Cenário atual da Redução do Sódio no Brasil. V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013

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1 Cenário atual da Redução do Sódio no Brasil V Seminário Nacional sobre a Redução do Consumo de Sódio no Brasil Brasília, 25 de novembro de 2013

2 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir de inquéritos nacionais das décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos mais recentes apontam: EXCESSO DE PESO DESNUTRIÇÃO ENDEF ; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF ; VIGITEL 2006 a 2009.

3 Tendências de consumo alimentar: redução no consumo de alimentos básicos e maior participação de alimentos ultra processados ,4 16,2 Participação relativa de alimentos e grupos de alimentos no total de calorias da aquisição alimentar domiciliar. POF e ,3 11,2 5 6,6 5,4 2,4 2,8 3,1 3,4 1,5 1,8 3,3 4,6 0 Arroz polido Feijões FLV Carnes Biscoitos Refrigerantes Refeições prontas

4 DCNT Cenário atual: grande participação das doenças crônicas não-transmissíveis no adoecimento e nos óbitos dos brasileiros Mais de 70% dos óbitos Doenças cardiovasculares Doenças respiratórias crônicas Diabetes mellitus Neoplasias Quadro é decorrência do avanço de fatores de risco como tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e maus hábitos alimentares.

5 POF (Consumo Alimentar Pessoal): alimentação inadequada como fator de risco para DCNTs Nutrientes Prevalência de inadequação no consumo (%) MASCULINO 10 a 13 anos 14 a 18 anos 19 a 59 anos >=60 anos Açúcar livre 80,0 74,0 67,0 50,0 Gordura saturada 83,0 80,0 82,0 80,0 Sódio 81,5 88,9 88,7 80,4 Fibras 78,0 77,0 71,0 60,0 FEMININO 10 a 13 anos 14 a 18 anos 19 a 59 anos >=60 anos Açúcar livre 82,0 83,0 67,0 53,0 Gordura saturada 89,0 90,0 87,0 84,0 Sódio 77,7 72,9 69,7 62,2 Fibras 82,0 86,0 75,0 61,0

6 Vigitel 2012: 24,3% dos brasileiros são hipertensos Taxa, que é maior entre as mulheres, se mantém estável desde ,5 23,5 25,3 25,5 24,3 24,3 24,3 19,3 21,1 22,4 22,3 21,5 21,4 21,3 25,2 25,7 27,8 28,2 26,6 26,9 26,9 % Total Masculino Feminino

7 Condição é mais comum entre aqueles com menor escolaridade Prevalência de diagnóstico referido de hipertensão arterial, segundo escolaridade (VIGITEL 2012) % ,8 17,9 14,2 0 a 8 9 a ou mais

8 % Doença atinge 59,2% dos maiores de 65 anos Prevalência de diagnóstico referido de hipertensão arterial, segundo faixa etária (VIGITEL 2012) Hipertensão arterial 50 59, , ,3 8,8 3,8 18 a a a a a e mais

9 Ações do setor saúde - Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis ( ): vigilância, promoção da saúde e atenção à saúde. - Atenção Básica à Saúde: Rede de Atenção à Saúde de Pessoas com Doenças Crônicas. - Estratégia Intersetorial de Controle e Redução da Obesidade (Caisan): vigilância alimentar e nutricional, atenção integral à saúde, regulação e controle de alimentos. - Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN): reforço à vigilância sanitária, promoção da alimentação saudável, à nutrição na atenção à saúde e à segurança alimentar e nutricional. - Câmara Setorial de Alimentos: - Reformulação de alimentos processados. - Guias de boas práticas. - Estratégias de comunicação.

10 Plano DCNT Define e prioriza as ações e os investimentos necessários para preparar o país para enfrentar e deter as DCNT nos próximos dez anos.

11 Metas Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em 2% ao ano Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes Deter o crescimento da obesidade em adultos Reduzir a prevalência de consumo nocivo de álcool Aumentar a prevalência de atividade física no lazer Aumentar o consumo de frutas e hortaliças Reduzir o consumo médio de sal Reduzir a prevalência de tabagismo em adultos

12 Redes de Atenção à Saúde (RAS) Conceito: São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. Fundamento Normativo: Ministério da Saúde (2010) Portaria nº 4.279, de 30/12/ estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do SUS; Decreto Presidencial nº 7508 (2011) Regulamenta Lei 8080/90.

13 Características das Redes de Atenção à Saúde Formação de relações horizontais entre os pontos de atenção, tendo Atenção Básica como centro de comunicação, porta de entrada principal, coordenadora do cuidado e ordenadora da RAS Centralidade nas necessidades de saúde da população Responsabilização por atenção contínua e integral Cuidado multiprofissional Compartilhamento de objetivos e compromissos com resultados sanitários e econômicos

14 Rede Cegonha Rede de Urgência e Emergência Álcool, Crack e Outras Drogas Rede da pessoa com Deficiência Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas RAS - Prioritárias Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA

15 Ato Normativo PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS Art. 3º A finalidade da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas é realizar a atenção de forma integral aos usuários com doenças crônicas, em todos os pontos de atenção, com realização de ações e serviços de promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e manutenção da saúde. Art. 5º A Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas tem por objetivo geral fomentar a mudança do modelo de atenção à saúde, por meio da qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas e da ampliação das estratégias para promoção da saúde da população e para prevenção do desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações. Art. 7º A Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas é estruturada pelos seguintes componentes: Atenção Básica; Atenção Especializada Ambulatorial, Hospitalar e Urgência e Emergência; Sistemas de Apoio e Logístico; Regulação e Governança.

