Encontro com as Referências Estaduais de Alimentação e Nutrição. Prevenção e Controle da Obesidade

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1 Encontro com as Referências Estaduais de Alimentação e Nutrição Prevenção e Controle da Obesidade Brasília Junho 2015

2 Caminhos da apresentação Contexto atual do país SUS: avanços e desafios Redes de Atenção a Saúde Diretrizes Nacionais Ações do MS em relação ao cuidado da pessoa com doenças crônica Ações mais específicas em relação ao cuidado da pessoa com sobrepeso e obesidade MINISTÉRIO DA SAÚDE

3 MUDANÇAS SOCIAIS IMPORTANTES NOS ÚLTIMOS 30 ANOS TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NUTRICIONAL 50,8 % Sobrepeso e obesidade (17,5) Mudanças no Perfil Epidemiológico Tripla Carga de Doenças MINISTÉRIO DA SAÚDE

4 201 milhões de habitantes 27estados 5570 municípios Enormes diferenças sociais, culturais e econômicas 27 anos de construção o avanço na descentralização, a maior capacidade de gestão municipal a ampliação da rede de ações e serviços de saúde, avanço normativo para regionalização, mudança gradual na lógica de financiamento, fortalecimento da capacidade nacional de produção de medicamentos e insumos (Levcovitz, 2001)

5 Alguns dados interessantes... Queda na mortalidade por doenças transmissíveis redução de 46 para 10% por doenças infecciosas e parasitárias ( ) Mortalidade infantil redução de 58,8% (1990 a 2008) Tabagismo no Brasil: 34,8% para 12,1% de tabagistas (1990 a 2011; INAN, Vigitel 2013) Mortalidade (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças crônicas no Brasil, 2011

6 MAS AINDA TEMOS MUITOS DESAFIOS Macro dimensões Micro dimensões 1. Gestão; 2. Financiamento; 3. Regionalização; 4. Formação Profissional; 5. Articulação Intersetorial 1. Qualificação do cuidado / boa prática clínica 2. Adensamento tecnológico da APS 3. Legitimação/ Responsabilização da APS coordenação da cuidado ordenação da rede 4. Processo de trabalho da equipe Integração com a rede Tecnologia leves

7 Caminhos da apresentação Contexto atual do país SUS: avanços e desafios Redes de Atenção a Saúde Diretrizes Nacionais Ações do MS em relação ao cuidado da pessoa com doenças crônica Ações mais específicas em relação ao cuidado da pessoa com sobrepeso e obesidade MINISTÉRIO DA SAÚDE

8

9 Rede Cegonha Rede de Urgência e Emergência Álcool, Crack e Outras Drogas Rede da pessoa com Deficiência Rede de Atenção à Pessoas com s Doenças Crônicas RAS - Prioritárias Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA SAÚDE

10 PORTARIA No- 483, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Mudança do modelo de atenção à saúde Qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas Diabetes Câncer Doenças Respiratórias Hipertensão Arterial Obesidade

11 Doenças/Condições Crônicas Macropolítica Ações regulatórias, Articulações intersetoriais e promotoras de saúde Organização da rede de serviços; Micropolítica Linhas do cuidado, acesso a medicação / apoio diagnóstico Vinculação e responsabilização Produção da autonomia do usuário

12 Necessidades diferentes no cuidado das DCNT Adesão Mudança de hábitos Trabalho em equipe Coordenação do cuidado Compartilhamento do cuidado Apoio ao auto cuidado Educação em saúde

13 DIRETRIZES OBESIDADE e outras DCNT relacionadas à alimentação e nutrição DESNUTRIÇÃO CARÊNCIAS NUTRICIONAIS ESPECÍFICAS (MICRONUTRIENTES) NECESSIDADES ALIMENTARES ESPECIAIS Política Nacional de Alimentação e Nutrição PRIORIDADES 1. Organização da Atenção Nutricional 2. Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 3. Vigilância Alimentar e Nutricional 4. Gestão das Ações de A&N 5. Participação e Controle Social 6. Qualificação da força de trabalho 7. Controle e Regulação de Alimentos 8. Pesquisa, inovação e conhecimento em A&N 9. Cooperação e Articulação para SAN

