NOTA TÉCNICA PARALIZAÇÃO DA FAFEN-BA

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1 NOTA TÉCNICA PARALIZAÇÃO DA FAFEN-BA HISTÓRICO O antigo COPEB Conjunto Petroquímico da Bahia, posteriormente NITROFÉRTIL, iniciou em 1971 a produção de amônia, uréia, gás carbônico e hidrogênio em Camaçari, 07 anos antes do início de atividades do Pólo, inaugurado em 1978, sendo por isto chamada A Semente do Pólo. A disponibilidade do gás natural, além da amônia, gás carbônico e hidrogênio produzidas pela FAFEN, foi determinante para a instalação de importantes empresas no Pólo de Camaçari, que passaram a utilizar tais insumos como matériaprima industrial. Em 1993, a empresa NITROFÉRTIL foi extinta, dentro do Programa de Privatização do Setor de Fertilizantes, sendo suas duas fábricas, na Bahia e em Sergipe, incorporadas à PETROBRAS, sob a atual denominação de Fábricas de Fertilizantes Nitrogenados - FAFEN-BA e FAFEN-SE, respectivamente. Em 20/03/2018 a PETROBRAS divulgou sua decisão de paralisar a produção das FAFEN-BA e FAFEN-SE a partir de 30/06/2018, e de hibernar ambas as fábricas. A PETROBRAS informou como razão para essa decisão o elevado prejuízo dos últimos anos, mesmo após a implementação de medidas de redução de custo e aumento de produtividade industrial, e que suas projeções apontavam para a continuidade dos resultados negativos das Fábricas de Fertilizantes pelos próximos 12 anos. A principal causa apontada para esses resultados é o elevado preço do gás natural praticado no Brasil, comparado ao de outros países produtores de fertilizantes nitrogenados.

2 IMPACTO DO FECHAMENTO DA FAFEN-BA PARA O MERCADO INDUSTRIAL Além da uréia utilizada como fertilizante, a FAFEN-BA fabrica e fornece ao mercado brasileiro uréia pecuária, uréia industrial, uréia como matéria-prima do ARLA-32, amônia via rodoviária para outros Estados, além da amônia e CO2 via dutoviária para as seguintes indústrias do Polo de Camaçari: - ACRINOR, amônia como matéria-prima para fabricação da acrinonitrila - PROQUIGEL, amônia como matéria-prima para fabricação de sulfato de amônio - OXITENO, amônia como matéria-prima para fabricação de DEA Dietanolamina, que por sua vez é matéria-prima para a MONSANTO. - IPC do NORDESTE, amônia e CO² como matéria-prima para fabricação de diversos sais, inclusive Bicarbonato de Sódio. - CPC, produtora de PVC, usa amônia para neutralização de efluentes. - CARBONOR, CO2 como matéria-prima para fabricação de diversos carbonatos, sendo a única produtora brasileira do Bicarbonato de Sódio grau farmacêutico para uso na hemodiálise. - WHITE MARTINS, CO2 para engarrafamento e venda para indústrias de bebidas e a diversos outros segmentos do mercado. A interrupção do fornecimento de CO2 pode implicar na paralização das atividades dessa fábrica na Bahia. - COPENOR, amônia como matéria-prima. - UTE RÔMULO ALMEIDA Atualmente, a FAFEN-BA é responsável pelo suprimento de água clarificada e água desmineralizada para a UTE, além de suporte administrativo, alimentação, transporte, etc. Tais suprimentos e apoios precisarão ser revistos, implicando em aumento de custos. Além disso, como todo o vapor e parte da energia produzida na UTE são consumidos pela FAFEN-BA, a UTE terá uma sensível perda em suas receitas. - NOVA OPERSAN empresa supridora de água para a FAFEN-BA através de contrato take-or-pay. A parada de consumo da FAFEN deverá acarretar em pagamento de multas contratuais. - PLANTA DE ARLA 32 com produção iniciada na FAFEN-BA há poucos anos, o ARLA-32 é um insumo necessário para veículos pesados a diesel para redução das emissões ambientais. As instalações da BR Distribuidora dentro da FAFEN, para

