ESCRITURAÇÃO DIGITAL: ANÁLISE SOBRE SUA CONSTITUCIONALIDADE, LEGALIDADE E RESPEITO AO PRINCÍPIO DO SIGILO.
|
|
- Manuella Neto Carreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCRITURAÇÃO DIGITAL: ANÁLISE SOBRE SUA CONSTITUCIONALIDADE, LEGALIDADE E RESPEITO AO PRINCÍPIO DO SIGILO. JAQUELINE DA SILVA STEIN. Advogada, Bacharel em Direito pela Universidade da Região de Joinville, especializanda em Direito Constitucional pela Academia Brasileira de Direito Constitucional. stein@lawyer.com. RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a constitucionalidade e a legalidade da Escrituração Digital, especialmente verificando o respeito ao princípio do sigilo da escrituração e a competência de ente fazendário para recepção das mesmas. Para a pesquisa científica utilizou-se o método qualitativo, que objetiva expressar o sentido dos fenômenos no campo das ciências sociais. Ao fim, observou-se que a escrituração digital possui base constitucional e legal, as quais foram especialmente editadas visando sua instituição, a fim de intensificar e facilitar a fiscalização fiscal. Enfim, deduziu-se do presente estudo que, muito embora a escrituração digital seja juridicamente válida, sua finalidade foi alterada diante dos métodos aplicados, bem como restou radicalmente modificada a vontade e a intenção dos empresários obrigados à sua realização. Palavras-chave: Direito Empresarial; Direito Tributário; Escrituração Digital; Princípio do Sigilo; Obrigatoriedade. SUMÁRIO Escorço Histórico 1. Escrituração Tradicional 2. Escrituração Contábil Digital 3. Considerações Finais Referências. ESCORÇO HISTÓRICO Quando ainda primitiva a civilização, por meio de registro nas paredes das grutas, o homem começou a observar as suas provisões, conquista do seu trabalho, com o intuito de
2 controlar o seu patrimônio. Assim, provavelmente no término da Era da Pedra Polida, nasceram os registros de uma escrituração contábil, combinando o figurativo com o numérico. A partir da Idade Média, diante da complexidade das transações comerciais, a escrituração precisou ser mais clara e segura. Passou-se a especificar a causa e o efeito, obrigatoriamente correlatos, método este que passou a ser chamado de contra-partida ou método das partidas dobradas (SOUZA). Surgiu, então, o livro Diário, no qual os comerciantes contabilizavam diariamente o seu patrimônio, o que não se fazia por imposição da lei, mas pelos costumes, com o fito de melhor gerir os recursos (REQUIÃO, 2003). Com a evolução da economia, especialmente com o advento do capitalismo, a escrituração passou a ser uma obrigação de todos os comerciantes. No Brasil, a primeira estipulação no sentido de obrigar os comerciantes à prática da escrituração diária, veio com o Código Comercial, de 1.850, que estabelecia a seqüência de uma ordem uniforme de contabilidade e escrituração, além de determinar a conservação desses livros, bem como dos documentos nele mencionados até o momento da prescrição daquelas transações (BULGARELLI, 2001). Posteriormente, no Decreto-Lei número 486/69, também nos deparávamos com a obrigatoriedade de seguir ordem uniforme de escrituração, as quais foram mantidas nos artigos e do Código Civil de Todavia, a obrigatoriedade de escrituração, que hoje em dia é tradicionalmente feita pelo sistema de processamento de dados, é relativa. Isso porque o código não estabelece nenhuma sanção genérica para quem deixar de cumpri-la (REQUIÃO, 2003). Ocorre, porém, que além da escrituração tradicional, no ano de 2007, por meio do Decreto 6.022, foi instituído o Sistema Público de Escrituração Digital, o qual engloba a Escrituração Contábil Digital, cujas normas serão analisadas a seguir, buscando-se traçar as principais diferenças entre esta e aquela.
