Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 janeiro 2016

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de fevereiro de 2016 Elaborado com Informação disponível até 24 de fevereiro Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental Síntese Global Administração Central e Segurança Social Despesa Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 41

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A19

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N9 Lista de Acrónimos... N19

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...9 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...10 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...13 Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central...14 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...16 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...16 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...17 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...18 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...19 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...20 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...20 Quadro 12 - Receita da Administração Central...21 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...22 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...23 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central...25 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...29 Quadro 17 Conta da Administração Regional...32 Quadro 18 Despesas com pessoal dos municípios...33 Quadro 19 Receita fiscal dos municípios...34 Quadro 20 Transferências para os municípios...35 Quadro 21 Conta da Administração Local...36 Quadro 22 Despesa com ativos financeiros do Estado...37 Quadro 23 Principal receita de ativos financeiros do Estado...38 Quadro 24 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...39 Quadro 25 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...41 Índice de gráficos Gráfico 1 Despesa da Administração Central...13 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...13 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central...14 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...15 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...19 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...23 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...25 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...26 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...27 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...28 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...28 Gráfico 12 Despesa RAA...30 Gráfico 13 Despesa RAM...30 Gráfico 14 Receita RAA...31 Gráfico 15 Receita RAM...31 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...31 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...31 Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios...33 Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios...34 Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local...35 Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...40 Gráfico 22 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...40

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 2.1. Administração Central 2.2. Segurança Social 3. Administração Regional 4. Administração Local 5. Operações com ativos financeiros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental

8 I. Análise da Execução Orçamental

9 1. Síntese Global 1. Síntese Global Em, 1 o saldo das Administrações Públicas (AP), apurado na ótica da Contabilidade Pública (i.e., dos recebimentos e pagamentos), situou-se em 872 milhões de euros, representando uma melhoria de cerca de 300 milhões de euros face ao mês homólogo de Esta evolução é explicada pelo aumento da receita em maior proporção do que o aumento da despesa. A receita total aumentou 5,3%, em termos homólogos, destacando-se o aumento da receita fiscal (2,6%), das contribuições de segurança social (5,2%) e ainda o efeito de restituições decorrentes de ajustamentos no orçamento da União Europeia. A despesa aumentou 0,1% resultante de um acréscimo na generalidade das suas componentes, sendo de destacar o crescimento das despesas com pessoal, praticamente compensado pelo decréscimo registado na despesa com subsídios à formação profissional, com prestações de desemprego e em investimento. Por subsetores, a melhoria do saldo ficou a dever-se à Administração Central (em 186,8 milhões de euros) e ao aumento dos excedentes da Segurança Social (em 72,3 milhões de euros) e da Administração Local (em 46,4 milhões de euros). Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro Saldo jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social 444,2 703, , , , ,4 5,0 0,3 Administração Central (AC) 191,3 378, , , , ,4 6,1 1,7 Subsetor Estado / Serviços integrados -408,4-238, , , , ,2 6,6 1,1 Serviços e Fundos Autónomos 599,7 616, , , , ,3 3,6 3,9 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 164,3 182,6 648,4 650,4 484,1 467,9 0,3-3,4 Segurança Social 252,9 325, , , , ,1 0,0-3,7 Administração Regional 32,7 26,6 201,7 174,4 169,0 147,8-13,6-12,6 Administração Local 95,5 141,9 466,0 489,4 370,5 347,5 5,0-6,2 Administrações Públicas - universo total 572,4 872, , , , ,7 5,3 0,1 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) O saldo global da Administração Central e da Segurança Social em ascendeu a 703,4 milhões de euros (+444,2 milhões de euros em 2015). Por sua vez, o saldo primário situou-se em 862,4 milhões de euros (+568,9 milhões de euros em 2015). A taxa de crescimento da receita foi de 5%, superior ao da despesa em 4,7 p.p.. Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 0,4%. O saldo da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 168,5 milhões de euros (141,9 milhões de euros na Administração Local e 26,6 milhões de euros na Administração Regional). Em janeiro do ano transato, apurou-se um saldo de 128,2 milhões de euros para a ARL. 1 Recorde-se que a execução orçamental no início de 2016 obedeceu às regras estipuladas para o período transitório no Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro, o qual prevalece até à entrada em vigor da Lei que aprova o Orçamento do Estado para 2016, já traduzindo o efeito dos diplomas legais aprovados com efeitos a 1 de. 9

10 2. Administração Central e Segurança Social 2. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução de, ascenderam a 703,4 milhões de euros e 862,4 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma melhoria em 259,2 e 293,5 milhões de euros, respetivamente, face a A receita aumentou 5%, enquanto a taxa de crescimento da despesa se situou em 0,3%. Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro Receita/despesa/saldo Execução Variação Homóloga (%) janeiro Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente 5 340, ,8 4,8 4,7 Receita fiscal 2 914, ,8 2,1 1,1 Impostos diretos 1 229, ,7 12,0 2,7 Impostos indiretos 1 685, ,1-5,0-1,6 Contribuições de Segurança Social 1 607, ,2 5,2 1,5 Transferências Correntes 156,2 182,7 16,9 0,5 Outras receitas correntes 638,9 706,2 10,5 1,2 Diferenças de consolidação 23,2 39,8 Receita de capital 104,7 120,1 14,7 0,3 Venda de bens de investimento 7,6 27,9 267,7 0,4 Transferências de Capital 78,1 71,8-8,0-0,1 Outras receitas de capital 19,1 20,1 5,6 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,3 Receita efetiva 5 444, ,8 5,0 Por memória: Receita fiscal e contributiva 4 521, ,0 3,2 Receita não fiscal e não contributiva 923, ,8 13,6 Despesa corrente 4 709, ,7 2,5 2,3 Despesas com o pessoal 1 148, ,2 6,0 1,4 Aquisição de bens e serviços 349,9 405,9 16,0 1,1 Juros e outros encargos 124,6 159,0 27,5 0,7 Transferências correntes 2 932, ,5 0,3 0,2 Subsídios 89,8 31,5-65,0-1,2 Outras despesas correntes 31,3 37,2 18,7 0,1 Diferenças de consolidação 33,7 34,5 Despesa de capital 290,7 187,7-35,4-2,1 Investimento 124,8 47,6-61,8-1,5 Transferências de capital 164,7 130,2-21,0-0,7 Outras despesas de capital 0,4 8,0-0,2 Diferenças de consolidação 0,8 1,9 Despesa efetiva 5 000, ,4 0,3 Por memória: Transferências correntes e de capital 3 097, ,7-0,9-0,5 Outras despesas correntes e de capital 31,7 45,2 42,5 0,3 Saldo global 444,2 703,4 Despesa primária 4 876, ,4-0,4 Saldo corrente 630,3 771,0 Saldo de capital -186,0-67,6 Saldo primário 568,9 862,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 0,3%, enquanto a despesa primária se contraiu em 0,4%. Para este resultado contribuíram sobretudo o diferente perfil de encargos do Estado com a rede concessionada e subconcessionada de infraestruturas viárias; o decréscimo da despesa com subsídios, em particular os destinados à formação profissional; e a redução das transferências, sobretudo das que se realizam no âmbito das leis que estabelecem as relações financeiras entre o Estado e a Administração Regional e Local. A despesa com o pessoal aumentou 6%, em resultado principalmente do perfil de pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social, que foi mais acentuado em Excluindo a evolução das contribuições sociais 2, a despesa com pessoal cresceria 0,7%, refletindo os encargos orçamentais com a reversão adicional de 20% da redução remuneratória na Administração Pública 3, em cumprimento do regime faseado de eliminação daquela medida no decurso do ano de A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes cresceu 16%, resultado que foi determinado pelo diferente padrão intra-anual de execução orçamental da despesa realizada pelo Serviço Nacional de Saúde, designadamente no que se refere à despesa com medicamentos e outros produtos vendidos em farmácias. Excluindo este efeito, aquela componente de despesa decresceria 2,2%, resultado determinado pelo padrão de execução dos encargos com saúde suportados pela ADSE. O crescimento da despesa com juros e outros encargos (+27,5%) decorreu da evolução no mesmo sentido dos encargos correntes relativos à dívida direta do Estado (+26,5%), o que traduziu o reflexo, em termos orçamentais, do aumento do stock de dívida representada por certificados de aforro e do tesouro. As transferências diminuíram 0,9%, em consequência do perfil de execução das transferências do Orçamento do Estado para a Administração Regional e Local no âmbito das respetivas leis de finanças ter sido menos acentuado em 2016 (-14,1%). Relevou, ainda, o decréscimo dos encargos com prestações sociais de desemprego (-18,6%). A despesa com subsídios registou uma variação homóloga de -65%. Esteve sobretudo em causa a diminuição dos montantes relativos aos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social registados em despesa orçamental, uma vez que a despesa desta natureza continuou, como em 2015, a ser financiada por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia 5. A despesa de investimento reduziu-se em 61,8%, refletindo essencialmente o diferente perfil de execução intra-anual dos encargos com concessões e subconcessões de infraestruturas rodoviárias 6. 2 Que ascendeu a 61,2 milhões de euros. 3 A redução remuneratória em vigor foi determinada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. Este diploma fixou uma nova redução remuneratória temporária para os últimos 3 meses e meio de 2014, que se traduziu na aplicação de uma redução de: 3,5% para valores de remuneração superiores a e inferiores a (1.º escalão); 3,5 % sobre o valor de 2.000, acrescido de 16% sobre o valor da remuneração total que exceda os 2.000, para valores de remuneração total até (2.º escalão); e 10 % sobre o valor total das remunerações superiores a (3.º escalão). A partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. 4 Ao ritmo de 20 p.p. por trimestre, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 5 Relevados como despesa extraorçamental. 6 Esta matéria será particularizada no âmbito da análise da despesa da Administração Central. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social RECEITA As rubricas residuais de despesa evidenciaram um aumento de 42,5%, justificado pela evolução da despesa dos estabelecimentos de ensino básico e secundário com as rendas suportadas no âmbito do contratoprograma de modernização do parque escolar. A receita da Administração Central e da Segurança Social de cresceu 5%, tendo contribuído, para este resultado, o comportamento da receita não fiscal e não contributiva (em 2,3 p.p.), refletindo sobretudo o aumento das restituições do orçamento da União Europeia. De salientar, ainda, o contributo da receita contributiva (1,5 p.p.) principalmente da Segurança Social - e da receita fiscal (1,1 p.p.), em particular da receita dos impostos sobre o rendimento. O acréscimo da receita fiscal (+2,1%) decorreu do aumento da receita de impostos diretos (+12%), uma vez que a receita de impostos indiretos evidenciou uma evolução desfavorável (-5%). O aumento da receita de impostos diretos refletiu o comportamento da receita dos impostos sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). No caso do IRC (+149%), esteve em causa o efeito de base associado, por um lado, à menor cobrança, em 2015, de retenções de rendimentos de capitais e, por outro lado, ao aumento dos reembolsos pagos aos sujeitos passivos no início desse ano. Por sua vez, o crescimento da receita de IRS (+4,6%) traduziu sobretudo o aumento nas retenções na fonte do trabalho dependente, pensões e rendimentos de capitais. O decréscimo da receita de impostos indiretos (-5%) deveu-se em grande medida ao comportamento evidenciado pelo Imposto sobre o Valor Acrescentado (-15,1%), decorrente do aumento do volume de reembolsos. Esteve em causa, em particular, o impacto das alterações ao regime dos reembolsos do IVA na execução orçamental relativa ao primeiro mês de A receita de contribuições para os sistemas de segurança social cresceu 5,2%, para o que contribuiu em maior medida o aumento das contribuições recebidas pelo sistema do regime geral de Segurança Social (5,4%) e, ainda que com um menor contributo para a taxa de variação, do acréscimo das contribuições recebidas pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. - o que foi atribuível ao facto de o correspondente padrão intra-anual de execução estar dependente da distribuição temporal dos pagamentos realizados pelas entidades empregadoras ao longo do período legal estabelecido para o efeito. A taxa de crescimento da receita não fiscal e não contributiva (+13,6%) deveu-se, principalmente, ao maior volume de restituições do orçamento da União Europeia ao Estado Português, decorrentes de ajustamentos aos montantes de recursos próprios comunitários pagos em anos anteriores. Estes montantes são consignados à contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia no ano em que são recebidos. 12

13 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov tvha (%) tvha (%) e tvh (%) 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central, cresceu 1,7%, face ao período homólogo de 2015, sendo que a despesa primária apresentou um crescimento de 0,9%. A evolução observada na despesa primária é explicada, em particular, pela evolução das despesas com pessoal, devido à transição de encargos de 2015, relativos a contribuições da entidade patronal para a segurança social, e à medida introduzida em 2016 de eliminação progressiva da redução remuneratória, e pelas aquisições de bens e serviços, em face do diferente perfil intra-anual dos pagamentos na área da saúde. Esta tendência é, parcialmente, atenuada pela redução de despesa em investimento associada às parcerias público-privadas do setor rodoviário. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro Natureza da Despesa Variação homóloga Execução Absoluta (%) jan jan Contributo VH jan (em p.p.) Despesas com o pessoal 1 128, ,8 70,5 6,3 1,8 Aquisição de bens e serviços 349,2 405,1 55,9 16,0 1,4 Juros e outros encargos 124,5 158,8 34,3 27,6 0,9 Transferências 2 157, ,3-27,8-1,3-0,7 Subsídios 23,8 17,7-6,1-25,7-0,2 Investimento 124,8 47,6-77,2-61,9-1,9 Outras despesas 31,2 44,8 13,6 43,5 0,3 Diferenças de consolidação 31,4 36,3 4,9 Despesa primária 3 845, ,6 33,8 0,9 0,9 Despesa efectiva 3 970, ,4 68,2 1,7 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrasectoriais e intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central comparável VH comparável 2015 VH 2016 Fonte: Direção-Geral do Orçamento VHA comparável 2015 VHA

