Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l j unho2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS

2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de julho de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 39

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A22

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N7 Lista de Acrónimos... N17

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...20 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...26 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...29 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...31 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...32 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...32 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...34 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...35 Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado...36 Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...39 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...33 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...33 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...37 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...38

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1. Serviço Nacional de Saúde 4.2. Operações com ativos financeiros 4.3. Dívida não financeira das administrações públicas 4.4. Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global A execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou, até, um défice de 2.616,3 milhões de euros, o que se traduziu numa melhoria de 405,8 milhões de euros face ao registado em igual período de 2017 (-3.022,1 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em 2.565,2 milhões de euros, melhor em 493,7 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. A evolução registada resultou do crescimento de 2,5% da receita, superior aos +1,3% da despesa. Invertendo a situação que se verificou no mês anterior, com o recebimento das autoliquidações do IRC em junho, a receita de impostos diretos apresenta agora uma quebra de apenas 0,8%, encontrando-se a receita fiscal a crescer 2,2% face ao período homólogo. Na despesa, continua a observar-se um forte crescimento da aquisição de bens e serviços (8%), que reflete um montante elevado de pagamentos de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde, tendo havido uma desaceleração acentuada dos juros e outros encargos face ao mês anterior (1,7% em junho que compara com 9,8% em maio). O aumento da receita (934,6 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva da receita fiscal e contributiva (897,6 milhões de euros), em linha com o crescimento económico e a melhoria do mercado de trabalho, que se continua a refletir na evolução das contribuições da Segurança Social. O crescimento da despesa (em 528,8 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução: i) da despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1 p.p.), influenciada pelo pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), destacando-se a aceleração do crescimento na ótica financeira para 4,4%; e ii) das transferências correntes (contributo de 0,5 p.p.), em particular, da Prestação Social para a Inclusão (+121,1 milhões de euros), da contribuição financeira para a União Europeia, embora com um crescimento menos acentuado que no mês anterior (+50 milhões de euros), e das indemnizações às vítimas dos incêndios de 2017 (33,6 milhões de euros). Em sentido contrário, a redução das despesas com pessoal e pensões que beneficia do efeito associado ao fim do pagamento do subsídio de natal em duodécimos. Ainda relativamente às despesas com pessoal, os efeitos do descongelamento das carreiras começa agora a refletir-se no total da despesa. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação Homóloga Acumulada Execução Acumulada Absoluta Relativa (%) maio junho maio junho Contributo (em p.p.) Receita corrente , ,7-595, ,0-2,0 2,9 2,9 Receita Fiscal , , ,6 465,4-7,5 2,2 1,3 Contribuições de Segurança Social 9 322, ,9 373,8 432,2 4,9 4,6 1,2 Outras receitas correntes 5 767, ,5 359,0 368,6 7,7 6,4 1,0 Diferenças de consolidação 249,0 43,6-14,2-205, ,6 Receita de capital 987,0 860,6-102,8-126,4-13,9-12,8-0,3 Diferenças de consolidação 5,8 7,8-6,2 2, ,0 Receita efectiva , ,3-697,8 934,6-2,3 2,5 Despesa corrente , ,6 847,0 612,9 2,9 1,6 1,5 Despesas com o pessoal , ,1-137,6-182,3-1,8-1,8-0,5 Aquisição de bens e serviços 5 268, ,4 453,1 420,6 10,5 8,0 1,0 Juros e outros encargos 5 093, ,4 332,1 87,9 9,8 1,7 0,2 Transferências correntes , ,0 183,5 203,4 1,4 1,3 0,5 Subsídios 370,9 438,1 63,8 67,3 21,2 18,1 0,2 Outras despesas correntes 515,2 523,6-43,0 8,4-9,7 1,6 0,0 Diferenças de consolidação 5,2 12,9-4,9 7, ,0 Despesa de capital 2 513, ,9 46,8-84,1 2,6-3,3-0,2 Investimentos 1 794, ,9 38,5 66,9 2,7 3,7 0,2 Transferências de capital 498,7 535,9 31,2 37,2 9,8 7,5 0,1 Outras despesas de capital 35,8 12,3-26,4-23,4-74,9-65,5-0,1 Diferenças de consolidação 184,6 19,8 3,4-164, ,4 Despesa efectiva , ,5 893,8 528,8 2,9 1,3 Saldo global , , ,7 405,8 Despesa primária , ,1 561,8 440,9 2,0 1,3 Saldo corrente , , ,0 448,1 Saldo de capital , ,3-149,7-42,2 Saldo primário 2 071, , ,6 493,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma melhoria de 405,8 milhões de euros, resultado do contributo do subsetor Estado (351,9 milhões de euros), da Segurança Social (198,2 milhões de euros) e da Administração Regional (4,4 milhões de euros). Em sentido inverso, os saldos dos Serviços e Fundos Autónomos e da Administração Local registaram evoluções negativas, de 86,4 milhões de euros e 62,3 milhões de euros, respetivamente. 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,0 3,1 1,6 Administração Central (AC) , , , , , ,3 1,6 0,5 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,7 2,6 0,7 Serviços e Fundos Autónomos 1,3-85, , , , ,7 2,8 3,4 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -749, , , , , ,2 4,2 9,4 Segurança Social 1 647, , , , , ,7 3,1 1,8 Administração Regional -123,5-119, , , , ,2-3,7-3,7 Administração Local 440,9 378, , , , ,0 0,2 2,1 Administrações Públicas , , , , , ,5 2,5 1,3 Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em ,7 milhões de euros (-3.339,4 milhões de euros, em 2017). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário e ascendeu a 2.172,1 milhões de euros (+1.579,2 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 3,1%, enquanto a despesa observou um acréscimo de 1,6%. Por sua vez, a despesa primária cresceu 1.4%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 259,5 milhões de euros, menos 57,9 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 378,6 milhões de euros, menos 62,3 milhões de euros do que o valor registado em maio de 2017, e a Administração Regional um saldo de -119,2 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 4,4 milhões de euros face ao período homólogo. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução do primeiro semestre de 2018 cifraram-se em ,7 e ,1 milhões de euros, resultados que representaram uma melhoria de 463,7 e de 592,9 milhões de euros, respetivamente, face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada maio junho maio junho Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , ,5-597, ,5-2,2 3,5 3,4 Receita fiscal , , ,4 433,5-8,5 2,3 1,3 Impostos diretos 6 930, , ,2-44,3-31,6-0,6-0,1 Impostos indiretos , ,5 470,7 477,8 4,7 4,1 1,4 Contribuições de Segurança Social 9 317, ,6 377,2 436,7 4,9 4,7 1,3 Transferências Correntes 657,6 828,6 137,0 170,9 23,4 26,0 0,5 Outras receitas correntes 4 229, ,4 228,6 267,3 6,7 6,3 0,8 Diferenças de consolidação 225,3 60,3 Receita de capital 740,0 638,8-124,4-101,2-21,4-13,7-0,3 Venda de bens de investimento 107,3 57,8-58,3-49,5-62,6-46,1-0,1 Transferências de Capital 602,7 552,8-67,0-49,9-14,4-8,3-0,1 Outras receitas de capital 29,1 20,2-5,3-8,9-24,8-30,6 0,0 Diferenças de consolidação 0,8 7,9 Receita efetiva , ,3-721, ,3-2,6 3,1 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,2-964,3 870,2-4,1 3,1 2,6 Receita não fiscal e não contributiva 5 852, ,1 242,3 172,1 5,2 2,9 0,5 Despesa corrente , ,5 846,5 691,8 3,0 2,0 1,9 Despesas com o pessoal 8 303, ,5-142,8-183,2-2,3-2,2-0,5 Aquisição de bens e serviços 3 814, ,5 448,3 461,8 14,2 12,1 1,2 Juros e outros encargos 4 918, ,8 374,0 129,2 11,5 2,6 0,3 Transferências correntes , ,6 202,9 247,9 1,4 1,4 0,7 Subsídios 332,4 404,5 71,0 72,0 25,9 21,7 0,2 Outras despesas correntes 437,9 397,5-87,1-40,3-22,9-9,2-0,1 Diferenças de consolidação 2,7 7,0 Despesa de capital 1 888, ,5 50,0-113,2 3,9-6,0-0,3 Investimento 1 131, ,1 51,4 57,1 5,7 5,0 0,2 Transferências de capital 534,1 551,3 11,4 17,2 3,2 3,2 0,0 Outras despesas de capital 27,7 2,6-25,0-25,1-92,2-90,7-0,1 Diferenças de consolidação 195,9 33,5 Despesa efetiva , ,0 896,5 578,6 3,1 1,6 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,9 214,3 265,1 1,4 1,5 0,7 Outras despesas correntes e de capital 465,5 400,1-112,2-65,4-27,6-14,1-0,2 Saldo global , , ,4 463,7 Despesa primária , ,2 522,5 449,3 2,0 1,4 1,2 Saldo corrente , , ,0 451,7 Saldo de capital , ,7-174,4 12,0 Saldo primário 1 579, , ,4 592,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O valor das diferenças de consolidação apurado para o primeiro semestre de 2017 decorreu, em maior medida, da diferente natureza atribuída a uma parte (148,9 milhões de euros) da transferência do Orçamento do Estado na receita da Infraestruturas de Portugal, S.A. (natureza corrente) face à adotada na despesa do subsetor Estado (natureza de capital). No que respeita a estas transferências em particular, esse efeito anula-se quando se toma em linha de conta o total das diferenças de consolidação na receita e da despesa. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou do crescimento da receita (3,1%), superior ao aumento da despesa (1,6%). O acréscimo da receita decorreu sobretudo do aumento da receita fiscal e contributiva (+3,1%). No que toca ao incremento da receita fiscal (2,3%), refira-se a evolução positiva face ao mês transato (por memória, tvha de -8,5%), justificada pela recuperação da receita de IRC 1, que se deveu à prorrogação do prazo de entrega das declarações de IRC para o final de junho. O aumento da despesa foi determinado, em grande medida, pela evolução da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (+12,1%) - refletindo principalmente a regularização de passivos não financeiros, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, com recurso ao aumento do respetivo capital estatutário pelo Estado - e pela despesa com transferências (+1,5%) - influenciada, em particular, pelos apoios associados à Prestação Social para a inclusão e pela contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia. O resultado da execução orçamental foi atribuível à evolução favorável tanto do saldo da Administração Central (+265,5 milhões de euros) como do saldo global do subsetor da Segurança Social (+198,2 milhões de euros). 1 Recorde-se que o comportamento negativo da receita de IRC no mês de maio esteve associado ao deslizamento de receita de IRC em 2018, de maio para junho, decorrente do alargamento do prazo para a entrega da declaração periódica de rendimentos de IRC relativos a 2017 e para o pagamento da diferença verificada entre o imposto aí calculado e as importâncias entregues por conta. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal mai jun mai jun Administração Central , , ,5 265, , ,0 Metro do Porto, S.A. -187,4-25,9 115,7 161,5 163,5 45,8 Fundo de Resolução -18,4 88,3 105,8 106,7 29,6 0,9 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -79,9-2,2 76,2 77,7 63,6 1,5 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. -20,6 21,4 33,2 42,0 21,9 8,8 Instituições de Ensino Superior 40,2 73,4 28,6 33,2-8,4 4,6 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro 0,4 28,0 32,5 27,6-0,5-4,9 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 35,4 59,6 0,4 24,2-79,1 23,8 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -28,7-7,9 8,2 20,9 1,3 12,7 Parque Escolar E.P.E. 37,3 57,8 2,6 20,5 6,4 17,9 Infraestruturas de Portugal, S.A. -603,6-602,8-53,4 0,8-99,3 54,2 PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS), S.A. 108,4 41,2-47,8-67,3-43,8-19,5 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 233,0 159,1-85,3-73,9-32,1 11,4 Serviço Nacional de Saúde 20,3-223,7-269,9-244,0-45,6 25,9 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -24,9-336,9-331,3-311,9-29,5 19,4 Segurança Social 1 647, ,9 202,1 198,2 28,1-3,9 Administração Central e Segurança Social , , ,4 463, , ,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,6% no primeiro semestre do ano, sensivelmente em linha com o incremento da despesa primária (+1,4%). Este último resultado foi determinado, em particular, pela evolução da despesa com aquisição de bens e serviços, decorrente da regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde e, em menor grau, pela despesa respeitante a transferências, nas quais se destacaram a prestação social para a inclusão e a maior execução das transferências associadas à contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia. Em sentido atenuante, relevou o decréscimo das despesas com pessoal, reflexo do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal e de o efeito de descongelamento previsto das carreiras ainda não se encontrar totalmente refletido. O aumento da despesa com juros e outros encargos reflete, sobretudo, as regularizações relativas a contratos swap por parte do Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 2 e a evolução dos encargos associados a Obrigações do Tesouro ainda que atenuada pelo decréscimo dos juros associados a empréstimos contraídos junto do Fundo Monetário Internacional, no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira. 2 Cujo efeito fica parcialmente mitigado pela redução das regularizações com a mesma natureza a cargo da Metro do Porto S.A., uma vez que estas ocorreram em

14 2. Administração Central e Segurança Social Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) e tvh (%) Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA jun (em p.p.) Despesas com o pessoal 8 303, ,5-142,8-183,2-2,3-2,2-0,5 Aquisição de bens e serviços 3 814, ,5 448,3 461,8 14,2 12,1 1,2 Juros e outros encargos 4 918, ,8 374,0 129,2 11,5 2,6 0,3 Transferências , ,9 214,3 265,1 1,4 1,5 0,7 Subsídios 332,4 404,5 71,0 72,0 25,9 21,7 0,2 Investimento 1 131, ,1 51,4 57,1 5,7 5,0 0,2 Outras despesas 465,5 400,1-112,2-65,4-27,6-14,1-0,2 Diferenças de consolidação 198,6 40,5-7,6-158,1 Despesa primária , ,2 522,5 449,3 2,0 1,4 1,2 Despesa efetiva , ,0 896,5 578,6 3,1 1,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -10 VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 14

15 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal diminuíram 2,2% (-2,3% maio), em resultado, sobretudo, do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal 3. A segunda fase do descongelamento previsto das carreiras far-se-á sentir na íntegra a partir de setembro. Excluindo o efeito do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal, as despesas com pessoal teriam apresentado um crescimento de 0,2%, motivado, principalmente, pelo aumento de encargos com horas extraordinárias no setor da Saúde e pelo pagamento em 2018, por parte dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, de encargos respeitantes a contribuições relativas a Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA jun (em p.p.) Administração Central 8 172, ,2-140,5-180,8-2,3-2,2-2,2 Defesa 615,4 574,6-39,1-40,8-8,3-6,6-0,5 Segurança Interna 821,0 786,7-32,0-34,2-5,2-4,2-0,4 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 2 436, ,8-28,7-31,6-1,6-1,3-0,4 Saúde 1 974, ,1-1,6-30,1-0,1-1,5-0,4 Finanças 298,6 274,5-16,3-24,2-7,2-8,1-0,3 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 650,6 629,4-15,5-21,2-3,2-3,3-0,3 Outros 1 375, ,2-7,4 1,4-0,7 0,1 0,0 Segurança Social 131,8 129,3-2,3-2,4-2,4-1,9 0,0 Total 8 303, ,5-142,8-183,2-2,3-2,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 3 A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperandose o regime de pagamento integral no mês de novembro. 15