3 1. ESCRITURAÇÃO TRADICIONAL A escrituração é obrigação do empresário, instituída pelo nosso Código Civil. É dispensada, somente, aos pequenos empresários. Tem por finalidade precípua fornecer informações aos seus usuários, dentre os quais, os administradores e investidores; os parceiros de produção (funcionários, sindicatos, por exemplo); os clientes e os fornecedores; as instituições financeiras, que lhes financia; e o fisco, que cobra os impostos (SOUZA). Muito embora não exista nenhuma sanção objetiva para quem não realiza a escrituração, a legislação esparsa prevê meios de prover sanções à negligência do empresário. Como exemplo disso tem-se o artigo 178 da Lei de Falências, o qual impôs pena de detenção de 1 a 2 anos e multa para o empresário que tem a falência de sua empresa decretada ou homologado plano de recuperação judicial sem ter devidamente realizado a escrituração contábil que lhe é obrigatória e levado-a a registro. Porém, conforme já explicitado, tal sanção não é objetiva, pois o empresário que não realizar a escrituração a que está obrigado, caso tenha falência decretada ou plano de recuperação judicial homologado, jamais sofrerá as penalidades do artigo mencionado alhures. Outras sanções são relativas a benefícios fiscais, que não poderão ser usufruídos se não mediante apresentação de escrituração regular. Para que a escrituração seja revestida de fé e tenha plena validade, para sua realização deve-se observar os requisitos intrínsecos e os requisitos extrínsecos. Segundo Higuchi,
4 As formalidades extrínsecas são as que dizem respeito ao tipo de livro ou ficha, os termos de abertura e encerramento, a autenticação no órgão competente etc. As formalidades intrínsecas são as que regulam a forma de escrituração, tais como a obrigatoriedade da escrituração em moeda nacional, a obrigação de seguir ordem cronológica de dia, mês e ano, a proibição de fazer rasuras, borrões, emendas etc. (HIGUCHI, 2009). Além dessas formalidades, é necessário que sejam observados os princípios que norteiam a escrituração, quais sejam o princípio da fidelidade, o princípio da liberdade e o princípio do sigilo. Pelo princípio da fidelidade deve-se exprimir a com clareza a realidade da empresa (FIUZA, 2002). O princípio da liberdade é aquele que deixa à livre vontade do empresário a escolha da melhor forma de expressar a escrituração. O princípio do sigilo, por sua vez, é o mais importante, pois é ele que permite que os demais princípios sejam atendidos. É que, considerando que a escrituração contempla todos os dados de uma empresa, sua forma de gestão, seus fornecedores, seus credores, todo o seu patrimônio, toda a sua história e toda a forma como a mesma foi desenvolvida; o princípio do sigilo garante que o empresário não tem o dever de exibir a sua escrituração. Portanto, é por meio da confiança de que a escrituração será resguardada pelo sigilo que o empresário tem segurança para relatar na mesma a fiel verdade dos acontecimentos da sua empresa. Para Marcondes, o sigilo é indispensável às atividades mercantis, pois tem em vista evitar ou impedir a concorrência desleal (MARCONDES, 1977). Já para Bulgarelli, o segredo dos livros comerciais é uma idéia antiga, que decorre do segredo que deveria envolver toda a atividade do comerciante, vez que o comerciante era considerado a alma do negócio (BULGARELLI, 2001).
5 O sigilo da escrituração, todavia, vêm sendo relativizado, porquanto a lei de sociedades anônimas prevê publicação de balanços, os quais têm origem na escrituração. Requião entende que essa disposição da lei das sociedades anônimas, fundamenta-se no argumento de que o destino de uma grande empresa não interessa somente ao setor privado de seus proprietários, mas atinge também um considerável número de terceiros, cuja existência muitas vezes a ela se subordina (REQUIÃO, 2003). Ademais, em ocasiões de sucessão, comunhão ou sociedade, administração ou gestão à conta de outrem, ou em caso de recuperação judicial, poderá haver obrigatoriedade de exibição integral de livros, ainda que tais exibições sejam limitadas aos litigantes. De qualquer forma, ainda que existam previsões legais para exibição parcial ou integral de livros de escrituração empresarial, há de se salientar que tais previsões são exceções ao princípio do sigilo que permanece garantido ao empresário. 2. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL Em 22 de janeiro de 2007, o Decreto instituiu o SPED Sistema Público de Escrituração Digital, que, por meio de assinaturas digitais, confere validade jurídica à escrituração fiscal, à escrituração contábil e à emissão de notas fiscais, digitais. Ficou instituída, portanto, a Escrituração Contábil Digital. O mencionado decreto fundamenta-se no inciso XXII do artigo 37 da Constituição Federal, o qual foi inserido em 2003, por meio da Emenda Constitucional 42, para prever o compartilhamento de informações entre as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. A escrituração digital consiste, basicamente, na finalização da escrituração, que já era realizada por meio do processamento de dados, em meio digital. Ou seja, por meio dela, dispensa-se a impressão dos livros de escrituração para envio ao órgão competente para registro do mesmo, mas seu envio se dá de forma online.
