5 Método Experimental
|
|
- Luciana Lacerda Canário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Método Experimental Neste capítulo apresenta-se o procedimento experimental deste trabalho dividido em duas partes: Determinação das deformações causadas pelos carregamentos de pressão interna, esforço axial e momento fletor. Determinação das tensões residuais pelo método do furo cego. Para ambos casos foram instrumentadas duas seções transversais no tubo. As figuras 5.1 e 5. mostra o espaçamento entre cada uma das seções sendo que 1 e são as seções estudadas neste trabalho. Figura 5.1: Distância entre as seções estudadas. As posições destas seções estão mostradas na figura 5.
2 Capítulo 5. Método Experimental 54 Na seção 1, foram instaladas vinte rosetas extensométricas triaxiais, próprias para o emprego da técnica extensométrica do furo cego. Esta seção transversal encontra-se localizada no meio do comprimento do tubo a 455mm das placas. A distribuição das rosetas na seção é apresentada na figura 5.. Na seção, oito rosetas foram instaladas. Esta seção se encontra a 17mm de uma seção estudada anteriormente no trabalho de Rodrigues [1], conforme a figura 5.. Isto permite analisar a variação das tensões residuais circunferenciais e longitudinais entre uma seção e outra e a influência da solda das placas com o tubo nas tensões residuais geradas pelo processo de fabricação. É importante lembrar que no caso do trabalho do Rodrigues [1] não existiam estas placas soldadas ao tubo. Na figura 5. pode-se observar a localização das cinco seções estudadas no tubo, onde 1 e são a seções estudadas no presente trabalho, 3 e 4 são as seções estudadas num trabalho anterior por Rodrigues [1] e, finalmente, 5 é a seção estudada por Fioretini [9]. Figura 5.: Representação esquemática da localização das seções estudadas.
3 Capítulo 5. Método Experimental Determinação das Deformações causadas pelos Carregamentos de Pressão Interna, Esforço Axial e Momento Fletor Neste tópico apresenta-se a descrição de cada uma das etapas de execução da técnica do furo cego, assim como a sua influência na obtenção de medições confiáveis Preparação da superfície Esta etapa consiste no lixamento e limpeza da superfície onde a roseta extensométrica será colada. A preparação da superfície deve adotar metodologias com o menor grau de agressividade possível à superfície do tubo. Lixar demasiadamente para limpar a superfície de medição, pode gerar novas tensões residuais, ou mudar o estado das tensões já existentes. Antes de colar a roseta, é importante limpar a superfície com uma substância solvente (neste trabalho foi usada acetona pura para análise) para eliminar qualquer impureza sobre a mesma Colagem, Cabeamento e Teste das Rosetas extensométricas As rosetas usadas 1 foram do tipo PA 06 06RE 10L, com fator do extensômetro igual a.13 ± 1%. Antes de colar a roseta, convém ter certeza que não há mais nenhuma impureza sobre a superfície que terá contato com o tubo. Também, é importante considerar a coincidência entre as direções circunferencial e longitudinal da tubulação com os extensômetros 1 e 3 da roseta respectivamente, para facilitar os cálculos. Para a colagem da roseta usou-se adesivo instantâneo cianoacrilático Loctite 496 e uma proteção de uma camada simples de silicone neutro. Após a colagem da roseta, são soldados os terminais de cada um dos seus extensômetros a cabos blindados de 3 fios tipo AWG 6. Os cabos são ligados às pontes de Wheatstone (T ipo 1/4) de um condicionador de sinais V ishay P3, associado ao multiplexador V ishay SB 1, mostrados na figura Fabricante EXCEL SENSORES IND. COM. EXP. LTDA., Estr. Maria José Ferraz Prado, Embú - SP - Tel.: Fabricante CONECTUDO PEÇAS E CONEXÕES Ltda., Rua São Cristóvão, São Cristóvão - RJ Tel.:
4 Capítulo 5. Método Experimental 56 A figura 5.4, apresenta uma roseta triaxial instalada na superfície de medição depois de serem soldados os seus terminais, onde 1 e 3 indicam as direções circunferencial e longitudinal, respectivamente. Para este trabalho todas as rosetas foram coladas na mesma posição. Figura 5.3: Equipamento para leitura das deformações. Figura 5.4: Instalação da roseta extensométrica com direções 1 Circunferencial e 3 Longitudinal do tubo.
5 Capítulo 5. Método Experimental 57 Para validar a colagem e a soldagem dos cabos, as três resistências entre os três fios ligados aos extensômetros são medidas e comparadas com o valor dado pelo fabricante da roseta (neste caso 10Ω). Igualmente verifica-se o isolamento entre eles e a superfície de medição. A resistência entre a roseta e a superfície deve ser maior que 00MΩ Carregamentos Aplicados na Bancada para a Medição de Deformações Inicialmente, foram aplicados no tubo carregamentos crescentes, axiais e de flexão de 0 até 60kN em etapas de 10kN, sendo que a pressão interna foi mantida nula. A seguir, aplicaram-se pressões internas crescentes de 0 até 5MPa com incrementos de 1MPa, sem carregamentos axiais e de flexão. Foi tomado o cuidado de afrouxar bem as porcas dos fusos para que a deformação do tubo devido à pressão interna não fosse impedida. Finalmente, carregamentos combinados de pressão, esforços normais e de flexão foram aplicados no tubo em três séries descritas na Tabela 5.1. Tabela 5.1: Carregamentos combinados aplicados no tubo. Série de Carregamento Força axial nos Fusos (kn) Pressão interna (MPa) 1 0 Incremento de 0 até 5MPa 40 Incremento de 0 até 5MPa 3 60 Incremento de 0 até 5MPa Os estados de deformação e tensão foram calculados por métodos analíticos e numéricos e comparados no capítulo 6. Para esses cálculos foram usados os valores medidos das forças axiais aplicadas nos fusos. Essas forças foram medidas a partir da resposta de extensômetros uniaxiais, montados nos fusos, em ponte completa. 5. Determinação das Tensões Residuais pelo Método do Furo Cego Esta foi a etapa mais importante do presente trabalho, na qual, duas seções transversais do tubo foram estudadas. A distância entre as seções de medição foi de 119, 5mm como indica a figura 5.. Nestes ensaios, o tubo foi carregado com pressão interna de 5MPa e com carregamento axial de 0kN.