16 2. Administração Central e Segurança Social O acréscimo da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (12,1%, que compara com 14,2% até maio) reflete, principalmente, a aplicação do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado no pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Para a variação observada contribuíram ainda, embora com menor grau, a realização de ações de manutenção das infraestruturas ferroviárias e rodoviárias, realizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A. e a aquisição dos direitos de transmissão relativos a eventos desportivos e ao festival Eurovisão, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A.. Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai jun tvha (%) jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Administração Central 3 795, ,6 445,6 456,6 14,2 12,0 12,0 Saúde 2 678, ,1 414,0 415,7 18,6 15,5 10,9 Serviço Nacional de Saúde 2 333, ,4 449,7 458,2 23,2 19,6 12,0 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 296,0 256,1-33,5-39,9-13,6-13,5-1,0 Planeamento e Infraestruturas 175,1 197,9 10,2 22,8 7,1 13,0 0,6 Infraestruturas de Portugal, S.A. 69,3 87,8 11,4 18,5 20,6 26,7 0,5 Cultura 90,4 107,8 21,0 17,4 28,0 19,2 0,5 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 75,8 93,7 21,3 17,9 33,5 23,6 0,5 Outros 851,1 851,8 0,4 0,7 0,1 0,1 0,0 Segurança Social 19,7 24,9 2,7 5,2 16,9 26,5 0,1 Total 3 814, ,5 448,3 461,8 14,2 12,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Contributo VHA jun (em p.p.) A despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social cresceu 2,6%, devido ao acréscimo dos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central e, em menor medida, à evolução dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. 16

17 2. Administração Central e Segurança Social A desaceleração face ao mês anterior (-8,9 p.p.) decorre fundamentalmente de dois fatores: por um lado, o efeito de base, em 2017, associado aos pagamentos relativos a contratos swap 4 realizados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E.; por outro, a diminuição dos juros associados às Obrigações do Tesouro (OT). Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % mai jun mai jun Contributo VHA jun (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 4 541, ,7 199,2 34,8 6,7 0,8 0,7 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 373,2 462,8 172,4 89,7 60,1 24,0 1,8 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 1,3 3,4 1,4 2,1 135,9 168,2 0,0 Outros 2,3 4,9 1,0 2,6 56,7 113,1 0,1 Total 4 918, ,8 374,0 129,2 11,5 2,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O aumento dos juros e encargos da dívida direta do Estado 5 (+2,1%) derivou, principalmente, dos juros associados a OT, refletindo o aumento do saldo vivo de OT com pagamento de cupão em abril. Embora em menor grau, de referir também o acréscimo em Outros instrumentos, em resultado, sobretudo, do pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas no segundo e terceiro trimestres de 2017 e da redução do recebimento líquido de juros de swaps. Ambos os efeitos foram atenuados pela diminuição dos juros associados aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), em resultado das amortizações ocorridas ao longo do último ano. A desaceleração face ao mês transato (-4,6 p.p.) resultou essencialmente da diminuição dos juros associados às OT, explicada pelo menor stock vivo de OT com pagamento de cupão em junho face ao stock vivo em No âmbito do acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A.. 5 Tomando por referência o Quadro 9. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução Acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA jun (em p.p) Juros da dívida pública 4 487, ,2 195,9 95,5 6,7 2,1 2,1 Certificados de Aforro e do Tesouro 350,3 357,3 0,2 7,0 0,1 2,0 0,2 CEDIC / CEDIM 6,7 4,7-1,0-2,0-26,5-29,8 0,0 Outros 47,6 128,3 58,6 80,7 185,2 169,4 1,8 Empréstimos PAEF 913,3 691,2-219,1-222,1-30,2-24,3-4,9 Bilhetes do Tesouro 2,9-12,0-14,9-14, ,3 Obrigações do Tesouro 3 166, ,7 372,0 246,9 20,1 7,8 5,4 Comissões 50,7 55,8 9,4 5,1 22,9 10,1 0,1 Empréstimos PAEF 11,0 26,2 15,2 15,2 138,0 138,0 0,3 Outros 39,7 29,6-5,8-10,1-19,1-25,4-0,2 Juros e outros encargos pagos 4 538, ,0 205,3 100,6 6,9 2,2 Por memória: Tvh (%) -35,9-6,7 Juros recebidos de aplicações 3,4-2,0-5,7-5,4 - - Juros e outros encargos líquidos 4 541, ,0 199,6 95,2 6,7 2,1 Tvh (%) -36,1-6,6 Stock dívida direta do Estado ,5 n.d ,0 n.d Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. O aumento dos juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central é explicado, em grande medida, pela regularização de pagamentos referentes a contratos swap pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., na sequência do acordo alcançado, em 2017, no âmbito de processos judiciais entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A.. Em sentido contrário, relevam os decréscimos resultantes dos efeitos de base, em 2017, dos pagamentos efetuado pela Metro do Porto, S.A. relativo ao referido acordo e, em menor medida, os juros suportados pelo Fundo de Resolução referentes ao empréstimo concedido por um conjunto de instituições de crédito, no âmbito das medidas de resolução aplicadas ao Banco Espírito Santo. O abrandamento verificado deve-se, principalmente, ao efeito de base em 2017 relativo ao início dos pagamentos referentes a contratos swap pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., na sequência do acordo acima referido. 18

19 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa orçamental e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta % mai jun mai jun Ambiente 212,9 364,3 214,0 151,4 125,8 71,1 40,6 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 54,3 329,3 298,5 275, ,7 Metro do Porto, S.A. 157,7 34,9-83,8-122,8-60,2-77,9-32,9 Finanças 91,5 30,8-43,6-60,7-82,5-66,3-16,3 Fundo de Resolução 49,0 4,1-44,2-44,9-95,7-91,7-12,0 Outros 68,8 67,7 2,1-1,1 3,2-1,5-0,3 Total 373,2 462,8 172,4 89,7 60,1 24,0 Contributo VHA jun (em p.p) Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Nota: Na sequência de problemas de índole técnica, e de acordo com indicação da própria entidade, o reporte da execução acumulada do primeiro semestre da Metro do Porto S.A. não se encontra correto, no que respeita aos juros e encargos financeiros. O valor correto ascende a 75 milhões de euros, em vez dos 34,9 milhões de euros reportados. O sentido da variação seria o mesmo, mas de efeito menor. A despesa relativa a transferências cresceu 1,5% (+1,4% até maio), sendo de salientar: a despesa associada à Prestação Social para a Inclusão 6, modalidade de proteção social criada em outubro de 2017, visando promover a autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência; o aumento da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, por via de um maior nível de antecipação de duodécimos, bem como de um aumento do duodécimo do ano de 2018; e as transferências do orçamento da Segurança Social para as regiões autónomas, destinadas a assegurar o financiamento europeu das ações de formação e ação social, componente da despesa que observa um padrão de execução próprio, em função do ritmo de apresentação de candidaturas e da respetiva aprovação e execução. Em sentido contrário, destaque para a redução da despesa com pensões enquadradas no âmbito dos regimes geral de segurança social e de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto de, por um lado, metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos em 2017 e, por outro lado, parte dos beneficiários de pensões de invalidez da Segurança Social terem passado a ser abonados pela Prestação Social para a Inclusão, não obstante o efeito de pressão sobre esta componente da despesa decorrente da atualização anual legal de e da atualização extraordinária atribuída em agosto de Instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro. De referir, no entanto, que esta componente de despesa incorpora apoios sociais que eram assegurados, até à criação da Prestação Social para a Inclusão, sob a forma de pensões de invalidez 7 Nos termos do artigo 2.º da Portaria n.º 23/2018, de 18 de janeiro, a atualização das pensões atribuídas anteriormente a 1 de janeiro de 2017 concretizou-se genericamente pela aplicação das seguintes percentagens: 1,8%, para as pensões de montante igual ou inferior a 857,80; 1,3%, para as pensões de montante superior a 857,80 e igual ou inferior a 2.573,40; 1,05%, para as pensões de montante superior a 2.573,40, sendo que as pensões de montante superior a 5.146,80 não foram, genericamente, objeto de atualização. 8 Conforme determinou o artigo 103.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2017). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 19

20 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA jun (em p.p.) Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão 0,0 121,1 100,0 121, ,7 Contribuição financeira para a União Europeia 811,0 860,9 73,8 50,0 10,9 6,2 0,3 Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 25,2 64,8 18,1 39,6 73,8 157,3 0,2 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 2,2 35,8 32,5 33, ,2 Fundo Ambiental - apoios 23,0 50,4 15,3 27,3 68,7 118,7 0,2 Segurança Social - Prestações de parentalidade 246,0 267,9 22,2 21,9 11,0 8,9 0,1 Segurança Social - Subsídio familiar a crianças e jovens 327,6 348,3 16,8 20,6 6,2 6,3 0,1 Transferência União Europeia - Recursos próprios tradicionais 85,4 105,0 13,7 19,6 18,9 22,9 0,1 Lei de Finanças Locais 1 301, ,2 16,1 19,3 1,5 1,5 0,1 Turismo de Portugal, I.P. - apoios 17,9 35,4 17,7 17,6 118,1 98,1 0,1 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 7,1 23,5 13,6 16,3 257,0 228,9 0,1 Segurança Social - Subsídio vitalício 15,8 0,1-13,0-15,7-99,5-99,5-0,1 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 109,5 89,7-19,3-19,8-20,4-18,1-0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 694,0 647,7-33,7-46,2-5,8-6,7-0,3 Segurança Social - Pensões e complementos 7 079, ,6-66,0-69,9-1,1-1,0-0,4 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 4 268, ,8-75,6-90,6-2,1-2,1-0,5 Outros 3 028, ,8 82,2 120,5 3,3 4,0 0,7 Total , ,9 214,3 265,1 1,4 1,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia - análise trimestral O pagamento da Contribuição Financeira segue o regime duodecimal, sendo que no 2º trimestre do ano a Comissão Europeia, solicitou 2,4 duodécimos, face a 3 duodécimos no período homólogo de No 1º trimestre de 2018 foram solicitados 3,7 duodécimos face a 3 duodécimos no 1º trimestre do ano transato. Pagamentos de Recursos Próprios Comunitários à Comissão Europeia II Trimestre Variação Homóloga (%) Recursos Próprios Tradicionais 33,8 44,0 30,1% Contribuição Financeira 391,0 334,0-14,6% Total 424,8 378,0-11,0% Fonte: Direção-Geral do Orçamento Importa referir que o montante transferido para a Comissão Europeia, relativo a Recursos Próprios Tradicionais, representa 80% do valor total dos direitos aduaneiros efetivamente cobrados pela Autoridade Tributária e Aduaneira, constituindo os restantes 20% receita pública nacional (a título de despesas de cobrança), que se repartem em receita do Estado (19,2%) e receita do Fundo de Estabilização Tributário 9 (0,8%). No 2º trimestre de 2018, a despesa líquida relativa à entrega à União Europeia de Recursos Próprios Tradicionais foi de 44 milhões de euros, apresentando uma variação homóloga de 30,1% face ao 2º trimestre de Esta variação resulta do aumento da cobrança de direitos aduaneiros. Relativamente à despesa com a Contribuição Financeira observa-se uma variação homóloga negativa de 14,6%. Esta variação resulta do facto de, durante o 2º trimestre de 2018, a Comissão Europeia ter solicitado 2,4 duodécimos, face a 3 duodécimos no período homólogo. Esta diferença prende-se com a maior antecipação duodecimal no decorrer do 1º trimestre de 2018, antecipação essa que careceu de regularização durante o 2º trimestre de 2018, justificando assim uma menor solicitação de contribuições comparada com o período homólogo. Acresce ainda que, no 2º trimestre de 2017 a UE solicitou o pagamento dos saldos resultantes dos ajustamentos estatísticos às bases dos recursos próprios IVA e RNB no montante de 7,3 milhões de euros, o que compara com o recebimento no 2º trimestre de 2018 de 13,0 milhões de euros, que constituíram receita do Estado. A despesa com subsídios cresceu 21,7% (25,9% até maio), devido ao maior volume dos apoios de formação profissional e de ação social suportados pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.. 9 Este direito estava atribuído ao FEA Fundo de Estabilização Aduaneira, mas nos termos do D.L. nº113/2017, de 7 de setembro, o FEA foi absorvido por fusão pelo FET. 21

22 2. Administração Central e Segurança Social Em sentido contrário, saliente-se o decréscimo dos apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, por parte do Instituto do Emprego e Formação Profissional. Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta mai jun mai jun Administração Central 214,4 209,3 3,4-5,1 2,0-2,4-1,5 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 174,9 144,7-15,1-30,2-10,8-17,3-9,1 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 162,5 130,9-16,2-31,6-12,5-19,4-9,5 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 12,0 6,8-3,6-5,2-38,6-43,5-1,6 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 12,0 6,8-3,6-5,2-38,7-43,4-1,6 Órgãos de Soberania 8,9 20,0 11,1 11,1 146,5 125,6 3,3 Assembleia da República 8,9 20,0 11,1 11,1 146,5 125,7 3,3 Finanças 10,4 28,9 11,4 18,5 126,4 178,5 5,6 Direção-Geral do Tesouro e Finanças - Despesas excecionais 10,4 28,9 11,4 18,5 126,4 178,5 5,6 Outros 8,2 8,8-0,4 0,6-5,1 7,8 0,2 Segurança Social 118,0 195,2 67,6 77,2 67,5 65,4 23,2 Total 332,4 404,5 71,0 72,0 25,9 21,7 (%) Contributo VHA jun (em p.p.) O investimento aumentou 5% no primeiro semestre (até maio crescia 5,7%), sobretudo em resultado dos pagamentos efetuados à concessão Douro Litoral e da maior execução de projetos no âmbito do programa Portugal 2020, associados a bens de domínio público, ambos a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Em sentido oposto, destaca-se o efeito de base, em 2017, relativo ao pagamento de indemnização à Portucel Recicla pela EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A., no âmbito de processo judicial entre as partes. 22

