Síntese ExecuçãoOrçamental

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1 Síntese ExecuçãoOrçamental julho2015 MINISTÉRIODASFINANÇAS

2 Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de agosto de 2015 Elaborado com Informação disponível até 25 de agosto Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira - AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 5 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social... 9 Despesa Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Despesa/receita com tratamento diferenciado em contas nacionais... 46

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social... A4 4. Conta consolidada da Administração Central... A5 5. Execução Orçamental do Estado... A6 6. Execução da Receita do Estado... A7 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A8 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A9 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional... A21

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N9 Lista de Acrónimos... N19

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...7 Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...9 Quadro 3 - Despesa da Administração Central...14 Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central...16 Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...18 Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...18 Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...20 Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...21 Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...23 Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central...24 Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...25 Quadro 12 - Receita da Administração Central...26 Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado...27 Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal...28 Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações...31 Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social...35 Quadro 17 Conta da Administração Regional e ajustamentos para comparabilidade...38 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...40 Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado...42 Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado...43 Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...44 Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais...46 Índice de gráficos Gráfico 1 Despesa da Administração Central...15 Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...15 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central...16 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...17 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...22 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...28 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...30 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...32 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...33 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...34 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...34 Gráfico 12 Despesa RAA...36 Gráfico 13 Despesa RAM...36 Gráfico 14 Receita RAA...37 Gráfico 15 Receita RAM...37 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...38 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...38 Gráfico 18 Despesa da AL...39 Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL...39 Gráfico 20 Receita da AL...40 Gráfico 21 Receita Fiscal da AL...40 Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade...40 Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local...41 Gráfico 23 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...45 Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...46

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 2.1. Administração Central 2.2. Segurança Social 3. Administração Regional 4. Administração Local 5. Operações com ativos financeiros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental I. Análise da Execução Orçamental

8

9 1. Síntese Global Síntese Global No período de janeiro a, o saldo das Administrações Públicas (AP), apurado na ótica da Contabilidade Pública (i.e., dos recebimentos e pagamentos), situou-se em ,4 milhões de euros ao qual correspondeu um saldo primário de -430,6 milhões de euros. Considerando o universo comparável 1, o saldo global das AP registou uma melhoria face ao período homólogo de 423,8 milhões de euros, refletindo principalmente a diminuição da despesa. A receita total aumentou 0,1%, em resultado do acréscimo da receita fiscal (4,7%) parcialmente anulado pela redução nas restantes componentes. A redução da despesa (-0,8%) foi determinada pelo decréscimo da despesa com subsídios à formação profissional e com prestações de desemprego que mais do que compensou o acréscimo registado nas restantes rubricas com destaque para o investimento, a aquisição de bens e serviços e juros e encargos associados a dívida pública do Estado. Em termos de subsetores, a melhoria do saldo ficou a dever-se ao aumento do excedente da Segurança Social (em 364,6 milhões de euros) e à melhoria do saldo da Administração Local e Regional (em 338 milhões de euros, em parte explicada pela regularização de dívidas de anos anteriores em valor inferior ao do período homólogo) parcialmente anulados pela deterioração do défice da Administração Central (em 278,8 milhões de euros). Quadro 1 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro a julho Milhões jul-2014 jul-2015 jul-2014 jul-2015 jul-2014 jul-2015 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,9 0,0-0,2 Administração Central (AC) , , , , , ,7 1,1 1,7 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,3 3,7 2,4 Serviços e Fundos Autónomos 626,0 210, , , , ,5-0,1 2,6 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -405,9-599, , , , ,5 5,9 14,8 Segurança Social 266,2 630, , , , ,0-2,0-4,6 Administração Regional -301,2-106, , , , ,1-1,3-13,2 Administração Local 194,1 337, , , , ,5 4,5 0,8 Administrações Públicas - universo comparável , , , , , ,4 0,1-0,8 Novas EPR da Administração Central em , , ,2 Novas EPR da Administração Regional em ,8-260,1-258,4 Administrações Públicas - universo total , , ,1 Saldo Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2014 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) O saldo global da Administração Central e da Segurança Social ascendeu a milhões de euros 2 (-5.736,9 milhões de euros no período homólogo do ano precedente), enquanto o saldo primário foi de -806,8 milhões de euros (-1.330,6 milhões de euros até julho de 2014). Considerando o universo comparável, verificou-se um decréscimo da despesa (-0,2%), enquanto a receita verificou uma evolução sensivelmente nula. Por sua vez, a despesa primária contraiu-se em 0,9%. 1 Isto é, excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015 consultar o ponto relativo ao perímetro orçamental das Administrações Públicas em 2015, nas notas complementares da presente edição. 2 Ver Quadro 2. 7

10 1. Síntese Global O saldo global do subsetor da Administração Regional e Local foi de 230,8 milhões de euros (337,5 milhões de euros na Administração Local e -106,7 milhões de euros na Administração Regional). Excluindo os efeitos da regularização de dívidas a fornecedores, no âmbito do PAEL e dos empréstimos contraídos pela RAM para o efeito, apura-se um excedente orçamental de 324,5 milhões de euros para o total do subsetor (231,2 milhões de euros no período homólogo). 8

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social, subjacentes à execução observada até, ascenderam a milhões de euros e -806,8 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma melhoria do saldo global e do saldo primário (em 133,9 e 523,7 milhões de euros, respetivamente) face ao período homólogo do ano precedente. Quadro 2 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a julho Milhões comparável Execução Acumulada Variação Homóloga acumulada (%) junho julho Contributo para VHA de julho (em p.p.) 2015 Execução Acumulada Receita corrente , ,5 1,1 0,4 0, ,6 Receita fiscal , ,3 3,7 4,8 2, ,9 Impostos diretos 9 133, ,0 0,5 2,6 0, ,0 Impostos indiretos , ,3 6,2 6,6 2, ,9 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações, segurança social e ADSE , ,0-1,3-3,7-1, ,0 Transferências Correntes 923,3 575,3-36,4-37,7-0,9 651,5 Outras receitas correntes 4 270, ,2-2,5-5,5-0, ,0 Diferenças de consolidação 54,6 182,6 227,3 Receita de capital 792,6 647,3-22,0-18,3-0,4 733,3 Venda de bens de investimento 77,5 74,6 11,0-3,6 0,0 115,6 Transferências de Capital 595,5 506,0-21,8-15,0-0,2 550,6 Outras receitas de capital 119,3 53,1-54,7-55,5-0,2 53,4 Diferenças de consolidação 0,3 13,6 13,6 Receita efetiva , ,8 0,6 0, ,9 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,3 2,0 1,8 1, ,9 Receita não fiscal e não contributiva 6 040, ,4-6,9-9,9-1, ,4 Despesa corrente , ,6-0,7-0,9-0, ,2 Despesas com o pessoal 7 796, ,2 0,5-0,7-0, ,0 Aquisição de bens e serviços 5 472, ,9 5,1 3,0 0, ,1 Juros e outros encargos 4 406, ,9 8,2 5,8 0, ,1 Transferências correntes , ,7-1,4-0,7-0, ,0 Subsídios 1 143,4 572,6-52,7-49,9-1,3 572,6 Outras despesas correntes 335,0 309,2-5,1-7,7-0,1 321,6 Diferenças de consolidação 78,5 67,1 69,6 Despesa de capital 1 757, ,2 19,9 17,0 0, ,7 Investimento 901, ,2 38,7 36,6 0, ,1 Transferências de capital 823,3 767,1-9,0-6,8-0,1 764,6 Outras despesas de capital 27,2 45,2 181,3 65,9 0,0 45,2 Diferenças de consolidação 5,8 13,8 13,7 Despesa efetiva , ,9 0,2-0, ,9 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,8-1,6-0,9-0, ,6 Outras despesas correntes e de capital 362,2 354,4 5,3-2,2 0,0 366,8 Saldo global , , ,0 Despesa primária , ,0-0,9-0, ,7 Saldo corrente , , ,5 Saldo de capital -965, , ,4 Saldo primário ,6-988,2-806,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 9

12 2. Administração Central e Segurança Social Em termos comparáveis, verificou-se um ritmo de crescimento nulo da receita, em paralelo com um decréscimo da despesa (-0,2%). É de salientar a redução da despesa primária em 0,9%. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social reduziu-se 0,2%, enquanto a despesa primária se contraiu em 0,9%. Este último resultado reflete sobretudo o decréscimo da despesa com subsídios à formação profissional e com prestações de desemprego, bem como da despesa com pessoal. Em sentido contrário, destacou-se o acréscimo dos encargos com os pagamentos da rede de infraestruturas viárias concessionada e subconcessionada, bem como da despesa associada ao financiamento da contratualização na área da saúde. Verificou-se uma inflexão do comportamento da despesa face ao primeiro semestre (+0,2%), enquanto a contração da despesa primária se manteve ao mesmo nível. Neste último caso, é de referir que o efeito de pressão sobre a despesa decorrente do menor desfasamento em 2015 na transferência da contribuição sobre o setor bancário para o Fundo de Resolução 3 absorveu o efeito associado à desaceleração da despesa com pessoal e da aquisição de bens e serviços correntes. As despesas com o pessoal decresceram 0,7%, o que decorreu de diversos fatores, dos quais se destacaram: a suspensão, entre junho e setembro de 2014, da medida de redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para ; a eliminação, em 2015, da contribuição das entidades públicas empregadoras para o subsistema de saúde gerido pela ADSE; e o efeito de base associado à despesa realizada no âmbito do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo. A inflexão no comportamento desta componente da despesa (+0,5% no primeiro semestre) foi justificada sobretudo pelo facto de o efeito associado à suspensão da redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2014, por força da declaração de inconstitucionalidade da mesma, ter sido mais pronunciado no mês de julho 5. A taxa de variação homóloga acumulada da despesa com a aquisição de bens e serviços correntes situouse em 3%, permanecendo explicada sobretudo pelo maior nível de pagamentos às entidades empresariais reclassificadas do setor da Saúde, no âmbito dos respetivos contratos-programa; e, ainda, pelo diferente 3 Pelo Decreto-Lei n.º 31-A/2012, de 10 de fevereiro, foi aditado um novo artigo (art.º 153.º-F) ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, que passou a consignar a receita da contribuição sobre o setor bancário ao Fundo de Resolução. Em 2014, a transferência para este Fundo da receita da contribuição sobre o setor bancário relativa a 2013 e 2014 ocorreu após a publicação no Diário da República da Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro (2.ª alteração ao Orçamento do Estado para 2014), designadamente em novembro desse ano. 4 Por força do artigo n.º 33 da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2014), para valores de remunerações superiores a 675 e inferiores a 2000, aplicava-se uma taxa progressiva que variava entre os 2,5 % e os 12%, sobre o valor total das remunerações e de 12% sobre o valor total das remunerações superiores a Essa medida foi suspensa, em cumprimento do Acórdão n.º 413/2014 do Tribunal Constitucional, de 30 de maio, que declarou inconstitucional a redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para Recorde-se que, nesse ano, as remunerações não foram objeto de qualquer redução entre junho e setembro, mês em que foi publicada a Lei n.º 75/2014 (de 12 de setembro). 5 Por razões operacionais, uma parte das remunerações pagas em junho de 2014 (incluindo o subsídio de férias) foi ainda sujeita à redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para esse ano, uma vez que algumas entidades públicas tinham já processado as remunerações desse mês à data da produção de efeitos do referido acórdão. Estes montantes retidos em excesso foram devolvidos aquando do processamento dos vencimentos relativos a julho. Por esse motivo, a despesa de julho de 2014 foi anormalmente elevada. 10

13 2. Administração Central e Segurança Social perfil de pagamentos de encargos com saúde a cargo do subsistema público de saúde gerido pela ADSE 6, cujo efeito se estima continuar a diluir-se no decurso da execução orçamental. A despesa com juros e outros encargos cresceu 5,8%, efeito atribuível sobretudo à concentração, nos meses de fevereiro e de abril, do pagamento do primeiro cupão de algumas das séries de Obrigações do Tesouro emitidas em Foi, ainda, relevante o acréscimo da despesa com juros relativos a empréstimos no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro 7. A desaceleração da despesa com juros (+8,2% até junho) permaneceu determinada pela diluição dos efeitos descritos no parágrafo anterior, que tiveram incidência nos primeiros meses do ano. As transferências observaram uma diminuição de 0,9% 8, sobretudo pela redução da despesa com prestações de desemprego (-22,4%); com impacto contrário, relevou o comportamento da despesa com pensões do regime de proteção social convergente gerido pela Caixa Geral de Aposentações, I.P. (+3%) 9. A redução do valor das transferências foi menos acentuada face à que foi observada no primeiro semestre (-1,6%), o que foi sobretudo explicado pelo diferente momento da transferência da contribuição sobre o setor bancário para o Fundo de Resolução em A despesa com subsídios registou uma redução de 49,9% (-52,7% no primeiro semestre), sobretudo por via da diminuição dos montantes relativos aos apoios à formação profissional atribuídos pela Segurança Social registados em despesa orçamental 11 e, embora em menor grau, dos atribuídos no âmbito das medidas de emprego e formação profissional pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P.. A variação da despesa de investimento (+36,6%, sensivelmente em linha com o resultado observado no primeiro semestre, +38,7%) decorreu sobretudo do perfil infra-anual dos pagamentos realizados no âmbito dos contratos de concessão e subconcessão de infraestruturas rodoviárias 12. RECEITA A receita da Administração Central e da Segurança Social manteve-se ao mesmo nível observado no período homólogo de Para este resultado contribuiu a receita fiscal e contributiva (em 1,6 p.p.) - em particular, pela evolução da receita do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) -, anulado pelo contributo 6 Esteve em causa a antecipação de pagamentos ocorrida em dezembro de 2013, bem ainda como a regularização, no início de 2015, de despesas desta natureza transitadas de Para maior detalhe, consulte-se a análise da execução orçamental da despesa da Administração Central, páginas 19 e Esta taxa de variação encontra-se influenciada pela alteração do tratamento contabilístico dos fluxos financeiros destinados a financiar o regime de pensão unificada. Com efeito, em 2015, as transferências da Segurança Social para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA IP) com esta finalidade foram reclassificadas de outras transferências pensões para transferências Administrações Públicas. Até julho de 2014, a despesa desta natureza ascendeu a 308,4 milhões de euros. 9 As pensões pagas pelo regime geral de segurança social, que decresceram 1,6%, encontrando-se influenciadas pelo efeito descrito na nota anterior. Na ausência deste efeito, esta despesa teria registado um aumento. 10 Em 2014, a transferência para o Fundo de Resolução da receita da contribuição sobre o setor bancário relativa a 2013 e 2014 ocorreu em novembro. Consulte-se o quadro 18 anexo Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social. 11 Esta despesa tem vindo a ser financiada por recurso à figura, prevista na Lei do Orçamento do Estado para 2015 (artigo 124.º), de adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia. 12 O desenvolvimento desta matéria é realizado no âmbito da análise da despesa da Administração Central, designadamente na página

14 2. Administração Central e Segurança Social da receita não fiscal e não contributiva (-1,6 p.p.), devido especialmente ao comportamento das transferências provenientes da União Europeia. O acréscimo da receita fiscal (+4,8%) 13 foi justificado, em maior medida, pelo aumento da receita de impostos indiretos (+6,6%), e, embora em menor grau, pelo acréscimo da receita dos impostos diretos (+2,6%). A aceleração da receita fiscal (+3,7% no primeiro semestre) deveu-se sobretudo à recuperação de receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) (+7,5%, que compara com +0,9% até junho). O acréscimo da receita de impostos diretos (+2,6%) foi, assim, atribuível ao comportamento da receita do IRC e da contribuição sobre o setor bancário (+13,5%), bem como ao diferente perfil de cobrança da contribuição sobre o setor energético 14, efeitos que mais do que compensaram a ligeira quebra na cobrança do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) (-0,2%). A taxa de variação homóloga acumulada da receita dos impostos indiretos (+6,6%) refletiu sobretudo o comportamento da receita do IVA (+7,9%) que continuou a evidenciar a recuperação da atividade económica e o efeito das medidas de combate à fraude e evasão fiscais - e, embora em menor grau, do Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (+9,6%) e do Imposto sobre Veículos (+24,8%). A recuperação da cobrança de receita de impostos indiretos face ao mês precedente (+6,2% no primeiro semestre) foi atribuível essencialmente à menor contração da receita do Imposto sobre o tabaco (-13,1%, que compara com -18,1% até junho). A receita de contribuições para os sistemas de segurança social decresceu 3,7% 15. Parte significativa desta redução foi explicada pela reclassificação contabilística dos fluxos entre a Caixa Geral de Aposentações, I.P. e a Segurança Social no âmbito do regime da pensão unificada da responsabilidade de cada um destes sistemas de pensões 16. Para além deste facto, a redução das contribuições para a CGA (-18,1%) traduziu o impacto da evolução das aposentações no volume de quotas de subscritores deste sistema de pensões e nas contribuições das entidades públicas empregadoras, por um lado, e, por outro lado, a redefinição, por força da Lei do Orçamento do Estado para 2015, do âmbito de incidência da Contribuição Extraordinária de Solidariedade. Por sua vez, as contribuições para o regime geral de Segurança Social aumentaram 2,8% 17, tendo contribuído para este comportamento a melhoria de condições no mercado de trabalho e o aumento da Retribuição Mínima Mensal Garantida. 13 As taxas de variação da receita fiscal não devem ser diretamente comparadas com as que constam do quadro 6 - "Receita do Estado" anexo. Os dados referidos na análise reportam-se ao universo da Administração Central e da Segurança Social, que não engloba apenas o subsetor Estado (a que se refere o quadro 6 anexo). 14 Em 2014, a cobrança da contribuição extraordinária sobre o setor energético ocorreu nos últimos dois meses do ano. Consulte-se o quadro 18 anexo Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social. 15 Não se deverá proceder a uma comparação direta com o resultado observado no primeiro semestre (-1,3%), uma vez que uma parcela da receita de contribuições registada pela ADSE no final de foi contabilizada, por razões de natureza informática, em agosto, afetando desse modo a comparabilidade para o conjunto das contribuições entre junho e agosto. 16 Em 2015, as transferências da Caixa Geral de Aposentações, I.P. para a Segurança Social destinadas a financiar o regime de pensão unificada foram reclassificadas de contribuições para transferências de Administrações Públicas. Do mesmo modo, as transferências da Segurança Social para a CGA foram objeto da mesma alteração de tratamento contabilístico. A receita desta natureza registada até julho de 2014 foi de 308,4 e 62,7 milhões de euros, respetivamente. 17 Atente-se que esta taxa de variação está negativamente influenciada pelo efeito da reclassificação descrito na nota de rodapé anterior. 12

15 2. Administração Central e Segurança Social O decréscimo da receita não fiscal e não contributiva (-9,9%) foi explicado sobretudo pelo comportamento da receita proveniente da União Europeia, em especial com origem no Fundo Social Europeu e no Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural, o que é devido, em parte, à transição entre quadros financeiros plurianuais. A redução da receita não fiscal e não contributiva foi mais pronunciada do que até junho (-6,9%), facto que foi explicado pela redução da receita de juros das obrigações de capital contingente ( CoCo bonds ), decorrente do volume de reembolsos já ocorridos por parte das entidades bancárias. De notar em particular que, em 2014, este tipo de receita atingiu o valor mensal mais elevado em julho, enquanto, em julho de 2015, não se registou qualquer receita desta natureza Consulte-se o quadro 18 anexo Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social, na linha com a designação Juros de Coco Bonds. 13

16 2.1. Administração Central Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central, em termos comparáveis 19, apresentou um acréscimo face ao período homólogo de 1,7% enquanto a despesa primária cresceu 1,1% (2,4% e 1,5%, respetivamente, até junho). Para o comportamento da despesa contribui, sobretudo, a evolução do investimento, no âmbito das parcerias público privadas rodoviárias, e dos juros e encargos associados à dívida pública do Estado. A desaceleração do crescimento da despesa observada face a junho (-0,7 p.p.), assentou, em grande medida, na evolução dos juros e outros encargos da divida pública, da aquisição de bens e serviços na área da saúde e das despesas com pessoal. Quadro 3 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a julho Milhões Natureza da Despesa Execução acumulada Variação homóloga acumulada Universo Comparável Absoluta (%) jun jul jun jul Contributo VHA julho (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Execução acumulada Novas EPR 2015 Universo Total Despesas com o pessoal 7 627, ,3 48,9-41,3 0,8-0,5-0,1-5, , ,1 Aquisição de bens e serviços 5 437, ,4 236,5 174,2 5,2 3,2 0,5-0, , ,6 Juros e outros encargos 4 403, ,1 342,0 257,3 8,2 5,8 0,7 5,6 193, ,4 Transferências , ,8-185,3-113,5-1,4-0,7-0,3-1,0 9, ,6 Subsídios 411,2 355,1-58,9-56,1-16,8-13,6-0,2-30,4 0,0 355,2 Investimento 891, ,3 315,7 333,0 39,5 37,4 0,9 27,3 158, ,3 Outras despesas 358,1 339,7 12,7-18,4 4,5-5,1-0,1 129,5 12,4 352,1 Diferenças de consolidação 5,8 80,9 1,3 75,1 0,5 83,4 Despesa primária , ,5 371,1 353,0 1,5 1,1 1,0 0, , ,3 Despesa efectiva , ,7 713,0 610,3 2,4 1,7 0, , ,7 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 19 A análise da Despesa e Receita da Administração Central apresentada (incluindo os quadros) assenta em universos comparáveis, isto é, excluindo as novas Entidades Públicas Reclassificadas em 2015 ver caixa de texto das Notas Complementares da página N1. 14

