Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS

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1 Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS Nutrição na Atenção Básica uma visão integrada Michele Lessa Organização Pan-Americana de Saúde Brasília, 22 de abril de 2008

2 OPORTUNIDADES cenário atual do Brasil Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF + Repasse financeiro fundo-a-fundo Indicadores de Nutrição no Pacto É suficiente?

3 COMO ESTAMOS cenário atual Avanços: Política Nacional de Alimentação e Nutrição consolidada Política de Atenção Básica área estratégica: desnutrição Pacto: indicadores P/I e cobertura Bolsa Família Mais Saúde: ações de : - NASF, Saúde na Escola e promoção alimentação saudável Demandas de pela soc. civil: - Conferências de Saúde e SAN - CIAN e Consea Percepção da necessidade das ações de Nutrição pelos profissionais da É Atenção suficiente? Básica

4 COMO ESTAMOS cenário atual Avanços: + Diretrizes alimentares oficiais estabelecidas Amplo espectro de publicações para orientar a ação Rede de Nutrição no SUS funcionando PPI com diretrizes para alimentação e nutrição Repasse financeiro continuado com extensão a municípios SISVAN gerando informações atualizadas e em nível local É suficiente?

5 QUAL O OBJETIVO? Orientar a população e os equipamentos sociais para promover hábitos alimentares saudáveis

6 O QUE SE QUER? Usuários do SUS com acesso a: adequada orientação alimentar básica acompanhamento do estado nutricional com diagnóstico precoce de patologias atenção nutricional oportuna e de qualidade É suficiente?

7 Como a Nutrição melhora a Atenção Básica? A nutrição inserida na AB é capaz de responder por 85% dos problemas relacionados com a alimentação e nutrição?

8 Principais fatores de risco Mortes atribuíveis: AMERICAS, 2000 tabagismo Hipertensão sobrepeso Colesterol Falta Consumo de frutas e legumes Alcool Sedentarismo Sexo não seguro Polução do ar Agua, Saneamento, e higiene baixo peso Deficiencia Ferro Drogas ilícitas Fonte: WHR 2002 Número de mortes (000s)

9 COMO CHEGAR LÁ? A nutrição tem interface e demandas de todas as áreas: É suficiente?

10 Como a Nutrição melhora a Atenção Básica? Ex.: coleta dos dados antropométricos e diagnóstico nutricional Acesso Atenção Básica Atributos Essenciais Ex.: - vigilância nutricional - grupos educativos - acompanhamento Bolsa Família Integralidade Continuidade Ex.: detecção precoce e atenção aos problemas nutricionais Coordenação Importante: sempre numa abordagem interdisciplinar Ex.: referência e contra-referência com os serviços de nutrição e dietética hospitalares

11 COMO CHEGAR LÁ? SISVAN + Atendimento individual nas UBS e hospital + Grupos educativos + Suplementação de micronutrientes É suficiente? É Não

12 COMO CHEGAR LÁ? Trabalhar a nutrição de forma multiprofissional e interdisciplinar: Ao não ser percebida a amplitude que envolve a questão alimentar e nutricional, esta não é tratada enquanto uma questão coletiva que exige uma intervenção interdisciplinar, ficando reduzida a ações de intervenção individuais. (GALEAZZI, M.A. M.(org). Segurança Alimentar e Cidadania: as contribuições das universidades paulistas. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996)

13 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS Hamilton Health Service Organization Nutrition Program (HHSONP) + Hamilton Min. Saúde de Ontário Canadá desde mil habitantes 9 nutricionistas para 80 médicos de família Cada médico tem o apoio do nutricionista por 4 horas a cada semana Trabalho conjunto com os médicos de família para o manejo dos problemas nutricionais, com atenção a todas as idades. Em geral, o nutricionista discute o caso com o médico de família antes da É consulta, suficiente? juntos elaboram e revisam as metas específicas para cada paciente e há um retorno deste a cada quinze dias

14 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS Hamilton Ontário Canadá: Há uma equipe central de Nutrição responsável pelo coordenação, implementação e avaliação dos programas de Nutrição na Atenção Primária Objetivos do Programa: Aumentar o acesso dos pacientes às ações de Nutrição Estreitar os laços entre a atenção primária, o hospital e os programas comunitários de Nutrição aprimorar os conhecimentos dos médicos de família sobre os princípios de Nutrição e envolvê-los nos problemas nutricionais. É suficiente?

15 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS Hamilton Ontário Canadá: + Principais razões para referência ao nutricionista Principais ações realizadas: orientação nutricional, avaliação nutricional, atendimento individual, grupos educativos, orientação às famílias, acompanhamento dos pacientes É suficiente?

16 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS Hamilton Ontário Canadá: Relevância para a prática: Várias doenças crônicas, como diabetes, dislipidemias e obesidade, melhoram com o aconselhamento nutricional, mas médicos de família raramente tem tempo ou expertise para orientar seus pacientes em Nutrição; Pacientes têm melhor acesso aos serviços e ações de Nutrição e os médicos de família aprendem sobre Nutrição por meio do trabalho conjunto com os nutricionistas; Este modelo permite a intervenção oportuna e otimiza o acesso aos serviços especializados; Pacientes, nutricionistas e médicos de família relataram maior satisfação É suficiente? com este modelo de atenção.

