Síntese ExecuçãoOrçamental

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1 Síntese ExecuçãoOrçamental 2014 maio MinistériodasFinanças

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 24 de Junho de 2014 Elaborado com Informação disponível até 23de Junho Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde - ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice Índice Síntese Global Administração Central e Segurança Social... 4 Despesa... 6 Receita Administração Central... 9 Despesa... 9 Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 39

4 Índice Índice de quadros: Quadro 1 Saldo Global das Administrações Públicas...3 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...5 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...9 Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central...11 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...12 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...13 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...14 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade...14 Quadro 9 - Transferências correntes e de capital da Administração Central...16 Quadro 10 Subsídios da Administração Central...17 Quadro 11 - Despesa relativa a Investimentos da Administração Central...18 Quadro 12 - Receita da Administração Central...19 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...20 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...21 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações...23 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...27 Quadro 17 Conta da Administração Regional...30 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...34 Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado...35 Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado...36 Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...37 Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...39 Índice de gráficos: Gráfico 1 Despesa da Administração Central...9 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...9 Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central...10 Gráfico 4 - Aquisição de Bens e Serviços da Administração Central...12 Gráfico 5 - Transferências da Administração Central...15 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...21 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...22 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...24 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...25 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...26 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...26 Gráfico 12 Despesa RAA...28 Gráfico 13 Despesa RAM...28 Gráfico 14 Receita RAA...29 Gráfico 15 Receita RAM...29 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...31 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...31 Gráfico 18 Despesa da AL...32 Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL...32 Gráfico 20 Receita da AL...33 Gráfico 21 Receita Fiscal da AL...33 Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local...34 Gráfico 23 Passivo da Administração Central e Administração Regional Stock em final de período...38 Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das Administrações Públicas Stock em final de período...38

5 Síntese Global Síntese Global O saldo provisório das administrações públicas, relevante para efeitos de aferição do cumprimento do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) 1 ascendeu, até, a 959 milhões de euros, que compara favoravelmente com o valor observado em igual período do ano precedente ( milhões de euros). Quadro 1 Saldo Global das Administrações Públicas mai-13 Execução 2013 I trim 14 abr-14 mai-14 Limites do PAEF Saldo das Administrações Públicas (Contabilidade Pública) , ,5-844, , ,7 Administração Central , ,2-869, , ,3 Estado , , , , ,4 Serviços e Fundos Autónomos excluindo EPR 955,1 318,2 781,4 813, ,5 Entidades Públicas Reclassificadas -519,2-972,9-161,9-283,2-248,4 Administração Regional -17,7-831,3-124,5-110,4-148,4 Madeira -17,7-825,7-129,4-137,1-166,2 Açores 0,0-5,6 4,9 26,7 17,7 Administração Local 139,6-62,6 75,5 21,2 412,7 Municípios com reporte de informação 139,6-62,6 76,0 18,5 387,2 Segurança Social 331,5 478,6 74,2 50,2 338,4 Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e dotações de capital -8,3-57,7-6,4-7,7-12,0 Programa de regularização de dívidas do setor da saúde 423,5 0,0 0,0 0,0 Fundos de pensões -48,1-48,1 0,0 0,0 0,0 PAEL - regularização de dívidas dos Municípios 257,4 449,9 16,4 34,1 43,1 RAM - regularização de dívidas 853,9 12,9 13,0 18,5 Saldo das Administrações Públicas (Critério de Desempenho) , ,0-821, ,2-959,1 Diferencial (saldo critério desempenho - limite PAEF) 1.764,0 878,3 Nota: Os valores indicados são acumulados e são atualizados com informação disponível até à presente data. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social ascendeu a milhões de euros (-1.902,6 milhões de euros, em 2013), enquanto o saldo primário foi excedentário, tendo-se situado em 1.062,1 milhões de euros (230 milhões de euros, em 2013), correspondendo a uma taxa de variação de +1,9%, na receita, e de -0,4%, na despesa. O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local situou-se em 264,3 milhões de euros (412,7 milhões de euros na Administração Local e -148,4 milhões de euros na Administração Regional). Excluindo o efeito da regularização de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL e dos empréstimos contraídos pela RAM para o efeito, apura-se um excedente orçamental de 441,6 milhões de euros para o total do subsetor (377,4 milhões de euros em igual período de 2013). 1 Para efeitos de apuramento do saldo nos termos dos critérios PAEF são excluídas algumas operações, evidenciadas no quadro 1. 3

6 1. Administração Central e Segurança Social 1. Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social até ascenderam a milhões de euros e 1.062,1 milhões de euros, respetivamente. Para a melhoria do saldo global face ao período homólogo (em 629,6 milhões de euros) contribuiu, sobretudo, o comportamento favorável da receita fiscal e das contribuições para os sistemas de segurança social (aumento de 567,1 e de 236,8 milhões de euros, respetivamente). Acresce que a despesa se reduziu em 119,5 milhões de euros, determinado, em grande medida, pela redução das despesas com pessoal e das outras despesas correntes. 4