14 Caminhos da apresentação Contexto atual do país SUS: avanços e desafios Redes de Atenção a Saúde Diretrizes Nacionais Ações do MS em relação ao cuidado da pessoa com doenças crônica Ações mais específicas em relação ao cuidado da pessoa com sobrepeso e obesidade MINISTÉRIO DA SAÚDE

15 Programa Farmácia Popular do Brasil Hoje o Programa Farmácia Popular do Brasil conta com estabelecimentos, distribuídos em municípios, sendo: Cerca de 26,4 milhões de pessoas beneficiadas com medicamentos gratuitos (Hipertensão, Diabetes e Asma) desde a criação do Saúde Não Tem Preço SNTP

16 Portaria ATENÇÃO GM/ MS nº À PESSOA 571, de TABAGISTA 05 de abril de 2013 Possibilita a universalização da oferta do tratamento e sugere nova forma de programação da compra de medicamentos para os serviços de atenção básica. Adesão de ESF/EAB e ESF/EAB parametrizadas (63% das equipes do PMAQ). Aquisição e distribuição dos medicamentos para atenção à pessoa tabagista Fonte: CGAFME/DAF/SCTIE/MS, em setembro de 2014.

17 Frequência de profissionais que compõe as equipes NASF da ATB 4308 equipes cadastradas* Ocupação Nº de profissionais* Frequência relativa (%) Fisioterapeuta Psicólogo Nutricionista Assistente Social Prof. Educação Física na Saúde Demais profissões Total *Competência CNES de novembro de 2014

18 Interfaces Importantes e parcerias com o DAB Telessaúde Brasil Redes na AB Protocolos de encaminhamento : Endócrinologia (DM, Alt. Tiroide e obesidade) Cardiologia E -SUS Atenção Básica Definição das ferramentas de gestão da clínicas e dos parâmetros de cuidado e laboratoriais das doenças crônicas PMAQ Definição dos padrões e indicadores das doenças crônicas e câncer Revisão dos CAB de doenças crônicas

19 Oferta de Consultas Equipes que ofertam consultas para: 2º CICLO Pré-natal 95,5% Hipertensão Arterial 93,2% Diabetes mellitus 93,1% Criança 91,3% Puérperas (até 10 dias após o parto) 89,9% Usuários com Transtorno Mental 55,2% Obesidade 46.1% DPOC/Asma 40,6% Número de equipes avaliadas:

20 Articulação com programas e equipamentos o PSE o Acordos com a Indústria de Alimentos o Redução do sal, gordura e açúcar o Parceria com as Escolas Particulares para lanche saudável

21 Programa Saúde na Escola Programa instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº Contribui para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica, por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde. Adesão ao PSE: Anual e todos os municípios do País estão aptos a participar de suas atividades. Atividades Essenciais: Componente I : Avaliação antropométrica; Verificação da situação vacinal; Saúde Bucal; Saúde Ocular Componente II : Ações de segurança alimentar e promoção da alimentação saudável; Promoção da cultura de paz e Diretos Humanos; Saúde e prevenção nas Escolas (SPE): educação para a saúde sexual, saúde reprodutiva e prevenção das DST/aids; Saúde e prevenção nas Escolas (SPE): prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas Componente III: Capacitação para os profissionais da saúde e da educação para trabalhar as temáticas de promoção da alimentação saudável, sexualidade e prevenção de DST/AIDS; Capacitação dos profissionais da educação para trabalhar com as temáticas: prevenção ao uso de álcool e tabaco, crack e outras drogas; capacitação dos profissionais da saúde sobre a importância da vigilância alimentar e nutricional

22 Programa Saúde na Escola PSE em números Municípios aderidos Educandos pactuados Escolas pactuadas Creches pactuadas 1 Equipes de Atenção Básica vinculadas / / / Repasse financeiro Programa Saúde na Escola PSE , , , , , ,25* Semana Saúde na Escola , ,85* 20% referentes à adesão , ,00* Pagamento por alcance de metas , ,09* - Ação Brasil Carinhoso , TOTAL , , , , , , ,85

