Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 S í nt es e E x ec uç ã oor ç a ment a l s e t e mbr o2018 MI NI S T É RI ODASF I NANÇAS

2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 25 de outubro de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 38

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A22

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N8 Lista de Acrónimos... N18

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...20 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...26 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...29 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...30 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...31 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...32 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...33 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...34 Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado...35 Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...38 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...32 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...32 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...36 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...37

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1. Serviço Nacional de Saúde 4.2. Operações com ativos financeiros 4.3. Dívida não financeira das administrações públicas 4.4. Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global Até, a execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou um saldo positivo de 1.337,5 milhões de euros, uma melhoria de 1.884,8 milhões de euros face a igual período de 2017 (-547,2 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em 7.702,2 milhões de euros, melhor em 2.120,5 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. A evolução registada resultou do crescimento conjugado de 5,4% da receita e de 2,2% da despesa. A receita fiscal apresentou um crescimento de 5,4% face a setembro de 2017, explicado maioritariamente pelo IVA, IRC e IRS. Na despesa, observa-se um crescimento da aquisição de bens e serviços (7,2%), que reflete, essencialmente, um montante elevado de pagamentos de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde, dos juros e outros encargos (3,8%) e das transferências correntes (1,3%). O aumento da receita (3.209 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva da receita fiscal e contributiva (2.597,2 milhões de euros), em linha com o crescimento económico e a melhoria do mercado de trabalho, que se continua a refletir na evolução das contribuições da Segurança Social (4,9%). O crescimento da despesa (1.324,2 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução: i) da despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1 p.p.), influenciada pelo pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), destacando-se o crescimento na ótica financeira de 3,8%; e ii) das transferências correntes (contributo de 0,6 p.p.), em particular, das que se destinaram aos beneficiários da Prestação Social para a Inclusão (+194,4 milhões de euros), da contribuição financeira para a União Europeia (+124,2 milhões de euros). Em sentido contrário, a redução das despesas com pessoal e pensões beneficiam do efeito associado ao fim do pagamento do subsídio de Natal em duodécimos. As despesas com pessoal incorporam ainda o descongelamento progressivo das carreiras. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta Relativa (%) agosto setembro agosto setembro Contributo (em p.p.) Receita corrente , , , ,0 5,3 5,6 5,5 Receita fiscal , , , ,1 4,9 5,4 3,2 Contribuições de Segurança Social , ,9 671,5 716,1 5,2 4,9 1,2 Outras receitas correntes 8 194, ,3 575,5 696,7 7,8 8,5 1,2 Diferenças de consolidação 64,4 33,5-23,8-30, ,1 Receita de capital 1 380, ,0-81,2-54,0-6,5-3,9-0,1 Diferenças de consolidação 16,0 7,1-11,7-9, ,0 Receita efetiva , , , ,0 5,1 5,4 Despesa corrente , , , ,9 2,1 2,1 1,9 Despesas com o pessoal , ,8-154,1-140,5-1,2-0,9-0,2 Aquisição de bens e serviços 8 067, ,5 550,7 578,0 7,7 7,2 1,0 Juros e outros encargos 6 128, ,7 236,2 235,8 4,1 3,8 0,4 Transferências correntes , ,5 348,8 350,9 1,5 1,3 0,6 Subsídios 603,0 626,6 50,2 23,5 9,5 3,9 0,0 Outras despesas correntes 728,1 803,4 40,9 75,3 6,1 10,3 0,1 Diferenças de consolidação 4,5 40,5 1,7 35, ,1 Despesa de capital 3 468, ,0 126,1 165,3 4,0 4,8 0,3 Investimento 2 665, ,5 91,7 110,0 3,8 4,1 0,2 Transferências de capital 710,8 740,8 16,8 30,0 2,6 4,2 0,1 Outras despesas de capital 41,2 88,4 46,5 47,2 119,9 114,7 0,1 Diferenças de consolidação 51,2 29,3-28,9-21, ,0 Despesa efetiva , , , ,2 2,2 2,2 Saldo global -547, , , ,8 - - Despesa primária , ,3 964, ,4 2,0 2,0 Saldo corrente 1 541, , , ,1 - - Saldo de capital , ,9-207,3-219,3 - - Saldo primário 5 581, , , ,5 - - Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma melhoria de 1.884,8 milhões de euros, resultado do contributo do subsetor Estado (1.723,9 milhões de euros), da Administração Local e Regional (193,5 milhões de euros) e da Segurança Social (181,5 milhões de euros). Em sentido inverso, o saldo dos Serviços e Fundos Autónomos registou uma evolução negativa de 214,2 milhões de euros. 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -953,7 737, , , , ,5 5,6 2,4 Administração Central (AC) , , , , , ,9 4,8 1,2 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,3 5,5 0,3 Serviços e Fundos Autónomos 296,8 82, , , , ,8 2,7 3,7 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -832, , , , , ,5 7,7 11,3 Segurança Social 1 663, , , , , ,7 2,8 2,1 Administração Regional -145,4-39, , , , ,5 4,4-1,5 Administração Local 551,9 639, , , , ,1 3,4 2,0 Administrações Públicas -547, , , , , ,0 5,4 2,2 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social foi excedentário e situou-se em 737,5 milhões de euros (-953,7 milhões de euros em 2017). Por sua vez, o excedente primário ascendeu a 6 854,5 milhões de euros (+4 947,8 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 5,6%, enquanto a despesa apresentou um acréscimo de 2,4%, tendo a despesa primária crescido 2,3%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 600 milhões de euros, mais 193,5 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 639,9 milhões de euros, mais 88,1 milhões de euros do que o valor registado em setembro de 2017, e a Administração Regional um saldo de -39,9 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 105,5 milhões de euros face ao período homólogo. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução até ao final do terceiro trimestre de 2018 cifraram-se em +737,5 e ,5 milhões de euros, resultados que representaram uma melhoria de 1 691,2 e de 1 906,7 milhões de euros, respetivamente, face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada agosto setembro agosto setembro Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , , ,6 5,6 5,7 5,6 Receita fiscal , , , ,1 4,7 5,1 3,0 Impostos diretos , ,0 729,7 915,4 6,6 6,8 1,7 Impostos indiretos , ,1 562,5 713,6 3,5 3,9 1,3 Contribuições de Segurança Social , ,6 677,8 723,1 5,2 5,0 1,3 Transferências Correntes 969, ,2 163,3 200,5 18,6 20,7 0,4 Outras receitas correntes 5 948, ,8 473,1 522,8 8,7 8,8 1,0 Diferenças de consolidação 65,6 51,8 Receita de capital 1 006,2 977,5-43,8-28,7-4,8-2,9-0,1 Venda de bens de investimento 152,9 130,2-22,5-22,7-16,5-14,9 0,0 Transferências de Capital 813,2 798,1-16,9-15,1-2,3-1,9 0,0 Outras receitas de capital 39,2 42,1-10,0 2,9-31,4 7,3 0,0 Diferenças de consolidação 0,9 7,1 Receita efetiva , , , ,9 5,4 5,6 Por memória: Receita fiscal e contributiva , , , ,1 4,9 5,1 4,3 Receita não fiscal e não contributiva 7 989, ,4 613,4 680,8 8,5 8,5 1,3 Despesa corrente , , , ,6 2,5 2,3 2,2 Despesas com o pessoal , ,6-164,3-161,4-1,5-1,3-0,3 Despesas com o pessoal s/ subsídio de natal , ,4 157,0 196,7 1,5 1,7 0,4 Aquisição de bens e serviços 5 824, ,8 611,1 637,2 11,8 10,9 1,2 Juros e outros encargos 5 901, ,0 269,9 215,5 4,9 3,7 0,4 Transferências correntes , ,5 396,2 413,3 1,6 1,5 0,7 Subsídios 531,4 573,1 67,8 41,7 14,7 7,8 0,1 Outras despesas correntes 611,5 638,9-4,1 27,4-0,7 4,5 0,0 Diferenças de consolidação 0,1 25,0 Despesa de capital 2 333, ,7 68,1 143,1 3,1 6,1 0,3 Investimento 1 500, ,9 98,9 143,8 7,0 9,6 0,3 Transferências de capital 752,2 780,9 4,2 28,7 0,6 3,8 0,1 Outras despesas de capital 29,3 6,2-23,2-23,1-80,4-78,9 0,0 Diferenças de consolidação 52,0 45,7 Despesa efetiva , , , ,7 2,5 2,4 Por memória: Transferências correntes e de capital , ,4 400,4 442,0 1,6 1,5 0,8 Outras despesas correntes e de capital 640,8 645,1-27,2 4,3-4,6 0,7 0,0 Saldo global -953,7 737, , ,2 Despesa primária , ,5 993, ,2 2,2 2,3 2,0 Saldo corrente 373, , , ,0 Saldo de capital , ,1-112,0-171,8 Saldo primário 4 947, , , ,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O valor das despesas com pessoal excluindo as que se reportam ao subsídio de Natal considera, por ausência de uma especificação própria no orçamento, uma estimativa da contribuição das entidades empregadoras públicas para os regimes de segurança social, apurada por aplicação da percentagem de 23,75% sobre o montante efetivamente pago por conta do subsídio de Natal. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou do facto de o crescimento da receita, em 5,6%, ter sido superior ao aumento da despesa, que se situou em 2,4%. O acréscimo da receita decorreu sobretudo do comportamento favorável da receita fiscal e contributiva (5,1%). No que toca ao incremento da receita fiscal (5,1%), refira-se, no que respeita aos impostos diretos (6,8%), a evolução positiva do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (11,7%) e do Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares (4,5%), e, no que se relaciona com os impostos indiretos (3,9%), do Imposto sobre o Valor Acrescentado (5,1%). Relevou, ainda, a evolução favorável da restante receita (8,5%, com um contributo de 1,3 p.p.), determinada, em parte, pelo crescimento das transferências do orçamento da União Europeia (11,5%), sobretudo com proveniência do Fundo Social Europeu, e pelo aumento das vendas contabilizadas pelo Fundo Ambiental (+184,9%), decorrentes dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão. O aumento da despesa resultou, em maior medida, da evolução da componente relativa à aquisição de bens e serviços correntes (10,9%), refletindo principalmente a regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde. Destacou-se, ainda, o contributo das transferências (que cresceram 1,5%), designadamente das que se destinaram aos beneficiários da Prestação Social para a Inclusão e das que tiveram por finalidade assegurar o pagamento pelo Estado Português dos recursos próprios da União Europeia. O andamento da despesa com juros e outros encargos (3,7%), foi influenciado, em particular, pelos juros relativos a contratos swap suportados pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (na sequência do acordo firmado, em maio de 2017, no âmbito de processos judiciais) e pelos respeitantes à dívida direta do Estado. Referência ainda para o investimento (que aumentou 9,6%), resultado sobretudo da execução dos projetos relacionados com o plano de investimentos em infraestruturas Ferrovia O resultado da execução orçamental foi atribuível à evolução favorável do saldo da Administração Central, em 1 509,7 milhões de euros, e do saldo global do subsetor da Segurança Social, em 181,5 milhões de euros. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal ago set ago set Administração Central , , , ,7 236,0 305,0 Metro do Porto, S.A. -207,2-93,0 116,7 114,2 5,7-2,5 Fundo de Resolução -18,6 88,2 106,8 106,9 0,1 0,0 Fundo Ambiental 31,3 104,9 63,1 73,6 29,8 10,5 Sociedade Portuguesa de Empreendimentos S.P.E., S.A. -80,5-11,7 77,9 68,8 0,1-9,1 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro 0,4 40,7 34,8 40,3-1,8 5,4 Instituições de Ensino Superior 46,7 79,6 26,5 32,9 3,0 6,4 Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. -6,5 26,1 35,2 32,5 1,3-2,6 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -28,5 0,6 26,5 29,2 3,7 2,7 Instituto de Emprego e de Formação Profissional, I.P. 59,0 88,1 16,0 29,2 6,7 13,1 PARUPS, S.A. 13,0 39,7 26,5 26,7 30,6 0,2 Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E. -2,7 20,0 17,3 22,7 16,8 5,4 Parvalorem, S.A. -6,5 12,2 21,0 18,7 8,9-2,3 Segurança Social 1 663, ,6 115,8 181,5-32,2 65,7 Administração Central e Segurança Social -953,7 737, , ,2 203,9 370,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 2,4% face a igual período do ano transato, enquanto a despesa primária aumentou 2,3%. Para este resultado concorreu, principalmente, o aumento da despesa com aquisição de bens e serviços, refletindo a regularização de passivos não financeiros por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, e a despesa respeitante a transferências, onde se destacaram a prestação social para a inclusão e a contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia. Em sentido contrário, realce para as despesas com pessoal, influenciadas pela alteração do regime de pagamento do subsídio de Natal. O crescimento verificado em juros e outros encargos é explicado, essencialmente, pelas regularizações relativas a contratos swap por parte do Metropolitano de Lisboa, E.P.E., e pela evolução dos encargos associados a Obrigações do Tesouro e a Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável 1. 1 Ainda que parcialmente compensada pela redução dos juros com os empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira. 13

14 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Execução acumulada ago set ago set Despesas com o pessoal , ,6-164,3-161,4-1,5-1,3-0,3 Aquisição de bens e serviços 5 824, ,8 611,1 637,2 11,8 10,9 1,2 Juros e outros encargos 5 901, ,0 269,9 215,5 4,9 3,7 0,4 Transferências , ,4 400,4 442,0 1,6 1,5 0,8 Subsídios 531,4 573,1 67,8 41,7 14,7 7,8 0,1 Investimento 1 500, ,9 98,9 143,8 7,0 9,6 0,3 Outras despesas 640,8 645,1-27,2 4,3-4,6 0,7 0,0 Diferenças de consolidação 52,0 70,7 6,3 18,6 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Contributo VHA set (em p.p.) Despesa primária , ,5 993, ,2 2,2 2,3 2,0 Despesa efetiva , , , ,7 2,5 2,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) tvha (%) e tvh (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 14

15 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal até ao terceiro trimestre decresceram 1,3% (1,5% até agosto), em resultado, sobretudo, do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal, ainda que parcialmente compensado pelos pagamentos associados ao descongelamento de carreiras 2, cuja segunda fase em que a taxa de reposição passou de 25% para 50% teve início no mês de setembro 3. Excluindo ambos efeitos, as despesas com pessoal aumentariam, principalmente pelo incremento dos encargos no Serviço Nacional de Saúde, com destaque para os referentes a horas extraordinárias, e pelo efeito do pagamento, no início de 2018, de encargos respeitantes a contribuições relativas a 2017, por parte dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário. Em termos mensais, e expurgado o efeito da diferente forma de pagamento do subsídio de natal, as despesas com o pessoal aumentaram 3,3% face ao mês homólogo, devido, em grande parte, ao efeito do descongelamento de carreiras. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Jan Fev Mar Abr Mai tvha (%) Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 2 Nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018, o pagamento da valorização remuneratória previsto nessa norma é faseado da seguinte forma: 25% a partir de janeiro de 2018; 25% adicionais a partir de ; 25% adicionais a partir de maio de 2019 e os restantes 25% a partir de dezembro de A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperandose o regime de pagamento integral no mês de novembro. 15