6 Capítulo 5. Método Experimental 58 A furação foi feita de maneira incremental, com passos de 0, 5mm e o controle da profundidade de furação foi feito com ajuste de apalpadores em U que tiveram suas espessuras calibradas pelo laboratório de metrologia da PUC-Rio. A profundidade total da furação foi de mm. A figura 5.5, mostra o equipamento utilizado na técnica do furo cego para a medição das deformações causadas pela execução do furo que, posteriormente, serão utilizadas no cálculo das tensões residuais. Figura 5.5: Equipamento utilizado na técnica de medições extensométricas e na técnica do Furo Cego. Na esquerda se mostra: 1) A máquina de furação, ) A ferramenta de furação, 3) A lupa para centralização, 4) Os apalpadores de ajuste em U, 5) O dispositivo para centralização Método do Furo Cego A usinagem de um furo (mesmo de diâmetro muito pequeno) em um corpo com tensões residuais provoca alívio e redistribuição destas tensões nessa posição. As tensões de cisalhamento e normais atuantes nas superficies livres (neste caso a superfície do furo) são iguais a zero. A eliminação destas tensões na superfície do furo muda as tensões na região imediatamente circunvizinha, fazendo com que as deformações locais na superfície do corpo de teste mudem correspondentemente. Este princípio é o fundamento para o método do furo-cego na medição das tensões residuais, proposto primeiramente por Mathar [17].
7 Capítulo 5. Método Experimental 59 Na maioria das aplicações práticas do método, o furo executado é cego, com uma profundidade que seja: (a) aproximadamente igual a seu diâmetro, e (b) pequeno comparado com a espessura do corpo de teste. A geometria do furo-cego é muito complexa e não tem disponível nenhuma solução exata na teoria da elasticidade para o cálculo direto das tensões residuais a partir das deformações medidas, exceto pela introdução de coeficientes empíricos. Uma solução pode ser obtida, entretanto, para o caso mais simples de um furo passante em uma placa fina, onde as tensões residuais são distribuídas uniformemente pela espessura da placa. Por causa disto, a base teórica para o método será desenvolvida primeiramente para a geometria do furo passante e estendida subsequentemente para a aplicação do furo-cego. 5.. Análise do Furo Passante para uma Tensão Residual Uniaxial e Uniforme Na figura 5.6 a, é mostrada uma área dentro de uma placa fina que está submetida a um campo de tensão residual uniforme, σ x. O estado inicial de tensões em qualquer ponto P(R,θ) pode ser expresso em coordenadas polares como: σ r = σ x (1 + cos θ) (5-1) σ θ = σ x (1 cos θ) (5-) τ rθ = σ x sin θ (5-3) A figura 5.6 b, representa a mesma área da placa que agora contém um pequeno furo passante. As tensões na proximidade do furo são agora completamente diferentes. Este é o problema de uma placa infinita com um furo circular submetida a uma tensão nominal trativa porque as tensões σ r e τ rθ devem ser zero em toda superfície a do furo. Uma solução para este caso foi obtida por G. Kirsch em Neste caso, valem as seguintes expressões para as tensões no ponto P(R,θ); [14]: σ r = σ x (1 1 r ) + σ x (1 + 3 r 4 4 r) cos θ (5-4)
8 Capítulo 5. Método Experimental 60 Figura 5.6: Estado de tensões antes e depois da perfuração do furo. σ θ = σ x (1 + 1 r ) σ x (1 + 3 r4) cos θ (5-5) τ rθ = σ x (1 3 r r) sin θ (5-6) Onde: r = R R 0 (R R 0 ) R 0 = Raio do furo R = Raio da roseta desde o centro do furo Subtraindo as tensões iniciais (antes do furo), das tensões finais, encontrase uma mudança ou alívio das tensões no ponto P(R,θ), devido à usinagem do furo. Isso é dado por: σ r = σ r σ r (5-7) σ θ = σ θ σ θ (5-8) τ rθ = τ rθ τ rθ (5-9) Substituindo equações (5-1) a (5-6) nas equações (5-7) a (5-9), encontram-se equações que refletem as variações de tensões [ σ] correspondentes ao alívio de tensões. Se o material da placa tem propriedades
9 Capítulo 5. Método Experimental 61 mecânicas homogêneas e isotrópicas e um comportamento linear-elástico, estas equações podem, então, ser substituídas na lei de Hooke para calcular o alívio de deformações normais no ponto P(R, θ). As expressões resultantes são como segue: ε r = σ x(1+υ) E ε θ = σ x(1+υ) E [ 1 r 3 ] r cos θ + 4 cos θ 4 r (1 + υ) [ 1 r + 3 ] 4υ cos θ cos θ r4 r (1 + υ) (5-10) (5-11) As equações precedentes podem ser escritas de forma mais simples, considerando que ao longo de uma circunferência com qualquer raio R(R R 0 ) as deformações radiais e circunferenciais aliviadas variam de uma maneira cosenoidal: ε r = σ x (A + B cos θ) (5-1) ε θ = σ x ( A + C cos θ) (5-13) A comparação das equações (5-1) e (5-13) com equações (5-10) e (5-11) mostra que os coeficientes A,B, e C têm as seguintes definições: A = 1 + υ E ( 1 r) (5-14) B = 1 + υ E C = 1 + υ E [ 4 ( 1 + υ ) 1 r 3 ] r 4 [ ( 4υ 1 + υ ) 1 r + 3 ] r 4 (5-15) (5-16) Assim, as deformações aliviadas variam, de uma maneira complexa, com