23 Programa Academia da Saúde Criado em 2011 e redefinido em 2013 pela Portaria GM 2681 Contribui para a promoção da saúde e produção do cuidado e de modos de vida saudáveis da população a partir da implantação de polos com infraestrutura e profissionais qualificados. Tipo de recurso Capital: recurso de programa ou emenda parlamentar para construção dos polos mediante habilitação em portaria. Valor Modalidade básica R$ 80 mil/polo Modalidade intermediária R$ 100 mil/polo Modalidade ampliada R$ 180 mil/polo Forma de repasse 20% após a publicação da portaria específica de habilitação; 60% após inserção no sistema da ordem de início de serviço; 20% após inserção no sistema do atestado de conclusão da obra e ofício encaminhado à CIB ou ao CGSES/DF. Total repassado Total de polos habilitados modalidade básica modalidade intermediária modalidade ampliada Valor repassado R$ ,00

24 Programa Academia da Saúde Tipo de recurso Valor Forma de repasse Total repassado Custeio: recurso repassado do piso variável para custear o funcionamento do programa. Inclui os polos construídos e os similares SAS - repassa R$ 3 mil mensal por polo SVS - repassa R$ 3 mil mensal por município (independente do número de polos) SAS - Solicitação via SAIPS e pago após publicação em portaria SVS - Solicitação direta via processo e pago após publicação em portaria SAS 101 polos construídos, repasse R$ 300 mil 134 polos similares, repasse R$ 381 mil SVS 66 municípios com polos construídos, repasse R$ 39 mil 78 municípios com polos similares, repasse R$ 63 mil

25 Público-sujeito: profissionais de nível superior que atuam na Atenção Básica Participantes: profissionais (incluindo participantes anteriores à reformulação da plataforma - n=4.227) Apoio ao Autocuidado da pessoa com DM (para os profissionais de saúde de nível superior, técnicos e ACS) - (2014) MINISTÉRIO DA SAÚDE

26 Call Center Assegurar o seguimento ambulatorial pós-alta, a fim de evitar a reinternação, prevenir novos episódios de AVE/IAM, bem como outros desfechos, além de garantir continuidade do cuidado; Objetivos: Avaliar o atendimento do usuário adulto internado no SUS por AVE e IAM; Acompanhar o cuidado individual do paciente após a alta hospitalar; Avaliar o acesso a consultas de retorno, medicações e exames; Fornecer relatórios periódicos para as gestões federais, municipais e estaduais que subsidiem as políticas públicas. Envio de relatórios trimestrais aos gestores estaduais MINISTÉRIO DA SAÚDE

27 Caminhos da apresentação Contexto atual do país SUS: avanços e desafios Redes de Atenção a Saúde Diretrizes Nacionais Ações do MS em relação ao cuidado da pessoa com doenças crônica Ações mais específicas em relação ao cuidado da pessoa com sobrepeso e obesidade MINISTÉRIO DA SAÚDE

28 ATOS NORMATIVOS PORTARIA Nº 424/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013 Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. PORTARIA Nº 425/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013 Estabelece regulamento técnico, normas e critérios para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade.

29 Portaria para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Individuo com Obesidade (Portaria n⁰ 425, 19 de março de 2013) Novas habilitações: o gestor deve organizar e implantar a linha de cuidado do sobrepeso e obesidade, dessa forma não será habilitado serviço de forma isolada Incremento em até 277% no valor dos exames, quando realizados no pré-operatório de indivíduos com obesidade grau III e grau II associada à comorbidades. Inclusão do procedimento Acompanhamento de paciente pré-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional (APAC/FAEC). Continuidade do Acompanhamento de paciente pós-cirurgia bariátrica por equipe multiprofissional (APAC/FAEC) nos meses: 1 ao 6, 9, 12, 15 e 18 Atenção Especializada Atenção Básica. Aumento dos valores dos procedimentos em até 20% Alteração da idade mínima e máxima para cirurgia bariátrica, com critérios a serem seguidos.