3 entamboramento do ARLA e responsáveis pelo atendimento do mercado das regiões N/NE poderão ser desativadas, passando esse produto a ser comprado em outros estados, com impactos econômicos sobre a atividade de transporte ou ao meio ambiente. - AMÔNIA PARA O CENTRO-OESTE Este suprimento, principalmente para Catalão GO, é atualmente feito via rodoviária pela FAFEN BA, face às restrições de estocagem e movimentação de amônia a partir do Terminal de Santos. IMPACTO DO FECHAMENTO DAS FAFEN PARA O MERCADO DE FERTILIZANTES Graças à pujança do agronegócio brasileiro, o Brasil é o 4º maior consumidor de fertilizantes do mundo, embora ocupe apenas a décima produção entre os produtores desse insumo, fundamental para a excelente produtividade agrícola do País. Nos últimos anos, o Brasil importou cerca de 75 % do total de fertilizantes consumidos, sendo que no caso específico dos nitrogenados essa dependência superou a casa dos 80%. Com a paralização da produção das duas FAFEN, a dependência brasileira de importações passará a ser superior a 90%, elevando os riscos estratégicos e de segurança de abastecimento ao agronegócio do País. O fechamento da FAFEN-BA impactará diretamente diversas empresas misturadoras existentes no Estado, em especial aquelas instaladas no Polo de Candeias, que processam e comercializam cerca de t de uréia por ano, e que tendem a passar a importar a uréia através do Porto de Aratu, com aumento de custos e dificuldades logísticas. GÁS NATURAL PARA A INDÚSTRIA QUÍMICA E FERTILIZANTES A falta de uma política de preço do gás natural destinado à matéria-prima da indústria química, petroquímica e de fertilizantes, vem sucateando e determinando o fechamento de importantes indústrias no País e no Estado da Bahia em particular, com a perda de milhares de postos de trabalho e enormes prejuízos econômicos e sociais para o País e para o Estado, com a transferência de vultosos investimentos

4 de empresas brasileiras para outros países, que praticam baixos preços de gás natural. O preço do gás natural utilizado pelas FAFEN é da ordem de US$ 7,50 /MM BTU, muito próximo do preço de venda da PETROBRAS às Companhias Distribuidoras e compatível com o preço do gás importado pela PETROBRAS, tanto da Bolívia via gasoduto, como de diversos países na forma de GNL. Por outro lado, o custo de produção do gás produzido no Nordeste é muito baixo, sendo que o Estado da Bahia é superavitário no balanço produção/consumo de gás. Além da produção do gás nos campos terrestres do Recôncavo, de baixíssimo custo de produção, o campo offshore de Manati apresenta a expressiva produção de cerca de 6 milhões m³/dia. Como o preço final do gás natural praticado no País é a soma de duas parcelas, commodity e transporte, no caso da Bahia não há que se falar na aplicação da tarifa de transporte ao preço final do gás. Face a esses dois fatores, baixo custo de produção do gás produzido no Estado e a não aplicabilidade da parcela de tarifa de transporte, estima-se que o custo médio de produção do gás da Bahia seja próximo dos preços praticados pelos países grandes produtores de fertilizantes nitrogenados, sendo recomendável, portanto, a revisão da política de precificação do gás natural para a fabricação de fertilizantes no Nordeste. CONSIDERAÇÕES FINAIS A anunciada paralisação da produção da FAFEN-BA acarretaria a perda de cerca de postos de trabalho e prejuízos e possibilidade de fechamento de indústrias consumidoras de amônia, CO2 e uréia nos Polos de Camaçari e Candeias, tanto por inviabilidade logística como por perda de competitividade econômica. O custo da hibernação das unidades da FAFEN-BA certamente será sensivelmente superior ao originalmente estimado pela PETROBRAS. Da mesma forma, os custos de rescisão de contratos serão também elevados, devendo ser computados. Sensíveis prejuízos seriam impostos à cadeia de fornecedores de materiais e serviços de engenharia, manutenção, transporte de produtos e pessoas, vigilância,

