Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l nov e mbr o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS

2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 28 de dezembro de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 39

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A22

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N8 Lista de Acrónimos... N18

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...20 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...25 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...27 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...30 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...31 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...31 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...33 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...34 Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo...35 Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado...36 Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...39 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...32 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...32 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...37 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...38

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1. Serviço Nacional de Saúde 4.2. Operações com ativos financeiros 4.3. Dívida não financeira das administrações públicas 4.4. Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global As Administrações Públicas registaram um saldo orçamental de -624 milhões de euros até ao final do mês de, o que reflete uma melhoria de 1 425,2 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior (-2 049,2 milhões de euros). O saldo primário situou-se em 7 375,1 milhões de euros, mais 1 540,5 milhões de euros do que em novembro de A evolução registada no saldo das AP resultou de um crescimento da receita de 5,4%, superior em 2,1 p.p. ao da despesa (3,3%). A receita fiscal apresentou um crescimento de 5,3%, e contribui com 3,1 p.p. para a evolução registada, refletindo, essencialmente, a evolução do IVA, IRC e IRS. Na despesa, observa-se um crescimento da aquisição de bens e serviços (8,5%) - que reflete, essencialmente, um montante elevado de pagamentos de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde - e das transferências correntes (2,5%). O aumento da receita (3 887,1 milhões de euros face ao período homólogo) resulta da evolução positiva da receita fiscal e contributiva (3 186,9 milhões de euros), em linha com o crescimento económico e a melhoria do mercado de trabalho, que se traduz também na evolução das contribuições da Segurança Social (5,2%). O crescimento da despesa (2 461,9 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução: i) da despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1,1 p.p.), influenciada pelo pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), destacando-se, também, o crescimento na ótica financeira de 5,1%, uma aceleração face ao mês anterior (4,4%); ii) das transferências correntes (contributo de 1,1 p.p.), fundamentalmente resultado do aumento da despesa com pensões e outros abonos a cargo da Caixa Geral de Aposentações, I.P., da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia (+159,2 milhões de euros) e de outras prestações sociais da segurança social (ver quadro 11); e iii) das despesas com pessoal (contributo de 0,4 p.p.) que, em novembro, incorpora o pagamento integral do subsídio de natal e todas as medidas de política de promoção salarial das Administrações Públicas. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação Homóloga Acumulada Execução Acumulada Absoluta Relativa (%) outubro novembro outubro novembro Contributo (em p.p.) Receita corrente , , , ,3 5,5 5,5 5,4 Receita Fiscal , , , ,3 5,1 5,3 3,1 Contribuições de Segurança Social , ,3 798,8 920,6 5,0 5,2 1,3 Outras receitas correntes , ,4 723,2 713,4 7,8 7,0 1,0 Diferenças de consolidação 28,9 33,9 40,5 5, ,0 Receita de capital 1 723, ,3 1,0-18,2 0,1-1,1 0,0 Diferenças de consolidação 33,8 30,1 2,2-3, ,0 Receita efectiva , , , ,1 5,4 5,4 Despesa corrente , , , ,4 2,0 3,1 2,9 Despesas com o pessoal , ,8-198,4 330,7-1,2 1,8 0,4 Aquisição de bens e serviços 9 884, ,6 761,4 838,1 8,4 8,5 1,1 Juros e outros encargos 7 883, ,1 177,8 115,3 2,3 1,5 0,2 Transferências correntes , ,9 372,4 800,0 1,3 2,5 1,1 Subsídios 769,8 807,0 9,8 37,2 1,4 4,8 0,1 Outras despesas correntes 879,9 943,3 91,2 63,4 11,8 7,2 0,1 Diferenças de consolidação 65,5 57,2 26,8-8, ,0 Despesa de capital 4 212, ,4 197,9 285,5 5,1 6,8 0,4 Investimentos 3 279, ,2 146,3 205,1 4,9 6,3 0,3 Transferências de capital 829,6 906,0 47,0 76,5 6,1 9,2 0,1 Outras despesas de capital 48,0 93,1 46,2 45,1 103,8 93,8 0,1 Diferenças de consolidação 56,1 15,0-41,6-41, ,1 Despesa efectiva , , , ,9 2,1 3,3 Saldo global ,2-624, , ,2 - Despesa primária , , , ,6 2,1 3,5 Saldo corrente 440, , , ,9 - Saldo de capital , ,1-196,9-303,7 - Saldo primário 5 834, , , ,5 - Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma melhoria de milhões de euros, resultado do contributo do subsetor Estado (1 398,9 milhões de euros), da Segurança Social (244,4 milhões de euros) e da Administração Local e Regional (97 milhões de euros). Em sentido inverso, o saldo dos Serviços e Fundos Autónomos registou uma evolução negativa de 315,2 milhões de euros, proveniente das Empresas Públicas Reclassificadas (-394,5 milhões de euros), e que resulta, essencialmente, do pagamento de dívidas de anos anteriores. 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,4 5,5 3,4 Administração Central (AC) , , , , , ,1 4,9 2,6 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,1 5,6 2,0 Serviços e Fundos Autónomos 314,9-0, , , , ,6 4,8 6,0 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -895, , , , , ,0 9,4 13,0 Segurança Social 2 032, , , , , ,1 2,7 1,8 Administração Regional -120,4-34, , , , ,5 5,1 1,1 Administração Local 405,1 416, , , , ,0 3,3 3,3 Administrações Públicas ,2-624, , , , ,3 5,4 3,3 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em ,6 milhões de euros (-2 333,8 milhões de euros em 2017). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário e ascendeu a 6 729,8 milhões de euros (+5 284,8 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 5,5%, enquanto a despesa apresentou um acréscimo de 3,4%. Por sua vez, a despesa primária observou um aumento de 3,6%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 381,6 milhões de euros, mais 97 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 416,4 milhões de euros, mais 11,4 milhões de euros do que o valor registado em novembro de 2017, e a Administração Regional um saldo de -34,8 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 85,6 milhões de euros face ao período homólogo. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução até ao final de cifraram-se em ,6 e ,8 milhões de euros, resultados que representaram uma melhoria de 1 328,2 e de milhões de euros, respetivamente, face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada outubro novembro outubro novembro Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , , ,5 5,6 5,7 5,6 Receita fiscal , , , ,8 4,8 5,1 3,0 Impostos diretos , ,8 947, ,6 6,5 6,3 1,5 Impostos indiretos , ,4 737,1 963,1 3,6 4,2 1,5 Contribuições de Segurança Social , ,0 806,6 929,2 5,0 5,3 1,4 Transferências Correntes 1 335, ,7 235,5 191,1 20,0 14,3 0,3 Outras receitas correntes 7 242, ,4 555,5 611,1 8,3 8,4 0,9 Diferenças de consolidação 56,0 59,3 Receita de capital 1 281, ,1-2,7-27,8-0,2-2,2 0,0 Venda de bens de investimento 209,5 186,6-19,4-22,8-11,2-10,9 0,0 Transferências de Capital 1 017,3 974,9 6,0-42,4 0,7-4,2-0,1 Outras receitas de capital 43,2 70,4 4,1 27,3 10,0 63,1 0,0 Diferenças de consolidação 11,0 21,2 Receita efetiva , , , ,7 5,4 5,5 Por memória: Receita fiscal e contributiva , , , ,9 4,9 5,1 4,4 Receita não fiscal e não contributiva 9 914, ,6 782,3 777,7 8,7 7,8 1,2 Despesa corrente , , , ,7 2,1 3,2 3,1 Despesas com o pessoal , ,4-218,3 233,7-1,6 1,5 0,3 Remunerações certas e permanentes s/ subsídio de Natal , ,4 183,4 217,5 2,0 2,1 0,3 Aquisição de bens e serviços 7 155, ,5 781,4 843,3 12,0 11,8 1,2 Juros e outros encargos 7 618, ,4 180,2 116,8 2,4 1,5 0,2 Transferências correntes , ,4 441,6 829,9 1,4 2,4 1,2 Subsídios 686,1 729,4 7,2 43,3 1,2 6,3 0,1 Outras despesas correntes 742,4 753,0 39,3 10,7 6,1 1,4 0,0 Diferenças de consolidação 12,4 46,4 Despesa de capital 2 792, ,8 122,5 230,7 4,7 8,3 0,3 Investimento 1 802, ,3 141,4 233,4 8,3 12,9 0,3 Transferências de capital 901,4 963,8 44,2 62,4 5,3 6,9 0,1 Outras despesas de capital 31,7 7,7-23,6-23,9-77,7-75,6 0,0 Diferenças de consolidação 56,1 14,9 Despesa efetiva , , , ,4 2,2 3,4 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,3 485,9 892,3 1,5 2,5 1,3 Outras despesas correntes e de capital 774,0 760,8 15,7-13,3 2,3-1,7 0,0 Saldo global , , , ,2 Despesa primária , , , ,6 2,2 3,6 3,2 Saldo corrente -822,7 764, , ,8 Saldo de capital , ,7-125,3-258,6 Saldo primário 5 284, , , ,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou do facto de o crescimento da receita, em 5,5%, ter sido superior ao aumento da despesa, que se situou em 3,4%. O acréscimo da receita decorreu sobretudo do comportamento favorável da receita fiscal e contributiva (5,1%, contributo de 4,4 p.p.). No que toca ao incremento da receita fiscal (5,1%, contributo de 3 p.p.), refirase, no que respeita aos impostos diretos (+6,3%), a evolução positiva da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (11,3%) e do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (4,3%), e, no que se relaciona com os impostos indiretos (4,2%), do Imposto sobre o Valor Acrescentado (5,6%). Relevou, ainda, a evolução favorável da restante receita (7,8%, com um contributo de 1,2 p.p.), determinada, em parte, pelo crescimento das vendas de bens e serviços correntes (+12,3%) - em especial das contabilizadas pelo Fundo Ambiental, associadas aos leilões realizados no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão e das taxas, multas e outras penalidades 1 (+7,4%) sobretudo das taxas cobradas pelo setor da Justiça, das propinas arrecadadas pelo Ensino Superior e das portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A.. O aumento da despesa resultou, em maior medida, da evolução das componentes relativas às transferências (que cresceram 2,5%, contributo de 1,3 p.p.) particularmente as relativas ao pagamento de pensões e reformas no âmbito do regime de proteção social convergente gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. e das que tiveram por finalidade assegurar a entrega, pelo Estado Português, dos recursos próprios do orçamento da União Europeia - e à aquisição de bens e serviços correntes (11,8%, contributo de 1,2 p.p.), refletindo maioritariamente a regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde. Referência ainda para as despesas com pessoal (+1,5%, contributo de 0,3 p.p.) refletindo sobretudo o impacto orçamental das medidas de valorização remuneratória faseada previstas na Lei do Orçamento do Estado para e para o investimento (+12,9%, contributo de 0,3 p.p.), resultado principalmente de pagamentos à concessionária AEDL Autoestradas do Douro Litoral, S.A e da execução do plano de investimentos em infraestruturas Ferrovia Alisado o efeito da alteração do critério de contabilização, pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., da receita da taxa de incidência sobre os seguros e da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à Rádio e Televisão de Portugal, S.A.. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social O resultado da execução orçamental foi atribuível à evolução favorável do saldo da Administração Central, em 1 083,8 milhões de euros, e do saldo global do subsetor da Segurança Social, em 244,4 milhões de euros. Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal out nov out nov Administração Central , , , ,8 170,2-596,1 Fundo de Resolução -18,6 238,4 106,9 257,1 0,0 150,2 Metro do Porto, S.A. -229,0-99,0 109,1 130,0-5,0 20,9 Fundo Ambiental 43,8 129,9 76,2 86,1 2,5 10,0 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -80,8-13,0 68,8 67,8 0,0-1,0 Instituições de Ensino Superior 48,8 93,3 42,5 44,5 9,6 2,0 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro 0,3 39,1 44,1 38,8 3,8-5,3 Caixa Geral de Aposentações, I.P. -59,1-22,2-34,2 36,9 2,6 71,1 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -32,2 3,5 32,4 35,7 3,2 3,3 PARUPS, S.A. 43,7 79,1 39,3 35,4 12,7-3,9 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. -18,6 16,1 31,9 34,7-0,7 2,8 Caixa Seguros e Saúde, SGPS S.A. -0,3 21,3 0,0 21,5 0,0 21,5 Segurança Social 2 032, ,3 230,8 244,4 49,3 13,6 Administração Central e Segurança Social , , , ,2 219,5-582,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 3,4% face a igual período do ano passado, enquanto a despesa primária registou um acréscimo de 3,6%. Para este último resultado concorreram, principalmente, os aumentos da despesa respeitante a transferências, onde se destacaram as pensões e outros abonos a cargo da CGA e a contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia, e a aquisição de bens e serviços, refletindo a regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde. Para este crescimento contribuiu ainda a evolução das despesas com pessoal, em grande medida refletindo o efeito dos pagamentos associados ao descongelamento de carreiras 2, bem como do investimento, sobretudo explicado pelos encargos com as concessões rodoviárias e o Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia O aumento da despesa com juros e outros encargos deriva fundamentalmente das regularizações associadas a contratos swap suportados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E.. 2 Nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018, o pagamento da valorização remuneratória previsto nessa norma é faseado da seguinte forma: 25% a partir de janeiro de 2018; 25% adicionais a partir de setembro de 2018; 25% adicionais a partir de maio de 2019 e os restantes 25% a partir de dezembro de

14 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) tvha (%) e tvh (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Execução acumulada out nov out nov Despesas com o pessoal , ,4-218,3 233,7-1,6 1,5 0,3 Aquisição de bens e serviços 7 155, ,5 781,4 843,3 12,0 11,8 1,2 Juros e outros encargos 7 618, ,4 180,2 116,8 2,4 1,5 0,2 Transferências , ,3 485,9 892,3 1,5 2,5 1,3 Subsídios 686,1 729,4 7,2 43,3 1,2 6,3 0,1 Investimento 1 802, ,3 141,4 233,4 8,3 12,9 0,3 Outras despesas 774,0 760,8 15,7-13,3 2,3-1,7 0,0 Diferenças de consolidação 68,5 61,3-30,8-7,2 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Contributo VHA nov (em p.p.) Despesa primária , , , ,6 2,2 3,6 3,2 Despesa efetiva , , , ,4 2,2 3,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 14

15 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal aumentaram 1,5% influenciadas pelos encargos associados ao descongelamento de carreiras 2, cuja segunda fase em que a taxa de reposição passou de 25% para 50% teve início no mês de setembro. Adicionalmente, refira-se o incremento dos encargos no Serviço Nacional de Saúde, salientando-se os referentes a horas extraordinárias e novas contratações, e nos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básicos e Secundário, em parte, devido a vinculações extraordinárias no quadro, a contratação de docentes e ao pagamento, em 2018, de encargos respeitantes a contribuições relativas a Em sentido contrário, releva o decréscimo registado no programa Defesa, principalmente, em virtude da diminuição de efetivos em situação de reserva. A inversão do comportamento desta rubrica de despesa, face ao observado em outubro, mês até ao qual as despesas com pessoal decresciam 1,6%, refletiu sobretudo o facto de o pagamento do subsídio de Natal ter ocorrido de forma integral em novembro 3. Em termos mensais e expurgando o subsídio de natal, as despesas com o pessoal apresentaram um crescimento de 0,2% face ao mês homólogo, refletindo particularmente o efeito do descongelamento de carreiras. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 3 Enquanto, em 2017, apenas foi pago metade do subsídio em novembro e o remanescente em duodécimos ao longo do ano. 15