7 1. Administração Central e Segurança Social Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a abril Execução Acumulada Variação Homóloga acumulada (%) Contributo para VHA (em p.p.) Receita corrente , ,9 1,5 1,4 Receita fiscal , ,0 3,9 2,1 Impostos diretos 6.353, ,6 4,8 1,2 Impostos indiretos 8.313, ,4 3,1 1,0 Contribuições de Segurança Social 7.271, ,2 3,3 0,9 Transferências Correntes 968,5 720,1-25,6-0,9 Outras receitas correntes 2.666, ,4 6,6 0,7 Diferenças de consolidação 392,0 43,2 Receita de capital 523,7 650,9 24,3 0,5 Venda de bens de investimento 20,2 86,4 328,8 0,3 Transferências de Capital 375,7 461,2 22,8 0,3 Outras receitas de capital 126,0 101,1-19,7-0,1 Diferenças de consolidação 1,9 2,1 Receita efetiva , ,8 1,9 Por memória: Receita não fiscal 4.550, ,6-6,5-1,1 Despesa corrente , ,5 0,1 0,1 Despesas com o pessoal 5.065, ,2-4,2-0,8 Aquisição de bens e serviços 3.717, ,4 0,7 0,1 Juros e outros encargos 2.132, ,1 9,5 0,7 Transferências correntes , ,0 1,2 0,6 Subsídios 830,5 825,2-0,6 0,0 Outras despesas correntes 434,7 237,5-45,4-0,7 Diferenças de consolidação 0,0 43,2 Despesa de capital 1.356, ,3-11,0-0,5 Investimento 659,1 616,7-6,4-0,1 Transferências de capital 685,7 570,9-16,7-0,4 Outras despesas de capital 5,2 15,3 193,6 0,0 Diferenças de consolidação 6,0 4,4 Despesa efetiva , ,8-0,4 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,9 0,4 0,2 Saldo global , ,0 Ajustamentos PAEF Garantias, empréstimos e dotações de capital -8,3-12,0 Fundos de pensões 48,1 0,0 Saldo global (Critério de Desempenho PAEF) , ,9 Despesa primária , ,7-1,2 Saldo corrente ,3-716,6 Saldo de capital -832,3-556,4 Saldo primário 230, ,1 Fonte: Ministério das Finanças e Instituto de Gestão 5Financeira da Segurança Social, I.P. 5

8 1. Administração Central e Segurança Social DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social até decresceu 0,4% em termos homólogos, sendo que a diminuição da despesa primária foi mais acentuada (-1,2%). Para estes resultados contribuiu sobretudo o comportamento das despesas com pessoal e das outras despesas correntes. A inflexão da evolução da despesa (acréscimo de 0,8% no primeiro quadrimestre) decorreu do perfil de execução intra-anual específico da despesa com juros e outros encargos e da calendarização dos pagamentos devidos no âmbito dos contratos de concessão de infraestruturas rodoviárias. Este último fator foi igualmente determinante para o caráter mais pronunciado do decréscimo da despesa primária (-0,6% até abril). A taxa de variação das despesas com o pessoal situou-se a um nível próximo do observado no primeiro quadrimestre do ano (-4,2% até maio que compara com -4% até abril), refletindo essencialmente o efeito da medida de redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes, que cresceu 0,7% até maio (-1,0 p.p. face ao mês precedente), permaneceu influenciada pelo ritmo a que são processadas as verbas afetas às unidades de saúde pertencentes ao Setor Empresarial do Estado, no âmbito dos contratos-programa estabelecidos com estas entidades. A despesa com juros e outros encargos observou uma desaceleração (+9,5% que compara com +21,7% até abril), explicado, por um lado, pelo menor acréscimo dos encargos correntes com a dívida direta do Estado (+18,9% que compara com +27,7% no primeiro quadrimestre do ano), traduzindo, em parte, a diluição do efeito do aumento dos juros relativos às Obrigações do Tesouro verificado nos primeiros meses do ano. Por outro lado, os encargos financeiros suportados por entidades públicas reclassificadas no perímetro das administrações públicas observaram um decréscimo de 51,7% (que compara com -24,5% até abril), o que está sobretudo associado ao processo de conversão faseada de empréstimos detidos pelo Estado sobre algumas empresas de gestão de infraestruturas em aumentos de capital estatutário. As transferências 2 cresceram 0,4% (+0,3%, até abril), refletindo a conjugação de efeitos significativos, mas com impacto contrário no comportamento desta rubrica. Por um lado, para o aumento das transferências contribuiu sobretudo a contabilização em despesa orçamental, a partir de 2014, da transferência para a Administração Local da participação variável no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS); e o aumento dos encargos com pensões dos beneficiários do regime geral de segurança social e do sistema de pensões gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA). Por outro lado, no sentido de decréscimo de despesa, salienta-se a redução de prestações sociais concedidas pela Segurança Social, das quais se destaca a despesa com o subsídio de desemprego e apoios ao emprego e com o subsídio por doença, bem como a diminuição das transferências para as Regiões Autónomas, sobretudo das que se realizam ao abrigo da respetiva lei de finanças. O decréscimo da despesa com subsídios (-0,6%) foi justificado sobretudo pela redução do valor de subsídios à formação profissional concedidos pela Segurança Social, em linha com o comportamento das 2 As transferências correntes e de capital são analisadas em conjunto. 6

9 1. Administração Central e Segurança Social transferências do Fundo Social Europeu para este subsetor das administrações públicas. Face ao mês anterior (+3%), verificou-se uma inflexão no comportamento desta rubrica de despesa, que se deveu ao facto de, no período homólogo de 2013, ter sido já publicada a Resolução de Conselho de Ministros que procede à distribuição das indemnizações compensatórias pelas diferentes empresas prestadoras de serviço público. A redução das outras despesas correntes foi menos acentuada por comparação com a verificada no primeiro quadrimestre (-45,4% até maio que compara com -47,3% até abril), resultado que permaneceu determinado pela evolução da despesa com a formação profissional na área da Educação 3. A despesa de investimento decresceu 6,4%, o que se traduziu numa inflexão face ao resultado observado até abril (+13,1%). A oscilação da taxa de variação desta componente de despesa foi determinada pelo perfil de execução específico dos pagamentos realizados no âmbito dos contratos de concessão de infraestruturas rodoviárias, estando em causa, designadamente o facto de, em maio de 2013, ter ocorrido um elevado volume de pagamentos desta natureza. RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,9% até maio (+2,4% no primeiro quadrimestre), resultado que é determinado pelo crescimento da receita fiscal (3,9%) e das contribuições para sistemas de proteção social (3,3%). O crescimento da receita fiscal foi sustentado pelo aumento da receita dos impostos diretos (+4,8%) e dos impostos indiretos (+3,1%). Para o aumento da receita de impostos diretos contribuiu o crescimento da receita do IRS (9,4%) 4, o que traduziu a melhoria das condições do mercado de trabalho e o resultado das medidas de combate à fraude e evasão fiscal. Por sua vez, a receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) observou um decréscimo de 6,5% face a igual período de Esta evolução foi explicada fundamentalmente pela alteração do padrão intra-anual da coleta associada a cada componente da cobrança voluntária deste imposto. A taxa de variação da receita dos impostos indiretos foi explicada pelos comportamentos da receita do Imposto sobre o Valor acrescentado (IVA) (+2,7%), do Imposto sobre Veículos (+41,6%), do Imposto sobre o tabaco (+4,9%) e do Imposto Único de Circulação (+17,2%). O comportamento favorável da receita do IVA deveu-se à recuperação da atividade económica e ao combate à evasão fiscal e à economia paralela, em resultado da reforma da faturação e da reforma dos documentos de transporte. De referir, em particular, que a cobrança voluntária de IVA aumentou 287,5 milhões de euros face ao período homólogo. 3 De referir, neste âmbito, o impacto da reclassificação para despesas com pessoal de montantes que eram registados em outras despesas correntes. 4 A variação integra o ajustamento contabilístico da transferência da componente da participação variável dos municípios recomendado pelo Tribunal de Contas. 7

