Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas. Patricia Sampaio Chueiri Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas DAET/SAS/MS
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- Jorge Assunção de Barros
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1 Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Patricia Sampaio Chueiri Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas DAET/SAS/MS
2 Caminhos da apresentação Contexto Brasileiro Ações do MS no eixo cuidado Integral
3 201 milhões de habitantes 25 anos de construção 27estados 5570 municípios Enormes diferenças sociais, culturais e econômicas o avanço na descentralização, a maior capacidade de gestão municipal a ampliação da rede de ações e serviços de saúde, avanço normativo para regionalização,, mudança gradual na lógica de financiamento, fortalecimento da capacidade nacional de produção de medicamentos e insumos (Levcovitz, 2001)
4 Alguns dados interessantes... Queda na mortalidade por doenças transmissíveis redução de 46 para 10% por doenças infecciosas e parasitárias ( ) Mortalidade infantil redução de 58,8% (1990 a 2008) Mortalidade por doenças crônicas redução de 569 para 475/100 mil habitantes (1996 a 2007) Tabagismo no Brasil: 34,8% para 12,1% de tabagistas (1990 a 2011; INAN, Vigitel 2013) Mortalidade* (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças crônicas no Brasil,
5 Prevalência de fatores de risco e proteção para DCNT nas capitais do Brasil segundo escolaridade, VIGITEL ,8 20,1 15,9 17,2 0 a 8 9 a e mais 42,2 35,1 37,3 33,5 29,7 27,5 24,0 20,0 17,4 51, , ,1 10,3 0 Tabagismo Álcool abusivo Atividade física no lazer Consumo recomendado de frutas e hortaliças Consumo de carne com gordura Excesso de peso
6 % Prevalência de diagnóstico auto referido de Hipertensão Arterial e Diabetes de acordo com a idade, VIGITEL Hipertensão arterial Diabetes 59, , ,1 10,2 5,4 3,4 0,6 1,1 35,3 21,6 15,2 8,9 18 a a a a a e mais *
7 MORTALIDADE - ÓBITOS POR CAUSAS SELECIONADAS, BRASIL, 2010 : Causa Não corrigidos Óbitos Corrigidos* N % % Doenças crônicas não transmissíveis ,1 73,9 Doenças cardiovasculares ,8 31,2 Neoplasias ,5 16,7 Doenças respiratórias ,5 6,0 Diabetes mellitus ,8 5,3 Outras doenças crônicas ,4 14,6 Maternas, infantis e transmissíveis ,5 13,6 Causas externas ,5 12,6 Causas maldefinidas Total ,0 100,0 Fonte: SVS/MS. * Corrigidos por sub-registro e causas maldefinidas.
8 MORTALIDADE Taxa de mortalidade* ( ) por DCNT selecionadas, Brasil, 1991/1995/2000/2005/2010 Tx ,0% DCV Câncer Doença resp. crônica Diabetes Outras doenças crônicas Ano Fonte: SVS/MS. *Padronizada pela população padrão da OMS, corrigida para subregistro e com redistribuição proporcional das causas classificadas como maldefinidas.
9 MORTALIDADE Razões A queda da mortalidade por DCNT no período teve maior contribuição da redução das DCV. Observa-se, por outro lado pequeno aumento da mortalidade por diabetes e outras doenças crônicas. Entre as principais causas dessa redução: a expansão da atenção básica e melhoria do acesso aos serviços de saúde; a importante redução da prevalência de tabagismo no Brasil: em 1989, a prevalência de fumantes era de 34,8% (INAN, 1990); em 2011, o Vigitel observou uma prevalência de 14,8% (BRASIL, 2012). A diminuição do ritmo de declínio pode, em parte, ser resultado do aumento expressivo na prevalência de obesidade e diabetes.