16 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) ago set ago set Administração Central , ,5-161,5-158,4-1,5-1,3-1,3 Defesa 908,9 854,9-72,9-53,9-8,6-5,9-0,4 Segurança Interna 1 190, ,9-41,8-45,5-3,9-3,8-0,4 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 3 485, ,3-45,8-40,6-1,5-1,2-0,3 Finanças 436,4 408,7-27,6-27,8-7,3-6,4-0,2 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 975,8 955,9-15,2-19,9-1,7-2,0-0,2 Saúde 2 928, ,1 38,9 33,4 1,5 1,1 0,3 Outros 2 036, ,7 2,8-4,1 0,2-0,2 0,0 Segurança Social 194,1 191,1-2,8-3,0-1,6-1,6 0,0 Total , ,6-164,3-161,4-1,5-1,3 Contributo VHA set (em p.p.) As aquisições de bens e serviços correntes registaram um incremento de 10,9% (11,8% até ao mês transato), refletindo, em grande medida, a aplicação do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado no pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Embora com menor contributo, refiram-se os efeitos decorrentes do diferente perfil de pagamento, face a 2017, da taxa de utilização da infraestrutura rodoviária, a cargo da CP Comboios de Portugal, E.P.E., da realização de ações de manutenção das infraestruturas ferroviárias e rodoviárias a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A. e da aquisição dos direitos de transmissão relativos a campeonatos europeu e mundial de futebol e ao festival musical da Eurovisão, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A.. Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 16

17 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) ago set ago set Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Administração Central 5 793, ,0 599,9 625,1 11,6 10,8 10,7 Saúde 4 020, ,7 562,2 560,1 15,7 13,9 9,6 Serviço Nacional de Saúde 3 524, ,1 599,7 590,2 19,1 16,7 10,1 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 424,9 381,9-41,9-43,0-11,0-10,1-0,7 Planeamento e Infraestruturas 274,1 314,3 19,5 40,1 8,0 14,6 0,7 Infraestruturas de Portugal, S.A. 121,6 141,3 13,1 19,7 12,5 16,2 0,3 CP - Comboios de Portugal E.P.E. 122,3 145,6 8,1 23,3 7,2 19,1 0,4 Cultura 134,0 152,0 20,3 18,0 17,0 13,4 0,3 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 111,5 129,4 20,0 17,9 20,1 16,1 0,3 Outros 1 365, ,0-2,2 6,9-0,2 0,5 0,1 Segurança Social 30,7 42,8 11,2 12,1 41,2 39,3 0,2 Total 5 824, ,8 611,1 637,2 11,8 10,9 Contributo VHA set (em p.p.) Até setembro, a despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social cresceu 3,7% face a igual período de 2017, em resultado do crescimento dos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, bem como dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % ago set ago set Contributo VHA set (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 5 353, ,0 115,2 100,1 2,3 1,9 1,7 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 541,0 646,9 146,5 106,0 34,4 19,6 1,8 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 1,9 4,8 2,6 3,0 152,7 156,5 0,0 Outros 4,7 11,3 5,6 6,5 211,3 137,5 0,1 Total 5 901, ,0 269,9 215,5 4,9 3,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 4 cresceu 1,8%, traduzindo essencialmente um acréscimo dos juros com Obrigações do Tesouro (OT), em virtude sobretudo do aumento do saldo vivo de OT com pagamento de cupão em abril e, em menor grau, com Outros instrumentos, em resultado principalmente do pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável, emitidas no segundo e terceiro trimestres de Tomando por referência o Quadro 9. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social O impacto dos fatores referidos foi atenuado pelo menor volume dos juros associados aos empréstimos contraídos no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), refletindo as amortizações relativas ao empréstimo do Fundo Monetário Internacional ocorridas ao longo do último ano. Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) ago set ago set Contributo VHA set (em p.p) Juros da dívida pública 5 300, ,9 100,8 84,6 2,0 1,6 1,6 Certificados de Aforro e do Tesouro 493,9 524,3 18,8 30,4 4,1 6,2 0,6 CEDIC / CEDIM 7,9 5,5-1,9-2,4-25,8-30,2 0,0 Outros 76,9 242,5 167,2 165,7 300,1 215,5 3,1 Empréstimos PAEF 1 318,4 996,0-320,7-322,4-27,6-24,5-6,0 Bilhetes do Tesouro 2,6-29,5-22,7-32, ,6 Obrigações do Tesouro 3 400, ,1 260,2 245,6 7,7 7,2 4,6 Comissões 71,4 89,1 18,8 17,6 28,1 24,7 0,3 Empréstimos PAEF 11,0 27,6 15,2 16,6 138,0 150,6 0,3 Outros 60,4 61,5 3,7 1,1 6,5 1,8 0,0 Juros e outros encargos pagos 5 371, ,0 119,6 102,3 2,3 1,9 Tvh (%) -25,9-7,3 Por memória: Juros recebidos de aplicações 2,7-0,8-4,8-3,5 - - Juros e outros encargos líquidos 5 374, ,2 114,8 98,8 2,2 1,8 Tvh (%) -25,6-6,7 Stock dívida direta do Estado ,0 n.d. 195,4 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. Os juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central registaram um crescimento homólogo de 19,6% justificado com os pagamentos efetuados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., no quadro do acordo assinado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., que colocou termo aos processos judiciais relativos a contratos swap. Em sentido contrário, destacaram-se os decréscimos decorrentes dos efeitos de base, em 2017, dos pagamentos efetuados pela Metro do Porto, S.A., referentes ao acordo acima mencionado, do vencimento de um empréstimo obrigacionista contraído pela Parpública, SGPS, S.A., e dos juros suportados pelo Fundo de Resolução, respeitantes ao empréstimo concedido por um conjunto de instituições financeiras, no âmbito da medida de resolução do Banco Espírito Santo. O abrandamento do acréscimo homólogo face ao verificado em agosto, deveu-se ao referido efeito de base em 2017 da amortização, em setembro do ano transato, de um empréstimo obrigacionista contraído pela Parpública, SGPS, S.A.. 18

19 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % ago set ago set Contributo VHA set (em p.p) Ambiente 266,4 490,6 217,5 224,2 98,0 84,2 41,4 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 88,1 393,7 301,1 305,6 484,1 346,8 56,5 Metro do Porto, S.A. 177,3 96,8-82,7-80,4-52,0-45,4-14,9 Finanças 186,1 70,7-69,6-115,4-56,7-62,0-21,3 Fundo de Resolução 49,2 4,1-45,1-45,1-91,7-91,7-8,3 Parpública - Participações Públicas, SGPS, S.A. 116,8 49,1-22,0-67,7-40,9-57,9-12,5 Outros 88,5 85,6-1,5-2,8-1,9-3,2-0,5 Total 541,0 646,9 146,5 106,0 34,4 19,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A despesa relativa a transferências cresceu 1,5% até ao final do 3.º trimestre (+1,6%, até agosto) sendo que os principais fatores justificativos se encontram associados, designadamente, à transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia (cujo acréscimo se deveu ao aumento do duodécimo do ano de 2018 e ao menor excedente do orçamento europeu apurado em 2017 face ao de ); às pensões e complementos 6 atribuídas pela Segurança Social, influenciadas pelas atualizações ordinária e extraordinária determinadas pela Lei do Orçamento do Estado para 2018; e a outras prestações sociais, com destaque para a Prestação Social para a Inclusão 6, o subsídio e complemento por doença e as prestações de parentalidade. No sentido da redução, referência para a diminuição da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto de metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos em 2017 e, ainda, a contração da despesa associada ao pagamento de prestações substitutivas de rendimentos de trabalho na eventualidade de desemprego, efeito atribuível à melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego. 5 O excedente do orçamento europeu de um ano transato é inscrito num orçamento retificativo, aprovado usualmente no início de julho. Consequentemente, a Comissão Europeia reflete esta disponibilidade orçamental, procedendo a um ajustamento em baixa do duodécimo a pagar pelos Estados-Membros. Desse modo, tendo o excedente do orçamento europeu de 2016 sido superior ao de 2017, a contribuição financeira em agosto de 2018 foi superior à de agosto de A evolução desta componente tem por referência valores que foram ajustados para efeitos de comparabilidade, conforme é descrito nas notas ao quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social. 19

20 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) ago set ago set Contributo VHA set (em p.p.) Contribuição financeira para a União Europeia 1 136, ,3 106,9 124,2 10,5 10,9 0,4 Segurança Social - Pensões e complementos (1) , ,8 56,9 53,4 0,5 0,5 0,2 Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão (1) 143,2 194,4 44,0 51,2 34,6 35,7 0,2 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 382,3 422,7 33,8 40,4 9,8 10,6 0,1 Segurança Social - Prestações de parentalidade 366,1 406,4 35,2 40,3 10,8 11,0 0,1 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. 160,7 201,0 12,7 40,3 8,9 25,1 0,1 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 3,8 38,5 34,4 34, ,1 Segurança Social - Subsídio familiar a crianças e jovens 504,7 537,1 28,4 32,3 6,4 6,4 0,1 Transferência União Europeia - Recursos próprios tradicionais 133,8 163,5 24,0 29,7 20,3 22,2 0,1 Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 61,5 90,3 24,0 28,9 54,6 47,0 0,1 Lei de Finanças Locais 1 937, ,1 25,8 28,7 1,5 1,5 0,1 Turismo de Portugal, I.P. 30,1 50,0 15,5 19,9 57,2 66,0 0,1 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 153,5 115,1-27,2-38,4-21,0-25,0-0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 1 008,3 943,0-62,6-65,3-6,9-6,5-0,2 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 7 053, ,0-116,7-134,0-1,8-1,9-0,5 Segurança Social - Prestações sociais - Outras (1) (2) 1 820, ,9 56,3 65,7 3,5 3,6 0,2 Outros 2 121, ,4 108,9 90,0 5,6 4,2 0,3 Total , ,4 400,4 442,0 1,6 1,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. (1) - Para efeitos de comparabilidade, considerou-se, em 2017, na linha correspondente à "Prestação Social para a Inclusão" (PSI), o montante dos pensionistas de invalidez da Segurança Social que se encontram, em 2018, a beneficiar da PSI (119,6 M ) e o montante do subsídio mensal vitalício (23,6 M ). Esses montantes foram excluídos das linhas relativas a "Pensões e complementos" e "Prestações sociais - outras", respetivamente. (2) - Abrange as prestações sociais elencadas no quadro 10 - "Execução orçamental da Segurança Social" anexo à Síntese de Execução Orçamental, com exceção das que são individualizadas no presente quadro. Incorpora apenas a parte dessas prestações que se processa por transferências. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia O pagamento da Contribuição Financeira segue o regime duodecimal, sendo que no 3º trimestre do ano a Comissão Europeia, solicitou 2,9 duodécimos, face a 3 duodécimos no período homólogo de Pagamentos de Recursos Próprios Comunitários à Comissão Europeia III Trimestre Variação Homóloga (%) Recursos Próprios Tradicionais 38,7 46,8 21,1% Contribuição Financeira 325,2 399,4 22,8% Total 363,9 446,2 22,6% F o nte : Direção-Geral do Orçamento Importa referir que o montante transferido para a Comissão Europeia, relativo aos Recursos Próprios Tradicionais, representa 80% do valor total dos direitos aduaneiros efetivamente cobrados pela Autoridade Tributária e Aduaneira, constituindo os restantes 20% receita pública nacional (a título de despesas de cobrança), que se repartem em receita do Estado (19,2%) e receita do Fundo de Estabilização Tributário 1 (0,8%). No 3º trimestre de 2018, a despesa líquida relativa aos Recursos Próprios Tradicionais foi de 46,8 milhões de euros, representando uma variação homóloga de 21,1% face ao 3º trimestre de Esta variação resulta do aumento da cobrança de Recursos Próprios Tradicionais face ao período homólogo. A despesa relativa à Contribuição Financeira ascendeu a 399,4 milhões de euros no 3º trimestre, apresentando um acréscimo de 22,8%, face a Este acréscimo decorre da diferença entre o duodécimo de 2018, e o de 2017, em vigor no 3º trimestre, de +17,3 de milhões de euros. A execução da contribuição financeira no terceiro trimestre de 2018 reflete o orçamento europeu de 2018, incluindo os orçamentos europeus retificativos nº1 e 2/2018, sendo que o orçamento europeu retificativo nº2/2018 inscreveu um excedente em agosto de 2018 (resultante da execução do orçamento europeu de 2017), significativamente inferior face ao excedente inscrito pelo orçamento europeu retificativo nº2/2017 no período homólogo (resultante da execução do orçamento europeu de 2016), tendo assim um menor impacto em termos de redução do duodécimo a pagar. O acréscimo da despesa com subsídios em 7,8% resulta, sobretudo, do maior volume de apoios à formação profissional e à ação social atribuídos pela Segurança Social, decorrente de um aumento de operações aprovadas e em execução no âmbito do atual quadro comunitário PT2020. Em sentido contrário, destacouse a redução dos pagamentos relacionados com apoios atribuídos no âmbito das medidas ativas de emprego e formação profissional, concedidos pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, sendo esta a principal explicação para o abrandamento do crescimento, face ao verificado no mês anterior (+14,7% até agosto). 21

22 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta ago set ago set Administração Central 352,6 298,8-23,6-53,8-8,0-15,3-10,1 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 262,0 206,1-43,7-55,9-19,0-21,3-10,5 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 241,9 182,9-44,6-59,0-21,0-24,4-11,1 Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Mar 26,2 11,2-5,5-15,0-35,1-57,4-2,8 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 26,2 11,2-5,5-15,0-35,1-57,4-2,8 Finanças 36,3 41,1 13,4 4,8 52,0 13,3 0,9 Direção-Geral do Tesouro e Finanças 36,3 41,1 13,4 4,8 52,0 13,3 0,9 Órgãos de Soberania 12,7 24,2 11,5 11,6 100,5 91,5 2,2 Assembleia da República 12,7 24,2 11,5 11,6 100,5 91,5 2,2 Outros 15,5 16,2 0,8 0,7 6,2 4,8 0,1 Segurança Social 178,8 274,3 91,5 95,5 54,9 53,4 18,0 Total 531,4 573,1 67,8 41,7 14,7 7,8 (%) Contributo VHA set (em p.p.) Na despesa com investimento verificou-se um crescimento de 9,6% até ao final do terceiro trimestre, que decorre principalmente da execução de projetos de construção e modernização no âmbito do Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia 2020 (bens de domínio público) por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A., sendo este o fator que mais contribuiu para a intensificação do crescimento face ao mês anterior (subida de 2,6 p.p. face a agosto). Em sentido inverso, referir o efeito de base, em 2017, relativo ao pagamento de indemnização à Portucel Recicla pela EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A. (construções diversas), no âmbito de processo judicial entre as partes. 22

