Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.1. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005."

Transcrição

1 genda nálise e Técnicas de lgoritmos Jorge Figueiredo onceitos ásicos O Problema das Rainhas Template Genérico Mochila inária acktracking and ranch-and-ound Jogo da Troca de olas Jogo da Troca de olas n bolas vermelhas e n bolas pretas Tabuleiro (uma linha) com n n + posições olas com a mesma cor em extremidades diferentes, e um espaço vazio separando o conjunto de de bolas diferentes. Movimentos possíveis: ola vermelha para a esquerda e preta para a direita Mover um espaço se se o espaço está vazio Pular sobre exatamente uma bola de de cor diferente, se se o espaço logo após a bola estiver vazio Problema do Labirinto Problema do Labirinto

2 Jogo do Resta Um O Que Estes Problemas Têm em omum? Tomar uma série de de decisões entre várias opções. ada decisão leva a um novo conjunto de de decisões. lguma(s) seqüência(s) de de decisões pode(m) conduzir a solução do do problema. Encontrar solução:.. Fazer uma lista com todos os os candidatos possíveis... Examinar todas as as respostas ou ou alguma delas... Retornar a solução. Problemas de de otimização omo Resolver? acktracking Estratégia para sistematicamente a lista de de possíveis soluções, eliminando (explicitamente) a verificação de de uma boa parte dos possíveis candidatos. Pode ser considerado como uma variação de de FS. Usa uma árvore implícita. andidatos Restrições Força bruta: na na prática esta abordagem não é muito eficiente porque a lista de de candidatos é grande. Lixo Idéia Geral: Usando o Espaço de Solução Soluções representadas por n-tuplas ou ou vetores de de solução: <v <v,, v,,...,..., v n > ada v i i é escolhido a partir de de um conjunto finito de de opções S i. i. Inicia com um vetor vazio. Em cada etapa o vetor é extendido com um novo valor. O novo vetor é então avaliado. Se Se não for for solução parcial, o último valor do do vetor é eliminado e outro candidato é considerado. Restrições Restrições Explícitas: correspondem às àsregras que restringem cada v i i em tomar valores de de um determinado conjunto. Está relacionado com a representação do do problema e as as escolhas possíveis. Restrições Implícitas: determinam como os osv i s i sse se relacionam entre si. si.

3 O Problema das Rainhas olocar rainhas em um tabuleiro de de xadrez de de modo que nenhuma rainha ataque uma outra. Solução: uma -tupla <v <v,, v,,, v > em que v i i indica a coluna da darainha i. i. Restrições Explícitas: S i i = {, {,,,,,, }, }, i i n. n. Restrições implícitas: Nenhum v i i pode ser igual ao aooutro. uas rainhas não podem estar na namesma diagonal. Tamanho do do espaço solução: Força ruta: om R.E.:.. om R.I.:!.!. Soma de Subconjuntos Sejam n números positivos (W i, i, i i n) n) e um valor positivo M, M, achar todos os ossubconjuntos de de W i i cuja soma é M. M. Solução: uma k-tupla com os osíndices dos números escolhidos. Restrições Explícitas: v i i = {j {j j j é inteiro, j j n}. n}. Restrições Implícitas: v i i v j, j, i i j. j. Σ = M. M. v i i < v i+ i+,, i i < n. n. Geração da Árvore Exemplo: Problema das rainhas Para criar a árvore que representa o espaço solução fazemos:.. omeçar da da raiz e gerar outros nós... Um nó nó que foi foi gerado e que não foi foi totalmente explorado é dito nó nó vivo... Um nó nó cujos filhos estão sendo gerados é dito em expansão... Usar função de de poda para detonar a geração de de alguns filhos, se se for for o caso Um nó nó morto é aquele que foi foi podado ou ou todos os os filhos já já foram gerados. lgoritmo Genérico Mochila inária acktrack(v[..k]) v é um vetor promissor de tamanho k if v é solução then escreva v for cada vetor promissor w de tamanho k+ em que w[..k] = v[..k] do acktrack(w[..k+]) onsiderar n tipos de de objetos (um número adequado de de cada objeto) ada objeto iitem: valor (v (v i ) i ) e peso (w (w i ) i ) Mochila com capacidade W Para concretizar: W = o ::(w=, v=) o ::(, (, 5) 5) o ::(, (, 6) 6) o ::(5, (5, )