16 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) out nov out nov Administração Central , ,0-215,0 229,9-1,6 1,5 1,5 Saúde 3 623, ,7 44,0 148,7 1,4 4,1 1,0 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 4 346, ,7-48,1 104,0-1,3 2,4 0,7 Justiça 862,1 886,8-3,8 24,7-0,5 2,9 0,2 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 1 214, ,3-19,2 18,4-1,8 1,5 0,1 Segurança Interna 1 475, ,5-49,6-7,1-3,8-0,5 0,0 Finanças 530,6 503,0-28,1-27,6-5,9-5,2-0,2 Defesa 1 165, ,8-112,1-75,7-10,8-6,5-0,5 Outros 1 669, ,2 1,9 44,3 0,1 2,7 0,3 Segurança Social 240,5 244,3-3,3 3,8-1,5 1,6 0,0 Total , ,4-218,3 233,7-1,6 1,5 Contributo VHA nov (em p.p.) As aquisições de bens e serviços correntes aumentaram 11,8% (12% até outubro), sobretudo devido à aplicação do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado no pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde. Embora com menor expressão, são de salientar os efeitos decorrentes do diferente perfil de pagamento, face a 2017, da taxa de utilização da infraestrutura rodoviária, a cargo da CP Comboios de Portugal, E.P.E., da realização de ações de manutenção das infraestruturas ferroviárias e rodoviárias a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A. e da aquisição dos direitos de transmissão relativos a campeonatos europeu e mundial de futebol e ao festival musical da Eurovisão, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A.. Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 16

17 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) out nov out nov Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Administração Central 7 114, ,1 768,5 831,0 11,9 11,7 11,6 Saúde 4 852, ,3 678,4 717,5 15,2 14,8 10,0 Serviço Nacional de Saúde 4 269, ,6 707,8 700,6 18,0 16,4 9,8 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 497,0 487,9-47,1-9,1-10,0-1,8-0,1 Planeamento e Infraestruturas 346,4 393,4 31,2 47,0 10,2 13,6 0,7 CP - Comboios de Portugal E.P.E. 141,4 176,2 24,8 34,8 18,8 24,6 0,5 Infraestruturas de Portugal, S.A. 167,5 183,3 9,5 15,8 6,8 9,4 0,2 Segurança Interna 172,6 191,2 15,1 18,6 9,9 10,7 0,3 Autoridade Nacional de Proteção Civil 26,5 41,7 8,3 15,2 32,4 57,4 0,2 Cultura 164,0 180,5 14,4 16,4 9,6 10,0 0,2 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 136,3 151,9 14,4 15,6 11,5 11,5 0,2 Outros 1 578, ,8 29,3 31,5 2,1 2,0 0,4 Segurança Social 41,1 53,4 13,0 12,3 36,9 30,0 0,2 Total 7 155, ,5 781,4 843,3 12,0 11,8 Contributo VHA nov (em p.p.) A despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social registou um incremento de 1,5% face ao período homólogo, justificado essencialmente pelo acréscimo nos pagamentos a cargo das entidades públicas reclassificadas da Administração Central. Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 6 965, ,5 66,4 1,4 1,0 0,0 0,0 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 645,9 750,3 103,9 104,4 17,3 16,2 1,4 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 2,3 5,8 3,4 3,4 158,0 147,9 0,0 Outros 5,3 12,9 6,5 7,7 131,6 145,7 0,1 Total 7 618, ,4 180,2 116,8 2,4 1,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O decréscimo da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 4 (-0,1%), reflete a redução dos juros associados aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) em resultado das amortizações ocorridas ao longo do ano. Estes efeitos foram parcialmente compensados pelo aumento dos juros associados às Obrigações do Tesouro (OT), decorrente do incremento do saldo vivo de OT com pagamento de cupão em abril, e com 4 Tomando por referência o Quadro 9. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social Outros instrumentos, principalmente devido ao pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas no segundo e terceiro trimestres de Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p) Juros da dívida pública 6 897, ,2 50,1-6,9 0,7-0,1-0,1 Certificados de Aforro e do Tesouro 605,8 658,7 45,9 53,0 8,5 8,7 0,8 CEDIC / CEDIM 17,3 7,9-5,9-9,4-42,8-54,5-0,1 Outros 180,4 335,5 147,8 155,1 83,0 86,0 2,2 Empréstimos PAEF 1 516, ,2-322,4-385,7-23,4-25,4-5,5 Bilhetes do Tesouro 1,9-35,3-32,2-37, ,5 Obrigações do Tesouro 4 574, ,2 216,8 217,4 4,7 4,8 3,1 Comissões 92,7 92,4 2,1-0,3 2,4-0,4 0,0 Empréstimos PAEF 11,0 27,6 16,6 16,6 150,6 150,6 0,2 Outros 81,7 64,8-14,5-16,9-18,6-20,7-0,2 Juros e outros encargos pagos 6 989, ,6 52,2-7,2 0,8-0,1 Tvh (%) -3,6-27,8 Por memória: Juros recebidos de aplicações 2,9 2,0-2,0-0,9-69,2-30,6 Juros e outros encargos líquidos 6 992, ,6 50,2-8,1 0,7-0,1 Tvh (%) -3,5-27,3 Stock dívida direta do Estado ,5 n.d ,7 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. O crescimento dos juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central resultou, fundamentalmente, dos pagamentos realizados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap. Em sentido oposto, relevam os decréscimos resultantes dos efeitos de base, em 2017, dos pagamentos efetuados pela Metro do Porto, S.A. relativo ao referido acordo, do vencimento de um empréstimo obrigacionista contraído pela Parpública e ainda dos juros suportados pelo Fundo de Resolução referentes ao empréstimo concedido por um conjunto de instituições de crédito, no âmbito das medidas de resolução aplicadas ao Banco Espírito Santo. 18

19 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p) Ambiente 267,7 491,3 223,6 223,6 83,5 83,5 34,6 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 89,4 394,4 305,0 305,0 341,1 341,1 47,2 Metro do Porto, S.A. 177,3 96,9-80,4-80,4-45,4-45,4-12,5 Finanças 203,0 86,7-116,4-116,3-61,9-57,3-18,0 Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 128,6 60,1-68,4-68,4-58,0-53,2-10,6 Fundo de Resolução 49,2 4,1-45,1-45,1-91,7-91,7-7,0 Outros 175,2 172,2-3,3-2,9-2,3-1,7-0,5 Total 645,9 750,3 103,9 104,4 17,3 16,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O crescimento homólogo da despesa relativa a transferências até novembro situou-se em 2,5% (1,5% até outubro), para o qual contribuiu, em maior medida, o aumento da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime de proteção social convergente (CGA) e do regime geral de Segurança Social, refletindo essencialmente o encargo associado às atualizações ordinária 5 e extraordinária 6 das pensões em 2018, bem como o aumento das transferências realizadas a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, que se deveu ao acréscimo do duodécimo no ano de 2018 e ao menor excedente do orçamento europeu apurado em 2017 face ao de Relevou, ainda, a despesa associada à Prestação Social para a Inclusão 8, ao subsídio e complemento por doença e às prestações de parentalidade, suportada pela Segurança Social, cuja variação foi determinada, maioritariamente, pelo acréscimo do número de beneficiários. No sentido da redução, referência para a diminuição da despesa associada ao pagamento de prestações substitutivas de rendimentos de trabalho na eventualidade de desemprego, efeito atribuível à melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego. De referir que a aceleração da despesa com transferências face ao observado até outubro (+1,5%) se deveu ao facto de, no mês de, ter ocorrido o pagamento integral do 13.º mês aos pensionistas e reformados da CGA 9. 5 A atualização concretizou-se genericamente pela aplicação de percentagens, atualizadas nos termos do artigo 2.º da Portaria n.º 23/2018, de 18 de janeiro. 6 Conforme determinou o artigo 110.º da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2018). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 7 O excedente do orçamento europeu de um ano transato é inscrito num orçamento retificativo, aprovado usualmente no início de julho. Consequentemente, a Comissão Europeia reflete esta disponibilidade orçamental, procedendo a um ajustamento em baixa do duodécimo a pagar pelos Estados-Membros. 8 Modalidade de proteção social instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro, visando promover a autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência. Esta componente de despesa incorpora apoios sociais que eram assegurados, até à criação da Prestação Social para a Inclusão, sob a forma de pensões sociais de invalidez e de subsídios mensais vitalícios. 9 Recorde-se que, em 2017, por força da respetiva Lei do Orçamento do Estado (n.º 4 do artigo 24.º), metade do valor do 13.º mês foi paga em duodécimos e o remanescente em novembro desse ano. No que se refere ao pagamento do complemento de Natal aos pensionistas do regime geral de segurança social, o mesmo ocorrerá em dezembro. 19

20 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA nov (em p.p.) Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 8 820, ,2-151,1 179,6-1,9 2,0 0,5 Transferência União Europeia - Contribuição financeira para orçamento da UE 1 378, ,1 141,8 159,2 11,3 11,5 0,5 Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão (1) 174,7 240,8 58,4 66,1 36,7 37,8 0,2 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. 186,9 242,8 47,2 55,9 27,0 29,9 0,2 Segurança Social - Pensões e complementos (1) , ,8 49,1 48,6 0,4 0,3 0,1 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 469,8 517,5 50,2 47,7 11,9 10,2 0,1 Segurança Social - Prestações de parentalidade 453,5 500,6 46,8 47,0 11,4 10,4 0,1 Fundo Ambiental 59,7 100,8 21,2 41,1 59,7 68,9 0,1 Segurança Social - Subsídio familiar a crianças e jovens 617,8 657,5 35,9 39,7 6,4 6,4 0,1 Lei de Finanças Locais 2 377, ,5 32,4 35,3 1,5 1,5 0,1 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 3,8 39,0 35,1 35, ,1 Transferência União Europeia - Recursos próprios tradicionais 166,7 199,8 32,7 33,1 21,8 19,8 0,1 Turismo de Portugal, I.P. 37,7 64,3 23,4 26,6 69,1 70,7 0,1 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 189,5 161,4-40,8-28,2-24,6-14,9-0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 1 208, ,7-70,3-76,2-6,3-6,3-0,2 Segurança Social - Prestações sociais - Outras (1) (2) 2 231, ,6 73,2 73,9 3,6 3,3 0,2 Outros 2 900, ,9 100,5 107,7 3,8 3,7 0,3 Total , ,3 485,9 892,3 1,5 2,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. (1) - Para efeitos de comparabilidade, considerou-se, em 2017, na linha correspondente à "Prestação Social para a Inclusão" (PSI), o montante pago aos pensionistas de invalidez da Segurança Social que se encontram, em 2018, a beneficiar da PSI (143,7 M ) e o montante do subsídio mensal vitalício (23,9 M ). Esses valores foram excluídos das linhas relativas a "Pensões e complementos" e "Prestações sociais - outras", respetivamente. (2) - Abrange as prestações sociais elencadas no quadro 10 - "Execução orçamental da Segurança Social" anexo à Síntese de Execução Orçamental, com exceção das que são individualizadas no presente quadro. Incorpora apenas a parte dessas prestações que se processa por transferências. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social A despesa com subsídios registou um acréscimo de 6,3%, em resultado sobretudo do maior volume de pagamentos respeitantes a formação profissional e à ação social a cargo da Segurança Social, contrariado em parte pelo decréscimo dos apoios concedidos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional. A aceleração do crescimento face ao verificado no mês transato (por memória, +1,2%) deveu-se, essencialmente, ao diferente perfil de pagamento das indemnizações compensatórias pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças e à evolução dos apoios à formação profissional e à ação social por parte do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta out nov out nov Administração Central 451,9 390,9-81,7-61,0-19,7-13,5-8,9 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 323,7 257,7-67,2-65,9-22,5-20,4-9,6 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 299,5 229,7-70,9-69,8-25,6-23,3-10,2 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 33,7 18,5-16,1-15,2-50,3-45,2-2,2 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 33,7 18,5-16,1-15,2-50,3-45,1-2,2 Finanças 58,9 67,4-9,9 8,5-19,5 14,5 1,2 Direção-Geral do Tesouro e Finanças 58,9 67,4-9,9 8,5-19,5 14,5 1,2 Órgãos de Soberania 15,2 26,8 11,6 11,6 83,3 76,6 1,7 Assembleia da República 15,2 26,8 11,6 11,6 83,3 76,7 1,7 Outros 20,5 20,5 0,0 0,0 0,1-0,2 0,0 Segurança Social 234,2 338,5 88,9 104,4 42,4 44,6 15,2 Total 686,1 729,4 7,2 43,3 1,2 6,3 (%) Contributo VHA nov (em p.p.) O investimento evidenciou um aumento de 12,9%, sobretudo em resultado de pagamentos à concessionária AEDL Auto-Estradas do Douro Litoral, S.A (investimento incorpóreo) e do incremento da execução de projetos de construção e modernização no âmbito do Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia 2020 (bens de domínio público) por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Merecem ainda referência o acréscimo do investimento militar no programa Defesa 10, bem como o maior volume de pagamentos relativos a equipamento médico efetuados pelos Hospitais EPE (equipamento básico) 11. A intensificação do crescimento face ao registado em outubro resulta do diferente perfil intra-anual dos encargos associados às concessões e subconcessões rodoviárias da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A., nomeadamente no que se refere aos pagamentos às subconcessões do Pinhal Interior, do Baixo Alentejo e do Baixo Tejo. 10 Onde se destacou a aquisição de armamento e equipamentos de comunicação para o Exército, pagamentos no âmbito do programa de modernização de aeronaves F-16 e da aquisição de helicópteros ligeiros por parte da Força Aérea, e a execução de projetos relacionados com infraestruturas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) suportados pela Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional. 11 Tendo em conta a desagregação da despesa de investimento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa descrita na nota ao Quadro 13, releva também a rubrica de investimento em edifícios, explicado em grande medida pelas despesas realizadas por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro no âmbito do Programa de Apoio à Reconstrução de Habitação Permanente, referentes a encargos decorrentes dos incêndios de

