Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l abr i l 2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS

2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de maio de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 38

4 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...20 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...25 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...26 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...29 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...30 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...30 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...33 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...34 Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado...35 Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...38 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...31 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...31 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...36 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...37

5 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1.Serviço Nacional de Saúde 4.2.Operações com ativos financeiros 4.3.Dívida não financeira das administrações públicas 4.4.Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

6 1. Síntese Global 1. Síntese Global A execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou, até, um défice de 2.022,3 milhões de euros, o que se traduziu num agravamento de 164,9 milhões de euros face ao registado em igual período de 2017 (1.857,5 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em 1.473,8 milhões de euros, melhor em 417,8 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. A evolução registada resultou de vários efeitos, quer do lado da receita (aumento de 3,8%) quer do lado da despesa (aumento de 4,1%). Na receita, destacam-se os reembolsos em sede de IRS, com forte contributo para a evolução deste imposto (-8,5%) e o recebimento dos dividendos do Banco de Portugal. Na despesa, os juros evidenciam um forte crescimento - associado ao pagamento dos cupões dos swaps ao Santander referente a valores em dívida até à celebração do acordo em 2017 (os quais não têm impacto no saldo na ótica de contas nacionais) e aos juros de Obrigações do Tesouro (OT) - bem como a aquisição de bens e serviços, que reflete um montante elevado de pagamentos de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. O aumento da receita (872,8 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva: i) das outras receitas correntes (13,3%), que incorporam o recebimento dos dividendos do Banco de Portugal, no montante de 414,9 milhões de euros, quando em 2017 foram recebidos em maio; ii) das contribuições para a segurança social, que voltaram a acelerar em abril (+4,7%); e iii) da receita fiscal que, não obstante o aumento, em abril, dos reembolsos em sede de IRS (+392,9 milhões de euros), cresceu 1,2%. O crescimento da despesa (em 1.037,7 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução: i) dos juros e outros encargos, com um contributo de 2,3 p.p., e que incorpora a regularização dos pagamentos referentes à liquidação dos cupões dos swaps do Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e, em menor magnitude, do Metro do Porto, S.A., decorrente do acordo de regularização celebrado em maio de 2017 entre o Banco Santander e o Estado Português, bem como o aumento dos juros referentes a OT, em virtude do aumento do saldo vivo com pagamento de cupão em abril; ii) da despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1,6 p.p.), influenciada pelo pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS) 1, destacando-se o crescimento de 4,5% na ótica financeira; iii) das transferências correntes (contributo de 0,7 p.p.), em particular, da contribuição financeira para a UE (+104,3 milhões de euros), da Prestação Social para a Inclusão (+73,3 milhões de euros) e das indemnizações às vítimas dos incêndios de 2017 (31,7 milhões de euros). Em sentido contrário, a redução das despesas com pessoal e pensões que beneficia do efeito associado ao fim do pagamento do subsídio de natal em duodécimos. Ainda relativamente às despesas com pessoal, os efeitos do descongelamento das carreiras ainda não se encontra totalmente refletido e a segunda fase do descongelamento ocorrerá a partir de setembro. 1 Refira-se que, em abril, a variação homóloga dos pagamentos voltou a aumentar face ao mês de março, situando-se em 419,8 milhões de euros. 8

7 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta Relativa (%) março abril março abril Contributo (em p.p.) Receita corrente , ,2 736,3 895,7 4,2 3,9 3,9 Receita fiscal , ,1 540,5 153,8 5,4 1,2 0,7 Contribuições de Segurança Social 6 170, ,1 212,7 289,9 4,5 4,7 1,2 Outras receitas correntes 3 587, ,8 17,0 476,9 0,6 13,3 2,1 Diferenças de consolidação 55,2 30,2-33,9-25, ,1 Receita de capital 528,9 506,0-102,3-22,9-22,5-4,3-0,1 Diferenças de consolidação 13,3 19,2-38,7 5, ,0 Receita efetiva , ,2 634,1 872,8 3,5 3,8 Despesa corrente , ,0 694, ,5 4,0 4,7 4,4 Despesas com o pessoal 6 010, ,4-125,3-163,5-2,8-2,7-0,7 Aquisição de bens e serviços 3 327, ,0 287,0 410,4 12,0 12,3 1,6 Juros e outros encargos 2 913, ,2 258,6 582,7 13,9 20,0 2,3 Transferências correntes , ,0 224,0 187,9 2,8 1,7 0,7 Subsídios 228,0 292,5 61,7 64,5 35,7 28,3 0,3 Outras despesas correntes 286,4 299,7 12,6 13,3 5,7 4,6 0,1 Diferenças de consolidação 8,0 13,3-24,5 5, ,0 Despesa de capital 1 510, ,6-74,0-62,8-6,7-4,2-0,3 Investimento 1 196, ,1-54,3-25,1-6,3-2,1-0,1 Transferências de capital 257,7 268,6 11,7 10,9 5,8 4,2 0,0 Outras despesas de capital 33,0 7,9-25,5-25,2-84,8-76,2-0,1 Diferenças de consolidação 23,5 0,0-5,9-23, ,1 Despesa efetiva , ,5 620, ,7 3,4 4,1 Saldo global , ,3 14,0-164,9 - - Despesa primária , ,4 361,5 455,1 2,2 2,1 Saldo corrente -876, ,8 42,2-204,9 - - Saldo de capital -981,5-941,5-28,2 40,0 - - Saldo primário 1 056, ,8 272,6 417,8 - - Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma deterioração de 164,9 milhões de euros, resultado do agravamento dos saldos dos Serviços e Fundos Autónomos (363 milhões de euros) e da Administração Local (85,2 milhões de euros). Em sentido inverso, os saldos do Estado (29,3 milhões de euros), da Administração Regional (80,3 milhões de euros) e da Segurança Social (174 milhões de euros) registaram evoluções positivas. O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em milhões de euros (-1.995,3 milhões de euros, em 2017). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário e ascendeu a 1.268,5 milhões de euros (+808,2 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 4,2%, valor superior à taxa de variação da despesa (+4,5%). Por sua vez, a despesa primária observou um acréscimo de 2,2%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 132,7 milhões de euros, menos 4,9 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 96,2 milhões de euros, menos 85,2 milhões de euros do que o valor registado em abril de 2017, e a Administração Regional um saldo de 36,5 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 80,3 milhões de euros face ao período homólogo. 9