17 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) tvha (%) e tvh (%) 2.1. Administração Central Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central comparável VH 2014 VH comparável 2015 VHA 2014 VHA comparável 2015 Nota: A variação homóloga de 2014 não considera os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As despesas com pessoal apresentaram um decréscimo de 0,5 % comparativamente com o período homólogo, em resultado sobretudo dos efeitos de base relativos à execução do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo PRMA 20 e à suspensão das reduções remuneratórias 21, no período de junho a setembro de Concorre, ainda, a eliminação, em 2015, da contribuição das entidades públicas empregadoras para o subsistema de saúde da ADSE 22. Esta evolução foi atenuada, em parte, pela reversão parcial da redução remuneratória 23 ocorrida em A inflexão da variação homóloga observada em julho (em -1,3 p.p.) decorre essencialmente do efeito da suspensão das reduções remuneratórias, anteriormente referido, que teve impacto a partir de junho de 2014, sendo mais acentuado em julho Portarias regulamentares do Programa de Rescisões por Mútuo Acordo: Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho; Portaria n.º 721-A/2013, de 31 de outubro, - aplicação aos trabalhadores dos Estabelecimentos Fabris do Exército; Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro, - aplicação a Docentes integrados na Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; Portaria n.º 8-A/2014 de 15 de janeiro, aplicação a técnicos superiores; Portaria n.º 69/2014, de 14 de março, prorroga até 30 de junho de 2014 o prazo previsto no n.º 1 do artigo 8.º da Portaria n.º 332-A/2013, de 11 de novembro. 21 Declaração de inconstitucionalidade do art.º 33 da Lei 83-C/2013 de 31 de dezembro, determinada no Acórdão n.º 413/2014 de 30 de maio. 22 Alínea e) do art.º 260.º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 dezembro, que revoga o artigo 47.º-A do Decreto-Lei n.º 118/83, de 25 de fevereiro (diploma que aprova o funcionamento e esquema de benefícios da ADSE). 23 Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. 24 Por razões operacionais, uma parte das remunerações pagas em junho de 2014 (incluindo o subsídio de férias) foi ainda sujeita à redução remuneratória prevista na Lei do Orçamento do Estado para esse ano. Os montantes devidos foram considerados no processamento dos vencimentos no mês seguinte. 15

18 2.1. Administração Central Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 4 Despesa com pessoal da Administração Central Período: janeiro a julho jun jul jun jul Universo Comparável 7 627, ,3 48,9-41,3 0,8-0,5 do qual: Programa orçamental Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Milhões Contributo VHA jul (em p.p) Ciência e Ensino Superior 773,6 757,7 1,9-15,9 0,3-2,1-0,2 Saúde 606,9 594,0-4,4-12,9-0,9-2,1-0,2 Agricultura e Mar 128,2 115,8-10,1-12,4-9,2-9,6-0,2 Governação e Cultura 169,0 159,4-6,1-9,5-4,3-5,6-0,1 Finanças e Administração Pública 322,8 313,5-6,6-9,3-2,4-2,9-0,1 Solidariedade, do Emprego e Segurança Social 175,2 187,7 8,3 12,5 5,6 7,1 0,2 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 2 714, ,6 32,8 15,8 1,4 0,6 0,2 Novas EPR 1 588,8 do qual : Entidades de saúde EPE 1 501,9 Universo Total 7 627, , , ,5 21,6 20,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com a aquisição de bens e serviços apresenta um acréscimo de 3,2% resultante essencialmente da evolução da execução do programa Saúde, sobretudo devido aos pagamentos de encargos com saúde do Regime Convencionado da ADSE, decorrente do efeito de base associado à antecipação, ocorrida em dezembro de 2013, resultando um menor volume de pagamentos em 2014 e do pagamento, em janeiro de 2015, de encargos desta natureza transitados de Destaque, ainda, para o incremento dos pagamentos realizados ao abrigo dos contratos programa celebrados pelo Estado com os hospitais. 16

19 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central Em menor grau, referência ainda para as despesas com os meios aéreos, no âmbito de contratos 25 celebrados pela extinta Empresa de Meios Aéreos, assumidos pela Autoridade Nacional de Proteção Civil. O abrandamento do acréscimo face a junho (em 2,0 p.p.) resulta sobretudo das despesas com saúde, em resultado da revisão em alta da remuneração dos contratos programa com os hospitais, a partir de junho de 2014, e do efeito de base dos pagamentos extraordinários, efetuados em 2014 aos hospitais do setor empresarial do Estado, de compensação dos encargos resultantes da suspensão das reduções remuneratórias em Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central comparável Nota: No apuramento da variação homóloga de 2014 não estão considerados os montantes de regularização de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 25 De acordo com o estipulado nos contratos os pagamentos são efetuados no início do ano civil seguinte. 26 Declaração de inconstitucionalidade do art.º 33 da Lei 83-C/2013 de 31 de dezembro, determinada no Acórdão n.º 413/2014 de 30 de maio. 17

20 2.1. Administração Central Quadro 5 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a julho Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jun jul jun jul Milhões Contributo VHA jul (em p.p.) Universo Comparável 5 437, ,4 236,5 174,2 5,2 3,2 Saúde 4 176, ,3 207,2 123,2 5,9 3,0 2,3 do qual: Serviço Nacional de Saúde 3 935, ,4 143,9 46,0 4,4 1,2 0,8 Direção-Geral Prot.Soc. Trabalhadores Funções Públicas (ADSE) 212,6 281,4 61,2 68,8 34,8 32,4 1,3 Segurança Interna 106,3 129,1 16,0 22,8 18,5 21,4 0,4 do qual : Autoridade Nacional de Proteção Civil 8,6 31,9 20,3 23, ,4 Governação e Cultura 116,5 127,5 10,3 10,9 10,6 9,4 0,2 Ciência e Ensino Superior 138,5 144,8 6,9 6,3 6,1 4,6 0,1 Justiça 140,1 146,1-3,5 6,0-3,0 4,3 0,1 do qual: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça 70,5 53,1-12,5-17,4-22,4-24,6-0,3 Instituto dos Registos e do Notariado 12,8 30,2 10,1 17,4 87,0 135,1 0,3 Outros 759,7 764,6-0,2 5,3 0,0 1,5 0,1 Novas EPR 1 292,4 do qual : Entidades de saúde EPE 1 138,0 Universo Total 5 437, ,6 Notas: - Em 2014, a despesa relativa a contratos programa com os hospitais EPE está evidenciada em aquisição de bens e serviços. - Em 2015, a despesa com aquisição de bens e serviços é consolidada devido à entrada destas entidades públicas no perímetro da Administração Central. - A Direção-Geral de Proteção Social dos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE) que, em 2014, integrava o programa Finanças e Administração Pública passou a incluir-se no Programa Saúde. Para efeitos de comparabilidade, a ADSE, em 2014, está considerada no Programa Saúde. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A despesa com juros e outros encargos da Administração Central cresceu 5,8%, em resultado do comportamento dos juros e outros encargos da dívida direta do Estado. Quadro 6 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro a julho Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta % jun jul jun jul Universo comparável 4.403, ,1 342,0 257,3 8,2 5,8 Milhões Contributo VHA jul (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 4.228, ,1 365,0 280,6 9,1 6,6 6,4 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 165,9 147,8-18,4-18,1-11,9-10,9-0,4 Outros 9,4 4,3-4,6-5,2-53,0-54,8-0,1 Novas EPR 133,3 Universo Total 4.403, ,4 427,9 390,6 10,3 8,9 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 18

21 2.1. Administração Central A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado cresceu 9,5% 27, influenciada, pela interação de diversos fatores: - Crescimento dos encargos com juros relativos a Obrigações do Tesouro (OT) em virtude do pagamento do primeiro cupão da OT 3,875%Fev2030 e de emissões 28 ocorridas no final de 2014 que deram origem ao pagamento de juros em 2015; - Aumento na rubrica Empréstimos PAEF, associado ao primeiro pagamento de juros relativo à 10.ª tranche do empréstimo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (MEEF) ocorrido em março de 2015, bem como aos juros pagos ao Fundo Monetário Internacional (FMI), em resultado do aumento do prémio que entrou em vigor em maio de 2014, da depreciação do euro e dos juros pagos associados aos desembolsos recebidos em fevereiro e abril de 2014; - Decréscimo da despesa com juros decorrentes dos Bilhetes do Tesouro (BT), refletindo maioritariamente o efeito de taxas de juro a níveis inferiores aos observados no período homólogo nas emissões que se encontram em amortização em Face a junho de 2015, observou-se um abrandamento do ritmo de crescimento dos juros em 2,9 p.p., mantendo-se o efeito da diluição do aumento em juros de OT e de Empréstimos PAEF observado no primeiro trimestre de Tendo por referência o Quadro 7 - Encargos da dívida direta do Estado por instrumento (Fonte: IGCP, E.P.E.). 28 OT 5,65%Fev2024 e da OT 3,85 Abr

22 2.1. Administração Central Quadro 7 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jun jul jun jul Milhões Contributo VHA jul (em p.p) Juros da dívida pública 4 098, ,1 486,4 401,8 12,6 9,8 9,7 Bilhetes do Tesouro 287,6 88,4-120,6-199,2-58,8-69,3-4,8 Obrigações do Tesouro 2 404, ,7 371,2 366,6 15,5 15,3 8,8 Empréstimos PAEF 1 110, ,6 162,3 163,5 15,5 14,7 3,9 Cerificados de Aforro e do Tesouro 206,5 286,9 56,0 80,4 32,2 38,9 1,9 CEDIC / CEDIM 18,6 17,1 0,1-1,5 0,7-8,2 0,0 Outros 71,4 63,4 17,4-8,1 57,8-11,3-0,2 Comissões 54,9 48,2-1,4-6,7-3,2-12,2-0,2 Empréstimos PAEF 17,7 2,1-15,6-15,6-87,9-87,9-0,4 Outros 37,1 46,1 14,2 8,9 55,4 24,0 0,2 Juros e outros encargos pagos 4 153, ,3 485,0 395,1 12,4 9,5 Por memória: Tvh (%) -2,8-38,0 Juros recebidos de aplicações -71,6-13,2 57,9 58,4-82,6-81,6 Juros e outros encargos líquidos 4 081, ,1 542,9 453,5 14,1 11,1 Tvh (%) -1,9-38,1 Stock dívida direta do Estado , , , ,5 Nota: Os valores constantes deste quadro para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 6 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidencia as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. No total do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E A despesa relativa a juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas na Administração Central decresceu 10,9% até julho, sobretudo na sequência do efeito de base de diversas operações efetuadas em 2014, destacando-se: - Reembolso do financiamento obtido junto do Deutsche Bank pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e pagamento de encargos associados ao empréstimo obrigacionista Emissão Metro 2007 e ao cancelamento antecipado de contrato swap; - Encargos com contratos swaps por parte da REFER, E.P.E., os quais são inexistentes em 2015; - Amortização de contratos de empréstimos celebrado pela Metro do Porto, S.A., com o Deutsche Bank, ocorrida em julho de 2014, e com o Banco Português de Investimento, ocorrida em agosto de O resultado observado está influenciado pela reclassificação de despesas relativas a contratos de locação operacional, em março de 2015, que passaram a ser relevadas como rendas de locação 29, pela Metropolitano de Lisboa E.P.E.. 29 Até março de 2015 a despesa considerada como juros e outros encargos passou a ser registada como aquisição de bens e serviços. 20

23 2.1. Administração Central A desaceleração do decréscimo em 1,0 p.p. face a junho decorre, em grande medida, da diluição dos efeitos de base de 2014 relativos aos encargos financeiros da Metropolitano de Lisboa, E.P.E.. bem como do pagamento de comissões relativas a financiamentos contraídos no âmbito da sua atividade, que não se verificou no período homólogo. Quadro 8 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro a julho Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jun jul jun jul Milhões Contributo VHA jul (em p.p) Universo Comparável 165,9 147,8-18,4-18,1-11,9-10,9 Economia 136,5 122,7-14,1-13,9-11,3-10,2-8,4 do qual: Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 42,5 35,6-8,3-6,9-20,4-16,3-4,2 REFER, EPE 67,4 64,0-3,4-3,4-5,0-5,0-2,0 Metro do Porto, S.A. 13,1 10,1-2,3-3,0-18,6-23,2-1,8 Finanças e Administração Pública 13,0 10,4-2,6-2,6-19,8-20,2-1,6 Ensino Básico e Secundário e Administração Escola 14,0 12,5-1,4-1,4-10,2-10,2-0,9 Governação e Cultura 2,2 2,1-0,3-0,1-12,4-5,6-0,1 Outros 0,1 0,0 0,0 0,0-40,3-42,1 0,0 Novas EPR 133,3 Das quais: PARPÚBLICA - Participações Públicas, SGPS, S.A. 69,7 CP - Comboios de Portugal, E.P.E. 29,9 TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, SA 23,6 Universo Total 165,9 281,0 67,6 115,2 43,8 69,4 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito dos fluxos no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências correntes e de capital decresceram 0,7%, o que foi explicado, sobretudo, pela redução do valor transferido do Orçamento do Estado para a Segurança Social, no âmbito da transferência extraordinária para compensação do défice do sistema da segurança social 30. Contribui também, para aquele resultado, o menor nível de apoios concedidos, pelo Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. no âmbito do desenvolvimento rural, decorrente do Quadro Comunitário (Programa de Desenvolvimento Rural ) estar em fase de encerramento, bem como o efeito de base da transferência realizada pelo Estado Português no âmbito do financiamento do programa de assistência à Grécia em junho de 2014, ainda não ocorrida em O valor orçamentado em 2015 é inferior ao montante atribuído em Previsto no artigo 130º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2015). Este pagamento foi suspenso em consequência das renegociações com a Grécia referentes ao seu Programa de Ajustamento. 21

24 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central comparável Em sentido contrário, de realçar o acréscimo das transferências relativas a: - Encargos com pensões e outros abonos da Caixa Geral de Aposentações, IP, pelo aumento de novos pensionistas de aposentação e de sobrevivência, bem como pelo efeito da reversão da redução remuneratória 32. Acresce ainda o efeito, em 2015, da eliminação da aplicação da condição de recursos às pensões de sobrevivência 33 ; - Lei das Finanças Locais, em face da maior dotação prevista em 2015, relativa à transferência para a Administração Local resultante da participação dos municípios na receita de IRS. Refira-se ainda a transferência da receita relativa a contribuições sobre o setor bancário consignada ao Fundo de Resolução 34, ocorrida no mês de julho 2015, fator explicativo do abrandamento do decréscimo observado em julho (em 0,7 p.p.) face ao mês anterior Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro que estabelece os mecanismos das reduções remuneratórias temporárias e as condições da sua reversão. De acordo com o estabelecido nos estatutos dos magistrados judiciais, dos funcionários do serviço diplomático e dos magistrados do Ministério Público, os valores das respetivas pensões, subsídios e complementos são automaticamente atualizados por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo (Estatuto dos Magistrados Judiciais - Lei n.º 21/85, de 30 de julho, estatuto profissional dos funcionários do quadro do serviço diplomático - Decreto-Lei n.º 40-A/98, de 27 de fevereiro e estatuto dos magistrados do Ministério Público - Lei n.º 60/98, de 27 de agosto). 33 Artigo 117.º da Lei n.º Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro (Lei do OE para 2014). 34 O Fundo de Resolução foi criado pelo Decreto-Lei n.º 31-A/2012, de 10 de fevereiro, tendo como missão prestar apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, no âmbito da revisão do regime de saneamento e liquidação das instituições de crédito e sociedades financeiras (alteração ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras aprovado pelo Decreto-Lei nº 298/92, de 31 de dezembro). 35 Em 2014, a transferência para aquele fundo da receita da contribuição sobre o setor bancário relativa aos anos de 2013 e 2014 foi prevista na 2.ª alteração à Lei do Orçamento do Estado para 2014, tendo ocorrido em novembro. 22

25 2.1. Administração Central Quadro 9 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro a julho Transferências por natureza Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada jun jul jun jul Universo Comparável , ,8-185,3-113,5-1,4-0,7 Milhões Lei de Bases da Segurança Social 5 279, ,5-274,4-361,4-6,8-6,8-2,2 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 414,0 301,2-61,4-112,8-17,6-27,2-0,7 DGTF - Transferência rendimentos de titulos divida Grega 69,1 0,0-69,1-69,1-100,0-100,0-0,4 Contribuição financeira para a União Europeia 1 146, ,5-7,4-43,2-0,7-3,8-0,3 Contribuições e Quotizações para Organizações Internacionais 69,2 48,1-1,6-21,1-6,0-30,5-0,1 Financiamento regime substitutivo dos bancários 285,4 279,6-5,1-5,8-2,0-2,0 0,0 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 145,1 140,5-16,0-4,6-13,0-3,1 0,0 Transferências Direção Geral da Administração Escolar 96,1 91,9-2,3-4,2-2,8-4,4 0,0 Fundo Português de Carbono 27,0 31,7 8,0 4,7 33,7 17,4 0,0 Segurança Social - IVA Social 422,9 437,4 9,1 14,5 2,5 3,4 0,1 Lei de Finanças Regionais e Lei de Meios 318,3 349,9-0,8 31,6-0,4 9,9 0,2 Apoios Instituto de Emprego e Formação Profissional 1,3 41,4 32,9 40, ,2 Lei de Finanças Locais 1 419, ,4 57,1 66,8 4,8 4,7 0,4 Contribuições sobre o sector bancário - Fundo Resolução 0,0 170,0 0,0 170, ,0 Pensões e Outros Abonos - CGA 5 737, ,1 138,8 171,3 3,2 3,0 1,0 Outros 891,9 901,5 40,0 9,7 5,3 1,1 0,1 Novas EPR 9,6 Variação homóloga acumulada Absoluta % Universo Total , ,6-196,8-297,7-1,5-1,8 Contributo VHA jul (em p.p.) A despesa com subsídios registou um decréscimo homólogo na ordem dos 13,6%, comportamento justificado essencialmente pelos seguintes fatores: - A reclassificação ocorrida, em 2015, na despesa associada aos apoios sociais concedidos a formandos, pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., que passou a ser registada em transferências, enquanto em 2014 era registada em subsídios; - A redução na execução de algumas das medidas ativas de emprego e formação profissional devido à evolução da taxa de desemprego e do efeito de alterações legislativas associadas aos estágios profissionais, nomeadamente à duração dos mesmos; e - O efeito de base relativo às subvenções para a campanha eleitoral das Eleições Autárquicas de 2013, cujo pagamento ocorreu em

26 2.1. Administração Central O efeito daqueles fatores foi atenuado pelo pagamento das verbas afetas a empresas públicas e privadas, em junho de 2015, a título de indeminizações compensatórias, relativas aos serviços públicos prestados pelas mesmas. Em 2014, este efeito ocorreu em momento posterior do ano 36. O abrandamento do decréscimo em julho (3,1 p.p.) decorre sobretudo da tendência observada a partir do 2º trimestre relativa ao maior ritmo de pagamentos de processos aprovados no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P.. Quadro 10 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro a julho Programa orçamental Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada jun jul jun jul Universo Comparável 411,2 355,1-58,9-56,1-16,8-13,6 Milhões Solidariedade, Emprego e Segurança Social 327,3 256,8-70,6-70,5-25,4-21,5-17,1 do qual: Instituto Emprego e Formação Profissional 305,7 243,4-63,8-62,3-24,5-20,4-15,2 Órgãos de Soberania 16,2 11,1-3,5-5,1-26,3-31,3-1,2 do qual: Assembleia República 16,2 11,1-3,5-5,1-26,3-31,3-1,2 Agricultura e Mar 15,8 17,2 2,3 1,4 19,7 8,7 0,3 do qual: Instituto Financiamento Agricultura e Pescas 15,8 17,2 2,3 1,4 19,3 8,7 0,3 Finanças e Administração Pública 45,2 59,1 9,5 13,9 22,8 30,7 3,4 do qual: Direção Geral Tesouro e Finanças 45,2 59,1 9,5 13,9 22,8 30,7 3,4 Outros 6,7 10,9 3,4 4,2 58,6 61,9 1,0 Novas EPR 0,0 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Universo Total 411,2 355,2-58,8-56,1-16,7-13,6 Contributo VHA jul (em p.p.) A despesa de investimento cresceu 37,4%, sobretudo pelo facto de, em 2015, terem sido efetuados pagamentos de reconciliação 37, por parte da Estradas de Portugal, S.A, respeitantes ao ano anterior bem como pelo investimento realizado no Túnel do Marão que, em 2014, teve início no 4º trimestre. O abrandamento do crescimento face a junho é explicado s0bretudo pelo diferente perfil intra-anual dos pagamentos de renda da concessão Interior Norte realizados pela Estradas de Portugal, S.A.. 36 Em 2014,a publicação do diploma relativo à atribuição das indeminizações compensatórias ocorreu em agosto (Resolução do Conselho de Ministros n.º 52/2014, de 29 de agosto). Em 2015, o diploma foi publicado em maio (Resolução do Conselho de Ministros n.º 31/2015 de 13 de maio), com efeitos na execução a partir de junho. 37 No ano em que se inicia o pagamento a subconcessionárias os pagamentos efetuados correspondem a 80% da remuneração devida para esse ano. Os remanescentes 20% - pagamentos de reconciliação são efetuados no ano seguinte. Assim, enquanto em 2014 foram apenas pagos os montantes correspondentes a 80% da remuneração devida, em 2015 foram pagos os restantes 20% e 80% da remuneração devida relativa ao ano corrente. 24