6 Fábio Ulhoa Coelho, muito antes da instituição do SPED, sugeriu a escrituração digital, quando escreveu o seguinte: Atualmente, o direito brasileiro admite o uso de meios informatizados para a preparação da escrituração mercantil, mas obriga a adoção do meio-papel para a materialização do documento. Sem esta materialização, as Juntas Comerciais não podem proceder à autenticação do instrumento contábil. Em princípio, assim, apenas a escrita instrumentalizada em papel gera efeitos probatórios em juízo (e também perante autoridade administrativa). No futuro, a exemplo do que se verifica no direito de outros países (cf. Lamberterie, 1992), será cabível a prova, em favor do comerciante, de lançamentos contábeis conservados exclusivamente em meio magnético. Para tanto, bastaria que o DNRC, por instrução normativa, disciplinasse a sua autenticação (ULHOA, 2000). É importante frisar que a sugestão do doutrinador foi no sentido de o Departamento Nacional de Registro do Comércio, órgão competente para estabelecer normas procedimentais de arquivamento de atos das sociedades empresárias (art. 4º, inciso VI, da Lei 8.934/94), editar norma permissiva de autenticação de livros empresariais em meio eletrônico. Porém, a recepção das escriturações não está sendo feita diretamente pelos órgãos autenticadores, mas pela Receita Federal do Brasil, que, por sua vez, as encaminha para tais órgãos, após validação. Este procedimento deixa o empresário inseguro, pois o mesmo tem a noção de que a sua escrituração será utilizada como ferramenta de fiscalização, tanto é que a Escrituração Contábil Digital tem recebido tratamento semelhante ao de obrigações acessórias, o qual foi dispensado pela Receita Federal do Brasil por meio da edição da Instrução Normativa número 787/07, em especial: a) A obrigatoriedade imposta a todas as sociedades empresárias optantes pelo regime de tributação do imposto de renda pelo lucro real ou sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado. Importante destacar que o SPED não está preparado
7 para recepção de escriturações de sociedades simples, por exemplo, mas somente de sociedades empresárias e que, facultativamente, as sociedades empresárias optantes por outros regimes de tributação do imposto de renda podem optar pela escrituração digital, sendo essa opção irretratável; b) A definição de prazo de entrega, sendo este o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração (art. 5º); c) A previsão de multa para os casos de a entrega da escrituração digital não ocorrer no prazo previsto, estipulada em R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por fração ou período por mês-calendário ou fração de atraso. Logo, verifica-se que, ainda que existam muitos benefícios advindos da escrituração digital, como a economia de papel, maior facilidade de armazenamento, possibilidade da disponibilização da escrituração em mais de um local simultaneamente; há se de reconhecer que a mesma desvirtua o método tradicional de escrituração, especialmente porque o empresário tem a sensação de violação do sigilo da escrituração, de forma que o princípio da fidelidade pode restar prejudicado. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS O advento da escrituração digital, da forma que se deu, para o empresário corresponde à grave violação ao princípio, de que deveria gozar plenamente, do sigilo contábil. Alguns juristas entendem que a relativização do princípio do sigilo se deu por parte dos próprios empresários, que entregam balanços aos bancos, por exemplo, para aquisição de financiamentos, revelando toda situação da sua empresa. Outros, como Carvalhosa, acreditam que tal relativização se deu em virtude da pressão tributária, tecendo o seguinte comentário: ao longo da vigência do Código Comercial de 1850, a inviolabilidade do sigilo comercial foi sendo aos poucos atenuada, especialmente em razão das exigências arrecadatórias de um
8 sistema tributário cada vez mais complexo e oneroso para o empresário, o que levou à exigência de novos livros para fins fiscais, bem como à quebra do sigilo dos livros comerciais (CARVALHOSA, 2003). De toda sorte, a regra de sigilo foi originalmente excepcionada pela legislação fiscal e confirmada pelo Código Tributário Nacional (Lei 5.172/66), que permitia o exame dos livros escriturais dos comerciantes, industriais, ou produtores pelas autoridades fazendárias (CARVALHOSA, 2003). Sendo assim, é constitucional e legal a análise da escrituração integral por parte da fazenda pública, de forma que assim também o é a recepção da escrituração digital pelo ente fazendário para posterior repasse ao órgão autenticador. Fundamento para tanto é que o sigilo visa evitar a concorrência desleal. O fisco, por sua vez, não representa concorrência. Entretanto, há de se reconhecer que, ainda que a escrituração digital entregue ao fisco não viole, via de regra, o direito ao sigilo da mesma, a entrega da sua íntegra diretamente ao fisco soa inidônea. REFERÊNCIAS APRESENTAÇÃO. Desenvolvido pelo Ministério da Fazenda. Disponível em: BULGARELLI, Waldirio. Direito Comercial. 16. ed. São Paulo: Atlas, CARVALHOSA, Modesto. Comentários ao Código Civil: parte especial: do direito de empresa (artigos a 1.195), volume 13. São Paulo: Saraiva, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. v. 1. São Paulo: Saraiva, FIUZA, Ricardo. Novo Código Civil Comentado. São Paulo: Saraiva, 2002.
9 HIGUSHI, Hiromi; HIGUSHI, Fábio Hiroshi; HIGUSHI, Celso Hiroyuki. Imposto de Renda das Empresas Interpretação e Prática. 34. ed. São Paulo: IR Publicações Ltda., HISTÓRIA da Contabilidade (A). Disponível em: MARCONDES, Sylvio. Questões de Direito Mercantil. São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. vol. 1: 25. ed. São Paulo: Saraiva, SOUZA, Martelene Carvalhães Pereira e. Contabilidade e Tributação do Setor Imobiliário e da Construção Civil. s.l.: s.n., BRASIL. Código civil. Lei , de 10 de janeiro de Institui o Código Civil. Disponível em: BRASIL. Código Tributário Nacional. Lei nº , de 25 de outubro de Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Disponível em: BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n. 42, de 19 de dezembro de Altera o Sistema Tributário Nacional e dá outras providências. Disponível em: BRASIL. Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de Institui o Sistema Público de Escrituração Digital Sped. Disponível em: BRASIL. Decreto-Lei nº 486, de 3 de março de Dispõe sobre a escrituração de livros mercantis e dá outras providências.