8 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,5 4,2 4,5 Administração Central (AC) , , , , , ,4 3,0 4,2 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,7 3,9 2,9 Serviços e Fundos Autónomos 155,7-207, , , , ,7 3,8 8,0 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -367, , , , , ,6 1,9 22,9 Segurança Social 1 074, , , , , ,8 3,0 1,1 Administração Regional -43,8 36,5 793,2 822,2 837,0 785,7 3,7-6,1 Administração Local 181,4 96, , , , ,5-0,9 3,6 Administrações Públicas , , , , , ,5 3,8 4,1 Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 10

9 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução do primeiro quadrimestre de 2018 ascenderam a e ,5 milhões de euros, resultados que consubstanciaram uma deterioração de 159,7 e uma melhoria de 460,3 milhões de euros, respetivamente, face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada março abril março abril Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , ,7 764,3 968,3 4,7 4,6 4,5 Receita fiscal , ,7 534,6 161,4 5,8 1,4 0,7 Impostos diretos 4 322, ,8 87,8-326,1 2,6-7,5-1,5 Impostos indiretos 7 580, ,9 446,9 487,5 7,6 6,4 2,3 Contribuições de Segurança Social 6 167, ,7 214,6 292,5 4,6 4,7 1,4 Transferências Correntes 532,5 599,8 164,0 67,2 44,5 12,6 0,3 Outras receitas correntes 2 499, ,9-67,9 474,3-3,4 19,0 2,2 Diferenças de consolidação 41,7 14,6 Receita de capital 415,8 354,7-118,9-61,1-33,0-14,7-0,3 Venda de bens de investimento 60,9 25,0-37,1-35,9-68,3-59,0-0,2 Transferências de Capital 335,5 303,3-51,3-32,3-20,6-9,6-0,1 Outras receitas de capital 18,8 14,5 1,7-4,3 8,9-22,7 0,0 Diferenças de consolidação 0,5 12,0 Receita efetiva , ,5 645,4 907,3 3,9 4,2 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,4 749,2 453,9 5,4 2,5 2,1 Receita não fiscal e não contributiva 3 489, ,0-103,9 453,4-3,7 13,0 2,1 Despesa corrente , ,1 699, ,8 4,3 5,1 4,8 Despesas com o pessoal 4 914, ,8-114,4-144,2-3,1-2,9-0,6 Aquisição de bens e serviços 2 440, ,2 315,1 427,8 17,8 17,5 1,8 Juros e outros encargos 2 803, ,5 300,5 620,0 16,8 22,1 2,6 Transferências correntes , ,7 241,5 212,0 2,8 1,8 0,9 Subsídios 215,0 277,1 60,0 62,1 36,4 28,9 0,3 Outras despesas correntes 244,0 206,3-35,3-37,8-18,4-15,5-0,2 Diferenças de consolidação 6,7 4,5 Despesa de capital 1 166, ,4-69,0-70,8-8,1-6,1-0,3 Investimento 812,6 792,5-37,8-20,1-6,4-2,5-0,1 Transferências de capital 303,5 301,3-3,1-2,2-1,4-0,7 0,0 Outras despesas de capital 26,7 1,6-24,0-25,1-95,8-94,1-0,1 Diferenças de consolidação 23,5 0,0 Despesa efetiva , ,5 630, ,0 3,7 4,5 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,0 238,4 209,8 2,7 1,7 0,9 Outras despesas correntes e de capital 270,7 207,9-59,3-62,8-27,4-23,2-0,3 Saldo global , ,0 15,2-159,7 Despesa primária , ,9 329,7 447,0 2,1 2,2 1,9 Saldo corrente , ,4 65,1-169,5 Saldo de capital -750,4-740,7-49,9 9,8 Saldo primário 808, ,5 315,7 460,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

