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1 Transcrição produzida pela Gerência de Imprensa da Comunicação Institucional Programa: Detalhamento do Plano de Negócios na área de Gás e Energia Entrevistado: Alcides Santoro Entrevistador: Coletiva Data: 22/08/2012 Tempo do áudio: 00:57:40 Alcides Santoro: Boa tarde a todos os jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas e pessoal presente aqui. Eu vou apresentar o Plano de Negócios e Gestão da Petrobras. Essa palavra gestão foi incluída para ressaltar e enfatizar a importância que nós estamos dando para a gestão do nosso Plano de Negócios Vou começar pelo Plano de Negócios e Gestão da Companhia que é de U$ 236,5 bilhões, sendo que 60% se referem a investimentos no E&P e gás natural corresponde a 5,8% correspondente a US$ 13,8 bilhões. Desses US$ 236 bilhões, nós temos US$ 208,7 bilhões de projetos que estão em implantação. São 833 projetos e 146 projetos que correspondem a US$ 27,8 bilhões que estão em avaliação. Portanto, o nosso Plano de Negócios é de US$ 236,5 bilhões. Isso aí se nós pudéssemos fazer uma analogia, é uma foto do momento atual. No ano que vem, essa foto vai estar diferente porque alguns projetos já passaram de avaliação para implantação e outros já terminaram. Esse Plano de Negócios está fundamentado através de uma gestão integrada do nosso portfólio, do portfólio da Companhia, em cima de três dimensões: a dimensão desempenho, a dimensão disciplina de capital e a dimensão prioridade. A dimensão desempenho significa que todos os projetos serão acompanhados rigorosamente, austeramente, nas suas metas físicas e financeiras, através das nossas curvas S. Todos os projetos nossos têm curva S, se não curva S, não é projeto. Com relação à disciplina de capital, a Petrobras tem que garantir a qualidade de grau de investimento. Para isso, todos os projetos serão aprovados mantendo sempre os indicadores de financiabilidade adequada, ou seja, se não tivermos recursos naquele momento ou que esses recursos façam com que nós tenhamos um índice de endividamento sobre o Ebitda maior que o desejável, que é em torno de 2,5, nós vamos aguardar o momento adequado para que nós possamos fazer o investimento necessário. A questão da prioridade, como já foi dito anteriormente na apresentação do Plano, a prioridade para os projetos é alta,

2 eu diria que é total para o E&P. A prioridade é para os projetos do E&P. Os demais projetos das outras áreas, do Gás e Energia, da área Internacional e do Abastecimento, eles disputarão os recursos necessários dentro das regras de financiabilidade e retorno econômico de cada um dos projetos. Tudo isso com bastante realismo das nossas metas de produção. O Plano de Negócios está estruturado em cima de três programas principais. O Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos é um programa específico para o E&P, mas nós temos outros dois programas que são para todas as áreas da Companhia. O Programa da Otimização de Custos e o Programa de Gestão de Conteúdo Local. Esses programas já estão em implementação, o conteúdo local já está em andamento, e o Programa de Otimização de Custos já está na sua fase final de elaboração devendo ainda este ano estar concluído e implantado. Tudo isso sobre aquela base integrada de gestão de portfólio da Companhia, obviamente, com segurança e respeito ao Meio Ambiente. Indo diretamente ao Plano de Negócios da área de Gás e Energia, eu preciso fazer um histórico antes para poder entender o porquê de o nosso Plano ter um foco que tem hoje. Se nós dividíssemos a história dos investimentos desde 2002 até 2012, esses últimos 10 anos, nós vamos observar que o primeiro ciclo, os investimentos foram feitos com fortes recursos na área de geração de energia elétrica. Essa faixa azul escura que nós vemos no gráfico, nesse mapa, ela se significa que, por exemplo, em 2003, mais de 90% de todos os recursos utilizados em investimento foi para a área de geração de energia. À medida que o tempo vai passando, entrando no segundo ciclo, que é focado basicamente na estrutura logística e processamento de gás natural, essa faixa cinza, cor de areia. Nós tivemos um grande investimento desde 2005 até 2012 em infraestrutura, logística e processamento de gás natural, fazendo com que hoje nós tenhamos uma malha de transporte robusta e flexível. E, o terceiro ciclo, ele é caracterizado por investimento na área de produção de fertilizantes, essa cor salmão e marrom clara. Nesse terceiro ciclo, ele está voltado para a produção de fertilizantes, com mais de 42% dos investimentos na área de fertilizantes. O nosso Plano de Negócios e Gestão compreende US$ 13,5 bilhões e essa diferença para aquele US$ 13,8 que eu havia mostrado na primeira transparência é que o US$ 0,3 bilhão é referente a investimentos na área Internacional, no segmento de Gás e Energia. Desses US$ 13,5 bilhões, 42% se referem a investimento em fertilizantes, que é o foco dos investimentos nesse Plano de Negócios e Gestão. Nós temos também um investimento de 17% em logística e 14% em regaseificação de GNL. Dentre os projetos mais importantes da carteira do Gás e Energia, eu posso citar os projetos em implantação que são, ao todo, 96 projetos, por qual eu gostaria de destacar na área de regaseificação, a construção do Terminal de Regaseificação da