10 1. Administração Central e Segurança Social O aumento homólogo da receita de contribuições dos sistemas de segurança social (+3,3%). Este resultado foi determinado, em maior medida, pelas contribuições para a CGA, cujo crescimento (+6,9%) continuou a justificar-se pelo aumento da taxa de contribuição das entidades empregadoras públicas em 2014 e pelo alargamento da base de incidência da contribuição extraordinária de solidariedade. De salientar, ainda, o contributo positivo da receita de contribuições do regime geral de segurança social, que observou um acréscimo de 1,9%. Para a diminuição da receita não fiscal e não contributiva (-6,3%) contribuiu a redução da receita da Segurança Social com proveniência do Fundo Social Europeu (-30,2%). Aquele decréscimo foi menos pronunciado do que o observado até abril (-9,9%), dada a recuperação da receita de transferências provenientes da União Europeia para o orçamento da Segurança Social (diminuição de 73,3% até abril). 8

11 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) tvha (%) e tvh (%) 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da administração central cresce, em termos homólogos 0,6%, sendo este crescimento explicado sobretudo pelas transferências para a Administração Local, pelos encargos com pensões da CGA e pelos juros e outros encargos da dívida pública. Estes efeitos são atenuados por efeitos de sentido contrário, sobretudo das despesas com pessoal e outras despesas correntes. A desaceleração observada face a abril (-2,8 p.p.) resulta em grande medida da evolução da despesa primária, refletindo, sobretudo, o efeito base decorrente das transferências para a SS realizadas em maio de Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a maio Natureza da Despesa Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Despesas com o pessoal 4.957, ,7-4,1-4,3-0,9-7,6 Aquisição de bens e serviços 3.692, ,2 1,9 0,8 0,1-9,1 Juros e outros encargos 2.131, ,4 21,7 9,5 0,9 0,8 Transferências , ,6 4,0 2,0 0,9-0,6 Subsídios 195,6 271,1 88,2 38,6 0,3-8,3 Investimento 658,5 609,2 11,8-7,5-0,2 49,6 Outras despesas 362,8 249,3-29,4-31,3-0,5 56,5 Diferenças de consolidação 6,0 6,5 Despesa primária , ,6 1,8-0,3-0,3-1,2 Despesa efectiva , ,0 3,5 0,6-0,9 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6, (a) ,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0 VH mensal 2013 (a) VH mensal 2014 VH acumulada 2013 (a) VH acumulada 2014 Nota: 2013 (a) Exclui os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do SNS. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 9

12 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2.1. Administração Central As despesas com pessoal apresentam uma quebra de 4,3% (-4,1% no mês anterior) justificada pela redução remuneratória introduzida pelo OE2014 5, atenuada pelo aumento dos encargos das entidades empregadoras com a Caixa Geral de Aposentações (CGA) 6 e pelo pagamento de indemnizações por cessação de funções no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo PRMA (55 milhões de euros 7 ). A desaceleração marginal da despesa de maio face a abril em -0,2 p.p. é justificada essencialmente pela diluição do efeito dos pagamentos associados ao PRMA, ocorridos com maior concentração em janeiro. As remunerações certas e permanentes evidenciam uma redução de 8,1% em resultado dos efeitos do PMRA, da redução remuneratória bem como das aposentações. Gráfico 3 - Despesa com o pessoal da Administração Central 13,0 11,0 9,0 7,0 5,0 3,0 1,0-1,0-3,0-5,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Art.º 33 da Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro. 6 Aumento da contribuição da entidade patronal para 23,75% prevista no art.º 81 da Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro. 7 Programa de Rescisões por Mútuo Acordo, criado pela Portaria n.º 221.-A/2013, de 8 de julho. 10

13 2.1. Administração Central Quadro 4 Despesa com o pessoal da Administração Central Período: janeiro a maio Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p) Total 4.957, ,7-4,1-4,3 Do qual: Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1.757, ,3-5,6-5,0-1,8 Segurança Interna 635,7 599,6-5,6-5,7-0,7 Defesa 492,9 461,7-4,5-6,3-0,6 Economia 146,6 129,8-6,6-11,4-0,3 Saúde 391,3 377,6-3,1-3,5-0,3 Justiça 398,5 386,6-1,1-3,0-0,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com a aquisição de bens e serviços cresce 0,8%, decorrente essencialmente do incremento dos adiantamentos dos contratos programa das EPE da área da saúde. O efeito referido continua a ser contrariado pela redução de despesa decorrente, sobretudo, da antecipação de pagamentos de encargos com saúde do Regime Convencionado pela ADSE, em dezembro de 2013, e da execução com diferente perfil intra-anual de projetos no âmbito da Lei de Programação Militar, por renegociação de contratos. A desaceleração da variação homóloga acumulada de maio face a abril (em -1,1 p.p.), deve-se principalmente à evolução dos pagamentos concretizados pelo SNS, no âmbito dos contratos programas e dos programas do Plano Nacional de Saúde, bem como ao menor ritmo de regularização de despesas com o apoio judiciário efetuados, pelo Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, IP. 11