10 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A evolução desfavorável do saldo global resultou do efeito conjugado da variação da receita (+4,2%) - em particular da receita não fiscal e não contributiva (+13%), influenciada pelo diferente perfil intra-anual da entrega de dividendos pelo Banco de Portugal, e das contribuições para os regimes de segurança social (+4,7%) -, e da variação da despesa (+4,5%), tendo esta sido superior. O aumento da despesa foi impulsionado sobretudo pela despesa com juros e outros encargos (+22,1%) - influenciada, em particular, pelos respeitantes a contratos swap suportados por empresas de transporte e pelos relativos à dívida direta do Estado -, e pela despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (+17,5%) - refletindo principalmente a regularização de passivos não financeiros, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, com recurso ao aumento do respetivo capital estatutário pelo Estado. Refiramse ainda as transferências (+1,7%), sobretudo as que se destinaram ao orçamento da União Europeia. Em face do exposto, o ritmo de crescimento da despesa primária foi menor (+2,2%). O resultado da execução orçamental foi atribuível sobretudo à degradação do saldo da Administração Central (-333,7 milhões de euros), não obstante a evolução favorável do saldo global do subsetor da Segurança Social (+174 milhões de euros). Relativamente ao saldo da AC, note-se, em particular, o impacto do comportamento da execução orçamental da Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e das instituições que integram o Serviço Nacional de Saúde. 12

11 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal mar abr mar abr Administração Central , ,8-85,7-333,7-247,4-248,0 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -26,2-328,0-301,4-301,8-29,6-0,4 Serviço Nacional de Saúde 59,0-165,2-287,6-224,3-465,3 63,3 Fundo de Contragarantia Mútuo 90,1-2,1-43,5-92,2-38,9-48,8 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 164,4 111,2-59,5-53,2-8,1 6,3 Metro do Porto, S.A. -6,9-54,7-46,1-47,8-17,1-1,7 Instituto de Emprego e de Formação Profissional, I.P. 101,1 73,9-34,5-27,2-14,4 7,3 Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. 38,5 15,7-1,6-22,8 5,0-21,2 Autoridade Nacional de Aviação Civil 6,8-12,5-16,2-19,3-16,5-3,1 Instituto de Gestão Financeira da Educação, I.P. 10,8 0,1 10,8-10,6 21,5-21,4 Assembleia da República 0,8-9,2-9,9-10,0 0,0-0,1 Parvalorem, S.A. 4,9 14,8 13,0 9,9-0,5-3,1 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. 5,0 16,3 4,4 11,3-1,2 6,8 Turismo de Portugal, I.P. 47,1 59,0-10,8 11,8-14,5 22,7 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -13,3-0,6 9,8 12,6 10,1 2,9 Instituto de Proteção e Assistência na Doença,I.P. -24,1 7,9 29,2 32,0 12,4 2,8 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro 0,4 33,4-0,2 33,0 0,2 33,1 Instituições de Ensino Superior 43,8 80,7 3,1 37,0-16,9 33,9 Infraestruturas de Portugal, S.A. -525,9-480,1-22,1 45,8 9,8 67,9 Caixa Geral de Aposentações, I.P. -12,0 54,6 90,5 66,6 65,4-23,9 Fundo de Resolução -16,5 59,6 64,3 76,2 64,3 11,9 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -4,6 74,9 76,3 79,5 125,5 3,2 Segurança Social 1 074, ,8 101,0 174,0 0,5 73,1 Administração Central e Segurança Social , ,0 15,2-159,7-246,8-174,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 4,5% até abril, enquanto a despesa primária registou um acréscimo de 2,2%. Este resultado decorreu, principalmente, do aumento da despesa com aquisição de bens e serviços, explicado sobretudo pela regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, e, em menor medida, com transferências, onde se destacou a contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia. Em sentido oposto, destaque, nas despesas com pessoal, para o efeito da alteração do regime de pagamento do subsídio de Natal e de ainda não se ter materializado na íntegra o efeito do descongelamento de carreiras. O crescimento da rubrica de juros e outros encargos resulta do efeito conjugado dos encargos correntes com a dívida direta do Estado e das regularizações associadas a contratos swap suportados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e, em menor grau, pela Metro do Porto, S.A.. 13

12 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abr (em p.p.) Despesas com o pessoal 4 914, ,8-114,4-144,2-3,1-2,9-0,6 Aquisição de bens e serviços 2 440, ,2 315,1 427,8 17,8 17,5 1,8 Juros e outros encargos 2 803, ,5 300,5 620,0 16,8 22,1 2,6 Transferências , ,0 238,4 209,8 2,7 1,7 0,9 Subsídios 215,0 277,1 60,0 62,1 36,4 28,9 0,3 Investimento 812,6 792,5-37,8-20,1-6,4-2,5-0,1 Outras despesas 270,7 207,9-59,3-62,8-27,4-23,2-0,3 Diferenças de consolidação 30,2 4,5-72,3-25,8 Despesa primária , ,9 329,7 447,0 2,1 2,2 1,9 Despesa efetiva , ,5 630, ,0 3,7 4,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) tvha (%) e tvh (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -10 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 14

