Possibilidades de financiamento a Veículos Elétricos e Insights para Políticas Públicas no Brasil

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1 Possibilidades de financiamento a Veículos Elétricos e Insights para Políticas Públicas no Brasil Departamento de Bens de Capital, Mobilidade e Defesa Outubro.2017

2 EUA EUA 6,5 milhões 8,0 milhões Mundo Fontes: Earth Policy Institute, Wikipedia. Carhistory4u.com O casamento entre os automóveis e o petróleo 1,5 mi PRODUÇÃO DE VEÍCULOS PRODUÇÃO DE VEÍCULOS Franca associação entre a indústria do petróleo e a automotiva em território norte-americano. Só deslancha no resto do mundo com alternativas de fornecimento de combustível. Grandes campos, a partir de = 52% Mundo EUA PRODUÇÃO MUNDIAL DE PETRÓLEO

3 Fonte: Harvard. The Atlas of Economic Complexity Fontes: OICA e IEA O divórcio entre os automóveis e o petróleo? do mercado de veículos Importadores Líquidos de Petróleo Cru (2015) do mercado de VEs (BEV+PHEV)

4 VEs em expansão no mundo Frota atinge Fonte: IEA No Brasil, praticamente híbridos (HEV) ,00% 0,01% 0,03% 0,03% 0,05% 0,17% % veículos leves novos. Fonte: Anfavea.

5 Foto: Itaipu Foto: UFSC Fonte: Denatran Híbridos Fonte: BNDES Contraste brasileiro ±3mil ±2mil vendas acumuladas Foto: Wikipedia

6 Qual é o nosso dilema? Desenvolvimento muito recente dos 3 complexos, com mais força a partir da Década de 70 PIB Setorial USD 59,1 bi USD 43,8 bi USD 93,7 bi Dilema: investir nos VEs significa abandonar um investimento antes de amortizá-lo? Empregos formais Atividades Inovativas mil 935 mil 526 mil R$ 6,3 bi R$ 1,0 bi R$ 3,8 bi Como construir uma complementaridade? Marcos relevantes 1910: 1º ônibus (Grassi) 1919: Ford; 1925: GM 1956: GEIA 1976: 1º saldo comercial : 1ª usina 1938: Mistura obrigatória 1975: Proálcool 2003: Flex 1941: 1º poço Candeias/BA 1953: Petrobras 1974: Bacia de Campos 2007: Pré-Sal Fonte: elaboração própria a partir de dados de Anfavea, Unica, IBP, IBGE/PIA, IBGE/PAC e IBGE/Pintec. Recorte de Cnae s: Auto (29.1, 29.2, 29.3, 29.4), Sucro (10.7, 19.3) e O&G (06, 09.1 e 19.2). Dados de 2015, exceto PIB Setorial O&G (2013) e Atividades Inovativas (2014).

7 *não exaustivo Síntese das Políticas para o Setor Automotivo Antes de s e 60 s 70 s e 80 s 90 s e 2000 s 2010 s Pós Política Pública Decreto 5.141/27 (sobretaxa II) Acordo EUA (35) GEIA Proálcool; Befiex Abertura; Acordo e Reg. Automotivo; Mercosul. Inovar-Auto Rota 2030 Reflexo na indústria brasileira Veículos norteamericanos ganham share; Reposição em crescimento; Construção de estradas. Criação da base produtiva (IED e capital nacional) Crise mercado interno; Desnacionalizaç ão ; Foco em exportações Quebra, desnacionalizaçã o de autopeças; Desconcentração regional das OEMs Melhoria de eficiência energética; Engenharia; Novos entrantes; Redução import. (veículos) Eficiência energética; Segurança; P&D Principal motivação Redução do déficit comercial (veículos e/ou combustível). Catch-up tecnológico dos veículos nacionais. A vertente Eficiência Energética passou a estar explícita nas Políticas.

8 Atuação do BNDES: pautada em diagnóstico e visão sistêmica Exemplo do apoio a veículos elétricos Diagnóstico Oficina VE inovações panorama VE bateria engenharia políticas Oficina Veículo como Serviço Ação Inovação 1º Foco VE Finame Veículos Elétricos e Híbridos Funtec Apoio Sistêmico, disponível em todas as fase do processo de inovação

9 Atuação do BNDES: visão sistêmica dos instrumentos de financiamento Capacidade Produtiva Inovação Meio Ambiente Infraestrutura Comercialização Mercado Interno e Externo

10 Comercialização de Veículos Ônibus Carrocerias Chassis Pré-requisitos para Credenciamento: Unidade industrial no Brasil Máquinas e equipamentos fabricados no Brasil Índice de nacionalização em valor >50%* Índice de nacionalização em peso >60% Caminhões Cavalos mecânicos (caminhões) Implementos rodoviários Comercialização Mercado Interno e Externo *redução temporária até 30/9/2018

11 A Eficiência Energética nas Políticas Operacionais do BNDES Incentivo ao Transporte Coletivo de Média/Alta Capacidade Modais com Menor Gasto Energético por Tonelada Tecnologias Limpas Exemplos Investimentos em Infraestrutura Part. TJLP Mobilidade Logística Sistema sobre trilhos e BRT s 80% Demais segmentos 50% Ferrovias e Hidrovias 80% Portos 60% Rodovia 50% Exemplos Venda de Ônibus e Caminhões Part. TJLP MPME Grande Empresa Ônibus e caminhões (diesel) Ônibus e caminhões híbridos, elétricos ou movidos a combustíveis limpos Ônibus e caminhões (diesel) 80% % % % 50% % % 2019

12 Considerações Finais 1. Não ignorar os VEs. É uma transformação mundial. Brasil tem que ter uma política. 2. Não ignorar os ativos brasileiros. São a base do P&D automotivo local e geram oportunidades para a construção de agendas internacionais. Em um mercado dominado por multinacionais, o P&D local será relevante se tomar como ponto de partida os ativos e os desafios locais, caso contrário, vamos nos restringir a importar soluções. 3. Desenhar em conjunto com a política energética brasileira. Os veículos automotores são grandes consumidores de energia. Eficiência energética, no final dos contas, significa menos desperdício e melhor aproveitamento da nossa matriz energética. 4. Levar em conta a estratégia ambiental do Brasil. Clima virou assunto da ONU e será assunto cada vez mais sensível. 5. Ter como pano de fundo a criação de espaços para as empresas brasileiras e sua internacionalização, lembrando que a difusão dos VEs é heterogênea e outros países têm dilemas semelhantes aos do Brasil. 6. O BNDES considera o tema Eficiência Energética uma prioridade e dispõe de instrumentos voltados a este objetivo.

13 Bernardo Hauch Ribeiro de Castro (21) OBRIGADO!

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