27 2.1. Administração Central Quadro 11 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a julho Investimento por natureza Fin. Nacional Fundos Europeus Execução acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada Absoluta % Total jun jul jun jul Universo Comparável 814,5 76,7 891, ,1 155, ,3 315,7 333,0 39,5 37,4 Milhões Contributo VHA jul (em p.p) Investimento Incorpóreo - Estradas de Portugal 678,7 1,8 680,5 865,9 23,3 889,2 209,9 208,7 33,0 30,7 23,4 Edifícios 43,1 32,2 75,3 49,3 65,4 114,7 33,4 39,4 57,5 52,4 4,4 Bens de Domínio Público 13,9 17,5 31,5 33,8 22,9 56,7 12,5 25,2 45,0 80,2 2,8 Equipamento Básico 11,3 12,6 23,9 15,7 23,4 39,1 15,9 15,2 90,7 63,4 1,7 Equipamento e software informático 28,1 5,6 33,7 34,4 7,4 41,8 6,6 8,0 25,5 23,9 0,9 Investimento Militar 14,9 14,9 22,0 0,1 22,1 8,0 7,2 97,4 48,6 0,8 Outros 24,6 7,0 31,6 48,0 12,8 60,8 29,3 29,2 117,9 92,5 3,3 do qual: Outros Investimentos - Metro do Porto, S.A. 1,6 0,0 1,6 15,2 0,0 15,2 14,3 13, ,3 830,4 1,5 Novas EPR 89,3 68,7 158,0 Dos quais: EDIA - Empresa dedesenv.infraest. Alqueva, S.A. 15,4 64,5 79,9 Entidades de saúde E.P.E. 50,5 3,1 53,6 ESTAMO - Participações Imobiliárias, S.A. 11,8 0,0 11,8 Universo Total 814,5 76,7 891, ,4 223, ,3 453,9 491,0 56,8 55,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As outras despesas decresceram 5,1% devido, em grande medida, ao facto dos pagamentos da Secretaria Geral do Ministério da Defesa à CGA para cobertura dos complementos de pensão dos beneficiários do extinto Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, terem sido objeto de reclassificação em Refere-se, ainda, o menor nível de impostos pagos pela REFER, em resultado dos pagamentos por conta realizados no ano anterior, e o efeito de base do pagamento de compensação, de caráter excecional, ocorrida em 2014 no programa da Saúde, relacionada com a construção do Novo Hospital Pediátrico de Coimbra. Em sentido contrário, destaque para os pagamentos, realizados pelas Escolas Básico e Secundário, das rendas associadas ao contrato programa de Modernização do Parque Escolar, cujo acréscimo decorre da alteração à remuneração do contrato e do diferente perfil intra-anual dos respetivos pagamentos, tendo este último fator contribuído para inflexão da evolução destas despesas face a junho (-9,6 p.p.). 25

28 2.1. Administração Central RECEITA A receita consolidada da administração central cresceu 1,1% face ano precedente, devido ao comportamento da receita fiscal, em especial dos impostos indiretos, e das taxas, multas e outras penalidades e outras receitas. Em sentido contrário, registaram-se decréscimos nas contribuições para a CGA e ADSE, rendimentos da propriedade, vendas de bens e serviços e transferências da União Europeia. Quadro 12 - Receita da Administração Central Período: janeiro a julho Natureza da Receita Milhões Variação homóloga acumulada Execução Execução acumulada Contributo VH Universo Comparável Universo Absoluta % VHA implícita Novas EPR julho Total ao OE (%) (em p.p.) jun jul jun jul Receita fiscal , ,9 654,1 991,5 3,7 4,8 3,4 5,3 0, ,4 Impostos diretos 9.133, ,0 38,0 236,6 0,5 2,6 0,8 3,6 0, ,0 Impostos indiretos , ,9 616,0 754,9 6,2 6,6 2,6 6,8 0, ,4 Contribuições para a CGA e ADSE 3.365, ,4-282,2-628,2-11,3-18,7-2,1-17,1 0, ,4 Receita não fiscal 5.479, ,6 31,8-31,8 0,7-0,6-0,1 4, , ,2 Taxas, multas e outras penalidades 1.373, ,9 180,4 209,1 15,7 15,2 0,7 5,6 47, ,7 Rendimentos de propriedade 676,6 556,2-19,8-120,3-3,9-17,8-0,4-18,6 75,7 570,8 Vendas de bens e serviços 1.095,2 952,1-87,8-143,1-9,7-13,1-0,5-7, , ,7 Transferências da União Europeia 823,1 683,9-222,1-139,2-29,5-16,9-0,5 1,9 77,0 760,9 Outras receitas 1.510, ,5 181,1 161,7 13,7 10,7 0,5 23,6 288, ,1 Receita efetiva , ,8 403,7 331,5 1,6 1,1 2, , ,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A receita fiscal do subsetor Estado cresceu 4,9% até julho. Este crescimento esteve em linha com o objetivo de crescimento anual da receita fiscal para o ano de Comparando com o mesmo mês do ano anterior, a receita fiscal cobrada em julho registou um aumento de 11,6%. A receita acumulada dos impostos diretos cresceu 2,9%, impulsionada principalmente pelo crescimento do IRC. Por sua vez, a receita acumulada dos impostos indiretos aumentou 6,5%, com especial destaque para o desempenho da receita do IVA, assim como do ISV, do ISP e do IUC. 26

29 2.1. Administração Central Quadro 13 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a julho Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jun jul jun jul Milhões Contributo VHA julho (em p.p.) Impostos diretos 9.083, ,8 68,6 267,3 0,9 2,9 1,3 - IRS 6.187, ,9-22,4-11,6-0,4-0,2-0,1 - IRC 2.732, ,9 46,1 234,3 2,2 8,6 1,2 - Outros 163,5 208,1 45,0 44,6 27,7 27,3 0,2 Impostos indiretos , ,2 576,8 702,3 6,1 6,5 3,5 - ISP 1.188, ,3 66,0 84,6 6,5 7,1 0,4 - IVA 7.682, ,2 540,0 620,2 8,0 8,1 3,1 - Imposto sobre veículos 277,7 346,6 57,4 68,9 24,9 24,8 0,3 - Imposto consumo tabaco 625,5 543,3-94,1-82,2-18,1-13,1-0,4 - IABA 95,8 96,4 0,2 0,5 0,2 0,5 0,0 - Imposto do Selo 762,7 759,8-5,5-2,9-0,9-0,4 0,0 - Imposto Único de Circulação 159,9 172,5 11,4 12,5 8,5 7,8 0,1 - Outros 28,5 29,2 1,5 0,7 6,0 2,5 0,0 Receita fiscal , ,0 645,5 969,5 3,8 4,9 Fonte: Ministério das Finanças A receita de IRS esteve em linha relativamente ao período homólogo de 2014 (-0,2%), não obstante a criação do quociente familiar em resultado da reforma do IRS. A receita acumulada de IRC apresentou um crescimento de 8,6%, não obstante a redução da taxa deste imposto em resultado da reforma do IRC. De salientar que, em termos mensais, a receita de IRC cresceu 28,5% face ao mesmo mês do ano anterior. Refira-se ainda que o crescimento nos outros impostos diretos refletiu o desempenho da Contribuição sobre o Sector Bancário (+13,5%) e da Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético (23,9 milhões de euros em 2015, tendo o ano passado apenas sido cobrada a partir de novembro). A receita de IVA cresceu 8,1%, apesar de não ter havido qualquer alteração de taxas de 2014 para Este crescimento da receita do IVA continuou a evidenciar a recuperação da atividade económica e a crescente eficácia das novas medidas de combate à fraude e evasão fiscais. Registou-se ainda um crescimento da receita de outros impostos indiretos, com especial destaque para os aumentos de 7,1% do ISP, de 24,8% do ISV e de 7,8% do IUC. 27

30 Tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Ministério das Finanças Quadro 14 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a julho Milhões Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jun jul jun jul Contributo VHA julho (em p.p.) Impostos diretos 2.539, ,9 0,1-148,9 0,0-5,9-2,7 - IRS 1.897, ,4 0,9-32,2 0,1-1,7-0,6 - IRC 641,0 524,9-0,4-116,1-0,3-18,1-2,1 - Outros 1,2 0,6-0,4-0,6-41,8-49,6 0,0 Impostos indiretos 2.899, ,8-259,6-261,6-10,7-9,0-4,8 - ISP 4,3 6,5 2,2 2,2 57,1 50,4 0,0 - IVA 2.867, ,6-262,7-265,4-10,9-9,3-4,9 - Imposto sobre veículos 5,7 6,5 1,3 0,7 25,4 12,8 0,0 - Imposto consumo tabaco 13,3 10,3-3,6-3,1-27,4-22,9-0,1 - IABA 0,3 0,2-0,1-0,1-30,6-26,5 0,0 - Imposto do Selo 8,6 11,1 2,0 2,5 26,3 28,8 0,0 - Imposto Único de Circulação 0,0 1,3 1,1 1,3 n.r. n.r 0,0 - Outros 0,2 0,5 0,2 0,2 101,7 101,4 0,0 Receita fiscal 5.439, ,8-259,5-410,5-6,8-7,5 Fonte: Ministério das Finanças As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) decresceram 18,7% 38, comportamento que está influenciado por uma reclassificação contabilística, operada em 2015 pela CGA, que implicou uma redução face a Esta variação está influenciada por uma anomalia nos registos da execução orçamental da receita do mês de, motivada por questões informáticas e que determinou que uma parcela da receita de contribuições registada pela ADSE desse entrada em agosto e não em julho, afetando a comparabilidade para o conjunto das contribuições nos meses de julho e agosto. Ajustado este efeito a variação seria efetivamente de cerca de -16,7%. 39 A CGA passa a classificar em transferências da Segurança Social verbas que em 2014 estavam relevadas como Contribuições. Esta reclassificação afeta ainda o comportamento das Outras Receitas. 28

31 2.1. Administração Central Para aquela variação contribuiu ainda a redução da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), que adota em 2015 uma configuração que congrega o essencial do regime de 2014, mas com um âmbito de aplicação restrito, similar ao de , bem como a redução do número de subscritores. Em sentido inverso, refere-se o aumento das quotas dos subscritores e da contribuição das entidades decorrente da reversão da redução remuneratória, a partir de 1 de janeiro de , para além do aumento do número de aposentados/reformados e pensionistas com pensões da responsabilidade de entidades empregadoras, cuja compensação à CGA se regista nesta rubrica. As taxas, multas e outras penalidades apresentaram um crescimento de 15,2%, alicerçado em vários fatores relacionados com um diferente perfil da execução intra-anual. Estiveram em causa, sobretudo, acréscimos de cobranças de taxas (+10,8%) e de coimas e penalidades por contraordenações tributárias (+101,1%), incluindo as de execuções fiscais. Relativamente às taxas destacou-se a contribuição para o audiovisual afeta à RTP (101,9 milhões de euros) que, no ano de 2014, era classificada como venda de bens e serviços. Os rendimentos da propriedade evidenciaram uma redução de 17,8%, para o qual muito contribuiu a diminuição de juros de obrigações de capital contingente (coco bonds), explicada pelo facto de uma instituição financeira (BPI) já ter procedido à recompra da totalidade desses instrumentos financeiros e de outras duas terem procedido à sua recompra parcial (BCP e BANIF). As vendas de bens e serviços revelaram um decréscimo de cobrança de 13,1%, em resultado sobretudo da reclassificação para taxas da contribuição para o audiovisual afeta à RTP (111,9 milhões de euros em 2014). Refere-se ainda o efeito de base decorrente do contrato programa celebrado entre o Estado e a Parque Escolar, E.P.E., no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias, dado a maior parte dos montantes devidos em 2013 apenas ter sido recebida em janeiro de As transferências provenientes do orçamento da União Europeia (UE), registaram um decréscimo de 16,9%, influenciado pela diminuição de transferências recebidas pelo IFAP, pelo encerramento do Quadro Comunitário , bem como pelo facto das verbas recebidas por conta do novo Quadro (PDR 2020) serem essencialmente registadas em operações extraorçamentais neste primeiro ano 44, bem como pelo IAPMEI, também derivado encerramento do QREN. As outras receitas apresentaram um acréscimo de 10,7%. Apesar de influenciadas por variações de sinal contrário, destacou-se o aumento das transferências da Segurança Social contabilizadas pela CGA (+320,8 milhões de euros), sobretudo em resultado da classificação de verbas que, no ano de 2014, estavam relevadas como Contribuições, e do aumento líquido de aposentados, reformados e pensionistas. Em sentido contrário, destacou-se a diminuição deste agregado no IEFP (-121,7 milhões de euros) influenciada 40 Artigo 79.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE2015). 41 De acordo com a Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. 42 Apenas obteve visto do Tribunal de Contas no final de Os últimos 5% do Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) apenas serão transferidos para o Estado membro com a entrega dos relatórios finais em junho de A grande maioria da execução prevista para o corrente ano tem uma taxa de comparticipação comunitária de 100%, tendo em conta o regulamento do FEADER estabelecer a comparticipação total para os primeiros 500 milhões de euros. No quadro comunitário anterior a comparticipação comunitária não era total, encontrando-se o IFAP a executar políticas públicas nacionais cofinanciadas, implicando, enquanto organismo intermediário dos fluxos financeiros para entidades fora das administrações públicas, o registo em receita e despesa efetiva (ponto 2 do n.º 70 da Circular n.º 1.376, série A, da de 18 de julho de 2014, de preparação do OE/2015). 29

32 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 2.1. Administração Central pela não arrecadação, até à presente data, de receita com origem no programa Portugal 2020, sendo que os valores do FSE arrecadados em 2015 se enquadram no âmbito do QREN. SALDO O saldo global da Administração Central evidenciou um agravamento de 230,7 milhões de euros face ao período homólogo, 278,8 milhões de euros em termos comparáveis. Por sua vez, o saldo primário melhorou 159,9 milhões de euros enquanto, em termos comparáveis, se agravou em 21,5 milhões de euros. Apesar do comportamento favorável do lado da receita, decorrente sobretudo do acréscimo da receita fiscal, não obstante a redução na receita de contribuições para sistemas de proteção social e em rubricas da receita não fiscal, o aumento da despesa com juros e outros encargos e com investimento, absorveu aquele efeito. Gráfico 7 Saldo global da Administração Central total 2015 comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento 30

33 2.1. Administração Central Quadro 15 Saldo Global da Administração Central principais explicações Período: janeiro a julho Milhões Variação homóloga absoluta Setor / Saldo Execução acumulada Acumulada Mensal jun jul jun jul Administração Central Universo Comparável , ,8-309,3-278,8 323,3 30,5 Estado , ,2 163,3 136,9 379,6-26,5 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 1 031,9 809,5-267,8-222,4-71,7 45,4 Dos quais: Caixa Geral de Aposentações, I.P. 156,8 195,1 81,3 38,2-5,6-43,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, IP 275,5 185,0-99,1-90,5-91,3 8,6 Serviço Nacional de Saúde 113,8 104,7-1,0-9,1-37,8-8,1 Instituto de Turismo de Portugal, I.P. 71,3 88,4 13,5 17,1 3,3 3,6 Fundo de Estabilização Tributário 63,9 48,4-21,1-15,6 2,6 5,5 Instituições de Ensino Superior 4,3 42,5 25,1 38,2 17,8 13,1 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 113,5-11,2-125,9-124,7 19,1 1,2 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. -3,3-58,9-110,0-55,6 44,2 54,4 Entidades Públicas Reclassificadas -405,9-599,2-204,9-193,3 15,4 11,6 Dos quais: Estradas de Portugal, S.A. -299,6-382,9-124,2-83,3 0,4 40,8 REFER, E.P.E. -159,1-109,5 47,6 49,5 23,1 2,0 Metro do Porto -34,4-67,4-59,4-32,9-3,7 26,5 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -30,0-39,2-3,2-9,2 1,8-6,0 Parque Escolar, E.P.E. 50,3-16,0-65,7-66,3 9,5-0,6 Parups, S.A. 35,4 30,7 14,2-4,7 0,4-18,9 Novas EPR 48,1-28,1 48,1-252,5 76,3 Dos quais: Fundo de Resolução 140,4-28,6 140,4-127,3 169,1 ESTAMO - Participações Imobiliárias 43,6 49,1 43,6 2,3-5,6 CP - Comboios de Portugal EPE -37,9-17,6-37,9-3,6-20,3 Entidade de saúde EPE -96,7-50,8-96,7-91,2-45,9 Administração Central Universo Total , ,7-337,5-230,7 70,8 106,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 31

34 2.2. Segurança Social Segurança Social DESPESA A despesa da Segurança Social decresceu 4,6%, evolução resultante sobretudo da execução dos Subsídios e Prestações de desemprego: - Subsídios afetos às ações de formação profissional cofinanciados pelo FSE (-67,0%), influenciados pela transição em curso entre quadros comunitários de apoio, sendo as ações de formação profissional financiadas por adiantamentos de tesouraria do orçamento da segurança social por conta das transferências da União Europeia 45, refletindo-se no menor nível de despesa orçamental registada face ao do período homólogo; - Prestações de desemprego (-22,4%), onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego. Contribui ainda para aquele resultado o efeito conjugado do aumento da despesa com pensões (0,9% 46 ) e da redução das transferências correntes (-6,3% 47 ), excluindo o efeito de alteração ao tratamento dos fluxos entre a Caixa Geral de Aposentações, I.P. e a Segurança Social por conta das pensões unificadas. Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Transferências e subsídios correntes Outros Pensões Prestações de desemprego Ações de Formação Profissional Contributo para a VHA (p.p) Junho Julho Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 45 Nos termos do n.º 6 do artigo 124.º da Lei do Orçamento do Estado para Em 2015, as transferências da Segurança Social para a Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA IP), destinadas a financiar o regime de pensão unificada foram reclassificadas de outras transferências pensões para transferências Administrações Públicas. E as transferências da CGA, I.P. para a SS também destinadas a financiar o regime de pensão unificada, da responsabilidade da CGA, IP, passaram a ser classificadas na receita em Transferências Administrações públicas. Não obstante o quadro síntese apresentar um decréscimo de 1,6% na rubrica de pensões, tornando comparável a contabilização efetuada no ano 2015 com o ano 2014, ao valor executado de pensões em 2015 (9.289,2 milhões de euros) deve acrescer o valor líquido dos fluxos entre a CGA, I.P. e a SS (237,4 milhões de euros que decorre da diferença entre a transferência da SS para a CGA, I.P., no valor de 311,4 milhões de euros e a transferência da CGA, I. P. para a SS, no valor de 74,0 milhões de euros). 47 Em 2015, de acordo com a nota anterior, a transferência da CGA, IP, concorre para o valor de pensões e complementos, pelo que retirando esta transferência (311,4 milhões de euros) do agregado das transferências correntes, estas apresentam uma redução de 6,3% face a

35 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Tvha (%) 2.2. Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais 4,0 3, , ,0 0,0-1,0-2, ,0-4,0-5, Contribuições e quotizações Prestações Sociais Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social RECEITA A receita decresceu 2%, sobretudo em consequência da evolução das verbas provenientes do FSE (-61,2%) em resultado da transição de quadro comunitário de apoio e das transferências recebidas da Administração Central, principalmente devido ao menor montante da transferência extraordinária para a compensação do défice do sistema da segurança social (-33,5%). Para além do menor valor mensal de transferência extraordinária do Orçamento do Estado face a 2014, também este ano foi necessária uma menor antecipação desta transferência (362,6 milhões de euros) comparativamente à antecipação que ocorreu em 2014 (545,2 milhões de euros). Aquela evolução é, em parte, contrariada pela evolução favorável na receita de contribuições e quotizações (2,8%), com destaque para a receita resultante da incidência da taxa social única (+4,3%), e nas outras receitas correntes (22,4%), maioritariamente relativas a rendimentos provenientes da aplicação dos ativos financeiros do Sistema Previdencial-Capitalização. 33

