) e pela melhoria de 190,1 milhões de euros no saldo da Administração Local e Regional (em parte explicada pela regularização de dívidas de anos anteriores em valor inferior ao do período homólogo). Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro a maio Milhões mai-2014 mai-2015 mai-2014 mai-2015 mai-2014 mai-2015 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,3 0,5 1,5 Administração Central (AC) , , , , , ,3 1,8 4,4 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,4 4,8 5,4 Serviços e Fundos Autónomos 764,7 348, , , , ,2 0,0 4,1 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -258,8-479, , , , ,3 5,2 21,3 Segurança Social 338,4 672, , , , ,1-2,4-5,9 Administração Regional -148,4-86,2 867,2 833, ,7 919,2-4,0-9,5 Administração Local 423,8 551, , , , ,0 3,7-1,0 Administrações Públicas - universo comparável -990, , , , , ,9 0,7 1,0 Novas EPR da Administração Central em , , ,6 Novas EPR da Administração Regional em ,4-183,8-177,5 Administrações Públicas - universo total , , ,2 Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2014 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social ascendeu a ,4 milhões de euros 2 (-1.265,4 milhões de euros no período homólogo do ano anterior), enquanto o saldo primário foi excedentário, tendo-se situado em 1.590,6 milhões de euros (1.059,3 milhões de euros até maio de 2014). 1 Isto é, excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015 consultar o ponto relativo ao perímetro orçamental das Administrações Públicas em 2015, nas notas complementares da presente edição. 2 Ver Quadro 2. 7

10 Síntese Global Considerando o universo comparável, verificou-se um acréscimo da receita (+0,5%), que foi inferior ao da despesa (+1,5%). Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 0,5%. O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local foi de 465,5 milhões de euros (551,7 milhões de euros na Administração Local e -86,2 milhões de euros na Administração Regional). Excluindo os efeitos da regularização de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL e dos empréstimos contraídos pela RAM para o efeito, apura-se um excedente orçamental de 537,9 milhões de euros para o total do subsetor (473,3 milhões de euros no período homólogo). 8

11 Administração Central e Segurança Social 2. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução observada até, ascenderam a ,4 milhões de euros e ,6 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma ligeira degradação do saldo global (-73,9 milhões de euros) e uma melhoria de 531,3 milhões de euros do saldo primário face ao período homólogo do ano precedente. Em termos comparáveis, verificou-se que o ritmo de crescimento da despesa foi superior em 1 p.p. ao da receita. É de salientar a redução da despesa primária em 0,5%, o que evidenciou o impacto do andamento da despesa com juros e outros encargos correntes da dívida nos resultados da execução orçamental, dada a evolução registada para a despesa no seu conjunto. 9

12 Administração Central e Segurança Social Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a maio Milhões comparável Execução Acumulada Variação Homóloga acumulada (%) abril maio Contributo para VHA (em p.p.) 2015 Execução Acumulada Receita corrente , ,3 3,0 0,8 0, ,5 Receita fiscal , ,4 4,0 3,8 2, ,7 Impostos diretos 6 668, ,3 0,1 0,8 0, ,3 Impostos indiretos 8 592, ,1 6,9 6,2 2, ,4 Contribuições de Segurança Social 7 508, ,6-1,8-1,8-0, ,6 Transferências Correntes 719,8 405,7 5,2-43,6-1,2 454,1 Outras receitas correntes 2 836, ,6 7,1-0,2 0, ,1 Diferenças de consolidação 41,4 116,9 153,0 Receita de capital 626,6 552,2-10,0-11,9-0,3 772,4 Venda de bens de investimento 64,3 69,6 52,0 8,2 0,0 109,2 Transferências de Capital 461,2 414,0-6,0-10,2-0,2 594,2 Outras receitas de capital 101,0 54,2-51,9-46,3-0,2 54,6 Diferenças de consolidação 0,0 14,4 14,4 Receita efetiva , ,6 2,8 0, ,0 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,0 2,0 2,0 1, ,3 Receita não fiscal e não contributiva 4 224, ,6 7,4-7,5-1, ,5 Despesa corrente , ,9 1,1 0,6 0, ,6 Despesas com o pessoal 4 852, ,3 1,8 2,1 0, ,1 Aquisição de bens e serviços 3 747, ,8 5,1 4,6 0, ,9 Juros e outros encargos 2 324, ,9 32,2 24,1 2, ,9 Transferências correntes , ,8-1,4-1,2-0, ,3 Subsídios 825,1 392,7-50,0-52,4-1,5 392,7 Outras despesas correntes 237,6 218,7-19,8-8,0-0,1 228,6 Diferenças de consolidação 41,1 5,8 0,1 Despesa de capital 1 201, ,4 17,3 21,5 0, ,7 Investimento 610,9 892,2 37,0 46,0 1,0 995,2 Transferências de capital 570,9 534,5-5,9-6,4-0,1 531,6 Outras despesas de capital 15,3 24,2 43,2 58,4 0,0 24,2 Diferenças de consolidação 4,5 9,5 9,8 Despesa efetiva , ,3 1,9 1, ,3 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,2-1,5-1,4-0, ,0 Outras despesas correntes e de capital 252,9 242,8-15,2-4,0 0,0 252,8 Saldo global , , ,4 Despesa primária , ,4-0,7-0, ,4 Saldo corrente -690,4-655,6-551,1 Saldo de capital -575,0-908,1-788,3 Saldo primário 1 059, , ,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social aumentou 1,5%, enquanto a despesa primária se contraiu em 0,5%. Este último resultado reflete o decréscimo da despesa com subsídios à formação 10

13 Administração Central e Segurança Social profissional, bem como da despesa com prestações de desemprego. Em sentido contrário, destaque para o acréscimo dos encargos com os pagamentos da rede de infraestruturas viárias concessionada e subconcessionada. A despesa evidenciou um crescimento menor face ao observado no primeiro quadrimestre (+1,9%), enquanto a contração da despesa primária foi menos pronunciada (-0,7% até abril), por efeito, neste último caso, do abrandamento do decréscimo da despesa com subsídios. As despesas com o pessoal mantiveram uma evolução estável, tendo crescido 2,1%, o que decorreu, em grande parte, da reversão em 20%, a partir do início do corrente ano, da redução remuneratória em vigor 3 e da natureza menos acentuada da redução salarial de 2015, face à que foi aplicada até maio de A ligeira aceleração desta rubrica de despesa face ao primeiro quadrimestre (+1,8%) continuou a ser justificada pela diluição do efeito de base de 2014, associado ao Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA). O crescimento da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (+4,6%) é explicado sobretudo pelo maior nível de pagamentos às entidades empresariais reclassificadas do setor da Saúde, no âmbito dos respetivos contratos-programa; bem como pelo diferente perfil de pagamentos de encargos com saúde no âmbito do regime convencionado a cargo do subsistema público de saúde gerido pela ADSE em 2013 e de 2014, com impacto na execução orçamental dos anos seguintes (2014 e 2015, respetivamente) 5. A diluição deste último efeito esteve na base da desaceleração desta rubrica de despesa (+5,1% no primeiro quadrimestre). A taxa de variação homóloga acumulada da despesa com juros e outros encargos situou-se em +24,1%. Este efeito foi atribuível sobretudo à concentração, nos meses de fevereiro e de abril, do pagamento do cupão de algumas das séries de Obrigações do Tesouro emitidas em A diluição deste efeito justificou, no essencial, a desaceleração observada face ao resultado do primeiro quadrimestre (+32,2%). As transferências observaram uma diminuição de 1,4% (sensivelmente nula em termos ajustados 6 ), verificando um ritmo de evolução semelhante ao observado no primeiro quadrimestre, -1,5%, sobretudo pela redução da despesa com prestações de desemprego (-22,9%); com impacto contrário, relevou o comportamento da despesa com pensões do regime de proteção social convergente gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (+3,2%) e do regime geral de segurança social (+1,3% em termos ajustados 7 ). 3 A referida medida, bem como a sua reversão parcial encontram-se previstas na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro ( Estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão ). 4 Por força do artigo n.º 33 da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2014): para valores de remunerações superiores a 675 e inferiores a 2000, aplicava-se uma taxa progressiva que variava entre os 2,5 % e os 12%, sobre o valor total das remunerações e de 12% sobre o valor total das remunerações superiores a Este artigo foi declarado inconstitucional pelo Acórdão n.º 413/2014 de 30 de maio, do Tribunal Constitucional. 5 Esteve em causa a antecipação de pagamentos ocorrida em dezembro de 2013, bem ainda como a regularização, no início de 2015, de despesas desta natureza transitadas de Em 2015, as transferências da Segurança Social para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., destinadas a financiar o regime de pensão unificada foram reclassificadas de outras transferências pensões para transferências para Administrações Públicas. Em termos comparáveis, excluindo 194,5 milhões de euros (transferência até maio de 2014), a taxa de variação seria de -0,1% (-1,4% em termos não ajustados). 7 A taxa de variação homóloga acumulada ajustada apura-se excluindo 194,5 milhões de euros ao valor observado até maio de 2014 (ver nota anterior). 11

14 Administração Central e Segurança Social A despesa com subsídios registou uma redução de 52,4% (-50% no primeiro quadrimestre), sobretudo por via da diminuição dos montantes relativos aos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social registados em despesa orçamental 8 e, embora em menor grau, dos atribuídos no âmbito das medidas de emprego e formação profissional pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P.. A variação da despesa de investimento, bem como a evolução observada face ao mês precedente (+46%, que compara com +37% no primeiro quadrimestre), decorreu sobretudo do desfasamento temporal dos pagamentos realizados no âmbito das concessões de infraestruturas rodoviárias e da diluição deste efeito 9. A diminuição verificada nas rubricas residuais de outras despesas (-4%) refletiu essencialmente o impacto da reclassificação, em 2015, dos encargos com complementos de pensão dos beneficiários do extinto Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, atualmente suportados pela CGA, que passaram a ser registados em despesas com pessoal. RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social aumentou 0,5%, sendo de destacar o contributo da receita fiscal, em 2,2 p.p., para este resultado - em particular, pela evolução da receita do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), que cresceu 7,7% -, parcialmente anulado pelo contributo da receita não fiscal e não contributiva (-1,2 p.p.) e da receita contributiva (-0,5 p.p.). A receita apresentou um crescimento menor face ao observado no primeiro quadrimestre (+2,8%), refletindo, por um lado, a diferente cadência da receita proveniente do Fundo Social Europeu, em 2015, decorrente da transição entre quadros financeiros plurianuais, e, por outro lado, a eliminação do efeito temporário sobre a execução orçamental decorrente do desfasamento temporal na contabilização da receita de dividendos entregues pelo Banco de Portugal. O acréscimo da receita fiscal (+3,8%) foi justificado, em particular, pelo aumento da receita de impostos indiretos (+6,2%) 10, uma vez que o contributo da receita dos impostos diretos foi menos significativo (0,2 p.p. para o crescimento da receita). O acréscimo da receita de impostos diretos (+0,8%) foi atribuível ao comportamento da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) (+0,6%), bem como ao diferente perfil de cobrança, das contribuições sobre o setor bancário e sobre o setor energético 11. A inflexão do comportamento da receita de IRS (-1,5% no primeiro quadrimestre) esteve na base da aceleração da receita de impostos diretos (+0,1% no primeiro quadrimestre). 8 Esta despesa tem vindo a ser financiada por recurso à figura, prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2015 (artigo 124.º), de adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia. 9 O desenvolvimento desta questão é realizado no âmbito da análise da despesa da Administração Central, designadamente na página As taxas de variação da receita fiscal não devem ser diretamente comparadas com as que constam do quadro 6 - "Receita do Estado" anexo. Os dados referidos na análise reportam-se ao universo da Administração Central e da Segurança Social, que engloba não apenas o subsetor Estado (a que se refere o quadro 6 anexo). 11 Em 2014, a cobrança da contribuição sobre o setor bancário iniciou-se em maio, com uma acentuada concentração em junho. Por sua vez, a cobrança da contribuição extraordinária sobre o setor energético ocorreu nos últimos dois meses do ano. Consulte-se o quadro 18 anexo Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social. As respetivas entregas ao Fundo de Resolução e ao Fundo para a Sustentabilidade Sistémica do Sector Energético ainda não ocorreram, em

15 Administração Central e Segurança Social O crescimento da receita dos impostos indiretos refletiu sobretudo o comportamento da receita do IVA (+7,7%) e, embora em menor grau de importância, do Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (+9,7%) e do Imposto sobre Veículos (+25,3%). O acréscimo da receita de impostos indiretos foi menos acentuado quando comparado com o observado no primeiro quadrimestre (+6,9%), o que se deveu sobretudo à desaceleração da receita do IVA (+9,2%). A receita de contribuições para os sistemas de segurança social decresceu 1,8%. Em termos ajustados 12 cresceu 1,3% tendo verificado um ritmo de evolução igual ao observado no primeiro quadrimestre. Este resultado refletiu, em grande medida, a evolução da receita de contribuições da Segurança Social (+3,1% 13 ), tendo contribuído para este comportamento a melhoria de condições no mercado de trabalho e o aumento da Retribuição Mínima Mensal Garantida. Por sua vez, as contribuições para a CGA, I.P. em termos ajustados 14 decresceram 6,3%, traduzindo o impacto da evolução das aposentações no volume de quotas de subscritores deste sistema de pensões e nas contribuições das entidades públicas empregadoras, por um lado, e, por outro lado, a redefinição, por força da Lei do Orçamento do Estado para 2015, do âmbito de incidência da CES. O decréscimo da receita não fiscal e não contributiva (-7,5%) foi explicado sobretudo pelo comportamento da receita proveniente da União Europeia, em especial com origem no Fundo Social Europeu. A alteração do perfil de execução da receita desta natureza, bem como o desfasamento temporal na entrega de dividendos pelo Banco de Portugal - que, em 2015, foram contabilizados como receita de abril 15 - estiveram na base da inflexão do comportamento da receita não fiscal e não contributiva (+7,4% no primeiro quadrimestre). 12 O ajustamento em causa traduziu-se em subtrair aos valores de execução das contribuições para os sistemas de segurança social em 2014 a parte que se referia às transferências entre a Segurança Social (SS) e a Caixa Geral de Aposentações, I.P., destinadas a financiar o regime de pensão unificada. Com efeito, estes fluxos na receita foram reclassificados de contribuições para os sistemas de segurança social para transferências de Administrações Públicas. Se, para efeitos de comparabilidade, se excluíssem os valores de transferências entre aqueles dois sistemas de pensões ocorridas até maio de 2014 (194,5 milhões de euros transferidos da SS para a CGA e 39,7 milhões de euros da CGA para a SS) ao valor das contribuições, a taxa de variação homóloga acumulada seria de +1,3%. 13 A taxa de variação homóloga acumulada ajustada apura-se excluindo 39,7 milhões de euros ao valor observado até maio de 2014 (ver nota anterior). Consulte-se o quadro 11 Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica" dos anexos estatísticos. 14 A taxa de variação homóloga acumulada ajustada apura-se excluindo 194,5 milhões de euros ao valor observado até maio de 2014 (quadro 9 Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações" dos anexos estatísticos). 15 Em 2014 havia sido registada como receita de maio. 13

16 Administração Central 3. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central, em termos comparáveis 16, apresenta um aumento face ao período homólogo de 4,4% e de 2,2% para a despesa primária (4,7% e 1,7%, respetivamente, até abril). Para o comportamento da despesa contribui, sobretudo, a evolução da despesa em juros e encargos associados à dívida pública do Estado, tendo o crescimento da despesa primária resultado da variação do investimento no âmbito das parcerias público privadas rodoviárias e ainda das aquisições de bens e serviços da saúde. A desaceleração do crescimento observada em maio face ao mês anterior (-0,3 p.p.), é explicada em grande medida pela evolução dos juros e outros encargos da divida pública. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a maio Milhões Natureza da Despesa Execução acumulada Variação homóloga acumulada Universo Comparável Absoluta (%) abr mai abr mai Contributo VHA maio (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Execução acumulada Novas EPR 2015 Universo Total Despesas com o pessoal 4 743, ,7 78,3 110,2 2,1 2,3 0,5-7, , ,5 Aquisição de bens e serviços 3 726, ,1 148,7 174,8 5,1 4,7 0,8-2,1 940, ,2 Juros e outros encargos 2 324, ,8 568,4 559,7 32,2 24,1 2,5 3,6 104, ,8 Transferências , ,5-76,4-71,1-0,9-0,7-0,3-0,8 5, ,2 Subsídios 270,9 217,9-42,0-53,0-21,5-19,6-0,2-33,3 0,0 217,9 Investimento 603,4 888,9 203,4 285,6 38,1 47,3 1,3 3,4 102,9 991,9 Outras despesas 249,4 237,1-31,4-12,3-15,9-4,9-0,1 3,9 10,0 247,0 Diferenças de consolidação 4,5 15,4 6,4 10,8 0,8 9,8 Despesa primária , ,6 287,0 444,9 1,7 2,2 2,0-2, , ,6 Despesa efectiva , ,3 855, ,6 4,7 4,4-1, , ,4 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 16 A análise da Despesa e Receita da Administração Central apresentada (incluindo os quadros) assenta em universos comparáveis, isto é, excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015 ver caixa de texto das Notas Complementares da página N1. 14

17 jan fev mar abr mai jun jan fev mar jul ago set out nov dez abr mai jun jul ago set out tvha (%) tvha (%) e tvh (%) Administração Central Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central comparável VH 2014 VH comparável 2015 VHA 2014 VHA comparável 2015 Nota: A variação homóloga de 2014 não considera os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As despesas com pessoal mantêm um ritmo de crescimento homólogo semelhante ao mês anterior (2,3%). Esta evolução decorre da reversão da redução remuneratória 17 e, consequentemente, do efeito nas quotizações e contribuições para os sistemas de proteção social bem como da natureza menos acentuada da redução salarial de 2015, face à que foi aplicada até maio de O resultado é, em parte, atenuado pela iniciativa concretizada em 2014 relativa ao Programa de Rescisões por Mútuo Acordo - PRMA 19 e pela eliminação da contribuição da entidade patronal para o subsistema de saúde ADSE 20. A tendência de aceleração da taxa de variação homóloga, face ao mês anterior, em 0,2 p.p. deve-se sobretudo à diluição do efeito de base da execução do PRMA. 17 Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. 18 Por força do artigo n.º 33 da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2014): para valores de remunerações superiores a 675 e inferiores a 2000, aplicava-se uma taxa progressiva que variava entre os 2,5 % e os 12%, sobre o valor total das remunerações e de 12% sobre o valor total das remunerações superiores a Este artigo foi declarado inconstitucional pelo Acórdão n.º 413/2014 de 30 de maio, do Tribunal Constitucional. 19 Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho, regulamenta o Programa de Rescisões por Mútuo Acordo; Portaria n.º 721-A/2013, de 31 de outubro, regulamenta a aplicação do programa de redução de efetivos da Administração Pública aos trabalhadores dos Estabelecimentos Fabris do Exército; Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro, regulamenta o Programa de Rescisões por Mútuo Acordo de Docentes integrados na Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; Portaria n.º 8-A/2014 de 15 de janeiro, regulamenta o programa de rescisões por mútuo acordo de técnicos superiores; Portaria n.º 69/2014, de 14 de março, prorroga até 30 de junho de 2014 o prazo previsto no n.º 1 do artigo 8.º da Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro. 20 Alínea e) do art.º 260.º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 dezembro, que revoga o artigo 47.º-A do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro (diploma que aprova o funcionamento e esquema de benefícios da ADSE). 15