14 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20, (a) 2014 Nota: 2013 (a) Exclui os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do SNS. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a maio Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) Saúde 2.685, ,6 2,9 2,3 1,7 do qual: Serviço Nacional de Saúde 2.660, ,9 3,0 2,6 1,9 Justiça 73,3 91,9 49,6 25,4 0,5 do qual: Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais 16,5 22,6 106,2 36,7 0,2 Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, I.P. 34,7 40,1 35,2 15,4 0,1 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 26,3 28,5 34,0 8,1 0,1 Economia 143,6 144,9 7,3 0,9 0,0 Segurança Interna 67,0 68,5 5,5 2,2 0,0 Governação e Cultura 81,6 80,1-7,8-1,8 0,0 Defesa 131,6 119,0-10,7-9,5-0,3 do qual: Lei de Programação Militar 43,2 33,6-22,6-22,3-0,3 Finanças e Administração Pública 272,4 222,5-21,2-18,3-1,4 do qual: Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 175,3 142,7-22,4-18,6-0,9 Autoridade Tributária e Aduaneira 60,0 49,8-19,4-17,0-0,3 Outros 210,8 218,3 8,6 3,5 0,2 Total 3.692, ,2 1,9 0,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 12

15 2.1. Administração Central A despesa acumulada com juros e outros encargos da administração central cresceu 9,5% (21,7 % até abril) decorrente do comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro a maio Execução acumulada Variação homóloga (%) abril maio Juros e Outros Encargos da Administração Central 2.131, ,4 21,7 9,5 Contributo VHA maio (em p.p.) Juros e outros encargos da Dívida Pública 1.844, ,9 27,7 18,9 16,4 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 282,7 136,6-24,5-51,7-6,9 Outros 3,9 3,9-6,5 0,5 0,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e encargos da Dívida Pública apresenta um acréscimo em 16,7% (quadro 7), essencialmente explicado pelo aumento da rúbrica Obrigações Tesouro (OT) em resultado de recompras deste tipo de instrumento, do primeiro pagamento do cupão da OT Fev 2024 e ainda pela rúbrica Outros, em virtude da redução dos juros recebidos com swaps 8. A desaceleração face a abril (8,8 pp.) decorre da menor intensidade de crescimento das rúbricas acima referidas e ainda da evolução das Comissões, na sequência do pagamento em maio de 2013 de comissões associadas aos desembolsos do Fundo Monetário Internacional, no âmbito do PAEF. 8 Os juros recebidos no âmbito de operações swap abatem à despesa bruta de encargos da dívida, nos termos da alínea b) do n.º 6 do art.º 6.º da Lei de Enquadramento Orçamental (Lei n.º 37/2013, de 14 de junho de 2013 republicação da Lei 91/2001, de 20 de agosto). 13

16 2.1. Administração Central Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a maio Execução Acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p) Juros da dívida pública 1.889, ,5 24,3 16,8 16,5 Bilhetes do Tesouro 251,9 203,8-22,6-19,1-2,5 Obrigações do Tesouro 801,4 970,9 20,3 21,1 8,8 Empréstimos PAEF 808,2 857,8 9,9 6,1 2,6 Cerificados de Aforro e do Tesouro 138,7 146,6 4,5 5,7 0,4 CEDIC / CEDIM 12,3 11,4-9,1-7,2 0,0 Outros -123,1 16,1-110,1-113,1 7,2 Comissões 35,0 39,8 135,5 13,6 0,2 Empréstimos PAEF 18,9 17,8 176,1-5,8-0,1 Outros 16,2 22,0 107,2 36,3 0,3 Juros e outros encargos pagos 1.924, ,2 25,5 16,7 Por memória: Tvh (%) 6,4-3,9 Juros recebidos de aplicações -80,4-53,0-24,5-34,1 Juros e outros encargos líquidos 1.843, ,2 28,0 18,9 Tvh (%) 7,3-1,8 Stock dívida direta do Estado ,0 n.d. Nota: Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidencia as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. No total do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Os juros e encargos financeiros suportados pelas Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) evidenciam um decréscimo de 51,7%, explicado sobretudo pelo comportamento das entidades dos sectores de gestão de infraestruturas, na sequência do efeito de base relativo ao pagamento, em maio de 2013, de juros associados a empréstimos concedidos pelo Estado à Estradas de Portugal, S.A. e REFER, E.P.E. os quais, em 2014, deixam de existir na sequência da transformação destes empréstimos em aumentos de capital, por parte do Estado. Merece ainda referência, a execução das entidades do setor dos transportes em resultado do efeito de base de liquidação de encargos com swaps, em A diferença entre a taxa de variação homóloga observada em maio e abril (-27,2 p.p.), resulta essencialmente do efeito de base já referido relativo à execução da Estradas de Portugal, S.A. e REFER, EPE.. 14

17 2.1. Administração Central Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por setor de atividade Período: janeiro a maio Setor de atividade Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p) Total 282,7 136,6-24,5-51,7 Gestão de Infraestruturas 169,5 65,8-3,3-61,2-36,7 dos quais: Estradas de Portugal, S.A. 55,8 1,8-44,2-96,9-19,1 Rede Ferroviária Nacional,EPE 113,7 64,0-2,2-43,7-17,6 Comunicação Social 1,3 1,4 6,0 5,7 0,0 Requalificação Urbana 0,0 0, Cultura 0,0 0, Transportes 89,1 47,2-46,1-47,0-14,8 dos quais: Metro do Porto, S.A. 40,9 9,6-79,7-76,5-11,1 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 48,2 36,8-16,1-23,6-4,0 Outros Setores 22,8 22,2-1,4-2,7-0,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências apresentam um crescimento de 2%, sobretudo em resultado das transferências no âmbito da Lei das Finanças Locais, que refletem o novo tratamento orçamental dado à participação variável dos municípios na receita de IRS. Retirado este fator as transferências apresentariam um crescimento de 0,5%. A desaceleração observada na variação homóloga acumulada em -2,0 p.p., face a abril, deve-se ao efeito de base ocorrido na execução de maio 2013 em resultado da transferência adicional do Orçamento do Estado no âmbito das Leis de Bases da Segurança Social. Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento 15