23 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA set (em p.p) Total Fin. Fundos Nacional Europeus Total ago set ago set Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A ,2 0, , ,1 0, ,1 12,1 18,1 1,2 1,7 1,2 Concessões 1 070,3 0, , ,1 0, ,1 7,6 13,8 0,7 1,3 0,9 Edifícios 50,7 16,6 67,3 57,3 8,9 66,1 10,1-1,2 17,1-1,8-0,1 Bens de Domínio Público 7,8 37,0 44,8 21,4 76,5 97,8 32,8 53,0 82,3 118,3 3,5 Equipamento Básico 46,2 11,1 57,4 55,9 17,6 73,4 14,0 16,0 29,1 28,0 1,1 Investimento Militar 105,0 0,0 105,0 119,0 0,0 119,0 19,8 14,0 21,5 13,4 0,9 Equipamento e software informático 55,9 6,0 62,0 60,6 9,5 70,0 11,3 8,1 21,7 13,0 0,5 Construções diversas 21,5 0,5 22,0 12,3 4,1 16,3-10,7-5,7-49,8-25,8-0,4 Outros Investimentos 18,5 1,1 19,6 44,0 1,7 45,7 4,3 26,2 23,8 133,6 1,7 Outros 42,3 1,9 44,2 43,7 15,7 59,4 5,2 15,2 13,0 34,5 1,0 Total 1 425,1 75, , ,1 133, ,9 98,9 143,8 7,0 9,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.. Nota: A evolução homóloga apresentada pela rubrica Outros Investimentos encontra-se influenciada pela adoção, em, do classificador económico aplicável às entidades sujeitas ao Regime Simplificado de controlo da execução orçamental, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em conformidade com o disposto no artigo n.º 33 do Decreto-Lei n.º 33/2018, de 15 de maio. Àquela data, a entidade passou a registar a totalidade da despesa de investimento (19,7 milhões de euros, dos quais 15,1 milhões de euros respeitantes a edifícios) na rubrica "Outros Investimentos". Sem esta reclassificação, a rubrica Outros Investimentos apresentaria uma variação homóloga de 6,5M, ou 33,1%, e um contributo de 0,4 p.p.. Da mesma maneira, considerando a referida despesa de investimento da SCML em Edifícios, esta rubrica apresentaria uma variação homóloga de 13,9 milhões de euros, ou 20,6%, e um contributo de 0,9 p.p. As outras despesas registaram um aumento de 0,7%, para o qual contribuíram em maior medida os pagamentos realizados a título de IRC pela Infraestruturas de Portugal, S.A. 7. Em sentido inverso, relevou o efeito de base ocorrido em 2017, relativo à distribuição de dividendos de 2016 pela Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 8. A inflexão da taxa de variação homóloga (-4,6% até agosto) deveu-se, principalmente, à evolução dos encargos com impostos suportados pela Infraestruturas de Portugal, S.A., acima referidos, e em menor grau, a pagamentos referentes à partilha do ativo remanescente da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 9. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 5,6% fortemente influenciado pelo desempenho da receita fiscal. Com exceção das vendas de bens de investimentos, verificam-se crescimentos em todos os agregados da receita. 7 Em 2018, o pagamento do imposto realizado em junho, bem como o pagamento por conta e o pagamento adicional por conta realizados em julho e setembro, foram em montante superior aos do ano de A Parpública, SGPS, S.A. detém 81,1% do capital da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.A. 9 De acordo com deliberação da assembleia geral, no âmbito do processo de liquidação da empresa. 23

24 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) ago set ago set Contributo VHA setembro (em p.p.) Receita fiscal , , , ,1 4,7 5,1 3,0 Impostos diretos , ,0 729,7 915,4 6,6 6,8 1,7 Impostos indiretos , ,1 562,5 713,6 3,5 3,9 1,3 Contribuições para sistemas de proteção social , ,6 677,8 723,1 5,2 5,0 1,3 Receita não fiscal e não contributiva 7 989, ,4 613,4 680,8 8,5 8,5 1,3 Taxas, multas e outras penalidades 2 107, ,5 207,6 223,7 11,2 10,6 0,4 Rendimentos da propriedade 1 182, ,1 49,6 16,7 4,5 1,4 0,0 Transferências 1 782, ,4 146,4 185,4 9,1 10,4 0,3 Vendas de bens e serviços correntes 1 930, ,7 170,5 228,2 9,6 11,8 0,4 Vendas de bens de investimento 152,9 130,2-22,5-22,7-16,5-14,9 0,0 Restantes receitas 766,6 823,5 35,5 56,9 5,0 7,4 0,1 Diferenças de consolidação 66,4 58,9 26,3-7,5 Receita efetiva , , , ,9 5,4 5,6 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social relevou um cresciment0 de 5,1%, destacando-se o contributo do subsetor Estado, em particular o nível de cobrança do IVA, do IRC e do IRS. Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) ago set ago set Estado , , , ,4 5,0 5,4 Serviços e Fundos Autónomos 518,9 465,8-47,3-53,1-10,0-10,2 Segurança Social 173,6 180,4 5,9 6,8 3,8 3,9 Receita fiscal , , , ,1 4,7 5,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Até, a receita fiscal líquida do subsetor Estado registou um aumento de 1.675,4 milhões de euros (+5,4%) face ao período homólogo, explicado maioritariamente pela variação da receita fiscal dos impostos diretos e IVA. 24

25 Tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) ago set ago set Contributo VHA setembro (em p.p.) Impostos diretos , ,0 729,7 915,4 6,6 6,8 2,9 - IRS 8 754, ,0 335,4 395,6 4,4 4,5 1,3 - IRC 4 371, ,8 380,9 512,3 11,9 11,7 1,6 - Outros 303,7 311,2 13,4 7,5 7,2 2,5 0,0 Impostos indiretos , ,9 603,9 760,0 3,9 4,3 2,4 - ISP 2 525, ,1 41,0 38,4 1,9 1,5 0,1 - IVA , ,7 410,6 594,2 3,9 5,1 1,9 - Imposto sobre veículos 572,2 596,9 16,2 24,7 3,1 4,3 0,1 - Imposto consumo tabaco 1 120, ,9 7,5-38,2 0,9-3,4-0,1 - IABA 209,3 218,8 6,4 9,5 3,6 4,5 0,0 - Imposto do Selo 1 102, ,6 71,8 77,0 7,3 7,0 0,2 - Imposto Único de Circulação 250,0 275,2 23,3 25,2 10,3 10,1 0,1 - Outros 160,6 189,8 27,1 29,2 18,9 18,2 0,1 Receita fiscal , , , ,4 5,0 5,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Os impostos diretos aumentaram 6,8%, devido à continuação da boa execução da receita de IRC, que estabiliza nos 11,7%. Já no IRS, finda a campanha, verifica-se um aumento da receita em perto de 400 milhões de euros (+4,5%). No que respeita aos impostos indiretos, estes aumentaram em 4,3%. Este aumento foi explicado maioritariamente pelo IVA (+594,2 milhões de euros), cabendo o residual aos restantes impostos, no qual se destaca o Imposto do Selo (+77 milhões de euros), apesar da influência negativa do Imposto sobre o Tabaco (-38,2 milhões de euros). 10,0 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. 25

26 2. Administração Central e Segurança Social Até setembro, em termos acumulados, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um aumento de 194,9 milhões de euros (+2,5%). Este registo decorreu, essencialmente, devido à evolução dos reembolsos do IVA, que cresceram 143,5 milhões de euros face ao período homólogo. Em crescimento destacaram-se, também, os reembolsos de IRS (+47,5 milhões de euros) e, no sentido inverso, os reembolsos relativos a outros impostos diretos (-16,4 milhões de euros). Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) ago set ago set Contributo VHA setembro (em p.p.) Impostos diretos 3 458, ,1-63,9 47,6-1,9 1,4 0,6 - IRS 2 542, ,7 52,6 47,5 2,1 1,9 0,6 - IRC 893,6 910,1-98,4 16,5-11,7 1,8 0,2 - Outros 22,7 6,3-18,1-16,4-79,9-72,2-0,2 Impostos indiretos 4 384, ,6 251,1 147,2 6,4 3,4 1,9 - ISP 23,0 38,1 12,4 15,1 62,1 65,6 0,2 - IVA 4 321, ,0 250,4 143,5 6,5 3,3 1,8 - Imposto sobre veículos 6,1 7,9 1,4 1,8 22,9 28,6 0,0 - Imposto consumo tabaco 13,4 6,5-6,9-6,9-51,5-51,4-0,1 - IABA 0,6 0,3-0,2-0,3-48,4-47,0 0,0 - Imposto do Selo 19,3 13,6-5,7-5,7-32,7-29,6-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,6 0,3-0,2-0,2-41,1-44,0 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0-87,5-87,7 0,0 Receita fiscal 7 842, ,6 187,2 194,9 2,6 2,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 5%, influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social (+7%), tendo-se ficado a dever à melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, a medidas de combate à fraude, ao controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida. Por sua vez, as contribuições para a CGA registaram uma quebra de 3%, refletindo o facto de o calendário legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito. Concorreu ainda a alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal que, em 2017, se traduziu, por força da lei do OE, no pagamento de 50% no mês de novembro e dos restantes 50% em duodécimos ao longo do ano. Além desses efeitos, releva a redução do número de subscritores (por aposentação, falecimento ou outros motivos). A receita não fiscal e não contributiva apresentou um aumento de 8,5%, para a qual concorreram a generalidade dos agregados, destacando-se os acréscimos de cobrança das vendas de bens e serviços correntes, das taxas, multas e outras penalidades e das transferências. 26

27 2. Administração Central e Segurança Social As taxas, multas e outras penalidades apresentaram um crescimento de 10,6%, refletindo em parte a alteração do critério de contabilização da receita da taxa de incidência sobre os seguros (87,2 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., que em 2017 foi relevada como impostos indiretos diversos (82 milhões de euros, traduzindo num crescimento de 6,7%). De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à anterior forma de relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV), consignada à RTP, com um peso significativo até março de Ajustado das alterações contabilísticas referidas, o crescimento teria sido de 7,1% o que reflete, essencialmente os acréscimos nas taxas, em particular nas propinas, nas taxas arrecadadas pelo Instituto dos Registos e do Notariado, influenciado por uma situação extraordinária, relativa à regularização de processos com regras de custas 11 ; e nas portagens contabilizadas pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (+6,2%), em resultado da evolução dos volumes de tráfego, da atualização tarifária anual, com entrada em vigor a 1 de janeiro, bem como de uma maior eficiência do sistema de cobrança, extensível à cobrança a veículos de matrícula estrangeira, e à estabilização do processo coercivo. O acréscimo dos rendimentos da propriedade situou-se em 1,4% (no mês precedente, registou uma variação de +4,5%), decorrente do aumento no valor dos dividendos entregues pelo Banco de Portugal (+49%). Quanto ao abrandamento do crescimento neste agregado, tal deve-se à diminuição nos juros recebidos pela CGA, em 59,4 milhões de euros (-30,6%), mantendo a trajetória já verificada em agosto (- 17,1%), resultante dos rendimentos dos valores aplicados em títulos da dívida pública afetos às suas reservas especiais 12. As transferências registaram um crescimento de 10,4 %, suportado no desempenho das transferências provenientes da UE, destacando-se, destas, as destinadas à Segurança Social (+34,7%), associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento significativo nos Programas Operacionais Inclusão Social e Emprego e Capital Humano. Releva-se ainda o aumento das transferências comunitárias para a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (+20,5 milhões de euros), com origem no reforço da dotação para Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico, atendendo ao elevado número de candidaturas submetidas e ao facto de ter existido um intervalo de tempo significativo na abertura de concursos desta natureza, bem como à primeira alteração ao regulamento que define os procedimentos relativos aos pagamentos aos beneficiários do Sistema de Apoio à Investigação Científica e Tecnológica (SAICT) no domínio da Competitividade e Internacionalização Até setembro de 2017 a CAV, contabilizada pela RTP como taxa, foi de 24,9 milhões de euros. Destes, 22,1 milhões de euros entraram até março de 2017 (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (134,6 milhões de euros em 2018, face aos 106,6 milhões de euros até setembro de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. No entanto, atenuando o efeito de base inicialmente referido, registou-se em 2018 a cobrança de 13,4 milhões de euros de CAV pela RTP (taxas), respeitantes ao recebimento do IVA da CAV do período de janeiro de 2017 a março de 2018 e ao recebimento de pequenos valores de CAV que ainda foram entregues pelas empresas comercializadoras de eletricidade diretamente à RTP. 11 Transversal a todas as áreas de negócio e, consequentemente, resultando em acréscimo nas várias tipologias de receita (civil, predial, comercial ). 12 Decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA, os quais, devido à gestão operacional, podem variar consoante as condições de mercado verificadas em cada momento. 13 Despacho n.º 8.137/2018 da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, publicado no Diário da República, II Série, n.º 159 de 20 de agosto de 2018, que prevê a duplicação do montante previsto para o adiantamento aos projetos de I&D financiados neste âmbito, que passou de 15% para 30%. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) ago set ago set Contributo VHA setembro (em p.p.) Transferências da União Europeia 1 417, ,8 131,2 163,2 10,4 11,5 9,2 Segurança Social 448,8 604,4 109,3 155,5 26,1 34,7 8,7 Fundação para a Ciência e a Teconologia 10,0 30,5 4,8 20,5 49,3 205,6 1,1 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 57,2 72,6-0,6 15,4-1,0 27,0 0,9 Camões - Instituto da Cooperação e da Língua 6,9 18,1 15,3 11,1 n.r. 161,3 0,6 Infraestrutura de Portugal 0,5 9,7 9,1 9,3 n.r. n.r. 0,5 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 365,3 274,2-48,4-91,1-16,2-24,9-5,1 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 282,2 272,5 0,1-9,7 0,0-3,4-0,5 Outras 246,6 298,8 41,5 52,2 19,7 21,2 2,9 Outras transferências 365,4 387,6 15,2 22,2 4,4 6,1 1,2 Fundo de Resolução 177,9 193,0 15,1 15,1 8,5 8,5 0,8 Outras 187,4 194,6 0,1 7,2 0,1 3,8 0,4 Total 1 782, ,4 146,4 185,4 9,1 10,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As vendas de bens e serviços correntes apresentaram um crescimento de 11,8%, influenciado pelo acréscimo das vendas do Fundo Ambiental, com um acréscimo de 106,6 milhões de euros (184,9%), proveniente dos leilões no âmbito do Comércio Europeu de Licenças de Emissão, tendo em conta o aumento muito expressivo do preço do carbono nos últimos meses. Referência ainda para os aumentos nesta receita pela Infraestruturas de Portugal, S.A., pelo aumento da cobrança da Taxa de Utilização das Infraestruturas aos operadores, sobretudo ferroviários, pela Parque Escolar, com origem na Remuneração do Contrato Programa celebrado com o Estado Português para o triénio , no âmbito do Programa de modernização de escolas secundárias, e pela RTP, devido a recebimentos de verbas associadas ao evento Festival Eurovisão da Canção e ao sublicenciamento de jogos do Mundial de Futebol. As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 14,9%, influenciada pelo efeito de base do recebimento, até maio de 2017, de 23,7 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 14. As restantes receitas, no seu global, apresentaram um crescimento de 7,4%, contribuindo essencialmente para esta variação o desempenho verificado nos recursos próprios comunitários e nas reposições não abatidas nos pagamentos. 14 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 28