22 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA nov (em p.p) Total Fin. Fundos Nacional Europeus Total out nov out nov Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A ,0 0, , ,8 0, ,8-13,7 61,0-1,1 4,9 3,4 Concessões 1 246,7 0, , ,3 0, ,3-18,6 56,7-1,5 4,5 3,1 Edifícios 67,0 22,1 89,1 86,3 9,7 96,0 2,4 6,9 3,1 7,7 0,4 Bens de Domínio Público 10,1 52,9 63,0 29,6 89,3 118,9 58,2 55,9 113,2 88,8 3,1 Equipamento Básico 68,3 15,5 83,8 80,3 24,0 104,3 19,9 20,4 28,8 24,4 1,1 Investimento Militar 119,7 0,0 119,7 142,7 0,1 142,7 16,4 23,0 14,7 19,2 1,3 Equipamento e software informático 76,1 9,8 85,9 84,1 14,6 98,7 9,4 12,8 13,1 14,9 0,7 Construções diversas 25,9 1,0 26,8 15,4 8,3 23,7-2,7-3,1-11,9-11,5-0,2 Outros Investimentos 21,9 1,3 23,2 53,2 2,3 55,6 29,4 32,3 140,6 139,2 1,8 Outros 52,6 2,9 55,5 61,9 17,6 79,5 22,0 24,0 46,7 43,3 1,3 Total 1 696,7 106, , ,4 165, ,3 141,4 233,4 8,3 12,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.. Nota: A evolução homóloga apresentada pela rubrica Outros Investimentos encontra-se influenciada pela adoção, em setembro de 2018, do classificador económico aplicável às entidades sujeitas ao Regime Simplificado de controlo da execução orçamental, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em conformidade com o disposto no artigo 33º do Decreto-Lei n.º 33/2018, de 15 de maio. Àquela data, a entidade passou a registar a totalidade da despesa de investimento na rubrica "Outros Investimentos". Sem esta reclassificação, a rubrica Outros Investimentos apresentaria uma variação homóloga de 9,2 milhões de euros, ou 39,6%, e um contributo de 0,5 p.p.. Da mesma forma, considerando a referida despesa de investimento da SCML em Edifícios, esta rubrica apresentaria uma variação homóloga de 25,2 milhões de euros, ou 28,2%, e um contributo de 1,4 p.p. Nas outras despesas verificou-se uma diminuição de 1,7%, resultado, na maior parte, de dois efeitos de base ocorridos em 2017, nomeadamente, a distribuição de dividendos de 2016 pela Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 12 e os encargos suportados pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., destinados à regularização das responsabilidades decorrentes das correções financeiras aplicadas pela Comissão Europeia. Em sentido inverso, relevou o pagamento de impostos em montante superior aos do ano anterior, nomeadamente, a título de IRC pela Infraestruturas de Portugal, S.A. 13. O efeito de base ocorrido em 2017 do pagamento das correções financeiras acima referido explica igualmente a inversão verificada face ao crescimento registado até ao mês de outubro (por memória, +2.3%). RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 5,5%, destacando-se o desempenho da receita fiscal, que representou cerca de 58% da receita efetiva. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 5,3% e a receita não fiscal e não contributiva 7,8%, em linha com as 12 A Parpública, SGPS, S.A. detém 81,1% do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 13 Em 2018, o pagamento do imposto realizado em junho, bem como o pagamento por conta e o pagamento adicional por conta realizados em julho e setembro, foram em montante superior aos do ano de

23 2. Administração Central e Segurança Social variações ocorridas nos meses anteriores, registando-se pequenas quebras de cobrança apenas nas vendas de bens de investimentos e nos rendimentos da propriedade. Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) set out set out Contributo VHA outubro (em p.p.) Receita fiscal , , , ,8 4,8 5,1 3,0 Impostos diretos , ,8 947, ,6 6,5 6,3 1,5 Impostos indiretos , ,4 737,1 963,1 3,6 4,2 1,5 Contribuições para sistemas de proteção social , ,0 806,6 929,2 5,0 5,3 1,4 Receita não fiscal e não contributiva 9 914, ,6 782,3 777,7 8,7 7,8 1,2 Taxas, multas e outras penalidades 2 623, ,1 255,7 284,4 10,7 10,8 0,4 Rendimentos da propriedade 1 368, ,5 6,0-12,3 0,5-0,9 0,0 Transferências 2 353, ,6 241,5 148,7 11,6 6,3 0,2 Vendas de bens e serviços correntes 2 398, ,1 247,7 295,3 11,4 12,3 0,4 Vendas de bens de investimento 209,5 186,6-19,4-22,8-11,2-10,9 0,0 Restantes receitas 894,2 965,2 50,2 71,0 6,0 7,9 0,1 Diferenças de consolidação 66,9 80,5 0,6 13,6 Receita efetiva , , , ,7 5,4 5,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social traduziu um cresciment0 de 5,1%, destacando-se o contributo do subsetor Estado, em particular ao nível da cobrança do IVA, do IRC e do IRS (que, no conjunto, cresceram 1.810,7 milhões de euros). Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) out nov out nov Estado , , , ,8 5,0 5,4 Serviços e Fundos Autónomos 637,8 571,0-49,1-66,8-8,8-10,5 Segurança Social 214,2 219,0 7,4 4,8 3,8 2,2 Receita fiscal , , , ,8 4,8 5,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nos primeiros onze meses de 2018, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 2.025,8 milhões de euros (+5,4%) face ao período homólogo, explicado maioritariamente pela variação da receita fiscal de IVA, IRC e IRS, os três principais impostos. 23

24 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Impostos diretos , ,6 947, ,4 6,5 6,3 2,6 - IRS , ,6 426,8 463,9 4,4 4,3 1,2 - IRC 4 589, ,3 505,4 519,0 11,1 11,3 1,4 - Outros 347,2 364,7 14,9 17,5 4,4 5,0 0,0 Impostos indiretos , ,5 779, ,4 4,0 4,7 2,7 - ISP 3 085, ,4 31,7 53,4 1,1 1,7 0,1 - IVA , ,4 619,3 827,8 4,8 5,6 2,2 - Imposto sobre veículos 693,6 707,2 20,2 13,6 3,2 2,0 0,0 - Imposto consumo tabaco 1 357, ,0-41,7-27,5-3,4-2,0-0,1 - IABA 254,2 266,2 8,4 12,0 3,6 4,7 0,0 - Imposto do Selo 1 344, ,1 82,9 85,0 6,8 6,3 0,2 - Imposto Único de Circulação 307,7 339,3 28,5 31,6 10,2 10,3 0,1 - Outros 206,5 235,9 29,8 29,4 16,3 14,2 0,1 Receita fiscal , , , ,8 5,0 5,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Os impostos diretos aumentaram 6,3%, impulsionados pelas receitas de IRS e IRC que aumentaram, respetivamente, 464 (+4,3%) e 519 (+11,3%) milhões de euros. Relativamente aos impostos indiretos verificou-se um aumento em 4,7%, o que resulta fundamentalmente na prestação do IVA (+827,8 milhões de euros), seguindo-se, de modo menos expressivo, o Imposto do Selo (+85 milhões de euros) e os restantes indiretos, com exceção do Imposto sobre o Tabaco, cuja receita diminui 27,5 milhões de euros. 24

25 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 10,0 5,0 Tvha (%) 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Em termos cumulativos, até novembro, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um aumento de 66,1 milhões de euros (+0,7%), atenuando face ao verificado no mês passado. Este registo resultou, maioritariamente, da evolução dos reembolsos de IRS, IVA e ISP, que crescem, no seu conjunto, 84,9 milhões de euros, mas também do IRC e ISV, e foi compensado pela evolução negativa dos reembolsos relativos aos outros impostos. Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Impostos diretos 3 609, ,4 51,1 33,1 1,4 0,9 0,4 - IRS 2 573, ,8 44,1 43,3 1,7 1,7 0,5 - IRC 1 011, ,5 24,3 6,1 2,6 0,6 0,1 - Outros 24,4 8,1-17,3-16,2-71,0-66,6-0,2 Impostos indiretos 5 331, ,3 125,8 33,0 2,6 0,6 0,4 - ISP 32,4 47,7 15,9 15,4 58,4 47,5 0,2 - IVA 5 253, ,1 118,5 26,2 2,5 0,5 0,3 - Imposto sobre veículos 7,2 8,6 1,6 1,3 23,9 18,6 0,0 - Imposto consumo tabaco 13,4 11,0-2,4-2,4-18,2-17,9 0,0 - IABA 0,6 0,4-0,3-0,2-44,7-40,8 0,0 - Imposto do Selo 23,3 16,3-7,2-7,0-32,9-30,1-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,7 0,3-0,3-0,3-48,0-50,5 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0-63,4-28,7 0,0 Receita fiscal 8 940, ,8 176,8 66,1 2,1 0,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. 25

26 2. Administração Central e Segurança Social As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 5,3%, influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social (+7%), assente na melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, a medidas de combate à fraude, ao controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida. As contribuições para a CGA registaram uma quebra de 1,7%, atenuando-se a variação de -2,9% verificada em outubro, em resultado da alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal que, em 2017, se traduziu, por força da lei do OE, no pagamento de 50% no mês de novembro e dos restantes 50% em duodécimos ao longo do ano. Concorreu ainda o facto de o calendário legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito, para além da redução do número de subscritores (por aposentação e falecimento de subscritores). A receita não fiscal e não contributiva apresentou um aumento de 7,8%, para a qual concorreram a generalidade dos agregados, destacando-se os acréscimos da cobrança das vendas de bens e serviços correntes, das taxas, multas e outras penalidades, e das transferências. As taxas, multas e outras penalidades cresceram 10,8%, refletindo em parte a alteração do critério de contabilização da receita da taxa de incidência sobre os seguros (103,3 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., que em 2017 foi relevada como impostos indiretos diversos (97,7 milhões de euros), significando um acréscimo de 5,7% em resultado do crescimento do mercado de seguros das apólices. De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à anterior forma de relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à RTP, com um peso significativo até março de Ajustado das alterações contabilísticas referidas, o crescimento teria sido de 7,4%, o qual reflete essencialmente o acréscimo nas taxas, em particular nas arrecadadas pelo Instituto dos Registos e do Notariado (+9%), decorrente da regularização de processos com regras de custas 15 ; nas propinas do Ensino Superior (+8,7%); nas portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (+7%), em resultado da evolução dos volumes de tráfego, da atualização tarifária anual, bem como de uma maior eficiência do sistema de cobrança; e nas taxas de justiça cobradas pelo IGFEJ Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (+10,4%), devido ao aumento da atividade dos tribunais, para além do acréscimo nas diversas taxas de registo. Os rendimentos da propriedade registaram um decréscimo de 0,9%, embora se assistam a variações de sinal contrário nas diversas componentes. 14 Até novembro de 2017 a CAV, contabilizada pela RTP como taxa, foi de 25,0 milhões de euros. Destes, 22,1 milhões de euros entraram até março de 2017 (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (164,4 milhões de euros em 2018, face aos 135,9 milhões de euros até novembro de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. No entanto, atenuando o efeito de base inicialmente referido, registou-se em 2018 a cobrança de 14,7 milhões de euros de CAV pela RTP (taxas), respeitantes ao recebimento do IVA em dívida da CAV do período de janeiro de 2017 a março de 2018 (9,9 milhões de euros) e ao recebimento de pequenos valores de CAV que ainda foram entregues pelas empresas comercializadoras de eletricidade diretamente à RTP (4,8 milhões de euros). 15 Transversal a todas as áreas de negócio e, consequentemente, resultando em acréscimo nas várias tipologias de receita (civil, predial, comercial, entre outros). 26

27 2. Administração Central e Segurança Social Destacou-se a diminuição nos juros recebidos pela CGA (-29,4%), resultante dos rendimentos dos valores aplicados em títulos da dívida pública afetos às suas reservas especiais 16, e dos dividendos contabilizados pela PARPÚBLICA (-26,2%), justificada essencialmente pelo efeito de base dos 62,5 milhões de euros de dividendos extraordinários entregues em 2017 em resultado da dissolução da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), S.A., e, por outro lado, o aumento no valor dos dividendos entregues pelo Banco de Portugal (+49%). As transferências registaram um crescimento de 6,3%, suportado no desempenho das transferências provenientes da UE, destacando-se, destas, as destinadas à Segurança Social (+21,6%), apesar da desaceleração do crescimento, associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento significativo nos Programas Operacionais Inclusão Social e Emprego e Capital Humano. Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Transferências da União Europeia 1 933, ,2 212,7 121,6 12,6 6,3 5,2 Segurança Social 592,8 721,1 206,9 128,3 41,7 21,6 5,5 Fundação para a Ciência e a Teconologia 13,0 41,9 23,8 28,9 219,8 222,2 1,2 Camões - Instituto da Cooperação e da Língua 6,7 18,1 11,2 11,3 161,6 167,9 0,5 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 84,7 91,9 14,2 7,2 19,7 8,5 0,3 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 436,6 331,9-93,5-104,7-23,1-24,0-4,4 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 433,7 408,8-49,8-24,9-11,7-5,7-1,1 Infraestrutura de Portugal 48,6 41,1 27,1-7,5 n.r. -15,4-0,3 Outras 317,5 400,4 72,8 82,9 26,4 26,1 3,5 Outras transferências 419,4 446,5 28,8 27,1 7,3 6,5 1,2 Fundo de Resolução 177,9 193,0 15,1 15,1 8,5 8,5 0,6 Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional 4,0 18,2 14,2 14,2 353,8 353,8 0,6 Outras 237,5 235,3-0,4-2,1-0,2-0,9-0,1 Total 2 353, ,6 241,5 148,7 11,6 6,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As vendas de bens e serviços correntes registaram um acréscimo de 12,3%, representando o Fundo Ambiental cerca de metade do montante (+143,8 milhões de euros, +179,7%), provenientes dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE), tendo em conta o aumento muito expressivo do preço do carbono nos últimos meses, tendo passado de um valor aproximado de 6 euros por tonelada o ano passado para os atuais 20 euros. Referência ainda para os aumentos na Infraestruturas de Portugal, S.A. (+36,5%), devido ao aumento da cobrança da Taxa de Utilização das Infraestruturas aos operadores, sobretudo ferroviários, na Parque Escolar (+24,9%), com origem na Remuneração do Contrato Programa (RCP) celebrado com o Estado Português para o triénio , no âmbito do Programa de modernização de escolas secundárias, tendo em conta ter ocorrido este ano a faturação e o recebimento da tranche da RCP referente ao 4.º 16 Decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA, os quais, devido à gestão operacional, podem variar consoante as condições de mercado verificadas em cada momento. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social trimestre de 2017 (+23,3 milhões), e na RTP (+46,7%), devido a recebimentos de verbas associadas ao evento Festival Eurovisão da Canção e ao sublicenciamento de jogos do Mundial de Futebol. As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 10,9%, influenciada pelo efeito de base do recebimento, até maio de 2017, de 23,7 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 17. As restantes receitas cresceram 7,9%, contribuindo para o desempenho a generalidade dos agregados, tendo em conta que apenas as outras receitas correntes evidenciaram um decréscimo de cobrança. Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) out nov out nov Contributo VHA novembro (em p.p.) Outras receitas correntes 282,9 272,6-5,2-10,3-2,0-3,6-1,1 Justiça 46,5 19,3-25,8-27,2-58,9-58,4-3,0 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 15,2 3,9-10,5-11,2-74,0-74,0-1,3 Economia 13,7 3,7-3,9-9,9-52,0-72,6-1,1 Saúde 36,6 31,1-6,5-5,5-18,9-15,0-0,6 Finanças 72,5 97,5 31,0 25,0 49,5 34,4 2,8 Planeamento e Infraestruturas 22,2 32,4 8,4 10,2 39,0 46,0 1,1 Ambiente 13,0 18,7 4,3 5,6 32,3 43,2 0,6 Ensino Básico e secundário e administração escolar 0,9 4,2 3,2 3,3 374,4 373,7 0,4 Outras receitas de capital 43,2 70,4 4,2 27,3 10,4 63,1 3,0 Recursos próprios comunitários 171,1 205,3 30,4 34,2 19,8 20,0 3,8 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 397,0 416,8 20,9 19,8 5,5 5,0 2,2 Administração Central: 248,3 252,4 5,7 4,1 2,4 1,6 0,5 Restituições da União Europeia 84,7 115,7 31,0 31,0 36,7 36,7 3,5 Saldos de gerência anterior - Escolas 41,3 39,6-1,8-1,7-4,4-4,2-0,2 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 38,1 27,6-10,5-10,5-27,6-27,6-1,2 Outras 84,3 69,5-13,1-14,7-17,0-17,5-1,6 Segurança Social 148,7 164,4 15,2 15,7 10,9 10,6 1,8 Total 894,2 965,2 50,2 71,0 6,0 7,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A evolução nos recursos próprios comunitários ocorreu por via do aumento nas importações. O acréscimo nas outras receitas de capital resultou do reembolso de suprimentos concedidos a uma das participadas da Caixa Seguros e Saúde, SGPS, S.A. (21,5 milhões de euros em 2018), evento não corrente da atividade da sociedade, e do facto da Caixanet Telemática e Comunicação, S.A. (7,3 milhões de 17 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 28