18 Administração Central Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central Período: janeiro a maio abr maio abr maio Universo Comparável 4.743, ,7 78,3 110,2 2,1 2,3 do qual: Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Milhões Contributo VHA maio (em p.p) Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1.670, ,2 56,2 65,9 4,2 3,9 1,4 Justiça 386,6 404,9 13,5 18,3 4,4 4,7 0,4 Segurança Interna 599,6 617,4 12,5 17,8 2,6 3,0 0,4 Defesa 461,7 475,2 10,9 13,5 3,0 2,9 0,3 Governação e Cultura 106,7 102,5-3,2-4,2-3,8-3,9-0,1 Representação Externa 66,4 61,2-5,9-5,2-10,8-7,9-0,1 Agricultura e Mar 82,4 73,8-8,6-8,5-12,8-10,3-0,2 Novas EPR 1.022,8 do qual : Saúde 964,2 Universo Total 4.743, ,5 884, ,0 23,4 23,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com a aquisição de bens e serviços apresenta um acréscimo de 4,7% resultante essencialmente da evolução da execução do programa Saúde, devido aos seguintes fatores: 16

19 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) Administração Central - Incremento dos pagamentos realizados ao abrigo dos contratos programa celebrados com os hospitais e da regularização de encargos transitados de 2014, variação atenuada, em parte, pelo menor ritmo de execução dos programas verticais da saúde 21 ; - Efeito de base associado à antecipação de pagamentos, ocorrida em dezembro de 2013, de encargos com saúde do Regime Convencionado relativos a 2014, resultando um menor volume de pagamentos da ADSE, em Em sentido inverso, destaque para os encargos com o apoio judiciário resultante do efeito conjugado da execução observada até abril de 2015 e do efeito de base referente à regularização de pagamentos em 2014, pelo Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, I.P. O abrandamento observado face a abril (em 0,4 p.p.) refletiu a diluição do efeito de base anteriormente referido relativo aos encargos da ADSE. Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central comparável Nota: No apuramento da variação homóloga de 2014 não estão considerados os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 21 Os programas verticais da saúde estão associados à intervenção circunscrita a determinados problemas de saúde, utilizando para o efeito formas de atuação específicas em diversos níveis de serviços. 17

20 Administração Central Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a maio Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) abr mai abr mai Milhões Contributo VHA mai (em p.p.) Universo Comparável 3 726, ,1 148,7 174,8 5,1 4,7 Saúde 2 890, ,9 139,5 160,7 6,1 5,6 4,3 do qual: Serviço Nacional de Saúde 2 730, ,2 90,3 106,2 4,2 3,9 2,9 Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 142,7 195,1 48,7 52,4 46,0 36,7 1,4 Segurança Interna 68,5 79,4 15,5 10,9 30,4 16,0 0,3 do qual : Autoridade Nacional de Proteção Civil 1,4 17,2 15,3 15, ,4 Governação e Cultura 80,1 88,7 12,4 8,5 20,8 10,6 0,2 Defesa 119,0 126,5 1,8 7,5 1,9 6,3 0,2 do qual: Lei de Programação Militar 37,1 45,1 6,5 8,0 18,0 21,5 0,2 Economia 144,9 141,8 1,6-3,1 1,4-2,1-0,1 Justiça 91,9 77,9-22,3-14,0-29,6-15,3-0,4 do qual : Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça 40,1 23,2-18,6-16,9-50,1-42,1-0,5 Outros 331,6 335,8 0,3 4,2 0,1 1,3 0,1 Novas EPR 940,0 do qual : Entidades de saúde EPE 812,4 Universo Total 3 726, ,2 Notas: - Em 2014, a despesa relativa a contratos programa com os hospitais EPE está evidenciada em aquisição de bens e serviços. - Em 2015, a despesa com aquisição de bens e serviços é consolidada devido à entrada destas entidades públicas no perímetro da Administração Central. - A Direção-Geral de Proteção Social dos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE) que, em 2014, integrava o programa Finanças e Administração Pública passou a incluir-se no Programa Saúde. Para efeitos de comparabilidade, a ADSE, em 2014, está considerada no Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 24,1%, decorrente do comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro a maio Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta % abr mai abr mai Universo comparável 2.324, ,8 568,4 559,7 32,2 24,1 Milhões Contributo VHA mai (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 2.184, ,6 581,3 574,8 35,5 26,3 24,7 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 135,3 121,3-12,2-14,0-9,7-10,4-0,6 Outros 4,0 2,9-0,6-1,1-19,0-27,0 0,0 Novas EPR 104,2 Universo Total 2.324, ,8 610,9 604,7 34,6 26,0 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 18

21 Administração Central A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado cresceu 23,6% 22, influenciada, essencialmente, pelo comportamento da rubrica Obrigações do Tesouro (OT) devido a emissões realizadas em 2014 que deram origem ao pagamento de juros em fevereiro e abril de Acresce, o aumento na rubrica Empréstimos PAEF, associado ao primeiro pagamento de juros relativo à 10.ª tranche do empréstimo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF), bem como aos juros pagos ao FMI, em resultado do aumento do prémio que entrou em vigor em maio de 2014 e da depreciação do euro. Em sentido inverso, destaca-se a evolução da rubrica dos Bilhetes do Tesouro (BT), refletindo maioritariamente o efeito de taxas de juro a níveis inferiores aos observados no período homólogo. Face a abril de 2015, observou-se uma desaceleração do ritmo de crescimento dos juros em 8,4 p.p., por diluição do aumento de juros com OT e com Empréstimos PAEF observado no primeiro trimestre de Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a maio Milhões Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % abr mai abr mai Contributo VHA mai (em p.p) Juros da dívida pública 2.206, ,6 545,8 531,1 33,0 24,1 23,6 Bilhetes do Tesouro 203,8 76,9-76,1-126,9-52,5-62,3-5,6 Obrigações do Tesouro 970, ,6 431,3 430,7 44,8 44,4 19,2 Empréstimos PAEF 857, ,2 129,3 161,4 31,9 18,8 7,2 Cerificados de Aforro e do Tesouro 146,6 194,3 39,3 47,8 33,7 32,6 2,1 CEDIC / CEDIM 11,4 10,1-0,6-1,3-6,2-11,0-0,1 Outros 16,1 35,5 22,6 19,4 152,1 120,5 0,9 Comissões 39,8 39,7-4,0-0,1-10,8-0,2 0,0 Empréstimos PAEF 17,8 2,1-17,6-15, ,7 Outros 22,1 37,6 13,6 15,5 72,2 70,4 0,7 Juros e outros encargos pagos 2.246, ,3 541,9 531,0 32,0 23,6 Por memória: Tvh (%) 31,2-1,9 Juros recebidos de aplicações -53,0-8,9 39,8 44,2-83,5-83,3 Juros e outros encargos líquidos 2.193, ,5 581,7 575,2 35,4 26,2 Tvh (%) 33,6-1,2 Stock dívida direta do Estado , , , ,7 Nota: Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidencia as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. No total do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E 22 Tendo por referência o Quadro 7 - Encargos da dívida direta do Estado por instrumento (Fonte: IGCP, E.P.E.). 23 Nomeadamente a OT 5,65% Fev 2024, OT 3,75% Fev 2030 e a OT 3,85% Abr

22 Administração Central A despesa relativa a juros e encargos financeiros suportados pelas Entidades Públicas Reclassificadas na Administração Central decresceu 10,4% até maio, sobretudo na sequência do efeito de base de diversas operações efetuadas em 2014, destacando-se: - Reembolso do financiamento obtido junto do Deutsche Bank pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E; - Encargos com contratos swaps por parte da REFER, E.P.E., os quais são inexistentes em 2015; - Amortização de contratos de empréstimos celebrado pela Metro do Porto, S.A., com o Deutsche Bank, ocorrida em julho de 2014, e com o Banco Português de Investimento, ocorrida em agosto de Contribui, também, para aquela evolução a reclassificação de despesas relativas a contratos de locação operacional, em março de 2015, que passaram a ser relevadas nas contas como rendas de locação, pela Metropolitano de Lisboa E.P.E. 24 A intensificação do decréscimo em 0,7 p.p. face a abril, foi influenciada pelo programa Finanças, nomeadamente pelo efeito de base referente à liquidação antecipada de empréstimo em 2014, pela PARUPS, S.A. Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro a maio Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % abr mai abr mai Milhões Contributo VHA mai (em p.p) Universo Comparável 135,3 121,3-12,2-14,0-9,7-10,4 Economia 113,3 102,4-10,8-10,9-9,7-9,6-8,0 do qual: Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 36,8 31,2-6,0-5,7-16,4-15,5-4,2 REFER, EPE 64,0 61,2-2,8-2,8-4,4-4,4-2,1 Metro do Porto, S.A. 9,6 7,5-1,7-2,1-21,6-21,7-1,5 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 14,0 12,5-1,4-1,4-10,2-10,2-1,1 Finanças e Administração Pública 6,6 4,9 0,0-1,7 18,5-26,2-1,3 Governação e Cultura 1,4 1,4 0,0 0,0-1,6-0,6 0,0 Outros 0,1 0,0 0,0 0,0-50,7-42,3 0,0 Novas EPR - 45,0 Das quais: CP - Comboios de Portugal, E.P.E. 14,0 PARPÚBLICA - Participações Públicas, SGPS, S.A. 13,0 TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA 11,6 Universo Total 135,3 166,3 30,2 31,0 24,0 22,9 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito dos fluxos no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 24 Até março de 2015 a despesa considerada como juros e outros encargos passou a ser registada como aquisição de bens e serviços. 20

23 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) Administração Central As transferências correntes e de capital evidenciam um decréscimo de 0,7%, sensivelmente em linha com o resultado observado até abril (-0,9%), continuando a ser, essencialmente, explicado pelo menor valor transferido pelo Orçamento do Estado para a Segurança Social, no âmbito da transferência extraordinária para compensação do défice do sistema da segurança social 25. Para aquele resultado, contribui também o decréscimo observado nos apoios concedidos no âmbito do desenvolvimento rural, pelo facto do Quadro Comunitário (PDR ) estar em fase de encerramento. Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento Em sentido contrário, de realçar o acréscimo das transferências relativas a: - Encargos com pensões e outros abonos da Caixa Geral de Aposentações, IP, pelo aumento de novos pensionistas de aposentação e de sobrevivência, bem como pelo efeito da reversão da redução remuneratória 26. Acresce ainda o efeito, em 2015, da eliminação da aplicação da condição de recursos às pensões de sobrevivência 27 ; - Lei das Finanças Locais, em face da maior dotação prevista em 2015, relativa à transferência para a Administração Local resultante da participação dos municípios na receita de IRS. - Contribuição Financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia influenciada pelo maior volume das transferências regulares efetuadas em O valor orçamentado em 2015 é inferior ao montante atribuído em Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. De acordo com o estabelecido nos estatutos dos magistrados judiciais, dos funcionários do serviço diplomático e dos magistrados do Ministério Público, os valores das respetivas pensões, subsídios e complementos são automaticamente atualizados por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo (Estatuto dos Magistrados Judiciais - Lei n.º 21/85, de 30 de julho, estatuto profissional dos funcionários do quadro do serviço diplomático - Decreto-Lei n.º 40-A/98, de 27 de fevereiro e estatuto dos magistrados do Ministério Público - Lei n.º 60/98, de 27 de agosto). 27 Artigo 117.º da Lei n.º Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro (Lei do OE para 2014). 21

24 Administração Central Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro a maio Transferências por natureza Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada abr mai abr mai Universo Comparável , ,5-76,4-71,1-0,9-0,7 Milhões Lei de Bases da Segurança Social 3 363, ,1-189,8-232,1-7,0-6,9-2,1 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 296,7 272,9-14,1-23,8-5,9-8,0-0,2 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 104,4 96,8-6,1-7,6-7,4-7,3-0,1 Financiamento regime substitutivo dos bancários 214,2 210,0-3,6-4,2-2,0-2,0 0,0 Transferências Direção Geral da Administração Escolar 67,8 66,2-6,7-1,6-12,2-2,4 0,0 Contribuições e Quotizações para Organizações Internacionais 26,5 25,0 6,1-1,6 32,5-6,0 0,0 Lei de Finanças Regionais e Lei de Meios 212,2 211,3-0,8-0,8-0,4-0,4 0,0 Fundo Português de Carbono 20,7 26,0-4,3 5,3-25,2 25,4 0,0 Segurança Social - IVA Social 302,1 309,6 6,0 7,5 2,5 2,5 0,1 Contribuição financeira para a União Europeia 942,2 955,9 7,3 13,7 0,9 1,5 0,1 Lei de Finanças Locais 1 015, ,5 39,0 48,0 4,7 4,7 0,4 Pensões e Outros Abonos - CGA 3 630, ,0 92,3 116,6 3,2 3,2 1,1 Outros 620,5 630,2-1,6 9,6-0,3 1,5 0,1 Novas EPR 5,9 Variação homóloga acumulada Absoluta % Universo Total , ,2-82,0-79,4-0,9-0,7 Contributo VHA mai (em p.p.) A despesa com subsídios registou um decréscimo de 19,6% em relação ao período homólogo, resultado da concentração de pagamentos, ocorrida no final de 2014, no âmbito das medidas de emprego e formação profissional, promovidas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, refletindo-se num decréscimo de despesa em Em sentido contrário, realça-se o acréscimo resultante do diferente perfil intra-anual dos pagamentos de bonificação dos juros à habitação, realizados pela Direção Geral do Tesouro e Finanças (DGTF). O menor decréscimo observado em maio face a abril (em 2 p.p.) decorre sobretudo da diluição do efeito de base relativo às subvenções para a campanha eleitoral das Eleições Autárquicas de 2013, cujo pagamento ocorreu no início de 2014, e do referido no parágrafo anterior. 22

25 Administração Central Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro a maio Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) abril maio abril maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Universo Comparável 270,9 217,9-42,0-53,0-21,5-19,6 Solidariedade, Emprego e Segurança Social 224,1 157,3-48,6-66,8-30,8-29,8-24,7 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 208,9 147,7-44,0-61,2-30,2-29,3-22,6 Órgãos de Soberania 11,9 8,2-4,0-3,7-37,9-30,8-1,3 do qual: Assembleia República 11,9 8,2-4,0-3,7-37,9-30,8-1,3 Agricultura e Mar 5,3 8,1 1,6 2,9 33,8 54,4 1,1 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 5,3 8,1 1,6 2,9 33,8 54,4 1,1 Finanças e Administração Pública 24,8 36,6 7,5 11,8 40,7 47,5 4,3 do qual: Direção Geral Tesouro e Finanças 24,8 36,6 7,5 11,8 40,7 47,5 4,3 Outros 4,9 7,7 1,4 2,8 38,9 58,6 1,1 Novas EPR 0,0 Universo Total 270,9 217,9-42,0-53,0-21,5-19,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa de investimento cresceu 47,3%, por efeito dos encargos associados às subconcessões rodoviárias 28, sobretudo pelo facto de apenas em abril de 2014 se terem iniciado os respetivos pagamentos quando, em 2015, os pagamentos ocorreram em fevereiro. Acresce ainda o facto de, em 2015, terem sido efetuados pagamentos de reconciliação respeitantes ao ano anterior 29. A aceleração do ritmo de crescimento face a abril (em 9,2 p.p.) é explicada s0bretudo pela Estradas de Portugal decorrente do diferente perfil intra-anual dos pagamentos de renda da concessão Beira Interior. 28 Transmontana, Baixo Tejo e Litoral Oeste 29 No ano em que se inicia o pagamento a subconcessionárias os pagamentos efetuados correspondem a 80% da remuneração devida para esse ano. Os remanescentes 20% - pagamentos de reconciliação são efetuados no ano seguinte. Assim, enquanto em 2014 foram apenas pagos os montantes correspondentes a 80% da remuneração devida, em 2015 foram pagos os restantes 20% e 80% da remuneração devida relativa ao ano corrente. 23

26 Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a maio Investimento por natureza Fin. Nacional Fundos Europeus Execução acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada Absoluta % Total abr mai abr mai Universo Comparável 554,7 48,7 603,4 790,6 98,3 888,9 203,4 285,6 38,1 47,3 Milhões Contributo VHA mai (em p.p) Investimento Incorpóreo - Estradas de Portugal 473,2 0,0 473,2 664,2 0,0 664,2 136,9 191,0 31,2 40,4 31,7 Bens de Domínio Público 10,7 12,0 22,7 26,9 21,8 48,7 16,0 25,9 84,2 114,1 4,3 Edifícios 24,3 21,7 46,0 19,5 52,2 71,8 11,1 25,8 28,9 56,0 4,3 dos quais: Parque Escolar 0,0 16,1 16,1 0,1 43,7 43,7 15,1 27,6 106,6 171,7 4,6 Equipamento Básico 6,3 7,4 13,6 8,6 11,7 20,3 3,1 6,7 30,9 48,8 1,1 Investimento Militar 7,3 0,0 7,3 13,5 0,0 13,5 7,3 6,2 637,2 85,5 1,0 Equipamento e software informático 16,9 4,4 21,4 19,9 3,4 23,3 2,7 1,9 23,3 9,1 0,3 Outros 16,0 3,2 19,2 38,0 9,2 47,1 26,4 28,0 173,1 146,1 4,6 do qual: Outros Investimentos - Metro do Porto, S.A. 0,9 0,0 0,9 17,1 0,0 17,1 14,5 16, , ,0 2,7 Novas EPR 55,8 47,2 102,9 Dos quais: EDIA - Empresa dedesenv.infraest. Alqueva, S.A. 10,2 43,2 53,3 Entidades de saúde E.P.E. 29,1 3,5 32,6 ESTAMO - Participações Imobiliárias, S.A. 10,5 0,0 10,5 Universo Total 554,7 48,7 603,4 846,3 145,5 991,9 270,5 388,5 50,7 64,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As outras despesas decresceram 4,9% devido, em grande medida, à despesa a cargo da Secretaria Geral do Ministério da Defesa, designadamente, a relacionada com os pagamentos à CGA para cobertura dos complementos de pensão dos beneficiários do extinto Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, que foram objeto de reclassificação em Salienta-se, ainda, o menor nível de impostos pagos pela REFER, devido aos pagamentos por conta realizados no ano anterior, e o efeito de base do pagamento de compensação, de caráter excecional, ocorrida em 2014 no programa da Saúde, relacionada com a construção de um equipamento hospitalar. A menor redução observada por comparação com o mês anterior (-15,9% em abril) está relacionada com o perfil intra-anual de execução específico dos Estabelecimentos de educação, que se aproximou dos níveis observados em RECEITA A receita consolidada da administração central apresenta um crescimento de 1,8% face ano precedente, alicerçado no comportamento da receita fiscal, em especial dos impostos indiretos, e das taxas, multas e outras penalidades. Em sentido contrário, destacam-se os decréscimos nas contribuições para a CGA e ADSE e nas transferências da União Europeia. 24