36 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez milhões de euros 2.2. Segurança Social Gráfico 10 Receita da Segurança Social Contribuições e quotizações Outros IVA Social e do Plano de Emergência Social Transferências do Fundo Social Europeu Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social Contributo para a VHA (p.p) Junho Julho Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO Até julho, o saldo global acumulado do subsetor da Segurança Social ascendeu a 630,7 milhões de euros, evidenciando um acréscimo face ao período homólogo de 364,6 milhões de euros. Esta evolução deve-se essencialmente ao efeito da diminuição da despesa (-670,6 milhões de euros), a qual mais do que compensou a redução da receita efetiva (-306 milhões de euros). Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 34

37 2.2. Segurança Social Quadro 16 Execução orçamental da Segurança Social Período: janeiro a julho Milhões Execução acumulada Variação homóloga acumulada (%) junho julho Contributo VHA julho (em p.p.) Receita corrente , ,8-1,7-2,1-2,1 Impostos Indiretos 98,6 105,5 5,3 6,9 0,0 Contribuições e quotizações 7.805, ,6 2,5 2,8 1,5 IVA Social e do Plano de Emergência Social e ASECE 569,3 583,8 1,9 2,5 0,1 Transferências correntes da Administração Central 5.531, ,9-5,3-5,4-2,0 Transferências do Fundo Social Europeu 563,7 218,9-56,3-61,2-2,3 Outras receitas correntes 410,1 502,1 23,2 22,4 0,6 Receita de capital 6,1 10,0 218,0 65,3 0,0 Receita efetiva , ,8-1,6-2,0 Despesa corrente , ,2-5,5-4,5-4,5 Prestações sociais , ,4-3,6-3,2-2,8 das quais Pensões 9.441, ,2-1,8-1,6-1,0 das quais atualização de pensões financiada pelo PES 17,9 17,7-1,6-1,6 0,0 Prestações de desemprego 1.387, ,3-22,6-22,4-2,1 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 285,5 279,9-1,9-1,9 0,0 Programa de Emergência Social e ASECE 129,7 125,8-1,1-3,0 0,0 Ações de Formação Profissional 764,6 252,2-68,7-67,0-3,5 Outras despesas correntes 573,5 846,8 36,4 47,6 1,9 Despesas de capital 11,4 7,9-39,1-31,1 0,0 Despesa efetiva , ,0-5,5-4,6 Saldo global 266,2 630,7 Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 35

38 3. Administração Regional Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) registou um decréscimo de 13,2% (-3,1% na RAA e 19,3% na RAM). Este comportamento está, no entanto, influenciado pelo menor valor de regularização de despesas de anos anteriores na RAM face ao período homólogo (foram pagos 89,4 milhões de euros com recurso aos empréstimos para regularização de dívida comercial, que compara com 257,9 milhões de euros, no período homólogo). Excluindo este efeito, a despesa da AR diminuiu 3,2%. A despesa corrente reduziu-se em 15,2% para o que contribuiu o decréscimo de 22,5% na RAM, tendo a RAA registado uma diminuição de 1,7%. A redução verificada na RAM deveu-se fundamentalmente à diminuição nos juros e outros encargos (65%), influenciada pelo efeito de regularização de dívidas de anos anteriores. A despesa de capital aumentou 1%. Expurgando o pagamento de dívidas de anos anteriores pela RAM, apura-se uma diminuição de 9%. Gráfico 12 Despesa RAA Gráfico 13 Despesa RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita apresentou uma diminuição de 1,3%, em resultado da evolução negativa verificada nas duas Regiões Autónomas. A quebra registada traduz, em grande medida, a evolução desfavorável das receitas de capital (-11,1%). A receita corrente registou um aumento de 3,9%, em resultado da evolução verificada na RAA (7,6%), a qual é explicada pela evolução positiva da receita fiscal (5%). Na RAM, a receita fiscal apresentou uma redução moderada (-0,6%), em resultado de uma diminuição dos impostos diretos (-5%), em parte compensada pelo aumento de 2,3% nos impostos indiretos. No que se refere à receita de capital, verificou-se uma redução de 11,1%, em resultado do decréscimo das transferências provenientes da União Europeia em ambas as Regiões (-55,6%) em parte compensado pelo 36

39 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 3. Administração Regional aumento das transferências provenientes do OE (9,6%), refletindo o acréscimo da receita proveniente do Fundo de Coesão 48, dotação contemplada na primeira alteração ao Orçamento da RAM para Gráfico 14 Receita RAA Gráfico 15 Receita RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO O saldo global da AR foi de -106,7 milhões de euros, mais favorável do que o registado no período homólogo (-301,2 milhões de euros). Excluindo o efeito de regularização de dívidas, o saldo orçamental da AR situou-se em -17,3 milhões de euros (-43,4 milhões de euros, até julho de 2014). Considerando o universo total das entidades que pertencem ao perímetro da Administração Regional, o saldo global foi de -104,9 milhões de euros, destacando-se o contributo positivo das novas EPR com um saldo de 1,8 milhões de euros (6 e -4,3 milhões de euros, respetivamente, das novas EPR da RAM e da RAA). Excluindo o efeito dos pagamentos de dívidas de anos anteriores, o saldo global da AR cifrou-se em -15,5 milhões de euros. 42 Conforme artigo 49.º da Lei Orgânica n.º 2/2013, de 2 de Setembro. 49 Decreto Legislativo Regional n.º 6/2015/M, de 13 de agosto de

40 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros milhões de euros 3. Administração Regional Quadro 17 Conta da Administração Regional e ajustamentos para comparabilidade Período: janeiro a julho milhões Execução Univ. Comparável Variação Variação Execução Univ. Ajustamentos Execução Univ. Homóloga Homóloga Real Comp. Ajustada Absoluta (%) Absoluta (%) julho 2015 Novas EPR 2015 Universo Total Empréstimos julho Execução Univ. Real Ajustada 2015 Novas EPR 2015 Universo Total Receita Corrente 849,1 882,1 33,0 3,9 251,0 898,3 849,1 882,1 33,0 3,9 251,0 898,3 Receita Fiscal 744,6 758,0 13,4 1,8 0,0 758,0 744,6 758,0 13,4 1,8 0,0 758,0 Outra 104,5 124,1 19,6 18,8 251,0 140,3 104,5 124,1 19,6 18,8 251,0 140,3 Receita de Capital 452,4 402,3-50,1-11,1 9,2 403,2 452,4 402,3-50,1-11,1 9,2 403,2 Transferências do OE 319,3 350,0 30,6 9,6 0,0 350,0 319,3 350,0 30,6 9,6 0,0 350,0 Transferências da União Europeia 111,6 49,5-62,1-55,6 0,4 49,9 111,6 49,5-62,1-55,6 0,4 49,9 Receita Efetiva 1 301, ,4-17,1-1,3 260, , , ,4-17,1-1,3 260, , Despesa Corrente 1 406, ,3-213,6-15,2 252, ,5-249,7-62, , ,7-26,4-2,3 252, ,0 Despesa com Pessoal 463,1 465,5 2,4 0,5 124,5 589,9 463,1 465,5 2,4 0,5 124,5 589,9 Aquisição de bens e serviços 223,4 230,0 6,5 3,0 115,2 345,1-1,3-3,1 222,1 226,8 4,7 2,1 115,2 342,0 Juros e outros encargos 330,7 115,8-214,9-65,0 10,9 126,7-219,6 0,0 111,1 115,8 4,8 4,2 10,9 126,7 Outra 389,6 382,0-7,6-2,0 1,5 148,8-28,7-59,4 360,9 322,6-38,2-10,6 1,5 89,4 Despesa de Capital 195,9 197,8 1,9 1,0 6,4 195,9-8,2-26,9 187,7 170,9-16,8-9,0 6,4 169,0 Investimento 86,9 85,5-1,5-1,6 6,4 91,8-2,0-19,7 84,9 65,8-19,1-22,5 6,4 72,1 Outra 108,9 112,3 3,4 3,1 0,0 104,0-6,1-7,2 102,8 105,2 2,4 2,3 0,0 96,9 Despesa Efetiva 1 602, ,1-211,7-13,2 258, ,4-257,9-89, , ,7-43,2-3,2 258, ,0 Saldo Global -301,2-106,7 194,6 1,8-104,9 257,9 89,4-43,4-17,3 26,1 1,8-15,5 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - SRPF. Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM SRPF Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 Saldo Global da RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento 38

41 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) Tvha (%) 4. Administração Local Administração Local DESPESA A despesa da Administração Local 50 registou um aumento de 0,8%, evolução que compreende os pagamentos efetuados no âmbito do PAEL (4,3 milhões de euros que compara com 80,5 milhões de euros no período homólogo). Excluindo este efeito, a despesa evidenciou um crescimento de 3%. A despesa corrente, excluindo o efeito do PAEL, apresentou um aumento de 2,6%, para o qual contribuiu, principalmente, a despesa com a aquisição de bens e serviços (5,7%). A despesa de capital registou um crescimento de 4,7% (sem o efeito do PAEL) determinado pelo aumento do investimento (5,9%), o qual reflete pagamentos no âmbito de projetos cofinanciados. Gráfico 18 Despesa da AL Gráfico 19 Despesa Bens e Serviços e de Capital da AL s/ PAEL s/ PAEL 2014 s/ PAEL s/ PAEL Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita registou um acréscimo de 4,5% para o qual contribuiu principalmente a receita corrente. O crescimento da receita corrente, de 4,6%, ficou a dever-se, em grande medida, ao acréscimo das transferências, em particular as realizadas no âmbito da Lei das Finanças Locais (6,7%), cuja dotação orçamental é superior à do ano anterior, mas também ao acréscimo da receita fiscal (4,5%), em particular do Imposto Municipal sobre Transmissões (20,9%). A receita de capital aumentou 4%, em resultado do aumento da venda de bens de investimento que compensou a quebra das transferências provenientes da União Europeia. 50 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. 39

42 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) Tvha (%) 4. Administração Local Gráfico 20 Receita da AL Gráfico 21 Receita Fiscal da AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO A Administração Local apresentou um saldo de 337,5 milhões de euros que compara com 194,1 milhões de euros no período homólogo. Este apuramento resultou da informação reportada por 282 municípios (92% do universo), com um saldo de 312,7 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (26) um saldo de 24,8 milhões de euros. Excluindo o efeito do PAEL, que em 2015 apresenta valores pouco significativos, a Administração Local registou um excedente de 341,8 milhões de euros, comparativamente ao montante de 274,5 milhões de euros apurados em igual período do ano anterior. Quadro 18 Conta da Administração Local e ajustamentos para comparabilidade Período: janeiro a julho Variação Homóloga Ajustamentos Variação Contrib. Execução Execução Absoluta (%) VH jul PAEL Ajustada Absoluta (%) (em p.p.) jul jul milhões de euros VH Contrib. Implícita VH jul ao OE15 (em p.p.) (%) Receita corrente 3.425, ,8 157,0 4,6 4, , ,8 157,0 4,6 4,1 2,4 Receita Fiscal 1.306, ,2 59,3 4,5 1,6 1306,0 1365,2 59,3 4,5 1,6 4,2 Transferências do OE (LFL) 1.169, ,8 78,7 6,7 2,1 1169,0 1247,8 78,7 6,7 2,1 5,5 Transferências da União Europeia 11,3 3,5-7,7-68,5-0,2 11,3 3,5-7,7-68,5-0,2 19,8 Outras receitas 939,5 966,2 26,7 2,8 0,7 939,5 966,2 26,7 2,8 0,7-4,1 Receita capital 394,3 410,2 15,8 4,0 0,4 394,3 410,2 15,8 4,0 0,4 1,6 Transferências do OE (LFL) 106,5 107,9 1,4 1,3 0,0 106,5 107,9 1,4 1,3 0,0-0,5 Transferências da União Europeia 203,1 201,4-1,6-0,8 0,0 203,1 201,4-1,6-0,8 0,0 7,7 Outras receitas 84,7 100,9 16,1 19,0 0,4 84,7 100,9 16,1 19,0 0,4-8,0 Receita Efetiva 3.820, ,9 172,8 4,5 4,5 3820,1 3992,9 172,8 4,5 4,5 2,3 Despesa Corrente 2.914, ,9 21,2 0,7 0,6-54,2-1,8 2860,6 2934,1 73,5 2,6 2,1-8,3 Despesas com o pessoal 1.340, ,0 1,2 0,1 0,0-0,9 0,0 1339,8 1342,0 2,1 0,2 0,1-1,6 Aquisição de bens e serviços 1.100, ,8 21,4 1,9 0,6-40,3-1,5 1060,1 1120,3 60,2 5,7 1,7-16,8 Juros e outros encargos 66,4 66,5 0,1 0,2 0,0-2,9-0,1 63,5 66,4 3,0 4,6 0,1 17,6 Outras despesas 407,2 405,6-1,6-0,4 0,0-10,0-0,2 397,2 405,4 8,2 2,1 0,2-9,7 Despesa de Capital 711,3 719,5 8,2 1,2 0,2-26,3-2,5 685,0 717,0 32,0 4,7 0,9 12,8 Investimento 587,4 602,2 14,9 2,5 0,4-21,1-2,4 566,2 599,8 33,6 5,9 0,9 19,8 Outras despesas 123,9 117,3-6,7-5,4-0,2-5,2-0,1 118,8 117,2-1,6-1,3 0,0-18,4 Despesa Efetiva 3.626, ,5 29,4 0,8 0,8-80,5-4,3 3545,6 3651,1 105,5 3,0 3,0-3,8 Saldo Global 194,1 337,5 143,4 80,5 4,3 274,5 341,8 67,3 Despesa Primária 3.559, ,9 29,2 0,8 0,8-80,5-4, , ,6 105,4 3,0 3,0-4,2 Saldo Primário 260,4 404,0 143,6 80,5 4,3 340,9 408,3 67,4 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de 2014 (CGE-2014). Fonte: Direção Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL. 40

43 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 4. Administração Local Gráfico 22 Saldo Global da Administração Local s/ PAEL s/ PAEL Fonte: Direção-Geral do Orçamento 41

44 5. Operações com ativos financeiros Operações com ativos financeiros A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em julho, a 606,5 milhões de euros, maioritariamente realizada em dotações de capital atribuídas a empresas públicas reclassificadas (533,6 milhões de euros), destacando-se a CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (521 milhões de euros) e o Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (10 milhões de euros). Foram ainda concedidos 27,8 milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo, de entre os quais se destaca o montante atribuído à Região Autónoma da Madeira (12,8 milhões de euros) no âmbito do PAEF-RAM e à Parque Escolar, E.P.E. (11,3 milhões de euros). No conjunto dos sete primeiros meses, destaca-se: - Às empresas públicas foram entregues 2.192,2 milhões de euros a título de dotações de capital, sendo as principais beneficiárias: a REFER - Rede Ferroviária Nacional, E.P.E. (790 milhões de euros), a CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (620,2 milhões de euros), a Estradas de Portugal, S.A. (377,7 milhões de euros), a Parpública S.G.P.S., S.A. (200 milhões de euros), o Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (73 milhões de euros) e a Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S.A. (71 milhões de euros). Foram concedidos 320,1 milhões de euros a título de empréstimos de médio e longo prazo, salientando-se o Metro do Porto, S.A. (266 milhões de euros) e a Parparticipadas, SGPS, S.A. (36,1 milhões de euros). - Os empréstimos a médio e longo prazo à RAM (no âmbito do PAEF-RAM) ascenderam a 112,6 milhões de euros e aos municípios, através do FAM, totalizaram 19,6 milhões de euros. - A participação no capital de organizações internacionais ascendeu a 30,2 milhões de euros, com destaque para o BEI - Banco Europeu de Investimento com 19,6 milhões de euros. Quadro 19 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro a julho Milhões Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2015 mai-15 jun-15 jul Grau de execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2.740,3 216,9 19,8 27,8 463,4 16,9 Entidades Públicas 157,5 3,4 1,2 0,0 4,5 2,9 Empresas Públicas Reclassificadas 1.565,6 210,2 0,0 12,5 320,1 20,4 Administração Pública Regional 324,1 0,0 13,7 12,8 112,6 34,7 Administração Local do Continente 279,0 1,1 1,8 1,4 19,6 7,0 Empréstimo quadro - BEI 381,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local das Regiões Autónomas 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 20,0 2,2 3,1 1,1 6,6 32,8 Dotações de capital 2.884,8 52,3 320,0 576, ,0 76,8 Fundo de Recuperação de Empresas 0,6 0,0 0,0 0,0 0,6 101,4 Empresas Públicas não Financeiras 1,7 15,3 3,0 19,7 74, ,4 Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 0,0 23,2 23,2 50,0 Empresas públicas reclassificadas 2.831,1 37,0 317,0 533, ,3 74,8 Expropriações 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 53,4 3,4 0,0 0,1 5,6 10,4 Participações em organizações internacionais 33,3 0,8 0,0 2,1 30,2 90,8 Total dos ativos financeiros 5.724,8 273,4 339,8 606, ,2 47,4 Fonte: Ministério das Finanças. 42

45 5. Operações com ativos financeiros A receita de ativos financeiros totalizou, em julho, 6,9 milhões de euros, dos quais, 3,6 milhões de euros são referentes à amortização de empréstimos de médio e longo prazo, tendo sido realizada, quase na totalidade, pela Administração Local no âmbito dos programas de regularização de dívidas a fornecedores, PREDE e PAEL (3,5 milhões de euros). No conjunto dos primeiros sete meses, a receita executada representou 56% da receita orçamentada. Quadro 20 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro a julho Milhões Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2015 mai-15 jun-15 jul Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 622,2 63,5 74,3 3,2 392,4 63,1 Juros 373,6 63,3 74,3 1,3 198,9 53,2 Dividendos 248,6 0,2 0,0 1,9 193,5 77,8 Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 503,1 194,7 34,1 3,6 245,3 48,7 Outros activos financeiros 16,0 0,0 0,5 0,1 1,2 7,6 Total 1.141,3 258,1 109,0 6,9 638,9 56,0 Fonte: Ministério das Finanças. 43

46 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 1,3% na despesa e 0,3% na receita 51. Quadro 21 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a julho Variação Homóloga Execução Absoluta (%) jun jul jun jul Milhões Contributo VH jul (em p.p.) Transferências correntes 4.469, ,1 128,5 57,7 3,4 1,3 1,2 Jogos Sociais 42,2 47,9 5,7 5,7 13,5 13,5 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 77,9 68,3-9,9-9,6-14,4-12,3-0,2 Taxas Moderadoras 93,8 104,5 8,3 10,7 10,4 11,4 0,2 Outras receitas 180,4 130,8-43,4-49,6-31,5-27,5-1,0 Receita total 4.863, ,6 89,2 14,9 2,2 0,3 Despesas com o pessoal 1.930, ,2 35,0 12,1 2,2 0,6 0,2 Produtos Farmacêuticos 665,6 694,5 36,8 28,9 6,7 4,3 0,6 Fornecimentos e serviços externos 1.932, ,9 12,8 27,1 0,8 1,4 0,6 dos quais: Produtos vendidos farmácias 703,9 717,4 0,7 13,5 0,1 1,9 0,3 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 625,3 652,3 26,6 27,0 5,0 4,3 0,6 Parcerias público-privadas (PPP) 216,0 219,0-0,3 3,0-0,2 1,4 0,1 Outra despesa 359,5 353,8-36,1-5,7-10,6-1,6-0,1 Despesa total 4.888, ,4 48,5 62,4 1,2 1,3 Saldo -24,3-71,8 40,7-47,5 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O aumento na despesa ficou a dever-se às compras de produtos farmacêuticos (4,3%), resultado, maioritariamente, da introdução de novos medicamentos para Hepatite C, aos fornecimentos e serviços externos (1,4%), onde se destacou o aumento em meios complementares de diagnóstico e terapêutica (4,3%), e às despesas com pessoal (0,6%), refletindo quer o efeito de base de 2014, que não incorporava ainda o impacto decorrente das decisões do Tribunal Constitucional, quer a reposição de 20% dos cortes salariais no ano de O aumento na receita resultou, principalmente, do acréscimo das transferências provenientes do Orçamento do Estado (1,3%) e, em menor grau, das receitas próprias provenientes das taxas moderadoras (11,4%) e dos jogos sociais (13,5%). Em sentido contrário, contribuíram as receitas provenientes da venda de bens e serviços correntes (-12,3%) e as outras receitas (-27,5%), onde se incluem os rendimentos de propriedade. 51 As Contas Consolidadas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram elaboradas na base das contas nacionais de acordo com o Sistema Europeu de Contas de 2010 (SEC 2010). Com a implementação do SEC 2010, as Entidades Públicas Empresariais (EPE) do setor da saúde foram reclassificadas no perímetro das Administrações Públicas, pelo que, a execução financeira do SNS, para 2014 e 2015, passou a incluir os custos e proveitos dos Centros Hospitalares/Hospitais, EPE e Unidades Locais de Saúde, EPE. 44