13 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal registaram uma contração de 2,9% (até março, -3,1%), resultante do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal 2. O descongelamento previsto das carreiras ainda não se fez sentir na íntegra e a segunda fase do descongelamento ocorrerá a partir de setembro. Em sentido contrário, de referir o aumento dos encargos com horas extraordinárias no Programa Saúde bem como o efeito do pagamento, em 2018, de encargos respeitantes a contribuições relativas a 2017, por parte dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básicos e Secundário. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abr (em p.p.) Administração Central 4 835, ,9-113,0-142,3-3,1-2,9-2,9 Defesa 372,5 339,6-20,7-32,8-7,5-8,8-0,7 Segurança Interna 491,6 464,0-21,7-27,6-5,9-5,6-0,6 Saúde 1 192, ,4-28,7-23,1-3,2-1,9-0,5 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1 410, ,2-13,9-22,9-1,3-1,6-0,5 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 384,7 365,6-13,2-19,1-4,6-5,0-0,4 Finanças 157,2 146,9-6,8-10,3-5,8-6,6-0,2 Outros 826,7 820,3-8,0-6,4-1,3-0,8-0,1 Segurança Social 78,7 76,9-1,4-1,9-2,4-2,4 0,0 Total 4 914, ,8-114,4-144,2-3,1-2,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 2 A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperandose o regime de pagamento integral no mês de novembro. 15

14 2. Administração Central e Segurança Social O incremento registado na despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (17,5%, em linha com o aumento de 17,8% no primeiro trimestre), reflete principalmente a aplicação no pagamento de dívidas vencidas, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado. Para o crescimento deste agregado, contribuíram ainda a despesa respeitante à aquisição dos direitos de transmissão relativos a eventos desportivos e ao festival Eurovisão, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A., e ações de manutenção 3 a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Em sentido inverso, salienta-se o decréscimo da despesa com comparticipações 4 a cargo do Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE). Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai jun tvha (%) jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Administração Central 2 429, ,4 314,8 426,4 17,9 17,6 17,5 Saúde 1 764, ,0 294,8 386,8 22,6 21,9 15,8 Serviço Nacional de Saúde 1 533, ,6 329,6 419,8 29,4 27,4 17,2 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 205,5 172,8-31,6-32,8-19,4-15,9-1,3 Cultura 58,0 74,3 11,5 16,2 26,1 28,0 0,7 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 50,8 66,4 10,9 15,6 27,8 30,6 0,6 Planeamento e Infraestruturas 106,4 117,8 2,9 11,5 3,9 10,8 0,5 Infraestruturas de Portugal, S.A. 39,6 51,4 10,1 11,8 40,3 29,8 0,5 Outros 500,4 512,3 5,6 12,0 1,7 2,4 0,5 Segurança Social 11,4 12,8 0,3 1,4 3,3 12,4 0,1 Total 2 440, ,2 315,1 427,8 17,8 17,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Contributo VHA abr (em p.p.) 3 Associadas às infraestruturas ferroviárias e rodoviárias. 4 Principalmente no âmbito do regime convencionado. 16

15 2. Administração Central e Segurança Social O aumento da despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social (22,1%, que compara com 16,8% até março) é resultado do comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado, bem como do aumento dos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central. O acréscimo dos juros relativos a Obrigações do Tesouro representou o principal contributo para a aceleração deste agregado face ao mês de transato, ainda que parcialmente compensado pelo abrandamento verificado nos juros pagos pelas entidades públicas reclassificadas. Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % mar abr mar abr Contributo VHA abr (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 2 656, ,1-52,2 310,8-3,1 11,7 11,1 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 144,9 452,3 352,2 307,4 399,5 212,2 11,0 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 0,9 2,0 0,2 1,1 45,3 121,4 0,0 Outros 1,5 2,2 0,3 0,7 20,8 43,4 0,0 Total 2 803, ,5 300,5 620,0 16,8 22,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O acréscimo da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 5 (11,7%) deveu-se, principalmente, ao aumento dos juros associados a Obrigações do Tesouro (OT), decorrente do aumento do saldo vivo de OT com pagamento de cupão em abril e, em menor medida, com Outros instrumentos, principalmente devido ao pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas no segundo e terceiro trimestres de 2017 e à redução do recebimento líquido de juros de swaps. Estes efeitos foram parcialmente compensados pela redução dos juros associados aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), resultante da redução do valor em dívida do empréstimo do FMI na sequência das amortizações ocorridas ao longo do último ano. A inflexão da variação homóloga em relação ao observado no mês anterior (por memória, -3,2%) decorreu, sobretudo, da aceleração dos juros associados a OT. 5 Tomando por referência o Quadro 9. 17