23 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Total Fin. Fundos Nacional Europeus Total mai jun mai jun Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA jun (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A. 851,7 0,4 852,2 885,3 0,0 885,3 42,8 33,1 6,4 3,9 2,9 Concessões 846,9 0,0 846,9 878,4 0,0 878,4 44,9 31,5 6,8 3,7 2,8 Edifícios 31,2 11,4 42,6 42,7 3,0 45,7-0,4 3,1-1,1 7,2 0,3 Bens de Domínio Público 4,5 24,3 28,9 12,8 30,4 43,2 11,4 14,3 52,9 49,7 1,3 Equipamento Básico 29,5 5,8 35,3 32,4 9,6 42,1 7,2 6,8 25,1 19,2 0,6 Investimento Militar 76,3 0,0 76,3 77,2 0,0 77,2-5,0 0,9-7,3 1,2 0,1 Equipamento e software informático 32,8 3,6 36,3 38,5 5,3 43,8 6,5 7,5 23,9 20,5 0,7 Construções diversas 19,7 0,3 20,0 6,5 0,7 7,2-14,5-12,8-81,7-64,0-1,1 Outros Investimentos 13,3 0,1 13,5 14,9 2,4 17,3 2,7 3,8 24,1 28,3 0,3 Outros 25,3 0,7 26,0 21,0 5,4 26,4 0,7 0,4 3,8 1,4 0,0 Total 1 084,4 46, , ,2 56, ,1 51,4 57,1 5,7 5,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As outras despesas registaram um decréscimo de 14,1% até junho, devido, sobretudo, ao efeito de base ocorrido em 2017, relativo à distribuição de dividendos de 2016 pela Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 10 e, em menor medida, ao menor volume de cursos e ações cofinanciados pelo Fundo Social Europeu, a cargo dos Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário. Em sentido oposto, destacase o pagamento a título de IRC realizado pela Infraestruturas de Portugal, S.A. 11. O menor decréscimo face ao mês transato (-13,5 p.p.) é explicado pelo pagamento de IRC realizado pela Infraestruturas de Portugal, acima identificado. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 3,1%, sobretudo influenciada pelo desempenho da receita fiscal. Com efeito, nos impostos diretos observa-se ainda um decréscimo relativamente ao ano de 2017 embora menos acentuado ao verificado até maio e manteve-se o crescimento no que se refere aos impostos indiretos. Excluindo as vendas de bens de investimento, todos os outros agregados apresentam acréscimos de cobrança, destacando-se o contributo para a variação homóloga das contribuições para sistemas de proteção social. 10 A Parpública, SGPS, S.A. detém 81,1% do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 11 Em 2018, o prazo de entrega da declaração de IRC e respetivo pagamento foram prorrogados para 30 de junho. 23

24 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA junho (em p.p.) Receita fiscal , , ,4 433,5-8,5 2,3 1,3 Impostos diretos 6 930, , ,2-44,3-31,6-0,6-0,1 Impostos indiretos , ,5 470,7 477,8 4,7 4,1 1,4 Contribuições para sistemas de proteção social 9 317, ,6 377,2 436,7 4,9 4,7 1,3 Receita não fiscal e não contributiva 5 852, ,1 242,3 172,1 5,2 2,9 0,5 Taxas, multas e outras penalidades 1 337, ,8 99,4 155,8 8,9 11,7 0,5 Rendimentos da propriedade 1 037, ,7 79,3 11,7 10,5 1,1 0,0 Transferências 1 260, ,4 70,0 121,0 6,7 9,6 0,4 Vendas de bens e serviços correntes 1 308, ,1 50,4 68,5 4,7 5,2 0,2 Vendas de bens de investimento 107,3 57,8-58,3-49,5-62,6-46,1-0,1 Restantes receitas 575,6 598,0-5,8 22,4-1,2 3,9 0,1 Diferenças de consolidação 226,1 68,2 7,4-157,9 Receita efetiva , ,3-721, ,3-2,6 3,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social apresentou um cresciment0 de 2,3%, destacando-se o contributo do subsetor Estado e em particular o nível de cobrança do IVA. Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Estado , , ,4 448,9-8,7 2,5 Serviços e Fundos Autónomos 353,1 328,3-21,0-24,7-6,7-7,0 Segurança Social 113,1 122,4 7,0 9,3 7,2 8,3 Receita fiscal , , ,4 433,5-8,5 2,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Até, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 448,9 milhões de euros (+2,5%) face ao período homólogo. Tal como referido na síntese referente ao mês maio, a redução da receita fiscal líquida verificada no mês anterior decorria de uma alteração no padrão intra-anual, decorrente 24

25 2. Administração Central e Segurança Social da prorrogação do prazo de entrega das declarações Modelo 22 (e, inerentemente, da autoliquidação e pagamento do IRC) de maio para junho. Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA junho (em p.p.) Impostos diretos 6 930, , ,2-44,3-31,6-0,6-0,2 - IRS 4 271, ,5-250,5-10,9-7,0-0,3-0,1 - IRC 2 460, , ,2-28,1-73,6-1,1-0,2 - Outros 198,1 192,8 4,5-5,3 103,9-2,7 0,0 Impostos indiretos , ,8 484,8 493,2 5,1 4,4 2,7 - ISP 1 630, ,3 28,7 29,1 2,2 1,8 0,2 - IVA 7 618, ,5 339,8 338,9 5,2 4,4 1,9 - Imposto sobre veículos 388,3 393,0 6,5 4,7 2,0 1,2 0,0 - Imposto consumo tabaco 541,3 573,6 37,0 32,3 8,9 6,0 0,2 - IABA 116,7 123,8 7,6 7,1 8,4 6,1 0,0 - Imposto do Selo 734,7 773,9 30,3 39,1 4,9 5,3 0,2 - Imposto Único de Circulação 172,9 188,6 7,4 15,7 5,1 9,1 0,1 - Outros 98,8 125,0 27,4 26,2 34,5 26,5 0,1 Receita fiscal , , ,4 448,9-8,7 2,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Os impostos diretos diminuíram 0,6%, devido às ligeiras reduções da receita de IRS (-0,3%) e IRC (-1,1%). Até junho os pagamentos de autoliquidação de IRC apresentam uma variação acumulada negativa de 70 milhões de euros, em linha com a previsão de redução desta receita deste imposto refletida no Orçamento do Estado. No que respeita exclusivamente à campanha do IRS, até ao final de junho haviam sido emitidos reembolsos 167 milhões de euros acima do homólogo de 2017, porém o valor das notas de cobrança é 192 milhões de euros superior ao registado em igual período do ano anterior. Por sua vez, os impostos indiretos registaram um aumento de 4,4%, essencialmente justificado pelo comportamento favorável do IVA (+4,4%), do Imposto sobre o Tabaco (+6%) e do Imposto do Selo (+5,3%). 25

26 Tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social 10,0 5,0 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Até junho, os reembolsos relativos à receita fiscal registam um aumento de 344,7 milhões de euros (+6,4%), sobretudo influenciados pelos reembolsos em sede de IVA (+178 milhões de euros) e de IRS (+137,4 milhões de euros). A redução do prazo médio de reembolso de IRS resultou numa antecipação do montante reembolsado para os meses de abril e maio, sendo já marginal a evolução deste montante durante o mês de junho. Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA junho (em p.p.) Impostos diretos 2 509, ,0 366,1 160,9 19,0 6,4 3,0 - IRS 2 334, ,3 343,1 137,4 19,3 5,9 2,6 - IRC 174,3 196,8 23,0 22,5 15,7 12,9 0,4 - Outros 0,9 1,9 0,0 1,0 3,2 113,1 0,0 Impostos indiretos 2 871, ,4 208,8 183,8 8,8 6,4 3,4 - ISP 8,4 23,9 11,7 15,5 139,7 185,0 0,3 - IVA 2 833, ,3 207,2 178,0 8,8 6,3 3,3 - Imposto sobre veículos 5,3 6,0 0,6 0,7 17,4 13,1 0,0 - Imposto consumo tabaco 12,0 4,3-7,6-7,7-63,9-64,1-0,1 - IABA 0,4 0,2-0,3-0,2-64,3-59,9 0,0 - Imposto do Selo 11,7 9,3-2,8-2,4-27,3-20,1 0,0 - Imposto Único de Circulação 0,3 0,3 0,0 0,0-8,2-14,5 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0-91,3-91,3 0,0 Receita fiscal 5 380, ,4 574,9 344,7 13,4 6,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. 26

27 2. Administração Central e Segurança Social As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 4,7% influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social (+6,8%), tendo-se ficado a dever à melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, a medidas de combate à fraude, ao controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida. Por sua vez, as contribuições para a CGA registaram uma quebra de 3,6%, influenciadas pelo facto de o período legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito, podendo, no entanto, ser feito no próprio mês. Concorreu ainda a alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal que, em 2017, se traduziu, por força da lei do OE, no pagamento de 50% no mês de novembro e dos restantes 50% em duodécimos ao longo do ano, para além da redução do número de subscritores (por aposentação, falecimento ou outros motivos). A receita não fiscal e não contributiva registou um aumento de 2,9%, para a qual concorreram a generalidade dos agregados, ressalvando apenas as vendas de bens de investimentos (-46,1%) que apresentou decréscimo de cobrança. As taxas, multas e outras penalidades cresceram 11,7%, refletindo, essencialmente, a alteração da forma de contabilização da receita da taxa de incidência sobre os seguros (58,8 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., que, em 2017, foi realizada como impostos indiretos diversos (54,9 milhões de euros). De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à RTP, com um peso significativo até março de Ajustado das alterações contabilísticas referidas, o crescimento teria sido de 8,4%, destacando-se a receita relativa a contraordenações contabilizadas pelo FET e os juros compensatórios relevados pelo IGFEJ (9,1 milhões de euros em 2018) em resultado do aumento da atividade dos tribunais (juros compulsórios cobrados no âmbito dos processos judiciais ao abrigo do Decreto-Lei n.º 269/98, de 1 de setembro 13 ). Destacaram-se também as taxas arrecadadas pelo Instituto dos Registos e do Notariado, que aumentaram 10,1%, em resultado de uma situação extraordinária, relativa a regras de custas decorrentes de processos que se encontravam a aguardar regularização 14, e as portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A., que aumentaram 8,8%. Os rendimentos da propriedade registaram um crescimento de 1,1%, influenciado pela entrega de resultados pelo Banco de Portugal, no valor de 414,9 milhões de euros (líquidos de IRC), que registou um acréscimo de 136,4 milhões de euros (+49%) face ao valor entregue em Referência para a quebra dos dividendos contabilizados pela PARPÚBLICA (-64,8%), justificada essencialmente pelo efeito de base dos 62,5 milhões de euros de dividendos extraordinários entregues 12 Até junho de 2017 a CAV contabilizada pela RTP como taxa foi de 24,2 milhões de euros, sendo de 22,1 milhões de euros o valor até março de 2017 (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro de 2017), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (89,1 milhões de euros em 2018, face aos 64,1 milhões de euros até junho de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. 13 Regime dos procedimentos para cumprimento de obrigações pecuniárias emergentes de contratos de valor não superior à alçada do tribunal de 1.ª Instância. 14 Transversal a todas as áreas de negócio e, consequentemente, resultando em acréscimo nas várias tipologias de receita (civil, predial, comercial ). 27

28 2. Administração Central e Segurança Social em 2017 em resultado da dissolução da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), S.A. 15 bem como da quebra de juros recebidos pela Caixa Geral de Aposentações no valor de 29,2 milhões de euros (-19,1%) resultante da variação verificada nos rendimentos dos valores aplicados em títulos da dívida pública afetos às suas reservas especiais. As transferências apresentaram um crescimento de 9,6 %, devido sobretudo ao comportamento das transferências provenientes da UE, destacando-se, destas, as destinadas à Segurança Social (+37,4%), associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal Em sentido oposto, releva-se ainda a variação das transferências comunitárias a favor da Agência para a Competitividade e Inovação, I.P., IAPMEI (-29,1%), decorrente do efeito de base observado no 1.º trimestre de 2017, resultante da medida Acelerador de Investimento. Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA junho (em p.p.) Transferências da União Europeia 959, ,7 59,9 98,8 6,9 10,3 7,8 Segurança Social 326,0 448,0 113,5 122,0 38,1 37,4 9,7 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 185,1 197,4-12,2 12,3-6,4 6,7 1,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 255,1 180,8-70,5-74,2-31,8-29,1-5,9 Outras 193,8 232,5 29,1 38,6 18,5 19,9 3,1 Outras transferências 300,4 322,7 10,1 22,3 5,4 7,4 1,8 Fundo de Resolução 177,9 193,0 11,5 15,1 14,6 8,5 1,2 Outras 122,5 129,7-1,4 7,2-1,4 5,9 0,6 Total 1 260, ,4 70,0 121,0 6,7 9,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As vendas de bens e serviços correntes registaram um aumento de 5,2%, influenciado pela receita do Fundo Ambiental, com um acréscimo de 53,5 milhões de euros, proveniente dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão. Assinale-se ainda os aumentos das vendas da RTP, em 11,5 milhões de euros, devido a recebimentos de verbas associadas ao evento Festival Eurovisão da Canção e ao sub-licenciamento de Jogos do Mundial 15 A SPE, que era maioritariamente detida pela PARPÚBLICA, concretizou em 2016 um acordo com a sociedade angolana Empresa Nacional de Diamantes de Angola ENDIAMA, E.P., que contemplava a venda da participação minoritária da SPE no capital da SML Sociedade Mineira do Lucapa à ENDIAMA, colocando fim a um impasse de vários anos. A execução do acordo permitiu amortizar a totalidade da dívida da SPE à banca, apurar os lucros gerados e criar as condições para a sua distribuição pelos acionistas, sendo que, com a extinção do objeto social da empresa, os acionistas deliberaram ainda a dissolução da SPE. 28

29 2. Administração Central e Segurança Social de futebol, e da Força Aérea, em 11,4 milhões de euros, essencialmente devido ao recebimento de 10 milhões de euros ao abrigo da Resolução do Conselho de Ministros n.º 204/2017, de 28 de dezembro 16. As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 46,1%, influenciada pelo efeito de base do recebimento, até maio de 2017, de 23,7 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 17. Relevam também as variações nas vendas de imóveis pelo BANIF Imobiliária, S.A. (-78,9%), e pela ESTAMO Participações Imobiliárias, S. A. (-98,3%), essencialmente pelo efeito de base da alienação de imóveis no ano de 2017, face aos menores valores arrecadados no corrente ano, respetivamente, 4,0 e 0,3 milhões de euros. As restantes receitas registaram um acréscimo de 3,9%, para a qual contribuíram as diversas componentes evidenciadas no Quadro 19. Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VHA junho (em p.p.) Outras receitas correntes 148,6 134,0-20,6-14,7-17,3-9,9-2,5 Justiça 31,9 10,8-16,5-21,0-63,4-66,0-3,7 Defesa 22,6 5,9-16,9-16,7-81,4-73,9-2,9 Saúde 21,0 15,3-4,6-5,7-26,7-27,2-1,0 Finanças 36,1 50,9 6,6 14,8 26,8 41,1 2,6 Planeamento e Infraestruturas 17,2 24,6 6,5 7,4 51,8 43,0 1,3 Ensino Básico e secundário e administração escolar 0,6 3,9 3,4 3,4 n.r. n.r. 0,6 Ambiente 4,4 4,7-3,9 0,3-68,3 7,3 0,1 Outras receitas de capital 29,1 20,2-5,3-8,9-24,8-30,6-1,5 Recursos próprios comunitários 88,6 108,1 18,3 19,5 25,5 22,0 3,4 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 309,2 335,7 1,7 26,5 0,6 8,6 4,6 Administração Central: 214,1 231,4-2,8 17,3-1,3 8,1 3,0 Restituições da União Europeia 84,7 115,7 18,1 31,0 21,3 36,7 5,4 Saldos de gerência anterior - Escolas 41,2 36,1-5,5-5,1-13,4-12,4-0,9 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 38,1 27,6-10,5-10,5-27,6-27,6-1,8 Outras 50,1 52,0-4,9 1,9-10,4 3,9 0,3 Segurança Social 95,1 104,3 4,6 9,2 5,5 9,6 1,6 Total 575,6 598,0-5,8 22,4-1,2 3,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 16 Autoriza, no âmbito do programa de alienação de 12 aeronaves F-16 à Roménia, a realização da despesa destinada a suportar os encargos da Força Aérea Portuguesa com o reforço da capacidade logística do Sistema de Armas F Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 29