29 2. Administração Central e Segurança Social euros), ter passado a integrar o perímetro da Administração Central, como entidade pública reclassificada, em As reposições não abatidas nos pagamentos evidenciaram variações de sinal contrário, sendo de destacar o aumento das restituições da UE, em resultado da diminuição nas necessidades de financiamento do orçamento europeu, concretizada através de orçamentos retificativos, dando origem à devolução aos Estados Membros, para além das relativas à Segurança Social, estando em causa a devolução de saldos 18 e sobretudo a recuperação de dívidas de exercícios anteriores, associadas às prestações sociais, com maior peso no Sistema Previdencial, nomeadamente de dívidas no âmbito das prestações de Doença e Desemprego, deduzidas por via do processamento mensal de Pensões. 18 Tendo em conta que as entidades que têm receitas provenientes do Orçamento da Segurança Social devem proceder à devolução dos saldos, incluindo ainda a devolução do saldo final por parte da Autoridade de Gestão PRIME - Programa de Incentivos à Modernização da Economia/QCAIII. 29

30 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Variação Variação Execução Contrib. Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 1 909, ,7 113,0 5,9 5, , ,0 195,3 3,1 2,9 Receita Fiscal 1 268, ,0 109,1 8,6 5, , ,0 210,8 8,4 3,1 Transferências do OE 353,8 369,2 15,4 4,4 0, , ,7 32,5 1,6 0,5 Outra 287,0 275,5-11,6-4,0-0, , ,3-48,0-2,8-0,7 Receita de Capital 286,1 285,0-1,1-0,4 0,0 496,7 519,4 22,7 4,6 0,3 Transferências do OE 144,7 145,0 0,3 0,2 0,0 176,5 176,5 0,1 0,0 0,0 Transferências da União Europeia 127,6 123,4-4,2-3,3-0,2 178,2 227,6 49,4 27,7 0,7 Outra 13,8 16,5 2,8 20,2 0,1 142,0 115,2-26,8-18,8-0,4 Receita Efetiva 2 195, ,7 111,9 5, , ,4 218,0 3,3 Despesa Corrente 2 022, ,9-11,2-0,6-0, , ,2 207,3 4,3 3,3 Despesa com Pessoal 955,9 963,5 7,6 0,8 0, , ,3 99,9 4,7 1,6 Aquisição de bens e serviços 589,2 583,7-5,4-0,9-0, , ,5 0,2 0,0 0,0 Juros e outros encargos 264,8 237,3-27,5-10,4-1,2 60,8 80,2 19,5 32,0 0,3 Outra 212,2 226,4 14,2 6,7 0,6 769,5 857,1 87,6 11,4 1,4 Despesa de Capital 294,1 331,6 37,5 12,7 1, , ,8-0,6 0,0 0,0 Investimento 130,3 125,4-4,9-3,8-0, , ,7-19,1-1,6-0,3 Outra 163,8 206,3 42,4 25,9 1,8 253,6 272,1 18,5 7,3 0,3 Despesa Efetiva 2 316, ,5 26,3 1, , ,0 206,7 3,3 Saldo Global -120,4-34,8 85,6 405,1 416,4 11,4 RAA 2,9-31,5-34,5 RAM -123,3-3,3 120,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em novembro, a despesa da Administração Regional apresentou um acréscimo de 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado, primordialmente, do contributo da outra despesa de capital (1,8 p.p.), da outra despesa corrente (0,6 p.p.) e da despesa com pessoal (0,3 p.p.). Na Administração Local 19, o crescimento da despesa fixou-se em 3,3% em termos homólogos, tendo como principais contributos a despesa com pessoal (1,6 p.p.) e a outra despesa corrente (1,4 p.p.), esta última afetada por decisões judiciais que originaram pagamentos extraordinários pela Câmara Municipal de Lisboa. Em sentido inverso verificase um contributo negativo do investimento (-0,3 p.p.). Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou um aumento de 5,1%, para o qual contribuíram, principalmente, a receita fiscal (5 p.p.) e as transferências correntes do OE (0,7 p.p.), tendo sido parcialmente anulado pela outra receita corrente (-0,5 p.p.) e pelas transferências de capital da União Europeia (-0,2 p.p.). Na Administração Local, a receita aumentou 3,3%, decorrente, 19 A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Cascais (receita), Espinho (receita), Pedrógão Grande, Ponte da Barca e Sátão. 30

31 3. Administração Regional e Administração Local essencialmente, do contributo positivo da receita fiscal (3,1 p.p.), das transferências de capital da União Europeia (0,7 p.p.) e das transferências correntes do OE (0,5 p.p.). Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 405,8 441,5 35,7 8,8 2,8 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 311,6 311,7 0,1 0,0 0,0 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 94,2 129,8 35,6 37,8 2,8 Outros 0,0 0,0 0,0-103,6 0,0 Impostos indiretos 863,2 936,5 73,3 8,5 5,8 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 604,0 677,0 73,1 12,1 5,8 Outros 259,2 259,5 0,3 0,1 0,0 Receita Fiscal 1 268, ,0 109,1 8,6 Impostos diretos 2 378, ,1 193,2 8,1 7,7 Imposto Municipal sobre Transmissões 759,4 881,7 122,3 16,1 4,9 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 058, ,6 59,3 5,6 2,4 Imposto Único de Circulação 240,6 258,9 18,3 7,6 0,7 Derrama 316,6 311,4-5,2-1,6-0,2 Outros 3,1 1,6-1,5-48,7-0,1 Impostos indiretos 118,2 135,8 17,6 14,9 0,7 Receita Fiscal 2 496, ,0 210,8 8,4 Contrib. VH (em p.p.) Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um aumento de 8,6%, com destaque para os contributos do IVA (5,8 p.p.) e do IRC (2,8 p.p.). No caso da Administração Local, a receita fiscal aumentou 8,4%, tendo como principais contributos o desempenho positivo do IMT (4,9 p.p.) e do IMI (2,4 p.p.). Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 498,5 514,3 15,8 3,2 2,1 Outros subsectores das AP 25,2 26,1 0,9 3,7 0,1 AR Transferências da UE 185,8 169,8-15,9-8,6-2,1 Outras transferências 39,0 40,8 1,8 4,6 0,2 Transferências 748,5 751,0 2,6 0,3 Transferências do OE 2 194, ,2 32,6 1,5 1,2 Outros subsectores das AP 333,0 338,5 5,5 1,7 0,2 AL Transferências da UE 188,2 247,6 59,4 31,6 2,2 Outras transferências 32,1 23,3-8,8-27,4-0,3 Transferências 2 748, ,6 88,7 3,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. 31

32 3. Administração Regional e Administração Local As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram um aumento de 0,3% face ao mesmo período do ano anterior, para o qual contribuíram as transferências do OE (2,1 p.p.), as outras transferências (0,2 p.p.) e as transferências dos outros subsectores das AP (0,1 p.p.), tendo sido parcialmente anulado pela diminuição das transferências da UE (-2,1 p.p.), No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 3,2% face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da União Europeia (2,2 p.p.) e as transferências do OE (1,2 p.p.). O saldo global da Administração Regional fixou-se em -34,8 milhões de euros (-31,5 milhões de euros na RAA e -3,3 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 85,6 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 416,4 milhões de euros, superior em 11,4 milhões de euros ao registado em novembro de 2017, e foi apurado com base na informação reportada por 303 municípios (98% do universo), com um saldo real de 387,5 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (5) 20 um saldo de 28,9 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local milhões de euros milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 20 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Cascais (receita), Espinho (receita), Pedrógão Grande, Ponte da Barca e Sátão. 32

33 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em novembro, o saldo do SNS situou-se em -582 milhões de euros, representando um agravamento de 159,2 milhões de euros face ao período homólogo, e que traduz um aumento de 4,1% da receita, inferior em 1,6 p.p. ao da despesa 21. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Execução Absoluta (%) out nov out nov Contributo VH nov (em p.p.) Transferências correntes 7 701, ,6 223,9 338,5 3,2 4,4 4,1 Jogos Sociais 114,3 119,8 6,3 5,5 7,4 4,8 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 121,6 122,1 5,6 0,5 5,0 0,4 0,0 Taxas Moderadoras 149,4 149,5-1,6 0,1-1,2 0,1 0,0 Outras receitas 117,6 108,4-12,8-9,2-12,3-7,8-0,1 Receita total 8 204, ,4 221,4 335,4 3,0 4,1 Despesas com pessoal 3 500, ,8 115,8 209,5 3,7 6,0 2,4 Fornecimentos e serviços externos 4 963, ,2 198,9 252,3 4,4 5,1 2,9 dos quais: Produtos Farmacêuticos 1 128, ,8 25,9 51,0 2,6 4,5 0,6 Material de consumo clinico 416,3 451,9 30,8 35,6 8,2 8,6 0,4 Produtos vendidos em farmácias 1 179, ,2 41,2 50,5 3,8 4,3 0,6 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 803,8 850,7 42,0 46,9 5,8 5,8 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 417,6 421,4 7,1 3,8 1,9 0,9 0,0 Outra despesa 162,6 195,4 39,7 32,8 29,1 20,2 0,4 Despesa total 8 626, ,4 354,4 494,6 4,6 5,7 Saldo -422,8-582,0-133,0-159,2 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O aumento da despesa ficou a dever-se aos fornecimentos e serviços externos, com um contributo de 2,9 p.p. onde se destacam os produtos vendidos em farmácias (0,6 p.p.), os produtos farmacêuticos (0,6 p.p.), e os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,5 p.p.) e às despesas com pessoal, com um contributo de 2,4 p.p. 22. O crescimento da despesa do SNS voltou a acelerar face ao mês de outubro, registando uma variação de 5,7% (4,6% no mês anterior). O aumento traduz-se em mais 494,6 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. Destaque ainda para o investimento, que apresentou um aumento de 34,9% face a novembro de Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira- abril de 2018), com a introdução do SNCAP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito, algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 22 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até novembro, 2,1% ( trabalhadores) em termos homólogos. 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (contributo de 4,1 p.p., tendo aumentado 338,5 milhões de euros), com particular destaque para o aumento das transferências do OE (354,7 milhões de euros). OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em novembro, a 166,2 milhões de euros, maioritariamente relacionadas com dotações de capital (80,5 milhões de euros ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e 10 milhões de euros à CP - Comboios de Portugal, E.P.E.) e com empréstimos a médio e longo prazo (60,7 milhões de euros ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E., 9,2 milhões de euros à STCP - Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, S.A. e 5,5 milhões de euros à Transtejo, S.A.). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 out-18 nov Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 0,0 75, ,5 28,6 Entidades públicas 56,7 0,0 9,2 144,9 255,8 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 0,0 66, ,8 36,8 Administração Local 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 1,1 0,4 Dotações de capital 2 466,8 513,1 90, ,9 62,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,1 0,0 0,2 29,0 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 6,3 74,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 513,0 90, ,7 85,7 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,0 0,3 5,4 6,9 Participações em organizações internacionais 28,6 0,6 0,0 1,5 5,1 Total dos ativos financeiros 6 777,3 513,7 166, ,6 40,7 Até novembro, a despesa com ativos financeiros totalizou 2.757,6 milhões de euros, essencialmente distribuídos entre dotações de capital (1.550,9 milhões de euros) e empréstimos a médio e longo prazo (1.199,5 milhões de euros), tal como evidenciado no quadro seguinte: 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo Dotações de Capital Empréstimos a médio e longo prazo Total Infraestruturas de Portugal, S.A. 740,0 0,0 740,0 Hospitais EPE 507,0 0,0 507,0 Metropolitano de Lisboa 175,2 422,0 597,2 Fundo de Resolução 0,0 430,0 430,0 Metro do Porto 0,0 189,3 189,3 Fundo de Recuperação de Créditos 0,0 127,4 127,4 CP - Comboios de Portugal 77,9 0,0 77,9 Sociedade de Transportes Colectivos do Porto 18,2 17,6 35,8 Fundo de Apoio Municipal 17,4 0,0 17,4 EDIA 8,0 0,0 8,0 Instituições de crédito 6,3 0,0 6,3 Transtejo 0,0 11,5 11,5 Outros 0,8 1,8 2,6 Fonte: Ministério das Finanças , , ,4 Em novembro, a receita de ativos financeiros ascendeu a 47,7 milhões de euros, sendo principalmente proveniente de amortizações de empréstimos a médio e longo prazo dos municípios (36,3 milhões de euros). No período de janeiro a novembro, a receita com ativos financeiros totalizou 991,5 milhões de euros, dos quais: 489,4 milhões de euros em rendimentos de propriedade, repartidos por dividendos (420,3 milhões de euros) e juros (69,2 milhões de euros), na sua maioria provenientes da Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (46,6 milhões de euros); 307,8 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, destacando-se a Administração Local (169,7 milhões de euros), a Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (61,2 milhões de euros), a Região Autónoma dos Açores no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (15 milhões de euros) e o IHRU (10,5 milhões de euros). 193,6 milhões de euros de recuperação de créditos, referentes, na sua maioria, à recuperação da garantia prestada ao BPP em 2010 (166,3 milhões de euros). 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2018 out-18 nov Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 711,0 1,4 5,9 489,4 68,8 Juros 198,4 0,4 2,7 69,2 34,9 Dividendos 512,5 1,0 3,2 420,3 82,0 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 585,8 3,4 36,3 307,8 52,5 Outros ativos financeiros 0,0 0,6 5,5 194,3 0,0 Total 1 296,7 5,3 47,7 991,5 76,5 Fonte: Ministério das Finanças. 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em novembro, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando um aumento de 5 milhões de euros face ao período homólogo. Esta evolução ficou a dever-se à Administração Central (145 milhões de euros), parcialmente anulado pela diminuição verificada na Administração Regional (95 milhões de euros) e na Administração Local (45 milhões de euros) Para a evolução acima mencionada, destacam-se o aumento na componente de transferências para fora das AP (117 milhões de euros), em particular, na Administração Central (122 milhões de euros) que resulta, essencialmente, do diferente registo da contribuição financeira para a União Europeia (141 milhões de euros) que, em 2018, passou a ser registada no momento da emissão do pedido de pagamento da Comissão Europeia (não refletido em 2017), embora não considerada como valor em dívida. Sem este efeito o passivo não financeiro das Administrações Públicas teria registado uma diminuição de 135 milhões de euros, com contributos de todas as componentes de despesa. Em comparação com o mês anterior, registou-se um aumento de 51 milhões de euros no stock do passivo, proveniente da Administração Central (53 milhões de euros). O passivo da Administração Regional mantevese estagnado e a Administração Local registou uma diminuição de 2 milhões de euros. Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período jan fev milhões de euros mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 37