10 Capítulo 5. Método Experimental 6 sua distância da superfície do furo. Esta variação é ilustrada na Figura 5.7, onde as deformações são traçadas ao longo dos eixos principais, θ = 0 e θ = 90. Como mostrado na figura, o alívio de deformações diminui conforme a distância de um ponto ao furo aumenta. Por causa disto, é desejável medir as deformações perto da borda do furo a fim de maximizar o sinal de saída dos extensômetros da roseta. Por outro lado, efeitos tais como descentralização do furo e outros possíveis erros também aumentam na vizinhança imediata do furo. Estas considerações, junto com os aspectos práticos de desenho do extensômetro e da sua aplicação, requerem um estudo para selecionar o melhor raio (R) dos extensômetros bem como o comprimento e largura de sua base de medida para a posição deste. Os estudos analíticos e experimentais estabeleceram uma escala prática de 0.3 < r < 0.45 onde r = R 0 /R e R é o raio que posiciona o centro longitudinal do extensômetro. Figura 5.7: Variação de tensões radiais e circunferenciais aliviadas com a distância (ao longo dos eixos principais) ao centro do furo perfurado - tensão residual uniaxial [1]. Pode-se observar na figura 5.7 que para θ = 0 (ao longo do eixo da maior tensão principal) a deformação radial aliviada, ε r ou ε r, é consideravelmente maior do que a deformação tangencial, ε θ ou ε θ, na região específica de medição. Em consequência, as rosetas extensométricas comerciais para a análise de tensão residual são normalmente projetadas com orientação radial para medir o alívio da deformação radial, ε r ou ε r. Por ser este o caso, somente a equação (5-1) é diretamente relevante para uma maior consideração no presente trabalho. É igualmente evidente na figura 5.7 que a deformação
11 Capítulo 5. Método Experimental 63 radial aliviada ao longo do maior eixo principal tem sinal oposto à tensão residual inicial. Isto ocorre porque os coeficientes A e B na equação (5-1) são sempre negativos, e (para θ = 0 ), cos θ = Análise do Furo Passante para Estado de Tensão Residual Biaxial O tratamento precedente considerou somente o caso mais simples, tensão residual uniaxial. Na prática, entretanto, as tensões residuais são frequentemente pertencentes a estados biaxiais de tensão, com as duas tensões principais diferente de zero. Esta circunstância pode prontamente ser incorporada na análise empregando o princípio de superposição, que é aplicável ao comportamento do material linear-elástico. Observando a figura 5.6, é aparente que, para a tensão residual uniaxial que atua ao longo somente do eixo Y pode-se aplicar as equações (5-1) a (5-6), com o termo cos θ substituído por cos (θ + 90 ), ou pelo equivalente, cos θ. Assim, a deformação radial aliviada no ponto P(R,θ) devido à tensão residual uniaxial, que atua no sentido de Y, pode ser escrita como: ε y r = σ y (A B cos θ) (5-17) e, empregando a notação correspondente, a equação (5-1) torna-se: ε x r = σ x (A + B cos θ) (5-18) Quando ambas as tensões residuais estão atuando simultaneamente, o princípio de superposição permite a adição algébrica das equações (5-17) e (5-18), de modo que a expressão geral para o alívio da deformação radial devido a um estado plano biaxial de tensão residual, seja: ε r = σ x (A + B cos θ) + σ y (A B cos θ) (5-19) ou, de uma forma ligeiramente diferente, ε r = A(σ x + σ y ) + B(σ x σ y )cosθ (5-0)
12 Capítulo 5. Método Experimental 64 As equações (5-19) e (5-0) são básicas para a análise de tensão residual pela técnica do furo cego. Estas relações devem ser invertidas, para calcular as duas tensões principais e o ângulo θ em termos das deformações medidas que acompanham o alívio de tensões. Desde que há três quantidades desconhecidas, três medidas independentes da deformação radial são exigidas para uma solução completa. Estas três medidas podem ser substituídas sucessivamente na equação (5-19) ou na equação (5-0) para dar lugar a três equações que são resolvidas simultaneamente para os valores e os sentidos das tensões principais. O procedimento comum para medir o alívio de deformações é montar três extensômetros radiais sob a forma de uma roseta em torno do furo antes de ser perfurado. Tal roseta é mostrada esquematicamente na figura 5.8, onde três extensômetros orientados radialmente são situados com seus centros no raio R medido a partir do centro do furo. Embora os ângulos entre extensômetros possam ser arbitrários (mas têm que ser conhecidos), um incremento angular de 45, conduz às expressões analíticas mais simples. Isto é um padrão para rosetas comerciais para medição de tensões residuais. Figura 5.8: Arranjo dos extensômetros da roseta para determinar tensão residual. Como indicado na figura 5.8, θ 1 é o ângulo agudo desde o eixo principal mais próximo ao extensômetro 1, quando θ = θ e θ 3 = θ , com