14 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central As despesas com pessoal registaram um crescimento face ao período homólogo de 2015, de 6,3%, sobretudo em resultado do perfil de pagamento de encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social com prazo de pagamento até. Excluindo a evolução das contribuições sociais 7, as despesas com pessoal aumentariam 0,8%, efeito que é justificado pela medida relativa à eliminação progressiva da redução remuneratório em , designadamente pela reversão de 20% adicionais nas remunerações pagas a partir de 9. Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central comparável 2016 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central Período: janeiro Programa orçamental Variação homóloga Execução Absoluta (%) jan jan Contributo VH jan (em p.p) do qual: Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 347,9 407,6 59,7 17,2 5,3 Saúde 255,2 270,6 15,4 6,0 1,4 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 82,5 86,5 4,0 4,8 0,4 Segurança Interna 121,9 122,5 0,6 0,5 0,1 Representação Externa 13,2 13,8 0,6 4,6 0,1 Defesa 86,4 84,8-1,7-1,9-0,1 Justiça 81,2 75,4-5,9-7,2-0,5 Total 1 128, ,8 70,5 6,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 7 Que ascendeu a 61,2 milhões de euros. 8 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de forma progressiva ao longo do ano de 2016; 9 O artigo 4º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro determinou a reversão de 20% da redução remuneratório a partir de 1 de janeiro de

15 2.1. Administração Central A despesa com a aquisição de bens e serviços apresentou um acréscimo de 16%, influenciada em grande medida pelo diferente perfil intra-anual dos pagamentos das entidades pelas entidades pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) com um maior peso das Administrações Regionais de Saúde. Excluído este efeito, estas despesas evidenciariam um decréscimo de 2,3% devido, essencialmente, ao maior volume de pagamentos ocorrido em janeiro de 2015, dada a transição em 2014 de encargos com saúde do Regime Convencionado da ADSE e ao impacto das reestruturações orgânicas no âmbito do Programa Defesa. Em sentido contrário, salienta-se o acréscimo relativo à antecipação de pagamentos em dezembro de 2014, refletindo um menor nível de pagamentos em 2015, relativos à aquisição de serviços relacionados com as infraestruturas ferroviárias e rodoviárias e à despesa com a aquisição de direitos de transmissão de conteúdos, que não se verificaram em 2015, pela Rádio e Televisão de Portugal. Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez comparável 2016 Nota: No apuramento da variação homóloga de 2015, os valores de 2014 relativos à aquisição de bens e serviços do Programa Saúde apresentam-se não consolidados dos fluxos para os Hospitais EPE. Em 2015,com a entrada destas entidades no perímetro da Administração Central, os fluxos passaram a ser consolidados dentro do Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 15

16 2.1. Administração Central Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro Programa orçamental Execução Variação homóloga Absoluta (%) jan jan Contributo VH jan (em p.p.) Saúde 257,6 305,0 47,4 18,4 13,6 do qual: Serviço Nacional de Saúde 212,0 275,8 63,8 30,1 18,3 Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 43,8 27,1-16,7-38,1-4,8 Planeamento e Infraestruturas 13,6 24,6 11,0 81,5 3,2 do qual: Infraestruturas de Portugal, S.A. 6,0 12,8 6,8 111,9 1,9 CP - Comboios de Portugal 6,1 9,9 3,8 61,4 1,1 Cultura 14,2 20,4 6,2 43,9 1,8 do qual: Rádio e Televisão de Portugal 13,1 19,4 6,2 47,4 1,8 Segurança Interna 4,5 8,6 4,1 89,8 1,2 Defesa 15,2 9,0-6,2-40,9-1,8 do qual: Manutenção Militar 4,4 0,0-4,4-100,0-1,3 Outros 44,1 37,6-6,5-14,8-1,9 Total 349,2 405,1 55,9 16,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 27,6%, em resultado essencialmente do acréscimo dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro Execução Variação homóloga Absoluta % jan jan Contributo VH jan (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 120,6 152,5 32,0 26,5 25,7 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 3,7 5,8 2,1 56,4 1,7 Outros 0,2 0,4 0,3 177,1 0,2 Total 124,5 158,8 34,3 27,6 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 10 cresceu 18,9%, em resultado do comportamento dos instrumentos Certificados de Aforro e do Tesouro que registaram um acréscimo ao nível de stock, em particular em janeiro de 2015 com impacto nos juros em Em sentido oposto, merece referência o decréscimo observado nas Obrigações do Tesouro (OT), refletindo um menor volume de amortizações antecipadas face ao verificado em 2015, e no nível de Bilhetes do Tesouro 10 Tomando por referência o quadro 7. 16

17 2.1. Administração Central (BT) por via do efeito da menor taxa de juro associada às amortizações em 2016, que mais que compensam o efeito de stock. Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro Variação homóloga Execução Absoluta % jan jan Contributo VH jan (em p.p) Juros da dívida pública 111,9 139,3 27,4 24,5 21,9 Cerificados de Aforro e do Tesouro 39,8 98,9 59,2 148,7 47,3 CEDIC / CEDIM 3,1 4,5 1,4 44,4 1,1 Outros 1,9 1,9 0,0-2,5 0,0 Empréstimos PAEF 29,8 28,9-1,0-3,2-0,8 Bilhetes do Tesouro 14,2 4,3-9,9-69,5-7,9 Obrigações do Tesouro 23,0 0,8-22,2-96,6-17,8 Comissões 13,2 9,5-3,7-28,1-3,0 Empréstimos PAEF 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros 13,2 9,5-3,7-28,1-3,0 Juros e outros encargos pagos 125,1 148,8 23,7 18,9 Por memória: Juros recebidos de aplicações -1,8-1,0 0,8-43,2 Juros e outros encargos líquidos 123,3 147,8 24,4 19,8 Stock dívida direta do Estado ,3 n.d. n.d. Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de divida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Divida Pública. Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e o anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 6. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E A despesa relativa a juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, evidenciou um acréscimo de 56,4%. Este resultado, está influenciado pelo efeito da ausência de reporte de execução da TAP-Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A. 11. Para além deste efeito, refere-se o impacto do diferente perfil intra-anual dos pagamentos relativos a comissões de garantia bancária por parte da Metro do Porto. 11 Para as entidades em incumprimento do reporte de execução orçamental considera-se uma estimativa de execução para o mês, de acordo com o regime duodecimal. 17

18 2.1. Administração Central Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro Programa orçamental Variação homóloga Execução Absoluta % jan jan Contributo VH jan (em p.p) Planeamento e Infraestruturas 0,6 3,9 3,3 - - do qual: Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA 0,5 3,6 3,1 - - Comboios de Portugal EPE 0,1 0,3 0,2 190,1 4,7 Infraestruturas de Portugal, SA 0,0 0,0 0,0 193,2 0,3 Saúde 0,1 0,5 0,5 - - Finanças 0,1 0,4 0,3 287,0 7,3 Ambiente 2,5 0,6-1,8-74,4-49,0 do qual: Metropolitano de Lisboa, EPE 2,1 0,0-2,1-100,0-56,5 TRANSTEJO - Transportes Tejo, SA 0,1 0,0-0,1-100,0-2,5 Metro do Porto, SA 0,2 0,5 0,3 171,3 8,3 Outros 0,5 0,4-0,1-23,6-3,5 Total 3,7 5,8 2,1 56,4 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito dos fluxos da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências correntes e de capital decresceram 1,3%, resultado sobretudo do menor valor de transferências efetuadas no âmbito das Leis de Finanças Regionais e Locais devido à vigência do regime transitório de execução orçamental 12, que obedece ao princípio da utilização por duodécimos 13. Em sentido contrário, refere-se o acréscimo de encargos e outros abonos com pensões da Caixa Geral de Aposentações e dos apoios concedidos no âmbito da Politica Agrícola Comum, pagos em pelo Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas, I.P, na sequência da alteração de quadros comunitários. 12 Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro, que estabelece o regime transitório de execução orçamental até à entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado para 2016; 13 O regime duodecimal concretiza-se através da fixação mensal dos fundos disponíveis. 18

19 2.1. Administração Central Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central jan fev mar abr mai jun jul ago set out tvha (%) nov dez comparável 2016 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro Transferências por natureza Variação homóloga Execução Absoluta (%) jan jan Contributo VH jan (em p.p.) Lei de Finanças Regionais 105,7 70,4-35,2-33,3-1,6 Lei de Finanças Locais 251,9 237,3-14,6-5,8-0,7 Financiamento regime substitutivo dos bancários 53,0 52,0-1,0-1,9 0,0 Contribuição financeira para a União Europeia 134,3 134,2-0,1-0,1 0,0 Lei de Bases da Segurança Social 626,2 626,2 0,0 0,0 0,0 Segurança Social - IVA Social 61,9 61,9 0,0 0,0 0,0 Apoios Instituto de Emprego e Formação Profissional 0,2 0,3 0,0 16,9 0,0 Transferências Direção Geral da Administração Escolar 0,2 0,4 0,2 153,7 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 8,9 16,1 7,1 79,9 0,3 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 64,8 72,6 7,8 12,1 0,4 Pensões e Outros Abonos - Caixa Geral de Aposentações 756,1 764,7 8,6 1,1 0,4 Outros 93,8 93,1-0,7-0,7 0,0 Total 2 157, ,3-27,8-1,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com subsídios registou um decréscimo homólogo de 25,7%, comportamento justificado essencialmente pelo pagamento relativo a encargos com a bonificação de juros à habitação pelo Estado (através da Direção Geral do Tesouro e Finanças). Em sentido contrário, referência para o acréscimo registado nos apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, pelo deslizamento de encargos de 2015 para , por parte do Instituto de Emprego e de Formação Profissional. 14 Na execução de 2014 foi permitida a realização de pagamentos até 7 de janeiro de 2015, enquanto que em 2016 a data limite de emissão de meios de pagamento foi 31 de dezembro

20 2.1. Administração Central Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro Programa orçamental Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução Variação homóloga Absoluta (%) jan jan Finanças 13,2 2,4-10,9-82,1-45,7 do qual: Direção Geral Tesouro e Finanças 13,2 2,4-10,9-82,1-45,7 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 1,9 0,2-1,7-91,1-7,3 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 1,9 0,2-1,7-91,1-7,3 Órgãos de Soberania 2,6 2,5-0,1-3,5-0,4 do qual: Assembleia República 2,6 2,5-0,1-3,5-0,4 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 5,6 11,8 6,2 111,4 26,2 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 3,8 9,8 6,0 157,8 25,1 Outros 0,4 0,8 0,3 79,0 1,4 Total 23,8 17,7-6,1-25,7 Contributo VH jan (em p.p.) A despesa de investimento decresceu 61,9%, justificada pelos pagamentos relativos às concessões rodoviárias da Beira Interior e Algarve, suportados pela Infraestruturas de Portugal, S.A. Na sequência das renegociações dos contratos, a remuneração destas concessões 15 passou a ser efetuada com diferente periodicidade em 2016, passando a ser bimestral, sendo que os pagamentos ocorrerão em fevereiro de Para este resultado contribuiu, ainda, a despesa de investimento associada a empreitadas de escolas no âmbito da Modernização do Parque Escolar em face da concentração de pagamentos em dezembro de 2015, refletindo a menor execução em, pela Parque Escolar, EPE. Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro Investimento por natureza Fin. Nacional Fundos Europeus Total Execução Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga Absoluta % Total jan jan Contributo VH jan (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas Portugal 91,8 0,0 91,8 23,2 0,0 23,2-68,6-74,7-55,0 Edifícios 7,3 0,0 7,4 0,9 0,5 1,4-6,0-81,2-4,8 do qual: do qual:parque Escolar 6,1 0,0 6,1 0,0 0,5 0,5-5,6-92,2-4,5 Bens de Domínio Público 4,3 6,8 11,1 9,7 6,8 16,5 5,5 49,3 4,4 Equipamento Básico 1,5 0,8 2,4 1,9 0,0 1,9-0,5-20,1-0,4 Investimento Militar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - - Equipamento e software informático 2,7 0,5 3,2 1,2 0,1 1,2-2,0-61,6-1,6 Outros 3,0 5,9 8,9 3,2 0,1 3,3-5,6-62,9-4,5 Total 110,8 14,0 124,8 40,2 7,4 47,6-77,2-61,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 15 A remuneração das concessões Beira interior e Algarve passou a ser efetuada em função da disponibilidade de via e não de rendas. 20