30 2. Administração Central e Segurança Social Nas outras receitas correntes, destacou-se a quebra na Justiça, em resultado do efeito de base da cobrança, em março de 2017, de uma receita extraordinária decorrente de uma decisão judicial, por parte no Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ). Observaram-se ainda quebras que se relacionam com a recuperação do IVA de serviços da Defesa, devido a atraso processuais, nomeadamente as relativas à Lei de Programação Militar (7,6 milhões de euros em 2017 e execução nula em 2018) e à Marinha (quebra de 7,9 milhões de euros). Destaque para o acréscimo nas Finanças (41,1%) cujo contributo é proveniente das receitas de comissões de garantia e prémios de seguro, no valor de 17,8 milhões de euros. A evolução nos recursos próprios comunitários ocorreu por via do aumento nas importações. As Reposição Não Abatidas nos Pagamentos evidenciam variações de sinal contrário, destacando-se: o aumento das restituições da UE (+36,7%), em resultado da diminuição nas necessidades de financiamento do orçamento europeu, concretizada através de orçamentos retificativos, dando origem à devolução aos Estados Membros (102,7 milhões de euros) bem como a devolução dos saldos resultantes dos ajustamentos estatísticos às bases dos recursos próprios IVA e RNB (13,0 milhões de euros); a quebra nas transições de saldos de dotações de receitas gerais no âmbito da LPM (-10,5 milhões de euros). 30

31 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Variação Contrib. Variação Execução Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 982,1 968,8-13,3-1,4-1, , ,4-5,1-0,1-0,1 Receita Fiscal 646,5 626,9-19,6-3,0-1, , ,9 43,4 3,1 1,2 Transferências do OE 176,5 185,2 8,8 5,0 0, , ,0 16,8 1,5 0,5 Outra 159,1 156,7-2,4-1,5-0,2 926,9 861,6-65,3-7,0-1,8 Receita de Capital 174,4 145,2-29,2-16,7-2,5 258,8 271,2 12,3 4,8 0,3 Transferências do OE 70,6 72,5 1,9 2,7 0,2 94,3 96,5 2,2 2,4 0,1 Transferências da União Europeia 92,5 60,7-31,8-34,4-2,7 72,3 111,5 39,3 54,3 1,1 Outra 11,3 12,1 0,8 6,7 0,1 92,3 63,1-29,2-31,6-0,8 Receita Efetiva 1 156, ,0-42,4-3, , ,6 7,2 0,2 Despesa Corrente 1 118, ,4-52,6-4,7-4, , ,4 54,9 2,1 1,7 Despesa com Pessoal 515,2 510,6-4,6-0,9-0, , ,8 19,1 1,6 0,6 Aquisição de bens e serviços 319,7 295,9-23,8-7,4-1, ,9 989,5-17,4-1,7-0,5 Juros e outros encargos 171,6 132,8-38,8-22,6-3,0 35,2 28,8-6,4-18,3-0,2 Outra 111,5 126,1 14,6 13,1 1,1 406,7 466,3 59,6 14,7 1,8 Despesa de Capital 162,0 167,8 5,8 3,6 0,5 643,0 657,6 14,6 2,3 0,4 Investimento 75,0 49,3-25,7-34,3-2,0 526,1 552,9 26,8 5,1 0,8 Outra 87,0 118,5 31,5 36,2 2,5 116,9 104,7-12,2-10,4-0,4 Despesa Efetiva 1 280, ,2-46,8-3, , ,0 69,5 2,1 Saldo Global -123,5-119,2 4,4 440,9 378,6-62,3 RAA -10,9-63,8-52,9 RAM -112,6-55,3 57,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em junho, a despesa da Administração Regional apresentou um decréscimo de 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado primordialmente do efeito base do contributo de juros e outros encargos (-3 p.p.) 18, do investimento (-2 p.p.) e da aquisição de bens e serviços (-1,9 p.p.). Na Administração Local 19, o crescimento fixou-se em 2,1% em termos homólogos, tendo como principais contributos a outra despesa corrente (1,8 p.p.) e o investimento (0,8 p.p.). Refira-se que a outra despesa corrente inclui a devolução da Taxa de Proteção Civil pela Câmara Municipal de Lisboa, julgada inconstitucional. Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou uma diminuição de 3,7%, para o qual contribuíram, principalmente, as transferências da União Europeia (-2,7 p.p.) e a receita fiscal (-1,7 p.p.). Na Administração Local, a receita aumentou 0,2%, decorrente, essencialmente, do contributo positivo da receita fiscal (1,2 p.p.) e das transferências da União Europeia (1,1 p.p.) e em sentido inverso a quebra da outra receita corrente e outra receita de capital, com um contributo negativo de -1,8 p.p. e -0,8 p.p., respetivamente. 18 Esta diminuição decorre da cessão da posição contratual das Sociedades de Desenvolvimento para a Região Resolução n.º 21/2017, de 23 de janeiro de A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Angra do Heroísmo, Bombarral, Oeiras, Porto Santo e Torres Vedras. 31

32 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 202,3 149,8-52,5-26,0-8,1 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 145,7 113,7-32,0-22,0-5,0 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 56,6 36,1-20,5-36,2-3,2 Outros 0,0 0,0 0,0-91,3 0,0 Impostos indiretos 444,2 477,1 32,9 7,4 5,1 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 325,2 354,7 29,5 9,1 4,6 Outros 118,9 122,3 3,4 2,9 0,5 Receita Fiscal 646,5 626,9-19,6-3,0 Impostos diretos 1 327, ,5 34,2 2,6 2,5 Imposto Municipal sobre Transmissões 415,8 485,3 69,5 16,7 5,0 Imposto Municipal sobre Imóveis 736,1 711,2-24,9-3,4-1,8 Imposto Único de Circulação 136,2 137,9 1,7 1,3 0,1 Derrama 35,9 25,7-10,2-28,4-0,7 Outros 3,2 1,3-1,9-58,4-0,1 Impostos indiretos 65,3 74,4 9,2 14,0 0,7 Receita Fiscal 1 392, ,9 43,4 3,1 Contrib. VH (em p.p.) Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um decréscimo de 3%, com destaque para os contributos do IRS (-5 p.p.) e do IRC (-3,2 p.p.), tendo sido parcialmente compensado pelo IVA (4,6 p.p.). No caso da Administração Local, a receita fiscal aumentou 3,1%, tendo como principais contributos o desempenho positivo do IMT (5 p.p.) e do IUC (0,1 p.p.). Em sentido inverso o IMI e a derrama contribuíram negativamente para a referida variação com 1,8 p.p. e 0,7 p.p., respetivamente. Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 247,1 257,8 10,6 4,3 2,6 Outros subsectores das AP 15,2 13,5-1,7-11,5-0,4 AR Transferências da UE 125,8 87,4-38,5-30,6-9,4 Outras transferências 22,3 22,1-0,2-0,9 0,0 Transferências 410,5 380,7-29,8-7,3 Transferências do OE 1 207, ,5 19,1 1,6 1,3 Outros subsectores das AP 176,1 183,3 7,2 4,1 0,5 AL Transferências da UE 76,7 121,4 44,7 58,3 3,0 Outras transferências 18,6 14,1-4,5-24,0-0,3 Transferências 1 478, ,3 66,6 4,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. As recebidas pela Administração Regional apresentaram uma diminuição de 7,3% face ao mesmo período do ano anterior, para o qual contribuíram as transferências da UE (-9,4 p.p.) e as transferências de outros subsetores das AP (-0,4 p.p.). No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 32

33 3. Administração Regional e Administração Local 4,5% face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da União Europeia (3 p.p.) e as transferências do OE (1,3 p.p.). O saldo global da Administração Regional fixou-se em -119,2 milhões de euros (-63,8 milhões de euros na RAA e -55,3 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 4,4 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 378,6 milhões de euros (inferior em 62,3 milhões de euros ao registado em junho de 2017), apuramento que resultou da informação reportada por 303 municípios (98% do universo), com um saldo real de 368,5 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (5) 20 um saldo de 10,1 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local jan fev mar abr mai milhões de euros jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 20 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Angra do Heroísmo, Bombarral, Oeiras, Porto Santo e Torres Vedras. 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em junho, o saldo do SNS situou-se em -58,7 milhões de euros, representando um agravamento de 29 milhões de euros face ao período homólogo, e que se traduz num aumento de 3,5% da receita, inferior em 0,6 p.p. ao da despesa 21. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Execução Absoluta (%) mai jun mai jun Contributo VH jun (em p.p.) Transferências correntes 4 199, ,9 150,3 168,2 4,3 4,0 3,8 Jogos Sociais 56,2 62,9 6,7 6,7 11,9 11,9 0,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 64,3 59,2 8,2-5,1 19,6-7,9-0,1 Taxas Moderadoras 81,5 82,0-0,3 0,5-0,4 0,6 0,0 Outras receitas 62,8 49,6-4,8-13,2-10,3-21,0-0,3 Receita total 4 464, ,6 160,1 157,1 4,3 3,5 Despesas com pessoal 1 798, ,1 39,8 54,7 2,5 3,0 1,2 Fornecimentos e serviços externos 2 619, ,0 86,1 115,0 4,0 4,4 2,6 dos quais: Produtos Farmacêuticos 586,8 613,1 16,6 26,3 3,4 4,5 0,6 Material de consumo clínico 220,7 228,4 1,8 7,7 1,0 3,5 0,2 Produtos vendidos em farmácias 637,9 663,1 23,5 25,2 4,5 4,0 0,6 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 437,6 460,2 18,6 22,6 5,1 5,2 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 222,0 227,5 3,0 5,5 1,6 2,5 0,1 Outra despesa 76,8 93,2 6,2 16,4 9,0 21,4 0,4 Despesa total 4 494, ,3 132,1 186,1 3,4 4,1 Saldo -29,7-58,7 28,0-29,0 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O maior contributo para o aumento da despesa ficou a dever-se aos fornecimentos e serviços externos (2,6 p.p.) onde se destaca a despesa com produtos farmacêuticos (0,6 p.p.), produtos vendidos em farmácias (0,6 p.p.) e meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,5 p.p.) e às despesas com pessoal (1,2 p.p.) 22. A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (contributo de 3,8 p.p., tendo aumentado 168,2 milhões de euros), com particular destaque para o aumento das transferências do OE (210,5 milhões de euros). 21 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira- abril de 2018), com a introdução do SNCAP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito, algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 22 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até junho, 1,1% ( trabalhadores) em termos homólogos. 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em junho, a 269,2 milhões de euros, repartindo-se, essencialmente, por dotações de capital (198,5 milhões de euros) atribuídas à Infraestruturas de Portugal, S.A. (145 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (22,1 milhões de euros) e à CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (14,0 milhões de euros) e empréstimos a médio e longo prazo (70,4 milhões de euros) ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (32,0 milhões de euros) e ao Metro do Porto, S.A. (30,0 milhões euros). No período de janeiro a junho, a despesa com ativos financeiros totalizou 1 771,1 milhões de euros, dos quais: - 884,6 milhões de euros em dotações de capital atribuídas à Infraestruturas de Portugal, S.A. (740 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (63,9 milhões de euros), à CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (36,9 milhões de euros) e à EDIA, S.A. (8 milhões de euros) ,4 milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Fundo de Resolução (430,0 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (331,6 milhões de euros) e ao Metro do Porto, S.A. (111,3 milhões de euros). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 mai-18 jun Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 430,0 70,4 881,4 21,0 Entidades públicas 56,7 0,0 8,4 8,4 14,9 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 430,0 62,0 872,9 30,5 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 2 466,8 26,2 198,5 884,6 35,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,1 14,9 Empresas públicas não financeiras 650,6 18,2 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 17,4 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 8,0 181,1 848,8 48,2 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 1,0 Execução de garantias 78,8 1,1 0,3 4,3 5,4 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 457,3 269, ,1 26,1 Em junho, a receita de ativos financeiros ascendeu a 38,3 milhões de euros, sendo principalmente proveniente de amortizações de empréstimos a médio e longo prazo (36,9 milhões de euros), em particular provenientes de municípios (25,3 milhões de euros). No período de janeiro a junho, a receita com ativos financeiros totalizou 606,5 milhões de euros, dos quais: 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental - 449,7 milhões de euros em rendimentos de propriedade, repartidos por dividendos (416,1 milhões de euros) e juros (33,6 milhões de euros), na sua maioria provenientes da Região Autónoma da Madeira (23,8 milhões de euros); - 154,6 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, destacando-se a Administração Local (80,3 milhões de euros), a Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (30,6 milhões de euros), o IHRU (10,5 milhões de euros) e a Região Autónoma dos Açores no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (7,5 milhões de euros). Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2018 mai-18 jun Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 711,0 4,4 1,3 449,7 63,3 Juros 198,4 4,4 0,5 33,6 16,9 Dividendos 512,5 0,0 0,8 416,1 81,2 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 743,8 15,6 36,9 154,6 20,8 Outros ativos financeiros 0,0 0,6 0,1 2,1 0,0 Total 1 454,8 20,7 38,3 606,5 41,7 Fonte: Ministério das Finanças. 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em junho, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando uma diminuição de 10 milhões de euros face ao período homólogo. Esta diminuição ficou a dever-se à Administração Local (-115 milhões de euros) e à Administração Regional (-113 milhões de euros), uma vez que a Administração Central apresentou um aumento de 218 milhões de euros. Para as variações acima mencionadas contribuiu a diminuição da componente de outras despesas em 140 milhões de euros e a aquisição de bens de capital em 5 milhões de euros. O aumento das transferências para fora das AP na Administração Central (118 milhões de euros) reflete o diferente registo em 2018 da contribuição financeira para a União Europeia, que passou a ser registada no momento da emissão do pedido de pagamento da Comissão Europeia (não refletido em 2017), embora não considerada como valor em dívida. Sem este efeito, as transferências para fora das AP teriam caído 8 milhões de euros. Em comparação com o mês anterior, registou-se um aumento de 31 milhões de euros, que ficou a dever-se à Administração Central (55 milhões de euros), uma vez que a Administração Local registou uma diminuição de 24 milhões de euros. A Administração Regional apresentou uma estagnação face ao mês anterior. Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento 37

38 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental No final de junho, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a milhões de euros, representando uma diminuição de 43 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento 58 milhões de euros face ao final do mês anterior. Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuíram os Hospitais EPE, com uma diminuição de 33 milhões de euros, e a Administração Local, que diminuiu 13 milhões de euros. Face ao mês anterior, o aumento registado reflete a evolução dos Hospitais EPE. 38

39 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [3] Licenças 4-G Despesa [4] Contribuição financeira para a U.E [5] Juros de Swaps [6] Taxa de protecção civil da CM lisboa Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais, a receita foi registada em [4] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [5] Regularização de pagamentos (em dívida até à altura da celebração do acordo) por força de processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [6] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em

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41 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 40