38 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental No final de novembro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a milhões de euros, representando uma diminuição de 184 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 52 milhões de euros face ao final do mês anterior. Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuíram, essencialmente, os Hospitais EPE, com uma diminuição de 200 milhões de euros. Em sentido inverso, observou-se um aumento na Administração Regional (13 milhões de euros) e na Administração Central (10 milhões de euros). Face ao mês anterior, o aumento registado deve-se essencialmente aos Hospitais EPE (51 milhões de euros). 38

39 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [3] Licenças 4-G Despesa [4] Contribuição financeira para a U.E [5] Juros de Swaps [6] Taxa de proteção civil da CM lisboa Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais, a receita foi registada em [4] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [5] Regularização de pagamentos (em dívida até à altura da celebração do acordo) por força de processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [6] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em

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41 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 40

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43 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,4 5,5 3,4 Administração Central (AC) , , , , , ,1 4,9 2,6 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,1 5,6 2,0 Serviços e Fundos Autónomos 314,9-0, , , , ,6 4,8 6,0 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -895, , , , , ,0 9,4 13,0 Segurança Social 2 032, , , , , ,1 2,7 1,8 Administração Regional -120,4-34, , , , ,5 5,1 1,1 Administração Local 405,1 416, , , , ,0 3,3 3,3 Administrações Públicas ,2-624, , , , ,3 5,4 3,3 Nota: Saldo Receita Despesa Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Variação Homóloga Acumulada (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

44 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas CGE 2017 novembro 2017 novembro 2018 Orçamento 2018 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,3 637, ,6 214, , ,1 571, ,2 219, , ,5 Impostos diretos , ,2 0, ,9 0, , ,6 0, ,9 0, , ,3 Impostos indiretos , ,2 637, ,8 214, , ,5 570, ,3 219, , ,1 Contribuições de Segurança Social ,2 57, ,1 9, , ,8 59, ,3 0, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,3 Diferenças de consolidação 13,6 0,0 28,9 3,2 0,0 28,9 0,0 18,0 19,7 0,0 33,9 8,8 Receita de capital 2 017,7 76, ,0 785,5 9, ,5 64, ,7 803,8 5, , ,3 Diferenças de consolidação 32,6 0,8 0,0 9,5 0,0 33,8 5,9 0,0 0,1 0,0 30,1 25,6 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , , ,4 240, , , , ,4 244, , ,9 Aquisição de bens e serviços ,2 801, , ,3 41, ,5 816, , ,1 53, , ,4 Juros e outros encargos 8 299, ,4 714,6 325,6 2, , ,6 763,8 317,6 5, , ,3 Transferências correntes , , ,1 568, , , , ,8 600, , , ,4 Subsídios 945,9 63,0 389,0 108,7 331,6 769,8 71,9 319,1 115,2 447,5 807, ,2 Outras despesas correntes 1 525,7 437,4 297,4 137,6 7,6 879,9 486,9 258,3 190,3 7,8 943, ,8 Diferenças de consolidação 52,0 12,4 0,0 6,7 0,0 65,5 8,2 23,6 5,4 0,0 57,2 305,9 Despesa de capital 5 270, , , ,8 20, , , , ,1 15, , ,6 Investimentos 4 157,3 180, , ,2 15, ,1 225, , ,9 12, , ,8 Transferências de capital 983, ,4 508,4 271,2 4,9 829, ,5 583,6 293,8 3,3 906, ,3 Outras despesas de capital 61,7 31,2 0,5 16,4 0,0 48,0 7,6 0,1 85,4 0,0 93,1 41,5 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 56,1 0,0 0,0 56,1 0,0 14,9 0,1 0,0 15,0 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,6 Saldo global , ,6 314,9 284, , , ,6-0,2 381, ,3-624, ,5 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente 697, ,6 676, , ,4 440, ,7 312, , , ,1-177,2 Saldo de capital , ,0-361,6-978,2-10, , ,0-312, ,4-10, , ,3 Saldo primário 5 744, , ,5 610, , , ,0 763,6 699, , , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento novembro 2018 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2018 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 2 306, ,9 315,9 650, ,3 5,7 4,0 3,7 2,7 5,5 4,2 Receita Fiscal 2 025,8-66,8 302,5 4, ,3 5,4-10,5 7,9 2,2 5,3 3,4 Impostos directos 1 000,4 0,2 222,0 0, ,6 6,3-7,9-6,6 1,8 Impostos indirectos 1 025,4-67,0 80,5 4, ,7 4,7-10,5 7,7 2,2 4,4 4,7 Contribuições de Segurança Social 1,7-60,9-8,6 988,4 920,6 2,9-1,7-96,0 7,0 5,2 4,3 Outras receitas correntes 278, ,6 5,5-342,5 713,4 9,8 5,5 0,1-3,6 7,0 10,6 Diferenças de consolidação 0,0-11,0 16,5 0,0 5,0 369,9-37,9 n.r - 17,2 - Receita de capital -11,5 274,7 18,2-4,6-18,2-15,0 15,2 2,3-46,8-1,1 36,0 Diferenças de consolidação 5,2 0,0-9,4 0,0-3, Receita efectiva 2 294, ,6 334,1 646, ,1 5,6 4,8 3,6 2,7 5,4 5,2 Despesa corrente 599, ,1 173,8 406, ,4 1,4 5,7 2,4 1,9 3,1 5,2 Despesas com o pessoal 23,0 206,9 97,0 3,8 330,7 0,3 3,3 2,9 1,6 1,8 0,9 Aquisição de bens e serviços 15,8 814,8-5,2 12,3 838,1 2,0 12,9-0,2 30,0 8,5 6,3 Juros e outros encargos -6,8 49,2-8,0 3,4 115,3-0,1 6,9-2,5 147,9 1,5 2,1 Transferências correntes 512,7 390,7 32,0 270,9 800,0 1,9 3,8 5,6 1,3 2,5 5,3 Subsídios 8,9-69,9 6,5 115,9 37,2 14,2-18,0 6,0 35,0 4,8 0,0 Outras despesas correntes 49,5-39,1 52,7 0,2 63,4 11,3-13,1 38,3 2,9 7,2 70,0 Diferenças de consolidação -4,2 23,6-1,2 0,0-8, Despesa de capital 296,5 225,6 63,4-5,0 285,5 24,4 10,4 3,6-24,4 6,8 22,1 Investimentos 44,9 191,9-28,3-3,4 205,1 24,9 11,9-1,9-22,2 6,3 21,8 Transferências de capital 275,2 75,2 22,6-1,5 76,5 27,4 14,8 8,3-31,4 9,2 37,3 Outras despesas de capital -23,6-0,4 69,0 0,0 45,1-75,7-72,9 422,0-93,8-64,6 Diferenças de consolidação 0,0-41,2 0,1 0,0-41, Despesa efectiva 895, ,7 237,1 401, ,9 2,0 6,0 2,6 1,8 3,3 6,3 Saldo global 1 398,9-315,2 97,0 244, ,2 Despesa primária 902, ,5 245,2 398, ,6 2,3 6,0 2,8 1,8 3,5 Saldo corrente 1 706,9-364,3 142,1 244, ,9 Saldo de capital -308,0 49,1-45,2 0,4-303,7 Saldo primário 1 392,1-265,9 88,9 247, ,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

45 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,7 90,3 5,7 5,6 4,6 Receita fiscal , , , ,2 92,3 5,1 3,0 2,0 Impostos diretos , , , ,8 91,8 6,3 1,5-0,4 Impostos indiretos , , , ,4 92,6 4,2 1,5 3,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,0 91,0 5,3 1,4 3,6 Transferências Correntes 1 854, , , ,7 51,2 14,3 0,3 60,8 Administrações Públicas 84,3 82,7 77,3 84,8 102,5 9,6 0,0-1,9 Outras 1 770, , , ,0 49,7 14,6 0,3 63,8 Outras receitas correntes 7 952, , , ,4 91,1 8,4 0,9 8,3 Diferenças de consolidação 35,6 8,8 56,0 59,3 Receita de capital 1 498, , , ,1 51,1-2,2 0,0 63,5 Venda de bens de investimento 237,2 381,8 209,5 186,6 48,9-10,9 0,0 60,9 Transferências de Capital 1 199, , ,3 974,9 49,1-4,2-0,1 65,5 Administrações Públicas 7,3 11,5 5,5 5,6 48,7 2,7 0,0 56,8 Outras 1 191, , ,9 969,3 49,1-4,2-0,1 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 43,2 70,4 98,0 63,1 0,0 47,9 Diferenças de consolidação 13,4 11,5 11,0 21,2 Receita efetiva , , , ,8 89,0 5,5 5,8 Despesa corrente , , , ,6 86,9 3,2 3,1 6,2 Despesas com o pessoal , , , ,4 92,6 1,5 0,3 0,4 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,7 91,2 2,3 0,4 3,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 006,4 968,9 898,1 900,8 93,0 0,3 0,0-3,7 Segurança social 3 700, , , ,9 97,7-0,6 0,0-8,3 Aquisição de bens e serviços 8 705, , , ,5 84,0 11,8 1,2 9,4 Juros e outros encargos 7 992, , , ,4 94,8 1,5 0,2 2,1 Transferências correntes , , , ,4 87,8 2,4 1,2 5,2 Administrações Públicas 3 202, , , ,9 90,0 2,0 0,1 4,6 Outras , , , ,5 87,6 2,4 1,1 5,3 Subsídios 842, ,1 686,1 729,4 55,2 6,3 0,1 56,9 Outras despesas correntes 1 350, ,7 742,4 753,0 33,8 1,4 0,0 64,8 Diferenças de consolidação 19,0 152,1 12,4 46,4 Despesa de capital 3 473, , , ,8 63,0 8,3 0,3 38,2 Investimento 2 328, , , ,3 58,9 12,9 0,3 48,5 Transferências de capital 1 044, ,5 901,4 963,8 72,4 6,9 0,1 27,4 Administrações Públicas 362,5 383,8 337,1 345,8 90,1 2,6 0,0 5,9 Outras 681,6 946,7 564,3 618,0 65,3 9,5 0,1 38,9 Outras despesas de capital 32,5 11,6 31,7 7,7 66,3-75,6 0,0-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 56,1 14,9 Despesa efetiva , , , ,4 85,5 3,4 7,6 Saldo global , , , ,6 Despesa primária , , , ,0 3,6 3,2 Saldo corrente -872, ,1-822,7 764,1 Saldo de capital , , , ,7 Saldo primário 5 145, , , ,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 876, ,7-71,3 457,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 6 973, , , ,7 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

46 4 - Conta Consolidada da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,2 91,2 5,0 4,9 3,5 Receita fiscal , , , ,1 92,3 5,1 3,8 2,1 Impostos diretos , , , ,8 91,8 6,3 1,9-0,4 Impostos indiretos , , , ,4 92,6 4,2 1,8 3,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 041, , , ,8 90,5-1,6-0,1-2,3 Transferências Correntes 2 231, , , ,3 84,1 4,4 0,2 14,4 Administrações Públicas 1 470, , , ,9 86,6 2,6 0,1 12,1 Outras 760,6 904,2 664,2 719,4 79,6 8,3 0,1 18,9 Outras receitas correntes 7 384, , , ,7 87,4 8,2 1,0 11,6 Diferenças de consolidação 13,6 8,8 36,1 59,3 Receita de capital 1 488, , , ,0 51,2-1,8 0,0 63,9 Venda de bens de investimento 227,1 371,2 200,7 182,5 49,2-9,0 0,0 63,5 Transferências de Capital 1 199, , ,6 975,3 49,1-4,2-0,1 65,6 Administrações Públicas 7,7 12,9 5,7 6,1 47,0 5,6 0,0 66,9 Outras 1 191, , ,9 969,3 49,1-4,2-0,1 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 43,2 70,4 98,0 63,1 0,1 47,8 Diferenças de consolidação 13,1 10,1 10,7 20,7 Receita efetiva , , , ,2 89,6 4,9 5,0 Despesa corrente , , , ,6 89,2 2,3 2,2 3,4 Despesas com o pessoal , , , ,0 92,7 1,5 0,4 0,3 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,7 91,3 2,3 0,4 3,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 003,3 965,7 895,4 897,9 93,0 0,3 0,0-3,7 Segurança social 3 652, , , ,4 98,0-0,6 0,0-8,5 Aquisição de bens e serviços 8 653, , , ,1 84,4 11,7 1,5 8,8 Juros e outros encargos 7 990, , , ,7 94,9 1,5 0,2 2,0 Transferências Correntes , , , ,7 90,8 0,3 0,1 0,8 Administrações Públicas , , , ,2 90,5-4,1-0,8-2,9 Outras , , , ,5 91,1 4,5 0,9 4,1 Subsídios 558,0 559,3 452,0 391,0 69,9-13,5-0,1 0,2 Outras despesas correntes 1 003, ,3 734,8 745,2 39,8 1,4 0,0 86,5 Diferenças de consolidação 19,0 25,0 12,4 31,8 Despesa de capital 3 445, , , ,5 63,4 8,5 0,4 37,7 Investimento 2 306, , , ,2 59,4 13,3 0,4 47,8 Transferências de capital 1 039, ,4 897,6 961,6 72,6 7,1 0,1 27,4 Administrações Públicas 363,8 385,7 338,2 346,9 90,0 2,6 0,0 6,0 Outras 675,5 938,8 559,4 614,7 65,5 9,9 0,1 39,0 Outras despesas de capital 32,5 11,6 31,7 7,7 66,3-75,6 0,0-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 56,1 14,9 Despesa efetiva , , , ,1 87,3 2,6 5,3 Saldo global , , , ,9 Por memória: Despesa primária , , , ,4 2,7 2,4 Saldo corrente , , , ,4 Saldo de capital , , , ,5 Saldo primário 3 056, , , ,8 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