21 2.1. Administração Central As outras despesas evidenciam um acréscimo de 43,5% em resultado do pagamento de encargos diferidos de 2015 relativos a rendas do contrato programa de Modernização do Parque Escolar, por parte das escolas do Ensino Básico e Secundário. RECEITA A receita consolidada da administração central cresceu 6,1%, alicerçado no comportamento dos impostos diretos, das transferências da União Europeia e das outras receitas. Em sentido contrário, registaram-se decréscimos nos impostos indiretos, nas taxas, multas e outras penalidades e na venda de bens e serviços. Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro Natureza da Receita Variação homóloga Execução Absoluta (%) jan jan Contributo VH janeiro (em p.p.) Receita fiscal 2.899, ,7 58,1 2,0 1,4 Impostos diretos 1.229, ,7 147,3 12,0 3,5 Impostos indiretos 1.670, ,0-89,3-5,3-2,1 Contribuições para a CGA e ADSE 356,7 372,5 15,9 4,5 0,4 Receita não fiscal 905, ,4 181,1 20,0 4,4 Taxas, multas e outras penalidades 256,1 218,0-38,1-14,9-0,9 Rendimentos de propriedade 45,0 60,7 15,7 34,8 0,4 Vendas de bens e serviços 220,3 197,4-23,0-10,4-0,6 Transferências da União Europeia 104,3 155,5 51,2 49,1 1,2 Outras receitas 279,5 454,8 175,3 62,7 4,2 Receita efetiva 4.161, ,6 255,0 6,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Em, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um crescimento de 1,5% face ao mesmo mês do ano anterior. Os impostos diretos cresceram 12%, sobretudo justificado pelo bom desempenho registado tanto na receita do IRC como na cobrança de IRS, e nos impostos indiretos ocorreu um decréscimo de 6,7%, determinado fundamentalmente pelo aumento registado nos reembolsos do IVA. 21

22 2.1. Administração Central Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro Variação homóloga Execução Absoluta % jan jan Contributo VHA janeiro (em p.p.) Impostos diretos 1.229, ,7 147,3 12,0 5,2 - IRS 1.166, ,6 54,2 4,6 1,9 - IRC 62,6 155,8 93,2 149,0 3,3 - Outros 0,4 0,3-0,1-22,1 0,0 Impostos indiretos 1.585, ,6-105,8-6,7-3,8 - ISP 193,5 198,5 5,0 2,6 0,2 - IVA 1.098,8 933,1-165,6-15,1-5,9 - Imposto sobre veículos 41,6 40,8-0,7-1,8 0,0 - Imposto consumo tabaco 83,5 126,5 43,1 51,6 1,5 - IABA 23,3 19,1-4,2-18,2-0,2 - Imposto do Selo 117,1 131,4 14,3 12,2 0,5 - Imposto Único de Circulação 24,2 23,5-0,6-2,6 0,0 - Outros 3,3 6,5 3,2 94,8 0,1 Receita fiscal 2.814, ,3 41,6 1,5 Fonte: Ministério das Finanças Em relação aos impostos diretos, a variação positiva foi explicada, tanto pela evolução favorável na cobrança do IRS (4,6%), sobretudo explicada pelo aumento nas retenções na fonte do trabalho dependente, pensões e rendimentos de capitais, assim como pelo acréscimo expressivo da receita do IRC (149%), explicado pelo efeito base associado à menor cobrança líquida, em janeiro de 2015, de retenções de rendimentos de capitais, bem como pelo aumento dos reembolsos pagos aos sujeitos passivos nesse mesmo mês. A contração da receita dos impostos indiretos, em 6,7%, foi sobretudo explicada pela evolução da receita do IVA, na qual a diminuição da receita líquida (-15,1%) foi determinada por um aumento de 58,5% no valor dos reembolsos 16. Em sentido contrário, salientou-se o bom desempenho na cobrança do Imposto sobre o Tabaco e do Imposto do Selo. Quanto ao Imposto sobre o Tabaco, o aumento da receita (+51,6%) esteve influenciado pelo efeito normal de baixa introdução no consumo no início do ano económico, que ocorreu em 2015 e não teve correspondência em 2016, devido ao atraso na entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado. No Imposto do Selo, o aumento da cobrança (+12,2%) foi, na sua maioria, justificado pelo acréscimo de receita das retenções na fonte, com particular destaque para as receitas do jogo e de operações financeiras. 16 Em janeiro de 2015, o montante de reembolsos pagos foi anormalmente baixo na sequência das alterações introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho (regulamenta os pedidos de reembolso de IVA). Este efeito ir-se-á esbater ao longo dos meses, contribuindo para acelerar a taxa de crescimento homóloga acumulada da receita do IVA. 22

23 2.1. Administração Central Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado 8,0 6,0 4,0 Tvha (%) 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças Em, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento de 42,9% o que traduziu um aumento de 139,0 milhões de euros face a janeiro de Este crescimento foi sobretudo justificado pelo menor valor de reembolsos de IVA que ocorreu em 2015 em resultado das alterações introduzidas ao Despacho Normativo n.º 18-A/2010, de 1 de julho. Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro Variação homóloga Execução Absoluta % jan jan Contributo VHA janeiro (em p.p.) Impostos diretos 44,4 24,3-20,1-45,3-6,2 - IRS 6,2 4,1-2,1-33,9-0,7 - IRC 38,2 20,2-18,0-47,2-5,6 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indiretos 279,6 438,7 159,1 56,9 49,1 - ISP 2,4 0,2-2,1-90,4-0,7 - IVA 275,0 436,0 161,0 58,5 49,7 - Imposto sobre veículos 1,0 0,0-1,0-96,1-0,3 - Imposto consumo tabaco 0,0 1,8 1,8 n.r 0,6 - IABA 0,0 0,1 0,0 210,3 0,0 - Imposto do Selo 1,2 0,5-0,7-59,2-0,2 - Imposto Único de Circulação 0,0 0,1 0,1 202,8 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 227,3 0,0 Receita fiscal 324,0 463,0 139,0 42,9 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) cresceram 4,5%, sobretudo devido ao comportamento das contribuições para a CGA. Tendo presente que as quotizações recebidas num mês respeitam, essencialmente, ao mês anterior, a CGA recebeu em mais 30,2 milhões de euros que em janeiro de 2015, em virtude das entidades poderem optar pelo pagamento ou não das quotizações no próprio mês, dado que o prazo da entrega à CGA pode ir até ao dia 15 do mês seguinte. 23

24 2.1. Administração Central Por outro lado, algumas entidades já aplicaram em janeiro a extinção da redução remuneratória na AP 17, que ocorrerá de forma progressiva ao longo do ano de 2016, com reversões de 25% por trimestre (janeiro, abril, julho e outubro), o que poderá influenciar o referido acréscimo, em virtude de algumas entidades optarem por entregar à CGA as quotizações no próprio mês a que dizem respeito. Por último e em sentido inverso, refere-se a diminuição das quotas dos subscritores e da contribuição das entidades devido à saída de subscritores do sistema (por aposentação, falecimento ou outros motivos). As taxas, multas e outras penalidades apresentaram uma redução de 14,9%, alicerçada em vários fatores relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Destacou-se, no entanto, a quebra de 13,7 milhões de euros nas taxas da ANACOM, em resultado de diferentes níveis de pagamentos atrasados por algumas empresas 18. Os rendimentos da propriedade evidenciaram um aumento de 34,8%, para o qual contribuíram diversas operações de venda da CGA em, decorrentes da normal gestão da sua carteira de títulos, que geraram um acréscimo de mais-valias de 18,1 milhões de euros. Assinalou-se, ainda, o acréscimo de 5,3 milhões de euros nos juros referentes ao PAEF da RAM. As vendas de bens e serviços revelaram um decréscimo de 10,4%, em resultado, sobretudo, da ESTAMO Participações Imobiliárias, S.A. (-29,6 milhões de euros), ter apresentado em janeiro de 2015 um peso substancial de cobranças de anos anteriores, o que não se verificou no ano corrente (0,9 milhões de euros). Em sentido contrário, verificou-se a arrecadação em de uma prestação de 21,9 milhões de euros relativa à alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 19. As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE) registaram um acréscimo de 49,1%, embora influenciado por movimentos de sinal contrário. No caso do IFAP, assistiu-se a um acréscimo de 93,3 milhões de euros em resultado de, no novo Quadro (PDR 2020), a despesa se encontrar a ser paga e reembolsada trimestralmente, tendo-se apenas registado em a entrada do reembolso do 3.º trimestre de 2015, ao invés de dezembro de 2015, em face das condicionantes orçamentais da Comissão Europeia. Quanto ao IAPMEI, com um decréscimo de 27,6 milhões de euros, o desempenho resultou do encerramento do QREN, estando ainda influenciado, quanto ao programa Portugal 2020, por apenas em 14 de ter sido delegada a competência no IAPMEI, enquanto organismo pagador, pelo que somente após esta data se iniciaram os pagamentos de incentivos pelo IAPMEI (anteriormente da responsabilidade da Agência para o Desenvolvimento e Coesão). As outras receitas apresentaram um significativo acréscimo de 62,7%, destacando-se o aumento das restituições da UE, contabilizadas como Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP), no valor de 114,5 milhões de euros (adoção do orçamento europeu retificativo, OER n.º 8/2015), que compara com os 35,8 milhões de euros devolvidos em fevereiro de 2015 pela UE no âmbito dos OER n. os 2 a 7 de Aprovada pela Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 18 Com efeito, a expetativa de recebimentos em janeiro de cada ano pela ANACOM é praticamente nula, dado a emissão da faturação dos serviços de comunicações eletrónicas e de serviços postais ocorrer em novembro, com data limite de pagamento de dezembro, no entanto, há empresas que optam por pagar mais tarde as faturas com juros de mora. 19 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, e com um plano de pagamentos previsto de 5 anos. 24

25 2.1. Administração Central SALDO O saldo global da Administração Central evidenciou uma melhoria de 186,8 milhões de euros e o saldo primário melhorou 221 milhões de euros. A melhoria observada no saldo primário, resultou essencialmente da evolução favorável da receita fiscal. Este efeito é, em parte, absorvido pelo acréscimo verificado na despesa, sobretudo em resultado das despesas com pessoal e aquisição de bens e serviços Gráfico 7 Saldo global da Administração Central jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros total 2015 comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 15 Saldo Global da Administração Central Período: janeiro S Variação homóloga jan Estado -408,4-238,2 170,2 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 435,4 433,8-1,6 Dos quais: Setor / Saldo Execução orçamental Caixa Geral de Aposentações, I.P. 90,8 129,7 38,9 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 56,2 53,3-2,9 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -46,0 41,9 87,9 Instituições de Ensino Superior 44,7 36,8-7,9 Serviço Nacional de Saúde 76,1 33,0-43,1 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 57,7 30,2-27,5 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 16,3 7,3-9,0 Fundo de Estabilização Tributário 5,6 3,2-2,4 Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 164,3 182,6 18,2 Dos quais: Entidade de saúde EPE 130,5 93,1-37,4 Infraestruturas de Portugal, E.P.E. -36,2 39,4 75,6 Parque Escolar, E.P.E. -0,5 6,9 7,4 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 2,4 3,8 1,3 Estamo - Participações Imobiliárias 32,3 3,8-28,6 Parups, S.A. 0,6 1,4 0,7 Metro do Porto -0,6-1,3-0,8 Rádio e Televisão de Portugal 3,2-4,9-8,1 Administração Central 191,3 378,2 186,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 25

26 2.2. Segurança Social 2.2. Segurança Social DESPESA A despesa efetiva registou um decréscimo homólogo de 3,7%, evolução resultante sobretudo de: - Subsídios destinados às ações de formação profissional (-71,0%), particularmente com suporte no Fundo Social Europeu, em resultado da transição entre quadros comunitários (encerramento do QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020) 20, sendo as ações financiadas essencialmente por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social, por conta das transferências da União Europeia; - Prestações de desemprego (-18,6%) onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego; Em sentido oposto, salienta-se o aumento da despesa com pensões (+2,2 %), justificado principalmente nas atribuídas no âmbito de pensão de velhice. Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 20 No ano de 2016, continua em aplicação o financiamento por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia (com ínicio em março de 2015), nos termos do previsto no n.º 6 do artigo 124.º da Lei do Orçamento do Estado para 2015, nomeadamente, das ações de formação profissional referentes ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH/QREN). O seu registo com a natureza de extraorçamental traduz-se na diminuição da despesa. 26

27 2.2. Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais 6, , ,0 Tvha (%) 0, , ,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Contribuições e quotizações Prestações Sociais Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social RECEITA A receita efetiva de manteve o nível do período homólogo de 2015, em resultado de efeitos de sentido contrário que se compensam: - Acréscimo das contribuições e quotizações (5,4%). Excluindo a contribuição extraordinária de solidariedade social ou seja considerando apenas as contribuições sobre remunerações, o acréscimo situar-se-ia em 5,7%. - Decréscimo da receita de transferências da União Europeia (-48,9%) 21. E ainda, a receita de transferências da Administração Central, que ajustada da alteração de financiamento do Plano de Emergência Social, apresenta um decréscimo de 1,7% 22, resultante da redução das que provêm de serviços da administração direta do Estado. 21 Conforme referido na despesa, a evolução registada na receita está igualmente associada à transição entre quadros comunitários (encerramento do QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional e arranque do PT 2020) 22 O quadro síntese apresenta um acréscimo de 1,4% em transferências correntes da Administração Central. Porém, em 2016, o financiamento do Plano de Emergência Social (PES) passou a ser efetuado pela transferência do Orçamento de Estado no âmbito da Lei de Bases da Segurança Social, que até 2015 era financiado através do IVA do PES. Se, para efeitos de comparabilidade, se retirasse esta componente (no montante de 20,4 milhões de euros), verificava-se decréscimo de 1,7%. 27

28 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 2.2. Segurança Social Gráfico 10 Receita da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO O saldo global do subsetor da Segurança Social em janeiro ascendeu a 325,3 milhões de euros, superior ao registo no período homólogo em 72,3 milhões de euros. A evolução é explicada pelo comportamento da despesa (-72 milhões de euros), sobretudo pela relacionada com os subsídios no âmbito das ações de formação profissional, financiadas pelo Fundo Social Europeu, e com as prestações de desemprego Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 28