10 BRASIL. Lei , de 9 de fevereiro de Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Disponível em: BRASIL. Lei n. 556, de 25 de junho de 1850, institui o Código Comercial. Disponível em: BRASIL. Lei n , de 15 de dezembro de Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: BRASIL. Lei nº , de 25 de Outubro de Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e Institui Normas Gerais de Direito Tributário Aplicáveis à União, Estados e Municípios. BRASIL. Receita Federal do Brasil. Instrução Normativa n. 787, de 19 de novembro de Institui a Escrituração Contábil Digital. Disponível em: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 260. Teor. (Súmula).
DIREITO EMPRESARIAL Prof. Maurício Andrade Guimarães
DIREITO EMPRESARIAL Prof. Maurício Andrade Guimarães Matéria: Obrigações do empresário: O Regime Empresarial Registro: matrícula, arquivamento e autenticação Órgãos de Atuação: DNRC e Junta Comercial Escrituração:
Leia maisSaiba Mais Aula 02 Teoria da Empresa e Conceito de Empresário
Saiba Mais Aula 02 Teoria da Empresa e Conceito de Empresário OBRIGATORIEDADE DA ESCRITURAÇÃO A empresa é constituída para praticar atos mercantis, financeiros, trabalhistas, fiscais, civis, mas de maneira
Leia maisECF (Escrituração Contábil Fiscal)
ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECD (Escrituração Contábil Digital) Regras Novas 2014 Maria Ilene Imlau Winter Informações Gerais Obrigatoriedade (inclusive Lucro Presumido, Imunes e Isentas) Obrigações
Leia maisCONSIDERANDO que o Conselho Federal de Contabilidade mantém Acordo de Cooperação Técnica com a Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.299/10 Aprova o Comunicado Técnico CT 04 que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).
Leia maisSPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Bases..
SPED - Sistema Público de Escrituração Digital - Bases.. A Emenda Constitucional nº 42/2003 introduziu o inciso XXII ao artigo 37 da Constituição Federal, que determina que as administrações tributárias
Leia maisITG 2000 (R1) ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
ITG 2000 (R1) ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3,...) foram adicionados à sigla da interpretação para identificarem o número da consolidação e facilitarem
Leia maisCIRCULAR Nº 13/2012. Ref.: SISCOSERV Informações de transações efetuadas por residentes no Brasil e no exterior. São Paulo, 12 de setembro de 2012.
São Paulo, 12 de setembro de 2012. CIRCULAR Nº 13/2012 Prezado Cliente, Ref.: SISCOSERV Informações de transações efetuadas por residentes no Brasil e no exterior A Lei nº 12.546/2011 instituiu a obrigação
Leia maisConteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição]
Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] CAPÍTULO I. Introdução ao Curso de Contabilidade Introdução ao Curso de Contabilidade 1. Contabilidade. 2. Contabiliza.se o quê. 3. O
Leia maisRESUMO. PALAVRA CHAVE: SPED e a contabilidade
2 RESUMO O texto se refere ao Sistema Publico de Escrituração Digital, um sistema informatizado da receita federal que substitui as obrigações fiscais e contábeis das empresas para forma eletrônica facilitando
Leia maisSérgio Roberto Especialista em Auditoria Eletrônica da Secretaria da Receita Federal ( 8 anos ) (IN68/86) Mestre em Ciências Contábeis pela FECAP-SP
Sérgio Roberto Especialista em Auditoria Eletrônica da Secretaria da Receita Federal ( 8 anos ) (IN68/86) Mestre em Ciências Contábeis pela FECAP-SP E na Fiscalização eletrônica do INSS Professor de Gestão
Leia maisEntidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Resolução CFC nº 1.020/05 Aprova a NBC T 2.8 Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica
Leia maisSumário. Capítulo Breves Noções Históricas A Contabilidade no Brasil O Símbolo da Contabilidade...4
Sumário Capítulo 1 Breves Noções Históricas...1 1.1. Breves Noções Históricas...1 1.2. A Contabilidade no Brasil...3 1.3. O Símbolo da Contabilidade...4 Capítulo 2 Conceitos Iniciais...5 2.1. A Definição
Leia maisObjetivos e Módulos do SPED. Dulcineia L. D. Santos
Objetivos e Módulos do SPED Dulcineia L. D. Santos Sistema Público de Escrituração Digital SPED Decreto n. 6.022, de 22/01/2007 Objetivos do SPED: unificar as atividades de recepção, validação, armazenamento
Leia maisEmenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)
EVOLUÇÃO Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) Art. 37 da Constituição Federal... XXII as administrações tributárias da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,... e autuarão de forma
Leia maisEscrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR
Escrituração Contábil Digital X Escrituração Contábil Fiscal DIPJ E LALUR O ano corrente promete muitas novidades na área de atuação da contabilidade, umas que vêm incrementar o trabalho dos profissionais,
Leia maisANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
ANO XXIII - 2012-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 ASSUNTOS CONTÁBEIS ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL - ECD - NORMAS GERAIS Introdução - Obrigatoriedade de Adoção da ECD - Sociedades
Leia maisECF e ECD em 2016 Livros auxiliares e Subcontas
www.pwc.com.br ECF e ECD em 2016 Livros auxiliares e Subcontas Maio de 2016 Escrituração Contábil - ECD Alteração de prazos para entrega em 2016 Prazo para entrega em 2015 30 de junho de 2015 Artigo 5º
Leia maisDemonstrações Contábeis, requerimentos e termos da ECD. Luiz Campos
Demonstrações Contábeis, requerimentos e termos da ECD Luiz Campos 1 Conteúdo Revisão Estrutura SPED Contábil e funcionalidades do sistema Autenticação e Substituição da ECD Termos de Abertura e Encerramento
Leia maisManual do cliente Pessoa Jurídica
Manual do cliente Pessoa Jurídica Autenticação da Escrituração Contábil Digital em Cartório (SPED) Realização O que é o SPED? Da obrigatoridade da autenticação dos livros em cartório de pessoa jurídica.