27 Administração Central Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a maio Natureza da Receita Milhões Variação homóloga acumulada Execução Execução acumulada Contributo VH Universo Comparável Universo Absoluta % VHA implícita Novas EPR maio Total ao OE (%) (em p.p.) abr mai abr mai Receita fiscal , ,6 457,3 581,9 4,0 3,8 2,8 5,6 0, ,9 Impostos diretos 6.668, ,3 5,0 54,7 0,1 0,8 0,3 3,7 0, ,3 Impostos indiretos 8.520, ,3 452,3 527,3 6,9 6,2 2,5 7,1 0, ,6 Contribuições para a CGA e ADSE 2.057, ,4-219,5-265,8-13,2-12,9-1,3-18,0 0, ,4 Receita não fiscal 3.889, ,9 239,4 55,8 8,2 1,4 0,3 9, , ,0 Taxas, multas e outras penalidades 956, ,8 119,8 163,5 15,6 17,1 0,8 11,1 34, ,8 Rendimentos de propriedade 373,5 399,4 170,2 25,9 117,9 6,9 0,1-12,0 25,3 364,4 Vendas de bens e serviços 774,8 697,5-13,3-77,3-2,3-10,0-0,4 27, ,4 972,7 Transferências da União Europeia 660,0 514,4-51,0-145,6-11,3-22,1-0,7-1,2 49,8 564,2 Outras receitas 1.124, ,8 13,6 89,3 1,4 7,9 0,4 10,3 265, ,0 Receita efetiva , ,9 477,3 372,0 3,0 1,8 3, , ,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A receita fiscal líquida acumulada do Estado cresceu 4,0% com um aumento da receita fiscal cobrada de 586,9 milhões de euros. A receita líquida dos impostos diretos cresceu 1,3% relativamente ao mesmo período de Por sua vez, a receita líquida acumulada dos impostos indiretos aumentou 6,3%, com especial destaque para o desempenho da receita líquida do IVA, assim como do ISV, do ISP e do IUC. Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a maio Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % abr maio abr maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Impostos diretos 6.618, ,1 5,0 85,3 0,1 1,3 0,6 - IRS 4.760, ,4-63,0 31,8-1,5 0,7 0,2 - IRC 1.856, ,2 19,4 5,3 3,6 0,3 0,0 - Outros 2,3 50,5 48,6 48, ,3 Impostos indiretos 8.018, ,6 444,6 501,6 7,2 6,3 3,4 - ISP 838,1 903,3 48,0 65,2 7,2 7,8 0,4 - IVA 5.850, ,6 407,7 462,1 9,2 7,9 3,2 - Imposto sobre veículos 186,5 233,6 38,6 47,1 26,2 25,3 0,3 - Imposto consumo tabaco 412,8 325,2-61,2-87,5-20,1-21,2-0,6 - IABA 61,4 62,3 0,8 0,9 1,5 1,5 0,0 - Imposto do Selo 537,9 541,3 2,3 3,4 0,5 0,6 0,0 - Imposto Único de Circulação 107,7 118,9 9,0 11,3 10,4 10,5 0,1 - Outros 23,3 22,3-0,5-0,9-2,8-4,0 0,0 Receita fiscal , ,7 449,7 586,9 4,1 4,0 Fonte: Ministério das Finanças 25

28 Tvha (%) Administração Central As receitas líquidas acumuladas em sede de IRS e de IRC estão em linha relativamente ao período homólogo de 2014 (+0,7% e +0,3%, respetivamente). Refira-se ainda os valores cobrados em 2015, até maio, em sede de Contribuição Extraordinária sobre o Sector Bancário e Contribuição sobre o Setor Energético (outros impostos diretos) no valor de 24,9 milhões de euros e de 23,9 milhões de euros, respetivamente. A receita líquida acumulada em sede de IVA cresceu 7,9% face a maio de Este crescimento da receita do IVA continua a evidenciar a recuperação da atividade económica e a crescente eficácia das novas medidas de combate à fraude e evasão fiscais. Registou-se ainda o crescimento da receita líquida de outros impostos indiretos, com especial destaque para os aumentos de 7,8% do ISP, de 25,3% do ISV e de 10,5% do IUC. Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças

29 Administração Central Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a maio Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % abr maio abr maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Impostos diretos 851,6 790,3 5,4-61,3 3,6-7,2-2,1 - IRS 720,6 653,2 18,5-67,4 40,3-9,4-2,4 - IRC 130,0 136,5-12,8 6,5-12,6 5,0 0,2 - Outros 0,9 0,6-0,3-0,3-36,7-38,1 0,0 Impostos indiretos 2.011, ,5-245,3-190,7-15,2-9,5-6,7 - ISP 3,3 5,4 2,2 2,1 102,3 64,1 0,1 - IVA 1.982, ,5-247,9-191,1-15,5-9,6-6,7 - Imposto sobre veículos 4,7 4,8 0,8 0,1 23,2 1,9 0,0 - Imposto consumo tabaco 13,2 9,0-2,8-4,2-23,7-32,0-0,1 - IABA 0,2 0,1-0,1-0,1-42,9-42,7 0,0 - Imposto do Selo 7,0 8,7 1,9 1,7 44,9 24,8 0,1 - Imposto Único de Circulação 0,0 0,6 0,5 0, ,0 - Outros 0,2 0,5 0,2 0,2 105,2 100,6 0,0 Receita fiscal 2.862, ,8-239,9-252,0-13,6-8,8 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) decresceram 12,9%. O comportamento desta rubrica está influenciado por uma reclassificação contabilística, operada em 2015 pela CGA, que implicou uma redução face a Excluído este efeito, o decréscimo seria de 3,8%. Para aquela evolução contribuiu, designadamente, a diminuição da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), que adota em 2015 uma configuração que congrega o essencial do regime de 2014, mas com um âmbito de aplicação restrito, similar ao de , bem como a redução do número de subscritores e a eliminação da contribuição da entidade empregadora para a ADSE. Em sentido inverso, refere-se o aumento das quotas dos subscritores e da contribuição das entidades decorrente da reversão da redução remuneratória, a partir de 1 de janeiro de , para além do aumento do número de aposentados/reformados e pensionistas com pensões da responsabilidade de entidades empregadoras. As taxas multas e outras penalidades apresentam um crescimento de 17,1%, alicerçado em vários fatores relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Estão em causa, sobretudo, acréscimos de cobranças de taxas (82,3 milhões de euros) e de coimas e penalidades por contraordenações tributárias (52,2 milhões de euros), incluindo as de execuções fiscais. Relativamente às taxas destaca-se a contribuição para o audiovisual afeta à RTP (75,4 milhões de euros) que, no ano de 2014, era classificada como venda de bens e serviços. As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE), com um particular peso no subsetor dos serviços e fundos autónomos, registam um decréscimo de 22,1%, sobretudo em resultado da diminuição de transferência recebidas pelo IFAP, pelo encerramento do Quadro Comunitário , 30 A CGA passa a classificar em transferências da Segurança Social verbas que em 2014 estavam relevadas como Contribuições. Esta reclassificação afeta ainda o comportamento das Outras Receitas. 31 Artigo 79.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE2015). 32 De acordo com a Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. 33 Os últimos 5% do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) apenas serão transferidos para o Estado membro com a entrega dos relatórios finais em junho de

30 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros Administração Central bem como pelo facto das verbas recebidas por conta do novo Quadro (PDR 2020) serem essencialmente registadas em operações extraorçamentais 34. SALDO O saldo global da Administração Central evidencia um agravamento de 408,3 milhões de euros, 632,6 milhões de euros, em termos comparáveis. O saldo primário comparável diminuiu 72,9 milhões de euros. Apesar de a receita apresentar uma evolução positiva, sustentada pelo ritmo favorável da receita fiscal, a mesma é inferior ao crescimento da despesa, sobretudo pelos encargos associados à dívida pública e investimento. Gráfico 7 Saldo global da Administração Central total 2015 comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento 34 A grande maioria da execução prevista para o corrente tem uma taxa de comparticipação comunitária de 100%. No quadro comunitário anterior a comparticipação comunitária não era total, encontrando-se o IFAP a executar políticas públicas nacionais cofinanciadas, implicando, enquanto organismo intermediário dos fluxos financeiros para entidades fora das administrações públicas, o registo em receita e despesa efetiva (ponto 2 do n.º 70 da Circular n.º 1.376, série A, da de 18 de julho de 2014, de preparação do OE/2015). 28

31 Administração Central Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações Período: janeiro a maio Milhões Variação homóloga absoluta Setor / Saldo Execução acumulada Acumulada Mensal abr mai abr mai Administração Central Universo Comparável , ,4-378,1-632,6 21,1-254,5 Estado , ,8-117,5-216,2-45,7-98,7 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 1 023,5 827,5-126,5-196,1 26,5-69,6 Dos quais: IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 184,6 176,7-23,7-7,9-13,3 15,9 Caixa Geral de Aposentações, I.P. 85,6 172,5 21,1 86,9 29,9 65,8 Serviço Nacional de Saúde 72,7 109,4 25,1 36,7-13,3 11,7 Instituições de Ensino Superior 65,4 72,7 5,5 7,3 5,1 1,8 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 53,1 63,4 8,5 10,2 14,9 1,7 Fundo de Estabilização Tributário 60,1 36,4 12,0-23,7 2,7-35,6 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 160,6 15,5-124,3-145,1-29,8-20,7 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 94,9-59,3-50,3-154,2 44,1-103,9 Entidades Públicas Reclassificadas -258,8-479,1-134,2-220,3 40,3-86,2 Dos quais: Estradas de Portugal, S.A. -191,3-315,9-89,0-124,6 27,7-35,6 REFER, E.P.E. -129,2-104,7 20,4 24,5 6,1 4,1 Metro do Porto -3,8-59,5-31,7-55,7-1,5-24,1 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -29,9-34,9 0,5-5,0-1,2-5,5 Parque Escolar, E.P.E. 49,9-25,2-46,4-75,2 3,6-28,8 Rádio e Televisão de Portugal 14,0-1,6-16,4-15,5-1,6 0,9 Centros de Formação Profissional 13,1 13,3-1,2 0,2 0,4 1,5 Parups, S.A. 16,3 30,0 29,5 13,7 1,1-15,7 Novas EPR 224,3 457,0 224,3 315,8-232,7 Dos quais: Fundo de Resolução 98,6 128,4 98,6 129,1-29,7 ESTAMO - Participações Imobiliárias 46,9 50,9 46,9 46,1-4,1 Fundo de Garantia de Depósitos 42,6 43,3 42,6 44,1-0,7 Entidade de saúde EPE 40,5 247,6 40,5 158,8-207,1 Administração Central Universo Total , ,1 78,9-408,3 336,9-487,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 29

32 Segurança Social 4. Segurança Social DESPESA A despesa acumulada decresceu 5,9% face ao período homólogo, evolução resultante sobretudo de: - Redução da despesa relativa a ações de formação profissional suportadas pelo Fundo Social Europeu (-67,5%). Está em curso a transição entre quadros comunitários de apoio, sendo as ações de formação profissional financiadas por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia 35, o que determina a variação homóloga observada. - Prestações de desemprego (-22,9%), onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego. Contribui ainda para aquele resultado o efeito conjugado da despesa com pensões (-2%) e das transferências correntes (+46,0%), as quais estão influenciadas pelo efeito de alteração ao tratamento no registo da despesa com as pensões unificadas da responsabilidade da Caixa Geral de Aposentações. Excluído este efeito, a despesa com pensões cresce 1,3% 36 e as transferências e subsídios decrescem - 8,8% 37. Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Transferências e subsídios correntes Outros Pensões Prestações de desemprego Ações de Formação Profissional Contributo para a VHA (p.p) Abril Maio Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 35 Nos termos do n.º 6 do artigo 124.º da Lei do Orçamento do Estado para Em 2015, as transferências da Segurança Social para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., destinadas a financiar o regime de pensão unificada foram reclassificadas de outras transferências pensões para transferências Administrações Públicas. Se, para efeitos de comparabilidade, se excluísse o montante transferido até maio de 2014 (194,5 milhões de euros) ao valor de pensões da Segurança Social observado (5.955,9 milhões de euros), a taxa de variação homóloga acumulada das pensões teria sido de +1,3%. Considerando a totalidade dos recursos do OSS afetos a pensões, a taxa de variação face ao período homólogo é de 0,6%. 37 Taxa de variação ajustada do efeito em 2014 da transferência da Segurança Social para a Caixa Geral de Aposentações relativa às pensões unificadas. 30

33 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Tvha (%) Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais 4,0 3, , ,0 0,0-1,0-2, ,0-4,0-5, Contribuições e quotizações Prestações Sociais Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social RECEITA A receita decresceu 2,4%, decorrente, sobretudo, da evolução das receitas provenientes do Fundo Social Europeu (-62,4%), pelos motivos anteriormente referidos, e ainda das transferências recebidas da Administração Central, principalmente devido ao menor montante da transferência extraordinária para a compensação do défice do sistema da segurança social. Aquela evolução é, em parte, atenuada pelo comportamento observado na receita de contribuições e quotizações (2,3%), com destaque para o crescimento da receita por incidência da taxa social única (4,3%), e nos rendimentos provenientes de aplicações financeiras, incluídos nas outras receitas correntes (34,4%). Gráfico 10 Receita da Segurança Social Contribuições e quotizações Outros IVA Social e do Plano de Emergência Social Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social Transferências do Fundo Social Europeu Contributo para a VHA (p.p) Abril Maio Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 31

34 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez milhões de euros Segurança Social SALDO O saldo global do subsetor da Segurança Social ascendeu a 672,7 milhões de euros, evidenciando uma melhoria, face ao período homólogo, de 334,3 milhões de euros. Esta evolução deve-se essencialmente à diminuição observada na despesa (-577,6 milhões de euros), a qual mais do que compensa o decréscimo evidenciado pela receita (-243,2 milhões euros). Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social Período: janeiro a maio Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Milhões Contributo VHA maio (em p.p.) Receita corrente , ,2 0,9-2,4-2,4 Impostos Indiretos 72,0 76,8 0,5 6,6 0,0 Contribuições e quotizações 5 451, ,2 2,5 2,3 1,3 IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE 406,7 414,2 1,9 1,9 0,1 Transferências correntes da Administração Central 3 547, ,7-5,5-5,3-1,9 Transferências do Fundo Social Europeu 446,0 167,8 26,2-62,4-2,7 Outras receitas correntes 232,6 312,6 37,6 34,4 0,8 Receita de capital 2,7 7,6 324,8 180,6 0,0 Receita efetiva , ,8 1,0-2,4 Despesa corrente 9 811, ,9-5,5-5,8-5,8 Prestações sociais 8 506, ,4-4,4-4,2-3,6 das quais 0,0 0,0 Pensões 5 955, ,4-2,1-2,0-1,2 das quais atualização de pensões financiada pelo PES 12,8 12,6-1,6-1,6 0,0 Prestações de desemprego 1 031,7 795,3-22,9-22,9-2,4 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 214,2 210,2-1,9-1,9 0,0 Programa de Emergência Social e ASECE 91,2 92,3 2,1 1,2 0,0 Ações de Formação Profissional 562,9 201,8-56,2-64,1-3,7 Outras despesas correntes 436,7 583,2 30,7 33,6 1,5 Despesas de capital 8,5 3,2-60,2-62,7-0,1 Despesa efetiva 9 819, ,1-5,6-5,9 Saldo global 338,4 672,7 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 32

35 Administração Regional 5. Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) registou um decréscimo de 9,5% em relação ao período homólogo (-13,9%, na RAM e -2,4%, na RAA). Este comportamento está, no entanto, influenciado pelo pagamento de dívidas de anos anteriores na RAM (foram pagos 69,6 milhões de euros com recurso aos empréstimos para regularização de dívida comercial, que compara com 134,2 milhões de euros, no período homólogo de 2014). Excluindo este efeito, a despesa na AR diminuiu 3,6%. A despesa corrente diminuiu 14,2% (-20,8% e -2,2% na RAM e na RAA, respetivamente) devido, fundamentalmente, à redução nos juros e outros encargos na RAM (-74,5%). Contudo, a variação desta rubrica está influenciada pela regularização de dívidas de anos anteriores, no período homólogo, pelo que, em termos ajustados, esta componente apresentou um acréscimo de 6,8%, para o conjunto das duas regiões autónomas. A despesa de capital aumentou 26,9%, em resultado do pagamento de dívidas de anos anteriores, pela RAM, em valor superior ao registado no período homólogo. Expurgando este efeito, o aumento foi de 6,3%. Gráfico 12 Despesa RAA Gráfico 13 Despesa RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita registou uma quebra de 3,9%, em termos homólogos, em resultado da evolução negativa verificada nas duas Regiões Autónomas (-2,7% na RAA e -5,1% na RAM). A quebra registada traduz, em grande medida, a evolução desfavorável das receitas de capital. A receita corrente decresceu marginalmente (-0,2%), em resultado da evolução, de -3,7%, verificada na RAM, uma vez que na RAA esta variável aumentou 4,4%. Este aumento na RAA é explicado pela evolução positiva da receita fiscal e das transferências correntes provenientes da União Europeia. Na RAM, destacase a evolução negativa da receita fiscal (-2,6%), não só dos impostos diretos (-6%), mas também dos impostos indiretos (-0,7%). No que se refere à receita de capital, verificou-se uma redução, de 12,3%, em termos homólogos, o que corresponde a reduções de 15% e de 9%, na RAA e na RAM, respetivamente. Aquela evolução é explicada, 33

36 Administração Regional essencialmente, pelo comportamento das transferências provenientes da União Europeia para as duas Regiões Autónomas.. Gráfico 14 Receita RAA Gráfico 15 Receita RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO O saldo orçamental da AR foi de -86,2 milhões de euros, mais favorável do que o registado no período homólogo (-148,4 milhões de euros). Este resultado reflete, no entanto, o menor valor de pagamentos de despesas de anos anteriores da RAM, face ao período homólogo. Excluindo este efeito, o saldo orçamental da AR situou-se em -16,7 milhões de euros (-14,3 milhões de euros, até maio de 2014). Considerando o universo total das entidades que pertencem ao perímetro da Administração Regional, o saldo global foi de -79,9 milhões de euros, destacando-se o contributo positivo das novas EPR com um saldo de 6,4 milhões de euros (as novas EPR da RAM registaram um excedente 11,6 milhões de euros, enquanto as novas EPR da RAA registaram um défice de 5,3 milhões de euros). Excluindo o efeito dos pagamentos de anos anteriores, o saldo global cifrou-se em -10,3 milhões de euros. 34