29 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) ago set ago set Contributo VHA setembro (em p.p.) Outras receitas correntes 229,4 229,2-7,6-0,1-3,7 0,0 0,0 Justiça 41,4 17,0-26,9-24,5-67,3-59,0-3,2 Saúde 31,7 19,5-11,5-12,2-39,8-38,6-1,6 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 13,7 3,2-0,5-10,6-14,4-76,9-1,4 Defesa 39,8 30,3-21,6-9,5-57,5-23,8-1,2 Finanças 50,3 87,7 38,0 37,4 81,2 74,5 4,9 Planeamento e Infraestruturas 20,6 29,3 3,7 8,7 16,1 42,2 1,1 Ambiente 10,7 16,7 5,9 6,0 63,1 55,6 0,8 Ensino Básico e secundário e administração escolar 0,9 4,1 3,2 3,2 369,6 374,4 0,4 Outras receitas de capital 39,2 42,1-10,0 2,9-31,4 7,3 0,4 Recursos próprios comunitários 136,6 164,8 27,8 28,2 23,0 20,7 3,7 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 361,4 387,4 25,2 26,0 7,2 7,2 3,4 Administração Central: 235,4 242,8 6,9 7,3 3,0 3,1 1,0 Restituições da União Europeia 84,7 115,7 31,0 31,0 36,7 36,7 4,0 Saldos de gerência anterior - Escolas 41,3 38,9-3,1-2,3-7,4-5,7-0,3 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 38,1 27,6-10,5-10,5-27,6-27,6-1,4 Outras 71,4 60,5-10,6-10,9-15,4-15,2-1,4 Segurança Social 126,0 144,6 18,3 18,6 15,9 14,8 2,4 Total 766,6 823,5 35,5 56,9 5,0 7,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A evolução nos recursos próprios comunitários ocorreu por via do aumento nas importações. As Reposições não abatidas nos pagamentos evidenciaram variações de sinal contrário, sendo de destacar o aumento das restituições da UE (+36,7%), em resultado da diminuição nas necessidades de financiamento do orçamento europeu, concretizada através de orçamentos retificativos, dando origem à devolução aos Estados Membros, para além das relativas à Segurança Social (+14,8%), estando em causa a devolução de saldos 15 e sobretudo a recuperação de dívidas de exercícios anteriores, associadas às prestações sociais, com maior peso no Sistema Previdencial, nomeadamente de dívidas no âmbito das prestações de Doença e Desemprego, deduzidas por via do processamento mensal de Pensões. De referir ainda, a inversão nas outras receitas de capital, que resultou de uma regularização feita aos reportes anteriores pela Infraestruturas de Portugal, S.A. (+10,9 milhões de euros, face aos -1,1 milhões de euros em agosto), nomeadamente da reclassificação de diversas notas de crédito de fornecedores que transitaram de ano em aberto e que estavam a ser classificadas como menos despesa. 15 Tendo em conta que as entidades que têm receitas provenientes do orçamento da Segurança Social devem proceder à devolução dos saldos e incluindo ainda a devolução do saldo final por parte da Autoridade de Gestão PRIME - Programa de Incentivos à Modernização da Economia/QCAIII. 29

30 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Variação Contrib. Variação Execução Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 1 507, ,7 95,6 6,3 5, , ,9 179,5 3,4 3,2 Receita Fiscal 1 009, ,1 93,4 9,3 5, , ,0 153,5 6,8 2,7 Transferências do OE 265,1 273,8 8,6 3,3 0, , ,9 34,7 2,1 0,6 Outra 232,3 225,8-6,5-2,8-0, , ,0-8,8-0,6-0,2 Receita de Capital 236,0 217,9-18,1-7,7-1,0 406,0 419,1 13,1 3,2 0,2 Transferências do OE 105,8 111,6 5,8 5,5 0,3 143,0 144,1 1,1 0,8 0,0 Transferências da União Europeia 116,9 92,3-24,7-21,1-1,4 137,5 173,0 35,4 25,8 0,6 Outra 13,2 14,1 0,8 6,1 0,0 125,4 102,0-23,5-18,7-0,4 Receita Efetiva 1 743, ,6 77,5 4, , ,0 192,5 3,4 Despesa Corrente 1 643, ,6-42,7-2,6-2, , ,3 97,6 2,4 1,9 Despesa com Pessoal 770,6 757,5-13,1-1,7-0, , ,5 43,2 2,5 0,8 Aquisição de bens e serviços 469,7 454,3-15,3-3,3-0, , ,1-43,9-2,8-0,9 Juros e outros encargos 236,5 206,6-29,9-12,6-1,6 48,2 94,7 46,5 96,5 0,9 Outra 166,6 182,2 15,6 9,4 0,8 644,3 696,2 51,9 8,0 1,0 Despesa de Capital 245,2 260,0 14,8 6,0 0, , ,7 6,8 0,6 0,1 Investimento 106,8 90,7-16,0-15,0-0,8 929,2 919,8-9,4-1,0-0,2 Outra 138,4 169,2 30,8 22,3 1,6 209,7 225,9 16,2 7,7 0,3 Despesa Efetiva 1 888, ,5-28,0-1, , ,1 104,5 2,0 Saldo Global -145,4-39,9 105,5 551,9 639,9 88,1 RAA 2,3-37,2-39,5 RAM -147,7-2,7 144,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em setembro, a despesa da Administração Regional apresentou um decréscimo de 1,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado primordialmente do efeito base do contributo de juros e outros encargos (-1,6 p.p.) 16, da aquisição de bens e serviços (-0,8 p.p.) e do investimento (-0,8 p.p.). Na Administração Local 17, o crescimento fixou-se em 2% em termos homólogos, tendo como principais contributos a outra despesa corrente (1 p.p.) e os juros e outros encargos (0,9 p.p.). Ambas as rubricas encontram-se afetadas por decisões judiciais que originaram pagamentos extraordinários pela Câmara Municipal de Lisboa. Em sentido inverso verifica-se uma diminuição da aquisição de bens e serviços (-0,9 p.p.). Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou um aumento de 4,4%, para o qual contribuíram, principalmente, a receita fiscal (5,4 p.p.) e as transferências correntes do OE 16 Esta diminuição decorre da cessão da posição contratual das Sociedades de Desenvolvimento para a Região Resolução n.º 21/2017, de 23 de janeiro de A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Constância, Macedo de Cavaleiros, Moimenta da Beira, Oeiras e Setúbal. 30

31 3. Administração Regional e Administração Local (0,5 p.p.), tendo sido parcialmente anulada pelas transferências de capital da União Europeia (-1,4 p.p.). Na Administração Local, a receita aumentou 3,4%, decorrente, essencialmente, do contributo positivo da receita fiscal (2,7 p.p.), das transferências do OE (0,6 p.p.) e das transferências da União Europeia (0,6 p.p.). Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 313,3 354,7 41,4 13,2 4,1 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 236,3 240,2 3,9 1,6 0,4 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 77,0 114,6 37,5 48,7 3,7 Outros 0,0 0,0 0,0-99,6 0,0 Impostos indiretos 696,3 748,3 52,0 7,5 5,2 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 492,9 548,1 55,2 11,2 5,5 Outros 203,4 200,2-3,2-1,6-0,3 Receita Fiscal 1 009, ,1 93,4 9,3 Impostos diretos 2 158, ,9 140,6 6,5 6,2 Imposto Municipal sobre Transmissões 627,2 755,2 128,0 20,4 5,7 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 024, ,9 66,4 6,5 2,9 Imposto Único de Circulação 202,8 214,3 11,5 5,7 0,5 Derrama 300,3 236,9-63,4-21,1-2,8 Outros 3,4 1,6-1,8-53,7-0,1 Impostos indiretos 95,3 108,2 12,8 13,5 0,6 Receita Fiscal 2 253, ,0 153,5 6,8 Contrib. VH (em p.p.) Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um aumento de 9,3%, com destaque para os contributos do IVA (5,5 p.p.) e do IRC (3,7 p.p.). No caso da Administração Local, a receita fiscal aumentou 6,8%, tendo como principais contributos o desempenho positivo do IMT (5,7 p.p.) e do IMI (2,9 p.p.), que recuperou face aos valores arrecadados até agosto. 31

32 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 370,9 385,4 14,4 3,9 2,4 Outros subsectores das AP 18,5 18,0-0,5-2,9-0,1 AR Transferências da UE 166,7 132,3-34,4-20,6-5,8 Outras transferências 32,5 33,3 0,8 2,3 0,1 Transferências 588,7 569,0-19,8-3,4 Transferências do OE 1 798, ,1 35,9 2,0 1,6 Outros subsectores das AP 266,7 276,2 9,5 3,6 0,4 AL Transferências da UE 144,9 187,9 43,1 29,7 1,9 Outras transferências 25,7 18,9-6,8-26,4-0,3 Transferências 2 235, ,1 81,7 3,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram uma diminuição de 3,4% face ao mesmo período do ano anterior, para o qual contribuíram as transferências da UE (-5,8 p.p.) e as transferências de outros subsetores das AP (-0,1 p.p.). No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 3,7% face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da União Europeia (1,9 p.p.) e as transferências do OE (1,6 p.p.). O saldo global da Administração Regional fixou-se em -39,9 milhões de euros (-37,2 milhões de euros na RAA e -2,7 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 105,5 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 639,9 milhões de euros (superior em 88,1 milhões de euros ao registado em setembro de 2017), apuramento que resultou da informação reportada por 303 municípios (98,3% do universo), com um saldo real de 603,8 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (5) 18 um saldo de 36,2 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local Fonte: Direção-Geral do Orçamento 18 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Constância, Macedo de Cavaleiros, Moimenta da Beira, Oeiras e Setúbal. 32

33 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em setembro, o saldo do SNS situou-se em -226,6 milhões de euros, representando um agravamento de 92,8 milhões de euros face ao período homólogo, e que se traduz num aumento de 2,8% da receita, inferior em 1,2 p.p. ao da despesa 19. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Execução Absoluta (%) ago set ago set Contributo VH set (em p.p.) Transferências correntes 6 374, ,9 245,3 200,5 4,4 3,1 3,0 Jogos Sociais 85,3 91,4 6,1 6,1 7,2 7,2 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 107,5 106,8-10,3-0,7-12,7-0,7 0,0 Taxas Moderadoras 121,8 119,0 2,2-2,8 2,0-2,3 0,0 Outras receitas 94,1 77,9-17,2-16,2-19,7-17,2-0,2 Receita total 6 783, ,0 226,1 186,9 3,8 2,8 Despesas com pessoal 2 783, ,2 82,2 93,8 3,4 3,4 1,4 Fornecimentos e serviços externos 4 014, ,4 136,2 150,6 3,8 3,8 2,2 dos quais: Produtos Farmacêuticos 908,6 902,8 7,1-5,8 0,9-0,6-0,1 Material de consumo clinico 331,6 357,7 18,6 26,1 6,3 7,9 0,4 Produtos vendidos em farmácias 961, ,9 37,4 40,2 4,4 4,2 0,6 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 652,7 693,4 34,0 40,7 5,8 6,2 0,6 Parcerias público-privadas (PPP) 333,3 343,0 4,6 9,7 1,5 2,9 0,1 Outra despesa 118,7 154,0 33,7 35,3 31,8 29,7 0,5 Despesa total 6 916, ,6 252,1 279,7 4,1 4,0 Saldo -133,8-226,6-26,0-92,8 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. O maior contributo para o aumento da despesa ficou a dever-se aos fornecimentos e serviços externos (2,2 p.p.) onde se destacam os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (0,6 p.p.), os produtos vendidos em farmácias (0,6 p.p.) e a despesa com material de consumo clínico (0,4 p.p.) e os gastos com pessoal (1,4 p.p.) 20. A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (contributo de 3 p.p., tendo aumentado 200,5 milhões de euros), com particular destaque para o aumento das transferências do OE (223,3 milhões de euros). 19 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira- abril de 2018), com a introdução do SNCAP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito, algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 20 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até agosto, 1,8% ( trabalhadores) em termos homólogos. 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em setembro, a 144,9 milhões de euros, principalmente proveniente de empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metro do Porto, S.A. (78,0 milhões de euros) e ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (29,7 milhões de euros) e dotações de capital ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (30,7 milhões de euros). No período de janeiro a setembro, a despesa com ativos financeiros totalizou 2.071,9 milhões de euros, dos quais: ,3 milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Fundo de Resolução (430 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (361,3 milhões de euros), ao Fundo de Recuperação de Créditos (121,4 milhões de euros), ao Metro do Porto, S.A. (189,3 milhões de euros), à Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (8,4 milhões de euros), à Transtejo, S.A. (6 milhões de euros), ao IFRRU (1,1 milhões de euros), a países terceiros (0,6 milhões de euros) e à Administração Local (0,1 milhões de euros) ,2 milhões de euros em dotações de capital atribuídas à Infraestruturas de Portugal, S.A. (740 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (94,7 milhões de euros), à CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (54,9 milhões de euros), à Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (18,2 milhões de euros), ao Fundo de Apoio Municipal (17,4 milhões de euros), à EDIA, S.A. (8 milhões de euros), aos Hospitais EPE (7 milhões de euros), a Instituições de crédito (6,3 milhões de euros), à SPMS Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (0,6 milhões de euros) e ao Fundo de Recuperação de Empresas (0,1 milhão de euros). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 ago-18 set Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 1,2 107, ,3 26,7 Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 129,8 229,1 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 0,0 107,7 986,6 34,5 Administração Local 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 1,1 0,0 1,1 0,4 Dotações de capital 2 466,8 25,0 37,0 947,2 38,4 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,1 14,9 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 6,3 6,3 74,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 25,0 30,7 905,2 51,4 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,1 0,2 5,1 6,5 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 26,3 144, ,9 30,6 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Em setembro, a receita de ativos financeiros ascendeu a 37,7 milhões de euros, sendo principalmente proveniente de recuperação de créditos garantidos (16,5 milhões de euros), de amortizações de empréstimos a médio e longo prazo provenientes de municípios (14,6 milhões de euros) e juros de países terceiros e organizações internacionais (6,1 milhões de euros). No período de janeiro a setembro, a receita com ativos financeiros totalizou 938,5 milhões de euros, dos quais: - 482,2 milhões de euros em rendimentos de propriedade, repartidos por dividendos (416,1 milhões de euros) e juros (66,1 milhões de euros), na sua maioria provenientes da Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (46,7 milhões de euros); - 268,1 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, destacando-se a Administração Local (149,0 milhões de euros), a Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (61,2 milhões de euros), a Região Autónoma dos Açores no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (15 milhões de euros) e o IHRU (10,5 milhões de euros) ,2 milhões de euros, referentes, na sua maioria, à recuperação da garantia prestada ao BPP em Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2018 ago-18 set Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 711,0 25,4 6,6 482,2 67,8 Juros 198,4 25,4 6,6 66,1 33,3 Dividendos 512,5 0,0 0,0 416,1 81,2 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 591,1 90,8 14,6 268,1 45,4 Outros ativos financeiros 0,0 167,0 16,5 188,2 0,0 Total 1 302,1 283,2 37,7 938,5 72,1 Fonte: Ministério das Finanças. 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em setembro, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando um aumento de 111 milhões de euros face ao período homólogo e que reflete mais 220 milhões de euros na Administração Central, parcialmente anulado pela diminuição do passivo na Administração Regional (-88 milhões de euros) e na Administração Local (-21 milhões de euros). O aumento acima mencionado resulta, essencialmente, do diferente registo da contribuição financeira para a União Europeia que, em 2018, passou a ser registada no momento da emissão do pedido de pagamento da Comissão Europeia (não refletido em 2017), embora não considerada como valor em dívida, o que dá origem a um aumento de 131 milhões de euros das transferências para fora das AP na Administração Central. Sem este efeito, as transferências para fora das AP teriam diminuído 8 milhões de euros. Destacam-se, também, os aumentos verificados na aquisição de bens e serviços (129 milhões de euros) e nas transferências para as Administrações Públicas (15 milhões de euros). Em sentido inverso, destacam-se as diminuições na componente de outras despesas (125 milhões de euros) e na aquisição de bens de capital (36 milhões de euros). Em comparação com o mês anterior, registou-se um aumento de 8 milhões de euros no stock do passivo, para a qual contribuiu a Administração Regional (38 milhões de euros) e a Administração Central (4 milhões de euros). Na Administração Local registou-se uma diminuição de 34 milhões de euros. Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental No final de setembro, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a milhões de euros, representando uma diminuição de 70 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento 91 milhões de euros face ao final do mês anterior. Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuíram, essencialmente, os Hospitais EPE, com uma diminuição de 102 milhões de euros. Em sentido inverso, observou-se um aumento na Administração Central e na Administração Local, (ambas com 13 milhões de euros) e na Administração Regional (12 milhões de euros). Face ao mês anterior, o aumento registado ficou a dever-se, sobretudo, aos Hospitais EPE (86 milhões de euros). 37

