Aspectos fiscais decorrentes das alteraçõ. ções SUFIS na Lei das S/A COFIS. Ricardo de Souza Moreira. Subsecretaria de Fiscalização - SUFIS

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1 Aspectos fiscais decorrentes das alteraçõ ções SUFIS na Lei das S/A COFIS Ricardo de Souza Moreira

2 As opiniões apresentadas são s o pessoais e, portanto, não n o representam o posicionamento de qualquer órgão o ou instituiçã ção o pública p ou privada.

3 Introdução As alteraçõ ções contábeis decorreram da adesão o do Brasil ao Processo de Convergência ncia das Normas Contábeis Internacionais elaboradas pelo IASB.

4 THE MOMENTUM TOWARDS GLOBAL IFRS ADOPTION More A Convergência ncia no mundo Countries that require or permit IFRS Countries seeking convergence with IASB or pursuing adoption of IFRS Fonte: Acesso: 17/9/08 14:50

5 Características das Normas Internacionais } Orientadas por princípios; pios; } Formulados por especialistas; } O investidor é o usuário principal; } Primazia da essência sobre a forma; } Primazia da Análise de Riscos e Benefícios sobre a propriedade jurídica.

6 Desafios da convergência ncia no Brasil } Incorporaçã ção o das normas aos balanços individuais; } Curto prazo para adoçã ção; } Necessidade de neutralidade fiscal.

7 Lei nº n , de 28 de dezembro de 2007 Adota a Norma Contábil Internacional; Estabelece que as normas suplementares expedidas pela CVM sejam elaboradas em consonância ncia com os padrões internacionais de contabilidade.

8 Lei nº n , de 2009 (MP 449/2008) Consolida a contabilidade como fonte de informaçã ção o prioritariamente societária;

9 Lei 6404/76 art o Escrituraçã ção 2 o A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares,, sem qualquer modificaçã ção o da escrituraçã ção o mercantil e das demonstraçõ ções reguladas nesta Lei, as disposiçõ ções da lei tributária ria,, ou de legislaçã ção especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilizaçã ção o de métodos m ou critérios rios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos amentos ou ajustes ou a elaboraçã ção o de outras demonstraçõ ções financeiras. (Redaçã ção dada pela Lei nº n , de 2009)

10 Lei nº n , de 2009 (MP 449/2008) Adota para fins tributários, rios, os métodos m e critérios rios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007;

11 RTT - Lei nº n , de 2009, Art. 16 Critérios rios Contábeis Fiscais Art. 16. As alteraçõ ções introduzidas pela Lei nº n , de 28 de dezembro de 2007,, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei que modifiquem o critério rio de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na apuraçã ção o do lucro líquido l do exercício cio definido no art. 191 da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976,, não n o terão o efeitos para fins de apuraçã ção o do lucro real da pessoa jurídica sujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários rios,, os métodos m e critérios rios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007.

12 Lei nº n , de 2009 (MP 449/2008) Institui o Regime Tributário rio de Transiçã ção (RTT).

13 RTT - Lei nº n , de 2009, Art. 15 REGIME TRIBUTÁRIO RIO DE TRANSIÇÃ ÇÃO Art. 15. Fica instituído o Regime Tributário rio de Transiçã ção RTT de apuraçã ção o do lucro real, que trata dos ajustes tributários rios decorrentes dos novos métodos e critérios rios contábeis introduzidos pela Lei n o , de 28 de dezembro de 2007,, e pelos arts.. 37 e 38 desta Lei. 2 o Nos anos-calendário de 2008 e 2009,, o RTT será optativo,, (...)

14 RTT - Lei nº n , de 2009, Art. 15 REGIME TRIBUTÁRIO RIO DE TRANSIÇÃ ÇÃO Art o Observado o prazo estabelecido no 1 o deste artigo, o RTT será obrigatório rio a partir do ano-calendário de 2010,, inclusive para a apuraçã ção do imposto sobre a renda com base no lucro presumido ou arbitrado, da Contribuiçã ção o Social sobre o Lucro Líquido L CSLL, da Contribuiçã ção o para o PIS/PASEP e da Contribuiçã ção o para o Financiamento da Seguridade Social COFINS.

