Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
|
|
- Fátima Figueira Camelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos Sillas Oliva Filho Gerente Geral de Comércio de Produtos Especiais 3 o Congresso Simepetro Agosto/2010
2 Algumas considerações iniciais Os Óleos Lubrificantes Básicos incluem: Produtos Petrobras (Básicos e Extensores) de origem parafínica e naftênica (incluindo o Óleo Mineral Agrícola e o Spindle 70 e não inclui óleo isolante) Produtos do Rerrefino de lubrificantes usados Comércio Externo nacional (importação e exportação) de produtos sem e com aditivos ( itens tarifários e ) Demanda Nacional Aparente de lubrificantes básicos: Vendas Petrobras (próprios + importados) + Vendas de Rerrefinados + Comércio Externo de Básicos (Importação Exportação) + Comércio Externo de Lubs Acabados (Importação Exportação)
3 Ativos de produção REDUC Partidas: 1972 / 1979 (1º e 2º Conjuntos de óleos básicos) 1975 (Parafinas) Produção máxima: m3/ano de Básicos Parafínicos Rota de Processo: Solvente t/ano de Parafinas RLAM Partida / Modernização: 1960 / 1975 Produção máxima: m3/ano de Básicos Parafínicos Rota de Processo: Solvente t/ano de Parafinas LUBNOR m 3 /ano RLAM m 3 /ano REDUC m 3 /ano LUBNOR Partida: 1998 Produção máxima: m3/ano de Básicos Naftênicos Rota de Processo: Hidrotratamento Total máximo Brasil: m3/ano
4 Orientadores da demanda de lubrificantes Cerca de 60% dos lubrificantes têm como destino o mercado automotivo que vem exigindo produtos com maior desempenho, influenciados pela legislação ambiental. Legislação Montadoras Emissões (Proconve P-6 e P-7) Economia de combustível Descarte de resíduos Consumidores Economia de combustível Aumento do intervalo de troca Adoção de novos conceitos Controle de poluição Economia Mundial Variação do PIB Tamanho da frota Comportamento do consumidor Durabilidade dos veículos Limpeza dos motores Maiores temperaturas Óleos básicos de maior desempenho Formuladores e Fabric. de aditivos Diferenciação de produtos Competitividade por participação Rentabilidade Imagem
5 Mercado Global e da América do Sul de Lubrificantes Mercado de Lubrificantes - Top 20 (X m3) Fonte: Relatório da Fuchs Petrolub Brasil Brasil é o quinto quinto maior maior mercado no no mundo de de Lubrificantes e o maior maior em em crescimento. América do Sul totaliza mil m 3 /ano ( 9% do mercado mundial ) com déficit crescente na produção de básicos
6 Licenciamento total de autoveículos novos / ÔNIBUS CAMINHÕES COMERCIAIS LEVES AUTOMÓVEIS Fonte: Abeiva, Anfavea, Denatran.
7 Evolução de Mercado Interno e Projeção para 2010 Mercado Nacional aparente de óleos básicos Importações de Lubrificantes (líq.) 100% Importações básicos por terceiros Rerrefino Venda de Importados Petrobras Venda de Produção Petrobras Participação Petrobras 90% Volume(m3) % 70% Participação de mercado (%) % % A estimativa para 2010 está próxima à demanda registrada em 2008.
