COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
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- Maria dos Santos Domingos
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1 COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit
2 RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior * Perfil 2014* Emprego ,6 milhão Produção Vestuário 1,3% 2,0% 6 bilhões peças Produção Têxtil +0,2% 5,0% 2,1 milhões de toneladas Exportação 1,5% 6,7% US$ mi Importação +2,4% +4,8% US$ mi Investimento 27,3% 30,0% US$ 1,1 bilhão Faturamento 0,34% 4,8% US$ 55,4 bilhões R$ 130,2 bilhões (+3,6% sobre 2013)** Inflação (IPP Confecção) 1,5% 5,9% Fonte: MTE, IBGE, ALICEWEB, BNDES e IEMI * Projeção (exceto exportação e importação) ** Dólar médio de 2014 = 2,35 Elaboração: Abit
3 RESULTADOS 2014 PRODUÇÃO FÍSICA Jan Nov 14/Jan Nov 13 17,3 11,1 7,6 7,5 7,1 5,9 5,6 5,2 5,2 4,2 4,2 4,0 3,5 2,7 2,6 2,6 1,0 0,9 0,9 0,8 Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos Fabricação de bebidas Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de móveis Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos Metalurgia Fabricação de produtos têxteis Fabricação de máquinas e equipamentos Fabricação de produtos diversos Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados Fabricação de produtos de borracha e de material plástico Indústrias de transformação Fabricação de outros produtos químicos Impressão e reprodução de gravações Confecção de artigos do vestuário e acessórios Fabricação de produtos de minerais não metálicos Fabricação de produtos de madeira Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Fabricação de celulose, papel e produtos de papel Fabricação de produtos alimentícios Fabricação de produtos do fumo 0,6 0,6 0,8 2,3 2,7 3,3 Fonte: IBGE Elaboração: Abit
4 CENÁRIO 2015 UM ANO DE DESAFIOS INDÚSTRIA QUADRO FISCAL Fraca expec. de demanda Ajuste dos estoques CONSUMO Comprometimento da renda Emprego em queda Crédito mais caro e restrito INVESTIMENTO Baixa confiança Impactos da lava jato Desaquecimento da constr. Retração Desaceler. Retração Desafio: elevar a receita Superávit prim. c/ transparên. Retomada da credibilidade POL. MONETÁRIA Inflação sob pressão Selic em 12,50% a.a. Crédito mais restrito EXPORTAÇÕES Câmbio oscilando R$/US$ 2,80 Melhora da competitividade Reconquistar mercados Equilíbrio Contracionista Crescimento moderado
5 RISCOS ADICIONAIS Fonte: CNI
6 BALANÇA COMERCIAL DO SETOR T&C Sem fibra de algodão em US$ milhões , ,92 2, , ,16 2, , ,95 2,00 1,95 1,83 1, , China: 9,1% Exportação Importação Saldo Câmbio Médio China: 36,6% China: 53,8% 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 Fonte: ALICEWEB e BACEN Elaboração: Abit
7 PRODUÇÃO X VAREJO Consumo Aparente de Vestuário 2014 (P) : 1,4 mi de toneladas 2025 (P) : 2,1 mi de toneladas 123,97 131,34 Início da crise internacional 126,88 140,40 145,71 150,60 156,00 155,31 109,91 103,95 100,00 102,63 110,08 107,89 97,98 112,65 108,30 94,07 110,20 98,86 106,81 103,91 99,37 97,38 104,70 103,61 100,78 87,08 92,02 91,53 83,02 83,22 89,70 79, Produção Fabricação de Produtos Têxteis Produção Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios Varejo Têxtil e Confecção Fonte: IBGE e RTCC Elaboração: Abit
8 PRODUTIVIDADE E SALÁRIOS Número Índice 450,00 400,00 382,67 350,00 348,51 300,00 250,00 200,00 256,02 239,55 199,70 212,75 207,33 150,00 100,00 100,00 135,17 50,00 Produtividade Têxtil Produtividade Vestuário Salário Têxtil Salário Vestuário 0, Fonte: MTE e IBGE Elaboração: Abit Produtividade: Produção (em US$) / nº de trabalhadores Câmbio utilizado = câmbio médio de cada ano