47 5 - Execução Orçamental do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,6 91,9 5,7 5,7 2,8 Receita Fiscal , , , ,1 92,4 5,4 5,0 2,1 Impostos diretos , , , ,6 91,8 6,3 2,5-0,4 Impostos indiretos , , , ,5 92,9 4,7 2,5 4,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 57,8 59,5 97,0 2,9 0,0 1,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 819,2 884,4 90,6 8,0 0,2 9,8 Transferências Correntes 663,9 816,3 593,4 684,8 83,9 15,4 0,2 23,0 Administração Central 391,3 409,3 352,9 388,4 94,9 10,1 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 178,4 204,2 85,8 14,5 0,1 18,8 União Europeia 55,9 128,7 47,0 62,4 48,5 32,9 0,0 130,0 Outras transferências 16,2 40,3 15,2 29,8 74,0 96,6 0,0 147,8 Outras Receitas Correntes 1 705, , , ,7 85,7 8,5 0,3 6,6 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 0,01 0,0 Receita de capital 84,0 130,4 76,3 64,9 49,7-15,0 0,0 55,3 Venda de bens de investimento 26,5 23,4 24,7 4,6 19,6-81,4 0,0-11,8 Transferências de capital 28,9 89,3 25,0 46,0 51,6 84,5 0,1 208,8 Administração Central 14,9 35,2 13,8 19,9 56,4 44,4 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,5 0,3 21,4-28,5 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 8,9 23,7 46,7 165,2 0,0 381,8 Outras transferências 1,9 1,6 1,8 2,1 129,9 18,7 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 25,9 8,3 103,5-68,0 0,0-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,8 5,9 Receita efetiva , , , ,4 91,8 5,6 2,9 Despesa corrente , , , ,2 89,3 1,4 1,3 3,2 Despesas com o pessoal 9 323, , , ,8 94,1 0,3 0,1-1,7 Remunerações Certas e Permanentes 6 671, , , ,9 91,5 1,2 0,2 2,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 367,7 365,0 322,3 325,6 89,2 1,0 0,0-0,7 Segurança social 2 284, , , ,4 103,9-2,6-0,1-13,8 Aquisição de bens e serviços 1 067, ,6 801,0 816,8 52,6 2,0 0,0 45,3 Juros e outros encargos 7 123, , , ,6 96,1-0,1 0,0 2,0 Transferências correntes , , , ,0 90,7 1,9 1,1 0,7 Administração Central , , , ,7 91,6 5,4 1,7 1,4 Outros subsectores das Administrações Públicas , , , ,1 90,7-4,4-1,0-3,2 União Europeia 1 688, , , ,1 85,5 12,4 0,4 20,5 Outras transferências 621,6 639,9 535,9 554,0 86,6 3,4 0,0 2,9 Subsídios 95,6 123,1 63,0 71,9 58,4 14,2 0,0 28,8 Outras despesas correntes 583, ,0 437,4 486,9 34,3 11,3 0,1 143,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 12,4 8,2 Despesa de capital 1 730, , , ,8 68,0 24,4 0,7 28,5 Investimento 287,7 584,7 180,8 225,7 38,6 24,9 0,1 103,2 Transferências de capital 1 404, , , ,5 78,3 27,4 0,6 16,3 Administração Central 954, ,5 600,8 880,8 74,4 46,6 0,6 24,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 346,3 354,7 326,9 327,5 92,3 0,2 0,0 2,4 União Europeia 10,7 5,4 10,7 5,4 100,0-49,7 0,0-49,8 Outras transferências 92,9 88,2 65,0 64,9 73,6-0,2 0,0-5,0 Outras despesas de capital 31,8 5,9 31,2 7,6 127,9-75,7-0,1-81,4 Diferenças de consolidação 6,2 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,1 88,4 2,0 4,1 Saldo global , , , ,6 Despesa primária , , , ,5 87,2 2,3 4,4 Saldo corrente , , , ,7 Saldo de capital , , , ,0 Saldo primário 2 337, , , ,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5 160, , , ,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros Ativos 1 283,4 763, ,0 502,1-59,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , ,7 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

48 6 - Receita do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , , ,1 92,4 5,4 5,0 2,1 Impostos Diretos , , , ,6 91,8 6,3 2,5-0,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , , ,6 92,9 4,3 1,1-0,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 751, , , ,3 90,5 11,3 1,3-1,9 Outros 352,9 471,0 347,2 364,7 77,4 5,0 0,0 33,5 Impostos Indiretos , , , ,5 92,9 4,7 2,5 4,1 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 365, , , ,4 88,3 1,7 0,1 5,6 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , , ,4 94,4 5,6 2,0 3,4 Imposto sobre Veículos (ISV) 757,0 823,0 693,6 707,2 85,9 2,0 0,0 8,7 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 445, , , ,0 92,2-2,0-0,1-0,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 279,4 293,0 254,2 266,2 90,9 4,7 0,0 4,9 Imposto do selo 1 469, , , ,1 94,5 6,3 0,2 2,9 Imposto Único de Circulação (IUC) 334,6 395,0 307,7 339,3 85,9 10,3 0,1 18,1 Outros 224,1 281,0 206,5 235,9 83,9 14,2 0,1 25,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 57,8 59,5 97,0 2,9 0,0 1,8 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 60,2 61,3 57,8 59,5 97,0 2,9 0,0 1,8 Receita não fiscal 3 345, , , ,8 85,2 9,1 0,7 12,1 Correntes 3 261, , , ,9 86,4 9,8 0,7 11,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 819,2 884,4 90,6 8,0 0,2 9,8 Taxas 552,2 608,6 512,2 545,0 89,6 6,4 0,1 10,2 Juros de mora e compensatórios 55,6 46,9 50,4 56,8 121,0 12,7 0,0-15,6 Multas do Código da Estrada 71,5 96,4 63,1 79,0 82,0 25,2 0,0 34,8 Outras multas e penalidades diversas 209,3 223,8 193,5 203,6 91,0 5,2 0,0 6,9 Rendimentos da Propriedade 558,3 718,4 440,0 496,4 69,1 12,8 0,1 28,7 Juros 257,2 203,7 140,3 73,3 36,0-47,7-0,2-20,8 Dividendos e participações nos lucros 298,5 512,5 298,5 420,8 82,1 41,0 0,3 71,7 Outros 2,7 2,2 1,2 2,3 105,8 90,2 0,0-18,9 Transferências Correntes 663,9 816,3 593,4 684,8 83,9 15,4 0,2 23,0 Administração Central 391,3 409,3 352,9 388,4 94,9 10,1 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 178,4 204,2 85,8 14,5 0,1 18,8 União Europeia 55,9 128,7 47,0 62,4 48,5 32,9 0,0 130,0 Outros 16,2 40,3 15,2 29,8 74,0 96,6 0,0 147,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 498,4 497,2 434,6 440,4 88,6 1,3 0,0-0,2 Outras Receitas Correntes 250,6 411,9 187,7 206,0 50,0 9,7 0,0 64,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 60,0 53,0 46,6 59,0 111,3 26,6 0,0-11,7 Subsídios 133,0 330,9 86,2 99,9 30,2 15,9 0,0 148,7 Outras 57,6 28,0 54,9 47,1 168,0-14,2 0,0-51,3 Recursos Próprios Comunitários 187,3 175,0 171,1 205,3 117,3 20,0 0,1-6,6 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 211,1 16,6 204,4 211,6-3,5 0,0-92,1 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 0,0 0,0 Capital 84,0 130,4 76,3 64,9 49,7-15,0 0,0 55,3 Venda de Bens de Investimento 26,5 23,4 24,7 4,6 19,6-81,4 0,0-11,8 Transferências de Capital 28,9 89,3 25,0 46,0 51,6 84,5 0,1 208,8 Administração Central 14,9 35,2 13,8 19,9 56,4 44,4 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,5 0,3 21,4-28,5 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 8,9 23,7 46,7 165,2 0,0 381,8 Outros 1,9 1,6 1,8 2,1 129,9 18,7 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 25,9 8,3 103,5-68,0 0,0-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,8 5,9 Receita efetiva , , , ,4 91,8 5,6 2,9 Por memória: Ativos Financeiros 1 283,7 763, ,4 502,1-59,2 Alienação de partes sociais de empresas 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros ativos 1 283,4 763, ,0 502,1-59,2 Passivos Financeiros , , , ,6-7,7 Saldo da Gerência Anterior -433,8 0,0-433,8 0,0-100,0 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

49 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,7 89,8 4,0 3,8 3,4 Receita Fiscal 690,4 686,7 637,8 571,0 83,2-10,5-0,2-0,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 690,4 686,7 637,8 570,8 83,1-10,5-0,2-0,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 981, , , ,3 90,4-1,7-0,2-2,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 919, , , ,5 98,3 12,4 0,8 3,2 Transferências Correntes , , , ,8 91,2 5,1 3,1 2,3 Administração Central , , , ,9 91,9 5,5 3,0 1,4 Outros subsectores das AP 1 269, , , ,7 86,8 0,8 0,0 11,1 União Europeia 554,6 587,8 475,8 506,9 86,2 6,5 0,1 6,0 Outras transferências 133,8 147,4 126,2 120,3 81,6-4,7 0,0 10,2 Outras Receitas Correntes 3 054, , , ,2 78,1 3,6 0,4 18,9 Diferenças de consolidação 10,9 0,0 28,9 18,0 Receita de capital 2 373, , , ,7 59,1 15,2 1,0 48,7 Venda de bens de investimento 200,5 347,8 176,0 178,0 51,2 1,1 0,0 73,4 Transferências de capital 2 152, , , ,6 59,2 14,1 0,8 44,8 Administração Central 967, ,9 610,3 895,4 75,6 46,7 1,1 22,5 Outros subsectores das AP 6,1 11,3 5,3 5,7 50,7 8,7 0,0 83,9 União Europeia 983, ,1 809,1 741,0 43,3-8,4-0,3 74,1 Outras transferências 196,2 208,5 192,1 202,4 97,1 5,4 0,0 6,3 Outras Receitas de Capital 20,1 63,9 17,3 62,1 97,3 259,6 0,2 217,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,4 86,5 4,8 6,9 Despesa corrente , , , ,4 90,0 5,7 5,2 2,6 Despesas com o pessoal 6 929, , , ,2 91,0 3,3 0,8 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 4 926, , , ,9 91,0 3,8 0,7 4,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 635,6 600,7 573,1 572,4 95,3-0,1 0,0-5,5 Segurança social 1 367, , , ,0 89,4 2,8 0,1 0,4 Aquisição de bens e serviços 7 589, , , ,6 90,6 12,9 3,1 3,7 Juros e outros encargos 1 059, ,8 714,6 763,8 71,3 6,9 0,2 1,2 Transferências correntes , , , ,8 92,3 3,8 1,5 1,9 Administração Central 385,9 408,9 337,9 390,3 95,5 15,5 0,2 6,0 Outros subsectores das AP 313,8 342,3 271,6 290,1 84,7 6,8 0,1 9,1 União Europeia 27,5 22,5 21,6 24,8 110,3 14,5 0,0-18,2 Outras transferências , , , ,6 92,4 3,3 1,2 1,6 Subsídios 462,4 436,2 389,0 319,1 73,2-18,0-0,3-5,7 Outras despesas correntes 420,0 453,3 297,4 258,3 57,0-13,1-0,1 7,9 Diferenças de consolidação 10,4 0,0 0,0 23,6 Despesa de capital 2 684, , , ,2 64,1 10,4 0,9 39,4 Investimento 2 018, , , ,5 63,7 11,9 0,7 39,9 Transferências de capital 604,0 911,4 508,4 583,6 64,0 14,8 0,3 50,9 Administração Central 14,5 35,2 13,5 19,8 56,2 47,2 0,0 143,8 Outros subsectores das AP 17,5 31,0 11,3 19,4 62,7 72,5 0,0 76,6 União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 441,7 709,4 354,0 411,9 58,1 16,4 0,2 60,6 Outras despesas de capital 0,6 5,7 0,5 0,1 2,4-72,9 0,0 - Diferenças de consolidação 61,6 0,0 56,1 14,9 Despesa efetiva , , , ,6 87,0 6,0 5,8 Saldo global -147,4 187,1 314,9-0,2 Despesa primária , , , ,8 87,5 6,0 6,0 Saldo corrente 163,8 399,5 676,5 312,3 Saldo de capital -311,2-212,5-361,6-312,5 Saldo primário 912, , ,5 763,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 239, ,3-966,4 137,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 2 873, , , ,8 22,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 748, ,3 751, ,2 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 362,6 818, , ,3 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundo de Estabilização Aduaneiro; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Banif, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

50 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 185, , , ,2 89,8 6,8 6,1 1,2 Receita Fiscal 218,3 202,3 196,3 200,2 98,9 2,0 0,0-7,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 218,3 202,3 196,3 200,0 98,8 1,9 0,0-7,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 529,4 502,8 487,7 517,0 102,8 6,0 0,4-5,0 Transferências Correntes 1 037, ,3 787,3 914,3 84,9 16,1 1,6 3,9 Administração Central 920,9 929,6 681,8 799,7 86,0 17,3 1,5 0,9 Outros subsectores das AP 35,0 43,6 31,9 34,0 77,8 6,4 0,0 24,8 União Europeia 68,7 83,9 57,7 69,4 82,7 20,2 0,1 22,1 Outras transferências 12,5 20,2 15,9 11,3 55,9-29,0-0,1 61,8 Outras Receitas Correntes 6 385, , , ,6 89,1 5,5 3,9 1,8 Diferenças de consolidação 14,8 0,0 11,2 18,1 Receita de capital 1 132, ,5 810, ,0 66,3 32,3 3,4 42,7 Venda de bens de investimento 194,6 318,2 172,0 169,8 53,4-1,2 0,0 63,5 Transferências de capital 917, ,1 620,9 840,9 68,1 35,4 2,8 34,6 Administração Central 647,1 731,2 365,0 577,6 79,0 58,2 2,7 13,0 Outros subsectores das AP 0,3 1,9 0,3 0,2 11,9-10,8 0,0 438,1 União Europeia 77,2 298,7 65,6 63,3 21,2-3,6 0,0 287,1 Outras transferências 193,3 203,4 189,9 199,7 98,2 5,2 0,1 5,2 Outras Receitas de Capital 19,7 63,2 17,0 61,2 96,9 260,9 0,6 220,7 Diferenças de consolidação 0,3 0,0 0,3 0,0 Receita efetiva 9 318, , , ,2 86,0 9,4 6,3 Despesa corrente 8 526, , , ,9 93,2 13,9 11,3 1,0 Despesas com o pessoal 3 843, , , ,4 93,6 4,8 1,9 2,2 Remunerações Certas e Permanentes 2 684, , , ,7 91,8 3,5 1,0 3,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 427,1 408,7 386,6 444,5 108,8 15,0 0,7-4,3 Segurança social 731,8 729,2 647,4 671,3 92,1 3,7 0,3-0,4 Aquisição de bens e serviços 3 242, , , ,0 97,2 29,6 8,6 3,9 Juros e outros encargos 1 044, ,3 707,4 750,4 74,6 6,1 0,5-3,8 Transferências correntes 76,7 78,2 67,5 74,9 95,7 10,9 0,1 1,9 Administração Central 7,7 6,5 7,6 7,2 111,5-4,9 0,0-15,8 Outros subsectores das AP 0,4 0,0 0,3 0,0 24,4-99,7 0,0-98,9 União Europeia 4,2 1,2 2,8 7,7-172,5 0,1-71,4 Outras transferências 64,4 70,5 56,8 59,9 85,0 5,5 0,0 9,4 Subsídios 27,6 29,4 24,2 28,1 95,6 16,1 0,0 6,6 Outras despesas correntes 291,8 199,3 211,9 220,1 110,5 3,9 0,1-31,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 942, , , ,1 69,1 9,1 1,7 32,5 Investimento 1 809, , , ,8 67,4 9,5 1,6 34,5 Transferências de capital 132,6 137,4 132,1 139,3 101,4 5,5 0,1 3,6 Administração Central 0,3 0,0 0,3 0,4-29,1 0,0-100,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 2,1 1,6 2,0 6,5 400,7 220,8 0,1-22,5 Outras despesas de capital 0,0 3,5 0,0 0,0 0,2-0,0 - Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,0 87,7 13,0 6,8 Saldo global , ,1-895, ,8 Despesa primária 9 424, , , ,6 88,9 13,6 8,0 Saldo corrente -341,4-325,1-74,4-581,7 Saldo de capital -809,8-958,0-820,9-708,2 Saldo primário -106,2-277,7-187,9-539,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 16, ,4-826,0-167,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 1 502, , , ,4 69,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações 617, ,2 667, ,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -549,7 437,7 598, ,7 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Banif, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