8 Demanda Nacional Aparente de Lubrificantes Básicos Demanda Nacional Aparente de Óleos Lubrificantes Básicos Mercado Acumulado Mercado acumulado Metros Cúbicos ,8% ,8% ,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
9 Comparando com os anos anteriores Evolução da Demanda Nacional Aparente de Lubrificantes Básicos jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
10 Análise do Mercado em º Sem x 2009: + 11,4% No 1º semestre de 2010 houve forte recuperação do mercado de lubrificantes acabados ( 20% em relação ao 1º semestre de 2009), puxada pelo segmento industrial (+29% em relação ao 1º semestre/2009). Redução na produção da REDUC acontecendo exatamente no momento da retomada do crescimento do mercado, implicando em aumento da importação para complementar a oferta Petrobras Oferta internacional de produtos: até dez/09: maior oferta em função da crise; a partir de jan/2010: redução da oferta e aumento dos preços, devido à redução da produção e retomada da demanda. tendência de aumento de disponibilidade de oferta no mercado spot a partir de out/2010
11 Preços de básicos no mercado internacional Preço dos óleos básicos é influenciados pelo Petróleo, porém suas respostas às variações de preços do petróleo são bem mais lentas que as dos combustíveis; Preços (US$) em elevação durante o ano de 2010 em função de: crescente escassez de oferta: relação com a redução no nível de refino de combustíveis nos EUA e Europa (redução da demanda de combustíveis) unidades em manutenção/ fechamento / problemas de produção (EUA, Europa e América Latina (PDVSA e Petrobras)) recuperação gradual da demanda em alguns mercados
12 Preços: Petróleo X Básicos EVOLUÇÃO DE PREÇOS DE NEUTRO PESADO /1/2004 6/4/2004 6/7/2004 6/10/2004 6/1/2005 6/4/2005 6/7/2005 6/10/2005 6/1/2006 6/4/2006 6/7/2006 6/10/2006 6/1/2007 6/4/2007 6/7/2007 6/10/2007 6/1/2008 6/4/2008 6/7/2008 6/10/2008 6/1/2009 6/4/2009 6/7/2009 6/10/2009 6/1/2010 6/4/2010 6/7/2010 RDAM Spot REDUC Contratual Exxon USG ptd Brent, Platt s dtd(us$/m3) US$/t
13 14/4/2009 9/6/2009 4/8/ /9/ /11/ /1/ /3/ /5/ /7/2010 Preços: Evolução na Europa 1700 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS SPOT ICIS-PRICING DOS ÓLEOS BÁSICOS PARAFÍNICOS (Grupo I) NA EUROPA N.LEVE N.PESADO B.STOCK US$/T /1/2003 4/3/ /4/ /6/ /8/ /10/2003 9/12/ /2/2004 6/4/2004 1/6/ /7/ /9/ /11/ /1/ /3/ /5/2005 5/7/ /8/ /10/ /12/ /2/ /4/ /6/2006 8/8/2006 3/10/ /11/ /1/ /3/ /5/ /7/ /9/2007 6/11/ /1/ /3/2008 6/5/2008 1/7/ /8/ /10/ /12/ /2/2009
14 Perspectivas para o 2.o sem./2010 Aumento das importações Petrobras de lubrificantes básicos: Compor estoques de segurança Suprir parte da produção Reduc (incidente de 28/02) Oferta de básicos Grupo II Oferta e preços no mercado internacional: A oferta no mercado spot internacional começa a melhorar, em função de: melhoria da rentabilidade na produção de básicos retorno de produção de unidades importantes (PDVSA) Condicionados ao Petróleo / fator cambial Preços de Grupo II: competitivos com Grupo I O mercado brasileiro deverá manter o ritmo do 1º semestre, atingindo patamar semelhante ao de 2008 Estimamos que o crescimento do mercado brasileiro no futuro estará atrelado fortemente ao crescimento do PIB
15 3o Congresso Simepetro Sessão de perguntas e respostas
16 O desafio é a nossa energia! Sillas Oliva Filho Gerente Geral de Comércio de Produtos Especiais PETROBRAS Abastecimento Marketing e Comercialização Agosto/2010
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO INTERNO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS 4 o Congresso Simepetro Setembro/2011 Algumas
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS 6 o Congresso Simepetro - 2013 Outubro/2013 Mercado Nacional
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS 5 o Congresso Simepetro - 2012 Setembro/2012 Mercado
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisRelatório do Setor Automotivo
Relatório do Setor Automotivo Junho 2018 Desempenho da produção e emprego Projeções Subseção Dieese- CNTM-FS 06/07/2018 Sumário Subseção Dieese- CNTM-FS 06/07/2018 Sumário Licenciamentos Os licenciamentos
Leia mais1. CAMINHÕES PRODUÇÃO
Novembro de 2018 1. CAMINHÕES 1 1.1. PRODUÇÃO Produção (unidades) jan 3.535 12.622 13.776 8.291 4.158 4.482 6.707 fev 12.209 13.664 15.174 7.648 5.317 5.314 7.780 Semi-Leves Produção por Porte 2 (unidades)
Leia maisRelatório de Acompanhamento Econômico. Apresentação: Conselheiro George Rugitsky
Relatório de Acompanhamento Econômico Apresentação: Conselheiro George Rugitsky Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, 17 de agosto de 2015 PIB do Brasil 2 Gráfico - PIB Brasil Var.