47 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental O saldo do SNS situou-se em -71,8 milhões de euros, representando uma deterioração de 47,5 milhões de euros face ao período homólogo. DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando uma diminuição de 100 milhões de euros face ao mês anterior. A variação registada foi repartida pela Administração Regional e Local (tendo ambas registado uma diminuição de 46 milhões de euros) e, com menor expressão, pela Administração Central (7 milhões de euros). Para a diminuição registada na Administração Central contribuiu a regularização de transferências por parte da Direção Geral de Administração Escolar (10,4 milhões de euros) e do IFAP (3,9 milhões de euros), sendo parcialmente compensada pelos aumentos verificados nas componentes de aquisição de bens e serviços e de outras despesas. A diminuição registada na Administração Regional reflete maioritariamente a variação negativa de 30 milhões de euros na rubrica de aquisição de bens e serviços. Gráfico 23 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso das entidades públicas registaram uma diminuição de 192 milhões de euros face ao mês anterior, situando-se em milhões de euros. Esta evolução é maioritariamente atribuída à RAM com uma redução de 190 milhões de euros, dos quais 173,8 milhões se ficaram a dever a acordos de regularização de dívidas. 45

48 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 24 - Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento DESPESA/RECEITA COM TRATAMENTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 22 Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais Período: janeiro a julho Designação da operação Impacto no saldo Contabilidade Pública Contabilidade Nacional Observações Milhões Regularição de dívidas anos anteriores -93,7 0,0 Em CN, constitui despesa registada em anos anteriores. PAEL -4,3 0,0 Empréstimos RAM -89,4 0,0 Contribuição Extraord. Solidariedade (SS) 9,6 9,6 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Contribuição Extraord. Solidariedade (CGA) 12,8 12,8 Registada como receita em CP, sendo deduzida à despesa em CN. Atribuição de direitos de utilização- licenças 4G 14,0 0,0 Em CN, a receita total foi registada em Restituição da Contribuição Financeira do Orçamento Retificativo n.º 5 da UE (orçamentação de saldos de IVA e RNB ) 55,4 0,0 Em CN, constituiu receita em Injeções de capital em empresas públicas 0,0-78,5 Em CN, constitui despesa. Fonte: Ministério das Finanças 46

49 l 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Execução da Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira da Administração Pública 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social 19. Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional 47

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51 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: janeiro a julho Milhões jul-2014 jul-2015 jul-2014 jul-2015 jul-2014 jul-2015 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social , , , , , ,9 0,0-0,2 Administração Central (AC) , , , , , ,7 1,1 1,7 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,3 3,7 2,4 Serviços e Fundos Autónomos 626,0 210, , , , ,5-0,1 2,6 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -405,9-599, , , , ,5 5,9 14,8 Segurança Social 266,2 630, , , , ,0-2,0-4,6 Administração Regional -301,2-106, , , , ,1-1,3-13,2 Administração Local 194,1 337, , , , ,5 4,5 0,8 Administrações Públicas - universo comparável , , , , , ,4 0,1-0,8 Novas EPR da Administração Central em , , ,2 Novas EPR da Administração Regional em ,8-260,1-258,4 Administrações Públicas - universo total , , ,1 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2014 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) A 1

52 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Janeiro a julho Universo Total Milhões Orçamento 2015 Universo Total Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , ,7 Receita Fiscal ,0 729, ,2 105, , ,5 Impostos directos 9 350,8 19, ,0 0, , ,1 Impostos indirectos ,2 710,2 603,2 105, , ,4 Contribuições de Segurança Social 307, ,7 9, , , ,1 Outras receitas correntes 1 939, , , , , ,2 Diferenças de consolidação 0,0 85,1 2,0 0,0 165,8 64,8 Receita de capital 101,1 813,4 813,6 9, , ,8 Diferenças de consolidação 0,1 0,0 0,2 0,0 22,8 0,0 Receita efectiva , , , , , ,5 Despesa corrente , , , , , ,4 Despesas com o pessoal 5 545, , ,3 152, , ,9 Aquisição de bens e serviços 806, , ,8 27, , ,1 Juros e outros encargos 4 537,1 370,3 193,3 1, , ,1 Transferências correntes , ,2 325, , , ,5 Subsídios 61,7 293,5 55,0 217,5 627, ,5 Outras despesas correntes 211,7 95,2 65,4 14,7 387, ,3 Diferenças de consolidação 14,0 0,1 0,0 0,0 14,0 86,2 Despesa de capital 786, ,5 925,1 10, , ,2 Investimentos 62, ,1 755,1 6, , ,5 Transferências de capital 679,1 273,5 152,4 3,2 444,7 866,9 Outras despesas de capital 45,1 0,1 17,7 0,0 62,9 175,9 Diferenças de consolidação 0,0 13,7 0,0 0,0 13,7 38,8 Despesa efectiva , , , , , ,7 Saldo global ,2 258,4 232,5 630, , ,2 Despesa primária , , , , , ,6 Saldo corrente , ,5 344,0 630, , ,7 Saldo de capital -685,2-794,0-111,5-0, , ,5 Saldo primário ,0 628,8 425,8 632,5-430, ,9 Nota: Universo não comparável com Fonte: Ministério das Finanças Janeiro a julho Novas EPR Milhões Orçamento 2015 Novas EPR Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Total Novas EPR Receita corrente 3 213,8 251, , ,6 Receita Fiscal 0,5 0,0 0,5 2,4 Impostos directos 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indirectos 0,5 0,0 0,5 2,4 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 3 187,7 251, , ,5 Diferenças de consolidação 25,5 0,0 25,5 47,7 Receita de capital 89,5 9,2 98,7 361,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efectiva 3 303,3 260, , ,7 Despesa corrente 3 096,1 252, , ,4 Despesas com o pessoal 1 588,8 124, , ,8 Aquisição de bens e serviços 1 292,4 115, , ,8 Juros e outros encargos 193,4 10,9 204,3 455,9 Transferências correntes 8,6 0,6 9,1 12,6 Subsídios 0,0 0,1 0,1 0,0 Outras despesas correntes 12,4 0,8 13,3 66,3 Diferenças de consolidação 0,5 0,0 0,5 0,0 Despesa de capital 159,0 6,4 165,4 404,7 Investimentos 158,0 6,4 164,3 404,6 Transferências de capital 1,1 0,0 1,1 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efectiva 3 255,2 258, , ,0 Saldo global 48,1 1,8 49,9-14,4 Despesa primária 117,6 247,5 365, ,1 Saldo corrente -69,5-1,0-70,6 29,2 Saldo de capital 241,5 2,8 244,3-43,6 Saldo primário 0,0 12,7 12,7 441,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

53 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Execução 2014 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Janeiro a julho 2014 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Janeiro a julho Universo Comparável Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Milhões Orçamento 2015 Universo Comparável Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,5 706, ,5 98, , ,0 728, ,2 105, , ,1 Impostos directos , ,6 49, ,4 0, , ,8 19, ,0 0, , ,1 Impostos indirectos , ,9 657,0 580,1 98, , ,2 709,7 603,2 105, , ,0 Contribuições de Segurança Social ,1 399, ,7 7, , ,7 307, ,7 9, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,2 Diferenças de consolidação 53,7 0,2 49,8 1,6 0,0 50,0 0,0 40,3 2,0 0,0 123,4 41,4 Receita de capital 2 035,6 190,1 805,3 844,1 6, ,4 101,1 725,6 812,8 9,9 987, ,6 Diferenças de consolidação 7,6 0,0 0,0 3,2 0,0 7,6 0,1 0,0 0,2 0,0 22,8 0,0 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,5 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,8 Despesas com o pessoal , , , ,0 169, , , , ,9 152, , ,1 Aquisição de bens e serviços ,7 703, , ,7 35, ,9 806, , ,7 27, , ,6 Juros e outros encargos 8 096, ,7 198,5 397,6 2, , ,1 177,0 182,4 1, , ,1 Transferências correntes , , ,5 559, , , , ,5 559, , , ,5 Subsídios 2 094,0 46,5 364,7 78,9 732, ,3 61,7 293,5 54,9 217,5 627, ,5 Outras despesas correntes 802,6 233,3 97,6 72,5 4,1 407,5 211,7 82,8 64,6 14,7 373, ,0 Diferenças de consolidação 412,7 0,1 0,0 0,0 0,0 62,1 14,0 0,0 0,0 0,0 14,0 0,0 Despesa de capital 4 761,1 737, ,6 932,6 15, ,0 786, ,1 927,0 10, , ,5 Investimentos 3 622,6 48,4 842,9 749,0 10, ,3 62, ,1 748,7 6, , ,9 Transferências de capital 1 019,2 662,4 366,1 158,6 5,1 534,9 679,1 274,1 160,6 3,2 455,4 895,1 Outras despesas de capital 107,2 27,1 0,1 25,0 0,0 52,2 45,1 0,1 17,7 0,0 62,9 175,9 Diferenças de consolidação 12,1 0,0 4,5 0,0 0,0 4,5 0,0 13,8 0,0 0,0 13,8 38,6 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,3 Saldo global , ,0 626,0-107,2 266, , ,2 210,3 230,8 630, , ,9 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,2 Saldo corrente , , ,3-18,6 275, , ,9 934,8 345,1 630, , ,9 Saldo de capital ,4-547,7-408,3-88,6-9, ,6-685,2-724,5-114,3-0, , ,9 Saldo primário 970, ,3 824,5 290,4 268, , ,0 387,3 413,2 632,5-624, ,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Absoluta Adm. Local e Regional Segurança Social Janeiro a julho Universo Comparável Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Variação Homóloga Relativa Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Milhões Orçamento 2015 Universo Comparável VH implícita ao OE (%) Receita corrente 916,1 57,6 192,8-309,9 243,8 4,1 0,4 4,3-2,1 0,6 0,9 Receita Fiscal 969,5 22,0 72,7 6, ,0 4,9 3,1 3,5 6,9 4,7 5,1 Impostos directos 267,3-30,6 49,6 0,0 286,2-9,1-3,3-2,7 3,4 Impostos indirectos 702,3 52,7 23,1 6,8 784,8 6,5 8,0 4,0 6,9 6,5 6,6 Contribuições de Segurança Social -92,3-535,9 1,5 219,3-407,3-23,1-18,1-2,8-3,6-1,6 Outras receitas correntes 39,1 580,9 118,1-536,0-493,4 2,1 5,2 5,0-7,6-8,2-10,9 Diferenças de consolidação -0,2-9,5 0,4 0,0 73, Receita de capital -89,0-79,7-31,3 3,8-200,7-46,8-9,9-3,7 63,1-16,9 19,4 Diferenças de consolidação 0,1 0,0-3,0 0,0 15, Receita efectiva 827,1-22,1 161,4-306,0 43,1 3,7-0,1 3,0-2,0 0,1 1,4 Despesa corrente 641,8 157,0-170,9-665,6-650,6 2,3 1,1-3,8-4,5-1,5-2,2 Despesas com o pessoal 3,0-44,3-4,1-16,4-61,9 0,1-2,1-0,2-9,7-0,6-4,8 Aquisição de bens e serviços 103,6 71,8 80,0-7,5 246,7 14,7 1,5 5,6-21,5 3,6-3,4 Juros e outros encargos 278,4-21,5-215,3-0,7 32,0 6,5-10,8-54,1-29,3 0,7 1,6 Transferências correntes 249,3 237,0 0,5-136,9-190,7 1,4 3,7 0,1-1,0-0,9-0,8 Subsídios 15,1-71,2-24,1-514,6-594,8 32,5-19,5-30,5-70,3-48,7-39,3 Outras despesas correntes -21,5-14,8-8,0 10,6-33,7-9,2-15,2-11,0 257,1-8,3 111,3 Diferenças de consolidação 13,9 0,0 0,0 0,0-48, Despesa de capital 48,5 236,5-5,6-5,0 270,0 6,6 19,5-0,6-33,2 12,0 15,5 Investimentos 13,8 319,2-0,3-3,2 329,5 28,6 37,9 0,0-32,0 20,0 21,2 Transferências de capital 16,7-92,1 2,0-1,8-79,5 2,5-25,1 1,3-35,8-14,9-12,2 Outras despesas de capital 17,9 0,0-7,3 0,0 10,6 66,1 12,9-29,3-20,3 64,2 Diferenças de consolidação 0,0 9,3 0,0 0,0 9, Despesa efectiva 690,3 393,5-176,6-670,6-380,7 2,4 2,6-3,2-4,6-0,8-1,2 Saldo global 136,9-415,7 338,0 364,6 423,8 Despesa primária 411,9 415,0 38,7-669,9-412,7 1,7 2,8 0,8-4,6-1,0-1,5 Saldo corrente 274,4-99,4 363,7 355,8 894,4 Saldo de capital -137,5-316,3-25,7 8,8-470,6 Saldo primário 415,3-437,2 122,7 363,9 455,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

54 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro a julho Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Milhões Execução Grau de Acumulada Execução Universo Universo Total Total (%) Receita corrente , , , ,5 0,4 0,4 1, ,6 54,8 Receita fiscal , , , ,3 4,8 2,6 5, ,9 53,6 Impostos diretos , , , ,0 2,6 0,6 3, ,0 51,4 Impostos indiretos , , , ,3 6,6 2,0 6, ,9 55,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,0-3,7-1,1-1, ,0 56,4 Transferências Correntes 1 676, ,8 923,3 575,3-37,7-0,9-0,1 651,5 35,6 Administrações Públicas 69,9 70,7 32,5 33,1 1,8 0,0 12,9 33,3 47,0 Outras 1 606, ,1 890,8 542,2-39,1-0,9-0,6 618,2 35,1 Outras receitas correntes 6 642, , , ,2-5,5-0,6-11, ,0 58,8 Diferenças de consolidação 36,1 60,3 54,6 182,6 227,3 Receita de capital 1 614, ,4 792,6 647,3-18,3-0,4 19,9 733,3 37,9 Venda de bens de investimento 248,1 375,1 77,5 74,6-3,6 0,0 105,3 115,6 30,8 Transferências de Capital 1 042, ,0 595,5 506,0-15,0-0,2-2,1 550,6 44,5 Administrações Públicas 7,5 7,5 2,7 2,1-21,5 0,0 34,1 2,1 28,2 Outras 1 035, ,5 592,8 503,9-15,0-0,2-2,3 548,5 44,6 Outras receitas de capital 322,8 322,9 119,3 53,1-55,5-0,2 109,2 53,4 16,5 Diferenças de consolidação 0,4 0,4 0,3 13,6 13,6 Receita efetiva , , , ,8 0,0 1, ,9 54,3 Despesa corrente , , , ,6-0,9-0,9-1, ,2 58,0 Despesas com o pessoal , , , ,2-0,7-0,1-5, ,0 61,7 Remunerações Certas e Permanentes 9 324, , , ,2 0,5 0,1-0, ,6 61,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 543,3 854,0 359,6 290,3-19,3-0,2-28,4 458,0 53,6 Segurança social 2 523, , , ,7-0,9 0,0-15, ,4 66,5 Aquisição de bens e serviços , , , ,9 3,0 0,4 0, ,1 52,2 Juros e outros encargos 7 880, , , ,9 5,8 0,6 5, ,1 58,4 Transferências correntes , , , ,7-0,7-0,3-0, ,0 59,5 Administrações Públicas 2 924, , , ,1 14,9 0,5 13, ,9 58,0 Outras , , , ,6-1,8-0,9-1, ,1 59,6 Subsídios 1 050, , ,4 572,6-49,9-1,3-46,1 572,6 54,5 Outras despesas correntes 1 563, ,9 335,0 309,2-7,7-0,1 130,4 321,6 19,7 Diferenças de consolidação 38,3 126,0 78,5 67,1 69,6 Despesa de capital 4 062, , , ,2 17,0 0,7 15, ,7 50,1 Investimento 2 663, ,2 901, ,2 36,6 0,8 27, ,1 45,9 Transferências de capital 1 241, ,6 823,3 767,1-6,8-0,1-9,2 764,6 61,9 Administrações Públicas 656,7 650,0 443,6 471,1 6,2 0,1 0,0 467,6 71,9 Outras 584,6 584,6 379,7 295,9-22,0-0,2-17,6 297,0 50,8 Outras despesas de capital 132,0 132,0 27,2 45,2 65,9 0,0 108,5 45,2 34,2 Diferenças de consolidação 25,2 25,4 5,8 13,8 13,7 Despesa efetiva , , , ,9-0,2-0, ,9 57,5 Saldo global , , , , ,0 Despesa primária , , , ,0-0,9-0, ,7 Saldo corrente , , , , ,5 Saldo de capital , ,8-965, , ,4 Saldo primário 2 109, , ,6-988,2-806,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 616, ,4-137, , ,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0-119,4 0,0 0,0 12,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , , ,8 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

55 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro a julho Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Milhões Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada Grau de Execução Execução Acumulada Contributo 2015 Universo VH implícita Universo Universo TVHA (%) para VHA Total ao OE (%) Total (%) Comparável (em p.p.) Receita corrente , , , ,3 1,7 1,6 2, ,5 54,3 Receita fiscal , , , ,9 4,8 3,4 5, ,4 53,6 Impostos diretos , , , ,0 2,6 0,8 3, ,0 51,4 Impostos indiretos , , , ,9 6,6 2,6 6, ,4 55,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 731, , , ,4-18,7-2,1-17, ,4 57,9 Transferências Correntes 2 689, ,8 777, ,7 58,6 1,5 82, ,9 46,0 Administrações Públicas 1 854, ,6 451,7 911,5 101,8 1,6 165,6 911,6 49,1 Outras 835,3 989,2 326,0 322,2-1,1 0,0 7,6 398,2 40,3 Outras receitas correntes 5 835, , , ,0-8,4-1,1-15, ,8 58,4 Diferenças de consolidação 36,1 60,3 54,6 40,3 85,1 Receita de capital 1 609, ,7 786,9 638,5-18,9-0,5 20,1 724,5 37,5 Venda de bens de investimento 244,1 371,1 71,8 65,9-8,2 0,0 114,2 106,8 28,8 Transferências de Capital 1 043, ,4 595,8 506,1-15,1-0,3-2,1 550,7 44,5 Administrações Públicas 7,9 7,9 3,0 2,2-26,0 0,0 29,6 2,2 27,8 Outras 1 035, ,5 592,8 503,9-15,0-0,3-2,3 548,5 44,6 Outras receitas de capital 322,2 322,2 119,3 53,1-55,5-0,2 108,8 53,4 16,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 13,5 13,5 Receita efetiva , , , ,9 1,1 2, ,0 53,7 Despesa corrente , , , ,4 0,9 0,9 0, ,0 58,5 Despesas com o pessoal , , , ,3-0,5-0,1-5, ,1 61,8 Remunerações Certas e Permanentes 9 108, , , ,3 0,6 0,1-0, ,7 61,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 540,1 850,8 353,7 288,7-18,4-0,2-28,0 456,4 53,7 Segurança social 2 473, , , ,3-0,7 0,0-15, ,9 66,6 Aquisição de bens e serviços , , , ,4 3,2 0,5-0, ,6 52,6 Juros e outros encargos 7 872, , , ,1 5,8 0,7 5, ,4 58,5 Transferências Correntes , , , ,8-0,4-0,2-0, ,1 61,3 Administrações Públicas , , , ,5-1,4-0,3 0, ,2 62,4 Outras , , , ,3 0,6 0,1-1, ,8 60,3 Subsídios 710,6 710,6 411,2 355,1-13,6-0,2-30,4 355,2 50,0 Outras despesas correntes 1 549, ,6 330,8 294,5-11,0-0,1 131,4 306,9 19,0 Diferenças de consolidação 4,5 92,3 0,1 67,1 69,6 Despesa de capital 4 019, , , ,3 17,5 0,9 14, ,7 50,4 Investimento 2 628, ,5 891, ,3 37,4 0,9 27, ,3 46,3 Transferências de capital 1 234, ,4 818,6 764,9-6,6-0,2-9,1 762,5 62,1 Administrações Públicas 658,7 652,0 444,0 472,2 6,4 0,1-0,1 468,8 71,9 Outras 575,4 575,4 374,6 292,7-21,9-0,2-17,6 293,8 51,1 Outras despesas de capital 132,0 132,0 27,2 45,2 65,9 0,1 108,5 45,2 34,2 Diferenças de consolidação 25,2 25,4 5,8 13,8 13,7 Despesa efetiva , , , ,7 1,7 0, ,7 57,9 Saldo global , , , , ,7 Por memória: Despesa primária , , , ,5 1,1 1,0 0, ,3 Saldo corrente , , , , ,5 Saldo de capital , ,6-956, , ,3 Saldo primário 1 259, , , , ,3 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