30 LINHA DE CUIDADO DA OBESIDADE Fluxograma de atenção Identificação e acolhimento dos indivíduos com excesso de peso/obesidade nos diferentes pontos da Rede de Atenção: BUSCA ATIVA, DEMANDA ESPONTÂNEA, DEMANDA PROGRAMADA NORMAL IMC 25Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física SOBREPESO IMC entre 25 e 29,9 Kg/m 2 Vigilância alimentar e nutricional Ações de promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física Plano de ação para voltar ao IMC normal. SOBREPESO com comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientação sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética* Comorbidades: HAS, DM, Hiperlipidemia e/ou outras DCNT desencadeadas ou agravadas pela obesidade. *Quando necessário, após avaliação junto a equipe de apoio matricial OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m2 com/sem comorbidades Vigilância alimentar e nutricional Orientações sobre alimentação adequada e saudável e atividade física Prescrição dietética, Terapia comportamental*, farmacoterapia **Pela equipe multiprofissional de Atenção Especializada (Endocrinologista, Nutricionista, Enfermeiro, Ed. Físico, Psicólogo, Assist. social, Fisioterapeuta) OBESIDADE IMC entre 30 e 40 Kg/m2 com comorbidades sem sucesso em tratamento anterior na AB Vigilância alimentar e nutricional Prescrição dietética Terapia comportamental Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico nos casos indicados** ATENÇÃO ESPECIALIZADA AMBULATORIAL ATENÇÃO BÁSICA, APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO, REGULAÇÃO E SISTEMA DE INFORMAÇÃO OBESIDADE IMC entre 35 e 40 Kg/m2 com comorbidades IMC 40 Kg/m2 com ou sem comorbidade e/ou sem sucesso em tratamentos anteriores por um período de tempo determinado na atenção especializada ambulatória, Vigilância alimentar e nutricional Procedimentos cirúrgicos, Prescrição dietética, Terapia comportamental, Farmacoterapia Acompanhamento pré e pós cirúrgico ATENÇÃO HOSPITALAR

31 Ações na Atenção Básica... Acolhimento adequado das pessoas com sobrepeso e obesidade em todos os equipamentos da AB Assistência terapêutica multiprofissional aos indivíduos adultos com sobrepeso e obesidade que apresentem IMC entre 25 e 40 kg/m², de acordo com as estratificações de risco e aos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade após o período de acompanhamento pós-operatório realizado na Atenção Especializada; Coordenação o cuidado dos indivíduos adultos que, esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, necessitarem de outros pontos de atenção, quando apresentarem IMC maior que 30 kg/m² com comorbidades ou IMC maior ou igual a 40 kg/m²

32 Ações na Atenção Especializada Ambulatorial... Apoio matricial às equipes de Atenção Básica, presencialmente ou por meio dos Núcleos do Telessaúde; Assistência ambulatorial especializada multiprofissional aos indivíduos adultos com IMC maior ou igual a 30 kg/m² com comorbidades, e aos indivíduos com IMC maior ou igual a 40 kg/m², quando esgotadas as possibilidades terapêuticas na Atenção Básica, de acordo com as demandas encaminhadas através da regulação; Diagnostico dos casos com indicação para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade e encaminhar a demanda através da regulação; Assistência terapêutica multiprofissional pré e pós-operatória aos usuários com indicação de realização de procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade; Organização do retorno dos usuários à assistência na Atenção Básica de acordo com as diretrizes estabelecidas localmente.

33 Ações na Atenção Especializada Hospitalar... Avaliação dos casos indicados pela Atenção Especializada Ambulatorial e/ ou Regulação para procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade, Organização o acesso à cirurgia, considerando e priorizando os indivíduos que apresentam outras comorbidades associadas à obesidade e/ou maior risco à saúde; Realização de tratamento cirúrgico da obesidade de acordo com o estabelecido nas diretrizes clínicas e realizar cirurgia plástica reparadora ; Garantia de assistência terapêutica multiprofissional pós-operatória aos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade; Organização do retorno dos usuários que realizaram procedimento cirúrgico para tratamento da obesidade à assistência terapêutica multiprofissional na Atenção Especializada Ambulatorial e/ou na Atenção Básica.