37 Administração Regional Quadro 17 Conta da Administração Regional e ajustamentos para comparabilidade Período: janeiro a maio milhões Execução Univ. Comparável Variação Variação Execução Univ. Ajustamentos Execução Univ. Homóloga Homóloga Real Comp. Ajustada Absoluta (%) Absoluta (%) maio 2015 Novas EPR 2015 Universo Total Empréstimos maio Execução Univ. Real Ajustada 2015 Novas EPR 2015 Universo Total Receita Corrente 597,5 596,5-1,0-0,2 176,3 605,6 597,5 596,5-1,0-0,2 176,3 605,6 Receita Fiscal 525,0 519,5-5,6-1,0 0,0 519,5 525,0 519,5-5,6-1,0 0,0 519,5 Outra 72,5 77,1 4,6 6,3 176,3 86,1 72,5 77,1 4,6 6,3 176,3 86,1 Receita de Capital 269,7 236,4-33,3-12,3 7,5 237,2 269,7 236,4-33,3-12,3 7,5 237,2 Transferências do OE 212,4 211,4-1,0-0,5 0,0 211,4 212,4 211,4-1,0-0,5 0,0 211,4 Transferências da União Europeia 56,3 22,8-33,5-59,5 0,4 23,2 56,3 22,8-33,5-59,5 0,4 23,2 Receita Efetiva 867,2 833,0-34,3-3,9 183,8 842,8 867,2 833,0-34,3-3,9 183,8 842, Despesa Corrente 899,9 772,2-127,7-14,2 172,8 777,7-132,3-43,7 767,6 728,5-39,1-5,1 172,8 734,0 Despesa com Pessoal 288,7 297,2 8,5 2,9 83,0 380,2 288,7 297,2 8,5 2,9 83,0 380,2 Aquisição de bens e serviços 163,8 156,9-6,9-4,2 84,1 241,0-0,4-2,2 163,3 154,6-8,7-5,3 84,1 238,8 Juros e outros encargos 176,1 56,8-119,3-67,7 4,9 61,7-122,9 0,0 53,2 56,8 3,6 6,8 4,9 61,7 Outra 271,3 261,3-10,0-3,7 0,7 94,8-8,9-41,5 262,4 219,9-42,5-16,2 0,7 53,4 Despesa de Capital 115,8 147,0 31,2 26,9 4,7 145,0-1,9-25,9 113,9 121,1 7,2 6,3 4,7 119,1 Investimento 44,6 66,8 22,1 49,8 4,7 71,5-0,3-19,7 44,3 47,0 2,7 6,1 4,7 51,8 Outra 71,2 80,3 9,1 12,8 0,0 73,5-1,6-6,2 69,6 74,1 4,5 6,5 0,0 67,3 Despesa Efetiva 1.015,7 919,2-96,5-9,5 177,5 922,7-134,2-69,6 881,5 849,6-31,9-3,6 177,5 853,1 Saldo Global -148,4-86,2 62,2 6,4-79,9 134,2 69,6-14,3-16,7-2,4 6,4-10,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM SRPF Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 Saldo Global da RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento 35

38 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) Tvha (%) Administração Local 6. Administração Local DESPESA A despesa da Administração Local 38, registou um decréscimo de 1% face a igual período do ano anterior, em resultado da redução de 9,6% da despesa de capital, já que a despesa corrente apresentou um aumento (1,2%). Excluindo o efeito dos pagamentos efetuados no âmbito do PAEL (2,9 milhões de euros que compara com 63,7 milhões de euros, até maio de 2014), a despesa evidenciou um crescimento de 1,6%. A despesa corrente aumentou 1,2%. Excluindo o efeito dos pagamentos no âmbito do PAEL, apura-se um aumento, em termos homólogos de 3,4%, para o qual contribuíram as transferências correntes, a aquisição de bens e serviços e as despesas com pessoal. O decréscimo da despesa de capital (-5,9%, excluindo os pagamentos no âmbito do PAEL) decorreu do comportamento da generalidade das suas componentes, destacando-se a redução do investimento (-5,8%), em parte reflexo da diminuição das transferências provenientes da União Europeia. Gráfico 18 Despesa da AL Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL s/ PAEL s/ PAEL 2014 s/ PAEL s/ PAEL Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita registou um acréscimo de 3,7% face ao período homólogo, em resultado do comportamento da receita corrente (+4,3%) uma vez que a receita de capital registou uma variação em sentido contrário (-2,1%). O crescimento da receita corrente ficou a dever-se, em grande medida, ao acréscimo das transferências, em particular as realizadas no âmbito da Lei das Finanças Locais (10,9%), cuja dotação orçamental é superior à do ano anterior, mas também ao acréscimo da receita fiscal (3,4%) a qual reflete o aumento do IMT e do IMI (23,4% e 3,5%, respetivamente). Note-se que o primeiro período do pagamento do IMI ocorreu em abril, à semelhança do sucedido no ano transato, tendo reflexo na execução orçamental de maio. 38 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. 36

39 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) Tvha (%) Administração Local A quebra da receita de capital (-5.8%) foi determinada pela diminuição das transferências de capital, provenientes da União Europeia (-17,1%). Gráfico 20 Receita da AL Gráfico 21 Receita Fiscal da AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO A Administração Local apresentou um saldo de 551,7 milhões de euros (423,8 milhões de euros até maio de 2014). Este apuramento resulta da informação reportada por 293 municípios (95% do universo), com um saldo de 533,7 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (15) um saldo de 18 milhões de euros. Excluindo o efeito do PAEL, que em 2015 apresenta valores pouco significativos, a Administração Local registou um excedente de 554,6 milhões de euros, comparativamente a 487,6 milhões de euros, apurados em igual período do ano anterior. 37

40 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros Administração Local Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade Período: janeiro a maio Execução Variação Variação Homóloga Ajustamentos Contrib. Execução Homóloga VH mai Ajustada Absoluta (%) PAEL Absoluta (%) (em p.p.) mai mai milhões de euros Contrib. VH mai (em p.p.) VH Implícita ao OE15 (%) Receita corrente 2.568, ,9 110,3 4,3 3, , ,9 110,3 4,3 3,9 3,7 Receita Fiscal 1.091, ,9 37,0 3,4 1,3 1091,9 1128,9 37,0 3,4 1,3 7,5 Transferências do OE (LFL) 813,6 902,5 88,8 10,9 3,1 813,6 902,5 88,8 10,9 3,1 5,5 Transferências da União Europeia 8,6 3,2-5,4-62,4-0,2 8,6 3,2-5,4-62,4-0,2 0,0 Outras receitas 654,4 644,3-10,1-1,5-0,4 654,4 644,3-10,1-1,5-0,4-4,0 Receita capital 273,6 267,8-5,8-2,1-0,2 273,6 267,8-5,8-2,1-0,2 7,1 Transferências do OE (LFL) 75,9 77,3 1,4 1,8 0,0 75,9 77,3 1,4 1,8 0,0 0,0 Transferências da União Europeia 139,1 115,2-23,8-17,1-0,8 139,1 115,2-23,8-17,1-0,8 18,5 Outras receitas 58,6 75,3 16,7 28,5 0,6 58,6 75,3 16,7 28,5 0,6-5,5 Receita Efetiva 2.842, ,7 104,5 3,7 3,7 2842,2 2946,7 104,5 3,7 3,7 4,1 Despesa Corrente 1.930, ,5 23,5 1,2 1,0-42,9-1,4 1888,1 1953,1 65,1 3,4 2,8 0,6 Despesas com o pessoal 849,2 866,0 16,8 2,0 0,7-0,5 0,0 848,7 866,0 17,4 2,0 0,7 4,8 Aquisição de bens e serviços 775,8 766,4-9,5-1,2-0,4-31,5-1,1 744,3 765,3 20,9 2,8 0,9-1,3 Juros e outros encargos 46,1 44,9-1,2-2,6 0,0-2,1-0,1 44,0 44,8 0,8 1,9 0,0-1,7 Outras despesas 259,8 277,2 17,4 6,7 0,7-8,8-0,2 251,0 277,0 26,0 10,3 1,1-6,5 Despesa de Capital 487,4 440,5-46,9-9,6-1,9-20,9-1,6 466,5 439,0-27,6-5,9-1,2-1,1 Investimento 406,8 368,8-38,0-9,3-1,6-16,9-1,5 389,9 367,3-22,6-5,8-1,0-0,6 Outras despesas 80,6 71,7-8,9-11,0-0,4-4,0-0,1 76,6 71,7-5,0-6,5-0,2-4,0 Despesa Efetiva 2.418, ,0-23,4-1,0-1,0-63,7-2,9 2354,6 2392,1 37,5 1,6 1,6 0,2 Saldo Global 423,8 551,7 127,9 63,7 2,9 487,6 554,6 67,0 Despesa Primária 2.372, ,1-22,2-0,9-0,9-63,7-2, , ,2 38,7 1,7 1,6 0,2 Saldo Primário 469,9 596,6 126,7 63,7 2,9 533,6 599,5 65,8 Fonte: Direção Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL. Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local s/ PAEL s/ PAEL Fonte: Direção-Geral do Orçamento 38

41 Operações com ativos financeiros 7. Operações com ativos financeiros A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em maio, a 273,4 milhões de euros, maioritariamente realizada com empresas públicas, a título de empréstimos a médio e longo prazo (213,6 milhões de euros, dos quais 209 milhões de euros ao Metro do Porto, S.A.) e de aumentos de capital (52,3 milhões de euros, dos quais 34 milhões de euros concedidos ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e 15,3 milhões de euros à Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A.). No conjunto dos cinco primeiros meses, destaca-se: - Às empresas públicas foram entregues 1.318,8 milhões de euros a título de dotações de capital, sendo as principais beneficiárias: a REFER - Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. (700 milhões de euros), a Estradas de Portugal, S.A. (377,7 milhões de euros), a CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (84,7 milhões de euros), o Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (63 milhões de euros) e a Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (51,2 milhões de euros). Foram concedidos 307,7 milhões de euros a título de empréstimos de médio e longo prazo, salientando-se o Metro do Porto, S.A. (266 milhões de euros) e a Parparticipadas, SGPS, S.A. (36,1 milhões de euros). - Os empréstimos a médio e longo prazo à RAM (no âmbito do PAEF-RAM) ascenderam a 86,1 milhões de euros e aos municípios totalizaram 16,4 milhões de euros. - A participação no capital de organizações internacionais ascendeu a 28,1 milhões de euros, com destaque para o BEI - Banco Europeu de Investimento com 19,6 milhões de euros. Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro a maio Milhões Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2015 mar-15 abr-15 mai Grau de execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2.740,3 89,0 11,6 216,9 415,8 15,2 Entidades Públicas 157,5 0,0 0,0 3,4 3,4 2,1 Empresas Públicas Reclassificadas 1.565,6 0,0 0,0 210,2 307,7 19,7 Administração Pública Regional 324,1 74,6 11,5 0,0 86,1 26,6 Administração Local do Continente 279,0 14,3 0,1 1,1 16,4 5,9 Empréstimo quadro - BEI 381,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local das Regiões Autónomas 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 20,0 0,1 0,0 2,2 2,3 11,6 Dotações de capital 2.884,8 751,6 166,7 52, ,4 45,7 Fundo de Recuperação de Empresas 0,6 0,0 0,3 0,0 0,6 101,4 Empresas Públicas não Financeiras 1,7 24,3 0,0 15,3 52, ,7 Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2.831,1 727,3 166,4 37, ,7 44,7 Expropriações 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 53,4 1,1 0,5 3,4 5,5 10,3 Participações em organizações internacionais 33,3 20,6 0,9 0,8 28,1 84,6 Total dos ativos financeiros 5.724,8 862,3 179,7 273, ,9 30,9 Fonte: Ministério das Finanças. 39

42 Operações com ativos financeiros A receita de ativos financeiros ascendeu, em maio, a 258,1 milhões de euros, dos quais se destacam a amortização de empréstimos de médio e longo prazo no montante de 194,7 milhões de euros, nomeadamente pelo Metro do Porto, S.A. (176,2 milhões de euros) e pela administração local no âmbito do programa de regularização de dívidas a fornecedores, PAEL (16,1 milhões de euros) e ainda 63,3 milhões de euros referentes a juros recebidos, provenientes principalmente do Fundo de Resolução (29,7 milhões de euros) e do Metro do Porto, S.A. (24,6 milhões de euros). A execução acumulada até maio representa 45,8% da receita orçamentada. Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro a maio Milhões Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2015 mar-15 abr-15 mai Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 622,2 33,5 191,0 63,5 314,9 50,6 Juros 373,6 33,5 0,0 63,3 123,3 33,0 Dividendos 248,6 0,0 191,0 0,2 191,6 77,1 Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 503,1 8,4 0,5 194,7 207,5 41,2 Outros activos financeiros 16,0 0,1 0,1 0,0 0,6 3,8 Total 1.141,3 42,0 191,7 258,1 523,0 45,8 Fonte: Ministério das Finanças. 40

43 Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 8. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A execução financeira do SNS apresentou, em termos homólogos acumulados, aumentos de 2% na despesa e 2,9% na receita 39. Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a maio Variação Homóloga Execução Absoluta (%) abr mai abr mai Milhões Contributo VH mai (em p.p.) Transferências correntes 3.071, ,7 101,7 117,8 4,2 3,8 3,5 Jogos Sociais 42,2 47,9 3,4 5,7 16,9 13,5 0,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 53,1 56,8 4,6 3,7 12,7 7,0 0,1 Taxas Moderadoras 66,0 73,1 4,2 7,1 8,1 10,8 0,2 Outras receitas 88,4 49,1-36,4-39,3-48,3-44,5-1,2 Receita total 3.321, ,6 77,5 95,0 2,9 2,9 Despesas com o pessoal 1.447, ,2 30,5 35,2 2,6 2,4 1,0 Fornecimentos e serviços externos 1.372, ,6 11,6 24,1 1,1 1,8 0,7 dos quais: Produtos vendidos farmácias 511,3 515,8-0,6 4,5-0,1 0,9 0,1 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 438,4 459,4 13,3 21,0 3,9 4,8 0,6 Parcerias público-privadas (PPP) 158,0 154,5 1,5-3,5 1,2-2,2-0,1 Outra despesa 718,0 730,7 48,2 12,7 8,9 1,8 0,4 Despesa total 3.537, ,5 90,3 72,0 3,2 2,0 Saldo -215,9-192,9-12,8 23,0 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. Em relação ao período homólogo, o aumento de 72 milhões de euros na despesa ficou a dever-se, em larga medida, às despesas com pessoal (35,2 milhões de euros), refletindo quer o efeito de base de 2014, que não incorporava ainda o impacto decorrente das decisões do Tribunal Constitucional, quer a reposição de 20% dos cortes salariais no ano de 2015, aos Fornecimentos e Serviços Externos, com destaque para os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (21 milhões de euros) e às compras de produtos farmacêuticos (36,8 milhões de euros), estas últimas resultando maioritariamente da introdução de novos medicamentos para Hepatite C. O acréscimo da receita cifrou-se em 95 milhões de euros, decorrente do aumento registado nas principais receitas, com destaque para as transferências provenientes do Orçamento do Estado (112,7 milhões de euros). Em sentido contrário, destaca-se a diminuição de outras receitas, onde se incluem os rendimentos de propriedade. 39 As Contas Consolidadas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram elaboradas na base das contas nacionais de acordo com o Sistema Europeu de Contas de 2010 (SEC 2010). Com a implementação do SEC 2010, as Entidades Públicas Empresariais (EPE) do setor da saúde foram reclassificadas no perímetro das Administrações Públicas, pelo que, a execução financeira do SNS, para 2014 e 2015, passou a incluir os custos e proveitos dos Centros Hospitalares/Hospitais, EPE e Unidades Locais de Saúde, EPE. 41

44 Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental O saldo do SNS situou-se em -192,9 milhões de euros, representando, ainda assim, uma melhoria de 23 milhões de euros face a igual período de DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando uma diminuição de 22 milhões de euros face ao mês anterior. Esta evolução ficou a dever-se à Administração Local cuja redução (-42 milhões de euros) foi parcialmente anulada pelos aumentos na Administração Regional (16 milhões de euros) e na Administração Central (4 milhões de euros). O aumento do passivo não financeiro na Administração Central resultou, sobretudo, do aumento registado em aquisição de bens e serviços (5 milhões de euros) e na componente de outras despesas (4 milhões de euros). Este aumento foi, no entanto, parcialmente compensado pela diminuição em aquisição de bens de capital (-5 milhões de euros) e em transferências para as Administrações Públicas (-2 milhões de euros). Para a evolução na Administração Regional contribuiu principalmente a rubrica de juros e outros encargos da RAM, que registaram um aumento de 27,5 milhões de euros. Gráfico 23 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram uma diminuição de 20 milhões de euros face ao mês anterior, situando-se em milhões de euros. Para esta redução contribuíram sobretudo os Hospitais, EPE (-20 milhões de euros) e a Administração Local (-18 milhões de euros). No entanto, esta redução foi parcialmente anulada pelo aumento registado na Administração Regional (15 milhões de euros) e nas Empresas Públicas Reclassificadas, nomeadamente na SUCH - Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (3 milhões de euros). 42

45 Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais Período: janeiro a maio Designação da operação Impacto no saldo Contabilidade Pública Contabilidade Nacional Observações Milhões Regularição de dívidas anos anteriores -72,5 0,0 Em CN, constitui despesa registada em anos anteriores. PAEL -2,9 0,0 Empréstimos RAM -69,6 0,0 Contribuição Extraord. Solidariedade (SS) 6,8 6,8 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Contribuição Extraord. Solidariedade (CGA) 11,1 11,1 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Atribuição de direitos de utilização- licenças 4G 14,0 0,0 Em CN, a receita total foi registada em Restituição da Contribuição Financeira do Orçamento Retificativo n.º 5 da UE (orçamentação de saldos de IVA e RNB ) Fonte: Ministério das Finanças 55,4 0,0 Em CN, constituiu receita em Injeções de capital em empresas públicas 0,0-54,6 Em CN, constitui despesa. 43

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47 Anexos II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Execução da Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Administração Regional 13. Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira da Administração Pública 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social 19. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional 45

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49 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro a maio Milhões mai-2014 mai-2015 mai-2014 mai-2015 mai-2014 mai-2015 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,3 0,5 1,5 Administração Central (AC) , , , , , ,3 1,8 4,4 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,4 4,8 5,4 Serviços e Fundos Autónomos 764,7 348, , , , ,2 0,0 4,1 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -258,8-479, , , , ,3 5,2 21,3 Segurança Social 338,4 672, , , , ,1-2,4-5,9 Administração Regional -148,4-86,2 867,2 833, ,7 919,2-4,0-9,5 Administração Local 423,8 551, , , , ,0 3,7-1,0 Administrações Públicas - universo comparável -990, , , , , ,9 0,7 1,0 Novas EPR da Administração Central em , , ,6 Novas EPR da Administração Regional em ,4-183,8-177,5 Administrações Públicas - universo total , , ,2 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2014 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) A 1