56 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro a julho Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,0 54,0 4,1 4,1 3,7 Receita Fiscal , , ,0 53,5 4,9 4,3 5,1 Impostos diretos , , ,8 51,4 2,9 1,2 3,7 Impostos indiretos , , ,2 55,3 6,5 3,1 6,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 620,3 399,9 307,7 49,6-23,1-0,4-13,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 763,8 422,4 515,2 67,4 22,0 0,4 0,0 Transferências Correntes 759,3 312,5 340,8 44,9 9,1 0,1 29,4 Administração Central 439,2 211,4 222,0 50,5 5,0 0,0 19,8 Outros subsectores das AP 137,4 77,5 79,6 57,9 2,8 0,0 5,1 União Europeia 164,8 16,7 28,1 17,1 68,1 0,1 131,9 Outras transferências 17,9 6,9 11,1 62,0 61,6 0,0-3,8 Outras Receitas Correntes 1 622, , ,3 66,8-7,0-0,4-22,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,0 Receita de capital 381,5 190,1 101,1 26,5-46,8-0,4-43,1 Venda de bens de investimento 147,0 42,7 34,5 23,5-19,1 0,0-4,1 Transferências de capital 53,8 39,9 25,0 46,4-37,5-0,1-88,0 Administração Central 23,0 17,9 9,8 42,7-45,2 0,0-89,7 Outros subsectores das AP 1,2 0,0 0,1 8,4 448,3 0,0-6,0 União Europeia 28,0 8,7 13,5 48,2 55,4 0,0-31,9 Outras transferências 1,6 13,3 1,5 95,2-88,6-0,1-99,1 Outras Receitas de Capital 180,8 107,5 41,5 23,0-61,4-0,3 155,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,1 Receita efetiva , , ,1 53,8 3,7 2,9 Despesa corrente , , ,9 60,6 2,3 2,2 1,3 Despesas com o pessoal 8 514, , ,3 65,1 0,1 0,0-8,8 Remunerações Certas e Permanentes 6 401, , ,7 63,3 1,4 0,2-2,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 335,1 230,5 186,5 55,6-19,1-0,2-36,9 Segurança social 1 778, , ,1 73,6-0,6 0,0-20,0 Aquisição de bens e serviços 1 630,4 703,4 806,9 49,5 14,7 0,4 7,0 Juros e outros encargos 7 463, , ,1 60,8 6,5 1,0 6,8 Transferências correntes , , ,2 61,4 1,4 0,9 0,8 Administração Central , , ,4 60,1 8,1 2,3 6,5 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,7 62,9-4,0-1,0-2,2 União Europeia 1 934, , ,4 61,5-8,1-0,4 0,7 Outras transferências 555,5 385,3 373,7 67,3-3,0 0,0-43,7 Subsídios 152,1 46,5 61,7 40,6 32,5 0,1-25,7 Outras despesas correntes 1 101,5 233,3 211,7 19,2-9,2-0,1 169,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,1 14,0 Despesa de capital 1 444,5 737,9 786,3 54,4 6,6 0,2 8,4 Investimento 332,3 48,4 62,2 18,7 28,6 0,0 47,7 Transferências de capital 1 022,3 662,4 679,1 66,4 2,5 0,1-3,1 Administração Central 322,4 190,4 182,0 56,5-4,4 0,0-11,2 Outros subsectores das Administrações Públicas 634,8 433,7 467,4 73,6 7,8 0,1 0,6 União Europeia 6,7 0,0 0,2 2, ,1 0, ,3 Outras transferências 58,3 38,2 29,4 50,5-23,0 0,0-4,1 Outras despesas de capital 89,8 27,1 45,1 50,2 66,1 0,1 70,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,3 60,4 2,4 Saldo global , , ,2 Despesa primária , , ,1 60,3 1,7 Saldo corrente , , ,9 Saldo de capital ,9-547,7-685,2 Saldo primário 1 440, , ,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5 207,9 57, , ,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0-119,4 0,0-100,0 Outros Ativos 516, ,9 244,0-84,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,5-42,8 Nota: The YOY change rate is calulated by comparing the comparable initial budget with 2014 execution. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

57 6 - Receita do Estado Período: janeiro a julho Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita fiscal , , ,0 53,5 4,9 4,3 5,1 Impostos Diretos , , ,8 51,4 2,9 1,2 3,8 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,9 46,9-0,2-0,1 2,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 4 690, , ,9 63,3 8,6 1,0 3,8 Outros 340,5 163,5 208,1 61,1 27,3 0,2 104,8 Impostos Indiretos , , ,2 55,3 6,5 3,1 6,4 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 2 310, , ,3 55,1 7,1 0,4 10,4 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,2 57,3 8,1 2,8 4,9 Imposto sobre Veículos (ISV) 559,5 277,7 346,6 62,0 24,8 0,3 20,1 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 505,1 625,5 543,3 36,1-13,1-0,4 7,5 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 201,1 95,8 96,4 47,9 0,5 0,0 14,2 Imposto do selo 1 388,8 762,7 759,8 54,7-0,4 0,0 6,3 Imposto Único de Circulação (IUC) 314,8 159,9 172,5 54,8 7,8 0,1 13,5 Outros 54,8 28,5 29,2 53,3 2,5 0,0 13,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 620,3 399,9 307,7 49,6-23,1-0,4-9,6 Comparticipações para a ADSE 567,3 372,6 275,4 48,5-26,1-0,4-10,8 Outros 53,0 27,4 32,3 61,0 18,1 0,0 6,9 Receita não fiscal 3 527, , ,4 57,8-2,4-0,2 0,1 Correntes 3 146, , ,3 61,6 2,0 0,2-0,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 763,8 422,4 515,2 67,4 22,0 0,4-3,1 Taxas 431,8 257,0 270,5 62,7 5,3 0,1-7,0 Juros de mora e compensatórios 115,6 45,3 39,8 34,4-12,1 0,0 51,8 Multas do Código da Estrada 65,5 36,1 56,2 85,7 55,4 0,1-4,7 Outras multas e penalidades diversas 150,8 83,9 148,7 98,5 77,2 0,3-15,9 Rendimentos da Propriedade 635,2 524,4 393,5 61,9-25,0-0,6-8,2 Juros 373,5 276,6 199,0 53,3-28,0-0,3-15,3 Dividendos e participações nos lucros 249,4 245,0 193,5 77,6-21,0-0,2 0,8 Outros 12,3 2,8 0,9 7,5-67,4 0,0 212,3 Transferências Correntes 759,3 312,5 340,8 44,9 9,1 0,1 42,9 Administração Central 439,2 211,4 222,0 50,5 5,0 0,0 23,2 Outros subsectores das AP 137,4 77,5 79,6 57,9 2,8 0,0 6,7 União Europeia 164,8 16,7 28,1 17,1 68,1 0,1 377,2 Outros 17,9 6,9 11,1 62,0 61,6 0,0 58,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 422,5 247,4 277,5 65,7 12,2 0,1-6,7 Outras Receitas Correntes 391,5 272,5 231,0 59,0-15,2-0,2-24,1 Prémios e taxas por garantias de riscos 54,7 101,6 37,3 68,2-63,3-0,3-66,6 Subsídios 298,2 145,5 154,3 51,7 6,0 0,0 27,8 Outras 38,6 25,3 39,5 102,3 55,9 0,1-67,6 Recursos Próprios Comunitários 147,2 81,8 88,6 60,2 8,3 0,0-0,5 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 26,4 39,3 92,7 350,8 135,6 0,2-43,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,0 Capital 381,5 190,1 101,1 26,5-46,8-0,4 9,7 Venda de Bens de Investimento 147,0 42,7 34,5 23,5-19,1 0,0 229,0 Transferências de Capital 53,8 39,9 25,0 46,4-37,5-0,1-67,7 Administração Central 23,0 17,9 9,8 42,7-45,2 0,0-81,9 Outros subsectores das AP 1,2 0,0 0,1 8,4 448,3 0,0-60,0 União Europeia 28,0 8,7 13,5 48,2 55,4 0,0 27,3 Outros 1,6 13,3 1,5 95,2-88,6-0,1-88,7 Outras Receitas de Capital 167,8 52,3 13,3 7,9-74,6-0,2 192,5 Saldo da Gerência Anterior 13,0 55,2 28,2 217,2-48,9-0,1-83,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,1 Receita efetiva , , ,1 53,8 3,7 4,5 Por memória: Ativos Financeiros 516, ,5 244,0-83,6 Alienação de partes sociais de empresas 0,0-119,4 0,0 - Outros ativos 516, ,9 244,0-84,8 Passivos Financeiros , , ,6-12,5 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. As transferências e os juros intra-setoriais são excluídas do quadro e, na parte que não é comum com a da despesa, são imputadas a diferenças de consolidação. CGA - Caixa Geral de Aposentações; ADSE - Direção-Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública. A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

58 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro a julho Orçamento Universo comparável Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Milhões Execução Acumulada 2015 Universo Total Grau de Execução 2015 Universo Total (%) Receita corrente , , , ,2 0,4 0,4 0, ,9 57,8 Receita Fiscal 1 286, ,3 706,8 728,8 3,1 0,1 12,5 729,4 56,6 Impostos diretos 21,4 21,4 49,8 19,2-61,5-0,2-57,1 19,2 89,8 Impostos indiretos 1 265, ,0 657,0 709,7 8,0 0,3 15,7 710,2 56,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 111, , , ,7-18,1-3,4-18, ,7 59,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 872, ,7 951, ,7 12,2 0,7 9, ,5 57,1 Transferências Correntes , , , ,6 10,4 5,9 11, ,1 58,1 Administração Central , , , ,7 5,9 3,1 5, ,1 60,0 Outros subsectores das AP 1 717, ,1 374,3 831,8 122,2 2,9 201,5 832,0 48,4 União Europeia 523,2 674,4 236,6 203,6-13,9-0,2-14,8 277,4 41,1 Outras transferências 129,4 132,0 65,8 79,5 20,7 0,1 11,3 81,6 61,8 Outras Receitas Correntes 1 700, , ,9 918,0-33,4-2,9-35, ,1 52,6 Diferenças de consolidação 7,5 60,3 49,8 40,3 85,1 Receita de capital 1 569, ,6 805,3 725,6-9,9-0,5 5,7 813,4 43,0 Venda de bens de investimento 97,1 224,1 29,1 31,3 7,8 0,0 40,2 72,3 32,3 Transferências de capital 1 330, ,0 764,5 682,7-10,7-0,5-4,8 729,3 47,7 Administração Central 318,3 322,4 190,7 191,8 0,6 0,0-14,3 193,7 60,1 Outros subsectores das AP 6,7 6,7 3,0 2,1-28,9 0,0 113,6 2,1 31,2 União Europeia 993, ,8 561,1 438,7-21,8-0,8-1,3 441,8 43,8 Outras transferências 12,4 191,1 9,7 50,1 416,2 0,3-26,8 91,7 48,0 Outras Receitas de Capital 141,4 141,5 11,8 11,5-2,0 0,0 703,5 11,9 8,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,8-0,1 1, ,3 56,8 Despesa corrente , , , ,4 1,1 1,0 0, ,4 55,6 Despesas com o pessoal 3 607, , , ,0-2,1-0,3 2, ,8 57,2 Remunerações Certas e Permanentes 2 707, , , ,6-1,2-0,1 4, ,0 58,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 205,0 515,7 123,2 102,3-17,0-0,1-6,3 270,0 52,4 Segurança social 695, ,3 394,5 389,2-1,3 0,0-1,6 690,9 56,6 Aquisição de bens e serviços 8 807, , , ,7 1,5 0,5-1, ,3 53,3 Juros e outros encargos 503,5 951,7 198,5 177,0-10,8-0,1-13,5 370,3 38,9 Transferências correntes , , , ,5 3,7 1,6 3, ,2 59,2 Administração Central 494,5 440,0 206,6 274,8 33,0 0,5 36,7 255,9 58,2 Outros subsectores das AP 236,3 236,6 83,1 90,5 8,9 0,0 53,0 90,5 38,3 União Europeia 56,2 56,2 10,3 13,4 30,7 0,0 128,1 13,4 23,9 Outras transferências , , , ,8 2,6 1,0 1, ,3 59,9 Subsídios 558,5 558,5 364,7 293,5-19,5-0,5-31,6 293,5 52,5 Outras despesas correntes 447,7 514,0 97,6 82,8-15,2-0,1 71,7 95,2 18,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Despesa de capital 2 916, , , ,1 19,5 1,6 9, ,5 49,1 Investimento 2 295, ,2 842, ,1 37,9 2,1 24, ,1 49,7 Transferências de capital 578,3 575,7 366,1 274,1-25,1-0,6-27,3 273,5 47,5 Administração Central 50,8 48,2 19,5 9,7-50,4-0,1-60,9 8,1 16,8 Outros subsectores das AP 17,2 17,2 10,3 1,3-87,2-0,1-39,1 1,3 7,6 União Europeia 71,2 71,2 0,2 1,5 793,6 0,0 59,4 1,5 2,1 Outras transferências 439,1 439,1 336,2 261,6-22,2-0,5-25,9 262,6 59,8 Outras despesas de capital 42,2 42,2 0,1 0,1 12,9 0,0 293,8 0,1 0,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,3 4,5 13,8 13,7 Despesa efetiva , , , ,5 2,6 1, ,9 54,8 Saldo global -589,4-585,6 626,0 210,3 258,4417 Despesa primária , , , ,5 2,8 2, ,6 55,4 Saldo corrente 757,6 794, ,3 934, ,5 Saldo de capital , ,7-408,3-724,5-794,0 Saldo primário -85,9 366,1 824,5 387,3 628,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 321,6 559,4 60,5-191,8-416,9-176,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 119,4 0,0-100,0 12,0 Outros Ativos 1 392, ,0 340,8 707,9 107, ,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 502, ,5 610,4 640,8 5,0 797,2 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 591,1 804, , , ,4 Notas: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2014 Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL e ICAT - Instituto de Ciência Aplicada e Tecnologia da FCUL 2015 Escola Portuguesa de Moçambique; Hospital Jose Luciano de Castro - Anadia; Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL; SUCH - DALIKIA Serviços Hospitalares, ACE. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução. Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades, acrescido de uma estimativa de execução para julho, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial para Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

59 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Período: janeiro a julho Milhões Orçamento Universo comparável Novas EPR Orçamento Universo Total Execução Acumulada 2015 Universo Comparável Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo para VHA (em p.p.) VH implícita ao OE (%) Execução Acumulada 2015 Novas EPR Execução Acumulada 2015 Universo Total Grau de Execução 2015 Universo Total (%) Receita corrente 2 650, , , , ,3 3,5 3,3-2, , ,8 56,2 Receita Fiscal 834,2 2,4 836,6 400,1 451,0 12,7 3,4 21,9 0,5 451,6 54,0 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - Impostos indiretos 834,2 2,4 836,6 400,0 451,0 12,7 3,4 21,9 0,5 451,6 54,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 0,0 0,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 539,3 81,5 620,8 210,4 328,3 56,0 7,9 39,0 47,8 376,0 60,6 Transferências Correntes 493,5 382,4 875,7 243,7 280,7 15,2 2,5 13,2 263,8 544,4 62,2 Administração Central 343,7 227,4 570,8 182,6 208,5 14,2 1,7 5,7 187,7 396,1 69,4 Outros subsectores das AP 38,0 1,1 39,1 21,8 21,9 0,4 0,0 5,4 0,2 22,1 56,5 União Europeia 97,7 151,2 248,9 34,9 44,3 26,7 0,6 50,5 73,9 118,1 47,5 Outras transferências 14,2 2,7 16,8 4,3 5,9 36,5 0,1 45,7 2,1 8,1 47,9 Outras Receitas Correntes 783, , ,8 546,9 399,2-27,0-9,9-29, , ,3 55,2 Diferenças de consolidação 0,0 47,7 50,7 9,0 0,1 25,5 25,6 Receita de capital 466,6 326,6 793,2 82,7 121,0 46,3 2,6 220,3 89,5 210,5 26,5 Venda de bens de investimento 79,0 127,0 206,0 27,2 30,8-0,2 30,2 41,0 71,7 34,8 Transferências de capital 247,5 199,5 447,0 43,4 78,9 81,7 2,4 386,0 48,2 127,0 28,4 Administração Central 29,5 6,4 36,0 19,5 14,6-25,1-0,3 78,8 3,6 18,2 50,5 Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,3 0,2 0,0-100,0 0,0-43,5 0,0 0,0 0,0 União Europeia 217,6 14,4 232,0 23,7 64,2 171,3 2,7 546,9 3,1 67,3 29,0 Outras transferências 0,0 178,7 178,7 0,0 0, ,9 0,0-92,0 41,5 41,5 23,2 Outras Receitas de Capital 140,1 0,1 140,2 11,3 11,4 0,7 0,0 724,6 0,4 11,8 8,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,8 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 3 117, , , , ,3 5,9 8, , ,3 53,6 Despesa corrente 2 406, , , , ,2-2,1-1,2 11, , ,1 52,4 Despesas com o pessoal 743, , ,0 434,7 431,6-0,7-0,2 0, , ,4 58,1 Remunerações Certas e Permanentes 581, , ,1 341,5 341,9 0,1 0,0 0, , ,3 58,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 39,8 310,7 350,5 19,9 17,5-11,9-0,1 6,4 167,7 185,2 52,9 Segurança social 122,4 526,1 648,5 73,3 72,2-1,4-0,1-2,1 301,7 373,9 57,7 Aquisição de bens e serviços 913, , ,8 406,4 414,0 1,9 0,4 12, , ,4 52,1 Juros e outros encargos 483,2 448,3 931,4 193,0 173,6-10,0-1,0-14,1 193,4 367,0 39,4 Transferências correntes 53,0 12,6 65,3 18,7 26,8 43,6 0,4 42,1 8,6 35,3 54,1 Administração Central 0,4 0,0 0,1 0,8 0,7-16,7 0, ,8 0,0 0,6 436,8 Outros subsectores das AP 0,1 0,3 0,4 0,1 0,1 15,9 0,0-39,8 0,0 0,2 43,1 União Europeia 4,4 0,0 4,4 16,9 1,1-93,6-0,8-86,8 8,5 1,1 24,7 Outras transferências 48,1 12,3 60,3 0,8 24,9-1, ,2 0,0 33,5 55,5 Subsídios 22,4 0,0 22,4 21,6 13,4-37,7-0,4 0,0 0,0 13,5 60,3 Outras despesas correntes 190,6 66,3 256,9 63,2 54,6-13,5-0,4 0,0 12,4 67,1 26,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,4 Despesa de capital 1 978,0 359, ,2 761, ,3 40,0 16,0 19,7 159, ,3 52,4 Investimento 1 952,6 359, ,8 761, ,0 39,7 15,9 21,5 158, ,0 52,8 Transferências de capital 25,4 0,0 25,4 0,2 2,2-0,1-43,3 1,1 3,3 12,9 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4-0,0 0,0 0,0 0,4 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 0,0 0,0 - União Europeia 25,4 0,0 25,4 0,2 1,5 793,6 0,1-43,1 0,0 1,5 5,9 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3-0,0-98,8 1,1 1, ,7 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-100,0 0,0 0,0 56,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1 Despesa efetiva 4 384, , , , ,5 14,8 15, , ,4 52,4 Saldo global ,0 3, ,2-405,9-599,2 48,1-551,1 Despesa primária 3 901, , , , ,9 17,6 20, , ,4 53,7 Saldo corrente 244,4 36,5 280,9 272,6 345,1 117,6 462,7 Saldo de capital ,4-32, ,1-678,5-944,3-69, ,8 Saldo primário -783,8 452,1-331,7-212,9-425,6 241,5-184,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -42,0 237,8 195,8-57,0-25,2-55,7 15,1-10,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-12,0 12,0 Outros Ativos 81, , ,9 64,4 32,5-49, , ,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 438,0 447, ,4 612,7 629,4 2,7 156,5 393,9 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 213,0 213,4 426,4 263,8 55,5 189,5-147,1 Notas: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 (universo comparável) com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em analise: 2014 Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL e ICAT - Instituto de Ciência Aplicada e Tecnologia da FCUL 2015 Laboratório Ibérico de Nanotecnologia - INL e SUCH - DALIKIA Serviços Hospitalares, ACE. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução. Nos termos do n.º 9 do artigo 61º do Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Para efeitos do presente quadro e da análise, considera-se o último reporte de execução trimestral efetuado por aquelas entidades, acrescido de uma estimativa de execução para julho, a qual corresponde à previsão mensal de execução inicial para Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