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43 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,0 3,1 1,6 Administração Central (AC) , , , , , ,3 1,6 0,5 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,7 2,6 0,7 Serviços e Fundos Autónomos 1,3-85, , , , ,7 2,8 3,4 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -749, , , , , ,2 4,2 9,4 Segurança Social 1 647, , , , , ,7 3,1 1,8 Administração Regional -123,5-119, , , , ,2-3,7-3,7 Administração Local 440,9 378, , , , ,0 0,2 2,1 Administrações Públicas , , , , , ,5 2,5 1,3 Nota: Saldo Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

44 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas CGE 2017 junho 2017 junho 2018 Orçamento 2018 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,0 353, ,1 113, , ,9 328, ,0 122, , ,5 Impostos diretos , ,4 0, ,6 0, , ,1 0, ,7 0, , ,3 Impostos indiretos , ,6 353,1 537,5 113, , ,8 328,3 589,3 122, , ,1 Contribuições de Segurança Social ,2 31, ,5 4, , ,7 32, ,1 0, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,3 Diferenças de consolidação 13,6 0,0 35,2 1,7 0,0 249,0 1,6 26,5 17,4 0,0 43,6 8,8 Receita de capital 2 017,7 56,0 848,0 435,6 3,2 987,0 30,6 983,4 419,2 2,2 860, ,3 Diferenças de consolidação 32,6 0,8 0,0 8,5 0,0 5,8 7,8 0,0 2,9 0,0 7,8 25,6 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , , ,7 131, , , , ,6 129, , ,9 Aquisição de bens e serviços ,2 376, , ,2 19, ,8 382, , ,9 24, , ,4 Juros e outros encargos 8 299, ,6 417,8 206,9 1, , ,1 467,8 161,6 3, , ,3 Transferências correntes , , ,8 321, , , , ,8 345, , , ,4 Subsídios 945,9 11,3 203,2 48,6 156,3 370,9 30,2 179,2 52,7 254,6 438, ,2 Outras despesas correntes 1 525,7 264,5 168,7 77,3 4,7 515,2 267,2 126,2 126,0 4,1 523, ,8 Diferenças de consolidação 52,0 2,7 0,0 2,6 0,0 5,2 0,0 0,0 2,4 0,0 12,9 305,9 Despesa de capital 5 270,5 643, ,9 813,0 8, ,1 716, ,8 850,8 4, , ,6 Investimentos 4 157,3 100, ,1 662,9 7, ,0 101, ,4 672,8 3, , ,8 Transferências de capital 983,7 516,4 333,1 141,9 1,1 498,7 612,2 349,0 168,2 0,7 535, ,3 Outras despesas de capital 61,7 27,5 0,1 8,1 0,0 35,8 2,4 0,1 9,8 0,0 12,3 41,5 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 46,6 0,0 0,0 184,6 0,0 0,3 0,0 0,0 19,8 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,6 Saldo global , ,5 1,3 317, , , ,6-85,1 259, , , ,5 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente 697, ,6 557,3 694, , , ,7 363,3 691, , ,9-177,2 Saldo de capital ,8-587,9-555,9-377,3-4, ,1-685,8-448,4-431,6-2, , ,3 Saldo primário 5 744,6-428,9 419,2 524, , ,4-42,5 382,7 421, , , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento junho 2018 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2018 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 558,8 254,0-12,7 400, ,0 2,8 1,9-0,3 3,1 2,9 4,2 Receita Fiscal 448,9-24,7 31,9 9,3 465,4 2,5-7,0 1,5 8,3 2,2 3,4 Impostos directos -44,3 0,0-19,8 0,0-64,2-0,6 - -1,3 - -0,8 1,8 Impostos indirectos 493,2-24,7 51,8 9,3 529,6 4,4-7,0 9,6 8,3 4,3 4,7 Contribuições de Segurança Social 0,6-66,4-4,5 502,4 432,2 2,0-3,6-92,7 6,8 4,6 4,3 Outras receitas correntes 107,7 353,8-55,9-111,3 368,6 5,9 3,2-2,2-2,1 6,4 10,6 Diferenças de consolidação 1,6-8,7 15,7 0,0-205,3 n.r -24,8 n.r - -82,5 - Receita de capital -25,4 135,4-16,4-1,0-126,4-45,4 16,0-3,8-31,2-12,8 36,0 Diferenças de consolidação 7,0 0,0-5,6 0,0 2, Receita efectiva 533,3 389,4-29,1 399,5 934,6 2,6 2,8-0,6 3,1 2,5 5,2 Despesa corrente 108,9 448,0-9,1 204,7 612,9 0,4 3,6-0,2 1,8 1,6 5,2 Despesas com o pessoal -135,6-45,2 0,9-2,4-182,3-2,8-1,3 0,0-1,9-1,8 0,9 Aquisição de bens e serviços 5,6 450,6-41,2 5,2 420,6 1,5 13,2-2,8 26,5 8,0 6,3 Juros e outros encargos 34,5 50,0-45,2 2,1 87,9 0,8 12,0-21,9 168,2 1,7 2,1 Transferências correntes 185,6 59,0 23,9 102,1 203,4 1,3 1,2 7,4 0,9 1,3 5,3 Subsídios 18,9-24,0 4,1 98,3 67,3 167,8-11,8 8,3 62,9 18,1 0,0 Outras despesas correntes 2,7-42,4 48,7-0,6 8,4 1,0-25,2 63,0-12,4 1,6 70,0 Diferenças de consolidação -2,7 0,0-0,2 0,0 7, Despesa de capital 72,5 27,9 37,8-3,4-84,1 11,3 2,0 4,7-42,6-3,3 22,1 Investimentos 1,8 58,3 9,9-3,0 66,9 1,8 5,7 1,5-43,5 3,7 21,8 Transferências de capital 95,8 15,9 26,3-0,4 37,2 18,6 4,8 18,5-37,3 7,5 37,3 Outras despesas de capital -25,1 0,0 1,7 0,0-23,4-91,1-4,5 20, ,5-64,6 Diferenças de consolidação 0,0-46,3 0,0 0,0-164, Despesa efectiva 181,4 475,8 28,8 201,3 528,8 0,7 3,4 0,6 1,8 1,3 6,3 Saldo global 351,9-86,4-57,9 198,2 405,8 Despesa primária 146,9 425,9 74,0 199,2 440,9 0,7 3,1 1,6 1,8 1,3 Saldo corrente 449,9-194,0-3,6 195,7 448,1 Saldo de capital -98,0 107,5-54,2 2,5-42,2 Saldo primário 386,4-36,5-103,1 200,3 493,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

45 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 45,0 3,5 3,4 4,6 Receita fiscal , , , ,6 43,5 2,3 1,3 2,0 Impostos diretos , , , ,1 37,7-0,6-0,1-0,4 Impostos indiretos , , , ,5 47,5 4,1 1,4 3,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,6 47,7 4,7 1,3 3,6 Transferências Correntes 1 854, ,9 657,6 828,6 27,8 26,0 0,5 60,8 Administrações Públicas 84,3 82,7 42,4 40,7 49,2-4,1 0,0-1,9 Outras 1 770, ,2 615,2 787,9 27,2 28,1 0,5 63,8 Outras receitas correntes 7 952, , , ,4 52,2 6,3 0,8 8,3 Diferenças de consolidação 35,6 8,8 225,3 60,3 Receita de capital 1 498, ,9 740,0 638,8 26,1-13,7-0,3 63,5 Venda de bens de investimento 237,2 381,8 107,3 57,8 15,1-46,1-0,1 60,9 Transferências de Capital 1 199, ,7 602,7 552,8 27,9-8,3-0,1 65,5 Administrações Públicas 7,3 11,5 2,7 2,8 24,4 3,0 0,0 56,8 Outras 1 191, ,2 600,0 550,0 27,9-8,3-0,1 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 29,1 20,2 28,2-30,6 0,0 47,9 Diferenças de consolidação 13,4 11,5 0,8 7,9 Receita efetiva , , , ,3 44,5 3,1 5,8 Despesa corrente , , , ,5 46,1 2,0 1,9 6,2 Despesas com o pessoal , , , ,5 49,0-2,2-0,5 0,4 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,5 48,5-2,4-0,4 3,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 006,4 968,9 482,7 458,1 47,3-5,1-0,1-3,7 Segurança social 3 700, , , ,9 51,1-0,9 0,0-8,3 Aquisição de bens e serviços 8 705, , , ,5 44,9 12,1 1,2 9,4 Juros e outros encargos 7 992, , , ,8 61,9 2,6 0,3 2,1 Transferências correntes , , , ,6 44,2 1,4 0,7 5,2 Administrações Públicas 3 202, , , ,4 48,9 4,5 0,2 4,6 Outras , , , ,2 43,8 1,1 0,5 5,3 Subsídios 842, ,1 332,4 404,5 30,6 21,7 0,2 56,9 Outras despesas correntes 1 350, ,7 437,9 397,5 17,9-9,2-0,1 64,8 Diferenças de consolidação 19,0 152,1 2,7 7,0 Despesa de capital 3 473, , , ,5 37,0-6,0-0,3 38,2 Investimento 2 328, , , ,1 34,3 5,0 0,2 48,5 Transferências de capital 1 044, ,5 534,1 551,3 41,4 3,2 0,0 27,4 Administrações Públicas 362,5 383,8 175,2 181,3 47,2 3,5 0,0 5,9 Outras 681,6 946,7 358,8 370,0 39,1 3,1 0,0 38,9 Outras despesas de capital 32,5 11,6 27,7 2,6 22,1-90,7-0,1-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 195,9 33,5 Despesa efetiva , , , ,0 45,6 1,6 7,6 Saldo global , , , ,7 Despesa primária , , , ,2 1,4 1,2 Saldo corrente -872, , , ,0 Saldo de capital , , , ,7 Saldo primário 5 145, , , ,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 876, ,7 742,3 662,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 6 973, , , ,8 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

46 4 - Conta Consolidada da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,7 44,5 2,0 2,0 3,5 Receita fiscal , , , ,2 43,4 2,3 1,6 2,1 Impostos diretos , , , ,1 37,7-0,6-0,2-0,4 Impostos indiretos , , , ,1 47,5 4,0 1,8 3,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 041, , , ,7 46,1-3,5-0,3-2,3 Transferências Correntes 2 231, , , ,7 43,0 4,7 0,2 14,4 Administrações Públicas 1 470, ,7 759,6 758,6 46,0-0,1 0,0 12,1 Outras 760,6 904,2 288,6 339,1 37,5 17,5 0,2 18,9 Outras receitas correntes 7 384, , , ,7 49,0 6,3 0,9 11,6 Diferenças de consolidação 13,6 8,8 192,0 60,3 Receita de capital 1 488, ,1 736,9 636,9 26,1-13,6-0,4 63,9 Venda de bens de investimento 227,1 371,2 104,2 56,1 15,1-46,2-0,2 63,5 Transferências de Capital 1 199, ,0 602,8 552,9 27,8-8,3-0,2 65,6 Administrações Públicas 7,7 12,9 2,8 2,9 22,6 4,7 0,0 66,9 Outras 1 191, ,1 600,0 550,0 27,9-8,3-0,2 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 29,1 20,2 28,1-30,6 0,0 47,8 Diferenças de consolidação 13,1 10,1 0,8 7,8 Receita efetiva , , , ,6 43,7 1,6 5,0 Despesa corrente , , , ,0 48,1 0,9 0,8 3,4 Despesas com o pessoal , , , ,2 49,0-2,2-0,6 0,3 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,2 48,5-2,4-0,5 3,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 003,3 965,7 481,3 456,6 47,3-5,1-0,1-3,7 Segurança social 3 652, , , ,4 51,2-0,9 0,0-8,5 Aquisição de bens e serviços 8 653, , , ,6 45,2 12,0 1,5 8,8 Juros e outros encargos 7 990, , , ,5 61,9 2,6 0,4 2,0 Transferências Correntes , , , ,0 46,4-0,8-0,3 0,8 Administrações Públicas , , , ,0 49,1-3,7-0,7-2,9 Outras , , , ,0 44,1 2,2 0,4 4,1 Subsídios 558,0 559,3 214,4 209,4 37,4-2,4 0,0 0,2 Outras despesas correntes 1 003, ,3 433,2 393,4 21,0-9,2-0,1 86,5 Diferenças de consolidação 19,0 25,0 2,7 0,0 Despesa de capital 3 445, , , ,2 37,3-5,8-0,4 37,7 Investimento 2 306, , , ,2 34,7 5,3 0,2 47,8 Transferências de capital 1 039, ,4 533,0 550,9 41,6 3,4 0,1 27,4 Administrações Públicas 363,8 385,7 175,3 181,7 47,1 3,6 0,0 6,0 Outras 675,5 938,8 357,7 369,3 39,3 3,2 0,0 39,0 Outras despesas de capital 32,5 11,6 27,7 2,6 22,1-90,7-0,1-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 195,9 33,5 Despesa efetiva , , , ,3 47,3 0,5 5,3 Saldo global , , , ,7 Por memória: Despesa primária , , , ,8 0,1 0,1 Saldo corrente , , , ,4 Saldo de capital , , , ,3 Saldo primário 3 056, ,2-69,8 322,8 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