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisA Evolução da Cadeia de Suprimentos
A Evolução da Cadeia de Suprimentos Desafios e Perspectivas Flávio Del Soldato Membro do Conselho INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA PLANEJAMENTO 2014 Agosto de 2013 Agenda Situação Atual e Desafios Ações de Melhoria
Leia maisIndústria Automobilística Brasileira
Indústria Automobilística Brasileira Realidade 2010 Encontro Prof. Manoel A. S. Reis, PhD Os Novos Desafios da Logística O Exemplo da Indústria Automobilística São Paulo 20 de outubro de 2010 Indústria
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisConferência Telefônica. Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/ h00 (em Português) 1 MAHLE
Conferência Telefônica Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de 2012 MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/2012 11h00 (em Português) 1 Destaques (Desempenho do 2T12 e período acumulado) Receita Líquida
Leia maisO Mercado Brasileiro de Lubrificantes. Pedro Nelson A. Belmiro Editor da revista Lubes em Foco
O Mercado Brasileiro de Lubrificantes Pedro Nelson A. Belmiro Editor da revista Lubes em Foco O Mercado Brasileiro de Lubrificantes Analisaremos Os números do mercado Fatores críticos em 2015 Como começamos
Leia mais! " #$!! %&!
'(! " #$!! %&! ) *+!!, -./( ) Fornecedores Siderurgia Metalurgia Plásticos Tintas Componentes eletrônicos Autopeças Pneus Produtos da cadeia automotiva Automóveis Comerciais leves Caminhões Ônibus Máquinas
Leia maisPor que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013
Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013 1 Agenda Oferta e Demanda de Gasolina Preços da Gasolina: Defasagem e Perdas Soluções do Governo Propostas 2 Oferta e Demanda de Gasolina
Leia maisO Desempenho Esperado do Setor de Autopeças
O Desempenho Esperado do Setor de Autopeças George Rugitsky Conselheiro do Sindipeças São Paulo, 22 de agosto de 2017 Realização: Automotive Business Elaboração: Assessoria de Economia do Sindipeças Onde
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017
ENCONTRO COM O PRESIDENTE Dan Ioschpe 6/12/2017 Desempenho do Setor de Autopeças Perspectivas para o setor de autopeças Indicadores 2015 Var.% 2016 Var.% 2017e Var.% 2018p Var.% Faturamento Em R$ bilhões
Leia maisDesempenho do Setor de Autopeças
Desempenho do Setor de Autopeças Dan Ioschpe Presidente do Sindipeças São Paulo, setembro de 2018 Elaboração: Assessoria de Economia Perspectivas para o setor de autopeças Indicadores 2015 Var.% 2016 Var.%
Leia maisDestaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):
Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1
Leia maisINDX registra alta de 6,49% em setembro
INDX registra alta de 6,49% em setembro Dados de Setembro/12 Número 67 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de
Leia maisDesempenho da Indústria Automobilística Brasileira
Desempenho da Indústria Automobilística Brasileira Mercado Interno Exportação Emprego Produção Maio de 2019 Presidente - Luiz Carlos Moraes jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisResultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$
Leia maisPROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO
PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisA indústria de autopeças: pressões de todos os lados
A indústria de autopeças: pressões de todos os lados Flávio Del Soldato Conselheiro São Paulo, maio de 2011 1 Autopeças: múltiplas pressões Pressões no setor de autopeças Preços pressão em rentabilidade
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior
Leia maisImpactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer
Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS ABRIL/2017 Resumo de desempenho Abril 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim 1º Semestre 2016
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras Boletim 1º Semestre 2016 N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
REGULAMENTAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES 02 de JULHO DE 2012 2º ENCONTRO COM O MERCADO LUBES EM FOCO - IBP Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Superintendência de Abastecimento
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisDesempenho da Indústria Automobilística Brasileira
Desempenho da Indústria Automobilística Brasileira Junho / 2014 Presidente Luiz Moan Yabiku Junior Licenciamento total de autoveículos novos Comparativo Mensal Variações % 318,6 293,4 263,6 Jun-14 / Mai-14-10,2
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim Anual
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras Boletim Anual 2016 N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e,
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim Mensal. Setembro de 2016
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras Boletim Mensal Setembro de 2016 N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisA A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010
A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisN O T A como preliminares
N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis de merecer alteração retroativa mensal. Os dados do nosso Boletim
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisRELATÓRIO DE ESTATÍSTICAS DE COMÉRCIO EXTERIOR RECE. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química ABIQUIM, Mensal.