4 Mochila inária: lgoritmo Mochila inária (Variação) ackpack(i, r) maior lucro usando objetos de tipos i até n e que não exceda r b for k i to n do if w[k] r then b max(b, v[k]+ ackpack(k, r w[k])) return b Um objeto de de cada tipo. Usar uma função extra que limita poda: Usar a estratégia gulosa para mochila fracionária para computar um limite superior de de lucro. Ordenar os os objetos por valor/peso. uas possibilidades de de backtracking: Limite de de peso. Se Se não existe possibilidade da da melhor estimativa de de lucro ser maior do do que o melhor lucro já já encontrado. Mochila inária (Variação) Mochila inária (Variação) onsidere W= 6 6 e os os seguintes objetos: ii v ii w ii v i /w i /w ii R$5 R$5 R$ 5 R$ 6 R$5 9 R$ 5 R$ 5 R$ Valor = R$5 Peso = E.L = R$ 5 Valor = R$ Peso = E.L = R$ 5 Valor = R$ Peso = E.L = R$ 79 Mochila inária (Variação) ranch-and-ound R$ 5 R$5 R$ 5 R$ R$ 5 R$5 R$ R$ 79 Variação de de backtracking. Necessidade de de função de de poda. Em alguns problemas, poda pode ser realizada mais cedo se se usarmos FS em vez de de FS. n = acktracking + Função de de poda FS + FS + PQ R$ R$5 R$ 5 R$ 5 R$ 75 max R$ R$9 R$9 R$ 9 R$5 R$ R$ R$ 555

5 Mochila inária (Variação) Mochila inária (n) onsidere W= 6 6 e os os seguintes objetos: R$ R$ 5 ii v ii w ii v i /w i /w ii R$5 R$5 R$ 5 R$ 6 R$5 9 R$ 5 R$ 5 R$ R$ R$ 5 R$ 5 R$5 R$ 5 max R$ R$9 R$5 R$9 R$ 9 R$5 R$ R$ R$ 555 R$ R$ 79 n nagentes para n tarefas. ada agente deve executar exatamente uma única tarefa. Se ao ao agente iié atribuída a tarefa j, j, um custo i,j i,j é identificado. Problema é atribuir tarefas aos agentes para minimizar o custo total de de executar as as n tarefas. 5 Usar n. Identificar função de de poda. Guiar FS (est-first Search) [..7] 5 9 [..7] 5 9 [..7]

6 5 9 [..7] 5 9 [..7] 6 ; 6 6 ; 6 ; 59 ; ; 6 65 ; [..7] 5 9 [..6] 6 ; 6 ; ; c ; d 6 ; 6 ; ; c ; d ; 59 6 ; ; 6 ; ; c ; d 65 ; 6 ; ; c ; d Eficiência de acktracking e n Exercício: O Problema do aixeiro Viajante Fatores que afetam a eficiência: tempo para gerar o próximo v k k ;; ardinalidade de de S kk satisfazendo as as restrições; tempo de de execução da da função de de poda; ardinalidade de de S kk satisfazendo a função de de poda. Uma boa função de de poda reduz substancialmente o número de de nodos considerados. Existe um tradeoff: uma boa função de de poda versus o tempo de de avaliá-la. Para estimar o número de de nodos gerados, podemos usar nálise Monte-arlo (simulação estatística). 6

7 Exercício: O Problema do aixeiro Viajante 7

IA: Busca Competitiva. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

IA: Busca Competitiva. Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br IA: Busca Competitiva Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Árvores de Jogos Minimax Antecipação Limitada Poda Alfa-beta Introdução Jogos têm sido continuamente uma importante