47 5 - Execução Orçamental do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 44,1 2,8 2,8 2,8 Receita Fiscal , , , ,9 43,3 2,5 2,2 2,1 Impostos diretos , , , ,1 37,7-0,6-0,2-0,4 Impostos indiretos , , , ,8 47,5 4,4 2,4 4,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 31,9 32,6 53,1 2,0 0,0 1,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 439,6 463,9 47,5 5,5 0,1 9,8 Transferências Correntes 663,9 816,3 336,8 354,9 43,5 5,4 0,1 23,0 Administração Central 391,3 409,3 194,3 210,7 51,5 8,4 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 106,8 104,1 43,7-2,5 0,0 18,8 União Europeia 55,9 128,7 25,1 26,4 20,5 5,5 0,0 130,0 Outras transferências 16,2 40,3 10,6 13,7 34,1 29,3 0,0 147,8 Outras Receitas Correntes 1 705, , , ,8 61,3 6,2 0,3 6,6 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 0,00 1,6 Receita de capital 84,0 130,4 56,0 30,6 23,4-45,4-0,1 55,3 Venda de bens de investimento 26,5 23,4 24,3 4,0 17,3-83,3-0,1-11,8 Transferências de capital 28,9 89,3 9,7 15,3 17,1 57,1 0,0 208,8 Administração Central 14,9 35,2 6,5 7,8 22,2 21,5 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,3 0,3 21,2 8,8 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 2,0 6,0 11,8 197,9 0,0 381,8 Outras transferências 1,9 1,6 0,9 1,1 67,1 15,3 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 21,2 3,5 43,1-83,7-0,1-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,8 7,8 Receita efetiva , , , ,1 44,1 2,6 2,9 Despesa corrente , , , ,3 49,0 0,4 0,4 3,2 Despesas com o pessoal 9 323, , , ,3 50,6-2,8-0,5-1,7 Remunerações Certas e Permanentes 6 671, , , ,3 49,3-2,8-0,4 2,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 367,7 365,0 166,2 162,8 44,6-2,1 0,0-0,7 Segurança social 2 284, , , ,2 56,2-3,1-0,1-13,8 Aquisição de bens e serviços 1 067, ,6 376,5 382,0 24,6 1,5 0,0 45,3 Juros e outros encargos 7 123, , , ,1 63,2 0,8 0,1 2,0 Transferências correntes , , , ,5 47,8 1,3 0,7 0,7 Administração Central , , , ,7 46,7 4,2 1,2 1,4 Outros subsectores das Administrações Públicas , , , ,0 49,3-4,0-0,9-3,2 União Europeia 1 688, ,9 897,0 966,5 47,5 7,8 0,3 20,5 Outras transferências 621,6 639,9 303,0 340,2 53,2 12,3 0,1 2,9 Subsídios 95,6 123,1 11,3 30,2 24,5 167,8 0,1 28,8 Outras despesas correntes 583, ,0 264,5 267,2 18,8 1,0 0,0 143,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 2,7 0,0 Despesa de capital 1 730, ,4 643,9 716,4 32,2 11,3 0,3 28,5 Investimento 287,7 584,7 100,0 101,8 17,4 1,8 0,0 103,2 Transferências de capital 1 404, ,8 516,4 612,2 37,5 18,6 0,4 16,3 Administração Central 954, ,5 309,4 401,8 33,9 29,9 0,4 24,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 346,3 354,7 170,4 171,0 48,2 0,3 0,0 2,4 União Europeia 10,7 5,4 0,0 4,1 76,5-0,0-49,8 Outras transferências 92,9 88,2 36,6 35,3 40,0-3,6 0,0-5,0 Outras despesas de capital 31,8 5,9 27,5 2,4 41,2-91,1-0,1-81,4 Diferenças de consolidação 6,2 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,7 48,3 0,7 4,1 Saldo global , , , ,6 Despesa primária , , , ,6 45,9 0,7 4,4 Saldo corrente , , , ,7 Saldo de capital , ,0-587,9-685,8 Saldo primário 2 337, ,4-428,9-42,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5 160, , , ,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros Ativos 1 283,4 763, ,0 156,7-86,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , ,4 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

48 6 - Receita do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , , ,9 43,3 2,5 2,2 2,1 Impostos Diretos , , , ,1 37,7-0,6-0,2-0,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , , ,5 35,1-0,3-0,1-0,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 751, , , ,8 43,1-1,1-0,1-1,9 Outros 352,9 471,0 198,1 192,8 40,9-2,7 0,0 33,5 Impostos Indiretos , , , ,8 47,5 4,4 2,4 4,1 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 365, , , ,3 46,7 1,8 0,1 5,6 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , , ,5 48,1 4,4 1,7 3,4 Imposto sobre Veículos (ISV) 757,0 823,0 388,3 393,0 47,8 1,2 0,0 8,7 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 445, ,0 541,3 573,6 39,8 6,0 0,2-0,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 279,4 293,0 116,7 123,8 42,3 6,1 0,0 4,9 Imposto do selo 1 469, ,0 734,7 773,9 51,2 5,3 0,2 2,9 Imposto Único de Circulação (IUC) 334,6 395,0 172,9 188,6 47,8 9,1 0,1 18,1 Outros 224,1 281,0 98,8 125,0 44,5 26,5 0,1 25,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 31,9 32,6 53,1 2,0 0,0 1,8 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 60,2 61,3 31,9 32,6 53,1 2,0 0,0 1,8 Receita não fiscal 3 345, , , ,7 52,4 4,5 0,4 12,1 Correntes 3 261, , , ,1 53,5 6,0 0,5 11,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 439,6 463,9 47,5 5,5 0,1 9,8 Taxas 552,2 608,6 266,9 289,4 47,5 8,4 0,1 10,2 Juros de mora e compensatórios 55,6 46,9 24,2 27,8 59,3 15,1 0,0-15,6 Multas do Código da Estrada 71,5 96,4 33,7 39,7 41,1 17,8 0,0 34,8 Outras multas e penalidades diversas 209,3 223,8 114,9 107,0 47,8-6,8 0,0 6,9 Rendimentos da Propriedade 558,3 718,4 396,6 453,3 63,1 14,3 0,3 28,7 Juros 257,2 203,7 100,0 36,5 17,9-63,5-0,3-20,8 Dividendos e participações nos lucros 298,5 512,5 295,8 416,1 81,2 40,7 0,6 71,7 Outros 2,7 2,2 0,7 0,7 33,3 4,2 0,0-18,9 Transferências Correntes 663,9 816,3 336,8 354,9 43,5 5,4 0,1 23,0 Administração Central 391,3 409,3 194,3 210,7 51,5 8,4 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 106,8 104,1 43,7-2,5 0,0 18,8 União Europeia 55,9 128,7 25,1 26,4 20,5 5,5 0,0 130,0 Outros 16,2 40,3 10,6 13,7 34,1 29,3 0,0 147,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 498,4 497,2 254,0 243,2 48,9-4,2-0,1-0,2 Outras Receitas Correntes 250,6 411,9 112,0 102,9 25,0-8,2 0,0 64,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 60,0 53,0 24,8 29,9 56,5 20,8 0,0-11,7 Subsídios 133,0 330,9 61,5 63,9 19,3 3,9 0,0 148,7 Outras 57,6 28,0 25,8 9,1 32,3-64,8-0,1-51,3 Recursos Próprios Comunitários 187,3 175,0 88,6 108,1 61,8 22,0 0,1-6,6 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 211,1 16,6 199,2 208,2-4,5 0,0-92,1 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 0,0 1,6 Capital 84,0 130,4 56,0 30,6 23,4-45,4-0,1 55,3 Venda de Bens de Investimento 26,5 23,4 24,3 4,0 17,3-83,3-0,1-11,8 Transferências de Capital 28,9 89,3 9,7 15,3 17,1 57,1 0,0 208,8 Administração Central 14,9 35,2 6,5 7,8 22,2 21,5 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,3 0,3 21,2 8,8 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 2,0 6,0 11,8 197,9 0,0 381,8 Outros 1,9 1,6 0,9 1,1 67,1 15,3 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 21,2 3,5 43,1-83,7-0,1-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,8 7,8 Receita efetiva , , , ,1 44,1 2,6 2,9 Por memória: Ativos Financeiros 1 283,7 763, ,4 156,7-86,2 Alienação de partes sociais de empresas 0,3 0,0 0,3-100,0 Outros ativos 1 283,4 763, ,0 156,7-86,2 Passivos Financeiros , , , ,4 2,3 Saldo da Gerência Anterior -433,8 0,0-433,8 0,0-100,0 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

49 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,2 46,2 1,9 1,8 3,4 Receita Fiscal 690,4 686,7 353,1 328,3 47,8-7,0-0,2-0,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 690,4 686,7 353,1 328,3 47,8-7,0-0,2-0,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 981, , , ,1 46,0-3,6-0,5-2,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 919, ,4 859,9 988,9 49,9 15,0 0,9 3,2 Transferências Correntes , , , ,9 46,6 2,9 1,8 2,3 Administração Central , , , ,5 46,9 2,6 1,4 1,4 Outros subsectores das AP 1 269, ,6 652,8 654,5 46,4 0,3 0,0 11,1 União Europeia 554,6 587,8 194,3 233,5 39,7 20,2 0,3 6,0 Outras transferências 133,8 147,4 58,6 65,5 44,4 11,6 0,0 10,2 Outras Receitas Correntes 3 054, , , ,6 40,9-1,5-0,2 18,9 Diferenças de consolidação 10,9 0,0 35,2 26,5 Receita de capital 2 373, ,5 848,0 983,4 27,9 16,0 1,0 48,7 Venda de bens de investimento 200,5 347,8 80,0 52,0 15,0-34,9-0,2 73,4 Transferências de capital 2 152, ,8 760,1 914,6 29,3 20,3 1,1 44,8 Administração Central 967, ,9 160,6 369,2 31,2 129,9 1,5 22,5 Outros subsectores das AP 6,1 11,3 2,5 2,6 22,8 4,2 0,0 83,9 União Europeia 983, ,1 412,6 344,7 20,1-16,5-0,5 74,1 Outras transferências 196,2 208,5 184,4 198,2 95,0 7,4 0,1 6,3 Outras Receitas de Capital 20,1 63,9 7,9 16,8 26,3 112,2 0,1 217,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,6 44,2 2,8 6,9 Despesa corrente , , , ,9 45,5 3,6 3,2 2,6 Despesas com o pessoal 6 929, , , ,9 47,0-1,3-0,3 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 4 926, , , ,9 47,6-1,8-0,3 4,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 635,6 600,7 315,1 293,9 48,9-6,7-0,2-5,5 Segurança social 1 367, ,5 585,9 606,2 44,2 3,5 0,1 0,4 Aquisição de bens e serviços 7 589, , , ,0 49,2 13,2 3,2 3,7 Juros e outros encargos 1 059, ,8 417,8 467,8 43,6 12,0 0,4 1,2 Transferências correntes , , , ,8 43,2 1,2 0,4 1,9 Administração Central 385,9 408,9 180,6 207,5 50,7 14,9 0,2 6,0 Outros subsectores das AP 313,8 342,3 136,0 149,1 43,5 9,6 0,1 9,1 União Europeia 27,5 22,5 12,0 15,4 68,8 28,7 0,0-18,2 Outras transferências , , , ,8 42,9 0,3 0,1 1,6 Subsídios 462,4 436,2 203,2 179,2 41,1-11,8-0,2-5,7 Outras despesas correntes 420,0 453,3 168,7 126,2 27,8-25,2-0,3 7,9 Diferenças de consolidação 10,4 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 684, , , ,8 38,3 2,0 0,2 39,4 Investimento 2 018, , , ,4 38,3 5,7 0,4 39,9 Transferências de capital 604,0 911,4 333,1 349,0 38,3 4,8 0,1 50,9 Administração Central 14,5 35,2 7,0 8,4 23,8 19,8 0,0 143,8 Outros subsectores das AP 17,5 31,0 5,0 10,7 34,6 115,9 0,0 76,6 União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 441,7 709,4 191,4 197,4 27,8 3,2 0,0 60,6 Outras despesas de capital 0,6 5,7 0,1 0,1 2,3-4,5 0,0 - Diferenças de consolidação 61,6 0,0 46,6 0,3 Despesa efetiva , , , ,7 44,7 3,4 5,8 Saldo global -147,4 187,1 1,3-85,1 Despesa primária , , , ,9 44,7 3,1 6,0 Saldo corrente 163,8 399,5 557,3 363,3 Saldo de capital -311,2-212,5-555,9-448,4 Saldo primário 912, ,9 419,2 382,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 239, ,3-526,8 474,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 2 873, , , ,6 16,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 748, ,3 933, ,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 362,6 818, , ,6 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares, S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária, S.A.; Righthour, S.A Associação Escola Portuguesa da Guiné-Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Centro Hospitalar do Oeste; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Hospital Magalhães Lemos - Porto, E.P.E; Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares, S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária, S.A.; Righthour, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro). Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

50 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 185, , , ,4 48,0 0,1 0,1 1,2 Receita Fiscal 218,3 202,3 105,4 112,9 55,8 7,1 0,2-7,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 218,3 202,3 105,4 112,9 55,8 7,1 0,2-7,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 529,4 502,8 254,5 267,5 53,2 5,1 0,3-5,0 Transferências Correntes 1 037, ,3 532,6 471,4 43,8-11,5-1,4 3,9 Administração Central 920,9 929,6 483,0 417,9 45,0-13,5-1,5 0,9 Outros subsectores das AP 35,0 43,6 19,8 20,1 46,0 1,4 0,0 24,8 União Europeia 68,7 83,9 24,4 26,8 32,0 10,1 0,1 22,1 Outras transferências 12,5 20,2 5,4 6,6 32,8 22,9 0,0 61,8 Outras Receitas Correntes 6 385, , , ,0 47,9 1,3 1,0 1,8 Diferenças de consolidação 14,8 0,0 5,3 9,6 Receita de capital 1 132, ,5 313,0 488,8 30,2 56,2 4,1 42,7 Venda de bens de investimento 194,6 318,2 79,6 44,7 14,1-43,9-0,8 63,5 Transferências de capital 917, ,1 225,4 427,9 34,6 89,9 4,7 34,6 Administração Central 647,1 731,2 34,8 211,7 28,9-4,1 13,0 Outros subsectores das AP 0,3 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 438,1 União Europeia 77,2 298,7 7,2 19,2 6,4 166,8 0,3 287,1 Outras transferências 193,3 203,4 183,4 197,0 96,9 7,5 0,3 5,2 Outras Receitas de Capital 19,7 63,2 7,7 16,2 25,6 109,2 0,2 220,7 Diferenças de consolidação 0,3 0,0 0,2 0,0 Receita efetiva 9 318, , , ,2 45,1 4,2 6,3 Despesa corrente 8 526, , , ,5 50,5 10,9 8,5 1,0 Despesas com o pessoal 3 843, , , ,4 48,1-1,0-0,4 2,2 Remunerações Certas e Permanentes 2 684, , , ,1 47,6-2,9-0,8 3,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 427,1 408,7 214,1 229,0 56,0 7,0 0,3-4,3 Segurança social 731,8 729,2 328,0 334,3 45,8 1,9 0,1-0,4 Aquisição de bens e serviços 3 242, , , ,5 54,4 31,1 8,6 3,9 Juros e outros encargos 1 044, ,3 415,6 462,9 46,0 11,4 0,9-3,8 Transferências correntes 76,7 78,2 40,1 44,9 57,5 12,0 0,1 1,9 Administração Central 7,7 6,5 7,3 7,0 107,1-5,1 0,0-15,8 Outros subsectores das AP 0,4 0,0 0,1 0,0 24,4-99,2 0,0-98,9 União Europeia 4,2 1,2 1,5 5,7 474,9 286,2 0,1-71,4 Outras transferências 64,4 70,5 31,2 32,3 45,8 3,5 0,0 9,4 Subsídios 27,6 29,4 12,5 13,9 47,2 11,0 0,0 6,6 Outras despesas correntes 291,8 199,3 146,5 104,8 52,6-28,5-0,8-31,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 942, , , ,7 45,0 4,1 0,9 32,5 Investimento 1 809, ,6 982, ,0 42,0 3,9 0,8 34,5 Transferências de capital 132,6 137,4 130,7 137,7 100,2 5,4 0,1 3,6 Administração Central 0,3 0,0 0,1 0,1-19,8 0,0-100,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,1 4,3 Outras transferências 2,1 1,6 0,8 5,1 314,5-0,1-22,5 Outras despesas de capital 0,0 3,5 0,0 0,0 0,5-0,0 - Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,2 49,3 9,4 6,8 Saldo global , ,1-749, ,0 Despesa primária 9 424, , , ,3 49,6 9,2 8,0 Saldo corrente -341,4-325,1 50,7-372,1 Saldo de capital -809,8-958,0-799,9-669,9 Saldo primário -106,2-277,7-333,6-579,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 16, ,4-308,5 404,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 1 502, ,1 974, ,4 74,4 Passivos financeiros líquidos de amortizações 617, ,2 915, ,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -549,7 437,7 475,0 644,3 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares, S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária, S.A.; Righthour, S.A Associação Escola Portuguesa da Guiné-Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Hospital Magalhães Lemos - Porto, E.P.E; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares, S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária, S.A.; Righthour, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro). Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