60 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro a julho Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 670, , ,7 62,7 2,6 2,6 2,6 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 4 105, , ,1 59,1-18,1-9,0-18,2 Quotas e contribuições para a CGA 4 013, , ,4 59,0-9,2-4,0-9,2 Compensação por pagamento de pensões 91,7 357,2 60,7 66,2-83,0-5,0-84,6 Subsectores das Administrações Públicas 60,6 339,1 42,1 69,5-87,6-5,0-89,3 Outras entidades 31,1 18,0 18,6 59,8 3,3 0,0 1,1 Transferências Correntes 5 400, , ,0 64,2 23,8 11,3 30,4 Orçamento do Estado 4 858, , ,4 64,6 12,4 5,8 17,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 593, , ,8 65,0 13,3 5,9 18,7 Compensação por pagamento de pensões 264,9 158,0 153,5 58,0-2,8-0,1 1,7 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 174,9 105,7 105,8 60,5 0,1 0,0 1,4 Subvenções vitalícias 1,3 2,9 0,4 29,1-87,2 0,0 72,0 Pensões de preço de sangue 31,8 18,9 18,6 58,4-2,0 0,0 2,4 Outras 57,0 30,5 28,9 50,6-5,5 0,0 1,5 Adicional ao IVA 0,0 0,0 0, ,0 - Outras transferências correntes 542,1 5,5 327,6 60,4-5,4 - Outras receitas correntes 164,1 149,5 171,7 104,6 14,9 0,4-38,5 Receita de capital 0,0 2,8 58, ,8 0,9 - Transferências de Capital 0,0 2,8 58, ,8 0,9 - Outras entidades 0,0 2,8 58, ,8 0,9 - Receita Efectiva 9 670, , ,9 63,3 3,5 2,6 Despesa Corrente 9 807, , ,8 60,5 3,0 3,0 3,3 Despesas com o pessoal 7,7 4,4 4,7 60,2 5,8 0,0 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 60,2 2,7 0,0 1,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,7 4,4 4,6 60,2 5,8 0,0 3,0 Aquisição de bens e serviços 26,8 14,4 15,5 57,9 7,6 0,0 27,9 Juros e outros encargos 2,3 0,3 0,1 3,6-70,5 0,0 584,6 Transferências 9 767, , ,1 60,5 3,0 3,0 3,2 Pensões e abonos da responsabilidade de: - Caixa Geral de Aposentações 8 764, , ,4 60,5 2,7 2,4 3,1 Orçamento do Estado 258,9 155,4 151,0 58,3-2,8-0,1 0,8 Outras entidades 624,7 349,5 374,7 60,0 7,2 0,4 7,0 Outras transferências correntes 118,8 72,5 84,0 70,6 15,8 0,2 0,3 Outras despesas correntes 3,7 1,2 0,5 13,1-60,3 0,0 125,1 Despesa de Capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 807, , ,8 60,5 3,0 3,3 Saldo global -137,4 156,8 195,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -137,4 2,3 11,5 412,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 - Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 154,6 183,5 Nota: A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do objetivo de 2015 com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 10

61 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro a julho Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,8 58,1-2,1-2,1 2,3 Impostos Indiretos 170,4 98,6 105,5 61,9 6,9 0,0-2,1 Contribuições e quotizações , , ,6 55,9 2,8 1,5 5,0 IVA Social 743,1 422,9 437,4 58,9 3,4 0,1 2,5 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE 251,0 146,4 146,4 58,3 0,0 0,0 0,0 Transferências correntes da Administração Central 8 147, , ,9 64,2-5,4-2,0-2,5 dos quais: Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 219, , ,9 62,5 2,2 0,6-1,8 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 894, ,1 884,2 98,9-33,5-3,0-32,7 Transferências do Fundo Social Europeu 768,0 563,7 218,9 28,5-61,2-2,3-8,3 Outras receitas correntes 812,6 410,1 502,1 61,8 22,4 0,6 21,7 Receita de capital 6,1 6,1 10,0 165,3 65,3 0,0-31,4 Venda de Bens de Investimento 4,0 5,7 8,8 219,1 54,0 0,0 0,0 Transferências do Orçamento do Estado 2,0 0,4 1,1 54,5 205,1 0,0 3,8 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,1 661, ,6 0,0-99,7 Receita Efetiva , , ,8 58,1-2,0 2,3 Despesa Corrente , , ,2 57,6-4,5-4,5 0,6 Prestações Sociais , , ,4 59,1-3,2-2,8-0,7 Pensões , , ,2 60,2-1,6-1,0-0,2 Sobrevivência 2 186, , ,1 60,7 1,5 0,1 1,5 Invalidez 1 300,2 828,4 794,1 61,1-4,1-0,2-3,7 Velhice , , ,7 60,2-1,9-0,9-0,2 Beneficiários dos antigos combatentes 37,3 0,4 0,3 0,8-32,3 0,0 3,2 Subsídio familiar a crianças e jovens 639,0 370,7 364,0 57,0-1,8 0,0 0,6 Subsídio por doença 391,8 243,4 263,1 67,2 8,1 0,1-4,4 Prestações de desemprego 2 063, , ,3 52,2-22,4-2,1-7,8 Complemento Solidário para Idosos 199,0 130,2 111,5 56,0-14,3-0,1-5,6 Outras prestações 683,2 390,1 420,3 61,5 7,7 0,2 2,6 Ação social 1 518,1 815,2 842,4 55,5 3,3 0,2 4,9 Rendimento Social de Inserção 291,6 174,8 167,6 57,5-4,1 0,0-1,0 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 498,1 285,5 279,9 56,2-1,9 0,0 0,1 Administração 320,4 180,2 166,8 52,1-7,4-0,1 5,8 Transferências correntes 1 133,4 393,4 679,9 60,0 72,8 1,9 89,5 Programa de Emergência Social e ASECE 220,7 129,7 125,8 57,0-3,0 0,0 5,6 Ações de Formação Profissional 983,8 764,6 252,2 25,6-67,0-3,5-21,7 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 822,5 693,9 202,2 24,6-70,9-3,3-28,4 Despesa de Capital 38,7 11,4 7,9 20,3-31,1 0,0 35,0 PIDDAC 2,0 0,3 0,1 2,6-83,5 0,0 68,2 Outras 36,7 11,1 7,8 21,2-29,6 0,0 33,6 Despesa efetiva , , ,0 57,6-4,6 0,6 Saldo global 842,0 266,2 630,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 087,1-254,9 310,0 Alienação de partes de Capital 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -245,1 521,1 320,7 Notas: O grau de execução de 2015 está calculado tendo por referência o orçamento de 2015 A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A linha 'Prestações de desemprego' corresponde à de 'Subsídio desemprego e apoio ao emprego' indicada nos anexos publicados nos meses anteriores. Esta alteração visa identificar com maior rigor a natureza da prestação. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

62 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro a julho Milhões Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (pp) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,9 58,1-2,1-2,1 2,3 Receitas fiscais 170,4 98,6 105,5 61,9 6,9 0,0-2,1 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Impostos indiretos 170,4 98,6 105,5 61,9 6,9 0,0-2,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,6 55,9 2,8 1,5 5,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 113,7 46,8 63,0 55,4 34,7 0,1 16,5 Transferências Correntes 9 914, , ,6 60,9-9,4-4,2-2,5 Administração Central 9 143, , ,6 63,6-4,6-1,9-2,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 0,0 União Europeia 769,0 563,7 218,9 28,5-61,2-2,3-8,1 Outras transferências 1,9 1,2 1,1 57,2-6,8-0,0 15,3 Outras receitas correntes 693,6 363,3 439,2 63,3 20,9 0,5 21,6 Receita de capital 6,7 6,1 9,9 147,4 63,1 0,0-24,5 Venda de bens de investimento 4,0 5,7 8,8 219,1 54,0 0,0-42,2 Transferências de capital 2,1 0,4 1,1 54,6 208,7 0,0 4,9 Administração Central 2,0 0,4 1,1 54,5 205,1 0,0 3,8 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 0,0 União Europeia 0,0 0,0 0,0 65,1-0,0 0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Outras Receitas de Capital 0,7 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 0,0 Receita efetiva , ,8 58,1-2,0 2,3 Despesa corrente , , ,0 57,6-4,5-4,5 0,6 Despesas com o pessoal 269,5 169,3 152,9 56,7-9,7-0,1-3,1 Remunerações Certas e Permanentes 216,2 132,2 122,9 56,9-7,0-0,1-0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,2 5,9 1,5 48,5-73,9-0,0-65,8 Segurança social 50,2 31,2 28,4 56,6-9,0-0,0-3,5 Aquisição de bens e serviços 103,0 35,0 27,5 26,7-21,5-0,1 42,5 Juros e outros encargos 7,9 2,5 1,7 22,1-29,3-0,0 113,0 Transferências correntes , , ,6 57,7-1,0-0,9 3,0 Administração Central 1 823,7 434,9 736,1 40,4 69,2 2,0 90,9 Outros subsectores das AP 37,9 28,3 14,3 37,8-49,5-0,1-9,6 União Europeia 5,4 1,3 1,3 24,3-1,4-0,0 72,9 Outras transferências , , ,0 59,2-3,2-2,9-0,8 Subsídios 339,4 732,1 217,5 64,1-70,3-3,5-63,4 Outras despesas correntes 14,3 4,1 14,7 102,5 257,1 0,1 53,1 Despesa de capital 44,9 15,1 10,1 22,4-33,2-0,0 22,5 Investimento 35,7 10,0 6,8 19,1-32,0-0,0 39,7 Transferências de capital 9,2 5,1 3,2 35,2-35,8-0,0-17,0 Administração Central 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 0,0 União Europeia 0,2 0,1 0,1 53,7-19,9-0,0-89,7 Outras transferências 9,1 5,0 3,2 34,9-36,1-0,0-6,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Despesa efetiva , , ,0 57,6-4,6 0,6 Saldo global 842,0 266,2 630,7 Despesa primária , , ,3 57,6-4,6-4,6 0,6 Saldo primário 849,9 268,6 632,5 96,2 Saldo corrente 880,2 275,2 630,9 92,5 Saldo de capital -38,2-9,0-0,2 37,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 087,1-254,9 310,0 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 Outros Ativos , , ,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -245,1 521,1 320,7 Notas: O grau de execução de 2015 está calculado tendo por referência o orçamento de 2015 A variação homóloga implícita ao OE-2015 resulta da comparação do orçamento de 2015 com a execução final de Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 12

63 12 - Execução Orçamental da Administração Regional Período: janeiro a julho R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Milhões Execução Execução Execução Execução 2015 Universo Total Universo Comparável VH (%) Universo Comparável VH (%) Universo Comparável VH (%) RAA RAM AR Receita corrente 362,2 389,8 7,6 486,8 492,3 1,1 849,1 882,1 3,9 399,6 498,8 898,3 Receita Fiscal 316,0 331,8 5,0 428,6 426,2-0,6 744,6 758,0 1,8 331,8 426,2 758,0 Impostos diretos 102,1 107,9 5,7 167,0 158,6-5,0 269,1 266,6-0,9 107,9 158,6 266,6 Impostos indiretos 213,9 223,9 4,7 261,6 267,6 2,3 475,5 491,5 3,4 223,9 267,6 491,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 5,0 6,0 20,0 2,8 3,3 17,9 7,9 9,4 19,0 6,0 3,3 9,4 Transferências correntes 16,3 25,5 56,4 20,5 22,8 11,2 36,8 48,3 31,3 25,5 23,2 48,8 Administração Central - Estado 0,1 0,1 0,0 0,9 0,9 0,0 1,0 1,0 0,0 0,1 1,0 1,1 Outros subsectores das AP 4,5 4,8 6,7 6,1 5,7-6,6 10,6 10,5-0,9 4,8 5,7 10,5 União Europeia 11,2 19,9 77,7 7,2 15,5 115,3 18,4 35,4 92,4 19,9 15,8 35,7 Outras transferências 0,6 0,7 16,7 6,2 0,7-88,7 6,8 1,4-79,4 0,7 0,7 1,4 Outras receitas correntes 24,9 26,4 6,0 34,9 40,0 14,6 59,8 66,4 11,0 36,2 46,0 82,2 Receita de capital 241,1 205,5-14,8 211,3 196,8-6,9 452,4 402,3-11,1 206,1 197,1 403,2 Venda de Bens de Investimento 0,1 0,5 400,0 0,4 1,0 150,0 0,5 1,5 200,0 0,5 1,0 1,6 Transferências de capital 240,8 204,6-15,0 191,3 195,8 2,4 432,2 400,4-7,4 205,3 196,0 401,3 Administração Central - Estado 189,6 188,3-0,7 129,7 161,7 24,7 319,3 350,0 9,6 188,3 161,7 350,0 Outros subsectores das AP 0,7 0,2-71,4 0,5 0,8 60,0 1,2 1,0-16,7 0,2 0,8 1,0 União Europeia 50,5 16,1-68,1 61,1 33,4-45,3 111,6 49,5-55,6 16,3 33,6 49,9 Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0 0,5 0,0 0,5 Outras receitas de capital 0,3 0,3 0,0 19,5 0,0-100,0 19,8 0,3-98,5 0,3 0,0 0,3 Receita Efetiva 603,4 595,3-1,3 698,1 689,1-1, , ,4-1,3 605,7 695, ,5 Despesa Corrente 493,4 485,2-1,7 913,4 708,1-22, , ,3-15,2 501,4 709, ,5 Despesas com o pessoal 228,5 226,2-1,0 234,6 239,3 2,0 463,1 465,5 0,5 272,9 317,1 589,9 Remunerações Certas e Permanentes 170,2 175,5 3,1 188,4 191,3 1,5 358,6 366,7 2,3 205,3 244,2 449,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 14,2 7,6-46,5 2,9 2,9 0,0 17,1 10,5-38,6 16,6 10,2 26,8 Segurança social 44,1 43,1-2,3 43,3 45,1 4,2 87,4 88,2 0,9 50,9 62,7 113,6 Aquisição de bens e serviços 56,2 62,4 11,0 167,2 167,6 0,2 223,4 230,0 3,0 117,1 228,0 345,1 Juros e outros encargos 35,7 24,3-31,9 295,0 91,5-69,0 330,7 115,8-65,0 30,0 96,7 126,7 Transferências correntes 157,3 155,9-0,9 192,5 200,9 4,4 349,8 356,8 2,0 64,9 57,8 122,7 Administrações Públicas 0,3 1,6 n.r. 1,0 1,2 20,0 1,3 2,7 107,7 1,6 1,2 2,7 Outras transferências 157,1 154,4-1,7 191,5 199,7 4,3 348,6 354,1 1,6 63,3 56,6 119,9 Subsídios 8,7 8,6-1,1 14,9 7,7-48,3 23,6 16,3-30,9 8,6 7,8 16,4 Outras despesas correntes 7,0 7,7 10,0 9,2 1,2-87,0 16,2 8,9-45,1 7,9 1,8 9,7 Despesa de Capital 109,0 98,6-9,5 86,8 99,2 14,3 195,9 197,8 1,0 97,0 98,9 195,9 Aquisição de bens de capital 34,1 17,8-47,8 52,8 67,7 28,2 86,9 85,5-1,6 19,1 72,7 91,8 Transferências de capital 69,1 79,0 14,3 34,0 31,5-7,4 103,1 110,4 7,1 76,0 26,1 102,1 Administrações Públicas 34,3 4,0-88,3 34,0 4,0-88,2 68,3 8,0-88,3 4,0 4,0 8,0 Outras transferências 34,9 75,0 114,9 0,0 27,5 0,0 34,9 102,4 193,4 72,0 22,1 94,2 Outras despesas de capital 5,8 1,9-67,2 0,0 0,0 0,0 5,8 1,9-67,2 1,9 0,0 1,9 Despesa efetiva 602,5 583,8-3, ,3 807,2-19, , ,1-13,2 598,5 808, ,4 Saldo global 0,9 11,4-302,1-118,1-301,2-106,7 7,2-112,1-104,9 Despesa primária 566,7 559,5-1,3 705,3 715,7 1, , ,2 0,3 568,5 711, ,7 Saldo primário 36,6 35,8-7,2-26,6 29,5 9,1 37,2-15,4 21,8 Saldo corrente -131,2-95,4-426,6-215,8-557,8-311,2-101,9-210,4-312,2 Saldo de capital 132,1 106,8 124,5 97,7 256,5 204,5 109,1 98,2 207,3 Activos financeiros líquidos de reembolsos 22,0 22,1 19,4 27,2 41,4 49,3 36,9 26,4 63,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,0-0,2-0,2 Outros Ativos -0,4-0,3-1,2 0,9-1,6 0,6-0,3-1,7-2,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 101,6 59,5 271,0 113,1 372,5 172,6 75,7 105,7 181,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 80,5 48,8-50,6-32,2 29,9 16,6 46,0-32,8 13,2 Fonte: Governos Regionais da Madeira e dos Açores. A 13

64 13 - Execução Orçamental da Administração Local Período: janeiro a julho 2014 Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Milhões VH implícita ao OE (%) Receita corrente 6 224, , ,8 56,2 4,6 4,1 2,4 Receita Fiscal 2 531, , ,2 51,7 4,5 1,6 4,2 Impostos diretos 2 424, , ,5 51,5 4,2 1,4 3,4 Imposto Municipal sobre Transmissões 487,7 284,7 344,2 74,9 20,9 1,6-5,8 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 467,5 746,9 784,6 48,1 5,0 1,0 11,2 Imposto Único de Circulação 248,5 153,7 146,0 80,6-5,0-0,2-27,1 Derrama 212,3 45,2 15,2 7,1-66,4-0,8 1,3 Outros 8,6 7,8 0,5 2,8-93,1-0,2 120,5 Impostos indiretos 107,2 67,6 74,8 56,9 10,6 0,2 22,7 Taxas, Multas e Outras Penalidades 185,3 91,3 100,2 54,8 9,7 0,2-1,3 Transferências Correntes 2 412, , ,0 58,0 3,5 1,3 5,4 Lei das Finanças Locais 1 992, , ,8 59,4 6,7 2,1 5,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 517,5 880,9 907,7 58,9 3,0 0,7 1,6 Fundo Social Municipal 140,6 81,7 97,1 59,4 18,9 0,4 16,3 Participação IRS 334,3 206,5 243,0 61,3 17,7 1,0 18,5 Outros subsectores das AP 367,3 224,4 207,4 51,0-7,6-0,4 10,7 União Europeia 20,7 11,3 3,5 14,3-68,5-0,2 19,8 Outras transferências 31,7 19,7 16,2 149,9-17,8-0,1-66,0 Outras receitas correntes 1 095,3 604,1 642,4 63,6 6,3 1,0-7,8 Receita de capital 714,1 394,3 410,2 56,6 4,0 0,4 1,6 Venda de Bens de Investimento 81,2 34,5 67,8 105,5 96,5 0,9-20,9 Transferências de Capital 603,4 350,2 336,0 52,6-4,0-0,4 5,9 Lei das Finanças Locais 186,3 106,5 107,9 58,2 1,3 0,0-0,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 186,3 106,5 107,9 58,2 1,3 0,0-0,5 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 - Outros subsectores das AP 54,0 30,7 22,4 36,9-27,0-0,2 12,4 União Europeia 345,3 203,1 201,4 54,2-0,8 0,0 7,7 Outras transferências 17,8 9,9 4,3 20,6-56,5-0,1 17,0 Outras receitas de capital 29,5 9,7 6,4 28,8-34,1-0,1-24,9 Receita Efetiva 6 938, , ,9 56,2 4,5 4,5 2,3 Despesa Corrente 5 122, , ,9 62,5 0,7 0,6-8,3 Despesas com o pessoal 2 227, , ,0 61,2 0,1 0,0-1,6 Remunerações Certas e Permanentes 1 651, ,8 999,7 60,3-0,7-0,2 0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 77,4 45,8 49,0 69,4 6,9 0,1-8,7 Segurança social 498,3 288,2 293,3 63,2 1,8 0,1-6,8 Aquisição de bens e serviços 2 038, , ,8 66,2 1,9 0,6-16,8 Juros e outros encargos 131,8 66,4 66,5 42,9 0,2 0,0 17,6 Transferências correntes 526,6 297,8 318,0 80,0 6,8 0,6-24,5 Subsectores das AP 186,9 134,4 155,2 122,8 15,5 0,6-32,4 Outras transferências 339,7 163,4 162,8 60,1-0,3 0,0-20,2 Subsídios 101,7 55,3 38,1 23,2-31,1-0,5 61,2 Outras despesas correntes 97,0 54,2 49,5 52,8-8,6-0,1-3,3 Despesa de Capital 1 398,6 711,3 719,5 45,6 1,2 0,2 12,8 Aquisição de bens de capital 1 140,4 587,4 602,2 44,1 2,5 0,4 19,8 Transferências de capital 221,5 104,7 101,5 56,6-3,1-0,1-19,0 Subsectores das AP 109,2 49,9 54,3 62,1 8,8 0,1-19,9 Outras transferências 112,3 54,8 47,2 51,4-13,9-0,2-18,2 Outras despesas de capital 36,7 19,2 15,8 50,1-17,9-0,1-14,2 - Despesa efetiva 6 521, , ,5 58,3 0,8 0,8-3,8 Saldo global 417,2 194,1 337,5 Despesa primária 6 389, , ,9 53,3 0,8 0,8-4,2 Saldo primário 549,0 260,4 404,0 Saldo corrente 1 101,8 511,0 646,8 Saldo de capital -684,6-317,0-309,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 13,3 7,3 16,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -0,1 0,0 0,0 Outros Ativos -0,7-0,4 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -286,4-32,8-136,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 117,5 153,9 184,4 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 30,3% 34,6% 33,4% Notas: A VH implícita ao OE-2015 resulta da comparação do Orçamento de 2015 com a execução final de 2014 (CGE-2014). Entidades em incumprimento (26 municípios) no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2015 Aguiar da Beira, Alenquer, Amadora, Azambuja, Cascais, Castelo de Paiva, Constância, Faro, Horta, Macedo de Cavaleiros, Melgaço, Mira, Moita, Mondim de Basto, Oeiras, Pedrogão Grande, Penela, Porto Moniz, Porto Santo, Sever do Vouga, Tavira, Trofa, Valpaços, Vieira do Minho, Vila Nova de Paiva, Vila Verde. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 14