29 2.2. Segurança Social Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social Período: janeiro Absoluta (%) jan jan Receita corrente 2 180, ,3 1,1 0,0 0,0 Impostos Indiretos 14,8 19,1 4,3 29,0 0,2 Contribuições e quotizações 1 250, ,7 68,1 5,4 3,1 IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE* 82,8 62,4-20,4-24,6-0,9 Transferências correntes da Administração Central 679,7 688,9 9,2 1,4 0,4 Transferências do Fundo Social Europeu 111,7 57,1-54,6-48,9-2,5 Outras receitas correntes 40,5 35,1-5,4-13,3-0,2 Receita de capital 2,8 2,0-0,7-26,6-0,0 Receita efetiva 2 183, ,4 0,4 0,0 Despesa corrente 1 930, ,0-72,1-3,7-3,3 Prestações sociais 1 657, ,4-14,6-0,9-0,7 das quais: Execução Variação homóloga Pensões 1 173, ,2 26,4 2,2 1,2 Prestações de desemprego 165,9 135,1-30,8-18,6-1,4 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 53,0 52,0-1,0-1,8 0,0 Ações de Formação Profissional 70,5 20,4-50,1-71,0-2,3 Outras despesas correntes 149,5 143,1-6,4-4,3-0,3 Despesas de capital 0,0 0,1 0,1-0,0 0,0 - Despesa efetiva 1 930, ,1-72,0-3,7 Contributo VH jan (em p.p.) Saldo global 252,9 325,3 72,3 28,6 Nota: * Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento Plano de Emergência Social (PES), sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (Lei de Bases da Segurança Social). Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 29

30 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha(%) tvha (%) 3. Administração Regional 3. Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) reduziu-se 12,5% em termos homólogos (-8 % na RAA e -16,4%, na RAM), com um contributo de -8,1 p.p. da despesa corrente e de -4,4 p.p. da despesa de capital. A despesa corrente registou um decréscimo de 9,8%, para o qual contribuiu a generalidade das componentes, com exceção dos juros e outros encargos. Na RAA, a despesa diminuiu 14,3%, para o que contribuíram as reduções nas despesas com o pessoal e com a aquisição de bens e serviços (-3,9% e -17,1%, respetivamente). Na RAM a despesa decresceu 6,5%, traduzindo também a evolução daquelas componentes da despesa (taxas de crescimento de -8% e de -35,2%, respetivamente). A despesa de capital diminuiu 25,5%, refletindo a variação negativa do investimento,\ em parte influenciada pelo menor montante de pagamentos de despesas de anos anteriores na RAM, face ao mês homólogo. Gráfico 12 Despesa RAA Gráfico 13 Despesa RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita da AR diminuiu 13,5% (-16,2% na RAA e -10%, na RAM), em termos homólogos, em resultado do comportamento da receita de capital, uma vez que a receita corrente registou um aumento. A receita corrente aumentou 10,1%, beneficiando do contributo das duas regiões autónomas. Para esta evolução contribuiu principalmente a receita não fiscal e, em menor magnitude, a receita fiscal com um aumento de 1%. A receita de capital apresentou uma redução de 33,8%, explicada pela evolução das transferências, nomeadamente, as provenientes da União Europeia (-62,1%) para a RAM. 30

31 3. Administração Regional Gráfico 14 Receita RAA Gráfico 15 Receita RAM tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out tvha (%) nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO O saldo global da AR foi de 26,6 milhões de euros (-6,1 milhões de euros face ao mês homólogo), correspondendo a 28,5 milhões de euros na RAA e a -1,9 milhões de euros na RAM. Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 Saldo Global da RAM milhões de euros milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 31

32 3. Administração Regional Quadro 17 Conta da Administração Regional Período: janeiro Execução Acumulada Variação Homóloga Contributo VHA absoluta % jan (em p.p.) Receita Corrente 93,0 102,4 9,4 10,1 4,7 Receita Fiscal 79,2 80,0 0,7 1,0 0,4 Outra 13,7 22,4 8,7 63,5 4,3 Receita de Capital 108,8 72,0-36,8-33,8-18,2 Transferências do OE 105,7 70,4-35,2-33,4-17,5 Transferências da União Europeia 2,9 1,1-1,8-62,1-0,9 Receita Efetiva 201,7 174,4-27,3-13,5 Despesa Corrente 139,6 125,9-13,7-9,8-8,1 Despesa com Pessoal 72,0 67,7-4,3-6,0-2,5 Aquisição de bens e serviços 20,4 14,6-5,9-28,4-3,5 Juros e outros encargos 26,7 32,7 6,0 22,5 3,5 Outra 20,5 11,0-9,5-46,3-5,6 Despesa de Capital 29,4 21,9-7,5-25,5-4,4 Investimento 14,5 3,2-11,4-77,9-6,7 Outra 14,8 18,7 3,9 26,4 2,3 Despesa Efetiva 169,0 147,8-21,2-12,5 Saldo Global 32,7 26,6-6,1 RAA 41,4 28,5-12,9 RAM -8,7-1,9 6,8 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRFAP/DROT. 32

33 4. Administração Local 4. Administração Local DESPESA A despesa da Administração Local 23 registou, em janeiro, uma diminuição de 6,2%, em termos homólogos. Para este resultado contribuiu a generalidade das suas componentes, com destaque para o investimento e a aquisição de bens e serviços. Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios jan fev mar abr mai Tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL As despesas com pessoal registaram um acréscimo de 0,5%. Para esta evolução contribui o aumento das despesas com a Segurança Social (+8,3%), em particular com os encargos com a saúde, tendo as remunerações certas e permanentes diminuído face ao período homólogo. Quadro 18 Despesas com pessoal dos municípios (Período: janeiro) Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Remunerações certas e permanentes 128,0 126,1-1,9-1,5-1,1 Abonos variáveis e eventuais 6,2 6,2 0,0-0,8 0,0 Contribuições para a Segurança Social 32,5 35,2 2,7 8,3 1,6 Despesas com o pessoal 166,7 167,4 0,8 0,5 0,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes contraiu-se em 5,9% e o investimento registou uma quebra de 22,7%. 23 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. 33

34 4. Administração Local RECEITA A receita apresentou um acréscimo de 5%, beneficiando do comportamento positivo da generalidade das componentes, com exceção das transferências. Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios Tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL A receita fiscal aumentou 15,5% justificado, em grande medida, pelo aumento da receita de impostos diretos (+15,9%) em particular da Derrama e do IMT. Quadro 19 Receita fiscal dos municípios (Período: janeiro) Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Impostos diretos 97,7 113,3 15,6 15,9 14,6 Imposto Municipal sobre Transmissões 57,1 64,7 7,5 13,2 7,1 Imposto Municipal sobre Imóveis 19,1 14,4-4,8-25,0-4,5 Imposto Único de Circulação 18,2 16,6-1,6-8,6-1,5 Derrama 3,1 17,5 14,5 472,4 13,6 Outros 0,2 0,1-0,1-58,5-0,1 Impostos indiretos 8,8 9,8 1,0 11,2 0,9 Receita Fiscal 106,5 123,1 16,5 15,5 15,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL No que se refere às transferências registou-se uma redução (-2,5%), sobretudo determinada pelas transferências correntes e de capital, provenientes dos outros subsetores das AP. 34

35 4. Administração Local Quadro 20 Transferências para os municípios (Período: janeiro) Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Transferências do OE 188,4 186,1-2,3-1,2-0,9 Outros subsectores das AP 51,5 36,8-14,7-28,5-5,6 Transferências da UE 18,2 30,6 12,5 68,5 4,7 Transferências de fora das AP 5,0 3,0-2,0-39,3-0,7 Transferências 263,1 256,6-6,5-2,5-2,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL SALDO A Administração Local apresentou um saldo de 141,9 milhões de euros (95,5 milhões de euros em janeiro de 2015). Este apuramento resulta da informação reportada por 280 municípios (91% do universo), com um saldo de 124,6 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (28) um saldo de 17,3 milhões de euros. Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local jan fev mar abr mai jun milhões de euros jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 35

36 4. Administração Local Quadro 21 Conta da Administração Local Período: janeiro Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Contrib. VH (em p.p.) janeiro Receita corrente 416,7 428,9 12,2 2,9 2,6 Receita Fiscal 106,5 123,1 16,5 15,5 3,6 Transferências do OE 172,6 171,3-1,3-0,8-0,3 Outros subsectores das AP 42,7 28,1-14,6-34,2-3,1 Transferências da UE 1,9 2,3 0,4 18,5 0,1 Outras receitas 93,0 104,2 11,3 12,1 2,4 Receita capital 49,3 60,4 11,2 22,7 2,4 Venda de Bens de Investimento 6,6 3,6-3,0-45,3-0,6 Transferências do OE 15,8 14,8-1,0-6,3-0,2 Outros subsectores das AP 8,8 8,8-0,1-0,7 0,0 Transferências da UE 16,3 28,4 12,1 74,4 2,6 Outras receitas 1,8 4,9 3,1 178,2 0,7 Receita Efetiva 466,0 489,4 23,4 5,0 5,0 Despesa Corrente 317,0 304,3-12,8-4,0-3,4 Despesas com pessoal 166,7 167,4 0,8 0,5 0,2 Aquisição de bens e serviços 106,8 100,5-6,3-5,9-1,7 Juros e outros encargos 7,9 4,5-3,4-43,3-0,9 Outras despesas 35,7 31,9-3,8-10,7-1,0 Despesa de Capital 53,4 43,2-10,3-19,2-2,8 Investimento 44,5 34,4-10,1-22,7-2,7 Outras despesas 9,0 8,8-0,2-1,8 0,0 Despesa Efetiva 370,5 347,5-23,0-6,2-6,2 Saldo Global 95,5 141,9 46,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 36

37 5. Operações com ativos financeiros 5. Operações com ativos financeiros A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em janeiro, a 2,9 milhões de euros, resultante do pagamento de quotas decorrentes da participação em organizações internacionais: 1,7 milhões de euros referentes à Associação Internacional de Desenvolvimento e 1,1 milhões de euros referentes ao Fundo Africano para o Desenvolvimento. Quadro 22 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro Execução Provisória Execução mensal Execução acumulada 2015 nov-15 dez-15 jan Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 299,6 932,7 0,0 0,0 Entidades Públicas 12,1 4,4 0,0 0,0 0,0 Empresas Públicas Reclassificadas 1 481,9 259,3 864,4 0,0 0,0 Administração Pública Regional 319,3 29,2 64,6 0,0 0,0 Administração Local do Continente 29,5 2,7 3,7 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local das Regiões Autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 10,6 4,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4 844,5 99, ,1 0,0 0,0 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas Públicas não Financeiras 121,5 7,6 0,0 0,0 0,0 Instituições de Crédito 1 768,0 2, ,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 23,2 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 90,0 180,9 0,0 0,0 Expropriações 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 Execução de garantias 36,3 3,4 9,6 0,0 0,0 Participações em organizações internacionais 32,6 0,1 0,0 2,9 2,9 Total dos ativos financeiros 6 788,6 402, ,8 2,9 2,9 Fonte: Ministério das Finanças. A receita de ativos financeiros ascendeu a 60,4 milhões de euros, sendo na sua maioria proveniente da amortização de empréstimos e de juros do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira. 37

38 5. Operações com ativos financeiros Quadro 23 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro Execução Provisória Execução mensal Execução acumulada 2015 nov-15 dez-15 jan Rendimentos de propriedade 619,7 63,7 86,0 26,1 26,1 Juros 418,3 63,7 83,2 26,1 26,1 Dividendos 201,4 0,0 2,8 0,0 0,0 Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 526,0 206,6 51,9 34,1 34,1 Outros ativos financeiros 25,0 0,2 6,1 0,1 0,1 Total 1 170,7 270,4 144,0 60,4 60,4 Fonte: Ministério das Finanças. 38

39 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 1,6% na despesa e 0,4% na receita. Quadro 24 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro Variação Homóloga Execução Absoluta (%) dez jan dez jan Contributo VH jan (em p.p.) Transferências correntes 651,9 659,0 177,9 7,1 2,3 1,1 1,0 Jogos Sociais 0,0 0,0 20,6 0,0 25,0-0,0 Venda de Bens e Serviços Correntes 14,9 7,7-83,0-7,2-35,1-48,3-1,1 Taxas Moderadoras 10,4 9,0 5,8-1,4 3,2-13,5-0,2 Outras receitas 6,1 10,3-78,9 4,2-28,3 68,9 0,6 Receita total 683,3 686,0 42,4 2,7 0,5 0,4 Despesas com pessoal 299,0 310,6-12,5 11,6-0,4 3,9 1,8 Produtos Farmacêuticos 79,7 65,4 104,6-14,3 9,8-17,9-2,2 Fornecimentos e serviços externos 254,7 266,5-27,1 11,8-0,7 4,6 1,8 dos quais: Produtos vendidos farmácias 103,3 102,8 11,2-0,5 0,9-0,5-0,1 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 85,8 89,4 57,9 3,6 5,2 4,2 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 28,9 29,9 8,2 1,0 1,9 3,5 0,2 Outra despesa 26,9 28,6-12,1 1,7-1,8 6,3 0,3 Despesa total 660,3 671,1 52,9 10,8 0,6 1,6 Saldo 23,0 14,9-10,5-8,1 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O aumento na despesa ficou a dever-se, maioritariamente, a despesas com pessoal (3,9%) e a fornecimentos e serviços externos (4,6%). A evolução das despesas com pessoal reflete o efeito decorrente da reversão gradual da redução remuneratória na Administração Pública 24. Na despesa relacionada com fornecimentos e serviços externos, destaca-se o aumento de 4,2% com os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) e outros subcontratos, devido aos internamentos (Rede Nacional de Cuidados Continuados) e a outros acordos, tal como também um aumento de 3,5% dos encargos com os Hospitais em regime de Parceria Público-Privado (PPP). A variação positiva na receita resultou, essencialmente, do acréscimo das transferências provenientes do Orçamento do Estado, parcialmente anulado pela redução nas receitas provenientes de taxas moderadoras (-13,5%) e de vendas de bens e serviços correntes (-48,3%). O saldo do SNS situou-se em 14,9 milhões de euros, representando uma deterioração de 8,1 milhões de euros face ao período homólogo. DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando um aumento de 71 milhões de euros face a dezembro de 2015, sendo 41 milhões de euros 24 Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 39