13 Capítulo 5. Método Experimental 65 os ângulos positivos medidos no sentido da numeração dos extensômetros. Deve-se notar que o sentido da numeração dos extensômetros para o tipo de roseta projetada na figura 5.8 é no sentido horário, desde que o extensômetro, embora fisicamente na posição a, seja localizado na posição b para a finalidade da numeração dos extensômetros. As equações (5-19) e (5-0) podem ser usadas para verificar que ambas as posições do extensômetro, produzem o mesmo resultado que fornece a tensão residual e são uniformes sobre a área mais tarde ocupada pelo furo. Para aplicações de uso geral, a posição a é preferida, porque minimiza os erros possíveis causados por qualquer excentricidade do furo perfurado. Quando o espaço para o extensômetro for limitado, como na medição de tensões residuais perto de uma solda ou de um limite, a posição b permite posicionar o furo o mais próximo à área de interesse. Fazendo-se genericamente ε i = ε i, a equação (5-19) pode agora ser escrita três vezes, uma vez para cada extensômetro da roseta: ε 1 = A(σ x + σ y ) + B(σ x σ y )cosθ (5-1) ε = A(σ x + σ y ) + B(σ x σ y )cos(θ + 45 ) (5-) ε 3 = A(σ x + σ y ) + B(σ x σ y )cos(θ + 90 ) (5-3) Quando as equações (5-1) a (5-3) são resolvidas simultaneamente para as tensões principais e seus sentidos, os resultados podem ser expressos como: σ y = ε 1 + ε 3 4A 1 (ε3 ε 1 ) 4B + (ε 3 + ε 1 ε ) (5-4) σ x = ε 1 + ε 3 4A + 1 (ε3 ε 1 ) 4B + (ε 3 + ε 1 ε ) (5-5) onde θ é o ângulo do eixo principal mais próximo ao extensômetro 1(no sentido da numeração do extensômetro, se positivo; ou oposto, se negativo).
14 Capítulo 5. Método Experimental 66 tan θ = ε 1 ε + ε 3 ε 1 ε 3 (5-6) Estas equações são parecidas com as equações para rosetas convencionais, mas as diferenças são significativas. Os coeficientes A e B não incorporam somente propriedades elásticas do material em teste. Eles refletem a atenuação severa das deformações relativas ao alívio de tensão. Pode-se observar, além disso, que os sinais entre os termos nas equações (5-4) e (5-5) são opostos àqueles nas equações da roseta convencional. Isto ocorre porque A e B são sempre negativos; e assim, desde que a equação (5-4) é algebricamente maior do que a equação (5-5), a equação anterior representa a tensão principal máxima. A equação (5-6) é idêntica para a roseta convencional de três elementos retangulares, mas deve ser interpretada diferentemente para determinar que a tensão principal seja referida ao extensômetro 1. As seguintes regras podem ser usadas com esta finalidade: ε 3 > ε 1 : θ refere a σ max ε 3 < ε 1 : θ refere a σ min ε 3 = ε 1 : θ = ±45 ε < ε 1 : σ max a + 45 ε > ε 1 : σ max a 45 Assim, finalmente, as equações para calcular as tensões atuantes em qualquer pontop(r, θ) de planos ortogonais r e θ, em uma placa submetida a um estado biaxial de tensões, são as seguintes: σ r = σ x + σ y + σ x σ y cos θ (5-7) σ θ = σ x + σ y σ x σ y cos θ (5-8) τ rθ = σ x σ y sin θ (5-9) Finalizando, para o caso biaxial, a placa infinita com furo circular
15 Capítulo 5. Método Experimental 67 mostrada na figura 5.9a, tem a sua expressão descrita em vários livros de teoria da elasticidade pelas equações de Kirsh para concentração de tensões em um ponto P(R, θ). σ r = σ x + σ y (1 1r ) + σ x σ y (1 + 3r 4r ) cos θ (5-30) 4 σ θ = σ x + σ y (1 + 1r ) σ x σ y (1 + 3r ) cos θ (5-31) 4 τ rθ = σ x + σ y (1 3r + 4r ) sin θ (5-3) 4 ε r = 1 ( ) σ r υσ θ E (5-33) Figura 5.9: Etapas para a obtenção do estado de tensões resultante do alívio provocado pelo furo Centralização da Guia de Furação Este é um dos passos mais críticos do método do furo cego. Certamente, os valores das deformações variam de modo significativo na vizinhança do furo sendo muito sensíveis à sua distância da borda do mesmo. Consequentemente,
16 Capítulo 5. Método Experimental 68 toda a excentricidade na perfuração provoca uma distorção na medida da deformação. Wang [], em seu artigo, The Alignment Error of the Hole-Drilling Method, testou o efeito da excentricidade na medida das deformações, usando a roseta EA RE 10, afirmando que uma excentricidade de 10% do raio do furo (0.10mm), produz um erro de quase 5% no cálculo das tensões. Figura 5.10: Vista da lupa para a centralização da guia de furação. A guia de furação é acoplada a um tripé, que é colado na superfície do tubo com cianoacrilato. Com a ajuda de uma lupa e de parafusos de ajuste, é possível centralizar a guia com o centro da roseta, como mostra a figura Usinagem do Furo Cego Após a centralização da guia, a lupa é removida e em seu lugar é introduzido o mandril de furação, para a usinagem de um furo de 1, 59mm de diâmetro a 150rpm 3. Este processo também pode gerar tensões maiores do que as já existentes. A qualidade geométrica da ferramenta de perfuração e a velocidade da rotação podem ter uma grande influência nas medidas. A ferramenta recomendada e usada neste trabalho é a do tipo Cônica Invertida. 3 Para determinar as rpm da máquina de furação, foi feita uma medição em vazio utilizando um contagiros tacômetro digital com uma Resolução : 0.1 rpm (.5 a rpm); 1 rpm (mais de 1000 rpm)