65 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro a julho Milhões Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2015 mai-15 jun-15 jul Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2 740,3 216,9 19,8 27,8 463,4 16,9 Entidades públicas 157,5 3,4 1,2 0,0 4,5 2,9 Entidades públicas reclassificadas 1 565,6 210,2 0,0 12,5 320,1 20,4 Administração pública regional da Madeira 324,1 0,0 13,7 12,8 112,6 34,7 Administração local do continente 279,0 1,1 1,8 1,4 19,6 7,0 Empréstimo quadro - BEI 381,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 7,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 2,2 3,1 1,1 6,6 32,8 Dotações de capital 2 884,8 52,3 320,0 576, ,0 76,8 Fundo de Recuperação de Empresas 0,6 0,0 0,0 0,0 0,6 101,4 Empresas públicas não financeiras 1,7 15,3 3,0 19,7 74, ,4 Instituições de Crédito 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 0,0 0,0 23,2 23,2 50,0 Empresas públicas reclassificadas 2 831,1 37,0 317,0 533, ,3 74,8 Expropriações 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 53,4 3,4 0,0 0,1 5,6 10,4 Participações em organizações internacionais 33,3 0,8 0,0 2,1 30,2 90,8 Total dos ativos financeiros 5 724,8 273,4 339,8 606, ,2 47,4 Fonte: Ministério das Finanças A 15

66 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a julho Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) VH (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 8 599, , ,8 56,2 0,2 0,2 0,3 Receita fiscal 205,0 42,2 47,9 23,4 13,5 0,1 148,5 Impostos directos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indirectos 205,0 42,2 47,9 23,4 13,5 0,1 148,5 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 8 394, , ,9 57,0 0,1 0,1-1,1 Receita de capital 0,0 42,9 47,8-11,4 0,1-100,0 Receita efectiva 8 599, , ,6 56,7 0,3-0,3 Despesa corrente 8 549, , ,0 57,2 0,9 0,9-2,5 Despesas com o pessoal 3 485, , ,2 55,7 0,6 0,2 0,6 Remunerações Certas e Permanentes , ,0-3,5 0,9 - Abonos Variáveis ou Eventuais - 339,1 307,9 - -9,2-0,6 - Segurança social - 350,3 350,3-0,0 0,0 - Aquisição de bens e serviços 4 968, , ,5 58,4 2,2 1,3-3,6 Produtos vendidos em farmácias 1 184,4 703,9 717,4 60,6 1,9 0,3-3,3 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 236,9 688,5 700,7 56,6 1,8 0,2-9,7 Parcerias público-privadas (PPP) 416,9 216,0 219,0 52,5 1,4 0,1-2,9 Aquisição de bens (compras inventários) 1 502,9 903,3 939,6 62,5 4,0 0,7 1,1 Outras aquisições de bens e serviços 627,6 324,4 322,8 51,4-0,5 0,0-2,4 Juros e outros encargos 3,0 1,3 1,0 33,3-23,1 0,0-40,0 Transferências correntes 32,8 24,0 22,7 69,2-5,4 0,0-1,5 Outras despesas correntes 58,9 54,9 22,6 38,4-58,8-0,7-46,2 Despesa de capital 80,0 41,6 62,4 78,0 50,0 0,4-24,8 Investimentos - 38,7 61,4-58,7 0,5 - Transferências de capital - 2,9 1, ,5 0,0 - Outras despesas de capital - 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 8 629, , ,4 57,4 1,3-2,7 Saldo global -30,2-24,3-71,8 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 16

67 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Período: janeiro a julho AC Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul* Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Milhões Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços AL Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Notas: Natureza da Dívida Total da Administração Central AR Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AR: A serie de 2014 não é consistente com 2015, devido ao alargamento do perímetro. As transferências para as AP e para fora das AP compensam-se, uma vez que as dívidas em causa dizem respeito às transferências para os hospitais, EPE. AL: Dados revistos de jul-14 a jul-15. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. variação mensal Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Milhões Subsector variação jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul* mensal Administrações Públicas** Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional** Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total** Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo fato da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. (**) A série de abril a novembro de 2014 não é consistente com os dados a partir de dezembro de 2014 devido à alteração de universo. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 17

68 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores VHA do Número de subscritores (%) janeiro 3,3 0,1 1,1 2,3 1,9-4,6 fevereiro 3,3 0,2 1,2 2,4 1,6-4,5 março 3,2 0,2 1,4 2,4 1,7-5,0 abril 3,0 0,4 1,4 2,3 0,2-4,9 maio 2,9 0,4 1,5 2,2 0,6-4,9 junho 2,8 0,6 1,6 2,2 1,1-4,8 julho 2,7 0,6 1,6 2,2-39,1-4,8 agosto 2,8 0,6 1,7 2,3 0,6-4,8 setembro 2,9 0,6 1,7 2,3-0,2-4,9 outubro 3,0 0,5 1,8 2,4 0,2-4,9 novembro 2,8-0,1 1,6 2,2-38,8-4,9 dezembro 2,5-0,2 1,6 1,9-0,2-4,9 janeiro 2,6-0,2 1,7 2,0 0,2-4,9 fevereiro 2,4-0,2 1,6 1,9 16,6-4,8 março 2,5-0,3 1,3 1,9 7,7-4,2 abril 2,7-0,4 1,3 2,0 9,0-4,3 maio 2,7-0,3 1,3 2,0 8,3-4,2 junho 2,6-0,1 1,2 1,9 8,2-4,3 julho 2,5-0,2 1,1 1,8 14,7-4,3 agosto 2,3-0,2 1,1 1,7 8,6-4,4 setembro 2,0-0,3 1,0 1,5 8,6-4,4 outubro 1,8-0,4 1,1 1,4 9,8-4,3 novembro 2,0 0,0 1,3 1,6 53,1-4,2 dezembro 2,2 0,0 1,4 1,8 8,8-4,1 janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5,0 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 A 18

69 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Velhice e Outros Motivos Invalidez Novos Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/Ref orma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) janeiro , , , , , ,8 486,4 fevereiro , , , , , ,8 463,5 março , , , , , ,0 499,9 abril , , , , , ,2 449,4 maio , , , , , ,8 478,9 junho , , , , , ,7 480,6 julho , , , , , ,5 444,4 agosto , , , , , ,1 456,9 setembro , , , , , ,9 470,4 outubro , , , , , ,4 498,0 novembro , , , , , ,7 454,6 dezembro , , , , , ,4 471,2 janeiro , , , , , ,6 483,2 fevereiro , , , , , ,1 472,5 março , , , , , ,3 485,8 abril , , , , , ,9 530,9 maio , , , , , ,8 483,4 junho , , , , , ,8 479,9 julho , , , , , ,5 489,3 agosto , , , , , ,5 501,4 setembro , , , , , ,2 519,5 outubro , , , , , ,2 440,7 novembro , , , , , ,1 511,7 dezembro , , , , , ,8 497,5 janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494,6 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 Velhice e Outros Motivos Invalidez VH do número de pensionistas (%) Novos Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/Ref orma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) janeiro 9,7 5,3 21,4 12,1-7,8 6,5 26,4 20,6 9,2-5,5-1,1-0,7 fevereiro -22,3 4,3-6,4-16,2 1,5-36,8 6,5-4,6-30,7-1,2-17,3 1,9 março 25,9-41,8-28,0-0,5 2,1 8,5-38,9-30,1-3,6 3,8-11,4-2,8 abril 25,4-34,7-26,5 1,8-18,0 15,4-38,0-13,2 3,9-16,8-7,7 18,1 maio 7,9 37,6-6,6 5,4-4,4 8,0 46,1-5,7 8,6-1,3 0,8 0,9 junho -21,2 73,0-15,0-11,9 8,4-4,1 57,3-15,1 0,8 13,2 16,3-0,1 julho -23,3-9,9-16,2-20,4 2,5-25,5 2,2-7,8-21,1 5,0-1,3 10,1 agosto -41,2-19,6 4,1-26,4 19,8-31,5-13,5 14,3-22,9 15,2 15,7 9,7 setembro -50,9-35,9-7,9-39,6 16,3-50,0-20,5 1,7-42,5 27,2 3,4 10,4 outubro -34,1-47,3 16,7-22,5 1,1-27,2-46,5 3,3-25,6 10,0 10,0-11,5 novembro 64,0 485,2 38,2 68,3 10,7 69,4 521,2 55,5 81,9 14,7 1,1 12,6 dezembro 96,8 43,5 22,7 64,4 2,8 160,6 59,4 29,5 129,2-1,3 31,9 5,6 janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0,6 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 19

70 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mai jun jul mensal e acumulado Ano até à data Milhões Milhões Acumulado anual mensal e acumulado mai jun jul Acumulado Receita corrente 306,4 268,6 323, , ,5 2,6 232,1 3,8 535,4 Impostos diretos 0,2 159,7 0,2 160,1 160,5 0,0 156,7 0,1 205,6 Impostos indiretos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 89,7 91,3 172,9 701, ,1 2,6 2,7 3,8 24,3 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 216,5 17,6 149,9 407,6 569,9 0,0 72,7 0,0 305,4 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 306,4 268,6 323, , ,5 2,6 232,1 3,8 535,4 Despesa corrente 46,8 109,6 74,6 433, ,6 0,1 0,0 0,0 0,1 Despesas com o pessoal 7,8 1,5-0,3 56,2 190,4 0,1 0,0 0,0 0,1 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 39,0 108,1 74,9 377,5 865,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 39,0 108,1 74,9 377,5 865,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 46,8 109,6 74,6 433, ,6 0,1 0,0 0,0 0,1 Impacto no Saldo global 259,6 159,0 248,5 835,2 858,9 2,5 232,1 3,8 535,3 Por memória: Saldo corrente 259,6 159,0 248,5 835,2 858,9 2,5 232,1 3,8 535,3 Saldo de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Saldo primário 259,6 159,0 248,5 835,2 858,9 2,5 232,1 3,8 535,3 Despesa primária 46,8 109,6 74,6 433, ,6 0,1 0,0 0,0 0,1 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mai jun jul Ano até à data Acumulado anual mensal e acumulado mai jun jul Acumulado Subtotal dos Serviços e Fundos Autónomos (SFA) 90,7 92,2 160,7 695, ,4 13,5 41,8 79,3 275,4 Reforço da Transferência do OE para CGA (a) Receita 18,4 18,4 18,4 128,8 123,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuição extraordinária de solidariedade Receita 33,8 35,4 66,7 270,5 462,8 1,7 1,7 2,0 14,8 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('contribuições' em 2014) Receita 39,0 39,0 74,9 308,4 508,8 0,0 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('transferência' em 2015) Receita 0,0 40,6 41,0 77,4 320,8 Rescisões por mútuo acordo Despesa 0,4 0,6-0,7 12,3 20,3 0,0 Juros empréstimo do Estado - Fundo de Resolução Despesa 0,0 28,8 1,0 60,1 Subtotal dos Serviços Integrados (SI) 81,8-20,0-522, , ,5-44,9 154,9-607,0-483,1 Contribuição sobre o setor bancário Receita 0,2 159,7 0,2 160,1 160,5 156,7 0,1 181,8 Dividendos Banco de Portugal Receita 202,4 202,4 202,4 191,0 Juros CoCo bonds Receita 14,1 17,6 149,9 205,2 301,5 72,7 78,6 Juros Fundo de Resolução Receita 0,0 28,8 29,7 60,1 Contribuição extraordinária sobre o setor energético (Outras.R.C. em 2014) Receita 0,0 65,1 0,0 Contribuição extraordinária sobre o setor energético (Impostos Dir. em 2015) Receita 0,0 0,0 23,9 Restituições da contribuição financeira da UE Receita 0,0 0,9 35,8 Rescisões por mútuo acordo Despesa 7,4 0,8 0,4 43,9 170,2 0,1 0,1 Alteração à Transferência do OE para CGA (OER) Despesa 18,4 18,4 18,4 128,8 123,0 0,0 Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 109,0 109,0 654, , ,1 74,5 74,5 437,1 884,2 Contribuição sobre setor bancário (Transferencia para o Fundo de Resolução) - 'outras transferências' em 2014 (b) Despesa 0,0 287,2 0,0 Contribuição sobre setor bancário (Transferencia para o Fundo de Resolução) - 'transferências entre AP' em 2015 (c) Despesa 0,0 0,0 170,0 170,0 Transferência relativa ao programa de assistência financeira à Grécia Despesa 69,1 69,1 69,1 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 87,0 86,8 610, , ,7 34,9 34,5 361,5 573,0 Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 109,0 109,0 654, , ,1 74,5 74,5 437,1 884,2 Regime Excepcional de Regularização de Dívidas à Segurança Social Receita 0,0 0,0 0,0 Contribuição extraordinária de solidariedade Receita 17,0 16,8 31,3 122,2 212,4 1,0 1,0 1,8 9,6 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('pensões' em 2014) Despesa 39,0 39,0 74,9 308,4 508,8 0,0 Pensão unificada: transferência da Segurança Social para a CGA ('transferência' em 2015) Despesa 0,0 0,0 40,6 41,0 77,4 320,8 Nota: O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social Aumentos excecionais de Receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; Aumentos excecionais de Despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (a) A alteração da transferência para a CGA em 2014 está escalonada mensalmente de forma duodecimal, para o reforço do 1.º OER (b) Em 2014, está em causa a transferência da cobrança da contribuição sobre o setor bancário de 2013 e 2014 para uma entidade não integrada nas Administrações Públicas, uma vez que, nesse ano, o Fundo de Resolução (FR) não integrava o perímetro das AP. (c) Em 2015, tendo o FR sido incluído no perímetro do OE, está em causa uma transferência para uma entidade da Administração Central. Sendo o FR uma nova EPR, o reflexo desta transferência na receita e despesa do Fundo não constam do presente anexo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 20

71 19 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional 19 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional mensal e acumulado Milhões mensal e acumulado Aux (ocultar) abr mai jun jul Ano até à data Acumulado anual abr mai jun jul Acumulado Receita corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos diretos R01 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Impostos indiretos R02 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE R03 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes R06 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas R0603 a R0606 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras R0601/02/07 a 09 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes R04/R05/R07/R08 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-1,4-1,4 Venda de bens de investimento R09 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital R10 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas R1003 a R1006 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras R1001/02/07 a 09 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital R13 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-1,4-1,4 Receita efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-1,4-1,4 Despesa corrente 12,9 71,7 104,9 23,8 180,7 372,3 7,8 9,9 7,9 11,4 64,3 Despesas com o pessoal D01 0,1 0,1 0,3 0,1 0,8 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços D02 11,8 10,9 4,7 5,0 36,2 62,4 0,4 1,0 0,5 0,9 4,7 Juros e outros encargos D03 0,7 44,3 91,2 6,4 125,2 224,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Transferências Correntes D04 0,2 14,2 8,3 11,9 16,1 77,1 7,0 8,5 7,0 10,2 56,9 Administrações Públicas D0403 a D0406 0,1 9,5 7,9 11,6 10,5 69,6 7,0 8,5 7,0 10,2 56,8 Outras D0401/02/07 a 09 0,2 4,7 0,4 0,3 5,7 15,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios D05 0,0 2,0 0,4 0,4 2,2 7,2 0,4 0,4 0,4 0,4 2,7 Outras despesas correntes D06 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 5,0 13,3 5,7 6,0 26,9 158,0 0,5 0,8 1,0 0,9 29,4 Investimento D07 4,6 9,6 3,3 2,6 20,2 132,3 0,0 0,3 0,0 0,9 22,1 Transferências de capital D08 0,4 3,6 2,4 3,4 5,5 24,5 0,5 0,5 1,0 0,1 7,3 Administrações Públicas D0803 a D0806 0,0 1,1 0,3 0,1 1,8 3,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras D0801/02/07 a 09 0,3 2,5 2,1 3,3 3,7 20,6 0,5 0,5 1,0 0,1 7,2 Outras despesas de capital D11 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 17,9 84,9 110,6 29,8 207,6 530,3 8,3 10,7 8,9 12,4 93,7 Impacto no Saldo global -17,9-84,9-110,6-29,8-207,6-530,3-8,3-10,7-8,9-13,8-95,2 Por memória: Saldo corrente -12,9-71,7-104,9-23,8-180,7-372,3-7,8-9,9-7,9-11,4-64,3 Saldo de capital -5,0-13,3-5,7-6,0-26,9-158,0-0,5-0,8-1,0-2,4-30,8 Saldo primário -17,2-40,6-19,5-23,4-82,4-306,3-8,3-10,7-8,9-13,8-95,1 Despesa primária 17,2 40,6 19,5 23,4 82,4 306,3 8,3 10,7 8,9 12,4 93,6 Fonte: Ministério das Finanças Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Local e Regional mensal e acumulado mensal e acumulado abr mai jun jul Ano até à data Acumulado abr mai jun jul Acumulado Subtotal da Administração Local -17,7-30,4-9,7-7,1-73,4-123,2 0,0-0,9 0,0-1,4-4,3 Despesa D01 0,1 0,1 0,3 0,1 0,8 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa D02 11,8 10,5 4,3 4,5 35,8 58,6 0,0 0,6 0,0 0,4 1,5 Despesa D03 0,7 0,8 0,2 0,6 2,3 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 Despesa D0401/02/07 a 09 0,2 4,7 0,4 0,3 5,7 7,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa D0403 a D0406 0,1 0,9 0,4 0,2 1,9 3,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 Despesa D05 0,0 1,7 0,0 0,0 1,8 4,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa D06 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa D07 4,5 9,6 3,0 1,2 19,9 34,0 0,0 0,3 0,0 0,9 2,4 Despesa D0801/02/07 a 09 0,3 0,9 0,8 0,0 2,1 3,7 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 Despesa D0803 a D0806 0,0 1,1 0,3 0,1 1,8 3,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa D11 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subtotal da Administração Regional -0,1-54,5-100,9-22,8-134,2-407,5-8,3-9,8-8,8-11,0-89,4 Regularização dívida comercial com empréstimo PAEF-RAM Regularização dívida comercial com empréstimo M Despesa D02 0,0 0,4 0,4 0,4 0,4 3,8 0,4 0,4 0,5 0,5 3,1 Despesa D04 8,6 7,6 11,4 8,6 65,8 7,0 8,5 7,0 10,2 56,7 Despesa D05 0,4 0,4 0,4 0,4 3,1 0,4 0,4 0,4 0,4 2,7 Despesa D06 0,0 Despesa D07 0,1 0,0 0,3 1,4 0,3 98,3 0,0 0,0 0,0 19,7 Despesa D0801/02/07 a 09 1,6 1,2 3,3 1,6 16,9 0,5 0,5 1,0 0,0 7,2 Despesa D03 0,0 43,5 91,0 5,8 122,9 219,6 0,0 Despesa D07 0,0 Total Receita (não consolidado) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-1,4-1,4 Total Despesa (não consolidado) 17,9 84,9 110,6 29,8 207,6 530,7 8,3 10,7 8,9 12,4 93,7 Nota: O sinal evidencia o efeito que cada fato teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Local e Regional. Aumentos excecionais de Receita são evidenciados com sinal positivo (+) e têm efeito positivo no saldo. Aumentos excecionais de Despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (a) Valores revistos com base nos dados reportados via SIIAL (DGAL). Fonte: Ministério das Finanças Regularização dívidas - PAEL (a) A 21

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