51 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 9 798, , , ,6 43,9-2,1-2,1 1,2 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 974, , , ,0 46,0-3,6-1,5-2,3 Quotas e contribuições para a CGA 3 872, , , ,3 46,0-3,6-1,5-2,5 Compensação por pagamento de pensões 102,6 105,9 48,7 47,8 45,1-1,9 0,0 3,3 Subsectores das Administrações Públicas 61,3 66,1 28,2 25,3 38,3-10,3-0,1 7,9 Outras entidades 41,3 39,8 20,5 22,4 56,4 9,5 0,0-3,6 Transferências Correntes 5 537, , , ,4 42,4 0,1 0,1 4,0 Orçamento do Estado 4 993, , , ,6 42,2 0,5 0,3 4,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 729, , , ,0 42,3 0,0 0,0 4,0 Compensação por pagamento de pensões 264,4 305,3 115,2 125,6 41,1 9,0 0,2 15,5 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 167,9 178,5 75,7 73,3 41,1-3,2-0,1 6,3 Subvenções vitalícias 7,0 7,3 3,6 3,4 46,3-5,6 0,0 4,0 Pensões de preço de sangue 29,4 30,7 13,2 12,8 41,6-3,3 0,0 4,3 Outras 60,1 88,9 22,7 36,2 40,7 59,3 0,3 47,9 Outras transferências correntes 543,7 535,3 243,1 234,8 43,9-3,4-0,2-1,6 Outras receitas correntes 286,9 273,3 153,9 124,2 45,5-19,3-0,7-4,8 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Receita Efectiva 9 798, , , ,6 43,9-2,1 1,2 Despesa Corrente 9 722, , , ,5 42,9-1,9-1,9 2,4 Despesas com o pessoal 7,8 7,9 4,0 3,9 50,3-1,8 0,0 0,2 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,0 0,0 50,0 486,9 0,0 23,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,8 7,8 4,0 3,9 50,3-2,7 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 20,5 26,9 12,2 13,3 49,6 9,4 0,0 31,2 Juros e outros encargos 0,8 2,3 0,3 0,4 18,9 43,2 0,0 202,0 Transferências 9 690, , , ,8 42,9-1,9-1,9 2,3 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 657, , , ,7 42,9-2,3-2,0 1,9 Orçamento do Estado 252,2 286,1 114,2 116,6 40,7 2,1 0,1 13,4 Outras entidades 619,9 632,1 279,8 274,2 43,4-2,0-0,1 2,0 Outras transferências correntes 160,6 178,7 67,0 74,4 41,7 11,2 0,2 11,3 Outras despesas correntes 3,3 3,7 1,5 1,9 52,3 31,1 0,0 12,6 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 722, , , ,5 42,9-1,9 2,4 Saldo global 76,2-41,7 88,7 78,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -31,5-41,7-3,2-26,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 107,7 0,0 91,9 104,9 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

52 10 - Execução Orçamental da Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 47,1 3,1 3,1 5,3 Impostos Indiretos 240,5 221,8 113,1 122,4 55,2 8,3 0,1-7,8 Contribuições e quotizações , , , ,9 48,1 6,8 3,9 5,1 Transferências correntes da Administração Central 8 950, , , ,7 49,0-5,7-2,0-4,7 dos quais: Transferências do OE 8 619, , , ,6 49,3-6,0-2,0-5,1 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 736, , , ,1 50,0-1,2-0,3-1,2 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 429,6 0,0 214,8 0, ,0-1,7-100,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 137,2 116,8 68,6 58,4 50,0-14,9-0,1-14,9 IVA Social 796,8 823,9 398,4 411,9 50,0 3,4 0,1 3,4 Adicional ao IMI 50,0 50,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 IRC 0,0 70,0 0,0 0,0 0,0-0,0 - Pensões Bancários 468,6 461,9 235,4 230,2 49,8-2,2 0,0-1,4 Transferências do Fundo Social Europeu 1 006, ,4 325,5 441,0 22,6 35,5 0,9 94,3 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 1,5 38,8 0,5 7,0 18,0-0,1 - Outras transferências 1,6 1,7 0,6 0,8 43,7 17,6 0,0 9,4 Restantes receitas correntes 766,8 826,0 514,8 535,7 64,9 4,1 0,2 7,7 Receita de capital 11,4 12,7 3,2 2,2 17,1-31,2 0,0 11,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,2 1,9 0,1 0,4 18,7 270,4 0,0 51,9 Restantes receitas de capital 10,2 10,8 3,1 1,8 16,8-40,6 0,0 6,1 Receita Efetiva , , , ,6 47,1 3,1 5,3 Despesa Corrente , , , ,7 42,0 1,8 1,8 10,3 Prestações Sociais , , , ,1 43,4 0,6 0,5 6,4 Pensões , , , ,6 42,0-1,0-0,6 4,3 Sobrevivência 2 268, , , ,5 43,0-0,5 0,0 3,2 Invalidez 1 256, ,6 568,2 469,3 43,2-17,4-0,9-13,5 Velhice , , , ,6 41,9-0,8-0,4 5,2 Beneficiários dos antigos combatentes 39,4 40,0 0,3 0,3 0,8 4,3 0,0 1,5 Parcela de atualização extraordinária de pensões 77,3 215,9 0,0 75,9 35,2-0,7 179,1 Subsídio familiar a crianças e jovens 675,5 732,2 327,6 348,3 47,6 6,3 0,2 8,4 Subsídio por doença 511,3 565,4 271,8 282,3 49,9 3,8 0,1 10,6 Prestações de desemprego 1 312, ,9 694,0 647,7 47,9-6,7-0,4 3,0 Complemento Solidário para Idosos 208,1 225,7 103,8 106,5 47,2 2,6 0,0 8,5 Prestação Social para a Inclusão 12,3 326,2 0,0 121,1 37,1-1,1 - Prestações de parentalidade 498,0 535,5 246,0 267,9 50,0 8,9 0,2 7,5 Outras prestações 322,9 316,1 171,2 170,4 53,9-0,5 0,0-2,1 Ação social 1 700, ,2 846,7 831,9 44,7-1,7-0,1 9,6 Rendimento Social de Inserção 344,1 357,3 171,8 182,4 51,0 6,1 0,1 3,8 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 474,2 470,7 235,6 233,9 49,7-0,7 0,0-0,7 Administração 282,9 329,0 135,3 136,2 41,4 0,7 0,0 16,3 Transferências correntes 1 170, ,6 603,3 633,0 50,5 4,9 0,3 7,2 Ações de Formação Profissional 1 012, ,3 272,8 364,8 19,5 33,7 0,8 84,5 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 969, ,3 254,8 331,1 18,8 29,9 0,7 82,0 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,2 210,9 10,4 38,1 18,0 264,8 0,2 388,2 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 0,6 6,1 0,2 0,6 10,2 314,7 0,0 - Despesa de Capital 26,6 53,7 7,4 4,1 7,6-45,4 0,0 101,7 PIDDAC 1,2 1,9 0,1 0,0 2,4-51,1 0,0 51,9 Outras 25,4 51,8 7,4 4,0 7,8-45,3 0,0 104,1 Despesa efetiva , , , ,7 41,9 1,8 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 408, ,5 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,3-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,5 197,3 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

53 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 47,1 3,1 3,1 5,3 Receitas fiscais 240,5 221,8 113,1 122,4 55,2 8,3 0,1-7,8 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 240,5 221,8 113,1 122,4 55,2 8,3 0,1-7,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,9 48,1 6,8 3,9 5,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 82,4 106,9 37,4 40,1 37,5 7,1 0,0 29,8 Transferências Correntes 9 960, , , ,5 44,0-2,8-1,0 5,7 Administração Central 8 950, , , ,7 49,0-5,7-2,0-4,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 1 007, ,2 326,0 448,0 22,5 37,4 1,0 97,9 Outras transferências 1,6 1,8 0,6 0,8 42,9 17,6 0,0 11,3 Outras receitas correntes 684,4 718,5 477,3 495,6 69,0 3,8 0,1 5,0 Receita de capital 11,4 12,7 3,2 2,2 17,1-31,2-0,0 11,0 Venda de bens de investimento 10,2 10,6 3,1 1,8 16,6-42,4-0,0 4,2 Transferências de capital 1,2 2,1 0,1 0,4 19,1 313,4 0,0 66,5 Administração Central 1,2 1,9 0,1 0,4 18,7 270,4 0,0 51,9 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,0 0,2 0,0 0,0 22,7-0,0 - Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 160,5-0,0 - Receita efetiva , , , ,6 47,1 3,1 5,3 Despesa corrente , , , ,1 42,0 1,8 1,8 10,3 Despesas com o pessoal 261,6 283,8 131,8 129,3 45,6-1,9-0,0 8,5 Remunerações Certas e Permanentes 210,3 229,8 108,2 106,4 46,3-1,7-0,0 9,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,1 3,2 1,4 1,4 45,2 7,4 0,0 4,0 Segurança social 48,3 50,8 22,2 21,5 42,4-3,0-0,0 5,2 Aquisição de bens e serviços 51,9 111,7 19,7 24,9 22,3 26,5 0,0 115,1 Juros e outros encargos 2,6 10,7 1,3 3,4 31,5 168,2 0,0 314,6 Transferências correntes , , , ,7 43,7 0,9 0,9 6,8 Administração Central 1 426, ,5 735,2 745,6 45,6 1,4 0,1 14,6 Outros subsectores das AP 92,7 178,8 25,2 64,9 36,3 157,8 0,4 93,0 União Europeia 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0-0,0 - Outras transferências , , , ,2 43,6 0,5 0,5 5,9 Subsídios 423, ,0 156,3 254,6 20,3 62,9 0,9 196,1 Outras despesas correntes 346,5 353,4 4,7 4,1 1,2-12,4-0,0 2,0 Despesa de capital 28,9 58,6 8,1 4,6 7,9-42,6-0,0 102,9 Investimento 22,8 50,6 7,0 3,9 7,8-43,5-0,0 122,1 Transferências de capital 6,1 8,0 1,1 0,7 8,8-37,3-0,0 31,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,4 0,2 0,0 0,2 103,0 224,4 0,0-62,7 Outras transferências 5,7 7,8 1,1 0,6 7,0-48,9-0,0 37,6 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , , ,7 41,9 1,8 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,9 Despesa primária , , , ,3 41,9 1,8 10,4 Saldo primário 2 088,5 939, , ,3 Saldo corrente 2 103,3 974, , ,4 Saldo de capital -17,5-45,9-4,9-2,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 408, ,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 4 129, , , ,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,3-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,5 197,3 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

54 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 468,3 453,3-3,2 513,8 515,5 0,3 982,1 968,8-1,4-1,1 Receita Fiscal 285,4 288,4 1,1 361,0 338,4-6,3 646,5 626,9-3,0-1,7 Impostos diretos 80,0 65,5-18,1 122,3 84,3-31,1 202,3 149,8-26,0-4,5 Impostos indiretos 205,4 222,9 8,5 238,7 254,2 6,5 444,2 477,1 7,4 2,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADS 4,8 0,4-92,7 0,0 0,0 0,0 4,8 0,4-92,7-0,4 Transferências correntes 140,1 129,5-7,6 102,9 116,3 13,1 243,0 245,8 1,2 0,2 Administração Central - Estado 90,1 96,1 6,7 86,4 89,2 3,2 176,5 185,2 5,0 0,8 Outros subsectores das AP 5,1 5,1-0,4 5,8 6,7 16,6 10,9 11,8 8,6 0,1 União Europeia 23,4 12,6-46,1 10,0 14,1 41,4 33,4 26,7-20,0-0,6 Outras transferências 21,5 15,7-27,0 0,7 6,3 n.r 22,2 22,0-1,0 0,0 Outras receitas correntes 37,9 35,0-7,6 49,9 45,2-9,5 87,8 80,2-8,7-0,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 15,6 Receita de capital 110,0 66,0-39,9 64,4 79,2 22,9 174,4 145,2-16,7-2,5 Venda de Bens de Investimento 1,1 0,3-69,5 0,2 0,3 68,2 1,3 0,7-47,6-0,1 Transferências de capital 103,4 56,1-45,7 64,1 78,8 22,9 167,5 134,9-19,5-2,8 Administração Central - Estado 36,1 37,0 2,6 34,6 35,5 2,7 70,6 72,5 2,7 0,2 Outros subsectores das AP 4,3 1,7-60,3 0,1 0,0-100,0 4,4 1,7-61,4-0,2 União Europeia 63,0 17,4-72,4 29,4 43,3 47,0 92,5 60,7-34,4-2,7 Outras transferências 0,0 0,0 24,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,6 0,0 Outras receitas de capital 0,6 9,6 n.r 0,0 0,0 n.r 0,6 9,6 n.r 0,8 Diferenças de consolidação 4,9 0,0 0,1 0,0 5,0 0,0 Receita Efetiva 578,2 519,3-10,2 578,2 594,7 2, , ,0-3,7-3,7 Despesa Corrente 483,8 475,9-1,6 634,2 589,5-7, , ,4-4,7-4,1 Despesas com o pessoal 250,9 245,7-2,1 264,2 265,0 0,3 515,2 510,6-0,9-0,4 Remunerações Certas e Permanentes 190,9 188,2-1,4 206,8 204,6-1,0 397,7 392,8-1,2-0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 15,0 17,3 15,4 13,0 14,1 8,6 28,0 31,4 12,3 0,3 Segurança social 45,0 40,2-10,8 44,4 46,2 4,0 89,4 86,4-3,4-0,2 Aquisição de bens e serviços 142,0 135,4-4,7 177,7 160,5-9,7 319,7 295,9-7,4-1,9 Juros e outros encargos 26,0 24,5-5,6 145,6 108,3-25,7 171,6 132,8-22,6-3,0 Transferências correntes 49,6 55,3 11,5 41,7 49,5 18,6 91,4 104,8 14,7 1,1 Administrações Públicas 1,9 0,9-49,4 1,2 1,1-12,5 3,1 2,0-34,7-0,1 Outras transferências 47,8 54,4 13,9 40,5 48,4 19,5 88,3 102,8 16,5 1,1 Subsídios 6,7 7,2 7,0 2,5 5,0 100,4 9,2 12,2 32,4 0,2 Outras despesas correntes 8,5 7,8-7,7 2,5 1,3-48,5 10,9 9,1-16,9-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 0,0-100,0 Despesa de Capital 105,4 107,3 1,8 56,6 60,5 6,8 162,0 167,8 3,6 0,5 Aquisição de bens de capital 41,5 26,1-37,1 33,5 23,2-30,8 75,0 49,3-34,3-2,0 Transferências de capital 61,9 80,3 29,6 23,1 37,3 61,4 85,1 117,6 38,2 2,5 Administrações Públicas 1,6 2,0 29,3 3,0 2,8-8,1 4,6 4,8 4,6 0,0 Outras transferências 60,4 78,3 29,6 20,1 34,5 71,8 80,5 112,8 40,1 2,5 Outras despesas de capital 1,9 0,9-54,8 0,0 0,0 0,0 1,9 0,9-54,8-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 589,1 583,2-1,0 690,9 650,0-5, , ,2-3,7-3,7 Saldo global -10,9-63,8-112,6-55,3-123,5-119,2 Despesa primária 563,1 558,6-0,8 545,2 541,7-0, , ,4-0,7 Saldo primário 15,1-39,3 33,0 53,0 48,1 13,6 Saldo corrente -15,5-22,6-120,4-74,0-135,9-96,6 Saldo de capital 4,6-41,2 7,8 18,7 12,4-22,5 Activos financeiros líquidos de reembolsos 21,4 20,2 25,3 1,2 46,7 21,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 4,5 Outros Ativos -0,6 3,4-78,6 0,2-79,2 3,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 99,6 130,9 125,8-89,3 225,4 41,6 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência an 62,4 46,8-12,3-145,9 50,1-99,1 Notas: Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