Leia mais

Faculdade Alagoana de Administração FAA Ciência da Computação. (Resolução de Problemas em) Espaço de Estados

Faculdade Alagoana de Administração FAA Ciência da Computação. (Resolução de Problemas em) Espaço de Estados Faculdade Alagoana de Administração FAA Ciência da Computação (Resolução de Problemas em) Espaço de Estados (Adaptado de O.B. Coelho & G. Bittencourt & C. Moraes) Maria Aparecida Amorim Sibaldo maasibaldo@gmail.com

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.1. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.1. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005. Agenda Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo Problemas de de otimização Conceitos ásicos O Problema da da Mochila Fracionária Template Genérico xemplos: Código de de Huffman Algoritmos Gulosos

Leia mais

Resolução de problemas por meio de busca. Capítulo 3 Russell & Norvig Seções 3.1, 3.2 e 3.3

Resolução de problemas por meio de busca. Capítulo 3 Russell & Norvig Seções 3.1, 3.2 e 3.3 Resolução de problemas por meio de busca Capítulo 3 Russell & Norvig Seções 3.1, 3.2 e 3.3 Agentes de resolução de problemas Agentes reagvos não funcionam em ambientes para quais o número de regras condição-

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Jogos vs. Problemas de Procura

Jogos vs. Problemas de Procura Jogos Capítulo 6 Jogos vs. Problemas de Procura Adversário imprevisível" necessidade de tomar em consideração todas os movimentos que podem ser tomados pelo adversário Pontuação com sinais opostos O que

Leia mais

Busca em Espaço de Estados

Busca em Espaço de Estados Busca em Espaço de Estados Jomi Fred Hübner jomi@inf.furb.br FURB / BCC Introdução 2 Agente orientado a meta O projetista não determina um mapeamento entre percepções e ações, mas determina que objetivo

Leia mais

Processamento e Otimização de Consultas

Processamento e Otimização de Consultas Introdução Processamento e Banco de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM 1 Processamento

Leia mais

Problema de Otimização Combinatória

Problema de Otimização Combinatória Problema de Otimização Combinatória Otimização é o processo de encontrar e comparar soluções factíveis até que nenhuma solução melhor possa ser encontrada. Essas soluções são ditas boas ou ruins em termos

Leia mais

MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM IA. Busca em espaço de estados. Estados e Operadores. Jogo dos 8. Sumário. Exemplo: jogo dos 8

MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM IA. Busca em espaço de estados. Estados e Operadores. Jogo dos 8. Sumário. Exemplo: jogo dos 8 MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM IA Sumário busca em espaço de estados redução de problemas Busca em espaço de estados Exemplo: jogo dos 8 2 8 3 1 6 4 7 5 Jogo dos 8 Estados e Operadores Estado: uma

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro Prof. Daniela Barreiro Claro SQL, SQL3 e OQL são linguagens declarativas O SGBD deve processar e otimizar estas consultas antes delas serem efetivamente executadas Uma consulta possui muitas estratégias

Leia mais

Resolução de Problemas

Resolução de Problemas Resolução de Problemas Aula 2 - Inteligência Artificial Resolução de Problemas (Introdução) A resolução de um problema é composta por três passos: Definir o problema com precisão. (situações inicial e

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20.

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1. QUESTÃO 1 ALTERNATIVA E Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. 1 QUESTÃO 1 Como 2 x 100,00 126,80 = 200,00 126,80 = 73,20, o troco foi de R$ 73,20. QUESTÃO 2 Como 4580247 = 4580254 7, concluímos que 4580247 é múltiplo de 7. Este fato também pode ser verificado diretamente,

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 11 Problemas com Satisfação de Vínculos

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 11 Problemas com Satisfação de Vínculos Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 11 Problemas com Satisfação de Vínculos 1 Constraint Satisfaction Problems (CSP) Conceitos básicos Busca cega simples e refinada Busca heurística