38 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [3] Licenças 4-G Despesa [4] Contribuição financeira para a U.E [5] Juros de Swaps [6] Taxa de proteção civil da CM lisboa Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais, a receita foi registada em [4] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [5] Regularização de pagamentos (em dívida até à altura da celebração do acordo) por força de processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [6] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em

39 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 39

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41 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -953,7 737, , , , ,5 5,6 2,4 Administração Central (AC) , , , , , ,9 4,8 1,2 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,3 5,5 0,3 Serviços e Fundos Autónomos 296,8 82, , , , ,8 2,7 3,7 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -832, , , , , ,5 7,7 11,3 Segurança Social 1 663, , , , , ,7 2,8 2,1 Administração Regional -145,4-39, , , , ,5 4,4-1,5 Administração Local 551,9 639, , , , ,1 3,4 2,0 Administrações Públicas -547, , , , , ,0 5,4 2,2 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

42 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas CGE 2017 setembro 2017 setembro 2018 Orçamento 2018 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,6 518, ,6 173, , ,0 465, ,7 180, , ,5 Impostos diretos , ,6 0, ,4 0, , ,0 0, ,3 0, , ,3 Impostos indiretos , ,0 518,9 828,1 173, , ,9 465,8 899,3 180, , ,1 Contribuições de Segurança Social ,2 47, ,6 7, , ,9 47, ,9 0, , , ,1 Outras receitas correntes , , , , , , , , , , , ,3 Diferenças de consolidação 13,6 5,2 13,3 2,6 0,0 64,4 7,7 9,8 19,0 0,0 33,5 8,8 Receita de capital 2 017,7 70, ,1 643,2 6, ,1 56, ,6 638,6 3, , ,3 Diferenças de consolidação 32,6 0,8 0,0 7,4 0,0 16,0 7,0 0,0 2,3 0,0 7,1 25,6 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , , ,3 194, , , , ,2 191, , ,9 Aquisição de bens e serviços ,2 614, , ,0 30, ,6 622, , ,7 42, , ,4 Juros e outros encargos 8 299, ,9 588,4 284,7 1, , ,2 658,8 301,3 4, , ,3 Transferências correntes , , ,9 470, , , , ,2 487, , , ,4 Subsídios 945,9 38,8 313,8 89,1 251,3 603,0 44,5 254,4 80,4 363,8 626, ,2 Outras despesas correntes 1 525,7 377,2 227,5 116,6 6,8 728,1 395,6 236,2 164,5 7,2 803, ,8 Diferenças de consolidação 52,0 0,0 0,1 4,5 0,0 4,5 0,0 0,0 3,4 0,0 40,5 305,9 Despesa de capital 5 270,5 996, , ,5 14, , , , ,5 7, , ,6 Investimentos 4 157,3 146, , ,5 10, ,6 174, , ,6 6, , ,8 Transferências de capital 983,7 820,9 438,7 227,2 3,6 710,8 955,8 480,4 233,7 1,1 740, ,3 Outras despesas de capital 61,7 29,2 0,2 11,8 0,0 41,2 6,0 0,1 82,2 0,0 88,4 41,5 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 51,2 0,0 0,0 51,2 0,0 11,8 0,0 0,0 29,3 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,6 Saldo global , ,6 296,8 406, ,1-547, ,7 82,6 600, , , ,5 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente 697, ,3 689, , , ,4-110,0 498, , , ,5-177,2 Saldo de capital ,8-926,3-392,7-761,3-8, , ,7-415,4-808,8-4, , ,3 Saldo primário 5 744, ,3 885,2 691, , , ,5 741,4 901, , , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento setembro 2018 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2018 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 1 857,7 477,8 274,5 554, ,0 5,5 2,4 3,9 2,8 5,6 4,2 Receita Fiscal 1 675,4-53,1 252,1 6, ,1 5,4-10,2 7,6 3,9 5,4 3,4 Impostos directos 915,4 0,0 180,9 0, ,3 6,8-7,3-6,9 1,8 Impostos indirectos 760,0-53,1 71,2 6,8 784,8 4,3-10,2 8,6 3,9 4,1 4,7 Contribuições de Segurança Social 0,4-89,7-7,0 812,4 716,1 0,9-3,1-95,1 7,0 4,9 4,3 Outras receitas correntes 179,3 624,1 13,0-264,5 696,7 7,3 3,7 0,3-3,4 8,5 10,6 Diferenças de consolidação 2,6-3,5 16,4 0,0-30,9 49,6-26,2 n.r - -48,0 - Receita de capital -13,5 99,5-4,6-2,4-54,0-19,3 6,9-0,7-38,9-3,9 36,0 Diferenças de consolidação 6,2 0,0-5,1 0,0-9, Receita efectiva 1 844,1 577,3 269,9 552, ,0 5,5 2,7 3,5 2,8 5,4 5,2 Despesa corrente -19,7 669,2 33,4 377, ,9-0,1 3,4 0,6 2,1 2,1 5,2 Despesas com o pessoal -171,3 12,9 20,9-3,0-140,5-2,5 0,3 0,8-1,6-0,9 0,9 Aquisição de bens e serviços 8,1 616,5-59,2 12,1 578,0 1,3 11,9-2,6 39,3 7,2 6,3 Juros e outros encargos 100,3 70,4 16,6 3,0 235,8 1,9 12,0 5,8 156,5 3,8 2,1 Transferências correntes 19,1 20,3 16,9 252,6 350,9 0,1 0,2 3,6 1,5 1,3 5,3 Subsídios 5,7-59,4-8,7 112,5 23,5 14,6-18,9-9,7 44,8 3,9 0,0 Outras despesas correntes 18,4 8,6 47,9 0,3 75,3 4,9 3,8 41,1 5,1 10,3 70,0 Diferenças de consolidação 0,0-0,1-1,0 0,0 35, Despesa de capital 139,9 122,2 43,0-6,7 165,3 14,0 6,7 3,1-46,4 4,8 22,1 Investimentos 28,1 119,9-33,9-4,2 110,0 19,2 8,9-2,9-38,6 4,1 21,8 Transferências de capital 134,9 41,7 6,5-2,5 30,0 16,4 9,5 2,9-70,0 4,2 37,3 Outras despesas de capital -23,1 0,0 70,3 0,0 47,2-79,3-7,7 n.r - 114,7-64,6 Diferenças de consolidação 0,0-39,4 0,0 0,0-21, Despesa efectiva 120,2 791,4 76,4 370, ,2 0,3 3,7 1,0 2,1 2,2 6,3 Saldo global 1 723,9-214,2 193,5 181, ,8 Despesa primária 19,9 721,1 59,8 367, ,4 0,1 3,5 0,9 2,1 2,0 Saldo corrente 1 877,3-191,5 241,0 177, ,1 Saldo de capital -153,4-22,7-47,5 4,3-219,3 Saldo primário 1 824,2-143,8 210,1 184, ,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

43 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 74,1 5,7 5,6 4,6 Receita fiscal , , , ,1 75,9 5,1 3,0 2,0 Impostos diretos , , , ,0 78,6 6,8 1,7-0,4 Impostos indiretos , , , ,1 74,1 3,9 1,3 3,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,6 74,7 5,0 1,3 3,6 Transferências Correntes 1 854, ,9 969, ,2 39,2 20,7 0,4 60,8 Administrações Públicas 84,3 82,7 61,3 63,5 76,7 3,4 0,0-1,9 Outras 1 770, ,2 908, ,7 38,2 21,8 0,4 63,8 Outras receitas correntes 7 952, , , ,8 75,1 8,8 1,0 8,3 Diferenças de consolidação 35,6 8,8 65,6 51,8 Receita de capital 1 498, , ,2 977,5 39,9-2,9-0,1 63,5 Venda de bens de investimento 237,2 381,8 152,9 130,2 34,1-14,9 0,0 60,9 Transferências de Capital 1 199, ,7 813,2 798,1 40,2-1,9 0,0 65,5 Administrações Públicas 7,3 11,5 3,0 3,7 32,1 21,2 0,0 56,8 Outras 1 191, ,2 810,2 794,4 40,3-1,9 0,0 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 39,2 42,1 58,6 7,3 0,0 47,9 Diferenças de consolidação 13,4 11,5 0,9 7,1 Receita efetiva , , , ,0 73,0 5,6 5,8 Despesa corrente , , , ,9 69,3 2,3 2,2 6,2 Despesas com o pessoal , , , ,6 72,3-1,3-0,3 0,4 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,2 70,5-1,2-0,2 3,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 006,4 968,9 739,6 738,1 76,2-0,2 0,0-3,7 Segurança social 3 700, , , ,3 77,9-1,9-0,1-8,3 Aquisição de bens e serviços 8 705, , , ,8 67,8 10,9 1,2 9,4 Juros e outros encargos 7 992, , , ,0 75,0 3,7 0,4 2,1 Transferências correntes , , , ,5 70,5 1,5 0,7 5,2 Administrações Públicas 3 202, , , ,0 72,8 3,3 0,1 4,6 Outras , , , ,4 70,3 1,3 0,6 5,3 Subsídios 842, ,1 531,4 573,1 43,4 7,8 0,1 56,9 Outras despesas correntes 1 350, ,7 611,5 638,9 28,7 4,5 0,0 64,8 Diferenças de consolidação 19,0 152,1 0,1 25,0 Despesa de capital 3 473, , , ,7 51,6 6,1 0,3 38,2 Investimento 2 328, , , ,9 47,5 9,6 0,3 48,5 Transferências de capital 1 044, ,5 752,2 780,9 58,7 3,8 0,1 27,4 Administrações Públicas 362,5 383,8 264,6 270,7 70,5 2,3 0,0 5,9 Outras 681,6 946,7 487,6 510,2 53,9 4,7 0,0 38,9 Outras despesas de capital 32,5 11,6 29,3 6,2 53,2-78,9 0,0-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 52,0 45,7 Despesa efetiva , , , ,5 68,3 2,4 7,6 Saldo global , ,4-953,7 737,5 Despesa primária , , , ,5 2,3 2,0 Saldo corrente -872, ,1 373, ,6 Saldo de capital , , , ,1 Saldo primário 5 145, , , ,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 876, ,7 985,3 584,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 6 973, , , ,2 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

44 4 - Conta Consolidada da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 74,7 4,9 4,8 3,5 Receita fiscal , , , ,7 75,9 5,1 3,8 2,1 Impostos diretos , , , ,0 78,6 6,8 2,1-0,4 Impostos indiretos , , , ,7 74,0 3,9 1,7 3,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 4 041, , , ,7 73,2-3,0-0,2-2,3 Transferências Correntes 2 231, , , ,8 63,6 2,9 0,1 14,4 Administrações Públicas 1 470, , , ,6 68,2 0,3 0,0 12,1 Outras 760,6 904,2 458,5 501,2 55,4 9,3 0,1 18,9 Outras receitas correntes 7 384, , , ,5 71,8 8,4 1,1 11,6 Diferenças de consolidação 13,6 8,8 32,5 51,8 Receita de capital 1 488, , ,8 974,3 39,9-2,6-0,1 63,9 Venda de bens de investimento 227,1 371,2 147,5 127,0 34,2-13,9 0,0 63,5 Transferências de Capital 1 199, ,0 813,3 798,2 40,2-1,9 0,0 65,6 Administrações Públicas 7,7 12,9 3,1 3,8 29,4 22,1 0,0 66,9 Outras 1 191, ,1 810,2 794,4 40,3-1,9 0,0 65,6 Outras receitas de capital 48,6 71,9 39,2 42,1 58,6 7,2 0,0 47,8 Diferenças de consolidação 13,1 10,1 0,8 7,0 Receita efetiva , , , ,8 73,3 4,8 5,0 Despesa corrente , , , ,5 70,4 0,9 0,8 3,4 Despesas com o pessoal , , , ,5 72,4-1,3-0,3 0,3 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,5 70,5-1,2-0,2 3,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 1 003,3 965,7 737,4 735,7 76,2-0,2 0,0-3,7 Segurança social 3 652, , , ,3 78,1-1,9-0,1-8,5 Aquisição de bens e serviços 8 653, , , ,0 68,2 10,8 1,4 8,8 Juros e outros encargos 7 990, , , ,3 75,0 3,6 0,5 2,0 Transferências Correntes , , , ,0 71,6-1,5-0,6 0,8 Administrações Públicas , , , ,1 73,6-4,5-0,9-2,9 Outras , , , ,9 69,8 1,3 0,3 4,1 Subsídios 558,0 559,3 352,6 298,9 53,4-15,2-0,1 0,2 Outras despesas correntes 1 003, ,3 604,7 631,7 33,7 4,5 0,1 86,5 Diferenças de consolidação 19,0 25,0 0,1 0,0 Despesa de capital 3 445, , , ,5 52,0 6,5 0,3 37,7 Investimento 2 306, , , ,3 48,0 9,9 0,3 47,8 Transferências de capital 1 039, ,4 749,3 780,4 58,9 4,1 0,1 27,4 Administrações Públicas 363,8 385,7 265,4 271,2 70,3 2,2 0,0 6,0 Outras 675,5 938,8 483,9 509,1 54,2 5,2 0,1 39,0 Outras despesas de capital 32,5 11,6 29,3 6,2 53,2-78,9-0,1-64,1 Diferenças de consolidação 67,8 0,0 52,0 45,7 Despesa efetiva , , , ,9 69,1 1,2 5,3 Saldo global , , , ,1 Por memória: Despesa primária , , , ,6 0,8 0,7 Saldo corrente , , ,8 388,0 Saldo de capital , , , ,1 Saldo primário 3 056, , , ,2 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