9 Texbrasil PROGRAMA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA DA MODA BRASILEIRA Desde 2000 Mais de empresas participantes exportaram USD 3,2 bilhões 25 mil empregos foram gerados como consequência dessas exportações Em 2014, os participantes do Texbrasil foram responsáveis por 64,6% das exportações brasileiras do setor 9º Convênio (dezembro de 2014 a novembro de 2016) 776 ações serão realizadas em 2 anos Previsão de vinda de mais de 130 jornalistas e 170 compradores internacionais Apoio a mais de 250 empresas em 45 feiras no exterior
10 AGENDA DE PRIORIDADES áreas que o setor mapeou: Deter as pressões para ajustes via carga tributária Promover o investimento em infraestrutura Priorizar ações de desburocratização 5 Desenvolver a agenda tributária (eg. PIS/Cofins) 6 Mobilizar ações pró exportação 7 Foco na eficiência e produtividade 4 Atuar sobre as questões regulatórias 8 Desenvolver ambiente pró negócios 9 Modernização das relações trabalhistas
11 CENÁRIO 2015 FATOS Desaceleração da Economia Desvalorização do Real Ajuste Fiscal Alta na Taxa de Juros/Revisão das Linhas do BNDES Crise da água e energia Fraco Desempenho da Economia Global (Europa em dificuldades para Recuperação, China desacelera, EUA pode subir juros) Baixo preço da Commodities (Em 2014 = Petróleo ( 39%), Algodão ( 26%)) IMPACTOS Menor consumo, desacelera a inflação mas impacta na produção e no emprego. Menor demanda por parte do varejo. Aumento da disputa com produtos importados. Busca de mercados alternativos no exterior. Melhoria de competitividade em relação aos produtos importados, assim como para exportação. Encarecimento de Máquinas e Equipamentos importados. Risco de corte nas desonerações. Risco de aumento na carga tributária. Potencial aumento da confiança dos investidores. Encarecimento do Investimento. Redução (ainda maior) da atividade econômica. Aumento de custos, possibilidade de paralização de produção, encarecimento para a população reduz poder de compra dos consumidores. Dificuldades para aumentar exportações. Excedentes produtivos em busca de mercados. Concorrência desleal. Reduz a pressão por custos que sofrerá influência contrária do preço da energia e do custo de capital (internamente)
12 PERSPECTIVAS Com base nisso, estimamos para 2015: Estimativas do mercado indicam que, em 2015, o PIB não crescerá.
13 VISÃO DE FUTURO Ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e social de suas atividades, competitiva globalmente e exportadora de destaque no cenário mundial, possuindo como diferencial a utilização ética e sustentável da diversidade de recursos naturais e de competências humanas, enfatizando com criatividade a identidade brasileira, interagindo com outras cadeias produtivas e formando uma rede de valor ágil e versátil, intensiva em conhecimento e integrada desde a concepção até a disposição final de seus produtos customizados, funcionais e inovadores que despertem a emoção e atendam às exigências dos diferentes segmentos de consumo.
14 PLATAFORMA PARA O FUTURO Têxtil 2030 (parceria com ABDI e Senai Cetiqt) Inclusão do setor no Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (Agenda Tecnológica Setorial) Confecção do futuro (parceria com ABDI e Fundação CERTI) Inserção do setor nas cadeias globais de valor (Estudo em parceria com CNI e Senai Cetiqt) Inclusão do kit têxtil no Programa Minha Casa Melhor Terceira legislatura da Frente Parlamentar Têxtil e Confecção lançamento em março 2º Fórum Internacional de Inovação Têxtil neste ano enfoque em Esportes (abril)
15 Obrigado! Site Facebook abit.textilconfeccao Elaboração: Abit
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