3 Bahia. Na área de fertilizantes e produção de fertilizantes, eu gostaria de ressaltar a construção da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN-III), localizada em Três Lagoas. Na área de processamento de gás, eu gostaria também de ressaltar um investimento que está sendo feito na operação da Unidade de Processamento de Gás Natural em Cabiúnas. No segmento de geração de energia elétrica, eu ressalto o investimento da implantação da UTE (Unidade Termelétrica) Baixada Fluminense, que estará pronta em Dos projetos que estão em avaliação, eu ressalto o terminal de Barra do Riacho, que está localizado no Espírito Santo. Na área de fertilizantes, os projetos da UFN-IV e UFN-V, localizados respectivamente em Linhares e Uberaba, e os empreendimentos de geração de energia elétrica compostos por três termelétricas que é Barra do Rocha I, Bahia II e Sudeste VI. Com essa carteira, nós faremos com que a capacidade instalada de produção de fertilizantes, no caso, amônia, ela passe dos atuais 213 mil toneladas por ano, correspondentes a duas fábricas de fertilizantes que estão em operação, a fábrica de fertilizantes da Bahia e a fábrica de fertilizantes de Sergipe, para até o final de 2016, acrescentarmos mais 70 mil toneladas por ano para Unidade de Fertilizantes III, em Mato Grosso do Sul, e chegarmos a 803 mil toneladas por ano com a implantação da UFN-V, em Uberaba, fazendo com o que o Brasil seja autossuficiente na produção de amônia. No caso dos fertilizantes nitrogenados, a ureia, nossa capacidade atual instalada com as duas fábricas de fertilizantes, Bahia e Sergipe, é de 1 milhão e 100 mil toneladas por ano. Com a implantação da unidade UFN-III, nós acrescentaremos mais 1,2 milhão de toneladas por ano, dobraremos a capacidade instalada. Com o projeto da UFN-IV, nós chegaremos a produzir mais de 3 milhões de toneladas por ano, o que significa em torno de 70% na produção nacional e no final desse período de São 70% do consumo nacional. No caso da capacidade instalada de geração de energia elétrica, nós hoje temos MW de geração termelétrica. Estão excluídas aí a geração eólica, PCH e aquelas térmicas que nós temos alugadas. Nós temos duas térmicas alugadas. Nós passaremos, com a implantação da UTE Baixada Fluminense para mais 530 MW e no final do nosso plano nós chegaremos a quase MW ou 8GW de capacidade instalada, o que significa 18% da geração termelétrica no Brasil. Com relação à capacidade de regaseificação, nós temos hoje dois terminais. O Terminal de Regaseificação da Baía de Guanabara, ele já está preparado, pronto e ampliado para 20 milhões de metros cúbicos por dia e o Terminal de Pecém com 7 milhões de metros cúbicos por dia. Com a entrada em operação do Terminal de Regaseificação da Bahia, nós acrescentaremos mais 14 milhões a esses 27 atuais e com a entrada em operação do Terminal de Barra do Riacho, nós atingiremos um volume de até 55 milhões de metros cúbicos por dia de regaseificação, o que