Leia mais

Pesquisa Digital. Árvorie. Árvorie. Árvorie. Árvorie. Árvorie: : Estrutura

Pesquisa Digital. Árvorie. Árvorie. Árvorie. Árvorie. Árvorie: : Estrutura lgoritmos e Estruturas de Dados II Pesquisa Digital pesquisa digital está aseada na representação das chaves como uma seqüência de caracteres de um alfaeto O método de pesquisa digital é análogo à pesquisa

Leia mais

Trabalho de Implementação Jogo Reversi

Trabalho de Implementação Jogo Reversi Trabalho de Implementação Jogo Reversi Paulo Afonso Parreira Júnior {paulojr@comp.ufla.br} Rilson Machado de Olivera {rilson@comp.ufla.br} Universidade Federal de Lavras UFLA Departamento de Ciência da

Leia mais

Resolução de Problemas Com Procura. Capítulo 3

Resolução de Problemas Com Procura. Capítulo 3 Resolução de Problemas Com Procura Capítulo 3 Sumário Agentes que resolvem problemas Tipos de problemas Formulação de problemas Exemplos de problemas Algoritmos de procura básicos Eliminação de estados

Leia mais

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU

Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula anterior Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Modelo vetorial- Definição Para o modelo vetorial, o

Leia mais

Pesquisa Sequencial e Binária. Introdução à Programação SI2

Pesquisa Sequencial e Binária. Introdução à Programação SI2 Pesquisa Sequencial e Binária Introdução à Programação SI2 3 Contexto Diferentes estratégias para pesquisa (busca) de um elemento específico em um conjunto de dados. Lista, array, coleção Operação importante,

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

Problemas de Satisfação de Restrições

Problemas de Satisfação de Restrições Computação Inteligente Problemas de Satisfação de Restrições Lucas Augusto Carvalho Mestrado em Ciência da Computação 2011.1 DCOMP - Universidade Federal de Sergipe 1 Conteúdo Problemas de Satisfação de

Leia mais

1 se n = 0 n (n 1)! se n 1

1 se n = 0 n (n 1)! se n 1 Recursão versus Iteração Problema: Cálculo de n! = n (n 1)... 1 int facti(int n) { int fac=n; while(n>0){ fac=fac*n; n--; } return fac; } [epd94, Cap. 5.13-15] Definição recursiva: n! = { 1 se n = 0 n

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Aula 03 - Modelagem em PPLIM

Aula 03 - Modelagem em PPLIM Thiago A. O. 1 1 Universidade Federal de Ouro Preto 1 Componentos do modelo 2 3 4 5 6 Componentes de uma modelagem matemática Elementos; Conjuntos; Parâmetros; Variáveis; Objetivo; Restições; Elementos

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto e Análise de Algoritmos Aula 10 Distâncias Mínimas Edirlei Soares de Lima Distâncias Mínimas Dado um grafo ponderado G = (V, E), um vértice s e um vértice g, obter o caminho

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Princípios e Algoritmos Introdução à Análise de Complexidade de Algoritmos

Sistemas Distribuídos: Princípios e Algoritmos Introdução à Análise de Complexidade de Algoritmos Sistemas Distribuídos: Princípios e Algoritmos Introdução à Análise de Complexidade de Algoritmos Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática

Leia mais

Problemas de Jogos e Tabuleiros

Problemas de Jogos e Tabuleiros Problemas de Jogos e Tabuleiros Professor Emiliano Augusto Chagas Para esquentar! 01) Duas crianças se revezam em turnos quebrando uma barra retangular de chocolate, com seis quadrados de altura e oito

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Manejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos

Manejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos Manejo Florestal Sustentável: Dificuldade Computacional e Otimização de Processos Daniella Rodrigues Bezerra 1, Rosiane de Freitas Rodrigues 12, Ulisses Silva da Cunha 3, Raimundo da Silva Barreto 12 Universidade