40 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental referentes à Administração Central e 32 milhões de euros referentes à Administração Regional. Por sua vez, a Administração Local registou uma diminuição de 3 milhões de euros. Para o aumento do passivo não financeiro contribuiu sobretudo a variação na rubrica de aquisição de bens e serviços (33 milhões de euros na Administração Central e 25 milhões de euros na Administração Regional). Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram um aumento de 59 milhões de euros face ao final de 2015, situando-se em 925 milhões de euros. Para este resultado contribuiu sobretudo o aumento verificado no subsetor da saúde (68 milhões de euros), em particular nos hospitais EPE (62 milhões de euros). Gráfico 22 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento

41 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 25 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais Período: janeiro Designação da operação Impacto no saldo Contabilidade Pública Contabilidade Nacional Observações Contribuição Extraord. Solidariedade (SS) 0,6 0,6 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Contribuição Extraord. Solidariedade (CGA) 23,5 23,5 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Atribuição de direitos de utilização- licenças 4G 14,0 0,0 Em CN, a receita total foi registada em Restituição da Contribuição Financeira do Orçamento Retificativo n.º 8 da EU Alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 114,5 0,0 Em CN, constituiu receita de anos anteriores. 21,9 0,0 Registo em CN aquando da entrega Fonte: Ministério das Finanças 41

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43 l 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Execução da Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira da Administração Pública 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social

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45 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 jan-2015 jan-2016 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social 444,2 703, , , , ,4 5,0 0,3 Administração Central (AC) 191,3 378, , , , ,4 6,1 1,7 Subsetor Estado / Serviços integrados -408,4-238, , , , ,2 6,6 1,1 Serviços e Fundos Autónomos 599,7 616, , , , ,3 3,6 3,9 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) 164,3 182,6 648,4 650,4 484,1 467,9 0,3-3,4 Segurança Social 252,9 325, , , , ,1 0,0-3,7 Administração Regional 32,7 26,6 201,7 174,4 169,0 147,8-13,6-12,6 Administração Local 95,5 141,9 466,0 489,4 370,5 347,5 5,0-6,2 Administrações Públicas - universo total 572,4 872, , , , ,7 5,3 0,1 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2015 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) A 1

46 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Janeiro 2015 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Janeiro 2016 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Receita corrente 3 121, ,6 573, , , , ,2 592, , ,4 Receita Fiscal 2 814,8 84,9 191,0 14, , ,3 101,4 208,4 19, ,2 Impostos directos 1 229,4 0,0 115,3 0, , ,7 0,0 132,9 0, ,7 Impostos indirectos 1 585,4 84,9 75,8 14, , ,6 101,4 75,4 19, ,5 Contribuições de Segurança Social 46,3 310,3 1, , ,4 46,2 326,3 0, , ,0 Outras receitas correntes 260, ,8 380,7 914,8 889,9 404, ,3 382,4 843,5 988,9 Diferenças de consolidação 0,0 13,5 0,2 0,0 32,9 1,7 15,2 0,6 0,0 51,3 Receita de capital 17,9 107,1 158,5 2,8 141,1 38,5 102,5 132,8 2,0 166,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,6 0,0 8,6 0,0 0,0 0,9 0,0 8,6 Receita efectiva 3 139, ,6 731, , , , ,6 725, , ,6 Despesa corrente 3 383, ,0 515, , , , ,4 476, , ,3 Despesas com o pessoal 698,2 430,1 260,1 19, ,1 751,2 447,6 259,8 18, ,0 Aquisição de bens e serviços 72,0 277,2 168,8 0,7 518,8 48,1 357,2 141,3 0,8 547,2 Juros e outros encargos 123,6 3,9 34,6 0,2 139,0 157,2 16,2 37,2 0,2 170,1 Transferências correntes 2 452,7 839,8 38, , , ,9 868,7 27, , ,0 Subsídios 13,2 10,6 6,5 66,0 96,4 2,4 15,3 2,1 13,8 33,6 Outras despesas correntes 23,7 7,1 7,3 0,5 38,6 30,8 6,0 7,8 0,4 45,0 Despesa de capital 163,8 149,9 87,7 0,0 256,4 138,6 71,9 80,3 0,1 181,3 Investimentos 1,0 123,8 67,7 0,0 192,5 0,5 47,1 56,3 0,0 103,9 Transferências de capital 162,4 25,6 19,2 0,0 62,1 130,1 22,9 21,8 0,1 65,2 Outras despesas de capital 0,4 0,0 0,8 0,0 1,2 8,0 0,0 2,3 0,0 10,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,6 0,0 0,0 0,6 0,0 1,9 0,0 0,0 1,9 Despesa efectiva 3 547, ,9 603, , , , ,3 556, , ,7 Saldo global -408,4 599,7 128,2 252,9 572,4-238,2 616,3 168,5 325,3 872,0 Despesa primária 3 424, ,0 568, , , , ,1 519, , ,5 Saldo corrente -262,5 642,6 57,4 250,1 687,6-138,0 585,8 116,1 323,3 887,1 Saldo de capital -145,9-42,9 70,8 2,8-115,2-100,1 30,6 52,5 2,0-15,2 Saldo primário -284,8 603,6 162,8 253,1 711,3-81,0 632,5 205,7 325, ,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Absoluta Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Janeiro 2016 Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Relativa Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Receita corrente 187,1 89,6 19,1 1,1 280,7 6,0 4,0 3,3 0,0 5,0 Receita Fiscal 41,6 16,5 17,3 4,3 79,7 1,5 19,4 9,1 29,0 2,6 Impostos directos 147,3 0,0 17,7 0,0 165,0 12,0-15,3-12,3 Impostos indirectos -105,8 16,5-0,3 4,3-85,3-6,7 19,4-0,5 29,0-4,8 Contribuições de Segurança Social -0,1 16,0-0,3 68,1 83,6-0,3 5,2-30,1 5,4 5,2 Outras receitas correntes 143,9 55,5 1,6-71,3 99,0 55,3 3,0 0,4-7,8 11,1 Diferenças de consolidação 1,7 1,7 0,4 0,0 18, Receita de capital 20,6-4,6-25,7-0,7 25,0 115,3-4,3-16,2-26,6 17,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,3 0,0 0, Receita efectiva 207,7 85,0-6,7 0,4 305,7 6,6 3,6-0,9 0,0 5,3 Despesa corrente 62,6 146,4-39,6-72,1 81,2 1,9 9,2-7,7-3,7 1,6 Despesas com o pessoal 53,1 17,5-0,3-1,3 68,9 7,6 4,1-0,1-6,7 4,9 Aquisição de bens e serviços -24,0 79,9-27,5 0,0 28,4-33,3 28,8-16,3 4,4 5,5 Juros e outros encargos 33,6 12,3 2,6 0,0 31,2 27,2 316,6 7,4-1,0 22,4 Transferências correntes 4,2 28,9-10,5-18,4 5,2 0,2 3,4-27,4-1,0 0,2 Subsídios -10,9 4,8-4,4-52,3-62,8-82,1 45,0-67,7-79,1-65,2 Outras despesas correntes 7,0-1,1 0,6-0,1 6,4 29,7-15,4 8,0-17,9 16,7 Diferenças de consolidação -0,4 4,2 0,0 0,0 3, Despesa de capital -25,2-78,1-7,4 0,1-75,0-15,4-52,1-8, ,3 Investimentos -0,5-76,7-11,4 0,0-88,6-52,2-61,9-16, ,0 Transferências de capital -32,3-2,7 2,6 0,1 3,1-19,9-10,4 13,3-5,1 Outras despesas de capital 7,6 0,0 1,5 0,0 9, ,3-74,6 191,2-774,9 Diferenças de consolidação 0,0 1,3 0,0 0,0 1, Despesa efectiva 37,5 68,4-47,0-72,0 6,1 1,1 3,9-7,8-3,7 0,1 Saldo global 170,2 16,6 40,3 72,3 299,6 Despesa primária 3,9 56,1-49,6-72,0-25,0 0,1 3,2-8,7-3,7-0,5 Saldo corrente 124,4-56,8 58,7 73,2 199,5 Saldo de capital 45,8 73,4-18,4-0,8 100,1 Saldo primário 203,8 28,9 42,9 72,3 330,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

47 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVH (%) Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , ,8 4,8 4,7 Receita fiscal , , ,8 2,1 1,1 Impostos diretos , , ,7 12,0 2,7 Impostos indiretos , , ,1-5,0-1,6 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,2 5,2 1,5 Transferências Correntes 1 447,4 156,2 182,7 16,9 0,5 Administrações Públicas 82,8 2,6 9,0 249,1 0,1 Outras 1 364,6 153,6 173,6 13,0 0,4 Outras receitas correntes 7 345,7 638,9 706,2 10,5 1,2 Diferenças de consolidação 394,9 23,2 39,8 Receita de capital 1 378,0 104,7 120,1 14,7 0,3 Venda de bens de investimento 209,2 7,6 27,9 267,7 0,4 Transferências de Capital 1 046,2 78,1 71,8-8,0-0,1 Administrações Públicas 5,7 0,1 0,8 739,3 0,0 Outras 1 040,5 78,0 71,0-9,0-0,1 Outras receitas de capital 93,9 19,1 20,1 5,6 0,0 Diferenças de consolidação 28,7 0,0 0,3 Receita efetiva , , ,8 5,0 Despesa corrente , , ,7 2,5 2,3 Despesas com o pessoal , , ,2 6,0 1,4 Remunerações Certas e Permanentes ,0 866,0 869,0 0,4 0,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 839,1 58,3 61,4 5,4 0,1 Segurança social 3 381,4 223,8 286,7 28,1 1,3 Aquisição de bens e serviços 8 477,6 349,9 405,9 16,0 1,1 Juros e outros encargos 7 781,2 124,6 159,0 27,5 0,7 Transferências correntes , , ,5 0,3 0,2 Administrações Públicas 2 649,7 252,1 244,0-3,2-0,2 Outras , , ,5 0,6 0,3 Subsídios 1 231,7 89,8 31,5-65,0-1,2 Outras despesas correntes 678,9 31,3 37,2 18,7 0,1 Diferenças de consolidação 93,0 33,7 34,5 Despesa de capital 4 078,7 290,7 187,7-35,4-2,1 Investimento 2 823,8 124,8 47,6-61,8-1,5 Transferências de capital 1 173,8 164,7 130,2-21,0-0,7 Administrações Públicas 680,6 121,8 86,4-29,1-0,7 Outras 493,3 43,0 43,8 2,0 0,0 Outras despesas de capital 81,0 0,4 8,0-0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,8 1,9 Despesa efetiva , , ,4 0,3 Saldo global ,9 444,2 703,4 Despesa primária , , ,4-0,4-0,4 Saldo corrente ,3 630,3 771,0 Saldo de capital ,6-186,0-67,6 Saldo primário 2 641,2 568,9 862,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 276,4-121,6 6,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,1 0,0 2,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

48 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada Contributo TVH (%) para VH (em p.p.) Receita corrente , , ,6 5,9 5,7 Receita fiscal , , ,7 2,0 1,4 Impostos diretos , , ,7 12,0 3,5 Impostos indiretos , , ,0-5,3-2,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 600,6 356,7 372,5 4,5 0,4 Transferências Correntes 2 390,2 181,7 272,0 49,7 2,2 Administrações Públicas 1 649,2 139,9 155,6 11,3 0,4 Outras 741,1 41,8 116,4 178,4 1,8 Outras receitas correntes 6 648,7 598,4 671,1 12,1 1,7 Diferenças de consolidação 89,0 23,2 25,2 Receita de capital 1 362,4 101,9 118,0 15,8 0,4 Venda de bens de investimento 193,5 4,8 25,8 437,4 0,5 Transferências de Capital 1 046,6 78,1 71,8-8,0-0,1 Administrações Públicas 6,1 0,1 0,9 699,1 0,0 Outras 1 040,5 78,0 71,0-9,0-0,2 Outras receitas de capital 93,9 19,1 20,1 5,6 0,0 Diferenças de consolidação 28,4 0,0 0,3 Receita efetiva , , ,6 6,1 Despesa corrente , , ,8 4,7 4,3 Despesas com o pessoal , , ,8 6,3 1,8 Remunerações Certas e Permanentes ,7 850,1 854,3 0,5 0,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 836,4 58,1 61,2 5,4 0,1 Segurança social 3 335,2 220,2 283,3 28,7 1,6 Aquisição de bens e serviços 8 412,7 349,2 405,1 16,0 1,4 Juros e outros encargos 7 778,3 124,5 158,8 27,6 0,9 Transferências Correntes , , ,2 0,3 0,2 Administrações Públicas , ,7 989,9-2,4-0,6 Outras ,8 978, ,3 3,1 0,8 Subsídios 739,2 23,8 17,7-25,7-0,2 Outras despesas correntes 589,9 30,8 36,8 19,3 0,2 Diferenças de consolidação 93,0 30,6 34,5 Despesa de capital 4 047,0 290,7 187,6-35,5-2,6 Investimento 2 797,8 124,8 47,6-61,9-1,9 Transferências de capital 1 168,2 164,7 130,1-21,0-0,9 Administrações Públicas 682,1 121,8 86,4-29,1-0,9 Outras 486,1 43,0 43,8 1,8 0,0 Outras despesas de capital 81,0 0,4 8, ,1 0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,8 1,9 Despesa efetiva , , ,4 1,7 Saldo global ,0 191,3 378,2 Por memória: Despesa primária , , ,6 0,9 0,9 Saldo corrente ,4 380,1 447,7 Saldo de capital ,7-188,8-69,6 Saldo primário 1 610,3 315,8 537,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