18 2.1. Administração Central Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central (Período: janeiro a maio) Transferências por natureza Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) Contributo VHA maio (em p.p.) abril maio Lei de Finanças Locais 880, ,5 15,6 15,3 1,3 Pensões e Outros Abonos - CGA 3.550, ,4 2,3 2,2 0,8 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 219,0 296,7 50,7 35,5 0,7 Fundo Português de Carbono 0,5 20, , ,8 0,2 Contribuição financeira para a União Europeia 932,9 942,2 1,4 1,0 0,1 Segurança Social - IVA Social 302,1 302,1 0,0 0,0 0,0 Financiamento regime substitutivo dos bancários 218,6 214,2-2,0-2,0 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 100,9 104,4 0,4 3,5 0,0 Contribuições e Quotizações para Organizações Internacionais 24,4 26,5-23,2 9,0 0,0 Lei de Bases da Segurança Social 3.373, ,3 6,1-0,3-0,1 Lei de Finanças Regionais e Lei de Meios 275,9 212,2-21,9-23,1-0,6 Outros 728,4 688,4-3,6-5,5-0,4 Total , ,6 4,0 2,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para o crescimento das transferências concorrem essencialmente os seguintes fatores: - As transferências para a Administração Local ao abrigo da Lei de Finança Locais, que evidenciam o novo tratamento referido. Excluindo este fator, as transferências para a Administração Local teriam uma diminuição de 2,4%. - Os encargos com pensões e outros abonos da CGA para o que contribui o incremento do número de aposentados e pensionistas, observando-se um ligeiro abrandamento do crescimento face a abril explicado sobretudo pelo número de novas pensões atribuídas. - Os apoios concedidos pelo IFAP no âmbito dos programas PRODER e PROMAR, decorrente da maior execução dos projetos, por se aproximar o final do prazo de conclusão dos programas que vigoraram em Em sentido contrário, evidenciam-se: - A diminuição das transferências para a Administração Regional, que resulta da aplicação do disposto na Lei das Finanças Regionais 9 que determina a aplicação de regras diferentes no apuramento do montante da transferência em As transferências no âmbito da Lei de Base da Segurança Social, pelo efeito de base de 2013 associado à transferência Estado para a Segurança Social, acima do valor de referência mensal, em resultado das necessidades estimadas pela mesma. 9 Lei Orgânica n.º2/2013 de 2 de setembro. 10 A Lei das Finanças Regionais estabelece para 2014 um valor fixo para o montante das transferências do Estado para as RA, contrariamente ao que sucedeu aquando da determinação do valor a transferir em 2013 que se baseava na aplicação da fórmula legalmente também prevista mas que tem em consideração os montantes transferidos em anos anteriores. 16

19 2.1. Administração Central O aumento da despesa com subsídios em 38,6% é justificado pela execução dos apoios ao emprego e formação profissional, em face do encerramento do quadro comunitário ( ). Observa-se uma redução significativa na taxa de variação homóloga face a abril (-49,5 p.p.) em relação a abril que advém do abrandamento dos apoios referidos e do efeito base decorrente da atribuição, em 2013, de indeminizações compensatórias por prestação de serviço público, determinado por resolução de conselho de ministros, a qual não foi ainda aprovada em Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro a maio Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) Solidariedade, Emprego e Segurança Social 96,0 224,3 143,1 133,7 65,6 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 83,4 208,9 157,0 150,4 64,2 Encargos Gerais do Estado 8,0 11,9 56,7 47,4 2,0 do qual: Assembleia República - Subvenções campanha eleitoral Fonte: Direção-Geral do Orçamento 8,0 11,9 65,7 47,4 2,0 Agricultura e Mar 22,7 5,3-32,5-76,8-8,9 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 22,7 5,3-46,9-76,8-8,9 Finanças 66,1 24,8-20,7-62,5-21,1 do qual: D.G. Tesouro e Finanças 66,1 24,8-28,5-62,5-21,1 Outros 2,7 4,9 98,0 77,6 1,1 Total 195,6 271,1 88,2 38,6 A despesa de investimento apresenta um decréscimo de 7,5%, justificado por um efeito de base atribuível ao facto de a Estradas de Portugal, S.A., em maio de 2013, ter efetuado pagamentos de rendas das concessões Beira Interior e Interior Norte, que não se verificaram em Evidencia ainda a redução da despesa com edifícios do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, por via do menor volume de obras a decorrer em O referido fator relativo à Estradas de Portugal, S.A. justifica ainda a inflexão face ao acréscimo homólogo registado no mês anterior (-19,3 p.p.). 11. Em 2013, o diploma que aprovou a atribuição das indeminizações compensatórias foi publicada em abril (Resolução do Conselho de Ministros n.º 23/2013, de 10 de abril). 17

20 2.1. Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a maio Investimento por natureza Fonte: Direção-Geral do Orçamento Fin. Nacional Fundos Europeus Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada (%) Total abril maio Investimento Incorpóreo - Estradas de Portugal 498,5 8,9 507,3 473,2 0,0 473,2 11,8-6,7-5,2 Edifícios 41,3 33,9 75,2 28,4 21,7 50,1-34,7-33,3-3,8 do qual: IGFEJ 29,0 0,0 29,0 7,1 0,0 7,1-70,9-75,4-3,3 Equipamento e software informático 15,6 2,4 17,9 18,2 4,4 22,6 16,4 26,0 0,7 Equipamento Básico 7,5 3,2 10,7 6,3 7,4 13,7 39,6 28,3 0,5 Bens de Domínio Público 8,4 13,2 21,7 10,7 12,0 22,7 11,3 5,0 0,2 Outros 21,8 3,8 25,7 23,7 3,2 26,8-18,1 4,5 0,2 Total 593,1 65,4 658,5 560,5 48,7 609,2 11,8-7,5 Contributo VHA maio (em p.p.) As outras despesas mantêm a tendência de decréscimo, em resultado essencialmente da execução de iniciativas no âmbito do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH), por diferentes efeitos: menor saldo transitado para 2014 por comparação com o transitado para 2013; redução do volume de verbas recebidas face ao período homólogo, no âmbito de projetos cofinanciados; e alteração de classificação, em 2014, em despesas de funcionamento e despesas com pessoal (em 2013 eram contabilizadas em outras despesas correntes ). O decréscimo intensifica-se face ao mês anterior devido sobretudo ao efeito de base do pagamento de impostos por parte da RTP- Rádio e Televisão de Portugal, SA, ocorrido em maio RECEITA A receita consolidada da administração central apresenta, até, um crescimento de 3,7% face ao ano precedente, alicerçado no comportamento da receita fiscal (+3,4%), das contribuições para a CGA e ADSE (+7,1%), das vendas de bens e serviços (+23,8%) e das transferências da UE (+30,5%), destacando-se, em sentido contrário, a quebra nos rendimentos da propriedade (-29,4%). 18