Leia mais

Complexidade de Algoritmos. Edson Prestes

Complexidade de Algoritmos. Edson Prestes Edson Prestes Caminhos de custo mínimo em grafo orientado Este problema consiste em determinar um caminho de custo mínimo a partir de um vértice fonte a cada vértice do grafo. Considere um grafo orientado

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Parte 2. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Parte 2. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu. Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Parte 2 Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br versão da aula: 0.3 Última aula teórica Algoritmo de Tentativa e Erro:

Leia mais

2. ALGORITMOS. Unesp Campus de Guaratinguetá. Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro

2. ALGORITMOS. Unesp Campus de Guaratinguetá. Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 2. ALGORITMOS Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 2 - Algoritmo 2.1: Introdução Antes de se utilizar uma linguagem de computador,

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Método Simplex - Variantes V 1.1, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008

Método Simplex - Variantes V 1.1, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008 Revisões Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Simplex básico Solução óptima multipla Em simplex: valores 0 na função custo Solução degenerada Em simplex: empates na variável a sair, variáveis

Leia mais

Princípio da Casa dos Pombos II

Princípio da Casa dos Pombos II Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 8 Princípio da Casa dos Pombos II Nesta aula vamos continuar praticando as ideias da aula anterior, aplicando o

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M

Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Revisões Simplex básico Solução óptima multipla Em simplex: valores 0 na função custo Solução degenerada Em simplex: empates na variável a sair, variáveis

Leia mais

CAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves

CAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves CAP 254 CAP 254 Otimização Combinatória Professor: Dr. L.A.N. Lorena Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves Conteúdo C01 Simulated Annealing (20/11/07). C02 Busca Tabu (22/11/07). C03 Colônia

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais

3/9/2010. Ligação da UCP com o barramento do. sistema. As funções básicas dos registradores nos permitem classificá-los em duas categorias:

3/9/2010. Ligação da UCP com o barramento do. sistema. As funções básicas dos registradores nos permitem classificá-los em duas categorias: Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Revisão dos conceitos básicos O processador é o componente vital do sistema de

Leia mais

Princípio da Casa dos Pombos I

Princípio da Casa dos Pombos I Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 7 Princípio da Casa dos Pombos I O princípio da casa dos pombos também é conhecido em alguns países (na Rússia,

Leia mais

Problemas de Satisfação de Restrições

Problemas de Satisfação de Restrições Problemas de Satisfação de Restrições Texto base: Stuart Russel e Peter Norving - Inteligência Artificial David Poole, Alan Mackworth e Randy Goebel - Computational Intelligence A logical approach junho/2007

Leia mais

Análise e Projeto de Algoritmos

Análise e Projeto de Algoritmos Análise e Projeto de Algoritmos Prof. Eduardo Barrére www.ufjf.br/pgcc www.dcc.ufjf.br eduardo.barrere@ice.ufjf.br www.barrere.ufjf.br Complexidade de Algoritmos Computabilidade: Um problema é computável

Leia mais

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas Processamento e Otimização de Consultas Banco de Dados Motivação Consulta pode ter sua resposta computada por uma variedade de métodos (geralmente) Usuário (programador) sugere uma estratégia para achar

Leia mais

Complexidade de Algoritmos. Edson Prestes

Complexidade de Algoritmos. Edson Prestes Edson Prestes Idéias básicas Um algoritmo guloso seleciona, a cada passo, o melhor elemento pertencente a entrada. Verifica se ele é viável - vindo a fazer parte da solução ou não. Após uma seqüência de

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento Universidade Federal de Alfenas versão

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

O conceito de Affordance como estratégia generativa no design de produtos orientado a versatilidade.