15 RTT - Lei nº n , de 2009, Art. 17 Ajustes Específicos Art. 17. Na ocorrência de disposiçõ ções da lei tributária ria que conduzam ou incentivem a utilizaçã ção o de métodos m ou critérios rios contábeis diferentes daqueles determinados pela Lei nº n 6.404, de 15 de dezembro de 1976,, com as alteraçõ ções da Lei nº n , de 28 de dezembro de 2007,, e dos arts.. 37 e 38 desta Lei, e pelas normas expedidas pela Comissão o de Valores Mobiliários com base na competência conferida pelo 3º do art. 177 da Lei nº n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e demais órgãos reguladores, a pessoa jurídica sujeita ao RTT deverá realizar o seguinte procedimento:

16 RTT - Lei nº n , de 2009, Art. 17 I utilizar os métodos m e critérios rios definidos pela Lei nº n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, para apurar o resultado do exercício cio antes do Imposto sobre a Renda, (...), com a adoçã ção: a) dos métodos m e critérios rios introduzidos pela Lei nº n , de 28 de dezembro de 2007,, e pelos arts.. 37 e 38 desta Lei; e b) das determinaçõ ções constantes das normas expedidas pela Comissão o de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo 3º do art. 177 da Lei nº n 6.404, de 15 de dezembro de 1976,, no caso de companhias abertas e outras que optem pela sua observância;

17 RTT - Lei nº n , de 2009, Art. 17 Ajustes Específicos II realizar ajustes específicos ao lucro líquidol do período, apurado nos termos do inciso I do caput deste artigo, no Livro de Apuraçã ção o do Lucro Real, inclusive com observância do disposto no 2 o deste artigo, que revertam o efeito da utilizaçã ção o de métodos e critérios rios contábeis diferentes daqueles da legislaçã ção o tributária, ria, baseada nos critérios rios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nos termos do art. 16 desta Lei;

18 RTT - Lei nº n , de 2009, Art. 17 Ajustes Específicos III realizar os demais ajustes, no Livro de Apuraçã ção o do Lucro Real, de adiçã ção, exclusão o e compensaçã ção, prescritos ou autorizados pela legislaçã ção o tributária, ria, para apuraçã ção o da base de cálculoc do imposto.

19 Opção o pelo RTT opçã ção o exercida na DIPJ de 2009; início de atividade em opçã ção o na DIPJ de 2010

20 Opção o pelo RTT aplicável ao lucro presumido; todos os trimestres de 2008 e 2009; a opçã ção o pelo RTT vincula a adoçã ção para CSLL, PIS/Pasep e Cofins.

21 Vigência do RTT Até entrada em vigor de Lei que discipline os efeitos tributários rios dos novos métodos m e critérios rios contábeis, buscando a neutralidade tributária. ria.

22 Controle Fiscal Contábil de Transiçã ção (FCONT) IN 949, de 16 de junho de 2009 Obrigatório rio e exclusivo para as PJ sujeitas cumulativamente ao lucro real e ao RTT.

23 FCONT O FCONT é uma escrituraçã ção, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos m e critérios rios contábeis aplicados pela legislaçã ção tributária. ria.

24 Fcont (dispensa) Fica dispensada a elaboraçã ção o do FCONT no caso de não n o existir lançamento amento com base em métodos m e critérios rios diferentes daqueles prescritos pela legislaçã ção o tributária. ria.

25 Sped Contábil x FCONT Ambiente da Pessoa Jurídica SPED Gera ECD PVA ECD Internet Sped Gera FCONT PVA FCONT

26 Secretaria da Receita Federal do Brasil CONCLUSÃO SUFIS COMAC COPES COFIS

27 Secretaria da Receita Federal do Brasil OBRIGADO SUFIS PELA ATENÇÃO! COMAC COPES COFIS