17 Capítulo 5. Método Experimental 69 Flaman [18], em seu artigo Comparison of Residual-stress Variation with Depth-analysis Techniques for the Hole-drilling Method, conclui que a velocidade muito elevada ( rpm medição em vazio usando uma turbina a ar) gera menos tensões do que a velocidade baixa. Figura 5.11: Vista da roseta extensométrica antes e depois da furação. A figura 5.11 mostra a roseta antes e depois da furação e a broca de furação usada neste estudo, assim também como os dados geométricos onde R 0 = 1, 59mm é o diâmetro do furo, R = 5, mm é o diâmetro da roseta e h = mm a profundidade do furo. 5.3 Equações do Método do Furo Cego segundo a Norma ASTM E837 Depois da usinagem dos furos cegos, as deformações lidas devem ser tratadas com uma série de equações para ser possível determinar as tensões principais nominais que atuam em cada ponto instrumentado, antes da furação. As tensões longitudinais e circunferenciais podem ser calculadas por meio das tensões principais e das posições angulares relativas às normais aos planos, onde estas tensões atuam. As equações e procedimentos usados a
18 Capítulo 5. Método Experimental 70 seguir estão descritos na norma ASTME [15]. É importante ressaltar que os valores de tensões residuais determinados com a técnica do furo cego deixam de ser precisos quando a tensão no ponto de medição excede a metade da resistência ao escoamento do material (0,5 S y ). Com valores maiores, o material começa a escoar na borda do furo por causa da concentração de tensões gerada por ele. Este fato faz com que os coeficientes de alívio ā e b, que foram determinados para o regime elástico relacionando linearmente as deformações medidas com as tensões existentes, sejam inválidos. Para determinar as tensões longitudinais e circunferenciais, sabendo que a posição circunferencial coincide com o extensômetro número 1 na figura 5.1, são usadas as seguintes equações: σ Rlong = σ y + σ x + σ y σ x cos( β) (5-34) σ Rcirc = σ y + σ x σ y σ x cos( β) (5-35) Figura 5.1: Configuração da roseta extensométrica. Para determinar as tensões principais, é usada a seguinte equação: σ x,σ y = P ± Q + T (5-36)
19 Capítulo 5. Método Experimental 71 O cálculo dos valores P, Q e T é feito com as equações (5-37) a (5-39) (ām) P = E (a )(1 + υ) (5-37) ( bq) Q = E (b ) (5-38) ( bn) T = E (b ) (5-39) Na tabela 5., h é a profundidade do furo, D o diâmetro médio da roseta e D 0 o diâmetro do furo. Os valores em negrito são valores interpolados usados neste estudo. Após a determinação dos coeficientes de alívio ā e b, calcula-se para cada incremento h/d de furação, as relações (5-40) a (5-4), nas quais indica uma soma calculada para cada profundidade da perfuração. As variáveis m, q e n são combinações das três deformações medidas para cada incremento. Tabela 5.: Determinação dos coeficientes ā e b para rosetas do Tipo A. VALORES DOS COEFICIENTES ā e b Roseta A ā b D 0 /D D 0 /D h/d 0,300 0,310 0,350 0,300 0,310 0, ,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,05 0,07 0,09 0,037 0,051 0,055 0,069 0,10 0,059 0,063 0,081 0,118 0,16 0,159 0,15 0,085 0,091 0,115 0,180 0,19 0,39 0,0 0,101 0,108 0,137 0,7 0,41 0,99 0,5 0,110 0,117 0,147 0,59 0,75 0,339 0,30 0,113 0,11 0,151 0,79 0,96 0,364 0,35 0,113 0,11 0,151 0,9 0,309 0,379 0,40 0,111 0,119 0,149 0,97 0,315 0,387 m = ε 3 + ε 1 (5-40) q = ε 3 ε 1 (5-41)
20 Capítulo 5. Método Experimental 7 n = ε 3 + ε 1 ε (5-4) O ângulo β indica a posição da tensão principal em relação ao eixo do extensômetro número 1. O sentido positivo para β é o sentido horário. As direções das tensões principais de fabricação medidas, algumas vezes coincidem o ficam muito próximas das direções circunferencial e longitudinal, isto é, β perto de 0 ou 90, como especificado na seção da Norma ASTM E Por esse motivo foi incluído no procedimento de tratamento das deformações neste trabalho, um cálculo e análise do ângulo β, seguindo a equação (5-43) e a tabela 5.3 respectivamente. O valor do ângulo β encontra-se mostrado na tabela 5.4 para cada uma das rosetas coladas na seção 1 e na seção. β = 1 arctan T Q (5-43) Tabela 5.3: Posicionamento do ângulo principal β. Q > 0 Q = 0 Q < 0 T < 0 45 < β < < β < 45 T = 0 90 não definido 0 T > 0 90 < β < < β < < β < 0 Tabela 5.4: Valores calculados do ângulo principal β para cada roseta. Valores do Ângulo β Calculado Seção 1 Seção N o Roseta Ângulo β N o Roseta Ângulo β N o Roseta Ângulo β 1-89, ,3 1 84,37 Estragada 1 9,15 44,5 3 3, ,8 3-1, , ,1 4-39, , ,57 5-1,15 6 3, ,7 6 6,0 7-9, ,8 7-7, , , , , ,00 10,81 0 7,00
Pressão Interna + Momento Fletor e Esforço Axial.