51 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 9 798, , , ,0 92,3 2,5 2,5 1,2 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 974, , , ,5 90,3-1,7-0,7-2,3 Quotas e contribuições para a CGA 3 872, , , ,2 90,3-1,8-0,7-2,5 Compensação por pagamento de pensões 102,6 105,9 94,9 97,3 91,9 2,6 0,0 3,3 Subsectores das Administrações Públicas 61,3 66,1 56,9 54,2 82,0-4,8 0,0 7,9 Outras entidades 41,3 39,8 37,9 43,1 108,4 13,6 0,1-3,6 Transferências Correntes 5 537, , , ,3 94,6 7,4 4,2 4,0 Orçamento do Estado 4 993, , , ,7 94,7 8,2 4,2 4,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 729, , , ,6 94,8 7,7 3,7 4,0 Compensação por pagamento de pensões 264,4 305,3 243,3 285,1 93,4 17,2 0,5 15,5 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 167,9 178,5 155,4 157,7 88,4 1,5 0,0 6,3 Subvenções vitalícias 7,0 7,3 6,4 6,3 87,1-1,2 0,0 4,0 Pensões de preço de sangue 29,4 30,7 27,2 27,5 89,4 0,8 0,0 4,3 Outras 60,1 88,9 54,3 93,6 105,3 72,4 0,4 47,9 Outras transferências correntes 543,7 535,3 501,1 499,6 93,3-0,3 0,0-1,6 Outras receitas correntes 286,9 273,3 286,5 201,2 73,6-29,8-1,0-4,8 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Receita Efectiva 9 798, , , ,0 92,3 2,5 1,2 Despesa Corrente 9 722, , , ,2 92,2 2,1 2,1 2,4 Despesas com o pessoal 7,8 7,9 7,3 7,4 93,6 1,3 0,0 0,2 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,1 0,1 91,7 25,6 0,0 23,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,8 7,8 7,2 7,3 93,6 1,1 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 20,5 26,9 17,7 18,9 70,5 7,2 0,0 31,2 Juros e outros encargos 0,8 2,3 0,6 0,5 22,9-18,6 0,0 202,0 Transferências 9 690, , , ,9 92,3 2,1 2,1 2,3 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 657, , , ,8 92,4 1,7 1,5 1,9 Orçamento do Estado 252,2 286,1 233,8 268,3 93,8 14,8 0,4 13,4 Outras entidades 619,9 632,1 573,6 585,4 92,6 2,0 0,1 2,0 Outras transferências correntes 160,6 178,7 141,3 148,4 83,1 5,0 0,1 11,3 Outras despesas correntes 3,3 3,7 2,7 2,5 67,3-6,2 0,0 12,6 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 722, , , ,2 92,2 2,1 2,4 Saldo global 76,2-41,7-59,1-22,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -31,5-41,7-31,3-118,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 107,7 0,0-27,8 96,3 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

52 10 - Execução Orçamental da Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,1 87,0 2,7 2,7 5,3 Impostos Indiretos 240,5 221,8 214,2 219,0 98,7 2,2 0,0-7,8 Contribuições e quotizações , , , ,2 91,1 7,0 4,2 5,1 Transferências correntes da Administração Central 8 950, , , ,7 90,1-6,2-2,1-4,7 dos quais: Transferências do OE 8 619, , , ,3 90,3-6,5-2,2-5,1 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 736, , , ,7 91,7-1,8-0,5-1,2 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 429,6 0,0 393,8 0, ,0-1,7-100,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 137,2 116,8 125,8 107,1 91,7-14,9-0,1-14,9 IVA Social 796,8 823,9 730,4 755,2 91,7 3,4 0,1 3,4 Adicional ao IMI 50,0 50,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 IRC 0,0 70,0 0,0 0,0 0,0-0,0 - Pensões Bancários 468,6 461,9 435,4 425,4 92,1-2,3 0,0-1,4 Transferências do Fundo Social Europeu 1 006, ,4 591,3 706,0 36,1 19,4 0,5 94,3 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 1,5 38,8 1,5 15,0 38,6-0,1 - Outras transferências 1,6 1,7 1,4 1,5 86,5 6,3 0,0 9,4 Restantes receitas correntes 766,8 826,0 730,0 770,6 93,3 5,6 0,2 7,7 Receita de capital 11,4 12,7 9,9 5,3 41,4-46,8 0,0 11,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,2 1,9 1,1 1,1 58,8 3,4 0,0 51,9 Restantes receitas de capital 10,2 10,8 8,8 4,1 38,4-52,9 0,0 6,1 Receita Efetiva , , , ,4 87,0 2,7 5,3 Despesa Corrente , , , ,6 81,7 1,9 1,9 10,3 Prestações Sociais , , , ,5 85,3 1,3 1,2 6,4 Pensões , , , ,8 84,6-0,7-0,4 4,3 Sobrevivência 2 268, , , ,2 85,9-0,3 0,0 3,2 Invalidez 1 256, , ,7 932,8 85,8-16,8-0,9-13,5 Velhice , , , ,1 84,3-0,2-0,1 5,2 Beneficiários dos antigos combatentes 39,4 40,0 39,3 40,9 102,2 4,2 0,0 1,5 Parcela de atualização extraordinária de pensões 77,3 215,9 51,7 171,7 79,5 232,1 0,6 179,1 Subsídio familiar a crianças e jovens 675,5 732,2 617,8 657,5 89,8 6,4 0,2 8,4 Subsídio por doença 511,3 565,4 469,8 517,5 91,5 10,2 0,2 10,6 Prestações de desemprego 1 312, , , ,7 83,8-6,3-0,4 3,0 Complemento Solidário para Idosos 208,1 225,7 190,7 196,4 87,0 3,0 0,0 8,5 Prestação Social para a Inclusão 12,3 326,2 6,9 240,8 73,8-1,1 - Prestações de parentalidade 498,0 535,5 453,5 500,6 93,5 10,4 0,2 7,5 Outras prestações 322,9 316,1 299,3 315,2 99,7 5,3 0,1-2,1 Ação social 1 700, , , ,4 84,4 1,6 0,1 9,6 Rendimento Social de Inserção 344,1 357,3 314,5 330,7 92,6 5,1 0,1 3,8 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 474,2 470,7 440,0 432,8 91,9-1,7 0,0-0,7 Administração 282,9 329,0 252,7 259,7 78,9 2,8 0,0 16,3 Transferências correntes 1 170, , , ,8 94,0 5,3 0,3 7,2 Ações de Formação Profissional 1 012, ,3 557,2 605,7 32,4 8,7 0,2 84,5 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 969, ,3 520,2 551,8 31,3 6,1 0,1 82,0 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,2 210,9 41,1 79,2 37,5 92,6 0,2 388,2 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 0,6 6,1 0,3 1,0 16,9 259,4 0,0 - Despesa de Capital 26,6 53,7 18,8 14,5 27,0-22,9 0,0 101,7 PIDDAC 1,2 1,9 1,0 0,3 14,3-71,8 0,0 51,9 Outras 25,4 51,8 17,9 14,2 27,5-20,3 0,0 104,1 Despesa efetiva , , , ,1 81,6 1,8 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 216, ,3 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,4 395,8 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

53 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,1 87,0 2,7 2,7 5,3 Receitas fiscais 240,5 221,8 214,2 219,0 98,8 2,2 0,0-7,8 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 240,5 221,8 214,2 219,0 98,8 2,2 0,0-7,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,2 91,1 7,0 4,2 5,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 82,4 106,9 72,9 77,3 72,3 6,0 0,0 29,8 Transferências Correntes 9 960, , , ,2 79,9-4,4-1,6 5,7 Administração Central 8 950, , , ,7 90,1-6,2-2,1-4,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 1 007, ,2 592,8 721,0 36,2 21,6 0,5 97,9 Outras transferências 1,6 1,8 1,4 1,5 85,0 6,3 0,0 11,3 Outras receitas correntes 684,4 718,5 657,2 693,4 96,5 5,5 0,2 5,0 Receita de capital 11,4 12,7 9,9 5,3 41,4-46,8-0,0 11,0 Venda de bens de investimento 10,2 10,6 8,8 4,1 38,5-53,6-0,0 4,2 Transferências de capital 1,2 2,1 1,1 1,1 55,6 7,3 0,0 66,5 Administração Central 1,2 1,9 1,1 1,1 58,8 3,4 0,0 51,9 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,0 0,2 0,0 0,0 22,7-0,0 - Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 160,5-0,0 - Receita efetiva , , , ,4 87,0 2,7 5,3 Despesa corrente , , , ,7 81,7 1,9 1,9 10,3 Despesas com o pessoal 261,6 283,8 240,5 244,3 86,1 1,6 0,0 8,5 Remunerações Certas e Permanentes 210,3 229,8 194,6 199,0 86,6 2,2 0,0 9,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,1 3,2 2,7 2,9 90,1 7,0 0,0 4,0 Segurança social 48,3 50,8 43,2 42,5 83,7-1,7-0,0 5,2 Aquisição de bens e serviços 51,9 111,7 41,1 53,4 47,8 30,0 0,1 115,1 Juros e outros encargos 2,6 10,7 2,3 5,8 53,7 147,9 0,0 314,6 Transferências correntes , , , ,9 85,3 1,3 1,2 6,8 Administração Central 1 426, , , ,0 83,8 1,7 0,1 14,6 Outros subsectores das AP 92,7 178,8 91,4 98,9 55,3 8,1 0,0 93,0 União Europeia 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0-0,0 - Outras transferências , , , ,0 85,6 1,2 1,1 5,9 Subsídios 423, ,0 331,6 447,5 35,7 35,0 0,5 196,1 Outras despesas correntes 346,5 353,4 7,6 7,8 2,2 2,9 0,0 2,0 Despesa de capital 28,9 58,6 20,4 15,5 26,4-24,4-0,0 102,9 Investimento 22,8 50,6 15,6 12,1 23,9-22,2-0,0 122,1 Transferências de capital 6,1 8,0 4,9 3,3 41,9-31,4-0,0 31,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,4 0,2 0,1 0,2 148,9 105,5 0,0-62,7 Outras transferências 5,7 7,8 4,8 3,1 39,8-34,5-0,0 37,6 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , , ,1 81,6 1,8 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,3 Despesa primária , , , ,4 81,6 1,8 10,4 Saldo primário 2 088,5 939, , ,0 Saldo corrente 2 103,3 974, , ,5 Saldo de capital -17,5-45,9-10,6-10,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 216, ,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 4 129, , , ,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,4 395,8 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

54 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 915,0 919,7 0,5 994, ,0 10, , ,7 5,9 5,1 Receita Fiscal 572,9 602,8 5,2 696,1 775,2 11, , ,0 8,6 5,0 Impostos diretos 177,8 168,3-5,3 228,0 273,2 19,8 405,8 441,5 8,8 1,6 Impostos indiretos 395,1 434,5 10,0 468,1 502,0 7,3 863,2 936,5 8,5 3,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 9,0 0,4-96,0 0,0 0,0 0,0 9,0 0,4-96,0-0,4 Transferências correntes 263,5 252,3-4,3 206,8 225,9 9,3 470,3 478,2 1,7 0,4 Administração Central - Estado 180,5 190,9 5,8 173,3 178,4 2,9 353,8 369,2 4,4 0,7 Outros subsectores das AP 8,4 9,6 14,7 10,9 12,4 13,5 19,3 22,1 14,0 0,1 União Europeia 37,0 24,9-32,7 21,2 21,5 1,5 58,2 46,4-20,3-0,5 Outras transferências 37,6 26,9-28,6 1,3 13,6 n.r 38,9 40,5 4,1 0,1 Outras receitas correntes 69,7 64,3-7,8 91,9 86,2-6,2 161,6 150,5-6,8-0,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 15,6 Receita de capital 161,9 142,1-12,3 124,1 142,9 15,2 286,1 285,0-0,4 0,0 Venda de Bens de Investimento 1,6 1,5-3,3 0,5 0,6 22,9 2,0 2,1 2,8 0,0 Transferências de capital 154,7 130,6-15,6 123,6 142,3 15,1 278,2 272,8-1,9-0,2 Administração Central - Estado 75,6 74,1-2,0 69,1 71,0 2,7 144,7 145,0 0,2 0,0 Outros subsectores das AP 5,3 4,1-22,4 0,6 0,0-100,0 5,8 4,1-30,2-0,1 União Europeia 73,7 52,1-29,3 53,9 71,3 32,4 127,6 123,4-3,3-0,2 Outras transferências 0,1 0,3 274,4 0,0 0,0 0,0 0,1 0,3 275,0 0,0 Outras receitas de capital 0,8 10,0 n.r 0,0 0,1 487,8 0,8 10,1 n.r 0,4 Diferenças de consolidação 4,9 0,0 0,1 0,0 5,0 0,0 Receita Efetiva 1 077, ,7-1, , ,0 11, , ,7 5,1 5,1 Despesa Corrente 886,0 895,8 1, , ,1-1, , ,9-0,6-0,5 Despesas com o pessoal 455,6 465,5 2,2 500,3 498,0-0,5 955,9 963,5 0,8 0,3 Remunerações Certas e Permanentes 341,7 350,7 2,6 378,1 377,6-0,1 719,9 728,3 1,2 0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 29,3 32,2 10,1 26,9 30,2 12,3 56,1 62,4 11,2 0,3 Segurança social 84,6 82,6-2,4 95,3 90,2-5,3 179,9 172,8-3,9-0,3 Aquisição de bens e serviços 259,2 265,0 2,2 330,0 318,8-3,4 589,2 583,7-0,9-0,2 Juros e outros encargos 46,8 41,2-11,9 218,0 196,1-10,1 264,8 237,3-10,4-1,2 Transferências correntes 96,4 93,2-3,3 77,6 87,8 13,1 174,0 181,0 4,0 0,3 Administrações Públicas 3,2 1,8-43,5 2,1 2,1-3,2 5,3 3,9-27,3-0,1 Outras transferências 93,2 91,4-2,0 75,5 85,7 13,6 168,7 177,2 5,0 0,4 Subsídios 11,9 14,1 18,4 5,3 11,5 116,7 17,2 25,6 48,8 0,4 Outras despesas correntes 15,2 16,9 11,0 4,9 2,9-40,8 20,1 19,8-1,6 0,0 Diferenças de consolidação 0,9 0,0-100,0 0,0 0,0-100,0 0,9 0,0-100,0 Despesa de Capital 188,0 197,4 5,0 106,1 134,2 26,5 294,1 331,6 12,7 1,6 Aquisição de bens de capital 64,0 57,2-10,6 66,3 68,1 2,8 130,3 125,4-3,8-0,2 Transferências de capital 120,8 137,0 13,4 39,8 65,9 65,6 160,6 202,9 26,3 1,8 Administrações Públicas 4,9 5,4 9,7 6,5 6,8 5,6 11,4 12,2 7,4 0,0 Outras transferências 115,9 131,6 13,5 33,3 59,1 77,3 149,3 190,7 27,8 1,8 Outras despesas de capital 3,2 3,2 1,7 0,0 0,0 0,0 3,2 3,2 1,7 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,1 Despesa efetiva 1 074, ,3 1, , ,2 0, , ,5 1,1 1,1 Saldo global 2,9-31,5-123,3-3,3-120,4-34,8 Despesa primária 1 027, ,1 2, , ,2 2, , ,2 2,6 Saldo primário 49,7 9,7 94,7 192,8 144,4 202,4 Saldo corrente 29,0 23,8-141,4-12,0-112,4 11,8 Saldo de capital -26,1-55,4 18,0 8,8-8,1-46,6 Activos financeiros líquidos de reembolsos 44,2 71,6 4,1 7,7 48,3 79,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 4,5 Outros Ativos 0,9 1,6 3,7 0,4 4,6 2,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 85,1 183,1 51,3 64,0 136,4 247,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 43,8 80,0-76,1 53,0-32,3 133,0 Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