16 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abr (em p.p) Juros da dívida pública 2 618, ,8-64,4 307,6-3,8 11,7 11,6 Certificados de Aforro e do Tesouro 269,9 263,8-10,9-6,2-4,9-2,3-0,2 CEDIC / CEDIM 3,5 2,7-1,5-0,8-56,8-22,4 0,0 Outros 43,4 96,4 36,2 53,0-122,1 2,0 Empréstimos PAEF 459,2 348,1-109,2-111,1-24,9-24,2-4,2 Bilhetes do Tesouro 1,4-6,2-7,7-7, ,3 Obrigações do Tesouro 1 840, ,9 28,7 380,3 2,8 20,7 14,3 Comissões 39,4 48,1 13,4 8,7 51,0 22,0 0,3 Empréstimos PAEF 11,0 26,2 15,2 15,2 138,0 138,0 0,6 Outros 28,4 21,9-1,8-6,5-11,8-22,9-0,2 Juros e outros encargos pagos 2 657, ,8-51,0 316,3-3,0 11,9 Tvh (%) -3,0 38,5 Por memória: Juros recebidos de aplicações 1,6-3,0-3,1-4,7 - - Juros e outros encargos líquidos 2 659, ,8-54,2 311,6-3,2 11,7 Tvh (%) -3,3 38,3 Stock dívida direta do Estado ,3 n.d ,6 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. O crescimento dos juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central resultou, essencialmente, dos pagamentos realizados pelo Metropolitano de Lisboa, EPE, e, em menor medida, pela Metro do Porto, S.A., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap. Em sentido contrário, destaque para o efeito de base em 2017 relacionado com o pagamento de juros relativos ao empréstimo concedido por um conjunto de instituições de crédito, no âmbito das medidas de resolução aplicadas ao Banco Espírito Santo, pelo Fundo de Resolução. O abrandamento do acréscimo homólogo, face ao verificado no mês transato, deve-se à diluição do aumento associado aos pagamentos efetuados pelo Metropolitano de Lisboa, EPE e pela Metro do Porto, S.A. bem como ao efeito dos encargos suportados pelo Fundo de Resolução em 2017, acima identificado. 18

17 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % mar abr mar abr Contributo VHA abr (em p.p) Ambiente 33,5 384,1 349,8 350, ,1 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 30,1 328,7 297,5 298, ,1 Metro do Porto, S.A. 2,5 55,4 53,1 52, ,5 Finanças 48,6 2,7-0,2-45,9-6,5-94,4-31,7 Fundo de Resolução 46,2 0,0-0,2-46,2-99,9-100,0-31,9 Outros 62,8 65,4 2,5 2,7 4,8 4,3 1,9 Total 144,9 452,3 352,2 307,4 399,5 212,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A despesa relativa a transferências cresceu 1,7% (por memória, +2,7% no primeiro trimestre), sendo de salientar: o aumento da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, por via de um maior nível de antecipação de duodécimos 6 ; a despesa associada à Prestação Social para a Inclusão 7, modalidade de proteção social criada em outubro de 2017, visando promover a autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência; e a despesa relacionada com o pagamento das indemnizações decorrentes das mortes das vítimas dos incêndios florestais ocorridos em 2017, processadas pela Secretaria Geral do Ministério das Finanças. Em sentido contrário, destaque para a redução da despesa com pensões enquadradas no âmbito dos regimes geral de segurança social e de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto de, por um lado, metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos em 2017 e, por outro lado, parte dos beneficiários de pensões de invalidez terem passado a ser abonados pela Prestação Social para a Inclusão, não obstante o efeito decorrente da atualização extraordinária atribuída em agosto de Realça-se, ainda, a diminuição da despesa com prestações de proteção social de desemprego, efeito atribuível à melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego. 6 Por força da regulamentação comunitária em vigor (Regulamento (UE, Euratom) n.º 609/2014, de 29 de maio), a Comissão Europeia pode requerer aos Estados-Membros, em cada trimestre do ano, a antecipação de até dois duodécimos para fazer face a necessidades específicas relativas ao pagamento de despesas no âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) e em função da situação da tesouraria da União. 7 Instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro. De referir, no entanto, que esta componente de despesa incorpora apoios sociais que eram assegurados, até à criação da Prestação Social para a Inclusão, sob a forma de pensões de invalidez 8 Conforme determinou o artigo 103.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2017). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 19

18 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abr (em p.p.) Contribuição financeira para a União Europeia 547,9 652,2 106,9 104,3 25,5 19,0 0,9 Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão 0,0 73,3 53,8 73, ,6 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 2,1 33,7 28,0 31, ,3 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. - apoios 62,1 80,5 13,2 18,3 26,9 29,5 0,2 Segurança Social - Prestações de parentalidade 162,3 178,4 23,2 16,1 20,8 9,9 0,1 Fundo Ambiental - apoios 10,7 26,4 10,0 15,7 132,8 145,8 0,1 Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 14,5 29,1 14,6 14,6 105,8 100,9 0,1 Instituto Financiamento Agricultura e Pescas, I.P. - apoios 138,4 152,2 24,0 13,8 22,8 10,0 0,1 Recursos próprios tradicionais da União Europeia 56,6 70,0 6,9 13,4 16,1 23,7 0,1 Lei de Finanças Locais 903,3 916,5 9,6 13,2 1,5 1,5 0,1 Segurança Social - Subsídio familiar a crianças e jovens 217,0 229,1 15,6 12,1 10,1 5,6 0,1 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 182,8 189,0 24,3 6,2 20,7 3,4 0,1 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 72,0 55,2-7,8-16,8-13,8-23,3-0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 477,3 445,4-22,9-31,9-6,3-6,7-0,3 Segurança Social - Pensões e complementos 4 717, ,3-40,8-55,3-1,2-1,2-0,5 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 2 854, ,4-46,1-60,6-2,1-2,1-0,5 Outros 1 650, ,3 25,8 41,8 2,2 2,5 0,3 Total , ,0 238,4 209,8 2,7 1,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. 20