34 Serviço de Assistência de Alta Complexidade Portaria GM/SAS nº 425 de 19 de março de 2013 UF HABILITADOS Acre 1 Amapá 0 Amazonas 0 Pará 1 Rondônia 0 Roraima 0 Tocantins 2 NORTE 4 Alagoas 1 Bahia 2 Ceará 2 Maranhão 1 Paraíba 1 Pernambuco 4 Piauí 0 Rio Grande do Norte 1 Sergipe 1 NORDESTE 13 UF HABILITADOS Distrito Federal 1 Goiás 0 Mato Grosso 2 Mato Grosso do Sul 4 CENTRO-OESTE 7 Espírito Santo 3 Minas Gerais 6 Rio de Janeiro 2 São Paulo 20 SUDESTE 31 Paraná 16 Rio Grande do Sul 5 Santa Catarina 5 SUL 26 TOTAL BRASIL 81

35 Manual Instrutivo Perguntas frequentes Identificação da população Estrutura de serviços disponível Atenção Básica (UBS; NASF; Academia da Saúde; Outros equipamentos) Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar) Ações dos Sistemas de Apoio e Sistemas Logísticos (Serviços que realizam exames complementares ao diagnóstico e tratamento da obesidade; Assistência Farmacêutica e Transporte Sanitário) Ações a serem desenvolvidas pelos pontos de atenção Regulação Indicadores de monitoramento Plano de ação

36 Sugestão de roteiro 1. Dados do Município-sede da linha de cuidado 2. Descrição dos componentes da linha de cuidado à pessoa com sobrepeso e obesidade 2.1 Municípios que vão compor a linha de cuidado 2.2 Pontos de Atenção a Saúde (Serviços) dos componentes da Rede de Atenção à Saúde que irão compor a linha de cuidado e suas especificidades 2.3 Sistemas de apoio (especificar apenas os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico que serão envolvidos) 2.4 Regulação 3. Indicar o local de publicação das diretrizes clínicas desta linha de cuidado de sobrepeso e obesidade (ex.: site, publicações oficiais do município ou do estado) 4. Descrever a organização da educação permanente relacionada a esta linha de cuidado 5. Dados do contato 6. Anexar Ata de reunião da CIB em que a linha de cuidado do sobrepeso e da obesidade foi pactuada

37 Pactuação da Linha de Cuidado Comissões Intergestores Regionais (CIR) Comissões Intergestores Bipartite (CIB) Planos regionais para organização da linha de cuidado do sobrepeso e obesidade: - Estratificação de risco da população - Oferta de cuidado nos diferentes pontos de atenção - Regulação do acesso às ações e serviços dos Componentes Atenção Especializada

38 Estado da arte Linha de Cuidado Sobrepeso e obesidade Quantidade UF Status 15 Não entregaram documentação (AL,AM,AP,DF,MS,MT,PA,PI,RN,RO,RR,RJ,SC, SE,TO) 12 Entregaram ao menos uma linha (AC,BA,CE,ES,GO,MA,MG,PB,PE,SP,RS,PR) 03 Quantidade de linha aprovadas (MA-1, SP-10 e MG- 7) MINISTÉRIO DA SAÚDE

39 O sistema de saúde brasileiro é tripartido, ao mesmo tempo em que é único e regionalizado, pressupondo a integração dos serviços dos entes federativos nas regiões de saúde e seu consequente financiamento. Integrar serviços de entes constitucionalmente autônomos encerra dificuldades por si só, num país de 5570municípios e 27 estados, desiguais em sua demografia, geografia e economia. Lenir Santos em SUS: quem tem medo do seu sucesso?

40 APOIO À GESTÃO E PRÓXIMOS PASSOS Referências Técnicas para os estados, vínculo Apoiadores das RAS Visitas em todos os estados em 2013 e também em 2014 Apoio ao desenvolvimento dos planos de atenção e das linhas de cuidado Ampliando a comunicação : o CRÔNICO Fórum nacional ESUS gestão clínica de crônicos MINISTÉRIO DA SAÚDE

41 OBRIGADA Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas Ministério da Saúde Tel. (61)

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