3 Método Anaĺıtico Este capítulo apresenta o desenvolvimento analítico para determinação das tensões atuantes no tubo da bancada de ensaios descrita anteriormente, causadas pelos carregamentos de pressão
Leia mais7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia mais4ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO ANÁLISE DE TENSÕES
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. www.resmat.ufba.br 4ª LISTA
Leia mais2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos
2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisProblema resolvido 4.2
Problema resolvido 4.2 A peça de máquina de ferro fundido é atendida por um momento M = 3 kn m. Sabendo-se que o módulo de elasticidade E = 165 GPa e desprezando os efeitos dos adoçamentos, determine (a)
Leia mais7 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros
Capítulo 7 - Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 136 7 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 7.1. Comentário Geral Nesta dissertação foram analisadas a magnitude, natureza e comportamento
Leia maisFlexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão
Resistência dos Materiais - Flexão cetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Flexão Pura Flexão Simples Flexão
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 3 Torção Conteúdo Introdução Cargas de Torção em Eixos Circulares Torque Puro Devido a Tensões Internas Componentes
Leia mais4 Modelo analítico 84
4 Modelo analítico 84 4 Modelo analítico O objetivo desta seção é apresentar uma metodologia de cálculo que servirá de base comparativa aos resultados dos métodos de elementos finitos empregados na seção
Leia maisExercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
Leia maisResistência dos Materiais
- Flexão Acetatos e imagens baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva - Resistência dos Materiais, R.C. Hibbeler Índice Flexão
Leia maisEquações diferenciais
Equações diferenciais Equações diferenciais Equação diferencial de 2ª ordem 2 d 2 Mz x q x dx d Mz x Vy x q x C dx Mz x q x C x C 1 2 1 Equações diferenciais Equação do carregamento q0 q x 2 d 2 Mz x q
Leia maisMedição de Deformação e Força I.B De Paula
INTRODUÇÃO O projeto de componentes sujeitos a carga para máquinas e estruturas requer informações sobre as distribuições de forças e deformações a que esses componentes estão submetidos. A mecânica dos
Leia maisUFABC - Universidade Federal do ABC. ESTO Mecânica dos Sólidos I. as deformações principais e direções onde elas ocorrem.
UFABC - Universidade Federal do ABC ESTO008-13 Mecânica dos Sólidos I Sétima Lista de Exercícios Prof. Dr. Wesley Góis CECS Prof. Dr. Cesar Freire - CECS Estudo das Deformações 1. Segundo as direções a,b
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 6º CICLO (EEM 6NA) Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul gracekellyq@yahoo.com.br Graduação em Engenharia Mecânica Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II * ANÁLISE DE
Leia maisPropriedades mecânicas dos materiais
Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente
Leia maisCAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE
CAPÍTULO 3 ESFORÇO CORTANTE 1 o caso: O esforço cortante atuando em conjunto com o momento fletor ao longo do comprimento de uma barra (viga) com cargas transversais. É o cisalhamento na flexão ou cisalhamento
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Maio, 2016. 5 Análise e projeto de vigas em flexão Conteúdo Introdução Diagramas de Força Cortante e Momento Fletor Problema
Leia maisRelações entre tensões e deformações
9 de agosto de 06 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia mais5 Abordagem experimental
5 Abordagem experimental Neste capítulo são descritos as características dos espécimes tubulares testados e os procedimentos utilizados nos testes. Todos os testes foram instrumentados e realizados no
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia mais5 Tensões Residuais em Tubos
Capítulo 5 - Tensões Residuais em Tubos 88 5 Tensões Residuais em Tubos 5.1. Existência Processos como dobramento da chapa para formação do tubo, soldagem e expansão a frio, são geradores de tensões residuais
Leia maisCarregamentos Combinados
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Carregamentos Combinados
Leia maisLOM Introdução à Mecânica dos Sólidos. Parte 3. Estado plano de tensão. Tensões em tubos e vasos de pressão de parede fina
LOM 3081 - Parte 3. Estado plano de tensão. Tensões em tubos e vasos de pressão de parede fina DEMAR USP Professores responsáveis: Viktor Pastoukhov, Carlos A.R.P. Baptista Ref. 1: F.P. BEER, E.R. JOHNSTON,
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisLOM Introdução à Mecânica dos Sólidos
LOM 3081 - CAP. 2 ANÁLISE DE TENSÃO E DEFORMAÇÃO PARTE 2 ANÁLISE DE DEFORMAÇÃO COEFICIENTE DE POISSON Para uma barra delgada submetida a uma carga aial: 0 E A deformação produida na direção da força é
Leia maisResistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016.