16 Pontos de cuidado da rede de atenção às doenças crônicas não transmissíveis UBS Integração Ambulatório de especialidades

17 Saúde Não Tem Preço amplia acesso a tratamento Com distribuição gratuita, número de beneficiários cresceu mais que sete vezes Jan/11: pessoas Set/13: pessoas (+628%) Expansão da cobertura: rede conta com mais de farmácias conveniadas, além de 546 unidades próprias Unidades estão presentes em cidades. Destas, são de extrema pobreza. Em 2011, eram apenas 578 municípios cobertos

18 Taxa de internação por 100 mil habitantes Acesso a medicação reduziu o número de internações: taxa de internação é a menor dos últimos 10 anos ,04 97,43 93,30 91,39 88,40 84,05 90,29 86,53 81,21 70, , Fonte: SIH/MS

19 Consumo de sódio é mais que o dobro do que recomenda a OMS Pesquisa do Orçamento Familiar (POF), do IBGE, aponta que consumo diário médio no Brasil chega a 12 gramas, enquanto a OMS recomenda o ideal de 5 gramas por dia Mudança de hábitos leva à tendência de aumento da participação dos alimentos processados e da alimentação fora do domicílio e grande prevalência de consumo excessivo de sódio, principalmente por adolescentes e adultos Principais fontes de sódio: Sal adicionado na preparação e no consumo de alimentos Sódio presente nos alimentos processados e nos alimentos produzidos e consumidos fora do domicílio

20 Consumo excessivo de sódio traz malefícios Atual: 12 gramas 15% menos óbitos por AVC 10% menos óbitos por infarto 1,5 milhão de pessoas livres de medicação para hipertensão Meta: 5 gramas +4 anos na expectativa de vida de indivíduos hipertensos

21 Estratégias para redução do consumo excessivo de sódio Promoção da alimentação saudável e aumento da oferta de alimentos saudáveis. Redução voluntária dos níveis de sódio em alimentos processados e alimentos vendidos em estabelecimentos de food service e restaurantes. Rotulagem e informação ao consumidor Educação e sensibilização para consumidores, indústria, profissionais de saúde e outras partes interessadas.

22 Acordo para redução dos níveis de sódio de alimentos 1ª Etapa do acordo com Abia: Primeiras metas de redução do sódio em alimentos processados e cronograma para outras categorias prioritárias 2ª Etapa do acordo com Abia: Pactuação do Plano de Monitoramento, critérios para estabelecimento de metas e metas para novas categorias de alimentos 3ª Etapa do acordo com Abia: Metas para novas categorias de alimentos Renovação do Acordo de Cooperação e 4ª Etapa do acordo com Abia: Metas para novas categorias de alimentos Abril/2011 Out-Nov/2011 Ago/2012 Nov/

23 Acordo para redução dos níveis de sódio de alimentos 1ª etapa (abril 2011) 2ª etapa (outubro 2011) 3ª etapa (agosto 2012) Categoria Massas instantâneas Pães de forma Bisnaguinhas Pão francês Batatas fritas Salgadinhos de milho Bolos recheados Bolos sem recheio Rocambole Mistura para bolo aerado Mistura para bolo cremoso Maionese Biscoitos salgados Biscoitos doces Biscoitos recheados Margarinas Cereais matinais Caldos em cubo Caldos em gel Temperos em pasta Tempero para arroz Outros temperos Com os quatro acordos, expectativa é de redução de 28,5 mil toneladas de sódio até 2020

24 Maior visibilidade e demanda por resultados oficiais e por metas de redução mais agressivas

25 Acordo para redução dos níveis de sódio de alimentos Alimento Metas 2014/15 em mg Metas 2016/17 em mg Empanados 690 (21,7% ao ano) 650 (3,0% ao ano) Hambúrguer 780 (17,55% ao ano) 740 (2,65% ao ano) Linguiça cozida- temperatura ambiente 1560 (9,15% ao ano) 1500 (1,95% ao ano) Linguiça cozida- resfriada 1310 (10,55% ao ano) 1210 (3,90% ao ano) Linguiça frescal 1080 (13,55% ano ano) 970 (5,20% ao ano) Mortadela refrigerada 1270 (7,55% ao ano) 1180 (3,60% ao ano) Mortadela temperatura ambiente 1980 (5,55% ao ano) 1350 (1,10% ao ano) Presuntaria 1180 (13,15% ao ano) 1160 (0,85% ao ano) Queijo muçarela 559 (40,90% ao ano) 512 (4,30% ao ano) Requeijão cremoso 587 (36,80% ao ano) 541 (4,0% ao ano) Salsicha 1140 (10,6% ao ano) 1120 (0,90% ao ano) Sopas instantâneas individuais 237 (6,60% ao ano) 314 (0,50% ao ano) Sopas 334 (11,40% ao ano) 330 (2,0% ao ano)

26 Objetivos: Obter informações atualizadas para novas negociações; Incentivar o controle social: Conselho Nacional de Saúde e Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, associações de consumidores; Monitoramento dos resultados do acordo Monitoramento do alcance das metas bianuais (rotulagem nutricional, análises laboratoriais e utilização de ingredientes à base de sódio). Impactos da redução do sódio: consumo e indicadores de saúde.

27 Monitoramento dos resultados do acordo Período de coleta e análise: início ao final do ano de referência da pactuação (ex: avaliação de metas para 2012 vem sendo realizada durante 2013). Coleta de produtos nos estados plano de amostragem e análises com representatividade regional (número de amostras e marcas regionais e nacionais).

28 Melhorar sua vida, nosso compromisso

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