5 alimentação, limpeza, etc., estimando-se em aproximadamente R$ 50 milhões de reais a perda de arrecadação de impostos. A única alternativa da PETROBRAS para evitar o fechamento dos seus diversos clientes de amônia do Polo é através de importação de amônia pelo Porto de Aratu, cujo terminal é atualmente apenas de exportação. Estima-se que a transformação do Terminal de Amônia de Aratu, de exportador em importador, demande um prazo de 12 a 18 meses, aí incluídas as atividades de projeto, licitação/contratação, aquisição de materiais e execução dos serviços. Enquanto não é concluído tal projeto em Aratu, poderia ser pensada na alternativa da importação da amônia através do único terminal de importação de amônia hoje existente no País - no Porto de Santos e de propriedade da VLI. Contudo, tal alternativa não se mostra viável tanto pelo Terminal de Santos já trabalhar no seu limite operacional, como pela dificuldade de alocar uma grande frota de carretas especializadas no transporte de produtos perigosos para esta operação numa longa distância, além do alto valor do frete rodoviário envolvido. No que tange ao suprimento de CO², atualmente não são conhecidas alternativas de suprimento para os clientes deste produto, o que poderá ocasionar fechamento de fábricas e sérios impactos ao mercado. Em relação à uréia sem aditivos, utilizada tanto para fins industrias, inclusive fabricação do ARLA-32 como para a pecuária, na alimentação de ruminantes, haverá dificuldades para importação deste produto, pela baixa disponibilidade no mercado mundial e dificuldade no seu transporte e armazenamento a granel. SUGESTÕES Diante do exposto sugere-se: 1. Suspensão imediata pela Diretoria da PETROBRAS da decisão de paralisação da produção da FAFEN-BA, por um prazo mínimo de um ano a partir de 30/06/2018, condicionando a concretização de tal medida à conclusão da transformação do terminal de amônia de Aratu para terminal de importação e equacionamento do suprimento dos demais produtos da FAFEN-Ba para o mercado.

6 2. Criação de um Grupo de Trabalho formado por representantes dos Governos Federal, Estadual e Municipal, PETROBRAS, FIEB, COFIC, ABIQUIM e SINDIPETRO, objetivando analisar e propor medidas, num prazo de 180 dias, relativas a: a) Conveniência do estabelecimento de uma política de preços para o gás natural fornecido às fábricas de fertilizantes do Nordeste baseado no custo médio de produção do gás na Região Nordeste, não sendo adicionada tarifa de transporte no Estado da Bahia, por ser exportador líquido do gás. b) Conveniência do estabelecimento de uma política de preços do gás natural utilizado como matéria-prima na indústria química e petroquímica, conforme vem sendo defendido pela ABIQUIM, levando em conta tanto o preço de aquisição do gás importado como o custo médio de produção do gás nacional. c) Alternativas de suprimento de GNL por empresas privadas à Fafen-BA. d) Resultados econômico financeiros e projeções de resultados, custos e receitas. Análise do fluxo de caixa e resultado operacional líquido da FAFEN-BA. Análise de custos de hibernação e de suspensão/rescisão de contratos. e) Outras ações necessárias e possíveis para melhoria dos resultados econômicos da FAFEN-BA, como otimização de processos e de gestão, redução de custos de produção, logísticos, administrativos e de contratos, entre outras. f) Possibilidade do estabelecimento de incentivos fiscais à produção de fertilizantes nitrogenados. g) Identificação de empresas interessadas na aquisição da FAFEN-BA, após implantadas as medidas necessárias à sua sustentabilidade e competitividade.

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