O conceito de Affordance como estratégia generativa no design de produtos orientado a versatilidade. O conceito de Affordance como estratégia generativa no design de produtos orientado a versatilidade. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientada pelo Prof. Dr. Benamy Turkincz,

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

Análise e Complexidade de Algoritmos

Análise e Complexidade de Algoritmos Análise e Complexidade de Algoritmos Uma visão de Intratabilidade, Classes P e NP - redução polinomial - NP-completos e NP-difíceis Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Resiliência de Processos Comunicação Confiável Cliente-Servidor Capítulo 8 Resiliência de Processos Idéia Básica: Replicar processos em grupos,

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação

Desenvolvimento de Interfaces Prototipação Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Balanceamento de uma Linha de Produção

Balanceamento de uma Linha de Produção Balanceamento de uma Linha de Produção Uma linha de produção consiste num conjunto de Postos de Trabalho (PT) cuja posição é fixa e cuja sequência é ditada pela lógica das sucessivas operações a realizar

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

a) Teste das funções do sistema com outros sistemas b) Teste de componentes que em conjunto compõem a função do sistema

a) Teste das funções do sistema com outros sistemas b) Teste de componentes que em conjunto compõem a função do sistema Simulado CTFL- BSTQB Tempo de duração: 60 minutos 1. Considerando as seguintes afirmações: I. 100% de cobertura de sentença (comando) garante 100% de cobertura de desvio II. 100% de cobertura de desvio

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Introdução. Prof. Humberto Brandão humberto@dcc.ufmg.br

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Introdução. Prof. Humberto Brandão humberto@dcc.ufmg.br Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Introdução Prof. Humberto Brandão humberto@dcc.ufmg.br aula disponível no site: http://www.bcc.unifal-mg.edu.br/~humberto/ Universidade Federal de

Leia mais

CTC-17 Inteligência Artificial Problemas de Busca. Prof. Paulo André Castro pauloac@ita.br

CTC-17 Inteligência Artificial Problemas de Busca. Prof. Paulo André Castro pauloac@ita.br CTC-17 Inteligência Artificial Problemas de Busca Prof. Paulo André Castro pauloac@ita.br www.comp.ita.br/~pauloac Sala 110, IEC-ITA Sumário Agentes que buscam soluções para problemas: Exemplo Tipos de

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Contagem II. Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em casos

Contagem II. Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em casos Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 5 Contagem II Neste material vamos aprender novas técnicas relacionadas a problemas de contagem. 1. Separando em

Leia mais

Rastros Autor: Bill Taylor, 1992

Rastros Autor: Bill Taylor, 1992 Rastros Autor: Bill Taylor, 1992 Um tabuleiro quadrado 7 por 7. Uma peça branca e peças pretas em número suficiente (cerca de 40). À medida que o jogo decorre, o tabuleiro vai ficar cada vez mais ocupado

Leia mais

Solução de problemas por meio de busca (com Python) Luis Martí DEE/PUC-Rio http://lmarti.com

Solução de problemas por meio de busca (com Python) Luis Martí DEE/PUC-Rio http://lmarti.com Solução de problemas por meio de busca (com Python) Luis Martí DEE/PUC-Rio http://lmarti.com Python e AI (Re)-introdução ao Python. Problemas de busca e principais abordagens. Exemplos em Python Por que

Leia mais

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48 Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Permutações com Repetições Combinações com Repetições O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos > Princípios de Contagem e Enumeração

Leia mais

Nome: Lucas da Silva Oliveira. Professor: Ricardo Fabbri

Nome: Lucas da Silva Oliveira. Professor: Ricardo Fabbri Nome: Lucas da Silva Oliveira Professor: Ricardo Fabbri Exportando o arquivo da rede social do facebook, podemos dizer que a matriz de adjacência do grafo gerado pelo Gephi, relaciona os meus amigos com

Leia mais

Estrutura de Dados Básica

Estrutura de Dados Básica Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 7: Recursividade O objetivo desta aula é apresentar o conceito de recursão para solução de problemas. A recursão é uma técnica de programação

Leia mais

Jogos - aula 2. Xadrez chinês. Exemplo de função de avaliação:

Jogos - aula 2. Xadrez chinês. Exemplo de função de avaliação: Exemplo de jogo: Xadrez chinês Jogos - aula 2 Função de avaliação? Prof. Luis Otavio Alvares 1 2 Xadrez chinês Ligue 4 Exemplo de função de avaliação: o valor das peças é de acordo com a sua posição: 12