Leia maisPrazo legal para realização da Assembleia Geral Ordinária após o término do exercício social
Prazo legal para realização da Assembleia Geral Ordinária após o término do exercício social Belo Horizonte, 24 de Abril de 2014 1. Introdução Atualmente, nos meios jurídico-empresariais, surge debates
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03
www.pwc.com Câmara Técnica de Contabilidade e Finanças - Aesbe Escrituração Contábil Fiscal Destaques MP 627/03 Maio de 2014 Índice ECF Escrituração Contábil Fiscal Sugestão de mudança Alguns comentários
Leia maisCENTRAL DE BALANÇOS PEDRO ONOFRE FERNANDES. abril de 2010 AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Sistema Público de Escrituração Digital
CENTRAL DE BALANÇOS abril de 2010 PEDRO ONOFRE FERNANDES AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUMÁRIO Sistema Público de Escrituração Digital SPED Objetivo Premissas Abrangência Central de Balanços
Leia maisOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PERANTE ÓRGÃOS FISCALIZADORES. Edgar Almeida Santos Coordenador Contábil Sistel Diretor Regional Centro-norte da ANCEP
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PERANTE ÓRGÃOS FISCALIZADORES Edgar Almeida Santos Coordenador Contábil Sistel Diretor Regional Centro-norte da ANCEP REGISTRO DO LIVRO DIÁRIO Decreto nº 486 de 1.969 Art 5º Sem prejuízo
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL E OS REFLEXOS DA LEI
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL E OS REFLEXOS DA LEI 12.973 Apresentador: Gerson Diehl, Contador, Empresário Contábil, Membro da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS. 20-03-2015 Sumário IFRS Fim do
Leia maisDesejamos um ótimo Curso!
Desejamos um ótimo Curso! TRIBUTAÇÃO E DIREITOS DO CONTRIBUINTE Renato Aparecido Gomes renato.gomes@advocaciagac.com.br Tel.11 3929-5876 Bacharel em Direito e Mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana
Leia maisSaiba tudo sobre o esocial
Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais
Leia maisFCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO
0t 1 FCONT - CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO Rua Dom Aguirre, 576. BL II 2º andar Jd. Marajoara CEP: 04671390 - São Paulo SP www.sondaprocwork.com.br 2 Segue informações sobre legislação e serviços
Leia mais11941 Adequação Microsiga FCONT Livro Digital Fiscal Contábil de Transição
11941 Adequação Microsiga FCONT Livro Digital Fiscal Contábil de Transição Ambiente : Controladoria Data da publicação : 03/11/2009 Países : Brasil A TOTVS S.A., na condição de desenvolvedora e provedora
Leia maisI ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Realização: SINTERCON. Painel : Gestão Financeira e Tributária
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Gestão Financeira e Tributária Título da Palestra: SPED - Sistema Público de Escrituração Digital Palestrante:
Leia maisO FATCA no Direito Brasileiro
O FATCA no Direito Brasileiro Apresentação para ABBC, 15/9/2015 Vinicius Branco Legislação Aplicável Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001 Decreto Legislativo nº146, de 25 de junho de 2015
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa
0 Programa Analítico de Disciplina DIR139 Direito de Empresa Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisGeração do SPED Contábil
Geração do SPED Contábil Geração do SPED Contábil Para facilitar o entendimento da rotina de geração do SPED Contábil no Sistema Cordilheira, a equipe de Suporte Técnico da EBS Sistemas disponibilizou
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisPaulo Ricardo de Souza Cardoso Receita Federal do Brasil
A legalidade e a segurança jurídica na relação Fisco- Contribuinte. O que fazer em favor de uma relação harmoniosa e equilibrada entre o Fisco e o contribuinte? Paulo Ricardo de Souza Cardoso Receita Federal
Leia maisPAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) O que é ECF? Escrituração Contábil Fiscal - (ECF) é uma obrigação imposta às Pessoas Jurídicas estabelecidas no Brasil exigidas pela RFB que substituiu a Declaração
Leia maisOBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS. Nádia Emer Grasselli
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NAS COOPERATIVAS Nádia Emer Grasselli Conteúdo CRUZAMENTOS/OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Denomina-se "obrigação tributária" o dever de fazer de um contribuinte, responsável
Leia maisOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS SÓCIOS
OS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS SÓCIOS O contrato social é o regulador das relações obrigacionais entre os sócios, alicerçada na Constituição Federal, nas leis e nos princípios gerais do Direito, sendo os
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA SEMANA DO CONTABILISTA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Alexandre Henrique Salema Ferreira Ana Maria da Paixão Duarte OBJETIVO Discorrer acerca do Planejamento Tributário no campo