19 2. Administração Central e Segurança Social O acréscimo da despesa com subsídios (+28,9%) traduz sobretudo o aumento de apoios à formação profissional e à ação social a cargo do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Com menor impacto, de referir o pagamento de subvenções relativas à campanha eleitoral para as eleições autárquicas de 2017, a cargo da Assembleia da República 9. Para a desaceleração face ao primeiro trimestre (por memória, +36,4%), destaca-se a intensificação do decréscimo registado nos apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, por parte do Instituto do Emprego e Formação Profissional. Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abr (em p.p.) Administração Central 129,8 138,1 16,1 8,3 17,6 6,4 3,8 Órgãos de Soberania 6,3 17,4 10,8 11,1 214,2 175,7 5,2 Assembleia da República 6,3 17,4 10,8 11,1 214,2 175,7 5,2 Finanças 7,6 14,2 6,1 6,6 121,4 87,6 3,1 Direção-Geral do Tesouro e Finanças - Despesas execionais 7,6 14,2 6,1 6,6 121,4 87,6 3,1 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 104,0 96,5-2,4-7,5-3,2-7,2-3,5 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 96,0 87,4-2,9-8,7-4,1-9,0-4,0 Outros 12,0 10,0 1,6-2,0 29,5-16,7-0,9 Segurança Social 85,2 139,0 43,8 53,9 60,0 63,2 25,1 Total 215,0 277,1 60,0 62,1 36,4 28,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A despesa com investimento apresentou uma redução de 2,5%, principalmente, devido a efeitos de base ocorridos em 2017, nomeadamente: por parte da Marinha, despesas relacionadas com vários projetos de modernização e manutenção de equipamentos, bem como o maior montante de encargos referentes à aquisição de navios patrulha oceânicos; e o pagamento de indemnização à Portucel Recicla pela EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A., no âmbito de processo judicial entre as partes. Acresce ainda aos efeitos referidos o menor volume de pagamentos relativos a concessões e subconcessões rodoviárias 10, a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Face ao mês anterior (por memória, -6,4%), o menor decréscimo homólogo decorre de efeitos dispersos, sendo de referir o diferente perfil intra-anual dos encargos associados às concessões e subconcessões rodoviárias 11 da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A. e a evolução da despesa com o investimento militar. 9 Os pagamentos tiveram início em janeiro. 10 Com destaque para a subconcessão Algarve Litoral. 11 Para este efeito, contribui sobretudo a evolução ocorrida na despesa associada à subconcessão Baixo Alentejo. 21

20 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Total Fin. Fundos Nacional Europeus Total mar abr mar abr Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA abr (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A. 642,0 0,4 642,4 630,4 0,0 630,4-14,9-12,0-3,2-1,9-1,5 Concessões 638,3 0,0 638,3 628,1 0,0 628,1-14,3-10,2-3,1-1,6-1,3 Edifícios 18,9 5,6 24,6 20,1 2,9 23,0-3,1-1,5-17,0-6,1-0,2 Bens de Domínio Público 2,1 12,6 14,8 6,7 16,7 23,4 3,0 8,6 23,2 58,4 1,1 Equipamento Básico 18,5 2,6 21,2 22,4 5,6 28,0 4,5 6,8 31,0 32,1 0,8 Investimento Militar 55,4 0,0 55,4 37,1 0,0 37,1-19,5-18,4-51,0-33,1-2,3 Equipamento e software informático 16,3 1,9 18,2 22,0 2,3 24,3 3,9 6,1 29,9 33,4 0,7 Construções diversas 16,5 0,2 16,8 1,8 0,0 1,9-15,0-14,9-92,7-88,8-1,8 Outros Investimentos 8,7 0,0 8,7 9,1 2,1 11,2-0,5 2,5-6,6 28,4 0,3 Outros 10,3 0,2 10,6 11,5 1,8 13,3 3,8 2,7 82,8 25,8 0,3 Total 788,9 23,7 812,6 761,0 31,5 792,5-37,8-20,1-6,4-2,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. O decréscimo registado nas outras despesas (-23,2%, que compara com -27,4% até março), resulta em grande medida do diferente perfil dos pagamentos realizados pelos Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário, principalmente no que respeita às rendas no âmbito do contrato programa com a Parque Escolar, E.P.E., na medida da faturação emitida por esta entidade. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 4,2%, influenciada sobretudo pelo desempenho das contribuições para sistemas de proteção social e dos rendimentos da propriedade. 22