50 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Janeiro a maio Universo Total Milhões Orçamento 2015 Universo Total Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , ,7 Receita Fiscal ,7 547, ,8 76, , ,5 Impostos directos 6.704,1 19, ,1 0, , ,1 Impostos indirectos 8.519,6 528,0 422,7 76, , ,4 Contribuições de Segurança Social 236, ,8 5, , , ,1 Outras receitas correntes 1.420, , , , , ,2 Diferenças de consolidação 0,6 66,8 1,2 0,0 210,0 64,8 Receita de capital 92,5 817,3 505,9 7,6 981, ,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,7 0,0 25,0 0,0 Receita efectiva , , , , , ,5 Despesa corrente , , , , , ,4 Despesas com o pessoal 3.556, , ,7 98, , ,9 Aquisição de bens e serviços 536, , ,5 18, , ,1 Juros e outros encargos 2.769,2 253,5 106,6 1, , ,1 Transferências correntes , ,6 218, , , ,5 Subsídios 38,6 179,4 36,3 174,7 429, ,5 Outras despesas correntes 159,5 63,4 43,0 5,8 271, ,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 86,2 Despesa de capital 514, ,9 597,1 4, , ,2 Investimentos 38,7 953,1 483,8 3, , ,5 Transferências de capital 451,3 224,0 106,1 1,3 340,8 866,9 Outras despesas de capital 24,1 0,0 7,2 0,0 31,4 175,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,8 0,0 0,0 9,8 38,8 Despesa efectiva , , , , , ,7 Saldo global ,8 572,7 471,8 672,7-867, ,2 Despesa primária , , , , , ,6 Saldo corrente ,1 942,4 563,0 669,7 12, ,7 Saldo de capital -421,7-369,7-91,2 3,0-879, ,5 Saldo primário 184,4 826,2 578,4 673, , ,9 Nota: Universo não comparável com Fonte: Ministério das Finanças Janeiro a maio Novas EPR Milhões Orçamento 2015 Novas EPR Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Total Novas EPR Receita corrente 2.187,3 176, , ,6 Receita Fiscal 0,3 0,0 0,3 2,4 Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indirectos 0,3 0,0 0,3 2,4 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 2.168,6 176, , ,5 Diferenças de consolidação 18,4 0,0 18,4 47,7 Receita de capital 223,7 7,5 231,2 361,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efectiva 2.411,0 183, , ,7 Despesa corrente 2.082,7 172, , ,4 Despesas com o pessoal 1.022,8 83, , ,8 Aquisição de bens e serviços 940,0 84, , ,8 Juros e outros encargos 104,2 4,9 109,1 455,9 Transferências correntes 5,0 0,3 5,3 12,6 Subsídios 0,0 0,1 0,1 0,0 Outras despesas correntes 10,0 0,3 10,3 66,3 Diferenças de consolidação 0,8 0,0 0,8 0,0 Despesa de capital 103,9 4,7 108,6 404,7 Investimentos 102,9 4,7 107,7 404,6 Transferências de capital 0,9 0,0 0,9 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efectiva 2.186,6 177, , ,0 Saldo global 224,3 6,4 230,7-14,4 Despesa primária 2.082,4 172, , ,1 Saldo corrente 104,5 3,5 108,1 29,2 Saldo de capital 119,8 2,8 122,6-43,6 Saldo primário 328,5 11,3 339,8 441,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

51 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Execução 2014 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Janeiro a maio 2014 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Janeiro a maio Universo Comparável Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Milhões Orçamento 2015 Universo Comparável Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,9 551, ,4 72, , ,7 546, ,8 76, , ,1 Impostos directos , ,9 49, ,0 0, , ,1 19, ,1 0, , ,1 Impostos indirectos , ,0 502,1 417,3 72, , ,6 527,7 422,7 76, , ,0 Contribuições de Segurança Social ,3 203, ,0 5, , ,4 236, ,8 5, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,2 Diferenças de consolidação 59,6 0,2 41,2 1,3 0,0 41,4 0,6 52,5 1,2 0,0 168,0 41,4 Receita de capital 2.055,1 147,2 613,9 542,0 2,7 865,1 92,5 595,2 505,1 7,6 760, ,6 Diferenças de consolidação 43,2 0,0 0,0 2,7 0,0 6,8 0,0 0,0 0,7 0,0 25,0 0,0 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,5 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,8 Despesas com o pessoal , , , ,4 108, , , , ,7 98, , ,1 Aquisição de bens e serviços ,3 470, , ,8 21, ,3 536, , ,4 18, , ,6 Juros e outros encargos 8.106, ,5 139,9 222,6 0, , ,2 149,3 101,7 1, , ,1 Transferências correntes , , ,2 386, , , , ,0 385, , , ,5 Subsídios 2.099,9 25,5 245,5 56,0 554,1 881,1 38,6 179,3 36,3 174,7 428, ,5 Outras despesas correntes 809,7 169,3 64,8 51,8 3,5 289,4 159,5 53,4 42,6 5,8 261, ,0 Diferenças de consolidação 374,1 0,0 0,0 0,0 0,0 31,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 4.730,2 496,9 831,0 620,8 11, ,9 514, ,7 599,1 4, , ,5 Investimentos 3.611,3 28,0 575,4 502,2 7, ,1 38,7 850,2 479,1 3, , ,9 Transferências de capital 1.007,1 453,7 252,2 107,2 3,4 375,8 451,3 224,9 112,8 1,3 350,4 895,1 Outras despesas de capital 107,1 15,2 0,1 11,4 0,0 26,7 24,1 0,0 7,2 0,0 31,4 175,9 Diferenças de consolidação 4,6 0,0 3,4 0,0 0,0 3,4 0,0 9,5 0,0 0,0 9,5 38,6 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,3 Saldo global , ,6 764,7 275,4 338,4-990, ,8 348,4 465,5 672, , ,9 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,2 Saldo corrente , ,9 981,8 354,2 346,6-336, ,1 837,9 559,5 669,7-96, ,9 Saldo de capital ,1-349,7-217,1-78,8-8,3-653,8-421,7-489,5-94,0 3, , ,9 Saldo primário 1.056,8-174,1 904,6 497,9 339, ,8 184,4 497,7 567,1 673, , ,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Absoluta Adm. Local e Regional Segurança Social Janeiro a maio Universo Comparável Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Relativa Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Milhões Orçamento 2015 Universo Comparável VH implícita ao OE (%) Receita corrente 834,4 14,5 123,5-248,1 303,2 5,2 0,1 3,7-2,4 1,1-0,1 Receita Fiscal 586,9-4,9 31,4 4,8 618,1 4,0-0,9 1,9 6,6 3,7 5,5 Impostos directos 85,3-30,6 26,1 0,0 80,8-9,1-2,1-1,0 4,0 Impostos indirectos 501,6 25,7 5,3 4,8 537,4 6,3 5,1 1,3 6,6 6,0 6,8 Contribuições de Segurança Social 33,4-299,2-0,1 127,2-138,7 16,5-16,1-2,3-1,8-2,4 Outras receitas correntes 213,7 307,4 92,3-380,1-302,8 17,7 4,0 5,5-8,2-7,4-16,8 Diferenças de consolidação 0,4 11,3-0,1 0,0 126, Receita de capital -54,7-18,8-36,9 4,9-104,7-37,1-3,1-6,8 180,1-12,1-5,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0-2,0 0,0 18, Receita efectiva 779,7-4,3 86,6-243,2 198,5 4,8 0,0 2,2-2,4 0,7-0,3 Despesa corrente 978,6 158,4-81,8-571,2 63,0 5,4 1,7-2,8-5,8 0,2-3,5 Despesas com o pessoal 108,6 1,6 25,3-10,0 125,5 3,2 0,1 2,0-9,2 2,1-5,4 Aquisição de bens e serviços 66,2 109,1 43,6-2,4 215,9 14,1 3,4 4,3-11,5 4,5-2,5 Juros e outros encargos 574,7 9,5-120,9 0,5 434,6 26,2 6,8-54,3 78,9 17,2-1,5 Transferências correntes 225,8 115,8-1,0-182,1-201,7 1,9 2,8-0,3-2,0-1,4-1,2 Subsídios 13,1-66,1-19,7-379,4-452,1 51,6-26,9-35,2-68,5-51,3-48,2 Outras despesas correntes -9,8-11,4-9,2 2,3-28,1-5,8-17,6-17,7 65,5-9,7 42,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0-31, Despesa de capital 17,3 253,7-21,7-6,4 243,6 3,5 30,5-3,5-58,4 16,0-2,8 Investimentos 10,7 274,8-23,1-4,2 258,2 38,3 47,8-4,6-56,3 23,2 0,3 Transferências de capital -2,3-27,3 5,7-2,2-25,4-0,5-10,8 5,3-62,8-6,8-9,7 Outras despesas de capital 9,0 0,0-4,2 0,0 4,7 58,9-54,4-36,8-17,7-35,8 Diferenças de consolidação 0,0 6,2 0,0 0,0 6, Despesa efectiva 995,9 412,1-103,5-577,6 306,7 5,4 4,1-2,9-5,9 1,0-3,4 Saldo global -216,2-416,4 190,1 334,3-108,2 Despesa primária 421,2 402,6 17,4-578,1-127,9 2,6 4,1 0,5-5,9-0,5-3,6 Saldo corrente -144,2-144,0 205,3 323,0 240,2 Saldo de capital -72,0-272,4-15,3 11,3-348,4 Saldo primário 358,5-406,9 69,2 334,8 326,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

52 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro a maio Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Milhões Execução Grau de Acumulada Execução Universo Universo Total Total (%) Receita corrente , , , ,3 0,8 0,8 0, ,5 39,0 Receita fiscal , , , ,4 3,8 2,2 5, ,7 39,1 Impostos diretos , , , ,3 0,8 0,2 3, ,3 36,9 Impostos indiretos , , , ,1 6,2 2,0 7, ,4 41,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,6-1,8-0,5-2, ,6 38,6 Transferências Correntes 1.676, ,8 719,8 405,7-43,6-1,2-24,1 454,1 24,8 Administrações Públicas 69,9 70,7 18,5 24,8 34,1 0,0-3,2 24,9 35,2 Outras 1.606, ,1 701,3 381,0-45,7-1,2-24,9 429,3 24,4 Outras receitas correntes 6.642, , , ,6-0,2 0,0-15, ,1 41,3 Diferenças de consolidação 36,1 60,3 41,4 116,9 153,0 Receita de capital 1.614, ,4 626,6 552,2-11,9-0,3-7,0 772,4 39,9 Venda de bens de investimento 248,1 375,1 64,3 69,6 8,2 0,0-4,9 109,2 29,1 Transferências de Capital 1.042, ,0 461,2 414,0-10,2-0,2-19,3 594,2 48,1 Administrações Públicas 7,5 7,5 2,2 2,0-10,0 0,0-30,0 2,0 26,6 Outras 1.035, ,5 459,0 412,0-10,2-0,2-19,2 592,2 48,2 Outras receitas de capital 322,8 322,9 101,0 54,2-46,3-0,2 86,9 54,6 16,9 Diferenças de consolidação 0,4 0,4 0,0 14,4 14,4 Receita efetiva , , , ,6 0,5-0, ,0 39,1 Despesa corrente , , , ,9 0,6 0,6-2, ,6 38,0 Despesas com o pessoal , , , ,3 2,1 0,4-7, ,1 39,5 Remunerações Certas e Permanentes 9.324, , , ,6 3,8 0,5-4, ,8 38,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 543,3 854,0 271,1 205,6-24,1-0,2-38,3 323,6 37,9 Segurança social 2.523, , , ,0 2,9 0,1-5, ,7 42,5 Aquisição de bens e serviços , , , ,8 4,6 0,6-1, ,9 36,3 Juros e outros encargos 7.880, , , ,9 24,1 2,0 4, ,9 35,7 Transferências correntes , , , ,8-1,2-0,6-0, ,3 39,5 Administrações Públicas 2.924, , , ,5 3,1 0,1 12, ,0 41,0 Outras , , , ,3-1,5-0,7-1, ,3 39,4 Subsídios 1.050, ,0 825,1 392,7-52,4-1,5-52,7 392,7 37,4 Outras despesas correntes 1.563, ,9 237,6 218,7-8,0-0,1 47,8 228,6 14,0 Diferenças de consolidação 38,3 126,0 41,1 5,8 0,1 Despesa de capital 4.062, , , ,4 21,5 0,9 1, ,7 35,3 Investimento 2.663, ,2 610,9 892,2 46,0 1,0 3,2 995,2 32,9 Transferências de capital 1.241, ,6 570,9 534,5-6,4-0,1-6,0 531,6 43,1 Administrações Públicas 656,7 650,0 299,5 298,3-0,4 0,0-2,6 294,5 45,3 Outras 584,6 584,6 271,4 236,2-13,0-0,1-9,5 237,1 40,6 Outras despesas de capital 132,0 132,0 15,3 24,2 58,4 0,0 52,6 24,2 18,3 Diferenças de consolidação 25,2 25,4 4,5 9,5 9,8 Despesa efetiva , , , ,3 1,5-2, ,3 37,9 Saldo global , , , , ,4 Despesa primária , , , ,4-0,5-0,5-3, ,4 Saldo corrente , ,5-690,4-655,6-551,1 Saldo de capital , ,8-575,0-908,1-788,3 Saldo primário 2.109, , , , ,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6.616, ,4 21, , ,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0-119,4 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , , ,6 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

53 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro a maio Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Milhões Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada Grau de Execução Execução Acumulada Contributo 2015 Universo VH implícita Universo Universo TVHA (%) para VHA Total ao OE (%) Total (%) Comparável (em p.p.) Receita corrente , , , ,4 2,2 2,1 1, ,6 39,0 Receita fiscal , , , ,6 3,8 2,8 5, ,9 39,1 Impostos diretos , , , ,3 0,8 0,3 3, ,3 36,9 Impostos indiretos , , , ,3 6,2 2,5 7, ,6 41,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4.731, , , ,4-12,9-1,3-18, ,4 37,9 Transferências Correntes 2.689, ,8 620,0 827,2 33,4 1,0 62,7 875,6 30,8 Administrações Públicas 1.854, ,6 365,4 614,7 68,2 1,2 164,6 614,8 33,1 Outras 835,3 989,2 254,5 212,5-16,5-0,2-12,3 260,8 26,4 Outras receitas correntes 5.835, , , ,1-3,3-0,4-18, ,6 41,6 Diferenças de consolidação 36,1 60,3 41,4 53,1 89,1 Receita de capital 1.609, ,7 623,9 545,5-12,6-0,4-6,7 765,7 39,7 Venda de bens de investimento 244,1 371,1 61,6 62,9 2,1 0,0-3,3 102,5 27,6 Transferências de Capital 1.043, ,4 461,3 414,0-10,2-0,2-19,3 594,2 48,1 Administrações Públicas 7,9 7,9 2,3 2,1-8,5 0,0-29,7 2,1 26,2 Outras 1.035, ,5 459,0 412,0-10,2-0,2-19,2 592,1 48,2 Outras receitas de capital 322,2 322,2 101,0 54,2-46,3-0,2 87,1 54,6 16,9 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 14,4 14,4 Receita efetiva , , , ,9 1,8 1, ,3 39,0 Despesa corrente , , , ,6 3,4 3,2-1, ,3 38,3 Despesas com o pessoal , , , ,7 2,3 0,5-7, ,5 39,6 Remunerações Certas e Permanentes 9.108, , , ,4 4,0 0,6-4, ,6 38,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 540,1 850,8 265,6 204,5-23,0-0,3-38,0 322,5 37,9 Segurança social 2.473, , , ,8 3,1 0,1-5, ,5 42,6 Aquisição de bens e serviços , , , ,1 4,7 0,8-2, ,2 36,5 Juros e outros encargos 7.872, , , ,8 24,1 2,5 3, ,8 35,7 Transferências Correntes , , , ,4-0,4-0,2-1, ,0 41,0 Administrações Públicas , , , ,7-3,6-0,8-0, ,3 41,3 Outras , , , ,8 2,8 0,6-2, ,7 40,7 Subsídios 710,6 710,6 270,9 217,9-19,6-0,2-33,3 217,9 30,7 Outras despesas correntes 1.549, ,6 234,2 212,9-9,1-0,1 47,5 222,9 13,8 Diferenças de consolidação 4,5 92,3 0,0 5,8 0,1 Despesa de capital 4.019, , , ,7 22,3 1,2 1, ,1 35,6 Investimento 2.628, ,5 603,4 888,9 47,3 1,3 3,4 991,9 33,2 Transferências de capital 1.234, ,4 567,5 534,1-5,9-0,1-5,5 531,3 43,3 Administrações Públicas 658,7 652,0 299,5 299,1-0,1 0,0-2,7 295,4 45,3 Outras 575,4 575,4 268,0 234,9-12,3-0,1-8,5 235,8 41,0 Outras despesas de capital 132,0 132,0 15,3 24,2 58,4 0,0 52,6 24,2 18,3 Diferenças de consolidação 25,2 25,4 4,5 9,5 9,8 Despesa efetiva , , , ,3 4,4-1, ,4 38,1 Saldo global , , , , ,1 Por memória: Despesa primária , , , ,6 2,2 2,0-2, ,6 Saldo corrente , , , , ,7 Saldo de capital , ,6-566,7-911,2-791,3 Saldo primário 1.259, ,5 720,3 647,3 916,7 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

54 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro a maio Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,1 39,5 5,2 5,2 3,7 Receita Fiscal , , ,7 39,0 4,0 3,6 5,1 Impostos diretos , , ,1 36,8 1,3 0,5 3,7 Impostos indiretos , , ,6 40,9 6,3 3,1 6,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 620,3 203,2 236,6 38,1 16,5 0,2-13,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 763,8 273,3 373,4 48,9 36,6 0,6 0,0 Transferências Correntes 759,3 216,6 220,6 29,0 1,8 0,0 29,4 Administração Central 439,2 139,5 134,2 30,6-3,7 0,0 19,8 Outros subsectores das AP 137,4 60,3 58,7 42,7-2,7 0,0 5,1 União Europeia 164,8 12,2 19,6 11,9 60,0 0,0 131,9 Outras transferências 17,9 4,6 8,1 45,1 75,1 0,0-3,8 Outras Receitas Correntes 1.622,9 716,6 826,3 50,9 15,3 0,7-22,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,6 Receita de capital 381,5 147,2 92,5 24,3-37,1-0,3-43,1 Venda de bens de investimento 147,0 42,5 33,9 23,1-20,2-0,1-4,1 Transferências de capital 53,8 11,6 19,1 35,4 64,9 0,0-88,0 Administração Central 23,0 4,4 7,8 34,1 79,9 0,0-89,7 Outros subsectores das AP 1,2 0,0 0,1 6,1 305,8 0,0-6,0 União Europeia 28,0 5,7 10,2 36,3 78,6 0,0-31,9 Outras transferências 1,6 1,5 1,0 61,7-34,1 0,0-99,1 Outras Receitas de Capital 180,8 93,1 39,6 21,9-57,5-0,3 155,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,6 39,3 4,8 2,9 Despesa corrente , , ,2 39,9 5,4 5,3-0,2 Despesas com o pessoal 8.514, , ,1 41,8 3,2 0,6-9,7 Remunerações Certas e Permanentes 6.401, , ,3 40,3 4,8 0,6-6,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 335,1 177,5 134,7 40,2-24,1-0,2-49,2 Segurança social 1.778,4 810,4 843,1 47,4 4,0 0,2-8,5 Aquisição de bens e serviços 1.630,4 470,6 536,8 32,9 14,1 0,4 9,3 Juros e outros encargos 7.463, , ,2 37,1 26,2 3,1 4,9 Transferências correntes , , ,0 41,5 1,9 1,2 0,5 Administração Central , , ,6 39,7 7,1 2,1 6,7 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,3 41,6-3,9-1,1-3,1 União Europeia 1.934,5 998, ,0 52,7 2,0 0,1 4,0 Outras transferências 555,5 254,5 266,1 47,9 4,5 0,1-46,8 Subsídios 152,1 25,5 38,6 25,4 51,6 0,1-32,3 Outras despesas correntes 1.101,5 169,3 159,5 14,5-5,8-0,1 32,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0, ,0 Despesa de capital 1.444,5 496,9 514,2 35,6 3,5 0,1-3,2 Investimento 332,3 28,0 38,7 11,7 38,3 0,1-13,0 Transferências de capital 1.022,3 453,7 451,3 44,1-0,5 0,0-0,7 Administração Central 322,4 132,6 138,2 42,9 4,2 0,0-2,8 Outros subsectores das Administrações Públicas 634,8 294,0 294,9 46,5 0,3 0,0-1,6 União Europeia 6,7 0,0 0,2 2, ,1 0, ,3 Outras transferências 58,3 27,1 18,1 31,1-33,1 0,0 9,2 Outras despesas de capital 89,8 15,2 24,1 26,9 58,9 0,0 45,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0, ,0 Despesa efetiva , , ,4 39,8 5,4 Saldo global , , ,8 Despesa primária , , ,2 40,2 2,6 Saldo corrente , , ,1 Saldo de capital ,9-349,7-421,7 Saldo primário 1.440,0-174,1 184,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5.207,9 117, , ,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0-119,4 0,0-100,0 Outros Ativos 516, ,2 208,6-80,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,2-68,9 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