Leia maisContrato de Comissão. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Contrato de Comissão A comissão mercantil é o contrato do mandato relativo a negócios mercantis, quando, pelo menos, o comissário é comerciante, sem que nesta gestão seja necessário declarar ou mencionar
Leia maisSISCOSERV Sistema Integrado do Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio
SISCOSERV Sistema Integrado do Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio Atos Normativos Os principais atos que regem o registro no Siscoserv estão
Leia maisAspectos fiscais decorrentes das alteraçõ. ções SUFIS na Lei das S/A COFIS. Ricardo de Souza Moreira. Subsecretaria de Fiscalização - SUFIS
Aspectos fiscais decorrentes das alteraçõ ções SUFIS na Lei das S/A COFIS Ricardo de Souza Moreira As opiniões apresentadas são s o pessoais e, portanto, não n o representam o posicionamento de qualquer
Leia mais* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula.
* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula. 1. Direito Natural 2. Direito Positivo x Consuetudinário 3. Direito Objetivo x Subjetivo Não é escrito
Leia maisTerceiro Setor. Apresentação da ECF
Terceiro Setor e Apresentação da ECF 1 PALESTRANTES Marcone Hahan de Souza, contador, mestre em Economia, com ênfase em Controladoria, professor universitário e membro da Comissão de Estudos do Terceiro
Leia maisDECRETO N.º 0401/12 DE 30 DE AGOSTO DE 2012
DECRETO N.º 0401/12 DE 30 DE AGOSTO DE 2012 REGULAMENTA OS DISPOSITIVOS DA LEI N 96/1983, ALTERADO PELA LEI COMPLEMENTAR N 29/2003 (CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL), DISPÕE SOBRE A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS
Leia maisLEI Nº /12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013
M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S LEI Nº 12.766/12 ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Data 11/01/2013 Em 28 de dezembro de 2012, foi publicada a Lei nº 12.766. Objeto de conversão da Medida Provisória
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA TCU Nº 67, de 6 de julho de 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA TCU Nº 67, de 6 de julho de 2011 Dispõe sobre os procedimentos referentes às Declarações de Bens e Rendas a serem apresentadas pelas autoridades e servidores públicos federais a que
Leia maisTeoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O QUE VEREMOS A SEGUIR: Normas Brasileiras de Contabilidade sobre escrituração contábil; NBC T 2.1 Das Formalidades da Escrituração Contábil;
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL
CERTIFICAÇÃO DIGITAL Os livros Diário e Razão emitidos de forma eletrônica deverão ser assinados por no mínimo dois signatários: - pelo contabilista legalmente habilitado; - e pela(s) pessoa(s) física(s)
Leia maisMÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS
AULA 9: MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS Disciplina: Contabilidade introdutória Professor: Thaiseany de Freitas Rêgo Mossoró-RN 2017 1 MÉTODOS DE ESCRITURAÇÃO Partidas simples Partidas dobradas Registro de
Leia maisSUMÁRIO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo...1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)...3 TÍTULO
Leia maisDECRETO N.º DE 11 DE MAIO DE 2010.
DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica- NFS-e - NOTA CARIOCA - e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisSumário DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes Públicos Contratos Administrativos Entes da Administração Pública...
Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO... 15 1. Agentes Públicos... 15 2. Controle da Administração Pública... 24 3. Contratos Administrativos... 51 4. Entes da Administração Pública... 61 5. Improbidade Administrativa...
Leia maisSISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO. Gerando arquivos do SPED
SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO Gerando arquivos do SPED Sumário O conceito do SPED... 3 Nota Fiscal Eletrônica... 3 SPED Contábil (ECD)... 3 Sped Fiscal (EFD)... 3 Configurando o sistema... 4 Gerando
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação, xiii
SUMÁRIO Apresentação, xiii 1 A Contabilidade e a Gestão Tributária, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Os objetivos da atividade de gestão tributária, 1 1.3 Características profissionais exigidas para o cargo de
Leia maisTABELA DE OBRIGAÇÕES ANUAIS
TABELA DE OBRIGAÇÕES ANUAIS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PERIODICIDADE PRAZO DATAS MULTA BASE LEGAL 1 - Advertência; 2 - Multa de 1% do valor da operação; COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras 24
Leia maisParte II Técnicas Contábeis
Parte II Técnicas Contábeis Técnicas Contábeis Funções da Contabilidade As principais funções da Contabilidade são: registrar, organizar, demonstrar, analisar e acompanhar as modificações do patrimônio
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos. Livro Fiscal Eletrônico Ato Cotepe 35/2005 Nota Fiscal Conjugada DF
15/09/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 Livro Fiscal Eletrônico Resposta SEFAZ - DF... 4 4 Conclusão... 6 5 Informações Complementares...
