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1 AUTOPEÇAS

2 1. Brasil e Argentina avançam para montar 5 milhões de veículos: 1) O setor de autopeças terá plena capacidade para atender 2) Haverá muitos gargalos e falta de capacidade de produção 3) A região dependerá de importações de componentes 4) Não acredito que a região atinja esse volume nos próximos anos

3 2. A importação de autopeças e sistemas deve ser 1) Restringida com impostos para evitar quebra de players locais 2) Mais aberta para assegurar competividade ao setor 3) Controlada por região de origem para garantir conteúdo local

4 3. A balança comercial do setor de autopeças: 1) Vai repetir em 2011 o déficit de US$ 3,54 bilhões de ) Terá um déficit ainda maior em ) Vai se recuperar, com a redução de importações 4) Vai se recuperar, com elevação de exportações

5 4. O suprimento de autopeças em 2011: 1) Ficará comprometido com superaquecimento do mercado 2) Não sofrerá maiores pressões durante o ano 3) Terá gargalos apenas na área de veículos comerciais 4) Registrará dificuldades só em alguns momentos do ano

6 5. As pressões de custos no setor de autopeças: 1) Serão fortes apenas para algumas commodities 2) Ficarão restritas ao setor de aço 3) Serão mais expressivas na área trabalhista 4) Tendem a aumentar sem distinção

7 6. Investimentos em tecnologia e inovação na sua empresa de autopeças: 1) Minha empresa dá valor, mas aplica menos de 1% da receita 2) Minha empresa valoriza e aplica mais de 3% da receita 3) Não compensam. Fazemos apenas o básico 4) São decisivos para a sobrevivência, mas não temos recursos

8 7. Capacitação de pessoal no setor automotivo: 1) Depende exclusivamente do incentivo do governo 2) É tarefa para empresas e universidades 3) Será resolvida só a longo prazo com estímulo geral à educação 4) Só avançará com programas especiais e desoneração de encargos

9 CAMINHÕES

10 1. O mercado de caminhões no Brasil 1) Terá crescimento de dois dígitos nos próximos anos 2) Crescerá no ritmo do PIB em 2011, entre 4% e 5%, e recuará em ) Terá avanço de um dígito em 2011, mas acima do PIB, e recuará em ) Vai recuar ou se estabilizar daqui em diante

11 2. A chegada de novos players no mercado de caminhões: 1) É boa para o mercado, mesmo com importações, desde que atendam requisitos de segurança e qualidade 2) Deve ser estimulada apenas no caso de fabricação local 3) Deve ser combatida para garantir competitividade aos fabricantes atuais

12 3. O Programa Proconve P7 (Euro 5) 1) É acertado e indispensável para controle de emissões 2) Terá pouco efeito na prática para controle de emissões 3) Deveria ter sido trocado por um programa de renovação de frota

13 4. Em janeiro deve entrar em vigor o Proconve P7 (Euro 5) 1) Acredito que o P7 entrará em vigor plenamente 2) Há problemas a solucionar e o programa será adiado 3) O P7 entrará em vigor, com muitas limitações na área de combustíveis e Arla 32 4) O P7 entrará em vigor, com poucas limitações na área de combustíveis e Arla 32

14 5. A evolução de Euro 5 no mercado: 1) Será lenta e provocará uma corrida às compras de Euro 3 2) Será progressiva e não haverá corrida às compras no final do ano 3) Dependerá essencialmente do preço adicional das inovações

15 6. Sobre a oferta de Diesel para atender P7 (Euro 5) 1) A Petrobras promete mas não terá Diesel S50 no início de ) Haverá Diesel S50 com disponibilidade restrita no País 3) Haverá Diesel S50 com ampla distribuição

16 7. A distribuição de Arla 32 (ureia) para tratamento de emissões: 1) Promete ser um caos e atormentar os transportadores 2) Será caótica, mas os transportadores terão soluções próprias 3) Haverá diversas iniciativas para a comercialização do produto

17 COMPETITIVIDADE

18 1. A capacidade da indústria brasileira competir globalmente: 1) Está seriamente comprometida, devido especialmente ao avanço chinês 2) Tem sido avaliada com exagero e não há desindustrialização 3) Só pode ser recuperada com um amplo pacto nacional liderado pelo governo 4) É consequência de nossas próprias incapacidades de gestão e entendimento

19 2. Os programas no setor automotivo para elevar a competitividade: 1) Dependem 100% do governo e estão desarticulados 2) Começam de forma isolada e vão demorar a trazer resultados 3) Avançarão rápido diante de um desastre iminente no setor 4) Esbarram em interesses conflitantes e não vão evoluir 5) Ficarão em plano secundário diante de setores como petróleo e transporte

20 3. Como deve começar um programa de competitividade setorial? 1) Com o governo comandando o processo e tomando as iniciativas 2) Será mais eficaz se cada segmento levar suas recomendações ao governo 3) Por meio de uma câmara setorial que reúna todas as partes envolvidas 4) Não acredito em nenhuma dessas soluções

21 4. O que barra o avanço dos programas de competividade no setor? 1) Baixa capacidade de gestão e vontade política do governo 2) Os conflitos de interesses na cadeia 3) Concorrência de outros segmentos industriais 4) Desinteresse de multinacionais que dominam o setor

22 5. As soluções para estimular a competitividade: 1) Requerem um grande senso de urgência 2) Devem ser analisadas sem precipitação 3) Devem ser implementadas progressivamente

23 6. Os veículos produzidos no Brasil: 1) Ainda são carroças para competir aqui e lá fora 2) Têm baixo conteúdo perto dos importados e são caros 3) Atendem as necessidades e o poder de compra locais 4) Podem evoluir rapidamente para serem competitivos

24 7. Os diagnósticos da queda de competitividade: 1) Já foram feitos e as dificuldades são bem conhecidas 2) São inconsistentes, sem quantificação e correlação 3) Merecem um estudo centralizado e profundo 4) Devem ser refeitos já, com energia, recursos e objetivos claros

25 8. O Mercosul Automotivo: 1) Atingiu o máximo grau de maturidade que se poderia esperar 2) Não decolou, porque a Argentina só quer solucionar seus problemas 3) Só evoluirá após a solução dos problemas de competividade da região 4) Nunca existiu de fato e representa uma utopia

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