10 Nº de hospitalizações Número de hospitalizações por DCNT e valor total da AIH, Brasil, 2000 a $ , $ , $ , $ ,00 $ ,00 Custos $ , $ , $ 0,00 Hospitalizações Custos * Dados sujeitos à alteração
11 MUDANÇAS SOCIAIS IMPORTANTES NOS ÚLTIMOS 30 ANOS TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NUTRICIONAL 48,97 % Sobrepeso e obesidade Mudanças no Perfil Epidemiológico Tripla Carga de Doenças
12 MAS AINDA TEMOS MUITOS DESAFIOS Macro dimensões Micro dimensões 1. Gestão; 2. Financiamento; 3. Regionalização 4. Articulação Intersetorial 1. Qualificação do cuidado / boa prática clínica 2. Adensamento tecnológico da APS 3. Legitimação/ Responsabilização da APS coordenação da cuidado ordenação da rede 4. Processo de trabalho da equipe Integração com a rede Tecnologia leves Plano Estratégico de enfrentamento das DCNT 2011/2022
13 1) REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE (RAS) 2) MELHORIA DA QUALIDADE DO CUIDADO
14 Plano de enfrentamento DCNT Vigilância, monitoramento e avaliação Prevenção e Promoção da Saúde Cuidado Integral
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16 Condições Crônicas Doenças/Condições Crônicas Abordagem integral Micropolítica Linhas do cuidado, acesso a medicação / apoio diagnóstico Vinculação e responsabilização Produção da autonomia do usuário Macropolítica Ações regulatórias, Articulações intersetoriais e promotoras de saúde Organização da rede de serviços;
17 Necessidades diferentes no cuidado Adesão Mudança de hábitos Trabalho em equipe Coordenação do cuidado. O caminho necessário, para grande parte das pessoas com doenças crônicas, por outros serviços, amplia a possibilidade de re-solicitação de exames, o risco de interação medicamentosa, a falta de comunicação entre os profissionais, a não co-responsabilização sobre o cuidado pelos diversos serviços, o que aumenta a chance de erros e complicações e também eleva muito o custo deste paciente para o sistema de saúde e para o próprio paciente e sua família. (Schoen 2011, Bodenheimer 2008 e Hofmarcher 2007, Powell 2006)
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19 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS PORTARIA No- 483, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Mudança do modelo de atenção à saúde Qualificação da atenção integral às pessoas com doenças Diabetes crônicas Obesidade Câncer Doenças Respiratórias Hipertensão Arterial
20 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas (Portaria GM/ MS nº 252, de 19 de fevereiro de 2013) Estrutura Objetivos gerais; Objetivos específicos; Princípios e Diretrizes; Definição dos Componentes: Atenção Básica Atenção especializada: ambulatorial e hospitalar Sistema s de apoio; Sistemas logísticos; Regulação; Governança; Integração ao COAP; Implantação: em uma ou vários Regiões de Saúde e com organização de linhas de cuidado específicas.
21 Organização das linhas de cuidados prioritárias LINHA DE CUIDADO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (2012) Protocolo de síndromes coronarianas agudas LINHA DE CUIDADO DO SOBREPESO E DA OBESIDADE (2013) PORTARIA Nº 424/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013 Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. PORTARIA Nº 425/GM/MS, DE 19 DE MARÇO DE 2013 Estabelece regulamento técnico, normas e critérios para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade. LINHA DE CUIDADO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA (2014) PORTARIA Nº 389, DE 13 DE MARÇO DE 2014 Define os critérios para a organização da linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico
22 ATENÇÃO À PESSOA TABAGISTA Portaria GM/ MS nº 571, de 05 de abril de 2013 Atualiza as diretrizes de cuidado à pessoa tabagista no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) e dá outras providências Possibilita a universalização da oferta do tratamento e sugere nova forma de programação da compra de medicamentos para os serviços de atenção básica. Adesão de (63% das equipes do PMAQ).
23 Uso do Framingham
24 Coleta da Dados Simplificada Ficha de Atendiment o Individual Ficha de Atividade Coletiva Ficha de Cadastro Individual
25 Fichas de cadastro individual
26 Fichas de Acompanhamento Ficha de Visita Domiciliar
27 Fichas de Acompanhamento Ficha de Procedimentos
28 Requalifica UBS Componente Informatização e Telessaúde Implantação dos Núcleos Núcleos: Dos 48 projetos financiados, 35 já tem oferta de teleconsultorias (73%); Financiamento: De R$ 60,85 milhões, foram repassados 42,5 milhões (70%) Municípios: dos contemplados, com acesso ao serviço (76,7%) ESF: das ESF previstas, já podem acessar o serviço (60.8%) (com ponto cadastrado na plataforma MS)
29 ACADEMIA DA SAÚDE Contempladas em 2011/ Academias Acesse a página Documentos e informações requeridos: Modalidade a ser implantada Localização (endereço completo) Documento de cessão do espaço para a infraestrutura do pólo Comunidades a serem beneficiadas e números de habitantes a serem assistidos Justificativa técnica demonstrando a relevância da ação Recursos Federais: Investimento Básica R$ ,00 Intermediária R$ ,00 Ampliada R$ ,00 Custeio Repasse de R$ 3.000,00/mês Recursos de Investimento através de Emendas Parlamentares Meta novas academias 29
30 Programa Saúde na Escola / / /2014 Municípios participantes Equipes de saúde participantes Número de escolas Estudantes participantes Semana Saúde na Escola. Proposta de tema (definida também com vistas à proximidade da copa): Práticas corporais, Atividade física e Lazer (a campanha inclui os temas anteriores da obesidade e saúde ocular). Período: 2ª semana de abril
31 Farmácia Popular do Brasil Aqui Tem Farmácia Popular
32 Programa Farmácia Popular do Brasil Início em 2004: compra de medicamentos a preços de custo em Farmácias Populares credenciadas. Ampliação do acesso a medicamentos essenciais: analgésicos, contraceptivos e para tratamento da hipertensão, diabetes e dislipidemia, asma entre outros. Em 2006, o programa foi estendido para a rede privada de farmácias, com a criação de uma nova modalidade, o Aqui tem Farmácia Popular.