4 significa quase dois Bolívia-Brasil. O próximo gráfico parece bastante técnico, mas ele tem uma mensagem bastante simples. Todo o nosso conhecimento, toda a experiência, toda a informação que nós obtemos no campo com os nossos empreendimentos são processados, analisados, avaliados, dentro de um sistema de gestão e daí são retiradas as lições apreendidas e as melhorias que são praticadas nos próximos projetos. Esse sistema de aprendizagem é um sistema que vem dando bastante resultado em todas as áreas da Companhia, mas eu gostaria de ressaltar o caso do Gás e Energia. Um exemplo clássico desse processo de aprendizagem é o Terminal de Regaseificação da Bahia, cujo tempo de implantação hoje é de 18 meses, o tempo de construção e montagem, tirando o tempo de projeto e o conteúdo local é de 91%. Ele está hoje com cerca de 39% de realização física, um pouco acima do que está previsto na sua curva-base. Se nós compararmos com o Terminal da Baía de Guanabara, que foi um grande desafio para nós, nós evoluímos, nós conseguimos tirar várias lições apreendidas desse empreendimento, que à época, demorou cerca de 20 meses para fazer a construção e montagem do terminal e com o conteúdo local um pouco abaixo de 80%. Os dois têm a mesma característica, os dois são terminais para 14 milhões de metros cúbicos por dia. Então houve uma grande aprendizagem, uma grande melhoria nos projetos, em função das lições aprendidas com o que nós fizemos no passado. Concluindo todos esses investimentos que nós estamos fazendo na área de Gás e Energia, eu gostaria de ressaltar alguns pontos importantes com relação à oferta e demanda de gás natural. É importante nós ressaltarmos que nos próximos cinco anos a oferta de gás nacional que hoje está em torno de 48 milhões de metros cúbicos por dia, vai passar a 68 milhões de metros cúbicos por dia, ou seja, um aumento de 42%. No final de 2020, a 83 milhões de metros cúbicos por dia, ou seja, um aumento de mais 22%. Outro ponto que merece destaque é com relação aos terminais de regaseificação. Nós saímos, no ano passado, de 21 e estaremos até o final do plano com 41 milhões e até 2020 atingiremos o volume de 55 milhões de metros cúbicos por dia. Ou seja, do lado da oferta nós teremos o volume a ser ofertado no mercado de até 139 milhões de metros cúbicos por dia. Do lado da demanda, nós também fazemos uma projeção de crescimento do mercado não termelétrico, do mercado das distribuidoras, de 24%, saindo de 41 milhões no passado para 51 milhões até o final do plano em Com relação à demanda interna da Petrobras há também um crescimento bastante forte, de quase 100%, saindo de 14 para 27 em 2016 e atingindo 35 milhões cúbicos por dia em 2020, fruto das implantações dos empreendimentos de refino e fertilizantes que estão em andamento. Com relação ao mercado termelétrico, nós temos o aumento de 5% em 2016 e o aumento de até 15% até 2020, disponibilizando cerca de 53 milhões

5 de metros cúbicos por dia. Então, a mensagem que isso quer dizer, que esse gráfico mostra, é que em 2016 nós teremos 139 milhões de metros cúbicos por dia a serem ofertados para uma demanda mapeada em 124 milhões, ou seja, nós temos espaço para crescimento no consumo do gás natural. Em 2020, essa oferta passará a 168 milhões para um consumo projetado de 155 milhões também tendo um espaço para crescimento do consumo de gás natural no país. Era isso que eu tinha para dizer. Eu fui bastante breve e objetivo para poder ter espaço para as perguntas. Muito obrigado.

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