21 2.1. Administração Central Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a maio Natureza da Receita Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita fiscal , ,0 4,7 3,4 2,4 2,7 Impostos Diretos 6.353, ,6 8,4 4,8 1,5 3,9 Impostos Indiretos 8.313, ,4 2,2 2,3 0,9 1,7 Contribuições para a CGA e ADSE 1.921, ,2 11,3 7,1 0,7 9,6 Receita não fiscal 3.788, ,5 8,5 3,5 0,7-3,5 Taxas, multas e outras penalidades 956,9 953,5 1,9-0,4 0,0 4,8 Rendimentos de propriedade 541,1 382,2 54,8-29,4-0,8-28,9 Vendas de bens e serviços 646,1 799,8 31,0 23,8 0,8 6,4 Transferências da União Europeia 505,9 659,9 13,1 30,5 0,8-5,5 Outras receitas 1.138, ,0-3,7-1,1-0,1-2,3 Receita efetiva , ,6 6,1 3,7 2,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A receita fiscal líquida acumulada do Estado, até, ascendeu a ,6 milhões de euros, o que representa um aumento de 477,4 milhões de euros face ao montante cobrado em igual período de Este crescimento corresponde a um aumento 3,4%, em termos homólogos, superando o objetivo inscrito no Orçamento do Estado para Esta evolução consolida a tendência de crescimento da receita fiscal iniciada em Nestes termos, face a igual período de 2013, a receita líquida acumulada dos impostos diretos cresceu 4,4%, e a receita líquida acumulada dos impostos indiretos aumentou 2,5%, destacando-se a aceleração do crescimento da receita líquida mensal do IVA, do ISV, do IT e do IABA. 19

22 2.1. Administração Central Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a maio Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) Impostos diretos 6.331, ,8 8,4 4,4 2,0 - IRS 4.352, ,9 9,9 9,4 2,9 - IRC 1.976, ,6-2,6-6,5-0,9 - Outros 2,7 2,3-29,5-13,9 0,0 Impostos indiretos 7.815, ,8 2,5 2,5 1,4 - ISP 845,9 838,1-0,4-0,9-0,1 - IVA 5.685, ,2 2,4 2,9 1,1 - Imposto sobre veículos 131,7 186,5 40,8 41,6 0,4 - Imposto consumo tabaco 393,6 412,8 4,7 4,9 0,1 - IABA 60,2 61,5 0,4 2,1 0,0 - Imposto do Selo 588,2 537,8-5,4-8,6-0,4 - Imposto Único de Circulação 91,0 106,6 17,7 17,2 0,1 - Outros 19,4 23,3 21,4 19,7 0,0 Receita fiscal , ,6 5,0 3,4 Fonte: Ministério das Finanças Em, a receita líquida acumulada em sede de IRS cresceu 9,4% face a igual mês de 2013, superando o objetivo de crescimento previsto no Orçamento do Estado para Entre os fatores que contribuíram para este desempenho saliente-se, nomeadamente, a melhoria das condições do mercado de trabalho e o crescente impacto positivo decorrente das novas medidas de combate à fraude e à evasão fiscal nos impostos diretos 13. Em, a receita líquida acumulada em sede de IRC registou uma variação de -6,5% face a igual mês de 2013, explicada fundamentalmente pela alteração do padrão intra-anual da coleta associada a cada componente da cobrança voluntária deste imposto. Neste mês, refira-se o crescimento de 3,4% das retenções na fonte efetuadas sobre os rendimentos auferidos pelas empresas, em termos acumulados, face a igual período de A receita líquida acumulada em sede de IVA cresceu 2,9% até, face a igual mês de 2013, o que corresponde a uma aceleração de 0,5 p.p. relativamente à variação observada no mês anterior (por memória: 2,4%). Esta evolução consolida assim o perfil de crescimento sustentado da receita deste imposto, superando o objetivo inscrito no Orçamento do Estado para Em especial, a cobrança voluntária do IVA relativo a operações internas apresentou um crescimento acumulado de 287,5 milhões de euros, em termos homólogos, fortalecendo a tendência observada nos últimos meses. Esta melhoria evidencia a recuperação da atividade económica e a crescente eficácia das novas medidas de combate à evasão fiscal e à economia paralela, em resultado da reforma da faturação e da reforma dos documentos de transporte 14. Adicionalmente, em, registou-se o reforço e a consolidação do perfil de crescimento da receita líquida acumulada de outros impostos indiretos, com especial destaque para os aumentos de 41,6% do ISV, de 17,2% do IUC, de 4,9% do IT e de 2,1% do IABA, em termos homólogos. 12 A variação integra o ajustamento contabilístico recomendado pelo Tribunal de Contas. 13 A Declaração Mensal de Remunerações é obrigatória desde janeiro de Nos termos dos Decretos-Lei n. os 197/2012 e 198/2012, ambos de 24 de agosto. 20