33 PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA FASE 1 FASE 2 FASE 3 Contratualização Desenvolvimento Avaliação Externa Município e Equipes de Atenção Básica aderem e contratualiza compromissos estratégicos e indicadores - Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável - Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ Momento de organizar a oferta de: - Autoavaliação - Monitoramento - Apoio Institucional - Educação Permanente Certificação Visita dos Avaliadores da Qualidade (Universidades) para aplicação do instrumento de avaliação/certificação: -Gestão -Infra UBS -Equipe -Usuários Período de 1 ano para nova certificação
34 PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA Resultados do 1 Ciclo mais de 17 mil equipes de Atenção Básica avaliadas 67 mil usuários e 17 mil profissionais entrevistados 17 mil equipes de Atenção Básica recebendo recursos adicionais, em 4 mil municípios Adesão ao 2 Ciclo 30,2 mil equipes de Atenção Básica e 19,7 mil de Saúde Bucal 1,8 mil Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) 860 Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) Quase 5 mil municípios
35 ADESÃO DOS MUNICÍPIOS Instrumentos do PMAQ o AMAQ auto avaliação das equipes o Foco no processo de trabalho da APS o Monitoramento de indicadores o Através do SiSAB - E SUS (2014) o 47 indicadores ( Monitoramento e Desempenho) o Avaliação externa o Gestão o Infra estrutura e Insumos o Processo de trabalho das equipes o Usuário 35
36 ATENÇÃO BÁSICA RESULTADOS DO PMAQ NA PERSPECTIVA DAS DOENÇAS CRÔNICAS
37 RESULTADOS MÓDULO I OBSERVAÇÃO DA UBS 100,0% Disponibilidade de Equipamentos nas Unidades de Saúde 90,0% 85,4% 80,0% 70,0% 60,0% 68,2% 65,9% 65,7% 59,4% 56,1% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 8,8% 0,0% Kit de monofilamentos para teste de sensibilidade (estesiômetro) Glicosímetro Mesa para exame ginecológico com perneira Foco de luz para exame ginecológico Balança antropométrica de 150 kg Aparelho de nebulização Aparelho de pressão adulto
38 RESULTADOS MÓDULO I OBSERVAÇÃO DA UBS 100,0% Disponibilidade de Insumos nas Unidades de Saúde 90,0% 80,0% 77,4% 81,8% 82,1% 81,6% 76,5% 78,5% 70,0% 68,3% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Espéculo descartável Escovinha endocervical Espátula de Ayres Lâmina de vidro com lado fosco Porta-lâmina Tiras reagentes de medida de glicemia capilar Seringas descartáveis com agulha acoplada
39 RESULTADOS MÓDULO I OBSERVAÇÃO DA UBS Para quais grupos e situações a equipe programa ofertas? 100,0% 96,2% 96,2% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 43,8% 40,0% 36,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% hipertensão arterial sistêmica Diabetes mellitus Problemas respiratórios crônicos Obesidade
40 RESULTADOS MÓDULO I OBSERVAÇÃO DA UBS A equipe programa as consultas e exames de pessoas com hipertensão arterial sistêmica em função da estratificação dos casos e de elementos considerados por ela na gestão do cuidado? 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 76,5 Sim 23,5 Não
41 RESULTADOS NACIONAIS DE DESEMPENHO NOS INDICADORES MONITORADOS (DADOS ANUAIS) CONTROLE DE HIPERTENSÃO E DIABETES Média Nacional Padrão esperado para o primeiro ciclo Proporção de diabéticos cadastrados com 15 anos ou mais 73,9% Proporção de hipertensos cadastrados com 15 anos ou mais 76,3% Maior ou igual a 65,0 Maior ou igual a 75,0 Média de atendimentos em diabéticos com 15 anos ou mais 4,9 Entre 3,0 e 7,2 Média de atendimentos em hipertensos com 15 anos ou mais 3,7 Entre 2,0 e 5,5