55 13 - Execução Orçamental da Administração Local Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 3 432, ,4-0,1-0,1 Receita Fiscal 1 392, ,9 3,1 1,2 Impostos diretos 1 327, ,5 2,6 0,9 Imposto Municipal sobre Transmissões 415,8 485,3 16,7 1,9 Imposto Municipal sobre Imóveis 736,1 711,2-3,4-0,7 Imposto Único de Circulação 136,2 137,9 1,3 0,0 Derrama 35,9 25,7-28,4-0,3 Outros 3,2 1,3-58,4-0,1 Impostos indiretos 65,3 74,4 14,0 0,2 Taxas, Multas e Outras Penalidades 173,0 106,2-38,6-1,8 Transferências Correntes 1 288, ,1 1,8 0,6 Lei das Finanças Locais 1 113, ,0 1,5 0,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 822,6 829,3 0,8 0,2 Fundo Social Municipal 81,3 82,7 1,8 0,0 Participação IRS 209,2 218,0 4,2 0,2 Outros subsectores das AP 160,6 161,1 0,3 0,0 União Europeia 4,4 9,8 122,9 0,1 Outras transferências 10,5 11,2 7,0 0,0 Outras receitas correntes 578,4 573,2-0,9-0,1 Receita de capital 258,8 271,2 4,8 0,3 Venda de Bens de Investimento 61,4 28,7-53,2-0,9 Transferências de Capital 190,1 233,2 22,7 1,2 Lei das Finanças Locais 94,3 96,5 2,4 0,1 Fundo de Equilíbrio Financeiro 94,3 96,5 2,4 0,1 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 15,5 22,2 43,8 0,2 União Europeia 72,3 111,5 54,3 1,1 Outras transferências 8,1 2,9-63,9-0,1 Outras receitas de capital 7,3 9,2 25,8 0,1 Receita Efetiva 3 691, ,6 0,2 0,2 Despesa Corrente 2 607, ,4 2,1 1,7 Despesas com o pessoal 1 158, ,8 1,6 0,6 Remunerações Certas e Permanentes 879,9 892,5 1,4 0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 43,2 49,6 14,9 0,2 Segurança social 235,7 235,8 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 1 006,9 989,5-1,7-0,5 Juros e outros encargos 35,2 28,8-18,3-0,2 Transferências correntes 302,8 313,5 3,6 0,3 Subsectores das AP 135,4 135,9 0,4 0,0 Outras transferências 167,4 177,6 6,1 0,3 Subsídios 41,5 42,4 2,2 0,0 Outras despesas correntes 62,4 110,4 76,9 1,5 Despesa de Capital 643,0 657,6 2,3 0,4 Aquisição de bens de capital 526,1 552,9 5,1 0,8 Transferências de capital 110,7 95,8-13,5-0,5 Subsectores das AP 62,5 53,9-13,9-0,3 Outras transferências 48,1 41,9-12,9-0,2 Outras despesas de capital 6,2 8,9 44,0 0,1 Despesa efetiva 3 250, ,0 2,1 2,1 Saldo global 440,9 378,6-62,3 Despesa primária 3 215, ,2 2,4 2,3 Saldo primário 476,1 407,4 Saldo corrente 825,0 765,0 Saldo de capital -384,1-386,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 23,8 17,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,1 Outros Ativos 0,0 0,4 Passivos financeiros líquidos de amortizações -53,5-113,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 363,6 247,6 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 13,7% 20,2% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2018: 303 municipios; Em falta: 5 Angra do Heroísmo, Bombarral, Oeiras, Porto Santo, Torres Vedras. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

56 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Orçamento Execução Acumulada 2018 mai-18 jun Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 430,0 70,4 881,4 21,0 Entidades públicas 56,7 0,0 8,4 8,4 14,9 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 430,0 62,0 872,9 30,5 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 2 466,8 26,2 198,5 884,6 35,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,1 14,9 Empresas públicas não financeiras 650,6 18,2 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 17,4 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 8,0 181,1 848,8 48,2 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 1,0 Execução de garantias 78,8 1,1 0,3 4,3 5,4 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 457,3 269, ,1 26,1 Fonte: Ministério das Finanças Execução Mensal Grau de Execução (%) A 14

57 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 303, , ,2 49,6 3,7 3,7 0,3 Receita fiscal 110,0 56,2 62,9 57,2 11,9 0,2-4,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 110,0 56,2 62,9 57,2 11,9 0,2-4,5 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 193, , ,3 49,5 3,6 3,5 0,4 Receita de capital 112,0 15,3 8,4 7,5-45,1-0,2 235,3 Receita efectiva 9 415, , ,6 49,1 3,5 1,2 Despesa corrente 9 507, , ,0 48,8 3,9 3,8 0,8 Despesas com o pessoal 3 968, , ,1 46,7 3,0 1,2 3,6 Remunerações Certas e Permanentes 0, , ,8-5,5 1,5 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 263,5 242,8 - -7,9-0,5 - Segurança social 0,0 321,3 330,5-2,9 0,2 - Aquisição de bens e serviços 5 446, , ,0 50,2 4,4 2,6-1,1 Produtos vendidos em farmácias 1 259,0 637,9 663,1 52,7 4,0 0,6 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 403,0 596,9 632,1 45,1 5,9 0,8 - Parcerias público-privadas (PPP) 444,0 222,0 227,5 51,2 2,5 0,1 - Aquisição de bens (compras inventários) 1 720,0 807,5 841,5 48,9 4,2 0,8 - Outras aquisições de bens e serviços 620,0 354,7 369,8 59,6 4,3 0,3 - Juros e outros encargos 1,0 1,3 0,4 40,0-69,2 0,0-66,7 Transferências correntes 63,0 36,5 38,6 61,3 5,8 0,0 16,0 Outras despesas correntes 29,0 15,4 16,9 58,3 9,7 0,0-17,8 Despesa de capital 160,0 23,6 37,3 23,3 58,1 0,3 47,3 Investimentos 0,0 23,3 36,3-55,8 0,3 - Transferências de capital 0,0 0,3 1,0-233,3 0,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 667, , ,3 48,4 4,1 1,3 Saldo global -252,0-29,7-58,7 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

58 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida variação mensal jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços AC Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços AR Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: AL Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). (*) AC: Em termos homólogos a série de 2017 não é consistente com a de 2018, devido à alteração de registo na componente de transferências para fora das AP,que em 2018 passou a incluir a informação referente à contribuição fina Revisão de dados: AL: Dados revistos jun.-17 a mai.-18. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos jun.-17 a mai.-18. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2015 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , A 17

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2015 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 abril 0,2-1,4 2,0 0,4-2,3-2,2 maio 0,2-1,4 1,9 0,4-2,4-2,3 junho 0,1-1,5 1,7 0,3-2,2-2,3 A 18

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Novos Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,0 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 abril , , , , , ,2 503,6 maio , , , , , ,8 558,9 junho , , , , , ,4 542,7 A 19

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Novos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Invalidez Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 abril 22,4-22,9-19,0-4,7 22,1 35,5-8,3-23,3 9,6 24,0 13,8-5,3 maio 22,0 0,0-2,2 9,9 3,1 20,8-2,4 5,8 15,6 7,0-0,4 8,3 junho -31,3-14,1-26,7-28,2 12,4-10,2-31,4-73,8-15,2 17,6 23,3 5,1 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado abr mai jun Ano até à data Acumulado abr mai jun Acumulado Receita corrente 19,6 292,2 16,6 466,3 600,6 434,5 13,7 14,7 614,9 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,2 40,2 1,3 0,0 0,1 1,3 Impostos indiretos 19,0 12,7 16,0 71,2 164,8 18,3 13,7 14,6 95,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,5 279,4 0,6 394,9 395,7 414,9 0,0 0,0 517,7 Receita de capital 1,0 8,0 0,1 38,6 39,7 0,5 0,1 0,1 1,0 Venda de bens de investimento 0,9 7,5 0,0 23,7 23,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,5 0,1 14,9 16,0 0,5 0,1 0,1 1,0 Receita efetiva 20,6 300,1 16,7 504,8 640,3 435,0 13,8 14,8 615,9 Despesa corrente 0,0 136,5 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 136,5 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 4,1 4,1 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 4,1 4,1 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 136,5 0,0 136,5 147,2 0,0 0,0 4,1 309,9 Impacto no Saldo global 20,6 163,6 16,7 368,3 493,1 435,0 13,8 10,7 305,9 Por memória: Saldo corrente 19,6 155,7 16,6 329,8 464,1 434,5 13,7 14,7 309,1 Saldo de capital 1,0 8,0 0,1 38,6 29,0 0,5 0,1-4,0-3,1 Saldo primário 20,6 300,1 16,7 504,8 629,6 435,0 13,8 10,7 611,8 Despesa primária 0,0 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 4,1 4,1 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Num. Ef. abr mai jun Ano até à data Acumulado abr mai jun Acumulado Subtotal da Administração Central -15,2 127,8-19,1 153,5 63,5 435,0 13,8 10,7 305,9 1. Dividendos Banco de Portugal 278,5 278,5 278,5 414,9 414,9 2. Juros CoCo bonds 7,6 7,6 0,0 3. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético 0,2 40,2 1,3 0,1 1,3 4. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do ano) 84,7 84,7 102,8 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social 35,8 35,8 35,8 214,8 429,6 0,0 6. Concessão do Oceanário de Lisboa 0,1 0,5 0,1 0,9 2,0 0,5 0,1 0,1 1,0 7. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde 3,0 0,3 0,1 7,1 13,8 3,2 0,1 0,0 6,9 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas 0,5 1,0 0,6 24,2 25,0 0,0 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos 16,0 12,4 15,9 64,1 151,0 15,1 13,6 14,6 89,1 9. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados 0,0 10,7 4,1 4,1 10. Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps 136,5 136,5 136,5 36,3 (*) 10. Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps 0,0 0,0 269,5 (*) 11. Leilão licenças no âmbito da 4.ª Geração de comunicações móveis 14,0 14,0 0,0 12. Alienação de aeronaves F16 à República da Roménia 0,9 7,5 23,7 23,7 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 35,8 214,8 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social 35,8 35,8 35,8 214,8 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (*) A partir da edição relativa a abril de 2018, apenas se consideram os pagamentos extraordinários associados à divida acumulada de anos anteriores, no âmbito dos processos judiciais entre o Estado Português e o Banco Santander Totta, excluindo, portanto, os pagamentos que decorrerem do normal funcionamento do contrato de swaps. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 21

64 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central ASSOCIAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DA GUINÉ-BISSAU CENTRO HOSPITALAR DO OESTE FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA FUNDAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PORTUGUESAS FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA ES TECH VENTURES, SGPS, S.A. PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS AUXILIARES, S.A. Receita corrente 0,0 6,1 0,0 0,1 0,0 2,3 1,3 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 0,0 5,9 0,0 0, das quais: Administração Central 0,0 5, Outras receitas correntes - 0,3-0,1 0,0 2,3 1,3 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde - 0, Receita de capital - 0, Venda de bens de investimento Transferências de capital - 0, das quais: Administração Central - 0, Outras receitas de capital Receita efetiva 0,0 6,3 0,0 0,1 0,0 2,3 1,3 Despesa corrente 0,0 6,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,4 Despesas com o pessoal 0,0 3,7-0, Aquisição de bens e serviços - 2,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - 0, Juros e outros encargos - 0,0 0,0 0, dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes - 0,0-0,0 0,0 0,0 0,1 Despesa de capital - 0,2 0,0 0,0 0,0 - - Investimento - 0,2 0,0 0, Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital ,0 - - Despesa efetiva 0,0 6,3 0,0 0,1 0,0 0,0 0,4 Saldo global - - 0,0 0,0 0,0-0,0 2,3 0,9 Períodos com ausência de reporte Junho Junho Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro (continua) A 22

65 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. RIGHTHOUR, S.A. INSTITUTO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA NA DOENÇA, I.P. AVEIROPOLIS - SOCIEDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM AVEIRO, S.A. MOBI.E, S.A. FUNDAÇÃO ESCOLA GNB CONCESSÕES, PORTUGUESA DE SGPS, S.A. MACAU Receita corrente 0,2 0,0 53,1-1,4 0,4 1,5 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - - 0, Transferências correntes - - 0,1-1,4 0,4 - das quais: Administração Central ,4 - Outras receitas correntes 0,2 0,0 53, ,0 1,5 das quais: Administração Central - - 0, das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital 0,2-0,0 0, Venda de bens de investimento 0, Transferências de capital - - 0, das quais: Administração Central Outras receitas de capital , Receita efetiva 0,4 0,0 53,1 0,1 1,4 0,4 1,5 Despesa corrente 0,2 0,0 43,2 0,1 0,8 0,4 0,9 Despesas com o pessoal 0,1-0,6 0,0 0,2 0,1 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,1 0,0 42,2 0,0 0,5 0,1 0,1 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos 0, ,8 dos quais: Administração Central Transferências correntes - - 0, ,3 - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,0 0,0 0, Despesa de capital - - 0,1-0,4-0,3 Investimento - - 0,1-0,4-0,3 Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 0,2 0,0 43,2 0,1 1,2 0,4 1,1 Saldo global 0,2-9,9-0,2-0,0 0,4 Períodos com ausência de reporte Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro (continua) A 23

66 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) HOSPITAL MAGALHÃES LEMOS - PORTO, E.P.E. Receita corrente 4,8 Receita fiscal - Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE - Transferências correntes - das quais: Administração Central - Outras receitas correntes 4,8 das quais: Administração Central - das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde 4,8 Receita de capital - Venda de bens de investimento - Transferências de capital - das quais: Administração Central - Outras receitas de capital - Receita efetiva 4,8 Despesa corrente 4,7 Despesas com o pessoal 1,9 Aquisição de bens e serviços 2,8 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde 0,0 Juros e outros encargos - dos quais: Administração Central - Transferências correntes - das quais: Administração Central - Subsídios - dos quais: Administração Central - Outras despesas correntes 0,0 Despesa de capital 0,1 Investimento 0,1 Transferências de capital - das quais: Administração Central - Outras despesas de capital - Despesa efetiva 4,8 Saldo global 0,0 Períodos com ausência de reporte Junho; Maio Notas: As estimativas de execução correspondem a um duodécimo do orçamento inicial abatido de cativos em Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 24

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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