23 jan fev mar abr mai milhões de euros 2.1. Administração Central Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado Fonte: Ministério das Finanças Em, os reembolsos acumulados apresentaram uma variação de -3,9%, em termos homólogos, salientando-se a estabilização dos reembolsos de IVA pagos aos agentes económicos, face a igual período de Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a maio Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) abril maio Contributo VHA maio (em p.p.) Impostos diretos 924,1 851,5-40,2-7,8-2,4 - IRS 757,7 720,6-57,3-4,9-1,2 - IRC 165,2 130,0-27,1-21,3-1,2 - Outros 1,2 0,8-30,3-30,4 0,0 Impostos indiretos 2.056, ,0 1,3-2,2-1,5 - ISP 27,9 3,3-92,2-88,3-0,8 - IVA 2.002, ,4 3,2-1,0-0,7 - Imposto sobre veículos 6,3 4,6-35,1-27,1-0,1 - Imposto consumo tabaco 9,1 13,2 35,7 44,5 0,1 - IABA 0,4 0,2 19,1-32,5 0,0 - Imposto do Selo 9,3 7,0-54,1-24,9-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,0 0,0-56,7-59,1 0,0 - Outros 0,9 0,2-76,5-76,1 0,0 Receita fiscal 2.980, ,5-4,3-3,9 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) registam em um acréscimo de 135,5 milhões de euros face a igual período de 2013 (+7,1%). Para esta evolução contribuem as medidas contempladas na Lei do OE para 2014, designadamente o aumento da taxa da contribuição das entidades empregadoras públicas para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) de 20% para 23,75% e o facto de a 21

24 2.1. Administração Central Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) ter passado a incidir sobre a totalidade das pensões e prestações pecuniárias vitalícias recebidas pelo titular, independentemente da sua natureza (por morte ou outra), sendo que a CES retida nas pensões pagas a partir de abril já comporta as novas taxas e limites de incidência (o limite mínimo passou de para euros) definidos na Lei n.º 13/2014, de 14 de março (primeira alteração à Lei do OE). Para a variação ocorrida concorre ainda o aumento do número de aposentados/reformados e pensionistas com pensões da responsabilidade de entidades empregadoras, que se traduziu no acréscimo de receita proveniente dessas entidades para a CGA. Os rendimentos de propriedade apresentam um decréscimo de 29,4% (-158,8 milhões de euros), para o qual muito contribui a diminuição da entrega de dividendos pelo Banco de Portugal, no valor de 202,4 milhões de euros no ano de 2014, face a 359,3 milhões de euros do ano anterior 15. Salienta-se ainda o recebimento, em, de 14,1 milhões de euros relativos a juros de obrigações de capital contingente (coco bonds), ascendendo o valor acumulado a 37,7 milhões de euros, enquanto em 2013 estes juros apenas começaram a ser arrecadados, com expressão significativa, a partir do mês de julho. As vendas de bens e serviços apresentam um acréscimo de cobrança de 153,7 milhões de euros (+23,8%), para o qual muito contribui a Parque Escolar, E.P.E. (+80,9 milhões de euros), em resultado do contrato programa celebrado com o Estado, no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias apenas ter obtido o visto do Tribunal de Contas no final de 2013, tendo a maior parte desse montante sido recebido em janeiro de Salienta-se ainda a arrecadação, em fevereiro e março de 2014, de 41,3 milhões de euros referentes à 2.ª prestação da alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia 16. As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE), com um particular peso no subsetor dos serviços e fundos autónomos (97,3% em 2014), registam um aumento de cobrança de 154,0 milhões de euros (+30,5%). Para este desempenho é determinante o acréscimo de 103,0 milhões de euros das transferências de capital provenientes da UE para o IFAP Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., devido ao aumento significativo de pedidos de pagamento do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), tendo em conta encontrarmo-nos num ano de transição entre programas comunitários, verificando-se assim, no âmbito do encerramento do QREN, uma maior execução dos projetos por parte dos promotores públicos e privados. SALDO O saldo global da Administração Central evidencia, em termos acumulados, uma melhoria face ao período homólogo de 622,7 milhões de euros, a qual resulta da evolução favorável da receita, essencialmente pelo desempenho da receita fiscal e das contribuições e quotizações para a CGA, a qual mais do que compensa o aumento observado na despesa, o qual é devido, sobretudo, a encargos com transferências e juros da dívida pública. 15 Correspondentes a 80% do saldo dos exercícios anteriores, cabendo o restante a reservas, nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da Lei Orgânica do Banco de Portugal (Lei n.º 5/98, de 31 de janeiro). 16 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, e após os 47,5 milhões de euros entrados em outubro de

25 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez milhões de euros 2.1. Administração Central Gráfico 7 Saldo global da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações Período: janeiro a maio Variação homóloga absoluta Execução acumulada Setor / Saldo Acumulada Mensal abril maio abril maio Administração Central , ,3 305,1 622,7-281,4 317,6 Estado , ,4 228,4 283,5-123,2 55,1 Serviços e Fundos Autónomos sem EPR 955, ,5 38,8 68,4 31,9 29,7 Dos quais: Instituto de Emprego e Formação Profissional 169,6 160,6 1,5-9,0-80,2-10,4 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 151,1 184,6 61,3 33,4-11,3-27,9 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, IP 24,7 94,9-76,5 70,3 8,9 146,8 Caixa Geral de Aposentações 147,3 85,6 59,8-61,7 98,1-121,5 Serviço Nacional de Saúde 144,4 72,7-76,6-71,7 1,5 4,9 Instituições de Ensino Superior 39,9 66,2 28,2 26,3 17,0-2,0 Instituto de Turismo de Portugal, IP 59,5 53,1 2,8-6,4 2,1-9,2 Autoridade Nacional das Comunicações - ICP 7,9-5,1-13,0-12,9 0,7 0,1 Entidades Públicas Reclassificadas -519,2-248,4 38,0 270,8-190,1 232,8 Dos quais: Estradas de Portugal -302,8-191,3-62,6 111,5-97,8 174,1 REFER -189,7-129,2 29,9 60,6 0,2 30,7 Metropolitano de Lisboa -28,3-29,9 5,4-1,6-78,5-6,9 Metro do Porto -32,7-3,8 28,8 28,9 0,1 0,1 Parque Escolar -25,5 49,9 66,8 75,4 1,8 8,6 Rádio Televisão de Portugal 4,0 14,0 4,4 10,0 3,6 5,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 23