55 6 - Receita do Estado Período: janeiro a maio Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita fiscal , , ,7 39,0 4,0 3,6 5,1 Impostos Diretos , , ,1 36,8 1,3 0,5 3,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,4 36,4 0,7 0,2 2,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 4.690, , ,2 39,7 0,3 0,0 4,0 Outros 340,5 2,3 50,5 14, ,9 0,3 103,5 Impostos Indiretos , , ,6 40,9 6,3 3,1 6,4 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2.310,5 838,1 903,3 39,1 7,8 0,4 9,8 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,6 43,6 7,9 2,9 4,6 Imposto sobre Veículos (ISV) 559,5 186,5 233,6 41,8 25,3 0,3 20,6 Imposto de consumo sobre o tabaco 1.505,1 412,8 325,2 21,6-21,2-0,5 7,6 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 201,1 61,4 62,3 31,0 1,5 0,0 13,1 Imposto do selo 1.388,8 537,9 541,3 39,0 0,6 0,0 9,7 Imposto Único de Circulação (IUC) 314,8 107,7 118,9 37,8 10,5 0,1 18,6 Outros 54,8 23,3 22,3 40,7-4,0 0,0 6,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 620,3 203,2 236,6 38,1 16,5 0,2-13,9 Comparticipações para a ADSE 567,3 186,2 215,1 37,9 15,6 0,2-14,9 Outros 53,0 17,0 21,4 40,5 26,2 0,0-1,2 Receita não fiscal 3.527, , ,3 42,9 11,8 1,0-14,2 Correntes 3.146, , ,8 45,2 17,7 1,3-8,5 Taxas, Multas e Outras Penalidades 763,8 273,3 373,4 48,9 36,6 0,6 0,0 Taxas 431,8 175,3 195,7 45,3 11,6 0,1 1,2 Juros de mora e compensatórios 115,6 21,4 27,1 23,4 26,7 0,0 1,6 Multas do Código da Estrada 65,5 24,7 42,5 64,8 72,3 0,1-12,0 Outras multas e penalidades diversas 150,8 52,0 108,2 71,7 107,9 0,3 1,5 Rendimentos da Propriedade 635,2 270,3 316,4 49,8 17,0 0,3-8,6 Juros 373,5 65,2 123,4 33,0 89,2 0,4-12,2 Dividendos e participações nos lucros 249,4 202,6 191,6 76,8-5,4-0,1-6,3 Outros 12,3 2,5 1,4 11,0-45,2 0,0 271,0 Transferências Correntes 759,3 216,6 220,6 29,0 1,8 0,0 29,4 Administração Central 439,2 139,5 134,2 30,6-3,7 0,0 19,8 Outros subsectores das AP 137,4 60,3 58,7 42,7-2,7 0,0 5,1 União Europeia 164,8 12,2 19,6 11,9 60,0 0,0 131,9 Outros 17,9 4,6 8,1 45,1 75,1 0,0-3,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 422,5 171,4 200,9 47,5 17,2 0,2 5,9 Outras Receitas Correntes 391,5 179,6 156,4 40,0-12,9-0,1-50,6 Prémios e taxas por garantias de riscos 54,7 69,5 29,1 53,1-58,2-0,2-71,3 Subsídios 298,2 97,5 104,6 35,1 7,3 0,0-35,2 Outras 38,6 12,7 22,8 58,9 80,0 0,1-72,9 Recursos Próprios Comunitários 147,2 57,2 62,9 42,8 10,0 0,0 1,4 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 26,4 38,1 89,6 339,3 135,4 0,3-52,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,6 Capital 381,5 147,2 92,5 24,3-37,1-0,3-43,1 Venda de Bens de Investimento 147,0 42,5 33,9 23,1-20,2-0,1-4,1 Transferências de Capital 53,8 11,6 19,1 35,4 64,9 0,0-88,0 Administração Central 23,0 4,4 7,8 34,1 79,9 0,0-89,7 Outros subsectores das AP 1,2 0,0 0,1 6,1 305,8 0,0-6,0 União Europeia 28,0 5,7 10,2 36,3 78,6 0,0-31,9 Outros 1,6 1,5 1,0 61,7-34,1 0,0-99,1 Outras Receitas de Capital 167,8 37,9 15,6 9,3-58,8-0,1 606,6 Saldo da Gerência Anterior 13,0 55,2 23,9 184,0-56,7-0,2-72,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,6 39,3 4,8 2,9 Por memória: Ativos Financeiros 516,9 935,7 208,6-77,7 Alienação de partes sociais de empresas 0,0-119,4 0,0 - Outros ativos 516, ,2 208,6-80,2 Passivos Financeiros , , ,3-20,1 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. As transferências e os juros intra-setoriais são excluídas do quadro e, na parte que não é comum com a da despesa, são imputadas a diferenças de consolidação. CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública. A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

56 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro a maio Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Milhões Execução Acumulada 2015 Universo Total Grau de Execução 2015 Universo Total (%) Receita corrente , , , ,4 0,1 0,1 0, ,0 38,7 Receita Fiscal 1 286, ,3 551,8 546,9-0,9 0,0 20,5 547,2 42,4 Impostos diretos 21,4 21,4 49,8 19,2-61,5-0,3-2,0 19,2 89,8 Impostos indiretos 1 265, ,0 502,1 527,7 5,1 0,2 21,0 528,0 41,6 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 111, , , ,8-16,1-2,8-18, ,8 37,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 872, ,7 683,0 746,5 9,3 0,6 11,3 780,4 39,9 Transferências Correntes , , , ,6 9,5 5,4 11, ,7 38,5 Administração Central , , , ,7 6,9 3,5 5, ,4 39,8 Outros subsectores das AP 1 717, ,1 305,1 556,0 82,2 2,3 201,2 556,1 32,4 União Europeia 523,2 674,4 195,4 131,4-32,8-0,6-29,9 178,0 26,4 Outras transferências 129,4 132,0 42,2 53,4 26,5 0,1 11,5 55,1 41,7 Outras Receitas Correntes 1 700, ,4 938,7 607,2-35,3-3,1-37,6 893,1 36,3 Diferenças de consolidação 7,5 60,3 41,2 52,5 66,8 Receita de capital 1 569, ,6 613,9 595,2-3,1-0,2-2,3 817,3 43,2 Venda de bens de investimento 97,1 224,1 19,0 29,0 52,0 0,1-2,1 68,6 30,6 Transferências de capital 1 330, ,0 587,0 551,5-6,0-0,3-5,4 733,6 48,0 Administração Central 318,3 322,4 132,9 148,7 11,9 0,1-5,6 150,6 46,7 Outros subsectores das AP 6,7 6,7 2,2 2,0-11,0 0,0-32,7 2,0 29,7 União Europeia 993, ,8 446,6 353,3-20,9-0,9-4,5 356,4 35,4 Outras transferências 12,4 191,1 5,2 47,5 812,5 0,4-35,6 224,6 117,5 Outras Receitas de Capital 141,4 141,5 7,9 14,7 85,8 0,1 39,4 15,0 10,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,6 0,0 0, ,3 39,0 Despesa corrente , , , ,5 1,7 1,6-1, ,7 36,3 Despesas com o pessoal 3 607, , , ,6 0,1 0,0-0, ,4 36,6 Remunerações Certas e Permanentes 2 707, ,1 967,2 987,0 2,1 0,2-1, ,3 36,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 205,0 515,7 88,2 69,8-20,8-0,2-3,3 187,7 36,4 Segurança social 695, ,3 240,7 240,7 0,0 0,0 2,6 434,4 35,6 Aquisição de bens e serviços 8 807, , , ,8 3,4 1,1-3, ,4 37,4 Juros e outros encargos 503,5 951,7 139,9 149,3 6,8 0,1-18,3 253,5 26,6 Transferências correntes , , , ,0 2,8 1,2 2, ,6 37,5 Administração Central 494,5 440,0 137,5 136,5-0,8 0,0 35,1 126,1 28,7 Outros subsectores das AP 236,3 236,6 54,3 57,9 6,6 0,0 57,7 57,9 24,5 União Europeia 56,2 56,2 7,2 7,9 10,9 0,0 450,4 7,9 14,1 Outras transferências , , , ,7 2,9 1,1 0, ,7 38,3 Subsídios 558,5 558,5 245,5 179,3-26,9-0,7-33,6 179,4 32,1 Outras despesas correntes 447,7 514,0 64,8 53,4-17,6-0,1 104,0 63,4 12,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Despesa de capital 2 916, ,3 831, ,7 30,5 2,5-3, ,9 36,3 Investimento 2 295, ,2 575,4 850,2 47,8 2,8 6,3 953,1 35,9 Transferências de capital 578,3 575,7 252,2 224,9-10,8-0,3-30,1 224,0 38,9 Administração Central 50,8 48,2 5,9 7,8 32,2 0,0-77,0 5,9 12,3 Outros subsectores das AP 17,2 17,2 5,5 0,5-90,3-0,1-46,3 0,5 3,1 União Europeia 71,2 71,2 0,2 1,5 799,0 0,0 113,5 1,5 2,1 Outras transferências 439,1 439,1 240,7 215,1-10,6-0,3-19,0 216,0 49,2 Outras despesas de capital 42,2 42,2 0,1 0,0-54,4 0,0 69,9 0,0 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,3 3,4 9,5 9,8 Despesa efetiva , , , ,2 4,1-1, ,6 36,3 Saldo global -589,4-585,6 764,7 348,4 572,7 Despesa primária , , , ,9 4,1-0, ,1 36,6 Saldo corrente 757,6 794,1 981,8 837,9 942,4 Saldo de capital , ,7-217,1-489,5-369,7 Saldo primário -85,9 366,1 904,6 497,7 826,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 321,6 559,4-8,6-133, ,3-149,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 119,4 0,0-100,0 0,0 Outros Ativos 1 392, ,0 210,3 454,3 116, ,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 502, ,5 418,0 563,5 34,8 664,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 591,1 804, , , ,7 Notas: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a estimativa de execução de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2014 Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL e ICAT - Instituto de Ciência Aplicada e Tecnologia da FCUL 2015 SUCH - DALIKIA Serviços Hospitalares, ACE; Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL; UNL - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial de Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades, acrescido de uma estimativa de execução para abril e maio, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial para Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

57 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Período: janeiro a maio Milhões Orçamento Universo comparável Novas EPR Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Execução Acumulada 2015 Novas EPR Execução Acumulada 2015 Universo Total Grau de Execução 2015 Universo Total (%) Receita corrente 2.650, , ,6 986,0 995,0 0,9 0,9 6, , ,3 38,3 Receita Fiscal 834,2 2,4 836,6 285,9 315,0 10,2 2,8 28,5 0,3 315,3 37,7 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-0,0 0,0 - Impostos indiretos 834,2 2,4 836,6 285,9 315,0 10,2 2,8 28,5 0,3 315,3 37,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-0,0 0,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 539,3 81,5 620,8 146,3 231,8 58,4 8,3 55,7 34,0 265,8 42,8 Transferências Correntes 493,5 382,4 875,7 163,7 171,5 4,7 0,8-14,5 87,6 259,0 29,6 Administração Central 343,7 227,4 570,8 121,7 125,8 3,3 0,4-19,8 39,1 164,9 28,9 Outros subsectores das AP 38,0 1,1 39,1 14,7 14,7-0,2 0,0 0,0 0,1 14,8 37,8 União Europeia 97,7 151,2 248,9 24,1 26,1 8,3 0,2-3,5 46,6 72,8 29,2 Outras transferências 14,2 2,7 16,8 3,2 4,9 54,3 0,2 46,9 1,7 6,6 38,9 Outras Receitas Correntes 783, , ,8 383,3 276,7-27,8-10,3-15, , ,8 39,2 Diferenças de consolidação 0,0 47,7 50,7 6,8 0,0 18,4 18,4 Receita de capital 466,6 326,6 793,2 45,3 90,2 99,0 4,4 22,2 223,7 313,9 39,6 Venda de bens de investimento 79,0 127,0 206,0 17,7 28,6-1,1-6,1 39,6 68,2 33,1 Transferências de capital 247,5 199,5 447,0 19,5 47,0 140,6 2,7 24,9 183,7 230,7 51,6 Administração Central 29,5 6,4 36,0 8,5 11,8 38,9 0,3-29,4 3,5 15,3 42,5 Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,3 0,0 0,0-0,0-31,1 0,0 0,0 0,0 União Europeia 217,6 14,4 232,0 11,1 35,2 218,6 2,3 39,6 3,1 38,4 16,5 Outras transferências 0,0 178,7 178,7 0,0 0, ,0 0,0-47,6 177,1 177,1 99,1 Outras Receitas de Capital 140,1 0,1 140,2 7,8 14,6 86,7 0,7 40,6 0,4 14,9 10,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 3.117, , , , ,2 5,2 8, , ,2 38,4 Despesa corrente 2.406, , ,8 763,2 769,1 0,8 0,5 1, , ,9 35,5 Despesas com o pessoal 743, , ,0 275,9 280,4 1,6 0,3 0, , ,2 37,5 Remunerações Certas e Permanentes 581, , ,1 214,7 222,9 3,8 0,6 0,3 711,2 934,1 37,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 39,8 310,7 350,5 14,1 11,1-21,4-0,2 4,6 117,9 129,0 36,8 Segurança social 122,4 526,1 648,5 47,1 46,4-1,4-0,1-2,2 193,7 240,0 37,0 Aquisição de bens e serviços 913, , ,8 281,8 279,9-0,7-0,1 9,9 940, ,9 37,2 Juros e outros encargos 483,2 448,3 931,4 136,6 147,1 7,7 0,8-17,7 104,2 251,3 27,0 Transferências correntes 53,0 12,6 65,3 13,1 19,1 45,9 0,5 66,6 5,0 24,1 37,0 Administração Central 0,4 0,0 0,1 0,7 0,5-38,1 0,0-85,9 0,0 0,5 378,0 Outros subsectores das AP 0,1 0,3 0,4 0,1 0,1 26,4 0,0 30,1 0,0 0,1 30,2 União Europeia 4,4 0,0 4,4 11,8 0,5-95,9-0,9 202,5 5,0 0,5 11,0 Outras transferências 48,1 12,3 60,3 0,5 18,1-1,4 74,3 0,0 23,1 38,2 Subsídios 22,4 0,0 22,4 15,2 9,6-37,1-0,4-45,2 0,0 9,6 42,9 Outras despesas correntes 190,6 66,3 256,9 40,6 33,0-18,7-0,6 44,0 10,0 43,0 16,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 0,8 Despesa de capital 1.978,0 359, ,2 526,9 795,2 50,9 20,8 7,0 103,9 899,1 38,5 Investimento 1.952,6 359, ,8 526,7 793,5 50,6 20,7 7,6 102,9 896,4 38,8 Transferências de capital 25,4 0,0 25,4 0,2 1,7-0,1-23,8 0,9 2,6 10,4 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1-0,0-0,0 0,1 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-0,0 0,0 - União Europeia 25,4 0,0 25,4 0,2 1,5 799,0 0,1-23,8 0,0 1,5 5,9 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1-0,0-0,9 1, ,5 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-100,0 0,0 0,0 40,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 4.384, , , , ,3 21,3 4, , ,9 36,2 Saldo global ,0 3, ,2-258,8-479,1 224,3-254,8 Despesa primária 3.901, , , , ,2 22,9 7, , ,6 37,1 Saldo corrente 244,4 36,5 280,9 222,8 225,9 104,5 330,4 Saldo de capital ,4-32, ,1-481,6-705,0 119,8-585,2 Saldo primário -783,8 452,1-331,7-122,2-332,0 328,5-3,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -42,0 237,8 195,8-43,6-27,6-36,7-15,6-43,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 Outros Ativos 81, , ,9 44,7 28,6-36, , ,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1.438,0 447, ,4 420,5 560,6 33,3 100,9-8,2 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 213,0 213,4 426,4 205,4 109,1 340,9-219,8 Notas: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a estimativa de execução de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2014 Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL e ICAT - Instituto de Ciência Aplicada e Tecnologia da FCUL 2015 Hospital José Luciano de Castro - Anadia ; SUCH - DALIKIA Serviços Hospitalares, ACE; Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial de Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades, acrescido de uma estimativa de execução para abril e maio, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial para Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