Leia maisObrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento.
Simples Nacional em Debate Obrigações Acessórias Hipóteses e limites. Efeitos do descumprimento. Patrícia Lenz Koinaski Porto Alegre, 1º/10/2007 INSCRIÇÃO, OPÇÃO E CADASTRO Obrigação de inscrição nos entes
Leia maisCâmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância
Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância CURSO DIS1209 1 - OBJECTIVOS: Curso: INFRACÇÕES TRIBUTÁRIAS O curso de Infracções Tributárias tem como objectivo dar conhecer aos TOC
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE VALE DO SOL,
Lei Complementar n.º 37/2016 De 27 de junho de 2016. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e a Declaração Eletrônica de Serviços das Instituições Financeiras (DES-IF), nos termos que especifica.
Leia maisGUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE
GUIA PRÁTICO DO CONTABILISTA O DIA A DIA NA CONTABILIDADE Mário Sebastião de Azevedo Pereira Consultor empresarial que atua há mais de 20 anos nas áreas Contábil e Administrativa. É autor dos livros Excel
Leia maisSped Contábil, o novo paradigma
Painel Sped Contábil, o novo paradigma Maristela Girotto O Sistema Público de Escrituração Digital Sped Contábil foi lançado no dia 7 de maio, no auditório do Conselho Federal de Contabilidade. A solenidade
Leia maisDESPACHO SEJUR Nº 092/2014
DESPACHO SEJUR Nº 092/2014 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 27/03/2014) Expediente nº 1739/2014 Ementa: É obrigatória a apresentação de declaração de bens e renda para o exercício em cargo, emprego
Leia maisCÂMARA JAPONESA. Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá Novembro 2014
CÂMARA JAPONESA Escrituração Contábil Fiscal (ECF IRPJ) Ricardo Bonfá rjesus@kpmg.com.br Novembro 2014 Conteúdo Conteúdo O que é a ECF? 4 Fontes de informação 8 Desafios 9 Penalidades 11 2 O que é a ECF?
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Introdução e Fundamentos Constitucionais da Licitação Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo INTRODUÇÃO E FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA
Leia maisA Importância da Integração Fiscal para os Municípios. CAIO MEGALE Vice Presidente da ABRASF Secretário Municipal da Fazenda de SP
A Importância da Integração Fiscal para os Municípios CAIO MEGALE Vice Presidente da ABRASF Secretário Municipal da Fazenda de SP Quais os benefícios para quem emite NFS-e? Redução de custos de impressão
Leia maisDireito Tributário. Aula 13. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisLEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000
PLR 79 LEI Nº 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou
Leia maisPARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO
PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO Interessado: COSEMS-MG 1. Relatório Trata-se de consulta realizada por diversos municípios do FORUM REGIONAL acerca da legalidade
Leia mais1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO
1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS
Leia maisFISCOSoft Editora Ltda. Nov Pesquisa sobre Custo de Conformidade e Consequências do SPED
FISCOSoft Editora Ltda. Nov. 2011 Pesquisa sobre Custo de Conformidade e Consequências do SPED Introdução O SPED Sistema Público de Escrituração Digital é sem dúvida fonte de grandes preocupações para
Leia maisÂMBITO DE INGERÊNCIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO NAS FUNDAÇÕES - FGI - Escritório de Advocacia em Ter, 07 de Agosto de :10
Tema interessante, de grande aplicação relativamente à autuação das fundações, diz respeito ao âmbito de ingerência do Ministério Público nas referidas entidades. No Estado do Paraná, na missão de fiscalizar
Leia maisApresentação da Disciplina
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DIREITO TRIBUTÁRIO APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, EMENTA E INFORMAÇÕES CORRELATAS Prof. Thiago Gomes Apresentação da Disciplina 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado
Leia maisDepreciação de Bens do Ativo Imobilizado
Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência
Leia maisNota Fiscal Eletrônica: Processo de Implantação e seus Benefícios em Mato Grosso.