Leia mais

Geração de código intermediário. Novembro 2006

Geração de código intermediário. Novembro 2006 Geração de código intermediário Novembro 2006 Introdução Vamos agora explorar as questões envolvidas na transformação do código fonte em uma possível representação intermediária Como vimos, nas ações semânticas

Leia mais

Inteligência Artificial. Metodologias de Busca

Inteligência Artificial. Metodologias de Busca Inteligência Artificial Metodologias de Busca 1 Solução de problemas como Busca Um problema pode ser considerado como um objetivo Um conjunto de ações podem ser praticadas para alcançar esse objetivo Ao

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 22-07/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

QUESTÃO 1 ALTERNATIVA B

QUESTÃO 1 ALTERNATIVA B 1 QUESTÃO 1 Marcos tem 10 0,25 = 2,50 reais em moedas de 25 centavos. Logo ele tem 4,30 2,50 = 1,80 reais em moedas de 10 centavos, ou seja, ele tem 1,80 0,10 = 18 moedas de 10 centavos. Outra maneira

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 04: Análise de Algoritmos (Parte 1) Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes

Leia mais

Armazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Armazenamento de Dados. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Armazenamento de Dados Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Armazenamento de Dados Todos os dados que utilizamos até o momento, ficavam armazenados apenas na memória. Ao final da execução dos programas,

Leia mais

Microsoft Project 2003

Microsoft Project 2003 Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003

Leia mais

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br

Curva ABC. Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Curva ABC Tecinco Informática Ltda. Av. Brasil, 5256 3º Andar Centro Cascavel PR www.tecinco.com.br Sumário Introdução... 3 Utilização no sistema TCar-Win... 3 Configuração da curva ABC... 4 Configuração

Leia mais

Análise Combinatória. Prof. Thiago Figueiredo

Análise Combinatória. Prof. Thiago Figueiredo Análise Combinatória Prof. Thiago Figueiredo (Escola Naval) Um tapete de 8 faixas deve ser pintado com cores azul, preta e branca. A quantidade de maneiras que podemos pintar esse tapete de modo que as

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014 CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.

O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito. Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1. O que é a ciência de dados (data science). Discussão do conceito Luís Borges Gouveia Universidade Fernando Pessoa Versão 1.3, Outubro, 2015 Nota prévia Esta apresentação tem por objetivo, proporcionar

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

Faculdade Pitágoras 24/10/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet

Faculdade Pitágoras 24/10/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 6.1 Álgebra Relacional -Conceitos - Seleção - Projeção

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Avaliação de Expressões

Avaliação de Expressões valiação de Expressões valiação de Expressões - Como efetuar o cálculo de uma expressão em um computador? Exemplo: / B C D + E Regras usuais da matemática. Os parênteses alteram a ordem das expressões:

Leia mais

Unidade III GERENCIAMENTO DE. Profa. Celia Corigliano

Unidade III GERENCIAMENTO DE. Profa. Celia Corigliano Unidade III GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI Profa. Celia Corigliano Agenda da disciplina Unidade I Gestão de Projetos Unidade II Ferramentas para Gestão de Projetos Unidade III Gestão de Riscos em TI Unidade

Leia mais

ESTRUTURAS DE DADOS II

ESTRUTURAS DE DADOS II ESTRUTURAS DE DADOS II Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Conteúdo Programático 1. Introdução

Leia mais

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho.

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho. Computação Paralela Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Outubro 2005 Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Uma Metodologia

Leia mais

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01

EDITORA FERREIRA MP/RJ_EXERCÍCIOS 01 EDITORA FERREIRA MP/RJ NCE EXERCÍCIOS 01 GABARITO COMENTADO 01 Ao se arrastar um arquivo da pasta C:\DADOS para a pasta D:\TEXTOS utilizando se o botão esquerdo do mouse no Windows Explorer: (A) o arquivo

Leia mais