49 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro Execução Provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,5 6,0 6,0 Receita Fiscal , , ,3 1,5 1,3 Impostos diretos , , ,7 12,0 4,7 Impostos indiretos , , ,6-6,7-3,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 46,3 46,2-0,3 0,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 80,2 68,7-14,3-0,4 Transferências Correntes 633,5 44,1 61,7 40,1 0,6 Administração Central 444,0 25,8 26,0 0,7 0,0 Outros subsectores das AP 121,5 12,3 27,7 125,5 0,5 União Europeia 52,1 3,3 3,7 12,4 0,0 Outras transferências 15,8 2,7 4,4 60,3 0,1 Outras Receitas Correntes 1 749,5 136,2 273,8 101,1 4,4 Diferenças de consolidação 0,5 0,0 1,7 Receita de capital 137,1 17,9 38,5 115,3 0,7 Venda de bens de investimento 55,3 2,6 22,0 748,8 0,6 Transferências de capital 37,7 0,9 0,6-27,3 0,0 Administração Central 13,0 0,3 0,5 54,5 0,0 Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 2,1 0,1 0,1-17,8 0,0 Outras Receitas de Capital 44,1 14,4 15,9 10,4 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,0 6,6 Despesa corrente , , ,6 1,9 1,8 Despesas com o pessoal 9 090,8 698,2 751,2 7,6 1,5 Remunerações Certas e Permanentes 6 596,6 518,1 516,5-0,3 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 351,2 21,7 22,3 3,1 0,0 Segurança social 2 143,0 158,4 212,4 34,1 1,5 Aquisição de bens e serviços 1 624,6 72,0 48,1-33,3-0,7 Juros e outros encargos 7 096,0 123,6 157,2 27,2 0,9 Transferências correntes , , ,9 0,2 0,1 Administração Central , , ,4 1,8 0,7 Outros subsectores das Administrações Públicas , ,7 978,8-2,5-0,7 União Europeia 1 916,9 145,0 146,6 1,1 0,0 Outras transferências 685,0 19,7 24,0 22,3 0,1 Subsídios 119,4 13,2 2,4-82,1-0,3 Outras despesas correntes 337,1 23,7 30,8 29,7 0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,4 Despesa de capital 1 382,2 163,8 138,6-15,4-0,7 Investimento 286,6 1,0 0,5-52,2 0,0 Transferências de capital 1 015,6 162,4 130,1-19,9-0,9 Administração Central 297,4 22,7 22,5-0,9 0,0 Outros subsectores das Administrações Públicas 670,4 121,8 86,4-29,1-1,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 47,6 18,0 21,3 18,4 0,1 Outras despesas de capital 79,9 0,4 8, ,3 0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,2 1,1 Saldo global ,0-408,4-238,2 Despesa primária , , ,0 0,1 Saldo corrente ,9-262,5-138,0 Saldo de capital ,1-145,9-100,1 Saldo primário 1 528,0-284,8-81,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 237,6 1,2-31,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -0,4 0,0 0,0 - Outros Ativos 551,5 4,1 34,2 744,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,4 Nota: Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

50 6 - Receita do Estado Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita fiscal , , ,3 1,5 1,3 Impostos Diretos , , ,7 12,0 4,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,6 4,6 1,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 246,6 62,6 155,8 149,0 3,0 Outros 301,8 0,4 0,3-22,1 0,0 Impostos Indiretos , , ,6-6,7-3,4 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 237,6 193,5 198,5 2,6 0,2 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , ,8 933,1-15,1-5,3 Imposto sobre Veículos (ISV) 573,4 41,6 40,8-1,8 0,0 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 241,4 83,5 126,5 51,6 1,4 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 182,2 23,3 19,1-18,2-0,1 Imposto do selo 1 337,4 117,1 131,4 12,2 0,5 Imposto Único de Circulação (IUC) 286,3 24,2 23,5-2,6 0,0 Outros 49,9 3,3 6,5 94,8 0,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 611,6 46,3 46,2-0,3 0,0 Comparticipações para a ADSE 556,9 40,6 39,9-1,6 0,0 Outros 54,7 5,8 6,3 9,3 0,0 Receita não fiscal 3 427,4 278,3 444,5 59,7 5,3 Correntes 3 290,2 260,4 406,0 55,9 4,6 Taxas, Multas e Outras Penalidades 906,8 80,2 68,7-14,3-0,4 Taxas 503,1 41,3 40,2-2,8 0,0 Juros de mora e compensatórios 74,5 6,4 8,8 37,7 0,1 Multas do Código da Estrada 89,9 11,7 6,7-43,2-0,2 Outras multas e penalidades diversas 239,2 20,7 13,1-36,8-0,2 Rendimentos da Propriedade 630,2 21,3 26,4 23,8 0,2 Juros 427,1 20,7 26,2 26,8 0,2 Dividendos e participações nos lucros 201,4 0,4 0,0-100,0 0,0 Outros 1,7 0,3 0,2-29,7 0,0 Transferências Correntes 633,5 44,1 61,7 40,1 0,6 Administração Central 444,0 25,8 26,0 0,7 0,0 Outros subsectores das AP 121,5 12,3 27,7 125,5 0,5 União Europeia 52,1 3,3 3,7 12,4 0,0 Outros 15,8 2,7 4,4 60,3 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 477,3 41,0 36,4-11,2-0,1 Outras Receitas Correntes 359,3 14,9 13,5-9,7 0,0 Prémios e taxas por garantias de riscos 78,2 6,7 6,7 0,6 0,0 Subsídios 224,5 6,3 3,9-38,1-0,1 Outras 56,6 1,9 2,8 47,6 0,0 Recursos Próprios Comunitários 158,3 10,9 14,3 31,4 0,1 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 124,4 48,0 183,2 281,7 4,3 Diferenças de consolidação 0,5 0,0 1,7 Capital 137,1 17,9 38,5 115,3 0,7 Venda de Bens de Investimento 55,3 2,6 22,0 n.r. 0,6 Transferências de Capital 37,7 0,9 0,6-27,3 0,0 Administração Central 13,0 0,3 0,5 54,5 0,0 Outros subsectores das AP 2,1 0,0 0,0 n.r. 0,0 União Europeia 20,4 0,5 0,1-76,7 0,0 Outros 2,1 0,1 0,1-17,8 0,0 Outras Receitas de Capital 43,4 14,0 14,1 0,7 0,0 Saldo da Gerência Anterior 0,7 0,4 1,8 358,3 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,0 6,6 Por memória: Ativos Financeiros 551,0 4,1 34,2 744,5 Alienação de partes sociais de empresas -0,4 0,0 0,0 - Outros ativos 551,5 4,1 34,2 744,5 Passivos Financeiros , , ,3-14,2 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas resultam de pagamentos de reembolso e/ou restituição. CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

51 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , , ,2 4,0 3,8 Receita Fiscal 1 277,5 84,9 101,4 19,4 0,7 Impostos diretos 19,2 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 1 258,4 84,9 101,4 19,4 0,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 989,0 310,3 326,3 5,2 0,7 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 934,2 176,0 149,3-15,2-1,1 Transferências Correntes , , ,9 7,6 4,7 Administração Central , , ,6 2,9 1,6 Outros subsectores das AP 1 527,6 127,6 127,9 0,3 0,0 União Europeia 539,0 23,2 95,9 313,5 3,1 Outras transferências 134,2 12,6 12,5-1,2 0,0 Outras Receitas Correntes 2 266,7 209,1 181,1-13,4-1,2 Diferenças de consolidação 88,5 13,5 15,2 Receita de capital 1 534,8 107,1 102,5-4,3-0,2 Venda de bens de investimento 138,2 2,2 3,9 74,5 0,1 Transferências de capital 1 333,7 100,2 94,4-5,8-0,2 Administração Central 311,9 22,7 22,7 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 3,9 0,1 0,8 686,8 0,0 União Europeia 791,8 77,3 55,8-27,8-0,9 Outras transferências 226,1 0,1 15, ,6 0,6 Outras Receitas de Capital 49,8 4,6 4,2-9,6 0,0 Diferenças de consolidação 13,1 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,6 3,6 Despesa corrente , , ,4 9,2 8,4 Despesas com o pessoal 6 046,5 430,1 447,6 4,1 1,0 Remunerações Certas e Permanentes 4 369,1 331,9 337,7 1,7 0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 485,2 36,4 38,9 6,9 0,1 Segurança social 1 192,2 61,8 71,0 14,8 0,5 Aquisição de bens e serviços 6 790,9 277,2 357,2 28,8 4,6 Juros e outros encargos 900,8 3,9 16,2 316,6 0,7 Transferências correntes ,1 839,8 868,7 3,4 1,7 Administração Central 451,6 15,9 19,0 19,7 0,2 Outros subsectores das AP 208,7 10,0 11,1 10,6 0,1 União Europeia 22,7 1,1 0,7-40,3 0,0 Outras transferências ,1 812,8 838,0 3,1 1,4 Subsídios 619,8 10,6 15,3 45,0 0,3 Outras despesas correntes 252,7 7,1 6,0-15,4-0,1 Diferenças de consolidação 0,5 30,2 34,5 Despesa de capital 2 974,4 149,9 71,9-52,1-4,5 Investimento 2 511,2 123,8 47,1-61,9-4,4 Transferências de capital 462,2 25,6 22,9-10,4-0,2 Administração Central 12,2 0,6 0,5-22,2 0,0 Outros subsectores das AP 11,7 0,0 0,0-100,0 0,0 União Europeia 15,7 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 422,6 25,0 22,5-10,1-0,1 Outras despesas de capital 1,0 0,0 0,0-74,6 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,6 1,9 Despesa efetiva , , ,3 3,9 Saldo global -600,1 599,7 616,3 Despesa primária , , ,1 3,2 Saldo corrente 839,5 642,6 585,8 Saldo de capital ,6-42,9 30,6 Saldo primário 300,7 603,6 632,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 184,7 34,5 48,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 2,2 - Outros Ativos 5 784,3 53,4 316,8 493,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 884,4 64,7 30,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 099,6 629,9 598,3 Notas: Exclui as operações da divida pública do Fundo de Regularização da Divida Pública. Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2015 Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE 2016 Instituto dos Mercados Públicos, do Mobiliário e da Construção; Autoridade Nacional de Aviação Civil; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace;TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Marina do Parque das Nações - Soc Concessionária da Marina Parque das Nações, SA; Parque Expo 98, SA. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

52 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente 8 234,4 629,5 617,7-1,9-1,8 Receita Fiscal 820,3 55,0 70,7 28,5 2,4 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 820,3 55,0 70,7 28,5 2,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0-0,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 636,3 52,4 53,9 2,8 0,2 Transferências Correntes 887,7 41,6 47,7 14,6 0,9 Administração Central 574,6 29,8 38,3 28,4 1,3 Outros subsectores das AP 57,8 2,9 3,0 1,1 0,0 União Europeia 242,3 7,9 5,8-26,0-0,3 Outras transferências 13,0 0,9 0,5-40,4-0,1 Outras Receitas Correntes 5 845,6 479,9 435,8-9,2-6,8 Diferenças de consolidação 44,5 0,6 9,6 Receita de capital 714,3 18,9 32,7 73,1 2,1 Venda de bens de investimento 118,8 2,2 3,8 73,8 0,3 Transferências de capital 546,1 12,1 24,7 104,2 1,9 Administração Central 41,5 2,0 1,2-41,5-0,1 Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,0-0,0 União Europeia 330,6 10,1 8,6-14,4-0,2 Outras transferências 173,7 0,0 14, ,3 2,3 Outras Receitas de Capital 49,3 4,6 4,2-9,3-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 8 948,6 648,4 650,4 0,3 Despesa corrente 7 797,0 364,7 422,2 15,7 11,9 Despesas com o pessoal 3 371,5 248,0 259,3 4,5 2,3 Remunerações Certas e Permanentes 2 400,7 183,0 185,8 1,5 0,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 331,6 25,3 27,8 9,9 0,5 Segurança social 639,2 39,7 45,6 15,0 1,2 Aquisição de bens e serviços 3 278,9 102,6 137,0 33,5 7,1 Juros e outros encargos 890,8 3,7 15,7 322,4 2,5 Transferências correntes 93,2 2,8 3,6 31,5 0,2 Administração Central 17,2 0,1 0,2 251,4 0,0 Outros subsectores das AP 0,5 0,0 0,0-96,3 0,0 União Europeia 2,6 0,0 0,0-11,8 0,0 Outras transferências 73,0 2,7 3,4 27,9 0,2 Subsídios 22,5 1,8 2,1 14,7 0,1 Outras despesas correntes 140,1 5,8 4,4-23,7-0,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 238,3 119,4 45,7-61,7-15,2 Investimento 2 218,8 119,3 45,6-61,8-15,2 Transferências de capital 18,1 0,1 0,1-21,8 0,0 Administração Central 0,6 0,1 0,0-100,0 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 15,7 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 1,8 0,0 0,1-0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,7 0,0 Diferenças de consolidação 1,4 0,0 0,0 Despesa efetiva ,3 484,1 467,9-3,4 Saldo global ,6 164,3 182,6 Despesa primária 9 144,4 480,4 452,1-5,9 Saldo corrente 437,4 264,8 195,5 Saldo de capital ,0-100,5-13,0 Saldo primário -195,8 168,1 198,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -101,4-18,1-14,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 26,5 0,0 2,2 - Outros Ativos 4 314,5 41,4 306,8 641,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 851,1 64,7 30,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 865,9 247,1 226,7 Notas: Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2015 Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia - INL; Such - Dalikia Serviços Hospitalares, ACE 2016 Such - Dalikia Serviços Hospitalares, Ace; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA; Marina do Parque das Nações - Soc Concessionária da Marina Parque das Nações, SA; Parque Expo 98, SA. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades no presente ano, acrescido de uma estimativa de execução para o mês em análise, a qual corresponde previsão execução inicial em 2015 e ao duodécimo do orçamento transitório em Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