42 RESULTADOS MÓDULO II ENTREVISTA COM O PROFISSIONAL Tempo de espera para consulta em endocrinologista 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 23,1 44,9 Até 1 mês De 1 a 3 meses 18,0 De 3 a 6 meses 9,4 4,6 De 6 meses a 1 ano Acima de 1 ano 100,0 Tempo de espera para consulta em oftalmologia 50,0% 40,0% Tempo de espera para consulta em Cardiologia 44,5% 35,6% 80,0 60,0 40,0 20,0 26,6 42,8 17,1 8,4 5,1 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 12,9% 5,2% 1,9% 0,0 Até 1 mês De 1 a 3 meses De 3 a 6 meses De 6 meses a 1 ano Acima de 1 ano Até 1 mês De 1 a 3 meses De 3 a 6 meses De 6 meses a 1 ano Acima de 1 ano
43 RESULTADOS MÓDULO III USUÁRIO Algum médico lhe disse que o(a) senhor(a) tem pressão alta (hipertensão)? 63,4% 36,6% Sim Não Na(s) consulta(as), o(os) profissional(ais) da equipe de saúde mede(m) (verifica) sua pressão? 98,0% 2,0% Sim Não
44 RESULTADOS MÓDULO III USUÁRIO Algum médico lhe disse que o(a) senhor(a) tem diabetes (açúcar alto no sangue)? 87,5% 12,5% Algum profissional da equipe de saúde examinou os pés do(a) senhor(a) nos últimos seis meses? 69,3% 30,7% Sim Não Sim Não Algum profissional da equipe de saúde orientou sobre o cuidado com os pés do(a) senhor(a) nos últimos seis meses? 53,8% 46,2% Sim Não
45 DISPONIBILIDADE DE MEDICAMENTOS Medicamentos disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) 90% dos cidadãos entrevistados afirmaram que conseguem os medicamentos que precisam para hipertensão (pressão alta) gratuitamente, sendo que 69% (do total) retiram a medicação em sua própria unidade de saúde. 94% dos cidadãos entrevistados afirmaram que conseguem os medicamentos que precisam para diabetes gratuitamente), sendo que 69% (dos cidadãos) retiram a medicação em sua própria unidade de saúde..
46 Educação Permanente 50 mil exemplares de cada, enviados para todas as Unidades Básicas de Saúde do país
47 CURSO EAD SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS Público-sujeito: profissionais de nível superior que atuam na Atenção Básica Participantes: profissionais (287 Concluintes) aberto para inscrições ( Apoio ao Autocuidado da pessoa com DM (para os profissionais de saúde de nível superior) - Vagas ilimitadas, 3 mil participantes (2014)
48 O que o MS tem feito? REGIÃO REFERENCIAS PARA OS ESTADOS UF Técnico do MS de referência. APOIO A GESTÃO Apoiadores das RAS Referências Técnicas para os estados Discussão das novas portarias e diretrizes Ampliando a comunicação : o CRÔNICO Visitas em todos os estados em 2013 e também em 2014 NORTE (N) NORDESTE (NE) CENTRO-OSTE (CO) SUL (S) SUDESTE (SE) AM AP AC TO RO RR PA SE AL BA PB PI PE RN MA CE DF MS MT GO PR SC RS ES RJ SP MG Cláudia Danusa Danusa Fabíola Rejane Rúbia Rejane Cláudia Angela Rúbia Beatriz Fabíola Laura Laiane Angela Rúbia Carla Rejane Rejane Beatriz Roberlayne Heide Laura Laiane Jaqueline Roberlayne Beatriz
49 Próximos Passos Publicação do Manual de Cuidado do Pé Diabético Inicio do curso de apoio ao auto cuidado (nivel tecnico, e ACS) Qualificação do Apoio Diagnóstico e Terapêutico à Atenção Básica Kit de tecnologias duras e exames Estruturação da Atenção Ambulatorial especializada Estratégia de integração e continuidade do cuidado Apoio aos entes federados para desenvolvimento da RAS de atenção as pessoas com doenças crônicas
50 Patricia Sampaio Chueiri Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde Tel. (61)
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