26 2.2. Segurança Social 2.2. Segurança Social DESPESA A despesa acumulada a maio decresceu 1,8 % face ao período homólogo. Para esta variação contribuíram as componentes relativas à despesa com ações de formação profissional, cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu (-18,1%) e às prestações sociais, tendo o subsídio de desemprego e apoio ao emprego decrescido 13,5%. Este efeito foi parcialmente compensado pelas transferências e subsídios correntes (+37,1%) e pela despesa com pensões (+1,1%), com destaque para as pensões de velhice. Verifica-se o aumento da despesa associada ao Programa de Emergência Social (PES) e ao Apoio Social Extraordinário ao Consumidor de Energia (ASECE), que, no seu cômputo, cresceu 8,2 milhões de euros (ou 8,5 %) face ao período homólogo; Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Transferências e subsídios correntes Pensões Outros Ações de Formação Profissional Subsídio desemprego e apoio ao emprego -2,0-1,5-1,0-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 Contributo para a VHA (p.p) Maio Abril Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 24

27 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Tvha (%) 2.2. Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais 10,0 8,0 6,0 4,0 2, ,0-2, ,0 Contribuições e quotizações Prestações Sociais Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social RECEITA A receita acumulada registou uma diminuição de 1,7 % em termos homólogos, justificada essencialmente pelo decréscimo, embora menos acentuado do que no mês anterior, das transferências do Fundo Social Europeu (-30,2%), e da diminuição das outras receitas correntes (-20,9%). A receita de contribuições e quotizações aumentou em 101,3 milhões de euros (+ 1,9%). Para aquela evolução contribui ainda a redução das transferências correntes da Administração Central em 14,5 milhões de euros decorrente sobretudo do efeito base de antecipação da transferência extraordinária do OE. 25

28 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez milhões de euros 2.2. Segurança Social Gráfico 10 Receita da Segurança Social Contribuições e quotizações Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social IVA Social e do Plano de Emergência Social Outros Transferências do Fundo Social Europeu -6,0-4,0-2,0 0,0 2,0 4,0 Contributo para a VHA (p.p) Maio Abril Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO Até maio, o saldo global do subsetor da Segurança Social ascendeu a 338,4 milhões de euros, evidenciando um acréscimo face ao período homólogo de 6,9 milhões de euros. A receita decresceu 170,5 milhões de euros e a despesa apresenta um decréscimo de 177,4 milhões de euros. 600 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 26

29 2.2. Segurança Social Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social Período: Janeiro a maio Execução acumulada M Variação homóloga acumulada (%) Abril Maio Contributo para VHA maio (em p.p.) Receita corrente , ,3-2,2-1,7-1,7 Impostos Indiretos 75,1 72,0-3,9-4,0 0,0 Contribuições e quotizações 5.349, ,0 1,7 1,9 1,0 IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE 407,7 406,7-0,3-0,2 0,0 Transferências correntes da Administração Central 3.561, ,0 5,7-0,4-0,1 Transferências do Fundo Social Europeu 639,3 446,0-73,3-30,2-1,9 Outras receitas correntes 294,0 232,6-16,4-20,9-0,6 Receita de capital 1,4 2, ,7 89,6 0,0 Receita efetiva , ,0-2,2-1,7-1,7 Despesa corrente 9.994, ,2-2,2-1,8-1,8 Prestações sociais 8.726, ,3-1,6-1,5-1,3 das quais Pensões 5.889, ,9 1,3 1,1 0,7 Subsídio desemprego e apoio ao emprego 1.192, ,7-13,2-13,5-1,6 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 218,3 214,2-1,8-1,9 0,0 Ações de Formação Profissional 699,6 562,9-24,9-19,5-1,4 Outras despesas correntes 350,3 436,7 31,3 24,6 0,9 Despesas de capital 2,8 8, ,5 204,5 0,1 Despesa efetiva 9.997, ,7-2,1-1,8-1,8 Saldo global 331,5 338,4-14,0 2,1 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 27

30 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha(%) tvha (%) 3. Administração Regional 3. Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) registou, até maio, um crescimento de 17,7% face ao período homólogo, consequência do comportamento da RAM, que registou um aumento de 40,7%, enquanto a RAA apresentou uma diminuição de 6,6%. Até maio, a RAM utilizou 134,2 milhões de euros de empréstimos no âmbito do programa de ajustamento (122,9 milhões de euros do empréstimo com aval da República e 11,3 milhões de euros do empréstimo PAEF-RAM) para regularização de dívidas de anos anteriores, o que justifica parcialmente a variação verificada na despesa. Excluindo este efeito, o aumento da despesa foi de 10,5% na RAM e de 2,2% no total da AR. A despesa corrente apresentou um aumento de 21,4% em termos homólogos, tendo-se registado comportamentos opostos entre as Regiões (-7,2% na RAA e 46,3% na RAM). Na RAA, e à semelhança dos meses anteriores, o comportamento é determinado pela redução das transferências para empresas públicas, que este ano apresentaram uma dotação orçamental inferior à dos anos anteriores - tendo parte destas passado a ser classificadas como capital. No entanto, aquele efeito foi atenuado pelo aumento de juros e outros encargos, devido à assunção dos juros de três entidades hospitalares por parte da Saudaçor (em março de 2014). Na RAM, o crescimento registado na despesa é sustentado, maioritariamente, pelo pagamento de dívidas de anos anteriores de juros e outros encargos (459,8%), refletindo a utilização do empréstimo com aval da República. Também a despesa com transferências para empresas públicas apresentou um crescimento elevado (31,3%), refletindo as transferências do IASaúde para o SESARAM. A despesa de capital registou uma redução de 4,8% face ao período homólogo (-4,2% na RAA e -5,6% na RAM). Na RAA, embora se tenha assistido a uma diminuição generalizada em todas as rubricas, destacouse o investimento (-24,2%), justificado por um efeito de base, uma vez que em 2013 ocorreram incentivos ao investimento privado. Também na RAM a quebra nessa rúbrica foi de 19,6%. Gráfico 12 Despesa RAA Gráfico 13 Despesa RAM RAM s/ Pag. AA RAM s/ Pag. AA Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA 28

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