55 13 - Execução Orçamental da Administração Local Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Receita corrente 6 205, ,0 3,1 2,9 Receita Fiscal 2 496, ,0 8,4 3,1 Impostos diretos 2 378, ,1 8,1 2,9 Imposto Municipal sobre Transmissões 759,4 881,7 16,1 1,8 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 058, ,6 5,6 0,9 Imposto Único de Circulação 240,6 258,9 7,6 0,3 Derrama 316,6 311,4-1,6-0,1 Outros 3,1 1,6-48,7 0,0 Impostos indiretos 118,2 135,8 14,9 0,3 Taxas, Multas e Outras Penalidades 273,9 198,8-27,4-1,1 Transferências Correntes 2 351, ,1 1,8 0,6 Lei das Finanças Locais 2 018, ,7 1,6 0,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 508, ,6 1,0 0,2 Fundo Social Municipal 149,9 151,4 1,0 0,0 Participação IRS 360,1 375,7 4,3 0,2 Outros subsectores das AP 305,1 306,3 0,4 0,0 União Europeia 10,0 20,0 100,0 0,1 Outras transferências 18,3 17,2-6,4 0,0 Outras receitas correntes 1 083, ,1 1,6 0,3 Receita de capital 496,7 519,4 4,6 0,3 Venda de Bens de Investimento 87,2 53,9-38,2-0,5 Transferências de Capital 396,3 442,6 11,7 0,7 Lei das Finanças Locais 176,5 176,5 0,0 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 176,5 176,5 0,0 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 27,9 32,3 15,7 0,1 União Europeia 178,2 227,6 27,7 0,7 Outras transferências 13,7 6,1-55,5-0,1 Outras receitas de capital 13,1 22,9 74,2 0,1 Receita Efetiva 6 702, ,4 3,3 3,3 Despesa Corrente 4 856, ,2 4,3 3,3 Despesas com o pessoal 2 120, ,3 4,7 1,6 Remunerações Certas e Permanentes 1 579, ,1 5,5 1,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 83,1 94,2 13,3 0,2 Segurança social 457,4 460,1 0,6 0,0 Aquisição de bens e serviços 1 906, ,5 0,0 0,0 Juros e outros encargos 60,8 80,2 32,0 0,3 Transferências correntes 566,6 603,5 6,5 0,6 Subsectores das AP 248,9 263,1 5,7 0,2 Outras transferências 317,7 340,5 7,2 0,4 Subsídios 96,4 94,2-2,3 0,0 Outras despesas correntes 106,5 159,4 49,7 0,8 Despesa de Capital 1 440, ,8 0,0 0,0 Aquisição de bens de capital 1 186, ,7-1,6-0,3 Transferências de capital 240,4 190,0-21,0-0,8 Subsectores das AP 133,1 100,3-24,7-0,5 Outras transferências 107,3 89,7-16,4-0,3 Outras despesas de capital 13,2 82,1 n.r. 1,1 Despesa efetiva 6 297, ,0 3,3 3,3 Saldo global 405,1 416,4 11,4 Despesa primária 6 236, ,8 3,0 3,0 Saldo primário 465,8 496,7 Saldo corrente 1 348, ,8 Saldo de capital -943,7-920,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 20,8 23,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,7 0,1 Outros Ativos 0,0 0,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações -122,5-187,3 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 261,8 205,9 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 15,0% 19,5% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2018: 302 municipios; Em falta: 6 Cascais, Marvão, Mortágua, Santa Cruz, Sátão e Velas. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

56 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 out-18 nov Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 0,0 75, ,5 28,6 Entidades públicas 56,7 0,0 9,2 144,9 255,8 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 0,0 66, ,8 36,8 Administração Local 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 1,1 0,4 Dotações de capital 2 466,8 513,1 90, ,9 62,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,1 0,0 0,2 29,0 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 6,3 74,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 513,0 90, ,7 85,7 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,0 0,3 5,4 6,9 Participações em organizações internacionais 28,6 0,6 0,0 1,5 5,1 Total dos ativos financeiros 6 777,3 513,7 166, ,6 40,7 Fonte: Ministério das Finanças A 14

57 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 552, , ,1 89,2 4,2 4,1 3,0 Receita fiscal 110,0 114,3 119,8 108,9 4,8 0,1-6,6 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 110,0 114,3 119,8 108,9 4,8 0,1-6,6 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 442, , ,3 88,9 4,1 4,1 3,1 Receita de capital 109,0 26,0 21,3 19,5-18,1-0,1 228,3 Receita efectiva 9 661, , ,4 88,4 4,1 3,8 Despesa corrente 9 748, , ,7 92,6 5,5 5,4 2,9 Despesas com o pessoal 4 023, , ,8 92,2 6,0 2,4 4,6 Remunerações Certas e Permanentes 0, , ,3-7,7 2,1 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 471,9 456,5 - -3,3-0,2 - Segurança social 0,0 637,4 679,0-6,5 0,5 - Aquisição de bens e serviços 5 617, , ,2 92,9 5,1 2,9 1,2 Produtos vendidos em farmácias 1 303, , ,2 94,4 4,3 0,6 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 306, , ,2 93,5 7,5 1,0 - Parcerias público-privadas (PPP) 468,0 417,6 421,4 90,0 0,9 0,0 - Aquisição de bens (compras inventários) 1 795, , ,7 90,9 5,6 1,0 - Outras aquisições de bens e serviços 745,0 685,2 711,7 95,5 3,9 0,3 - Juros e outros encargos 1,0 2,0 0,7 70,0-65,0 0,0-37,5 Transferências correntes 75,0 51,1 67,0 89,3 31,1 0,2 36,1 Outras despesas correntes 32,0 36,6 30,0 93,8-18,0-0,1 40,4 Despesa de capital 151,0 72,9 97,7 64,7 34,0 0,3 19,7 Investimentos 0,0 70,8 95,5-34,9 0,3 - Transferências de capital 0,0 2,1 2,2-4,8 0,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 899, , ,4 92,1 5,7 3,1 Saldo global -238,0-422,8-582,0 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

58 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov* variação mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). (*) AC: Em termos homólogos a série de 2017 não é consistente com a de 2018, devido à alteração de registo na componente de transferências para fora das AP,que em 2018 passou a incluir a informação referente à contribuição financeira para a UE. Revisão de dados: AL: Dados revistos nov.-17 a out.-18. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. AC AR AL Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov* variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos nov.-17 a out.-18. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2015 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , A 17

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2015 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 abril 0,2-1,4 2,0 0,4-2,3-2,2 maio 0,2-1,4 1,9 0,4-2,4-2,3 junho 0,1-1,5 1,7 0,3-2,2-2,3 julho -0,1-1,5 1,8 0,2-0,5-2,2 agosto -0,2-1,5 1,7 0,1-3,0-2,3 setembro -0,2-1,6 1,7 0,1-2,5-2,2 outubro -0,3-1,6-0,6-0,5-1,8-2,3 novembro -0,5-1,6-0,4-0,6 31,9-2,3 A 18

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Velhice e Outros Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Invalidez Motivos Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,0 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 abril , , , , , ,2 503,6 maio , , , , , ,8 558,9 junho , , , , , ,4 542,7 julho , , , , , ,0 528,5 agosto , , , , , ,0 515,4 setembro , , , , , ,3 528,2 outubro , , , , , ,6 541,1 novembro , , , , , ,4 575,2 A 19

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Invalidez Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 abril 22,4-22,9-19,0-4,7 22,1 35,5-8,3-23,3 9,6 24,0 13,8-5,3 maio 22,0 0,0-2,2 9,9 3,1 20,8-2,4 5,8 15,6 7,0-0,4 8,3 junho -31,3-14,1-26,7-28,2 12,4-10,2-31,4-73,8-15,2 17,6 23,3 5,1 julho -50,0-22,3 25,9-27,8 0,0-41,2-23,8 22,5-30,3 7,6 14,2-2,7 agosto -36,7-12,4 1,6-24,2-4,7-15,9-1,5-0,1-12,2 9,0 30,7-1,6 setembro -4,0-22,8-2,0-5,2 8,1-12,1-27,4 2,9-11,0 11,0-7,4 5,0 outubro -41,1 34,3-86,3-75,8 16,7-33,1 35,4-66,5-43,8 20,8 11,8 145,3 novembro -37,8-16,8 28,3-12,9 0,0-51,6-1,0 46,7-33,6 1,3-19,3 14,3 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social set out nov mensal e acumulado mensal e acumulado Ano até à data Acumulado set out nov Acumulado Receita corrente 14,4 52,2 16,9 581,9 600,6 15,7 51,8 16,7 758,8 Impostos diretos 0,0 34,6 1,5 36,4 40,2 0,0 34,0-0,1 35,2 Impostos indiretos 14,3 17,5 15,3 149,8 164,8 15,0 17,1 16,2 178,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,0 0,0 0,1 395,7 395,7 0,7 0,7 0,7 545,4 Receita de capital 0,1 0,5 0,1 39,5 39,7 0,1 0,4 0,2 2,0 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 23,7 23,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,5 0,1 15,8 16,0 0,1 0,4 0,2 2,0 Receita efetiva 14,5 52,7 17,0 621,3 640,3 15,8 52,3 17,0 760,8 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 4,5 0,0 0,0 10,7 10,7 1,3 0,0 0,0 5,4 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 4,5 0,0 0,0 10,7 10,7 1,3 0,0 0,0 5,4 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 4,5 0,0 0,0 147,2 147,2 1,3 0,0 0,0 311,2 Impacto no Saldo global 10,0 52,7 17,0 474,1 493,1 14,5 52,3 17,0 449,6 Por memória: Saldo corrente 14,4 52,2 16,9 445,4 464,1 15,7 51,8 16,7 453,0 Saldo de capital -4,4 0,5 0,1 28,8 29,0-1,2 0,4 0,2-3,4 Saldo primário 10,0 52,7 17,0 610,6 629,6 14,5 52,3 17,0 755,4 Despesa primária 4,5 0,0 0,0 10,7 10,7 1,3 0,0 0,0 5,4 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Ano até à Num. set out nov data Acumulado set out nov Acumulado Ef. Subtotal da Administração Central -25,8 16,9-18,8 80,3 63,5 14,5 52,3 17,0 449,6 1. Dividendos Banco de Portugal Receita 278,5 278,5 414,9 2. Juros CoCo bonds Receita 7,6 7,6 0,0 3. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 0,0 34,6 1,5 36,4 40,2 0,0 34,0-0,1 35,2 4. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do Receita 84,7 84,7 115,7 ano) 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Despesa 35,8 35,8 35,8 393,8 429,6 0,0 6. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,5 0,1 1,8 2,0 0,1 0,4 0,2 2,0 7. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 0,0 3,3 0,3 13,9 13,8 3,2 0,3 13,8 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 0,0 0,0 0,1 25,0 25,0 0,7 0,7 0,7 14,7 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 14,3 14,2 15,1 135,9 151,0 15,0 13,9 15,9 164,4 9. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 4,5 10,7 10,7 1,3 5,4 10. Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 136,5 136,5 36,3 (*) 10. Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 0,0 269,5 (*) 11. Leilão licenças no âmbito da 4.ª Geração de comunicações móveis Receita 14,0 14,0 0,0 12. Alienação de aeronaves F16 à República da Roménia Receita 23,7 23,7 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 35,8 393,8 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Receita 35,8 35,8 35,8 393,8 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (*) A partir da edição relativa a abril de 2018, apenas se consideram os pagamentos extraordinários associados à divida acumulada de anos anteriores, no âmbito dos processos judiciais entre o Estado Português e o Banco Santander Totta, excluindo, portanto, os pagamentos que decorrerem do normal funcionamento do contrato de swaps. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 21

64 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central QUINTA DOS PRAÇA DO MARQUÊS - FUNDAÇÃO CARLOS ES TECH VENTURES, CÓNEGOS - BANIF, S.A. SERVIÇOS AUXILIARES, LLOYD BRAGA SGPS, S.A. SOCIEDADE S.A. IMOBILIÁRIA, S.A. Receita corrente ,4 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes das quais: Administração Central Outras receitas correntes ,4 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital ,3 Venda de bens de investimento ,3 Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva ,7 Despesa corrente - 0,0-0,6 0,2 Despesas com o pessoal ,0 Aquisição de bens e serviços - 0,0-0,5 0,2 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos ,0 dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes ,1 0,0 Despesa de capital Investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva - 0,0-0,6 0,2 Saldo global - - 0, ,6 0,5 Períodos com ausência de reporte Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Novembro; Outubro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro (continua) A 22

65 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) RIGHTHOUR, S.A. AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A. MOBI.E, S.A. FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE MACAU GNB CONCESSÕES, SGPS, S.A. Receita corrente - - 2,3 0,8 - Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes - - 2,3 0,7 - das quais: Administração Central ,7 - Outras receitas correntes ,1 - das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital Venda de bens de investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva - - 2,3 0,8 - Despesa corrente - - 1,3 0,8 - Despesas com o pessoal - - 0,4 0,1 - Aquisição de bens e serviços - - 0,9 0,1 - das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos dos quais: Administração Central Transferências correntes ,5 - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes Despesa de capital - - 0,7 - - Investimento - - 0,7 - - Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva - - 2,0 0,8 - Saldo global - - 0,3 - - Períodos com ausência de reporte Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Novembro; Outubro; Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Notas: A partir da edição relativa a agosto de 2018, as estimativas de execução consistem na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 23

66

67 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos

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