17 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS Espanha - Ações de : Promoção da Saúde: Elaborar políticas e planos de nutrição em saúde pública Criar ambientes para promoção da alimentação saudável Fortalecer iniciativas comunitárias em Nutrição Ampliar as habilidades pessoais para escolhas saudáveis Reorientar os serviços de saúde Prevenção de doenças: Atuar com outros profissionais para estabelecer protocolos de atenção às patologias relacionadas com a Nutrição Aconselhar sobre o controle de peso para reduzir risco de doenças crônicas Tratamento Desenvolver materiais educativos para apoiar os pacientes a selecionar alimentos apropriados ao seu problema Orientar pacientes e familiares na adoção de uma alimentação saudável para reduzir complicações Reabilitação: É suficiente? Reabilitação: Atenção nutricional para os pacientes com disfagia, tratamento domiciliar com nutrição enteral, AVC.

18 COMO CHEGAR LÁ? Visão do todo É preciso organizar e gerenciar todos os aspectos dos serviços de nutrição: Planejamento a partir de um diagnóstico da demanda Organização do fluxo de coleta, processamento e análise de informações Elaboração de protocolos de atenção Referência e contra-referência referência dos serviços de nutrição adequação à demanda da população de referência Capacitar os profissionais a: Utilizar os instrumentos de diagnóstico nutricional (curva de crescimento infantil, estado nutricional da gestantes entre outros) Identificar problemas relacionados a alimentação e nutrição Orientar as famílias nos aspectos gerais sobre alimentação saudável Realizar o controle, acompanhamento e avaliação Satisfação do usuário e da equipe Controle social

19 COMO CHEGAR LÁ? Importantes características do profissional de nutrição na Atenção Básica sai do consultório; capacidade de interagir com outros profissionais; atendimento coletivo; foco na promoção de saúde e prevenção de doenças; dinamismo: paciente visto como ativo; humanização de atendimentos; participação e informação do paciente.

20 COMO CHEGAR LÁ? Quais aspectos e serviços de nutrição precisam estar disponíveis e adequados na: Visita domiciliar NASF Unidade de Saúde Grupos

21 COMO CHEGAR LÁ? Visita domiciliar - pautada na educação em saúde, promovendo a sensibilização da família e a participação ativa na solução de problemas Levantamento das necessidades Informações prévias sobre as prioridades da família Planejamento Quem são os profissionais envolvidos Quais instrumentos necessários Quais dados serão colhidos Quais famílias e usuários terão prioridade de atendimento Características do domicílio: Moradia: tipo de construção, n cômodos, saneamento básico e outros. Família: meios de produção de renda, relações com o membro que precisa de tratamento, dinâmica familiar e redes de apoio. Usuário: presença ou não de doença, limitações para as atividades diárias e outros. Execução Importante: estabelecimento do vínculo com a família linguagem clara, avaliação conjunta com a família sobre a visita Estabelecimento de prioridades da atenção, em conjunto com a equipe Registro dos dados Prescrição da conduta e desenvolvimento da visita em prontuário Avaliação Verificar se os objetivos educativos e assistenciais foram atingidos (SANTOS, Irani Gomes et al. Nutrição: da assistência à promoção da saúde. Editora RCN. São Paulo, 2007.)

22 COMO CHEGAR LÁ? Organização de todas as ações de nutrição no município alguns exemplos - Grupos educativos ESF - Análise dos dados SISVAN - Atendimento individual em Nutrição - Pacientes com comprometimentos - Exames mais complexos -Diagnóstico FAMÍLIAS nutricional -Observação da higiene, conservação e forma de preparo dos alimentos, ingestão dos alimentos) - Orientações gerais sobre alimentação e nutrição - Identificação de distúrbios nutricionais NASF - planejamento das ações de Nutrição com toda a equipe do NASF - capacitação das ESF - organização dos fluxos e rotinas de atenção nutricional - Outras especialidades - Reabilitação

23 COBERTURA ESF: 2500/4000 hab Organização da referência e contrareferência dos / serviços hab de / Nutrição hab NASF: 35000/40000 hab CEO: hab CAPS: I / hab II / hab III acima hab Unidade de Pronto- Atendimento: / hab Hospital: hab

24 Elaboração de protocolos Protocolo de atenção para prevenção, tratamento e acompanhamento da obesidade

25 COMO CHEGAR LÁ? Experiência de Ontário Canadá: Um modelo de serviço de nutrição interdisciplinar, com diferentes e complementares tipos de apoio, foi avaliado como mais prático e acessível à população e aos demais serviços, com melhor custo-efetividade e sustentabilidade do que o anterior modelo de serviço de nutrição (não interdisciplinar). Brauer, Paula. Nutrition in Primary Health Care: using a Delphi Process to design new interdisciplinary services. Canadian J. Diet. Pract. Res. 2006

26 COMO CHEGAR LÁ? Cada esfera do SUS tem seu papel potencializador das ações de Nutrição na Atenção Básica com o desafio de construir conjuntamente um modelo de atenção integrada em Nutrição que possa ser utilizado em qualquer perfil epidemiológico e nas diversas realidades do país mas isso se dará na prática por meio da troca de experiências e análise das lições aprendidas

27 Obrigada Michele Lessa de Oliveira Profissional Nacional Alimentação e Nutrição Organização Pan-Americana de Saúde lessamic@bra.ops-oms.org

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