21 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abril (em p.p.) Receita fiscal , ,7 534,6 161,4 5,8 1,4 0,7 Impostos diretos 4.322, ,8 87,8-326,1 2,6-7,5-1,5 Impostos indiretos 7.580, ,9 446,9 487,5 7,6 6,4 2,3 Contribuições para sistemas de proteção social 6.167, ,7 214,6 292,5 4,6 4,7 1,4 Receita não fiscal e não contributiva 3.489, ,0-103,9 453,4-3,7 13,0 2,1 Taxas, multas e outras penalidades 877,6 920,8 14,6 43,2 2,2 4,9 0,2 Rendimentos da propriedade 361,0 779,1-3,1 418,1-1,3 115,8 1,9 Transferências 868,1 903,0 112,7 34,9 18,3 4,0 0,2 Vendas de bens e serviços correntes 832,9 856,6-26,1 23,7-4,0 2,8 0,1 Vendas de bens de investimento 60,9 25,0-37,1-35,9-68,3-59,0-0,2 Restantes receitas 447,0 432,0-51,6-15,0-12,2-3,4-0,1 Diferenças de consolidação 42,2 26,6-113,2-15,7 Receita efetiva , ,5 645,4 907,3 3,9 4,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social apresentou um acréscimo de 1,4%, destacando-se claramente o contributo do subsetor Estado. Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Estado , ,1 537,2 159,8 6,0 1,4 Serviços e Fundos Autónomos 227,7 220,4-9,1-7,3-4,7-3,2 Segurança Social 76,2 85,2 6,6 9,0 11,2 11,8 Receita fiscal , ,7 534,6 161,4 5,8 1,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Até, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 159,8 milhões de euros (+1,4%) face ao período homólogo, o que se encontra influenciado pelo ritmo mais célere observado no que se refere aos reembolsos de IRS. 23

22 Tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abril (em p.p.) Impostos diretos 4.322, ,8 87,8-326,1 2,6-7,5-2,8 - IRS 4.019, ,8 76,4-342,2 2,4-8,5-3,0 - IRC 300,4 314,3 11,4 13,9 4,8 4,6 0,1 - Outros 3,6 5,7 0,0 2,2-1,0 61,0 0,0 Impostos indiretos 7.276, ,3 449,4 485,9 8,0 6,7 4,2 - ISP 1.055, ,4 19,1 36,0 2,4 3,4 0,3 - IVA 4.889, ,6 310,5 317,5 8,0 6,5 2,7 - Imposto sobre veículos 257,2 253,2 1,3-4,0 0,7-1,6 0,0 - Imposto consumo tabaco 325,1 394,9 55,6 69,7 25,3 21,4 0,6 - IABA 69,6 76,1 8,6 6,5 17,0 9,4 0,1 - Imposto do Selo 509,9 529,6 20,7 19,6 5,7 3,8 0,2 - Imposto Único de Circulação 110,8 124,7 6,5 13,9 7,5 12,5 0,1 - Outros 59,2 85,9 27,2 26,7 72,4 45,1 0,2 Receita fiscal , ,1 537,2 159,8 6,0 1,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nesta linha, os impostos diretos diminuíram 7,5%, devido ao desempenho da receita de IRS (-8,5%). Já os impostos indiretos registaram um aumento, de 6,7%, essencialmente justificado pelo comportamento favorável do IVA (+6,5%), do ISP (+3,4%) e do Imposto sobre o Tabaco (+21,4%). Não obstante, regista-se uma ligeira redução no ISV (-4 milhões de euros). 10,0 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Até abril, em termos acumulados, os reembolsos relativos à receita fiscal registam um aumento de 563,3 milhões de euros (+24,9%), sobretudo influenciados pelos reembolsos em sede de IRS (+392,9 milhões de 24

23 2. Administração Central e Segurança Social euros) e de IVA (+157,2 milhões de euros), na sequência do esforço continuado de redução do prazo médio de reembolso nestes dois impostos. Este efeito em sede de IRS será compensado nos próximos meses, face ao menor número de declarações de IRS a reembolsar nesse período. Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abril (em p.p.) Impostos diretos 378,2 776,9-9,8 398,7-5,9 105,4 17,6 - IRS 247,0 639,9-11,3 392,9-22,0 159,1 17,3 - IRC 130,6 136,3 1,4 5,7 1,2 4,4 0,3 - Outros 0,7 0,7 0,1 0,0 217,9 2,3 0,0 Impostos indiretos 1.887, ,4 178,2 164,6 12,1 8,7 7,3 - ISP 4,4 13,9 8,7 9,5 431,1 214,9 0,4 - IVA 1.866, ,9 179,1 157,2 12,3 8,4 6,9 - Imposto sobre veículos 2,3 4,0-1,9 1,7-94,2 72,4 0,1 - Imposto consumo tabaco 5,7 4,3-5,6-1,4-100,0-24,4-0,1 - IABA 0,4 0,1 0,0-0,3 44,9-75,3 0,0 - Imposto do Selo 8,0 6,0-2,0-2,0-29,8-25,4-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,2 0,2-0,1 0,0-33,6-12,3 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0 n.r. n.r. 0,0 Receita fiscal 2.266, ,3 168,4 563,3 10,3 24,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 4,7% influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social. O crescimento das referidas contribuições para a Segurança Social (+6,7%), ficou a dever-se à melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, a medidas de combate à fraude, ao controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida. As contribuições para a CGA registaram uma quebra de 3,4%, influenciadas pelo facto de o período legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito, podendo no entanto fazê-lo no próprio mês. Concorreu ainda a alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal que, em 2017, se traduziu, por força da lei, no pagamento de 50% no mês de novembro e dos restantes 50% em duodécimos ao longo do ano, para além da redução do número de subscritores (por aposentação, falecimento ou outros motivos). A receita não fiscal e não contributiva registou um aumento de 13%, para a qual concorreram principalmente os rendimentos da propriedade (+115,8%) bem como as taxas, multas e outras penalidades (+4,9%). 25