Nota Fiscal Eletrônica: Processo de Implantação e seus Benefícios em Mato Grosso. Dirce da Conceição Silva Jackeline de Souza Cruz Leila Pereira Campos Vanessa Patrizia Cortez Unirondon Centro Universitário
Leia maisPORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59)
PORTARIA RFB Nº 1454, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 30/09/2016, seção 1, pág. 59) Altera a Portaria RFB nº 1.098, de 8 de agosto de 2013, que dispõe sobre atos administrativos no âmbito
Leia maisBrasília, 20 de julho de 2011
PLP 578/2011 - Alterações na Sociedade de Propósito Específico para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (art. 56, LC nº 123/2006) Brasília, 20 de julho de 211 Unidade de Políticas Públicas 1 Nota
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JATAÍ - CESUT A s s o c i a ç ã o J a t a i e n s e d e E d u c a ç ã o
EMENTA: Direito Tributário. Tributos. Conceitos e limitações ao poder de tributar. Competência e Legislação Tributária. Interpretação e integração da norma tributária. I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Leia maisMandato Empresarial. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Mandato Empresarial Mandato Empresarial Mandato é o contrato pelo qual uma das partes (mandatário) se obriga a praticar atos em nome e por conta da outra (mandante). Será mercantil se pelo menos o mandante
Leia maisReferência: Edital de Concorrência BRDE Nº 2016/071 Objeto: Contratação de Serviços Técnicos de Consultoria Tributária.
Ao Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE, Referência: Edital de Concorrência BRDE Nº 2016/071 Objeto: Contratação de Serviços Técnicos de Consultoria Tributária. Prezados, Com relação
Leia maisLei /14. Distribuição de Dividendos Utilização balanço fiscal x societário na prática
Lei 12.973/14 Distribuição de Dividendos Utilização balanço fiscal x societário na prática 1. Quem está com você hoje? Luis Wolf Trzcina Sócio-diretor T. +55 21 3515.9262 E. ltrzcina@kpmg.com.br Lei 12.973/14
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisSociedades por Ações
Rua Gomes de Carvalho, 1329 8º andar 04547-005 São Paulo SP T +55 11 3043 4999 www.vbso.com.br Fevereiro de 2017 Prazo para Realização de AGOs e Reunião Anual de Sócios Tendo em vista a aproximação do
Leia maisO Básico do SPED Contábil
O Básico do SPED Contábil O SPED, Sistema Público de Escrituração Digital é composto por três elementos básicos: Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que substitui as notas fiscais mercantis (modelos 1 e 1A);
Leia maisEscrituração Contábil Fiscal (ECF)
Escrituração Contábil Fiscal (ECF) Introdução A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), a partir do ano-calendário 2014, com
Leia maisexpert PDF Trial SPED - Escrituração Contábil Digital Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014
ANO XXV - 2014-1ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 18/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DIPJ 2014 - PESSOAS JURÍDICAS E EQUIPARADAS - DISPOSIÇÕES GERAIS... Pág. 276 SIMPLES NACIONAL DASN-SIMEI
Leia maisDireito Tributário. Aula 15. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisMANUAL DE DIREITO TRIBUTÁRIO
MARCELO ALEXANDRINO Auditor Fiscal da Receita Federal desde 1997, exerce suas atribuições na Divisão de Tributação da Superintendência da Receita Federal, no Rio Grande do Sul. Professor de Direito Tributário
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Simples Nacional e a transferência de créditos de PIS/COFINS Paulo Nadir Rosa de Moura* A Constituição Federal (CF) de 1988, no artigo 146, inciso III, alínea "d", dispõe que lei
Leia maisProcedimentos Consolidação do Exercício de 2016
Procedimentos Consolidação do Exercício de 2016 Direcionamento acerca dos procedimentos a serem observados pelas Delegacias Sindicais Autoria: Cristiane Araújo (Art. 90 do Estatuto) Autoria: Rafael Marques
Leia mais1. Por meio deste aditamento, foram feitas as seguintes alterações: No referido edital no item Da Qualificação Econômico-Financeira
Aditamento nº 01 Pregão Eletrônico nº 15/03531 Objeto: Celesc Distribuição S.A. Aquisição de Alicate Terrômetro Digital e caixas de papelão para medidores. Data: 18/08/2015 1. Por meio deste aditamento,
Leia maisSISCOSERV Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações
SISCOSERV Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações Premissas Básicas do SISCOSERV Estruturado em conformidade com os conceitos previstos na legislação tributária.
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisSOFOLHA SOLUÇÕES CORPORATIVAS CONSULTORIA TRIBUTÁRIA. Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido
Projeto SPED x SFFISCAL Lucro Presumido Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal
Leia maisPEC 87/2015 e Convênio 93/2015 Novas regras de ICMS
Ref.: nº 02/2016 PEC nº 87/2015 A Emenda Constitucional nº 87/2015, alterou o Art. 155 da Constituição Federal, determinando novas regras para a divisão do ICMS em operações interestaduais, com o objetivo
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 07, ANO IV JULHO DE 2012 1 RECEITA FEDERAL CRIA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA TRANSAÇÕES COM ESTRANGEIROS Receita Federal edita Instrução Normativa
Leia maisRegimes jurídicos tributário e aduaneiro e a denúncia espontânea. Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Conselheiro CARF
Regimes jurídicos tributário e aduaneiro e a denúncia espontânea Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Conselheiro CARF Princípios Constitucionais - Atividade Aduaneira Soberania art. 1º, inc. I (Proteção
Leia mais