53 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 9 663,2 849,3 896,6 5,6 5,6 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 984,2 310,3 326,3 5,1 1,9 Quotas e contribuições para a CGA 3 868,7 300,9 316,4 5,2 1,8 Compensação por pagamento de pensões 115,4 9,5 9,9 4,7 0,1 Subsectores das Administrações Públicas 84,2 5,2 5,1-2,7 0,0 Outras entidades 31,2 4,3 4,9 13,7 0,1 Transferências Correntes 5 394,4 531,1 542,5 2,2 1,3 Orçamento do Estado 4 858,3 489,5 500,1 2,2 1,2 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 603,8 470,0 481,0 2,3 1,3 Compensação por pagamento de pensões 254,5 19,5 19,1-2,3-0,1 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 171,6 13,3 13,2-0,4 0,0 Subvenções vitalícias 0,7 0,1 0,1-5,9 0,0 Pensões de preço de sangue 30,2 2,4 2,3-4,2 0,0 Outras 52,1 3,8 3,5-7,6 0,0 Adicional ao IVA 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências correntes 536,0 41,6 42,4-0,1 Outras receitas correntes 284,7 7,9 27,7 250,9 2,3 Receita de capital 58,2 0,0 0,0-0,0 Transferências de Capital 58,2 0,0 0,0-0,0 Receita Efectiva 9 721,4 849,3 896,6 5,6 Despesa Corrente 9 690,3 758,5 766,9 1,1 1,1 Despesas com o pessoal 7,6 1,1 1,1-0,1 0,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0-18,2 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0-0,0 Segurança social 7,5 1,1 1,1 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 21,4 1,2 0,8-30,1 0,0 Juros e outros encargos 0,2 0,0 0, ,4 0,0 Transferências 9 659,4 756,1 764,7 1,1 1,1 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 655,0 678,4 684,2 0,8 0,8 Orçamento do Estado 252,1 19,0 18,9-0,4 0,0 Outras entidades 613,8 49,0 50,4 2,8 0,2 Outras transferências correntes 138,6 9,7 11,3 16,1 0,2 Outras despesas correntes 1,7 0,1 0,1-16,5 0,0 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efectiva 9 690,3 758,5 766,9 1,1 Saldo global 31,2 90,8 129,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 38,5 7,4 27,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -7,3 83,4 102,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

54 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente , , ,3 0,0 0,0 Impostos Indiretos 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2 Contribuições e quotizações , , ,7 5,4 3,1 IVA Social 743,1 61,9 61,9 0,0 0,0 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 251,0 20,9 0,5-97,6-0,9 Transferências correntes da Administração Central 8 034,2 679,7 688,9 1,4 0,4 dos quais: Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 219,1 518,3 538,7 3,9 0,9 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894,2 74,5 74,5 0,0 0,0 Transferências do Fundo Social Europeu 621,8 111,7 57,1-48,9-2,5 Outras receitas correntes 697,4 40,5 35,1-13,3-0,2 Receita de capital 17,3 2,8 2,0-26,6 0,0 Venda de Bens de Investimento 15,8 2,8 2,0-26,6 0,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,6 0,0 0,0-0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita Efetiva , , ,4 0,0 Despesa Corrente , , ,0-3,7-3,7 Prestações Sociais , , ,4-0,9-0,8 Pensões , , ,2 2,2 1,4 Sobrevivência 2 170,3 168,0 170,5 1,5 0,1 Invalidez 1 301,7 103,6 101,2-2,3-0,1 Velhice ,4 902,2 928,4 2,9 1,4 Beneficiários dos antigos combatentes 37,2 0,1 0,1-9,2 0,0 Subsídio familiar a crianças e jovens 628,8 52,4 50,5-3,6-0,1 Subsídio por doença 452,6 38,4 30,6-20,2-0,4 Prestações de desemprego 1 760,4 165,9 135,1-18,6-1,6 Complemento Solidário para Idosos 190,5 16,1 15,9-1,6 0,0 Outras prestações 719,8 58,0 57,4-1,0 0,0 Ação social 1 444,2 129,2 129,3 0,1 0,0 Rendimento Social de Inserção 287,4 23,3 23,5 0,8 0,0 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 487,6 53,0 52,0-1,8-0,1 Administração 279,1 20,3 16,8-17,2-0,2 Transferências correntes 1 127,3 129,2 126,3-2,3-0,2 Ações de Formação Profissional 681,6 70,5 20,4-71,0-2,6 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 613,5 63,4 17,8-71,9-2,4 Despesa de Capital 28,6 0,0 0,1-0,0 PIDDAC 1,4 0,0 0,0-0,0 Outras 27,2 0,0 0,1-0,0 Despesa efetiva , , ,1-3,7 Saldo global 1 028,1 252,9 325,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -145,9-157,3-10,1 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 410,2 335,4 Notas: (*) Em 2016 deixa de existir a fonte de financiamento PES, sendo que a despesa antes afeta a esta receita passa a ser financiada pela transferência do OE (LBSS Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

55 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro Execução provisória Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente , , ,3 0,0 0,0 Receitas fiscais 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 184,5 14,8 19,1 29,0 0,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,7 5,4 3,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 105,9 9,1 7,7-14,7-0,1 Transferências Correntes 9 650,6 874,3 808,4-7,5-3,0 Administração Central 9 027,1 762,4 751,2-1,5-0,5 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 621,8 111,7 57,1-48,9-2,5 Outras transferências 1,7 0,1 0,1 20,0 0,0 Outras receitas correntes 591,2 31,4 27,4-12,9-0,2 Receita de capital 17,2 2,8 2,0-26,6-0,0 Venda de bens de investimento 15,7 2,8 2,0-26,6-0,0 Transferências de capital 1,6 0,0 0,0-0,0 Administração Central 1,6 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita efetiva , , ,4 0,0 0,0 Despesa corrente , , ,0-3,7-3,3 Despesas com o pessoal 248,1 19, ,4-6,7-0,1 Remunerações Certas e Permanentes 199,3 15, ,8-6,9-0,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 2,7 0,2092 0,2-3,8-0,0 Segurança social 46,2 3,6088 3,4-6,3-0,0 Aquisição de bens e serviços 64,8 0,7 0,8 4,4 0,0 Juros e outros encargos 2,8 0,2 0,2-1,0-0,0 Transferências correntes , , ,5-1,0-0,8 Administração Central 1 259,1 140,5 132,0-6,0-0,4 Outros subsectores das AP 47,0 0,7 5,2 661,4 0,2 União Europeia 4,6 0,0 0,0-0,0 Outras transferências , , ,2-0,8-0,7 Subsídios 492,5 66,0 13,8-79,1-2,4 Outras despesas correntes 89,0 0,5 0,4-17,9-0,0 Despesa de capital 33,2 0,0 0,1-0,0 Investimento 26,0 0,0 0,0-0,0 Transferências de capital 7,2 0,0 0,1-0,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 0,6 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 6,6 0,0 0,1-0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0-0,0 Despesa efetiva , , ,1 29,0 0,2 Saldo global 1 028,1 252,9 325,3 Despesa primária , , ,9-3,7-3,3 Saldo primário 1 030,9 253,1 325,5 28,6 3,3 Saldo corrente 1 044,1 250,1 323,3 29,2 3,4 Saldo de capital -16,0 2,8 2,0-29,6-0,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -157,3-10,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 9 675,7 972, ,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 174,0 410,2 335,4 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

56 12 - Execução Orçamental da Administração Regional Período: janeiro R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente 54,7 56,4 3,1 38,3 46,0 20,1 93,0 102,4 10,1 4,7 Receita Fiscal 50,0 50,8 1,6 29,2 29,2 0,0 79,2 80,0 1,0 0,4 Impostos diretos 17,5 17,5 0,0 0,1 0,1 0,0 17,6 17,6 0,0 0,0 Impostos indiretos 32,5 33,3 2,5 29,1 29,1 0,0 61,7 62,4 1,1 0,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,8 0,8 0,0 0,3 0,0-100,0 1,1 0,8-27,3-0,2 Transferências correntes 0,9 1,7 88,9 3,7 0,4-89,2 4,5 2,2-51,1-1,2 Administração Central - Estado 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0-100,0 0,1 0,1 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 0,7 0,7 0,0 0,2 0,0-100,0 0,9 0,7-22,2-0,1 União Europeia 0,0 0,9 0,0 3,3 0,3-90,9 3,3 1,2-63,6-1,1 Outras transferências 0,2 0,1-50,0 0,1 0,1 0,0 0,3 0,2-33,3 0,0 Outras receitas correntes 3,0 3,2 6,7 5,1 16,1 215,7 8,1 19,2 137,0 5,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,3 Receita de capital 62,9 42,2-32,9 45,8 29,8-34,9 108,8 72,0-33,8-18,2 Venda de Bens de Investimento 0,2 0,3 50,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,3 50,0 0,1 Transferências de capital 62,8 41,9-33,3 45,8 29,7-35,2 108,6 71,6-34,1-18,3 Administração Central - Estado 62,7 41,8-33,3 42,9 28,6-33,3 105,7 70,4-33,4-17,5 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 União Europeia 0,0 0,0 0,0 2,9 1,1-62,1 2,9 1,1-62,1-0,9 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita Efetiva 117,6 98,6-16,2 84,1 75,7-10,0 201,7 174,4-13,5 Despesa Corrente 59,3 50,8-14,3 80,3 75,1-6,5 139,6 125,9-9,8-8,1 Despesas com o pessoal 35,5 34,1-3,9 36,4 33,5-8,0 72,0 67,7-6,0-2,5 Remunerações Certas e Permanentes 27,5 26,3-4,4 28,9 28,8-0,3 56,4 55,0-2,5-0,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 1,8 1,6-11,1 1,7 1,7 0,0 3,5 3,3-5,7-0,1 Segurança social 6,3 6,3 0,0 5,8 3,0-48,3 12,0 9,3-22,5-1,6 Aquisição de bens e serviços 7,6 6,3-17,1 12,8 8,3-35,2 20,4 14,6-28,4-3,5 Juros e outros encargos 3,8 4,2 10,5 22,9 28,5 24,5 26,7 32,7 22,5 3,5 Transferências correntes 11,3 4,9-56,6 7,4 4,6-37,8 18,7 9,5-49,2-5,4 Administrações Públicas 0,1 0,2 100,0 0,1 0,2 100,0 0,3 0,4 33,3 0,1 Outras transferências 11,1 4,8-56,8 7,3 4,4-39,7 18,4 9,2-50,0-5,5 Subsídios 0,3 0,3 0,0 0,6 0,1-83,3 0,9 0,5-44,4-0,3 Outras despesas correntes 0,9 0,9 0,0 0,1 0,1 0,0 1,0 1,0 0,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de Capital 16,8 19,3 14,9 12,5 2,5-80,0 29,4 21,9-25,5-4,4 Aquisição de bens de capital 6,5 0,9-86,2 8,0 2,2-72,5 14,5 3,2-77,9-6,7 Transferências de capital 10,3 17,3 68,0 4,5 0,3-93,3 14,8 17,6 18,9 1,7 Administrações Públicas 0,0 0,1 0,0 0,1 0,1 0,0 0,2 0,2 0,0 0,0 Outras transferências 10,2 17,2 68,6 4,4 0,2-95,5 14,6 17,4 19,2 1,7 Outras despesas de capital 0,0 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1 0,0 0,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 76,2 70,1-8,0 92,8 77,6-16,4 169,0 147,8-12,5 Saldo global 41,4 28,5-8,7-1,9 32,7 26,6 Despesa primária 72,4 66,0-8,8 69,9 49,1-29,8 142,3 115,1-19,1 Saldo primário 45,2 32,7 14,2 26,6 59,4 59,3 Saldo corrente -4,7 5,6-42,0-29,1-46,7-23,5 Saldo de capital 46,1 22,9 33,3 27,2 79,4 50,1 Activos financeiros líquidos de reembolsos 3,5 0,0 7,3 2,6 10,8 2,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0 Outros Ativos 0,0-0,1-0,2 0,0-0,2-0,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,7-1,1 19,3 8,1 18,5 7,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 37,1 27,3 3,3 3,6 40,4 30,9 Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. A 12