24 2. Administração Central e Segurança Social As taxas, multas e outras penalidades cresceram 4,9%, refletindo principalmente a reclassificação da receita da taxa de incidência sobre os seguros (49 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., visando a uniformização da contabilização que, em 2017, foi contabilizada como impostos indiretos diversos. De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV) consignada à RTP com um peso significativo até março de Ajustado das reclassificações contabilísticas, uma pelo INEM e outra relativa à CAV, o crescimento das receitas desta natureza seria de 3%. Nos rendimentos da propriedade verificou-se um aumento de 115,8%, fortemente influenciado pela entrega dos dividendos do Banco de Portugal. Com efeito, o Banco de Portugal entregou nos cofres do Estado 414,9 milhões de euros a título de dividendos em abril do presente ano 13. As transferências apresentaram um crescimento de 4%, devido sobretudo ao comportamento das transferências da UE, destacando-se as transferências comunitárias recebidas pelo IFAP (+78,5%), em resultado de a Comissão Europeia ter reembolsado no passado mês de março os valores dos pedidos de pagamento referentes à despesa realizada no último trimestre de 2017, sendo que este ano o nível de despesa executada no quarto trimestre de 2017 foi superior. Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mar abr mar abr Contributo VHA abril (em p.p.) Transferências da União Europeia 643,8 759,0 116,1 115,2 21,0 17,9 13,3 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 100,8 179,8 83,8 79,1 83,0 78,5 9,1 Segurança Social 249,3 318,5 74,3 69,3 34,7 27,8 8,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 168,0 118,3-56,7-49,7-37,8-29,6-5,7 Outras 125,8 142,4 14,7 16,5 16,9 13,2 1,9 Outras transferências 224,3 144,0-3,4-80,3-5,2-35,8-9,2 Fundo de Contragarantia Mútuo 88,3 0,0-2,1-88,3-100,0-100,0-10,2 Fundo de Resolução 47,8 59,6 0,0 11,8 n.r. 24,6 1,4 Outras 88,1 84,4-1,3-3,7-2,0-4,2-0,4 Total 868,1 903,0 112,7 34,9 18,3 4,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 12 Até abril de 2017 a CAV contabilizada pela RTP como taxa foi de 22,6 milhões de euros, sendo de 22,1 milhões de euros o valor até março de 2017 (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro de 2017), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (60,8 milhões de euros em 2018, face aos 35,8 milhões de euros até abril de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. 13 Em 2017, o Banco de Portugal entregou os seus dividendos (278,5 milhões de euros) no mês de maio. 26

25 2. Administração Central e Segurança Social Concorreu ainda o aumento das transferências comunitárias destinadas à Segurança Social (+27,8%), associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento significativo de operações em execução, concretamente nos Programas Operacionais Inclusão Social e Emprego e Capital Humano. A variação das transferências comunitárias a favor da Agência para a Competitividade e Inovação, I.P., IAPMEI (-29,6%), decorre do efeito de base observado no 1.º trimestre de 2017, decorrente da medida. Acelerador de Investimento. As vendas de bens e serviços correntes revelaram um aumento de 2,8%, influenciado pela receita proveniente dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão, promovidos pelo Fundo Ambiental (25,7 milhões de euros). Assinale-se, ainda, embora com menor peso, o aumento das vendas da ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (+12,2 milhões de euros) respeitante a recebimentos no âmbito de Convenções Internacionais relativas a cuidados médicos prestados no nosso país a cidadãos estrangeiros. As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 59%, influenciada pelo efeito de base do recebimento até março de 2017 de 16,2 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 14. Relevam ainda as variações nas vendas de imóveis pelo BANIF Imobiliária, S.A. (-71,5%) e pela ESTAMO Participações Imobiliárias, S. A. (-100%), essencialmente pelo efeito de base da alienação em janeiro de 2017 de um imóvel, respetivamente, por 7,9 e 5,6 milhões de euros. As restantes receitas registaram uma quebra de 3,4%, para o qual contribuíram as diversas componentes evidenciadas no Quadro 19, com destaque para as outras receitas correntes e reposições não abatidas nos pagamentos. 14 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 27

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