45 5 - Execução Orçamental do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,9 75,8 5,5 5,5 2,8 Receita Fiscal , , , ,0 76,0 5,4 5,0 2,1 Impostos diretos , , , ,0 78,6 6,8 2,7-0,4 Impostos indiretos , , , ,9 74,2 4,3 2,3 4,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 47,4 47,8 78,0 0,9 0,0 1,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 672,1 723,7 74,2 7,7 0,2 9,8 Transferências Correntes 663,9 816,3 495,8 519,1 63,6 4,7 0,1 23,0 Administração Central 391,3 409,3 292,5 311,8 76,2 6,6 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 155,1 138,6 58,2-10,6 0,0 18,8 União Europeia 55,9 128,7 34,2 46,7 36,3 36,3 0,0 130,0 Outras transferências 16,2 40,3 13,9 21,9 54,4 57,5 0,0 147,8 Outras Receitas Correntes 1 705, , , ,7 76,3 8,1 0,3 6,6 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 5,15 7,7 Receita de capital 84,0 130,4 70,2 56,7 43,5-19,3 0,0 55,3 Venda de bens de investimento 26,5 23,4 24,5 4,4 18,9-81,9-0,1-11,8 Transferências de capital 28,9 89,3 19,7 38,7 43,4 96,1 0,1 208,8 Administração Central 14,9 35,2 9,9 14,9 42,4 50,3 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,4 0,3 21,2-11,6 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 7,9 21,7 42,8 173,5 0,0 381,8 Outras transferências 1,9 1,6 1,5 1,7 106,4 15,8 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 25,2 6,5 81,2-74,2-0,1-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,8 7,0 Receita efetiva , , , ,6 75,7 5,5 2,9 Despesa corrente , , , ,9 70,8-0,1-0,1 3,2 Despesas com o pessoal 9 323, , , ,9 73,3-2,5-0,5-1,7 Remunerações Certas e Permanentes 6 671, , , ,4 70,6-2,2-0,3 2,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 367,7 365,0 270,3 274,3 75,2 1,5 0,0-0,7 Segurança social 2 284, , , ,2 82,2-4,0-0,2-13,8 Aquisição de bens e serviços 1 067, ,6 614,1 622,2 40,1 1,3 0,0 45,3 Juros e outros encargos 7 123, , , ,2 75,3 1,9 0,3 2,0 Transferências correntes , , , ,5 72,7 0,1 0,1 0,7 Administração Central , , , ,2 72,5 2,4 0,8 1,4 Outros subsectores das Administrações Públicas , , , ,3 73,7-4,8-1,2-3,2 União Europeia 1 688, , , ,8 70,0 12,1 0,4 20,5 Outras transferências 621,6 639,9 434,7 438,2 68,5 0,8 0,0 2,9 Subsídios 95,6 123,1 38,8 44,5 36,1 14,6 0,0 28,8 Outras despesas correntes 583, ,0 377,2 395,6 27,9 4,9 0,1 143,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 730, ,4 996, ,4 51,1 14,0 0,4 28,5 Investimento 287,7 584,7 146,5 174,6 29,9 19,2 0,1 103,2 Transferências de capital 1 404, ,8 820,9 955,8 58,5 16,4 0,4 16,3 Administração Central 954, ,5 500,1 640,8 54,1 28,1 0,4 24,1 Outros subsectores das Administrações Públicas 346,3 354,7 256,1 257,0 72,5 0,4 0,0 2,4 União Europeia 10,7 5,4 10,7 5,4 100,0-49,7 0,0-49,8 Outras transferências 92,9 88,2 54,0 52,7 59,7-2,5 0,0-5,0 Outras despesas de capital 31,8 5,9 29,2 6,0 102,0-79,3-0,1-81,4 Diferenças de consolidação 6,2 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,3 70,0 0,3 4,1 Saldo global , , , ,7 Despesa primária , , , ,1 69,1 0,1 4,4 Saldo corrente , , ,3-110,0 Saldo de capital , ,0-926, ,7 Saldo primário 2 337, , , ,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5 160, , , ,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros Ativos 1 283,4 763, ,5 455,8-62,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , ,6 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

46 6 - Receita do Estado CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , , ,0 76,0 5,4 5,0 2,1 Impostos Diretos , , , ,0 78,6 6,8 2,7-0,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , , ,0 75,4 4,5 1,2-0,7 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 751, , , ,8 86,5 11,7 1,5-1,9 Outros 352,9 471,0 303,7 311,2 66,1 2,5 0,0 33,5 Impostos Indiretos , , , ,9 74,2 4,3 2,3 4,1 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 365, , , ,1 72,1 1,5 0,1 5,6 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , , ,7 74,5 5,1 1,8 3,4 Imposto sobre Veículos (ISV) 757,0 823,0 572,2 596,9 72,5 4,3 0,1 8,7 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 445, , , ,9 75,0-3,4-0,1-0,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 279,4 293,0 209,3 218,8 74,7 4,5 0,0 4,9 Imposto do selo 1 469, , , ,6 78,0 7,0 0,2 2,9 Imposto Único de Circulação (IUC) 334,6 395,0 250,0 275,2 69,7 10,1 0,1 18,1 Outros 224,1 281,0 160,6 189,8 67,5 18,2 0,1 25,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 60,2 61,3 47,4 47,8 78,0 0,9 0,0 1,8 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 60,2 61,3 47,4 47,8 78,0 0,9 0,0 1,8 Receita não fiscal 3 345, , , ,9 71,9 6,7 0,5 12,1 Correntes 3 261, , , ,2 72,9 7,4 0,5 11,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 888,6 975,7 672,1 723,7 74,2 7,7 0,2 9,8 Taxas 552,2 608,6 417,5 450,0 73,9 7,8 0,1 10,2 Juros de mora e compensatórios 55,6 46,9 41,7 47,9 101,9 14,7 0,0-15,6 Multas do Código da Estrada 71,5 96,4 50,1 63,1 65,5 26,1 0,0 34,8 Outras multas e penalidades diversas 209,3 223,8 162,8 162,7 72,7-0,1 0,0 6,9 Rendimentos da Propriedade 558,3 718,4 432,0 488,4 68,0 13,0 0,2 28,7 Juros 257,2 203,7 134,9 70,2 34,5-47,9-0,2-20,8 Dividendos e participações nos lucros 298,5 512,5 296,2 416,6 81,3 40,6 0,4 71,7 Outros 2,7 2,2 0,9 1,6 71,8 68,1 0,0-18,9 Transferências Correntes 663,9 816,3 495,8 519,1 63,6 4,7 0,1 23,0 Administração Central 391,3 409,3 292,5 311,8 76,2 6,6 0,1 4,6 Outros subsectores das AP 200,4 238,1 155,1 138,6 58,2-10,6 0,0 18,8 União Europeia 55,9 128,7 34,2 46,7 36,3 36,3 0,0 130,0 Outros 16,2 40,3 13,9 21,9 54,4 57,5 0,0 147,8 Venda de Bens e Serviços Correntes 498,4 497,2 358,5 358,1 72,0-0,1 0,0-0,2 Outras Receitas Correntes 250,6 411,9 153,6 166,7 40,5 8,5 0,0 64,3 Prémios e taxas por garantias de riscos 60,0 53,0 33,1 51,7 97,5 56,2 0,1-11,7 Subsídios 133,0 330,9 75,1 79,0 23,9 5,2 0,0 148,7 Outras 57,6 28,0 45,4 36,0 128,4-20,8 0,0-51,3 Recursos Próprios Comunitários 187,3 175,0 136,6 164,8 94,2 20,7 0,1-6,6 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 211,1 16,6 203,6 210,7-3,5 0,0-92,1 Diferenças de consolidação 2,7 8,8 5,2 7,7 Capital 84,0 130,4 70,2 56,7 43,5-19,3 0,0 55,3 Venda de Bens de Investimento 26,5 23,4 24,5 4,4 18,9-81,9-0,1-11,8 Transferências de Capital 28,9 89,3 19,7 38,7 43,4 96,1 0,1 208,8 Administração Central 14,9 35,2 9,9 14,9 42,4 50,3 0,0 137,3 Outros subsectores das AP 1,6 1,6 0,4 0,3 21,2-11,6 0,0 1,5 União Europeia 10,5 50,8 7,9 21,7 42,8 173,5 0,0 381,8 Outros 1,9 1,6 1,5 1,7 106,4 15,8 0,0-16,1 Outras Receitas de Capital 28,5 8,0 25,2 6,5 81,2-74,2-0,1-71,9 Diferenças de consolidação 0,0 9,7 0,8 7,0 Receita efetiva , , , ,6 75,7 5,5 2,9 Por memória: Ativos Financeiros 1 283,7 763, ,8 455,8-62,0 Alienação de partes sociais de empresas 0,3 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros ativos 1 283,4 763, ,5 455,8-62,0 Passivos Financeiros , , , ,9-1,4 Saldo da Gerência Anterior -433,8 0,0-433,8 0,0-100,0 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

47 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos nclu En dades bl cas eclass cadas da dm n stração entral CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,8 71,3 2,4 2,2 3,4 Receita Fiscal 690,4 686,7 518,9 465,8 67,8-10,2-0,2-0,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 690,4 686,7 518,9 465,8 67,8-10,2-0,2-0,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 981, , , ,9 73,1-3,1-0,4-2,4 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 919, , , ,3 78,1 12,3 0,8 3,2 Transferências Correntes , , , ,3 72,0 2,7 1,7 2,3 Administração Central , , , ,8 72,7 2,7 1,5 1,4 Outros subsectores das AP 1 269, ,6 964,8 985,0 69,8 2,1 0,1 11,1 União Europeia 554,6 587,8 314,0 337,2 57,4 7,4 0,1 6,0 Outras transferências 133,8 147,4 96,4 95,4 64,7-1,0 0,0 10,2 Outras Receitas Correntes 3 054, , , ,7 62,8 4,3 0,4 18,9 Diferenças de consolidação 10,9 0,0 13,3 9,8 Receita de capital 2 373, , , ,6 43,6 6,9 0,5 48,7 Venda de bens de investimento 200,5 347,8 123,0 122,6 35,2-0,3 0,0 73,4 Transferências de capital 2 152, , , ,5 44,3 6,0 0,4 44,8 Administração Central 967, ,9 499,6 607,1 51,2 21,5 0,5 22,5 Outros subsectores das AP 6,1 11,3 2,7 3,5 30,6 27,0 0,0 83,9 União Europeia 983, ,1 612,6 570,7 33,3-6,8-0,2 74,1 Outras transferências 196,2 208,5 188,2 200,2 96,0 6,4 0,1 6,3 Outras Receitas de Capital 20,1 63,9 14,0 35,6 55,7 153,5 0,1 217,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,4 68,3 2,7 6,9 Despesa corrente , , , ,7 70,6 3,4 3,1 2,6 Despesas com o pessoal 6 929, , , ,6 71,3 0,3 0,1 3,0 Remunerações Certas e Permanentes 4 926, , , ,1 70,4 0,1 0,0 4,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 635,6 600,7 467,1 461,4 76,8-1,2 0,0-5,5 Segurança social 1 367, ,5 973,5 990,2 72,1 1,7 0,1 0,4 Aquisição de bens e serviços 7 589, , , ,6 73,7 11,9 2,9 3,7 Juros e outros encargos 1 059, ,8 588,4 658,8 61,5 12,0 0,3 1,2 Transferências correntes , , , ,2 70,1 0,2 0,1 1,9 Administração Central 385,9 408,9 276,6 312,4 76,4 13,0 0,2 6,0 Outros subsectores das AP 313,8 342,3 219,4 236,8 69,2 7,9 0,1 9,1 União Europeia 27,5 22,5 18,4 21,8 97,0 18,7 0,0-18,2 Outras transferências , , , ,1 69,8-0,5-0,2 1,6 Subsídios 462,4 436,2 313,8 254,4 58,3-18,9-0,3-5,7 Outras despesas correntes 420,0 453,3 227,5 236,2 52,1 3,8 0,0 7,9 Diferenças de consolidação 10,4 0,0 0,1 0,0 Despesa de capital 2 684, , , ,1 52,3 6,7 0,6 39,4 Investimento 2 018, , , ,7 51,8 8,9 0,6 39,9 Transferências de capital 604,0 911,4 438,7 480,4 52,7 9,5 0,2 50,9 Administração Central 14,5 35,2 10,2 15,1 42,8 47,2 0,0 143,8 Outros subsectores das AP 17,5 31,0 9,3 14,2 45,9 53,2 0,0 76,6 União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 441,7 709,4 289,5 318,6 44,9 10,1 0,1 60,6 Outras despesas de capital 0,6 5,7 0,2 0,1 2,5-7,7 0,0 - Diferenças de consolidação 61,6 0,0 51,2 11,8 Despesa efetiva , , , ,8 68,5 3,7 5,8 Saldo global -147,4 187,1 296,8 82,6 Despesa primária , , , ,0 68,7 3,5 6,0 Saldo corrente 163,8 399,5 689,5 498,0 Saldo de capital -311,2-212,5-392,7-415,4 Saldo primário 912, ,9 885,2 741,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 239, ,3-968,3 320,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 2 873, , , ,2 8,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 748, ,3 476, ,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 362,6 818, , ,1 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; IMAR - Instituto do Mar; Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; UL - Faculdade de Motricidade Humana. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

48 8 - Execução Orçamental das En dades Públicas Reclassi cadas da Administração Central CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 185, , , ,3 73,8 6,9 6,2 1,2 Receita Fiscal 218,3 202,3 159,2 165,3 81,7 3,8 0,1-7,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 218,3 202,3 159,2 165,3 81,7 3,8 0,1-7,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 529,4 502,8 402,2 416,9 82,9 3,7 0,2-5,0 Transferências Correntes 1 037, ,3 635,2 711,4 66,0 12,0 1,2 3,9 Administração Central 920,9 929,6 550,3 630,3 67,8 14,5 1,3 0,9 Outros subsectores das AP 35,0 43,6 27,1 28,3 65,0 4,8 0,0 24,8 União Europeia 68,7 83,9 51,1 44,3 52,8-13,2-0,1 22,1 Outras transferências 12,5 20,2 6,8 8,5 41,9 23,6 0,0 61,8 Outras Receitas Correntes 6 385, , , ,9 74,0 6,5 4,6 1,8 Diferenças de consolidação 14,8 0,0 7,4 11,8 Receita de capital 1 132, ,5 633,8 726,3 44,9 14,6 1,5 42,7 Venda de bens de investimento 194,6 318,2 119,6 114,9 36,1-4,0-0,1 63,5 Transferências de capital 917, ,1 500,1 576,5 46,7 15,3 1,2 34,6 Administração Central 647,1 731,2 300,5 351,4 48,1 17,0 0,8 13,0 Outros subsectores das AP 0,3 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 438,1 União Europeia 77,2 298,7 12,9 26,9 9,0 108,1 0,2 287,1 Outras transferências 193,3 203,4 186,7 198,2 97,4 6,2 0,2 5,2 Outras Receitas de Capital 19,7 63,2 13,8 34,9 55,2 152,7 0,3 220,7 Diferenças de consolidação 0,3 0,0 0,3 0,0 Receita efetiva 9 318, , , ,7 69,1 7,7 6,3 Despesa corrente 8 526, , , ,5 75,6 12,4 10,0 1,0 Despesas com o pessoal 3 843, , , ,4 73,4 1,6 0,6 2,2 Remunerações Certas e Permanentes 2 684, , , ,8 71,0-0,4-0,1 3,9 Abonos Variáveis ou Eventuais 427,1 408,7 316,8 359,3 87,9 13,4 0,6-4,3 Segurança social 731,8 729,2 533,1 545,4 74,8 2,3 0,2-0,4 Aquisição de bens e serviços 3 242, , , ,1 79,7 28,3 8,2 3,9 Juros e outros encargos 1 044, ,3 583,4 647,0 64,4 10,9 0,9-3,8 Transferências correntes 76,7 78,2 57,6 62,3 79,6 8,2 0,1 1,9 Administração Central 7,7 6,5 7,5 7,1 109,4-5,4 0,0-15,8 Outros subsectores das AP 0,4 0,0 0,2 0,0 24,4-99,5 0,0-98,9 União Europeia 4,2 1,2 2,3 6,8-194,9 0,1-71,4 Outras transferências 64,4 70,5 47,6 48,4 68,6 1,8 0,0 9,4 Subsídios 27,6 29,4 20,1 23,2 79,1 15,4 0,0 6,6 Outras despesas correntes 291,8 199,3 195,4 205,4 103,1 5,1 0,1-31,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 1 942, , , ,0 57,9 6,5 1,3 32,5 Investimento 1 809, , , ,1 55,5 6,7 1,2 34,5 Transferências de capital 132,6 137,4 132,1 138,9 101,1 5,2 0,1 3,6 Administração Central 0,3 0,0 0,3 0, ,6 0,0-100,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 130,2 135,8 129,8 132,5 97,5 2,1 0,0 4,3 Outras transferências 2,1 1,6 2,0 6,3 386,0 209,1 0,1-22,5 Outras despesas de capital 0,0 3,5 0,0 0,0 0,4-0,0 - Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,5 71,5 11,3 6,8 Saldo global , ,1-832, ,8 Despesa primária 9 424, , , ,4 72,2 11,3 8,0 Saldo corrente -341,4-325,1-67,6-391,1 Saldo de capital -809,8-958,0-764,7-763,7 Saldo primário -106,2-277,7-248,9-507,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 16, ,4-829,6 22,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 1 502, , , ,5 41,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações 617, ,2 393, ,7 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -549,7 437,7 391,2 905,0 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; IMAR - Instituto do Mar; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta. A partir da edição relativa a agosto de 2018, esta estimativa consiste na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