58 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro a maio Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9.670, , ,3 40,1 4,0 4,0 1,9 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 4.105, , ,8 37,8-16,1-8,0-18,6 Quotas e contribuições para a CGA 4.013, , ,3 37,7-7,0-3,1-9,7 Compensação por pagamento de pensões 91,7 224,8 40,5 44,2-82,0-4,9-84,7 Subsectores das Administrações Públicas 60,6 211,5 26,8 44,3-87,3-5,0-89,4 Outras entidades 31,1 13,2 13,7 43,9 3,2 0,0 3,3 Transferências Correntes 5.400, , ,4 41,2 24,1 11,6 30,4 Orçamento do Estado 4.858, , ,0 41,6 12,8 6,2 17,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4.593, , ,4 41,8 13,8 6,3 19,0 Compensação por pagamento de pensões 264,9 104,1 100,6 38,0-3,4-0,1-2,1 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 174,9 66,8 67,0 38,3 0,2 0,0-2,6 Subvenções vitalícias 1,3 2,8 0,3 23,3-89,4-0,1-63,3 Pensões de preço de sangue 31,8 11,9 11,8 37,0-1,5 0,0 2,1 Outras 57,0 22,6 21,6 37,9-4,3 0,0 0,9 Adicional ao IVA 0,0 0,0 0, ,0 - Outras transferências correntes 542,1 4,8 207,5 38,3-5,4 - Outras receitas correntes 164,1 82,6 97,1 59,1 17,6 0,4-45,7 Receita de capital 0,0 0,4 58, ,1 1,5 - Transferências de Capital 0,0 0,4 58, ,1 1,5 - Outras entidades 0,0 0,4 58, ,1 1,5 - Receita Efectiva 9.670, , ,5 40,7 5,5 1,9 Despesa Corrente 9.807, , ,0 38,4 3,3 3,3 3,3 Despesas com o pessoal 7,7 3,3 3,5 44,9 5,8 0,0-22,2 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 43,5 3,8 0,0-0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,7 3,3 3,5 45,0 5,8 0,0-22,3 Aquisição de bens e serviços 26,8 9,5 13,1 49,1 38,9 0,1 10,8 Juros e outros encargos 2,3 0,2 0,0 2,1-72,9 0,0-46,5 Transferências 9.767, , ,0 38,4 3,2 3,2 3,4 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8.764, , ,7 38,3 2,9 2,6 2,1 Orçamento do Estado 258,9 102,2 98,5 38,1-3,6-0,1-0,1 Outras entidades 624,7 219,7 238,7 38,2 8,6 0,5 7,1 Outras transferências correntes 118,8 45,9 53,1 44,6 15,6 0,2 446,5 Outras despesas correntes 3,7 1,1 0,3 9,2-67,6 0,0 0,0 Despesa de Capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9.807, , ,0 38,4 3,3 3,3 Saldo global -137,4 85,6 172,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -137,4 0,9 17, ,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 - Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 84,7 155,4 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do objetivo de 2015 com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 10

59 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro a maio Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,2 39,3-2,4-2,4-0,5 Impostos Indiretos 170,4 72,0 76,8 45,1 6,6 0,0-3,7 Contribuições e quotizações , , ,2 38,9 2,3 1,3 4,1 IVA Social 743,1 302,1 309,6 41,7 2,5 0,1 2,5 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE 251,0 104,6 104,6 41,7 0,0 0,0 0,0 Transferências correntes da Administração Central 8.147, , ,7 41,2-5,3-1,9-4,6 dos quais: Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6.219, , ,3 41,7-0,4-0,1-0,4 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 565,8 372,6 41,7-34,2-1,9-32,7 Transferências do Fundo Social Europeu 768,0 446,0 167,8 21,8-62,4-2,7-35,1 Outras receitas correntes 812,6 232,6 312,6 38,5 34,4 0,8 14,9 Receita de capital 6,1 2,7 7,6 125,8 180,6 0,0-52,6 Venda de Bens de Investimento 4,0 2,7 6,7 167,9 147,5 0,0-52,1 Transferências do Orçamento do Estado 2,0 0,0 0,9 43,6-0,0-53,8 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 64, ,9 0,0 0,0 - Receita Efetiva , , ,8 39,3-2,4-0,5 Despesa Corrente , , ,9 37,9-5,8-5,8-0,8 Prestações Sociais , , ,4 38,4-4,2-3,6-1,1 Pensões , , ,4 37,9-2,0-1,2-0,1 Sobrevivência 2.186,7 824,8 836,7 38,3 1,4 0,1 2,5 Invalidez 1.300,2 525,9 503,0 38,7-4,4-0,2-4,2 Velhice , , ,5 37,8-2,3-1,1 0,0 Beneficiários dos antigos combatentes 37,3 0,3 0,2 0,7-28,7 0,0 0,5 Subsídio familiar a crianças e jovens 639,0 266,5 257,8 40,3-3,3-0,1-1,0 Subsídio por doença 391,8 174,2 186,7 47,7 7,2 0,1-0,9 Prestações de desemprego 2.063, ,7 795,3 38,5-22,9-2,4-10,5 Complemento Solidário para Idosos 199,0 96,0 80,0 40,2-16,7-0,2-6,7 Outras prestações 683,2 274,2 294,0 43,0 7,2 0,2 1,5 Ação social 1.518,1 582,3 580,0 38,2-0,4 0,0 2,7 Rendimento Social de Inserção 291,6 125,3 120,3 41,2-4,1-0,1-2,8 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 498,1 214,2 210,2 42,2-1,9 0,0-0,8 Administração 320,4 113,1 110,7 34,5-2,2 0,0-0,4 Transferências correntes 1.133,4 323,6 472,5 41,7 46,0 1,5 89,3 Programa de Emergência Social e ASECE 220,7 91,2 92,3 41,8 1,2 0,0 4,5 Ações de Formação Profissional 983,8 562,9 201,8 20,5-64,1-3,7-33,9 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 822,5 510,4 166,0 20,2-67,5-3,5-36,2 Despesa de Capital 38,7 8,5 3,2 8,2-62,7-0,1-12,0 PIDDAC 2,0 0,0 0,1 2,6-0,0-53,8 Outras 36,7 8,5 3,1 8,5-63,3-0,1-7,4 Despesa efetiva , , ,1 37,9-5,9-0,8 Saldo global 842,0 338,4 672,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1.087,1-87,5 97,5 Alienação de partes de Capital Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -245,1 425,9 575,3 Notas: O grau de execução de 2015 está calculado tendo por referência ao orçamento de 2015 A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a estimativa de execução de Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A linha 'Prestações de desemprego' corresponde à de 'Subsídio desemprego e apoio ao emprego' indicada nos anexos publicados nos meses anteriores. Esta alteração visa identificar com maior rigor a natureza da prestação. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

60 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro a maio Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,2 39,3-2,4-2,4-0,5 Receitas fiscais 170,4 72,0 76,8 45,1 6,6 0,0-3,7 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 170,4 72,0 76,8 45,1 6,6 0,0-3,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,2 38,9 2,3 1,3 4,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 113,7 30,6 46,4 40,8 51,6 0,2 25,6 Transferências Correntes 9.914, , ,6 39,7-10,5-4,5-7,5 Administração Central 9.143, , ,2 41,2-4,6-1,8-4,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 769,0 446,0 167,8 21,8-62,4-2,7-35,1 Outras transferências 1,9 0,7 0,7 37,5-1,6-0,0 62,9 Outras receitas correntes 693,6 202,0 266,2 38,4 31,8 0,6 14,9 Receita de capital 6,7 2,7 7,6 113,6 180,1 0,0-49,5 Venda de bens de investimento 4,0 2,7 6,7 167,9 147,5 0,0-52,1 Transferências de capital 2,1 0,0 0,9 43,8-0,0-53,6 Administração Central 2,0 0,0 0,9 43,6-0,0-53,8 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,0 0,0 0,0 65,1-0,0 0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,7 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 30,5 Receita efetiva , ,8 39,3-2,4-0,5 Despesa corrente , , ,5 37,9-5,8-5,8-0,8 Despesas com o pessoal 269,5 108,5 98,6 36,6-9,2-0,1-6,3 Remunerações Certas e Permanentes 216,2 83,0 79,2 36,7-4,5-0,0-4,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,2 5,4 1,1 34,3-79,9-0,0-65,0 Segurança social 50,2 20,1 18,2 36,3-9,5-0,0-2,2 Aquisição de bens e serviços 103,0 21,2 18,7 18,2-11,5-0,0 16,1 Juros e outros encargos 7,9 0,6 1,1 14,4 78,9 0,0 2,9 Transferências correntes , , ,6 37,8-2,0-1,9 2,7 Administração Central 1.823,7 344,2 526,1 28,8 52,9 1,9 90,4 Outros subsectores das AP 37,9 14,0 5,0 13,1-64,5-0,1-35,7 União Europeia 5,4 0,0 1,0 17, ,0 0,0 - Outras transferências , , ,6 38,6-4,1-3,6-1,0 Subsídios 339,4 554,1 174,7 51,5-68,5-3,9-70,6 Outras despesas correntes 14,3 3,5 5,8 40,1 65,5 0,0 81,7 Despesa de capital 44,9 11,0 4,6 10,2-58,4-0,1-20,4 Investimento 35,7 7,5 3,3 9,2-56,3-0,0-8,9 Transferências de capital 9,2 3,4 1,3 13,9-62,8-0,0-46,5 Administração Central 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,2 0,0 0,0 20,9-0,0 0,0 Outras transferências 9,1 3,4 1,2 13,8-63,7-0,0-46,9 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , ,1 37,9-5,9-0,8 Saldo global 842,0 338,4 672,7 Despesa primária , , ,0 37,9-5,9-5,9-0,8 Saldo primário 849,9 339,0 673,9 10,1 Saldo corrente 880,2 346,6 669,7 9,0 Saldo de capital -38,2-8,3 3,0-11,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1.087,1-87,5 97,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos , , ,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -245,1 425,9 575,3 Notas: O grau de execução de 2015 está calculado tendo por referência ao orçamento de 2015 A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a estimativa de execução de Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 12

61 12 - Administração Regional Período: janeiro a maio R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Milhões Execução Execução Execução Execução 2015 Universo Total Universo Comparável VH (%) Universo Comparável VH (%) Universo Comparável VH (%) RAA RAM AR Receita corrente 259,3 270,8 4,4 338,2 325,7-3,7 597,5 596,5-0,2 275,4 330,2 605,6 Receita Fiscal 232,2 234,2 0,9 292,8 285,3-2,6 525,0 519,5-1,0 234,2 285,3 519,5 Impostos diretos 78,1 79,5 1,8 105,0 98,7-6,0 183,1 178,3-2,6 79,5 98,7 178,3 Impostos indiretos 154,1 154,7 0,4 187,8 186,5-0,7 342,0 341,2-0,2 154,7 186,5 341,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 2,9 3,8 31,0 2,4 1,3-45,8 5,2 5,2 0,0 3,8 1,3 5,2 Transferências correntes 11,4 17,7 55,3 17,3 10,5-39,3 28,7 28,2-1,7 17,7 10,8 28,5 Administração Central - Estado 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0-100,0 1,0 0,1-90,0 0,0 0,1 0,1 Outros subsectores das AP 3,2 4,1 28,1 5,8 0,7-87,9 9,0 4,7-47,8 4,1 0,7 4,7 União Europeia 7,7 13,0 68,8 5,8 9,3 60,3 13,5 22,3 65,2 13,0 9,6 22,6 Outras transferências 0,4 0,6 50,0 4,8 0,5-89,6 5,2 1,0-80,8 0,6 0,5 1,1 Outras receitas correntes 12,9 15,1 17,1 25,7 28,6 11,3 38,5 43,7 13,5 19,7 32,8 52,5 Receita de capital 149,1 126,7-15,0 120,7 109,8-9,0 269,7 236,4-12,3 127,2 110,0 237,2 Venda de Bens de Investimento 0,0 0,4 0,0 0,0 1,0 0,0 0,1 1, ,0 0,4 1,0 1,5 Transferências de capital 148,9 126,0-15,4 120,6 108,8-9,8 269,5 234,8-12,9 126,5 109,0 235,5 Administração Central - Estado 125,9 125,5-0,3 86,5 85,8-0,8 212,4 211,4-0,5 125,5 85,8 211,4 Outros subsectores das AP 0,5 0,0-100,0 0,3 0,5 66,7 0,8 0,5-37,5 0,0 0,5 0,5 União Europeia 22,4 0,4-98,2 33,9 22,4-33,9 56,3 22,8-59,5 0,6 22,6 23,2 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,4 0,0 0,4 Outras receitas de capital 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,0 0,2 0,0 0,2 Receita Efetiva 408,4 397,5-2,7 458,9 435,4-5,1 867,2 833,0-3,9 402,6 440,2 842,8 Despesa Corrente 320,0 313,0-2,2 579,9 459,2-20,8 899,9 772,2-14,2 325,4 452,3 777,7 Despesas com o pessoal 142,2 144,3 1,5 146,5 152,8 4,3 288,7 297,2 2,9 178,0 202,2 380,2 Remunerações Certas e Permanentes 105,3 111,9 6,3 117,4 122,6 4,4 222,7 234,4 5,3 133,5 157,3 290,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 9,6 5,1-46,9 2,0 2,1 5,0 11,7 7,3-37,6 11,8 6,8 18,6 Segurança social 27,4 27,4 0,0 27,0 28,1 4,1 54,3 55,5 2,2 32,6 38,1 70,8 Aquisição de bens e serviços 33,9 34,9 2,9 129,9 122,0-6,1 163,8 156,9-4,2 76,5 164,5 241,0 Juros e outros encargos 24,3 18,1-25,5 151,7 38,7-74,5 176,1 56,8-67,7 20,2 41,4 61,7 Transferências correntes 109,0 104,6-4,0 133,7 141,4 5,8 242,7 246,0 1,4 39,5 39,5 79,1 Administrações Públicas 0,2 1,1 450,0 0,7 0,8 14,3 0,9 1,9 111,1 1,1 0,8 1,9 Outras transferências 108,8 103,5-4,9 133,0 140,6 5,7 241,8 244,1 1,0 38,4 38,7 77,2 Subsídios 5,7 5,6-1,8 9,2 3,4-63,0 14,9 9,0-39,6 5,6 3,5 9,1 Outras despesas correntes 4,9 5,5 12,2 8,9 0,9-89,9 13,7 6,4-53,3 5,5 1,2 6,7 Despesa de Capital 70,7 68,2-3,5 45,1 78,9 74,9 115,8 147,0 26,9 66,1 78,9 145,0 Aquisição de bens de capital 18,8 11,3-39,9 25,9 55,4 113,9 44,6 66,8 49,8 12,2 59,2 71,5 Transferências de capital 48,5 55,2 13,8 19,3 23,4 21,2 67,8 78,6 15,9 52,2 19,6 71,9 Administrações Públicas 28,4 2,1-92,6 19,3 2,2-88,6 47,7 4,3-91,0 2,1 2,2 4,3 Outras transferências 20,1 53,1 164,2 0,0 21,2 0,0 20,1 74,3 269,7 50,2 17,4 67,6 Outras despesas de capital 3,4 1,7-50,0 0,0 0,0 0,0 3,4 1,7-50,0 1,7 0,0 1,7 Despesa efetiva 390,7 381,2-2,4 625,0 538,0-13, ,7 919,2-9,5 391,5 531,2 922,7 Saldo global 17,7 16,4-166,2-102,6-148,4-86,2 11,1-91,0-79,9 Despesa primária 366,3 363,1-0,9 473,3 499,3 5,5 839,6 862,4 2,7 371,3 489,7 861,0 Saldo primário 42,1 34,4-14,4-63,9 27,6-29,5 31,3-49,5-18,2 Saldo corrente -60,7-42,1-241,7-133,5-302,4-175,6-50,0-122,1-172,1 Saldo de capital 78,4 58,5 75,5 30,9 153,9 89,4 61,1 31,2 92,2 Activos financeiros líquidos de reembolsos 6,4 14,5 15,2 22,7 21,6 37,1 19,2 22,7 41,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0-0,2-0,2 Outros Ativos -0,1 0,0-0,7 0,8-0,9 0,8 0,0-0,8-0,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações -5,4-6,5 144,1 90,1 138,7 83,6 10,9 86,7 97,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 6,0-4,6-37,2-35,1-31,2-39,8 2,8-26,9-24,2 Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. A 13

62 13 - Administração Local Período: janeiro a maio 2014 Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente 6.223, , ,9 42,0 4,3 3,9 3,7 Receita Fiscal 2.531, , ,9 42,8 3,4 1,3 7,5 Impostos diretos 2.424, , ,9 42,8 3,0 1,1 8,0 Imposto Municipal sobre Transmissões 487,8 203,5 251,2 54,7 23,4 1,7 9,5 Imposto Municipal sobre Imóveis 1.467,4 681,2 704,8 43,2 3,5 0,8 10,1 Imposto Único de Circulação 248,5 106,3 103,6 57,2-2,5-0,1 0,0 Derrama 212,3 33,1 13,8 6,4-58,4-0,7-9,0 Outros 8,6 18,8 0,5 2,4-97,6-0,6 590,5 Impostos indiretos 107,2 49,0 55,1 41,9 12,4 0,2 0,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 185,2 66,6 72,6 39,7 8,9 0,2-0,3 Transferências Correntes 2.411,8 999, ,1 41,8 6,4 2,3 1,8 Lei das Finanças Locais 1.992,3 813,6 902,5 43,0 10,9 3,1 5,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1.517,0 628,0 640,1 41,5 1,9 0,4 1,7 Fundo Social Municipal 140,8 58,3 69,0 42,2 18,5 0,4 16,3 Participação IRS 334,5 127,4 193,4 48,8 51,8 2,3 18,4 Outros subsectores das AP 367,0 162,5 146,2 36,0-10,0-0,6-10,1 União Europeia 20,4 8,6 3,2 13,0-62,4-0,2 0,0 Outras transferências 32,1 15,2 12,3 113,6-19,4-0,1-65,8 Outras receitas correntes 1.094,9 410,1 413,3 40,9 0,8 0,1 0,0 Receita de capital 714,2 273,6 267,8 36,9-2,1-0,2 7,1 Venda de Bens de Investimento 82,5 21,7 50,8 79,2 134,3 1,0 0,0 Transferências de Capital 602,1 244,9 213,4 33,4-12,9-1,1 8,2 Lei das Finanças Locais 186,3 75,9 77,3 41,7 1,8 0,0 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 186,3 75,9 77,3 41,7 1,8 0,0 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 - Outros subsectores das AP 54,0 21,7 17,0 28,0-22,0-0,2-13,8 União Europeia 343,9 139,1 115,2 31,0-17,1-0,8 18,5 Outras transferências 17,9 8,1 3,9 18,6-52,2-0,1 0,0 Outras receitas de capital 29,5 7,0 3,6 16,2-48,9-0,1 0,0 Receita Efetiva 6.937, , ,7 41,5 3,7 3,7 4,1 Despesa Corrente 5.122, , ,5 41,6 1,2 1,0 0,6 Despesas com o pessoal 2.227,4 849,2 866,0 39,5 2,0 0,7 4,8 Remunerações Certas e Permanentes 1.651,7 635,9 641,9 38,7 0,9 0,2 6,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 77,4 31,9 33,2 47,0 4,2 0,1-0,7 Segurança social 498,3 181,5 191,0 41,1 5,2 0,4-0,9 Aquisição de bens e serviços 2.037,8 775,8 766,4 45,2-1,2-0,4-1,3 Juros e outros encargos 131,8 46,1 44,9 29,0-2,6 0,0-1,7 Transferências correntes 526,6 182,1 218,4 55,0 19,9 1,5-10,1 Subsectores das AP 241,8 69,8 106,3 84,1 52,2 1,5-4,8 Outras transferências 284,8 112,3 112,1 41,4-0,1 0,0-12,4 Subsídios 101,7 41,1 26,9 16,4-34,6-0,6-0,5 Outras despesas correntes 97,0 36,6 31,9 34,0-12,8-0,2 0,0 Despesa de Capital 1.398,5 487,4 440,5 27,9-9,6-1,9-1,1 Aquisição de bens de capital 1.140,3 406,8 368,8 27,0-9,3-1,6-0,6 Transferências de capital 221,5 72,6 66,2 36,9-8,8-0,3-4,7 Subsectores das AP 109,2 34,3 35,1 40,1 2,4 0,0-4,7 Outras transferências 112,3 38,3 31,1 33,9-18,9-0,3-4,7 Outras despesas de capital 36,7 8,0 5,5 17,6-30,6-0,1 0,0 Despesa efetiva 6.520, , ,0 38,2-1,0-1,0 0,2 Saldo global 417,1 423,8 551,7 Despesa primária 6.389, , ,1 34,9-0,9-0,9 0,2 Saldo primário 548,9 469,9 596,6 Saldo corrente 1.101,4 637,6 724,4 Saldo de capital -684,3-213,8-172,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 13,3 6,6-2,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -0,1 0,0 0,0 Outros Ativos -0,7-0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -286,4 9,7-63,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 117,4 426,9 490,4 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 30,2% 34,2% 31,2% Notas: Entidades em incumprimento (15 municípios) no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2015 Águeda, Amadora, Barreiro, Castanheira de Pêra, Castelo Branco, Constância, Gavião, Macedo de Cavaleiros, Marvão, Meda, Melgaço, Porto Santo, Serpa, Vila Flor, Vila Nova de Paiva Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 14