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.2 Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. 1 Introdução: O conceito de tensão Conteúdo Conceito de Tensão Revisão de Estática Diagrama
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 3 Estado Plano de Tensão
Departamento de Engenharia Mecânica Parte 3 Estado Plano de Tensão Prof. Arthur M. B. Braga 15.1 Mecânica dos Sólidos Problema F 1 Corpo sujeito a ação de esforços eternos (forças, momentos, etc.) F 7
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
Leia maisEstado duplo ou, Estado plano de tensões.
Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra
Leia mais5 CISALHAMENTO SIMPLES
5 CISALHAMENTO SIMPLES Conforme visto anteriormente, sabe-se que um carregamento transversal aplicado em uma viga resulta em tensões normais e de cisalhamento em qualquer seção transversal dessa viga.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 I) TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES 1) Uma única força horizontal P de intensidade de 670N é aplicada à extremidade D da alavanca ABD. Sabendo que a parte AB da
Leia mais1. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em termos de deformação.
Mecânica dos Sólidos I Lista de xercícios III Tensões, Deformações e Relações Constitutivas.. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em
Leia maisTeoria das Estruturas I - Aula 08
Teoria das Estruturas I - Aula 08 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas (1) Trabalho Externo das Cargas e Energia Interna de Deformação; Relações entre Energia de Deformação e Esforços Internos;
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. ) uma base ortonormal positiva de versores de V. Digamos que a lei de transformação do operador T seja dada por:
PME-00 - Mecânica dos Sólidos a ista de Exercícios Apresentar as unidades das seguintes grandezas, segundo o Sistema nternacional de Unidades (S..: a comprimento (l; i rotação (θ; b força concentrada (P;
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de
Leia maisA figura 1.1 apresenta um desenho esquemático da definição e superposição dos tipos de tensões residuais presentes no material.
1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais Avaliações de integridade estrutural para dutos de transporte de óleo e gás que estão em operação necessitam do conhecimento dos carregamentos provocados pela montagem
Leia maisTensões associadas a esforços internos
Tensões associadas a esforços internos Refs.: Beer & Johnston, Resistência dos ateriais, 3ª ed., akron Botelho & archetti, Concreto rmado - Eu te amo, 3ª ed, Edgard Blücher, 00. Esforços axiais e tensões
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 04 Teoria das deformações Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant
Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente
Leia maisLABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015
LABORATÓRIO DE EST-15 1 a EXPERIÊNCIA 2015 OBJETIVO: Familiarização com os extensômetros elétricos de resistência e instrumentação correlata: 1. Verificação do fator de sensibilidade de um extensômetro
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisTorção. Deformação por torção de um eixo circular. Deformação por torção de um eixo circular. Capítulo 5:
Capítulo 5: Torção Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal: preocupação no
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant
Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um
Leia mais(atualizado em 12/07/2014)
ENG285 4ª Unidade 1 (atualizado em 12/07/2014) Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais. Momento de Inércia (I) Para
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva
Leia maisENG285 4ª Unidade 1. Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais.
ENG285 4ª Unidade 1 Fonte: Arquivo da resolução da lista 1 (Adriano Alberto), Slides do Prof. Alberto B. Vieira Jr., RILEY - Mecânica dos Materiais. Momento de Inércia (I) Para seção retangular: I =. Para
Leia maisTORÇÃO. Prof. Dr. Carlos A. Nadal
TORÇÃO Prof. Dr. Carlos A. Nadal Tipo de esforços a) Tração b) Compressão c) Flexão d) Torção e) Compressão f) flambagem Esforços axiais existe uma torção quando uma seção transversal de uma peça está
Leia maisPARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL
PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS ENTALHES Concentradores de Tensão - Entalhe é um contorno geométrico a interromper o fluxo de forças pela peça. - Furos, ranhuras, chanfros, etc, resultam
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃO PAULO PEF Extensometria elétrica I Notas de aula Dr. Pedro Afonso de Oliveira Almeida Professor Doutor PEF-EP/USP Notas de aula das disciplinas PEF-5003 - Análise
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS I Fundamentos Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Introdução Tensões e Deformações Ensaio
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2
Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:
Leia mais4 SOLUÇÕES ANALÍTICAS
4 SOLUÇÕES ANALÍTICAS 4 Desenvolvimento Dentre os mais diversos tipos de estruturas que fazem uso de materiais compósitos, os tubos cilindricos laminados são um caso particular em que soluções analíticas,
Leia maisCapítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade
Leia maisMEDIÇÃO DE DEFORMAÇÃO UTILIZANDO-SE EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS SOLDADOS ATÉ A TEMPERATURA DE 422ºC
MEDIÇÃO DE DEFORMAÇÃO UTILIZANDO-SE EXTENSÔMETROS ELÉTRICOS SOLDADOS ATÉ A TEMPERATURA DE 422ºC Paulo de Tarso Vida Gomes Osmar Ribeiro Lourenço Tanius Rodrigues Mansur Comissão Nacional de Energia Nuclear
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO
3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia mais3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados
52 3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados Neste capítulo apresenta-se a metodologia utilizada para a determinação das propriedades mecânicas dos conglomerados, utilizando a interpretação
Leia maisLetras em Negrito representam vetores e as letras i, j, k são vetores unitários.