49 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 9 798, , , ,4 71,5-2,2-2,2 1,2 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 974, , , ,9 73,1-3,0-1,2-2,3 Quotas e contribuições para a CGA 3 872, , , ,2 73,2-3,1-1,2-2,5 Compensação por pagamento de pensões 102,6 105,9 75,9 74,7 70,6-1,6 0,0 3,3 Subsectores das Administrações Públicas 61,3 66,1 45,9 41,9 63,3-8,8-0,1 7,9 Outras entidades 41,3 39,8 30,0 32,8 82,6 9,4 0,0-3,6 Transferências Correntes 5 537, , , ,2 71,4-0,3-0,2 4,0 Orçamento do Estado 4 993, , , ,6 71,3 0,1 0,1 4,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 729, , , ,6 71,4-0,5-0,2 4,0 Compensação por pagamento de pensões 264,4 305,3 189,9 211,0 69,1 11,1 0,3 15,5 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 167,9 178,5 124,1 121,5 68,1-2,1 0,0 6,3 Subvenções vitalícias 7,0 7,3 5,3 5,2 71,1-2,3 0,0 4,0 Pensões de preço de sangue 29,4 30,7 21,9 21,2 69,1-3,0 0,0 4,3 Outras 60,1 88,9 38,7 63,2 71,1 63,5 0,3 47,9 Outras transferências correntes 543,7 535,3 404,9 388,6 72,6-4,0-0,2-1,6 Outras receitas correntes 286,9 273,3 196,1 136,2 49,8-30,5-0,8-4,8 Receita de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,0-100,0 Receita Efectiva 9 798, , , ,4 71,5-2,2 1,2 Despesa Corrente 9 722, , , ,1 71,0-1,7-1,7 2,4 Despesas com o pessoal 7,8 7,9 5,8 5,7 72,1-2,4 0,0 0,2 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,1 0,0 0,1 75,0 33,1 0,0 23,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,8 7,8 5,8 5,6 72,1-2,6 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 20,5 26,9 15,3 16,6 61,8 8,2 0,0 31,2 Juros e outros encargos 0,8 2,3 0,5 0,5 22,5 10,7 0,0 202,0 Transferências 9 690, , , ,9 71,0-1,7-1,7 2,3 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 657, , , ,3 71,1-2,1-1,9 1,9 Orçamento do Estado 252,2 286,1 183,8 196,8 68,8 7,1 0,2 13,4 Outras entidades 619,9 632,1 458,9 450,2 71,2-1,9-0,1 2,0 Outras transferências correntes 160,6 178,7 116,5 123,6 69,2 6,1 0,1 11,3 Outras despesas correntes 3,3 3,7 2,2 2,4 63,7 6,3 0,0 12,6 Despesa de Capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 722, , , ,1 71,0-1,7 2,4 Saldo global 76,2-41,7 57,0 20,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -31,5-41,7-39,6-94,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 107,7 0,0 96,7 114,3 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

50 10 - Execução Orçamental da Segurança Social CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 71,5 2,8 2,8 5,3 Impostos Indiretos 240,5 221,8 173,6 180,4 81,3 3,9 0,0-7,8 Contribuições e quotizações , , , ,9 75,0 7,0 4,2 5,1 Transferências correntes da Administração Central 8 950, , , ,1 73,5-6,8-2,3-4,7 dos quais: Transferências do OE 8 619, , , ,1 73,7-7,1-2,4-5,1 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 736, , , ,6 75,0-2,7-0,7-1,2 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 429,6 0,0 322,2 0, ,0-1,6-100,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 137,2 116,8 102,9 87,6 75,0-14,9-0,1-14,9 IVA Social 796,8 823,9 597,6 617,9 75,0 3,4 0,1 3,4 Adicional ao IMI 50,0 50,0 0,0 0,0 0,0-0,0 0,0 IRC 0,0 70,0 0,0 0,0 0,0-0,0 - Pensões Bancários 468,6 461,9 335,7 328,0 71,0-2,3 0,0-1,4 Transferências do Fundo Social Europeu 1 006, ,4 447,3 594,3 30,4 32,9 0,8 94,3 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 1,5 38,8 1,5 10,0 25,8-0,0 - Outras transferências 1,6 1,7 1,0 1,2 66,5 14,7 0,0 9,4 Restantes receitas correntes 766,8 826,0 612,7 650,7 78,8 6,2 0,2 7,7 Receita de capital 11,4 12,7 6,2 3,8 29,9-39,0 0,0 11,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,2 1,9 0,8 0,6 30,0-26,3 0,0 51,9 Restantes receitas de capital 10,2 10,8 5,4 3,2 29,8-40,7 0,0 6,1 Receita Efetiva , , , ,3 71,5 2,8 5,3 Despesa Corrente , , , ,7 67,3 2,1 2,1 10,3 Prestações Sociais , , , ,5 70,5 1,4 1,3 6,4 Pensões , , , ,8 70,2-0,6-0,4 4,3 Sobrevivência 2 268, , , ,1 71,5-0,2 0,0 3,2 Invalidez 1 256, ,6 932,5 776,6 71,5-16,7-0,9-13,5 Velhice , , , ,3 70,2-0,2-0,1 5,2 Beneficiários dos antigos combatentes 39,4 40,0 0,4 0,4 1,1 4,1 0,0 1,5 Parcela de atualização extraordinária de pensões 77,3 215,9 25,9 136,4 63,2 425,9 0,6 179,1 Subsídio familiar a crianças e jovens 675,5 732,2 504,7 537,1 73,3 6,4 0,2 8,4 Subsídio por doença 511,3 565,4 382,3 422,7 74,8 10,6 0,2 10,6 Prestações de desemprego 1 312, , ,3 943,0 69,8-6,5-0,4 3,0 Complemento Solidário para Idosos 208,1 225,7 155,9 160,6 71,1 3,0 0,0 8,5 Prestação Social para a Inclusão 12,3 326,2 0,0 194,4 59,6-1,1 - Prestações de parentalidade 498,0 535,5 366,1 406,4 75,9 11,0 0,2 7,5 Outras prestações 322,9 316,1 254,6 259,5 82,1 1,9 0,0-2,1 Ação social 1 700, , , ,7 68,9 2,2 0,2 9,6 Rendimento Social de Inserção 344,1 357,3 255,9 271,5 76,0 6,1 0,1 3,8 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 474,2 470,7 339,0 334,1 71,0-1,4 0,0-0,7 Administração 282,9 329,0 202,0 202,9 61,7 0,5 0,0 16,3 Transferências correntes 1 170, ,6 918,5 956,6 76,2 4,1 0,2 7,2 Ações de Formação Profissional 1 012, ,3 412,5 493,9 26,4 19,7 0,5 84,5 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 969, ,3 383,9 448,1 25,4 16,7 0,4 82,0 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,2 210,9 21,4 53,8 25,5 152,0 0,2 388,2 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 0,6 6,1 0,3 0,8 13,5 208,3 0,0 - Despesa de Capital 26,6 53,7 13,3 7,0 13,0-47,8 0,0 101,7 PIDDAC 1,2 1,9 0,5 0,0 2,4-90,5 0,0 51,9 Outras 25,4 51,8 12,8 6,9 13,4-46,2 0,0 104,1 Despesa efetiva , , , ,7 67,2 2,1 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 314, ,3 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,7 7,2 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

51 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classi cação Económica CGE Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,5 71,5 2,8 2,8 5,3 Receitas fiscais 240,5 221,8 173,6 180,4 81,3 3,9 0,0-7,8 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 240,5 221,8 173,6 180,4 81,3 3,9 0,0-7,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , , ,9 75,0 7,0 4,2 5,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 82,4 106,9 58,4 61,5 57,5 5,3 0,0 29,8 Transferências Correntes 9 960, , , ,6 65,3-4,2-1,5 5,7 Administração Central 8 950, , , ,1 73,5-6,8-2,3-4,7 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 1 007, ,2 448,8 604,3 30,3 34,6 0,8 97,9 Outras transferências 1,6 1,8 1,0 1,2 65,4 14,7 0,0 11,3 Outras receitas correntes 684,4 718,5 554,3 589,2 82,0 6,3 0,2 5,0 Receita de capital 11,4 12,7 6,2 3,8 29,9-38,9-0,0 11,0 Venda de bens de investimento 10,2 10,6 5,4 3,2 29,8-41,8-0,0 4,2 Transferências de capital 1,2 2,1 0,8 0,6 29,4-20,9-0,0 66,5 Administração Central 1,2 1,9 0,8 0,6 30,0-26,3-0,0 51,9 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,0 0,2 0,0 0,0 22,7-0,0 - Outras transferências 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 160,5-0,0 - Receita efetiva , , , ,3 71,5 2,8 5,3 Despesa corrente , , , ,9 67,3 2,1 2,1 10,3 Despesas com o pessoal 261,6 283,8 194,1 191,1 67,3-1,6-0,0 8,5 Remunerações Certas e Permanentes 210,3 229,8 156,1 153,7 66,9-1,6-0,0 9,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,1 3,2 2,2 2,4 75,6 8,3 0,0 4,0 Segurança social 48,3 50,8 35,8 35,0 68,9-2,3-0,0 5,2 Aquisição de bens e serviços 51,9 111,7 30,7 42,8 38,3 39,3 0,1 115,1 Juros e outros encargos 2,6 10,7 1,9 4,8 45,1 156,5 0,0 314,6 Transferências correntes , , , ,2 70,3 1,5 1,4 6,8 Administração Central 1 426, , , ,1 66,9 1,3 0,1 14,6 Outros subsectores das AP 92,7 178,8 61,5 90,6 50,7 47,4 0,2 93,0 União Europeia 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0-0,0 - Outras transferências , , , ,5 70,7 1,3 1,2 5,9 Subsídios 423, ,0 251,3 363,8 29,0 44,8 0,6 196,1 Outras despesas correntes 346,5 353,4 6,8 7,2 2,0 5,1 0,0 2,0 Despesa de capital 28,9 58,6 14,5 7,8 13,2-46,4-0,0 102,9 Investimento 22,8 50,6 10,9 6,7 13,2-38,6-0,0 122,1 Transferências de capital 6,1 8,0 3,6 1,1 13,7-70,0-0,0 31,0 Administração Central 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 0,4 0,2 0,1 0,2 119,1 195,0 0,0-62,7 Outras transferências 5,7 7,8 3,6 0,9 11,6-74,5-0,0 37,6 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efetiva , , , ,7 67,2 2,1 10,4 Saldo global 2 085,9 928, , ,6 Despesa primária , , , ,8 67,2 2,1 10,4 Saldo primário 2 088,5 939, , ,5 Saldo corrente 2 103,3 974, , ,6 Saldo de capital -17,5-45,9-8,3-4,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 631,9 594,9 314, ,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 4 129, , , ,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações -0,4-3,0-0,4-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 453,6 330, ,7 7,2 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a execução final de Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

52 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 730,8 732,5 0,2 776,3 870,2 12, , ,7 6,3 5,5 Receita Fiscal 465,3 488,5 5,0 544,3 614,6 12, , ,1 9,3 5,4 Impostos diretos 142,1 135,6-4,6 171,2 219,2 28,0 313,3 354,7 13,2 2,4 Impostos indiretos 323,2 352,9 9,2 373,1 395,4 6,0 696,3 748,3 7,5 3,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 7,4 0,4-95,1 0,0 0,0 0,0 7,4 0,4-95,1-0,4 Transferências correntes 206,4 192,1-6,9 153,7 169,8 10,5 360,1 361,9 0,5 0,1 Administração Central - Estado 135,2 140,0 3,5 129,9 133,8 3,0 265,1 273,8 3,3 0,5 Outros subsectores das AP 6,8 7,9 15,2 5,9 7,0 18,5 12,7 14,8 16,7 0,1 União Europeia 33,0 21,8-33,9 16,8 18,3 8,6 49,8 40,1-19,5-0,6 Outras transferências 31,4 22,5-28,3 1,1 10,7 n.r 32,5 33,2 2,3 0,0 Outras receitas correntes 51,8 51,5-0,5 78,3 70,3-10,2 130,0 121,8-6,3-0,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 15,6 Receita de capital 138,3 106,8-22,8 97,7 111,1 13,8 236,0 217,9-7,7-1,0 Venda de Bens de Investimento 1,4 0,4-68,7 0,3 0,5 81,3 1,7 0,9-44,8 0,0 Transferências de capital 131,4 96,6-26,5 97,3 110,5 13,6 228,7 207,1-9,4-1,2 Administração Central - Estado 54,0 58,4 8,1 51,8 53,2 2,7 105,8 111,6 5,5 0,3 Outros subsectores das AP 5,3 3,2-39,2 0,6 0,0-100,0 5,9 3,2-45,4-0,2 União Europeia 72,1 35,0-51,5 44,8 57,3 27,8 116,9 92,3-21,1-1,4 Outras transferências 0,1 0,0-8,4 0,0 0,0 n.r 0,1 0,0-7,5 0,0 Outras receitas de capital 0,6 9,8 n.r 0,0 0,1 462,6 0,6 9,8 n.r 0,5 Diferenças de consolidação 4,9 0,0 0,1 0,0 5,0 0,0 Receita Efetiva 869,2 839,2-3,4 874,0 981,4 12, , ,6 4,4 4,4 Despesa Corrente 709,5 714,7 0,7 933,8 885,9-5, , ,6-2,6-2,3 Despesas com o pessoal 366,8 364,4-0,7 403,8 393,1-2,6 770,6 757,5-1,7-0,7 Remunerações Certas e Permanentes 274,6 270,9-1,3 302,9 292,9-3,3 577,5 563,8-2,4-0,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 23,9 26,2 9,7 22,8 24,7 8,5 46,6 50,9 9,1 0,2 Segurança social 68,4 67,3-1,6 78,1 75,5-3,3 146,5 142,8-2,5-0,2 Aquisição de bens e serviços 203,3 210,6 3,6 266,3 243,7-8,5 469,7 454,3-3,3-0,8 Juros e outros encargos 41,9 36,7-12,5 194,6 169,9-12,7 236,5 206,6-12,6-1,6 Transferências correntes 74,5 78,6 5,5 60,6 66,7 10,0 135,1 145,2 7,5 0,5 Administrações Públicas 2,7 1,4-46,4 1,8 1,6-8,0 4,4 3,0-31,1-0,1 Outras transferências 71,8 77,1 7,4 58,8 65,0 10,6 130,6 142,2 8,8 0,6 Subsídios 10,1 11,2 10,3 4,4 10,4 137,9 14,5 21,6 48,9 0,4 Outras despesas correntes 12,8 13,3 3,5 4,2 2,1-50,0 17,0 15,4-9,6-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de Capital 157,4 161,7 2,8 87,8 98,2 11,9 245,2 260,0 6,0 0,8 Aquisição de bens de capital 54,0 43,2-20,0 52,8 47,5-9,9 106,8 90,7-15,0-0,8 Transferências de capital 100,6 116,5 15,8 35,0 50,7 44,7 135,7 167,2 23,3 1,7 Administrações Públicas 3,7 4,7 26,2 4,8 3,5-26,7 8,5 8,2-3,8 0,0 Outras transferências 96,9 111,8 15,4 30,2 47,2 56,1 127,1 159,0 25,1 1,7 Outras despesas de capital 2,7 2,0-27,1 0,0 0,0 0,0 2,7 2,0-27,1 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 866,9 876,4 1, ,6 984,1-3, , ,5-1,5-1,5 Saldo global 2,3-37,2-147,7-2,7-145,4-39,9 Despesa primária 824,9 839,7 1,8 827,1 814,2-1, , ,9 0,1 Saldo primário 44,2-0,5 46,9 167,1 91,1 166,7 Saldo corrente 21,3 17,8-157,5-15,6-136,2 2,1 Saldo de capital -19,0-54,9 9,8 12,9-9,2-42,0 Activos financeiros líquidos de reembolsos 26,9 41,3 2,3 5,9 29,1 47,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 4,5 Outros Ativos 0,6 1,3 3,6 0,3 4,3 1,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 118,0 118,2 69,8 118,3 187,8 236,6 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 74,4 39,7-87,7 109,7-13,3 149,4 Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