57 13 - Execução Orçamental da Administração Local Período: janeiro 2015 Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Receita corrente 6 510,8 416,7 428,9 2,9 2,6 Receita Fiscal 2 676,5 106,5 123,1 15,5 3,6 Impostos diretos 2 555,3 97,7 113,3 15,9 3,3 Imposto Municipal sobre Transmissões 582,6 57,1 64,7 13,2 1,6 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 525,4 19,1 14,4-25,0-1,0 Imposto Único de Circulação 238,3 18,2 16,6-8,6-0,3 Derrama 208,0 3,1 17,5 472,4 3,1 Outros 0,9 0,2 0,1-58,5 0,0 Impostos indiretos 121,3 8,8 9,8 11,2 0,2 Taxas, Multas e Outras Penalidades 188,8 12,3 11,9-3,0-0,1 Transferências Correntes 2 505,9 221,4 204,4-7,7-3,6 Lei das Finanças Locais 2 117,0 172,6 171,3-0,8-0,3 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 541,4 127,3 128,4 0,9 0,2 Fundo Social Municipal 163,5 13,8 13,3-3,6-0,1 Participação IRS 412,1 31,4 29,5-6,2-0,4 Outros subsectores das AP 345,8 42,7 28,1-34,2-3,1 União Europeia 17,6 1,9 2,3 18,5 0,1 Outras transferências 25,5 4,1 2,8-33,6-0,3 Outras receitas correntes 1 139,6 76,5 89,5 17,0 2,8 Receita de capital 717,6 49,3 60,4 22,7 2,4 Venda de Bens de Investimento 110,6 6,6 3,6-45,3-0,6 Transferências de Capital 584,5 41,8 52,2 25,1 2,2 Lei das Finanças Locais 185,4 15,8 14,8-6,3-0,2 Fundo de Equilíbrio Financeiro 185,4 15,8 14,8-6,3-0,2 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 35,9 8,8 8,8-0,7 0,0 União Europeia 347,0 16,3 28,4 74,4 2,6 Outras transferências 16,3 0,8 0,3-67,2-0,1 Outras receitas de capital 22,5 0,9 4,6 406,9 0,8 Receita Efetiva 7 228,4 466,0 489,4 5,0 5,0 Despesa Corrente 5 093,1 317,0 304,3-4,0-3,4 Despesas com o pessoal 2 220,0 166,7 167,4 0,5 0,2 Remunerações Certas e Permanentes 1 639,2 128,0 126,1-1,5-0,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 85,2 6,2 6,2-0,8 0,0 Segurança social 495,6 32,5 35,2 8,3 0,7 Aquisição de bens e serviços 2 045,8 106,8 100,5-5,9-1,7 Juros e outros encargos 112,2 7,9 4,5-43,3-0,9 Transferências correntes 547,7 24,8 24,3-1,7-0,1 Subsectores das AP 251,3 9,1 10,3 14,0 0,3 Outras transferências 296,4 15,7 14,0-10,8-0,5 Subsídios 74,1 5,5 1,6-71,6-1,1 Outras despesas correntes 93,3 5,4 6,0 10,8 0,2 Despesa de Capital 1 396,7 53,4 43,2-19,2-2,8 Aquisição de bens de capital 1 163,7 44,5 34,4-22,7-2,7 Transferências de capital 204,2 8,2 7,6-6,8-0,2 Subsectores das AP 106,7 4,7 3,9-16,6-0,2 Outras transferências 97,5 3,5 3,7 6,3 0,1 Outras despesas de capital 28,7 0,8 1,1 52,2 0,1 Despesa efetiva 6 489,8 370,5 347,5-6,2-6,2 Saldo global 738,7 95,5 141,9 Despesa primária 6 377,6 362,6 343,0-5,4-5,3 Saldo primário 850,9 103,4 146,4 Saldo corrente 1 417,7 99,7 124,7 Saldo de capital -679,0-4,2 17,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 43,3 1,0-3,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -3,5 0,0-2,6 Outros Ativos -0,2 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -388,7-0,7 17,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 306,6 93,8 162,4 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 29,8% 36,6% 82,5% Notas: 2015 Os dados de 2015 correspondem a dezembro: 293 Mun.; Em falta: Águeda, Angra do Heroísmo, Bombarral, Castelo Branco, Constância, Faro, Gavião, Horta, Macedo de Cavaleiros, Marinha Grande, Mira, Monforte, Porto Moniz, Porto Santo, Viana do Castelo Os dados de 2016: 280 Mun.; Em falta: Almada, Angra do Heroísmo, Barcelos, Castelo Branco, Constância, Faro, Gavião, Grândola, Horta, Lagos, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Monforte, Murça, Oeiras, Palmela, Penafiel, Peso da Régua, Proença-a-Nova, Santa Maria da Feira, Sardoal, Setúbal, Sever do Vouga, Trofa, Valença, Vila de Rei, Vila Flor, Vila Nova de Paiva. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

58 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro Execução provisória Execução Mensal Execução Acumulada 2015 nov-15 dez-15 jan Empréstimos a curto prazo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 1 874,7 299,6 932,7 0,0 0,0 Entidades públicas 12,1 4,4 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 1 481,9 259,3 864,4 0,0 0,0 Administração pública regional da Madeira 319,3 29,2 64,6 0,0 0,0 Administração local do continente 29,5 2,7 3,7 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 21,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 10,6 4,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4 844,5 99, ,1 0,0 0,0 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas não financeiras 121,5 7,6 0,0 0,0 0,0 Instituições de Crédito 1 768,0 2, ,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 23,2 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 907,8 90,0 180,9 0,0 0,0 Expropriações 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 Execução de garantias 36,3 3,4 9,6 0,0 0,0 Total dos ativos financeiros 6 788,6 402, ,8 2,9 2,9 Fonte: Ministério das Finanças A 14

59 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 683,3 685,1 0,3 0,3 Receita fiscal 0,0 0,0-0,0 Impostos directos 0,0 0,0-0,0 Impostos indirectos 0,0 0,0-0,0 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0-0,0 Outras receitas correntes 683,3 685,1 0,3 0,3 Receita de capital 0,0 0,9-0,1 Receita efectiva 683,3 686,0 0,4 0,0 Despesa corrente 658,5 670,0 1,7 1,7 Despesas com o pessoal 299,0 310,6 3,9 1,8 Remunerações Certas e Permanentes 199,8 206,5 3,4 1,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 44,3 46,0 3,8 0,3 Segurança social 54,9 58,1 5,8 0,5 Aquisição de bens e serviços 356,3 356,5 0,1 0,0 Produtos vendidos em farmácias 103,3 102,8-0,5-0,1 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 91,0 96,6 6,2 0,8 Aquisição de bens (compras inventários) 101,6 90,0-11,4-1,8 Outras aquisições de bens e serviços 31,5 37,2 18,1 0,9 Juros e outros encargos 0,1 0,2 100,0 0,0 Transferências correntes 1,2 0,1-91,7-0,2 Outras despesas correntes 1,9 2,6 36,8 0,1 Despesa de capital 1,8 1,1-38,9-0,1 Investimentos 1,5 1,1-26,7-0,1 Transferências de capital 0,3 0,0-100,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0-0,0 Despesa efectiva 660,3 671,1 1,6 0,0 Saldo global 23,0 14,9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

60 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Período: janeiro AC Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan 2016 Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central AR Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços AL Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Notas: Natureza da Dívida Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos de jan-15 a dez-15. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores variação mensal Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan* 2016 Administrações Públicas** Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional** Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total** Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. AL: Dados revistos de jan-15 a dez variação mensal A 16

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2012 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , ,0 dezembro , , janeiro , ,0 Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2012 janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9-4,6 fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6-4,5 março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7-5,0 abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2-4,9 maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6-4,9 junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1-4,8 julho 2,7 0,6 1,6 2,2-39,1-4,8 agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6-4,8 setembro 2,9 0,6 1,7 2,3-0,2-4,9 outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2-4,9 novembro 2,8-0,1 1,6 2,2-38,8-4,9 dezembro 2,5-0,2 1,6 1,9-0,2-4, janeiro 2,6-0,2 1,7 2,0 0,2-4,9 fevereiro 2,4-0,2 1,6 1,9 16,6-4,8 março 2,5-0,3 1,3 1,9 7,7-4,2 abril 2,7-0,4 1,3 2,0 9,0-4,3 maio 2,7-0,3 1,3 2,0 8,3-4,2 junho 2,6-0,1 1,2 1,9 8,2-4,3 julho 2,5-0,2 1,1 1,8 14,7-4,3 agosto 2,3-0,2 1,1 1,7 8,6-4,4 setembro 2,0-0,3 1,0 1,5 8,6-4,4 outubro 1,8-0,4 1,1 1,4 9,8-4,3 novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1-4,2 dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8-4, janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5, janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,7 1,4 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 A 17

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Velhice e Outros Motivos Invalidez Novos Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/Re forma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2012 janeiro , , , , , ,8 486,4 fevereiro , , , , , ,8 463,5 março , , , , , ,0 499,9 abril , , , , , ,2 449,4 maio , , , , , ,8 478,9 junho , , , , , ,7 480,6 julho , , , , , ,5 444,4 agosto , , , , , ,1 456,9 setembro , , , , , ,9 470,4 outubro , , , , , ,4 498,0 novembro , , , , , ,7 454,6 dezembro , , , , , ,4 471, janeiro , , , , , ,6 483,2 fevereiro , , , , , ,1 472,5 março , , , , , ,3 485,8 abril , , , , , ,9 530,9 maio , , , , , ,8 483,4 junho , , , , , ,8 479,9 julho , , , , , ,5 489,3 agosto , , , , , ,5 501,4 setembro , , , , , ,2 519,5 outubro , , , , , ,2 440,7 novembro , , , , , ,1 511,7 dezembro , , , , , ,8 497, janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494, janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 Velhice e Outros Motivos Invalidez VH do número de pensionistas (%) Novos Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Invalidez Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/Re forma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2013 janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1-7,8 6,5 26,4 20,6 9,2-5,5-1,1-0,7 fevereiro -22,3 4,3-6,4-16,2 1,5-36,8 6,5-4,6-30,7-1,2-17,3 1,9 março 25,9-41,8-28,0-0,5 2,1 8,5-38,9-30,1-3,6 3,8-11,4-2,8 abril 25,4-34,7-26,5 1,8-18,0 15,4-38,0-13,2 3,9-16,8-7,7 18,1 maio 7,9 37,6-6,6 5,4-4,4 8,0 46,1-5,7 8,6-1,3 0,8 0,9 junho -21,2 73,0-15,0-11,9 8,4-4,1 57,3-15,1 0,8 13,2 16,3-0,1 julho -23,3-9,9-16,2-20,4 2,5-25,5 2,2-7,8-21,1 5,0-1,3 10,1 agosto -41,2-19,6 4,1-26,4 19,8-31,5-13,5 14,3-22,9 15,2 15,7 9,7 setembro -50,9-35,9-7,9-39,6 16,3-50,0-20,5 1,7-42,5 27,2 3,4 10,4 outubro -34,1-47,3 16,7-22,5 1,1-27,2-46,5 3,3-25,6 10,0 10,0-11,5 novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6 dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2-1,3 31,9 5, janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0, janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 18

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado jan Acumulado anual mensal e acumulado jan Acumulado Receita corrente 7,1 733,6 121,0 121,0 Impostos diretos 0,0 297,7 0,0 0,0 Impostos indiretos 0,0 10,6 3,3 3,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,1 38,1 3,2 3,2 Transferências Correntes 0,0 0,0 # 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 387,1 114,5 114,5 Receita de capital 0,0 10,8 0,1 0,1 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 10,8 0,1 0,1 Receita efetiva 7,1 744,3 121,2 121,2 Despesa corrente 0,0 98,6 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 98,6 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 98,6 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 # 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 98,6 0,0 0,0 Impacto no Saldo global 7,1 645,7 121,2 121,2 Por memória: Saldo corrente 7,1 635,0 121,0 121,0 Saldo de capital 0,0 10,8 0,1 0,1 Saldo primário 7,1 645,7 121,2 121,2 Despesa primária 0,0 98,6 0,0 0,0 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social Num. Ef mensal e acumulado Acumulado jan anual mensal e acumulado jan Acumulado Subtotal dos Serviços Integrados (SI) -74,5-342,9 43,4 43,4 1. Contribuição sobre o setor bancário Receita 182,2 0,0 1. Contribuição sobre setor bancário (Transf. Fundo de Resolução) Despesa 170,0 0,0 1. Fundo de Resolução - Pagamento de juros pelo empréstimo do Estado Receita 124,3 0,0 2. Dividendos Banco de Portugal Receita 191,0 0,0 3. Juros CoCo bonds Receita 160,3 0,0 4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético Receita 115,5 0,0 5. Restituições da contribuição financeira da UE Receita 35,8 114,5 114,5 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 894,2 74,5 74,5 7.Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 98,6 0,0 8. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 10,8 0,1 0,1 9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 0,0 3,3 3,3 Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 4,2 79,8 # -7,3-7,3 1. Receita da contribuição sobre setor bancário (Transferência para o Fundo de Resolução proveniente do Estado) Receita 170,0 0,0 1. Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 124,3 9,9 9,9 10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 4,2 23,5 2,7 2,7 9. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica Receita 10,6 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 77,5 908,8 75,1 75,1 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 894,2 74,5 74,5 10. Receita da contribuição extraordinária de solidariedade Receita 3,0 14,6 0,6 0,6 Notas genéricas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 19

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