Lista de exercício 3 - Fluxo elétrico e Lei de Gauss Letras em Negrito representam vetores e as letras i, j, k são vetores unitários. 1. A superfície quadrada da Figura tem 3,2 mm de lado e está imersa
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I ROTAÇÃO Prof. Bruno Farias Introdução Neste capítulo vamos aprender: Como descrever a rotação
Leia mais6 Comparação, avaliação e discussão dos resultados
6 Comparação, avaliação e discussão dos resultados Neste capítulo faz-se uma avaliação comparativa entre os resultados numéricos, analíticos e experimentais encontrados para cada geometria de espécime
Leia mais7 Análise Método dos Elementos Finitos
168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.
Leia maisResistência dos Materiais
Capítulo 3: Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Coeficiente de Dilatação Térmica Professor Fernando Porto Resistência dos Materiais Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Vasos de pressão
Leia maisx y E x y 1 I ( x y) 2 ( x y 2 45) 2 x y Tensões nos planos x e y x y xy 3.
Análise de Deformações e Tensões para Rosetas Triplas My documents/mathcad/solutions/roseta - Num ponto da superfície de um elemento de máquina de aço-liga, três extensômetros elétricos foram usados para
Leia mais3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO
3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos
Leia mais, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
3 ESFORÇO NORMAL SIMPLES O esforço normal simples ocorre quando na seção transversal do prisma atua uma força normal a ela (resultante) e aplicada em seu centro de gravidade (CG). 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
Leia mais10 CRITÉRIOS DE RUPTURA 10.1 MATERIAIS FRÁGEIS 0 0,5 1 1,5 2 2,5
tensão (GPa) 10 CRITÉRIOS DE RUPTURA A avaliação das tensões e deformações sempre é feita em função de certas condições do material. Após o cálculo dessas variáveis existe a necessidade de confrontar os
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.
Leia mais2 TORÇÃO EM VIGAS Notas Iniciais
2 TORÇÃO EM VIGAS 2.1. Notas Iniciais As teorias clássicas para torção em materiais homogêneos isótropos, e posteriormente para elementos de concreto de seção retangular são analisadas e discutidas neste
Leia maisIntrodução cargas externas cargas internas deformações estabilidade
TENSÃO Introdução A mecânica dos sólidos estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. Esse assunto também
Leia maisUFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03
UFJF - Professores Elson Toledo e Alexandre Cury MAC003 - Resistência dos Materiais II LISTA DE EXERCÍCIOS 03 1. Em um ponto crítico de uma peça de aço de uma máquina, as componentes de tensão encontradas
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Compreender o que é a deformação por torção Compreender os esforços que surgem devido à torção Determinar distribuição
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano
MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer o comportamento dos materiais na tração e compressão Compreender o gráfico de tensão x deformação
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. Análise de Tensões no Estado Plano Capítulo 6 Análise de Tensões no Estado Plano 6.1 Introdução 6. Estado Plano
Leia mais1ª Lista de exercícios Resistência dos Materiais IV Prof. Luciano Lima (Retirada do livro Resistência dos materiais, Beer & Russel, 3ª edição)
11.3 Duas barras rígidas AC e BC são conectadas a uma mola de constante k, como mostrado. Sabendo-se que a mola pode atuar tanto à tração quanto à compressão, determinar a carga crítica P cr para o sistema.
Leia mais3. Experimentos de laboratório em halita
3. Experimentos de laboratório em halita Os dados experimentais para a realização deste projeto foram fornecidos pela empresa Baker Hughes (Hoffman, 2012). As propriedades mecânicas da halita são obtidas
Leia mais3 Estudo experimental
3 Estudo experimental Neste capítulo são apresentadas as características dos pilares concebidos para permitir a variação do cobrimento das armaduras, o concreto utilizado, a instrumentação, os sistemas
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II TORÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Compreender a deformação por torção Compreender os esforços de torção Determinar distribuição de tensões de cisalhamento
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA
IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá
Leia maisCapítulo 2 Tração, compressão e cisalhamento
Capítulo 2 Tração, compressão e cisalhamento Resistência dos materiais I SLIDES 02 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com 2.1 Cargas resultantes internas A distribuição de forças
Leia maisa-) o lado a da secção b-) a deformação (alongamento) total da barra c-) a deformação unitária axial
TRAÇÃO / COMPRESSÃO 1-) A barra de aço SAE-1020 representada na figura abaixo, deverá der submetida a uma força de tração de 20000 N. Sabe-se que a tensão admissível do aço em questão é de 100 MPa. Calcular
Leia maisAULA 11: TENSÕES VERTICAIS DEVIDAS A CARGAS APLICADAS NA SUERFÍCIE DO TERRENO (SOBRECARGAS) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos
AULA 11: TENSÕES VERTICAIS DEVIDAS A CARGAS APLICADAS NA SUERFÍCIE DO TERRENO (SOBRECARGAS) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos 7.1 DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES Ao se aplicar uma carga na superfície do
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CNGRESS IBERAMERICAN DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de utubro de 7 ALÍVI DE TENSÕES EM PLACAS CM FURS CIRCULARES, SUBMETIDAS À TRAÇÃ. PARTE : FRMULAÇÃ NUMÉRICA Smith Neto P.; Dias Henriques A.;
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
44 3 Material e Procedimento Experimental 3.1 Material O material adotado neste trabalho foi um aço estrutural de alta resistência mecânica e baixa liga, classificado pela IACS (International Association
Leia mais