63 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro a maio Milhões Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2015 mar-15 abr-15 mai Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2.740,3 89,0 11,6 216,9 415,8 15,2 Entidades públicas 157,5 0,0 0,0 3,4 3,4 2,1 Entidades públicas reclassificadas 1.565,6 0,0 0,0 210,2 307,7 19,7 Administração pública regional da Madeira 324,1 74,6 11,5 0,0 86,1 26,6 Administração local do continente 279,0 14,3 0,1 1,1 16,4 5,9 Empréstimo quadro - BEI 381,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,1 0,0 2,2 2,3 11,6 Dotações de capital 2.884,8 751,6 166,7 52, ,4 45,7 Fundo de Recuperação de Empresas 0,6 0,0 0,3 0,0 0,6 101,4 Empresas públicas não financeiras 1,7 24,3 0,0 15,3 52, ,7 Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2.831,1 727,3 166,4 37, ,7 44,7 Expropriações 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 53,4 1,1 0,5 3,4 5,5 10,3 Participações em organizações internacionais 33,3 20,6 0,9 0,8 28,1 84,6 Total dos ativos financeiros 5.724,8 862,3 179,7 273, ,9 30,9 Fonte: Ministério das Finanças A 15

64 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a maio Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 8.599, , ,9 39,6 3,0 3,0 1,1 Receita fiscal 205,0 42,2 47,9 23,4 13,5 0,2 148,5 Impostos directos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indirectos 205,0 42,2 47,9 23,4 13,5 0,2 148,5 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 8.394, , ,0 40,0 2,8 2,8-0,3 Receita de capital 0,0 15,2 11, ,0-0,1-100,0 Receita efectiva 8.599, , ,6 39,7 2,9 0,9 Despesa corrente 8.549, , ,3 41,9 1,9 1,8-1,5 Despesas com o pessoal 3.485, , ,2 42,5 2,4 1,0 0,9 Remunerações Certas e Permanentes - 945,6 993,2-5,0 1,3 - Abonos Variáveis ou Eventuais - 233,9 217,1 - -7,2-0,5 - Segurança social - 267,5 271,9-1,6 0,1 - Aquisição de bens e serviços 4.968, , ,4 41,6 3,0 1,7-2,2 Produtos vendidos em farmácias 1.184,4 511,3 515,8 43,5 0,9 0,1-3,6 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1.236,9 468,5 492,6 39,8 5,1 0,7-5,6 Parcerias público-privadas (PPP) 416,9 158,0 154,5 37,1-2,2-0,1-4,4 Aquisição de bens (compras inventários) 1.502,9 634,0 670,8 44,6 5,8 1,0 0,8 Outras aquisições de bens e serviços 627,6 234,7 233,7 37,2-0,4 0,0 2,3 Juros e outros encargos 3,0 1,0 0,5 16,7-50,0 0,0-41,2 Transferências correntes 32,8 19,2 14,0 42,7-27,1-0,1-41,8 Outras despesas correntes 58,9 39,3 14,2 24,1-63,9-0,7-32,8 Despesa de capital 80,0 24,5 31,2 39,0 27,3 0,2-16,6 Investimentos - 22,7 30,3-33,5 0,2 - Transferências de capital - 1,8 0, ,0 0,0 - Outras despesas de capital - 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 8.629, , ,5 41,8 2,0-1,7 Saldo global -30,2-215,9-192,9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 16

65 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Período: janeiro a maio Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai* Milhões variação mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Natureza da Dívida Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AR: A serie de 2014 não é consistente com 2015, devido ao alargamento do perímetro. As transferências para as AP e para fora das AP compensam-se, uma vez que as dívidas em causa dizem respeito às transferências para os hospitais, EPE. AL: Dados revistos de mai-14 a abr-15. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Milhões Subsector variação mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai* mensal Administrações Públicas** Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional** Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total** Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo fato da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. (**) A série de abril a novembro de 2014 não é consistente com os dados a partir de dezembro de 2014 devido à alteração de universo. (***) Os dados das empresas públicas reclassificadas foram revistos de jan-15 a abr-15. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 17

66 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores VHA do Número de subscritores (%) janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9-4,6 fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6-4,5 março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7-5,0 abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2-4,9 maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6-4,9 junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1-4,8 julho 2,7 0,6 1,6 2,2-39,1-4,8 agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6-4,8 setembro 2,9 0,6 1,7 2,3-0,2-4,9 outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2-4,9 novembro 2,8-0,1 1,6 2,2-38,8-4,9 dezembro 2,5-0,2 1,6 1,9-0,2-4,9 janeiro 2,6-0,2 1,7 2,0 0,2-4,9 fevereiro 2,4-0,2 1,6 1,9 16,6-4,8 março 2,5-0,3 1,3 1,9 7,7-4,2 abril 2,7-0,4 1,3 2,0 9,0-4,3 maio 2,7-0,3 1,3 2,0 8,3-4,2 junho 2,6-0,1 1,2 1,9 8,2-4,3 julho 2,5-0,2 1,1 1,8 14,7-4,3 agosto 2,3-0,2 1,1 1,7 8,6-4,4 setembro 2,0-0,3 1,0 1,5 8,6-4,4 outubro 1,8-0,4 1,1 1,4 9,8-4,3 novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1-4,2 dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8-4,1 janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5,0 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 A 18

67 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Velhice e Outros Motivos Invalidez Novos Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/Ref orma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) janeiro , , , , , ,8 486,4 fevereiro , , , , , ,8 463,5 março , , , , , ,0 499,9 abril , , , , , ,2 449,4 maio , , , , , ,8 478,9 junho , , , , , ,7 480,6 julho , , , , , ,5 444,4 agosto , , , , , ,1 456,9 setembro , , , , , ,9 470,4 outubro , , , , , ,4 498,0 novembro , , , , , ,7 454,6 dezembro , , , , , ,4 471,2 janeiro , , , , , ,6 483,2 fevereiro , , , , , ,1 472,5 março , , , , , ,3 485,8 abril , , , , , ,9 530,9 maio , , , , , ,8 483,4 junho , , , , , ,8 479,9 julho , , , , , ,5 489,3 agosto , , , , , ,5 501,4 setembro , , , , , ,2 519,5 outubro , , , , , ,2 440,7 novembro , , , , , ,1 511,7 dezembro , , , , , ,8 497,5 janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494,6 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 Velhice e Outros Motivos Invalidez VH do número de pensionistas (%) Novos Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/Ref orma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1-7,8 6,5 26,4 20,6 9,2-5,5-1,1-0,7 fevereiro -22,3 4,3-6,4-16,2 1,5-36,8 6,5-4,6-30,7-1,2-17,3 1,9 março 25,9-41,8-28,0-0,5 2,1 8,5-38,9-30,1-3,6 3,8-11,4-2,8 abril 25,4-34,7-26,5 1,8-18,0 15,4-38,0-13,2 3,9-16,8-7,7 18,1 maio 7,9 37,6-6,6 5,4-4,4 8,0 46,1-5,7 8,6-1,3 0,8 0,9 junho -21,2 73,0-15,0-11,9 8,4-4,1 57,3-15,1 0,8 13,2 16,3-0,1 julho -23,3-9,9-16,2-20,4 2,5-25,5 2,2-7,8-21,1 5,0-1,3 10,1 agosto -41,2-19,6 4,1-26,4 19,8-31,5-13,5 14,3-22,9 15,2 15,7 9,7 setembro -50,9-35,9-7,9-39,6 16,3-50,0-20,5 1,7-42,5 27,2 3,4 10,4 outubro -34,1-47,3 16,7-22,5 1,1-27,2-46,5 3,3-25,6 10,0 10,0-11,5 novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6 dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2-1,3 31,9 5,6 janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0,6 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. A 19

68 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado jan fev mar abr mai Ano até à data Milhões Milhões Acumulado anual mensal e acumulado jan fev mar abr mai Acumulado Receita corrente 94,4 89,7 94,5 92,4 306,4 677, ,2 7,1 68,7 27,5 193,5 2,6 299,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 160,5 0,0 23,9 24,9 0,0 0,0 48,8 Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 82,8 89,7 85,0 89,8 89,7 437, ,1 7,1 3,0 2,6 2,5 2,6 17,9 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 11,6 0,0 9,5 2,5 216,5 240,1 598,6 0,0 41,8 0,0 191,0 0,0 232,8 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 94,4 89,7 94,5 92,4 306,4 677, ,2 7,1 68,7 27,5 193,5 2,6 299,5 Despesa corrente 78,0 46,1 40,7 38,3 46,8 250, ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 39,3 7,1 1,8-0,5 7,8 55,5 186,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 38,8 39,0 39,0 38,8 39,0 194,5 865,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 38,8 39,0 39,0 38,8 39,0 194,5 865,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 78,0 46,1 40,7 38,3 46,8 250, ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impacto no Saldo global 16,3 43,6 53,8 54,0 259,6 427,3 891,6 7,1 68,7 27,5 193,5 2,6 299,5 Por memória: Saldo corrente 16,3 43,6 53,8 54,0 259,6 427,3 891,6 7,1 68,7 27,5 193,5 2,6 299,5 Saldo de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Saldo primário 16,3 43,6 53,8 54,0 259,6 427,3 891,6 7,1 68,7 27,5 193,5 2,6 299,5 Despesa primária 78,0 46,1 40,7 38,3 46,8 250, ,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado jan fev mar abr mai Ano até à data Acumulado anual mensal e acumulado jan fev mar abr mai Acumulado Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 77,7 92,1 89,2 92,5 90,7 442, ,4 44,8 42,4 11,6 42,0 13,5 154,3 Reforço da Transferência do OE para CGA Receita 18,4 18,4 18,4 18,4 18,4 92,0 123,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuição extraordinária de solidariedade Receita 30,2 36,7 32,7 35,0 33,8 168,4 462,8 4,2 2,0 1,6 1,6 1,7 11,1 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('contribuições' em 2014) Receita 38,8 39,0 39,0 38,8 39,0 194,5 508,8 0,0 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('transferência' em 2015) Receita 0,0 40,6 40,4 40,4 40,5 40,6 202,4 Rescisões por mútuo acordo Despesa 9,7 2,0 0,9-0,3 0,4 12,7 20,3 0,0 Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 0,0 30,4 28,8 59,2 Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -152,3-139,4-125,6-124,7 81,8-460, ,6-74,5-8,9-19,2 116,5-44,8-30,9 Contribuição sobre o setor bancário Receita 0,0 0,2 0,2 160,5 24,9 24,9 Dividendos Banco de Portugal Receita 202,4 202,4 202,4 191,0 191,0 Juros CoCo bonds Receita 11,6 9,5 2,5 14,1 37,7 330,2 6,0 6,0 Juros Fundo de Resolução Receita 0,0 30,4 29,7 60,1 Contribuição extraordinária sobre o setor energético (Outras.R.C. em 2014) Receita 0,0 65,1 0,0 Contribuição extraordinária sobre o setor energético (Impostos Dir. em 2015) Receita 0,0 23,9 0,0 23,9 Restituições da contribuição financeira da UE Receita 0,0 0,9 35,8 35,8 Rescisões por mútuo acordo Despesa 29,6 5,1 0,8-0,2 7,4 42,7 166,3 0,0 Alteração à Transferência do OE para CGA (OER) Despesa 18,4 18,4 18,4 18,4 18,4 92,0 123,0 0,0 Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 115,9 115,9 115,9 109,0 109,0 565, ,1 74,5 74,5 74,5 74,5 74,5 372,6 Contribuição sobre o setor bancário (Transferencia para o Fundo de Resolução) Despesa 0,0 287,2 0,0 Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 0,0 69,1 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 90,9 90,9 90,2 86,3 87,0 445, ,7 36,9 35,1 35,1 35,0 34,9 177,0 Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 115,9 115,9 115,9 109,0 109,0 565, ,1 74,5 74,5 74,5 74,5 74,5 372,6 Regime Excepcional de Regularização de Dívidas à Segurança Social Receita 0,0 0,0 0,0 Contribuição extraordinária de solidariedade Receita 13,8 14,0 13,3 16,0 17,0 74,1 212,4 3,0 1,0 1,0 1,0 1,0 6,8 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('pensões' em 2014) Despesa 38,8 39,0 39,0 38,8 39,0 194,5 508,8 0,0 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('transferência' em 2015) Despesa 0,0 0,0 40,6 40,4 40,4 40,5 40,6 202,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Nota: O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social Aumentos excecionais de Receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; Aumentos excecionais de Despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. A alteração da transferência para a CGA em 2014 está escalonada mensalmente de forma duodécimal, para o reforço do 1.º OER A 20

69 19 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional mensal e acumulado jan fev mar abr mai Ano até à data Acumulado anual mensal e acumulado Milhões jan fev mar abr mai Acumulado Receita corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa corrente 6,6 40,9 43,1 12,9 71,7 175,2 370,4 9,9 9,4 8,1 7,8 9,9 45,0 Despesas com o pessoal 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,5 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 5,8 1,5 1,9 11,8 10,9 32,0 60,7 1,0 0,5 0,5 0,4 1,0 3,3 Juros e outros encargos 0,3 39,1 40,5 0,7 44,3 125,0 223,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Transferências Correntes 0,2 0,2 0,6 0,2 14,2 15,4 77,0 8,5 8,6 7,2 7,0 8,5 39,7 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,5 0,1 9,5 10,1 69,6 8,5 8,6 7,2 7,0 8,5 39,7 Outras 0,2 0,1 0,1 0,2 4,7 5,3 15,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,1 0,0 0,0 0,0 2,0 2,2 7,2 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 1,9 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1,2 0,8 2,6 5,0 13,3 22,8 156,9 4,1 16,6 5,4 0,5 0,8 27,4 Investimento 1,2 0,5 1,3 4,6 9,6 17,2 131,4 2,7 14,4 3,8 0,0 0,3 21,2 Transferências de capital 0,0 0,1 0,3 0,4 3,6 4,4 24,3 1,4 2,2 1,6 0,5 0,5 6,2 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,3 0,0 1,1 1,5 3,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,3 2,5 2,9 20,4 1,4 2,2 1,5 0,5 0,5 6,2 Outras despesas de capital 0,0 0,2 1,0 0,0 0,0 1,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 7,8 41,7 45,6 17,9 84,9 197,9 527,3 14,0 26,0 13,5 8,3 10,7 72,5 Impacto no Saldo global -7,8-41,7-45,6-17,9-84,9-197,9-527,3-14,0-26,0-13,5-8,3-10,7-72,5 Por memória: Saldo corrente -6,6-40,9-43,1-12,9-71,7-175,2-370,4-9,9-9,4-8,1-7,8-9,9-45,0 Saldo de capital -1,2-0,8-2,6-5,0-13,3-22,8-156,9-4,1-16,6-5,4-0,5-0,8-27,4 Saldo primário -7,5-2,5-5,2-17,2-40,6-73,0-303,4-14,0-26,0-13,5-8,3-10,7-72,4 Despesa primária 7,5 2,5 5,2 17,2 40,6 73,0 303,4 14,0 26,0 13,5 8,3 10,7 72,4 Fonte: Ministério das Finanças Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional mensal e acumulado mensal e acumulado jan fev mar abr mai Ano até à data Acumulado jan fev mar abr mai Acumulado Subtotal da Administração Local -7,8-2,6-5,2-17,7-30,4-63,7-119,8-1,6-0,2-0,2 0,0-0,9-2,9 Regularização dívidas - PAEL (a) Despesa 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,5 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 5,8 1,5 1,9 11,8 10,5 31,5 56,9 0,5 0,0 0,0 0,0 0,6 1,1 Despesa 0,3 0,1 0,1 0,7 0,8 2,1 4,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Despesa 0,2 0,1 0,1 0,2 4,7 5,3 7,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 0,0 0,0 0,5 0,1 0,9 1,5 3,7 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,2 Despesa 0,1 0,0 0,0 0,0 1,7 1,8 4,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 1,2 0,5 1,1 4,5 9,6 16,9 33,1 1,0 0,2 0,0 0,0 0,3 1,5 Despesa 0,0 0,0 0,0 0,3 0,9 1,3 3,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 0,0 0,0 0,3 0,0 1,1 1,5 3,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa 0,0 0,2 1,0 0,0 0,0 1,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subtotal da Administração Regional 0,0-39,1-40,5-0,1-54,5-134,2-407,5-12,4-25,8-13,3-8,3-9,8-69,6 Regularização dívida comercial com empréstimo PAEF-RAM Regularização dívida comercial com empréstimo M Despesa 0,0 0,0 0,0 0,4 0,4 3,8 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 2,2 Despesa 8,6 8,6 65,8 8,4 8,6 7,1 7,0 8,5 39,6 Despesa 0,4 0,4 3,1 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 1,9 Despesa 0,0 Despesa 0,0 0,1 0,1 0,0 0,3 98,3 1,7 14,2 3,8 0,0 0,0 19,7 Despesa 1,6 1,6 16,9 1,4 2,2 1,5 0,5 0,5 6,2 Despesa 39,1 40,3 0,0 43,5 122,9 219,6 0,0 Despesa 0,0 Total Receita (não consolidado) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total Despesa (não consolidado) 7,8 41,7 45,6 17,9 84,9 197,9 527,3 14,0 26,0 13,5 8,3 10,7 72,5 Fonte: Ministério das Finanças Nota: O sinal evidencia o efeito que cada fato teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Local e Regional. Aumentos excecionais de Receita são evidenciados com sinal positivo (+) e têm efeito positivo no saldo. Aumentos excecionais de Despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (a) Valores revistos com base nos dados reportados via SIIAL (DGAL). A 21

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