53 13 - Execução Orçamental da Administração Local Execução Acumulada TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Receita corrente 5 269, ,9 3,4 3,2 Receita Fiscal 2 253, ,0 6,8 2,7 Impostos diretos 2 158, ,9 6,5 2,5 Imposto Municipal sobre Transmissões 627,2 755,2 20,4 2,3 Imposto Municipal sobre Imóveis 1 024, ,9 6,5 1,2 Imposto Único de Circulação 202,8 214,3 5,7 0,2 Derrama 300,3 236,9-21,1-1,1 Outros 3,4 1,6-53,7 0,0 Impostos indiretos 95,3 108,2 13,5 0,2 Taxas, Multas e Outras Penalidades 221,6 162,5-26,7-1,0 Transferências Correntes 1 922, ,7 2,4 0,8 Lei das Finanças Locais 1 655, ,9 2,1 0,6 Fundo de Equilíbrio Financeiro 1 233, ,3 1,7 0,4 Fundo Social Municipal 122,1 123,8 1,4 0,0 Participação IRS 299,8 311,8 4,0 0,2 Outros subsectores das AP 244,2 248,5 1,8 0,1 União Europeia 7,3 15,0 104,0 0,1 Outras transferências 15,6 14,4-7,7 0,0 Outras receitas correntes 872,1 911,7 4,5 0,7 Receita de capital 406,0 419,1 3,2 0,2 Venda de Bens de Investimento 82,8 49,9-39,8-0,6 Transferências de Capital 313,2 349,4 11,6 0,6 Lei das Finanças Locais 143,0 144,1 0,8 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 143,0 144,1 0,8 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 22,5 27,7 23,3 0,1 União Europeia 137,5 173,0 25,8 0,6 Outras transferências 10,1 4,6-55,0-0,1 Outras receitas de capital 10,0 19,8 97,8 0,2 Receita Efetiva 5 675, ,0 3,4 3,4 Despesa Corrente 3 984, ,3 2,4 1,9 Despesas com o pessoal 1 710, ,5 2,5 0,8 Remunerações Certas e Permanentes 1 264, ,3 2,5 0,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 67,9 76,0 11,9 0,2 Segurança social 378,2 381,1 0,8 0,1 Aquisição de bens e serviços 1 581, ,1-2,8-0,9 Juros e outros encargos 48,2 94,7 96,5 0,9 Transferências correntes 475,8 493,7 3,8 0,4 Subsectores das AP 206,6 213,6 3,4 0,1 Outras transferências 269,2 280,2 4,1 0,2 Subsídios 78,4 61,6-21,4-0,3 Outras despesas correntes 90,1 140,8 56,3 1,0 Despesa de Capital 1 138, ,7 0,6 0,1 Aquisição de bens de capital 929,2 919,8-1,0-0,2 Transferências de capital 200,6 145,7-27,4-1,1 Subsectores das AP 112,5 79,6-29,2-0,6 Outras transferências 88,1 66,1-25,0-0,4 Outras despesas de capital 9,1 80,2 n.r. 1,4 Despesa efetiva 5 123, ,1 2,0 2,0 Saldo global 551,9 639,9 88,1 Despesa primária 5 075, ,4 1,1 1,1 Saldo primário 600,0 734,6 Saldo corrente 1 284, ,6 Saldo de capital -732,9-726,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 21,1 22,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,3 0,1 Outros Ativos 0,0 0,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações -79,5-149,3 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 451,2 468,6 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 14,8% 18,8% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2018: 303 municipios; Em falta: 5 Constância, Macedo de Cavaleiros, Moimenta da Beira, Oeiras e Setubal. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

54 14 - Despesas com A vos Financeiros do Estado Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 ago-18 set Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 1,2 107, ,3 26,7 Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 129,8 229,1 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 0,0 107,7 986,6 34,5 Administração Local 0,0 0,1 0,0 0,1 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,6 3,1 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 1,1 0,0 1,1 0,4 Dotações de capital 2 466,8 25,0 37,0 947,2 38,4 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,1 14,9 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 18,2 2,8 Instituições de Crédito 8,5 0,0 6,3 6,3 74,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 17,4 37,5 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 25,0 30,7 905,2 51,4 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,3 17,3 Execução de garantias 78,8 0,1 0,2 5,1 6,5 Participações em organizações internacionais 28,6 0,0 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 26,3 144, ,9 30,6 Fonte: Ministério das Finanças A 14

55 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 303, , ,3 74,8 2,9 2,9 0,3 Receita fiscal 110,0 85,3 91,4 83,1 7,2 0,1-6,6 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 110,0 85,3 91,4 83,1 7,2 0,1-6,6 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 193, , ,9 74,7 2,8 2,8 0,4 Receita de capital 112,0 21,6 14,7 13,1-31,9-0,1 237,3 Receita efectiva 9 415, , ,0 74,0 2,8 1,1 Despesa corrente 9 507, , ,0 75,0 3,7 3,7 0,3 Despesas com o pessoal 3 968, , ,2 72,5 3,4 1,4 3,2 Remunerações Certas e Permanentes 0, , ,8-4,8 1,3 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 384,7 368,6 - -4,2-0,2 - Segurança social 0,0 503,2 522,8-3,9 0,3 - Aquisição de bens e serviços 5 446, , ,4 76,5 3,8 2,2-1,9 Produtos vendidos em farmácias 1 259,0 961, ,9 79,6 4,2 0,6 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 403,0 930,9 993,5 70,8 6,7 0,9 - Parcerias público-privadas (PPP) 444,0 333,3 343,0 77,3 2,9 0,1 - Aquisição de bens (compras inventários) 1 720, , ,5 73,3 1,6 0,3 - Outras aquisições de bens e serviços 620,0 548,7 566,5 91,4 3,2 0,3 - Juros e outros encargos 1,0 1,6 0,5 50,0-68,8 0,0-37,5 Transferências correntes 63,0 46,7 58,0 92,1 24,2 0,2 14,3 Outras despesas correntes 29,0 24,5 24,9 85,9 1,6 0,0 27,2 Despesa de capital 160,0 45,9 70,6 44,1 53,8 0,4 26,8 Investimentos 0,0 45,1 68,6-52,1 0,3 - Transferências de capital 0,0 0,8 2,0-150,0 0,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 667, , ,6 74,4 4,0 0,7 Saldo global -252,0-133,8-226,6 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

56 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set* variação mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). AC AR AL (*) AC: Em termos homólogos a série de 2017 não é consistente com a de 2018, devido à alteração de registo na componente de transferências para fora das AP,que em 2018 passou a incluir a informação referente à contribuição financeira para a UE. Revisão de dados: AL: Dados revistos set.-17 a ago.-18. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set* variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos set.-17 a ago.-18. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

57 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2015 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , A 17

58 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Subscritores VH do número de pensionistas (%) VHA do VHA Valor médio Número de Velhice e Outros Sobrevivência e Total de pago por Invalidez subscritores Motivos Outros Pensionistas pensionista (%) 2015 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 abril 0,2-1,4 2,0 0,4-2,3-2,2 maio 0,2-1,4 1,9 0,4-2,4-2,3 junho 0,1-1,5 1,7 0,3-2,2-2,3 julho -0,1-1,5 1,8 0,2-0,5-2,2 agosto -0,2-1,5 1,7 0,1-3,0-2,3 setembro -0,2-1,6 1,7 0,1-2,5-2,2 A 18

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Velhice e Outros Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Invalidez Motivos Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,0 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 abril , , , , , ,2 503,6 maio , , , , , ,8 558,9 junho , , , , , ,4 542,7 julho , , , , , ,0 528,5 agosto , , , , , ,0 515,4 setembro , , , , , ,3 528,2 A 19

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Invalidez Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 abril 22,4-22,9-19,0-4,7 22,1 35,5-8,3-23,3 9,6 24,0 13,8-5,3 maio 22,0 0,0-2,2 9,9 3,1 20,8-2,4 5,8 15,6 7,0-0,4 8,3 junho -31,3-14,1-26,7-28,2 12,4-10,2-31,4-73,8-15,2 17,6 23,3 5,1 julho -50,0-22,3 25,9-27,8 0,0-41,2-23,8 22,5-30,3 7,6 14,2-2,7 agosto -36,7-12,4 1,6-24,2-4,7-15,9-1,5-0,1-12,2 9,0 30,7-1,6 setembro -4,0-22,8-2,0-5,2 8,1-12,1-27,4 2,9-11,0 11,0-7,4 5,0 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

61 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado jul ago set Ano até à data Acumulado jul ago set Acumulado Receita corrente 17,8 14,3 14,4 512,8 600,6 18,5 16,9 15,7 690,2 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,3 40,2 0,0 0,0 0,0 1,3 Impostos indiretos 17,1 14,3 14,3 116,9 164,8 18,4 15,5 15,0 144,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 0,6 0,0 0,0 395,6 395,7 0,0 1,4 0,7 544,0 Receita de capital 0,1 0,1 0,1 38,9 39,7 0,1 0,1 0,1 1,3 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 23,7 23,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,1 0,1 15,2 16,0 0,1 0,1 0,1 1,3 Receita efetiva 17,9 14,4 14,5 551,7 640,3 18,6 17,0 15,8 691,5 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 136,5 136,5 0,0 0,0 0,0 305,8 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 6,2 0,0 4,5 10,7 10,7 0,0 0,0 1,3 5,4 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 6,2 0,0 4,5 10,7 10,7 0,0 0,0 1,3 5,4 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 6,2 0,0 4,5 147,2 147,2 0,0 0,0 1,3 311,2 Impacto no Saldo global 11,7 14,4 10,0 404,5 493,1 18,6 17,0 14,5 380,3 Por memória: Saldo corrente 17,8 14,3 14,4 376,3 464,1 18,5 16,9 15,7 384,3 Saldo de capital -6,1 0,1-4,4 28,2 29,0 0,1 0,1-1,2-4,1 Saldo primário 11,7 14,4 10,0 541,0 629,6 18,6 17,0 14,5 686,1 Despesa primária 6,2 0,0 4,5 10,7 10,7 0,0 0,0 1,3 5,4 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Ano até à Num. jul ago set data Acumulado jul ago set Acumulado Ef. Subtotal da Administração Central -24,1-21,4-25,8 82,3 63,5 18,6 17,0 14,5 380,3 1. Dividendos Banco de Portugal Receita 278,5 278,5 414,9 2. Juros CoCo bonds Receita 7,6 7,6 0,0 3. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 0,0 0,0 0,0 0,3 40,2 0,0 0,0 1,3 4. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do Receita 84,7 84,7 115,7 ano) 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Despesa 35,8 35,8 35,8 322,2 429,6 0,0 6. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 0,1 1,2 2,0 0,1 0,1 0,1 1,3 7. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 3,1 0,1 0,0 10,3 13,8 3,2 0,2 10,3 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 0,6 0,0 0,0 24,9 25,0 0,0 1,4 0,7 13,4 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 14,0 14,2 14,3 106,6 151,0 15,3 15,3 15,0 134,6 9. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 6,2 4,5 10,7 10,7 1,3 5,4 10. Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 136,5 136,5 36,3 (*) 10. Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 0,0 269,5 (*) 11. Leilão licenças no âmbito da 4.ª Geração de comunicações móveis Receita 14,0 14,0 0,0 12. Alienação de aeronaves F16 à República da Roménia Receita 23,7 23,7 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 35,8 322,2 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Receita 35,8 35,8 35,8 322,2 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. (*) A partir da edição relativa a abril de 2018, apenas se consideram os pagamentos extraordinários associados à divida acumulada de anos anteriores, no âmbito dos processos judiciais entre o Estado Português e o Banco Santander Totta, excluindo, portanto, os pagamentos que decorrerem do normal funcionamento do contrato de swaps. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 21

62 19 - Es ma vas de execução consideradas na conta da Administração Central UL - FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA IMAR - INSTITUTO DO MAR ECODETRA - SOCIEDADE DE TRATAMENTO E DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS, S.A. FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA ES TECH VENTURES, SGPS, S.A. PRAÇA DO MARQUÊS - SERVIÇOS AUXILIARES, S.A. QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. Receita corrente 0,6 0, ,2 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 0,5 0, das quais: Administração Central 0,5 0, Outras receitas correntes 0, ,2 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital - 0, ,2 Venda de bens de investimento ,2 Transferências de capital - 0, das quais: Administração Central - 0, Outras receitas de capital Receita efetiva 0,6 0, ,4 Despesa corrente 1,1 0,1 0, ,4 0,1 Despesas com o pessoal 1,0 0, ,0 Aquisição de bens e serviços 0,1 0,0 0, ,3 0,1 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos ,0 dos quais: Administração Central Transferências correntes 0, das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes - - 0, ,1 0,0 Despesa de capital 0,0 0, Investimento 0,0 0, Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 1,1 0,1 0, ,4 0,1 Saldo global - 0,5 0,1-0, ,4 0,3 Períodos com ausência de reporte Setembro Setembro Setembro; Agosto; Julho Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro (continua) A 22

63 19 - Es ma vas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) RIGHTHOUR, S.A. INSTITUTO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA NA DOENÇA, I.P. AVEIROPOLIS - SOCIEDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA POLIS EM AVEIRO, S.A. MOBI.E, S.A. FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE MACAU GNB CONCESSÕES, SGPS, S.A. Receita corrente - 243,9-1,4 0,6 - Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes - 0,4-1,4 0,6 - das quais: Administração Central ,6 - Outras receitas correntes - 243, ,1 - das quais: Administração Central - 0, das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital - 0, Venda de bens de investimento Transferências de capital - 0, das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva - 243,9-1,4 0,6 - Despesa corrente - 170,2-0,8 0,6 - Despesas com o pessoal - 2,2-0,2 0,1 - Aquisição de bens e serviços - 168,0-0,5 0,1 - das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos dos quais: Administração Central Transferências correntes - 0, ,4 - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes Despesa de capital - 0,6-0,4 - - Investimento - 0,6-0,4 - - Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva - 170,7-1,2 0,6 - Saldo global - 73,2-0,2 - - Períodos com ausência de reporte Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Setembro; Agosto; Julho; Junho Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Setembro; Agosto; Julho; Junho; Maio; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Setembro; Setembro; Agosto; Julho; Agosto; Julho; Junho; Maio; Junho; Maio; Abril; Março; Abril; Março; Fevereiro; Janeiro Fevereiro; Janeiro Notas: A partir da edição relativa a agosto de 2018, as estimativas de execução consistem na correspondente previsão mensal inicial de execução do Orçamento para Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 23

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65 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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