Data de fechamento desta edição: 17.08.17 ABIQUIM Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Denise Mazzaro Naranjo Eder da Silva Diego Antonio Albuixech Hrycylo Aline Gimenes de Carvalho ISSN 1518-1111 R321
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisNota sobre os resultados da PIM-PF Regional. Abril de 2018 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional Abril de 2018 A produção física da Indústria de Transformação da Bahia apresentou alta de 0,2%, em fevereiro de 2018, no acumulado de 12 meses, ocupando a décima
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO : DESAFIOS E OPORTUNIDADES
CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO 2014-2015: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ABRIL, 2014 Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas 1 e Estudos Econômicos - DEPEC 17/04/11 17/05/11 17/06/11
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisDemanda X Oferta de Aço
W O R K S H O P Demanda X Oferta de Aço Análise de alternativas e proposta de ações Rudolf R. Bühler 27 de Janeiro de 2005 Rio de Janeiro - RJ Siderurgia Brasileira 2004 PARQUE PRODUTOR DE AÇO: 24 USINAS,
Leia maisEncontro Técnico Logística Reversa de Óleos Lubrificantes Resolução CONAMA-362/05
Encontro Técnico Logística Reversa de Óleos Lubrificantes Resolução CONAMA-362/05 DUQUE DE CAXIAS Estado do Rio de Janeiro 13/05/2014 SINDICOM Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia mais1) DESEMPENHO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009
Iochpe-Maxion S.A (Bovespa: MYPK3), as informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas de forma consolidada e de acordo com a legislação
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 3.9 1.9 3.0
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013
Perspectivas do Setor Sucroenergético MBF AGRIBUSINESS PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013 Luciano Rodrigues Gerente de Economia e Análise Setorial da UNICA Sertãozinho, 24 de maio de 2012 2000/01 2001/02
Leia maisA economia do Rio de Janeiro Estado e Capital
A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do
Leia maisINDX registra alta de 0,41% em outubro
INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012
Leia maisDIRETORIA EXECUTIVA DA ABEIFA BIÊNIO
DIRETORIA EXECUTIVA DA ABEIFA BIÊNIO 2018-2020 Diretor Presidente: Sr. José Luiz Gandini KIA Motors Diretor Vice-Presidente: Sr. Paulo Ferreira Rolls Royce Diretora Financeira: Sra. Sarah Bonadio Jaguar
Leia maisAssociação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras
Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses e, portanto passíveis
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Intensificação da queda da Selic Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas na
Leia maisRESULTADOS 3T09 4T08 / 2008
RESULTADOS 3T09 4T08 / 2008 NOVEMBRO / 2009 1 4T08 AGENDA / 2008 1. Destaques 2. Desempenho da Industria 3. Desempenho Operacional e Financeiro 4. Informações Adicionais 2 4T08 AGENDA / 2008 1. Destaques
Leia maisIndicadores SEBRAE-SP
Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2013) Setembro/13 Destaques Em julho de 2013 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou aumento de
Leia maisResultados do 2º trimestre de 2012
4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100
Leia maisEM % Média : 3,8% Média : 2,7% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO
PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO Elaboração
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisIAPC VALE DO PARANHANA
IAPC VALE DO PARANHANA SÍNTESE DOS INDICADORES DA PESQUISA Indicador Variação de Fevereiro de 2013 em relação a Janeiro 2013 (%) Variação da produção de Fevereiro de 2013 em relação a Fevereiro de 2012
Leia maisIndústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento
Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no
Leia maisA BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA
A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA Análise do Mercado de Gasolina no Brasil Prof. Marcelo Colomer São Paulo Agosto de 2013 Importações Acumuladas de Janeiro a Junho de 2013 Fonte: MDIC, 2013 2 Crescimento da
Leia maisCRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO
PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB
Leia maisCRESCIMENTO DO PIB BRASILEIRO
PIB 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Fonte: IBGE e IPEA CRESCIMENTO DO PIB
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO
BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 50.000 44.703 46.457 45.166 40.000 30.000 24.794
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7,5 7,0 5,0 3,0 1,0 4,4 1,4 3,1 1,1 5,8 3,2 4,0 6,1 5,1 3,9 1,9 3,0
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES FONTE: BACEN ELABORAÇÃO E ESTIMATIVA: BRADESCO 60,000 50,000 47,284 47,842 44,703 46,457 40,032 37,841 40,000 33,641
BALANÇA COMERCIAL 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES 60,000 50,000 24,794 33,641 44,703 46,457 40,032
Leia maisTerça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE
Informe Semanal 47/217 Publicado em 13 de abril de 217 Brasil Relatório Focus 7/4/217 BACEN Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 1 de abril Terça 11 de abril 5: IPC (semanal) FIPE 9: Pesquisa
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Dezembro -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do
Leia mais1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008
1) DESEMPENHO NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2008 Cotação em 30/10/2008 MYPK3 R$ 10,80/ação Quantidade de ações Ordinárias: 47.431.686 Free Float: 47,02% Valor de Mercado No terceiro trimestre de 2008, a Iochpe-Maxion
Leia maisJulho São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO.
Julho 2015 São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,4 bilhões no mês de julho, resultado
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 9.0 8.0 7.6 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0-1.0 4.4 1.3 3.1 1.2 5.7 3.1 4.0 6.0
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação
Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO 2017:
CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO
Leia maisBALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES
BALANÇA COMERCIAL 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 BALANÇA COMERCIAL US$ MILHÕES SALDO COMERCIAL - US$ BILHÕES 56.000
Leia maisSão Paulo, 18 de março de 2013.
São Paulo, 18 de março de 2013. Fevereiro 2013 Balança comercial registra novo déficit: em fevereiro, o saldo negativo totalizou US$ 1,3 bilhão contra um superávit de US$ 1,7 bilhão no mesmo mês do ano
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisOs Desafios do Setor de Autopeças
Os Desafios do Setor de Autopeças Flávio Del Soldato Assessor da Presidência do Sindipeças São Paulo, agosto de 2018 Elaboração: Assessoria de Economia Perspectivas para o setor de autopeças Indicadores
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisPIB BRASILEIRO (variação anual, %)
PIB PIB BRASILEIRO (variação anual, %) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 4.0 1.9 3.0
Leia mais4T08 / 2008 RESULTADOS 1T11
4T08 / 2008 RESULTADOS 1T11 Maio de 2011 1 4T08 / 2008 DESTAQUES 2 Principais Indicadores 4T08 / do 2008 1T11 Receita operacional líquida consolidada de R$ 667,0 milhões, um aumento de 34,3% em relação
Leia maisJaneiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional Janeiro de 2014 Em janeiro de 2014, a taxa anualizada da produção física da indústria de transformação da Bahia cresceu 3,3%, abaixo da registrada em dezembro
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2017 Resumo de desempenho Março 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisV Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA
V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA Fomento à exportação de fármacos e medicamentos: panorama, desafios e oportunidades Bruno Duarte Coordenador-Geral do Complexo Químico e da Saúde Departamento de Investimentos
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -8,3% Mês / Mês do ano anterior = -2,7% Acum. ano / Acum.
Leia maisAPOIO A VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS. Rafael Alves da Costa 07 de Dezembro/2011
APOIO A VEÍCULOS HÍBRIDOS E ELÉTRICOS Rafael Alves da Costa 07 de Dezembro/2011 Fatores Impulsionadores Segurança energética Desenvolvimento tecnológico de componentes (especialmente baterias) Meio ambiente
Leia mais