Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na RASPDC e o Plano de expansão da Radioterapia
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- Isabella Domingues Ximenes
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1 Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na RASPDC e o Plano de expansão da Radioterapia Workshop para soluções em formação de recursos humanos em Radioterapia Outubro de 2014 Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas DAET/SAS/MS
2 Caminhos da apresentação Contexto atual do país SUS: avanços e desafios Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer Ações do MS para avançar no cuidado do Câncer Plano de expansão da Radioterapia
3 201 milhões de habitantes 25 anos de construção 27estados 5570 municípios Enormes diferenças sociais, culturais e econômicas o avanço na descentralização, a maior capacidade de gestão municipal a ampliação da rede de ações e serviços de saúde, avanço normativo para regionalização,, mudança gradual na lógica de financiamento, fortalecimento da capacidade nacional de produção de medicamentos e insumos (Levcovitz, 2001)
4 Alguns dados interessantes... Queda na mortalidade por doenças transmissíveis redução de 46 para 10% por doenças infecciosas e parasitárias ( ) Mortalidade infantil redução de 58,8% (1990 a 2008) Mortalidade por doenças crônicas redução de 569 para 475/100 mil habitantes (1996 a 2007) Tabagismo no Brasil: 34,8% para 12,1% de tabagistas (1990 a 2011; INAN, Vigitel 2013) Mortalidade* (óbitos/100 mil habitantes) pelas principais doenças crônicas no Brasil,
5 MUDANÇAS SOCIAIS IMPORTANTES NOS ÚLTIMOS 30 ANOS TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA NUTRICIONAL 50,8 % Sobrepeso e obesidade (17,5) Mudanças no Perfil Epidemiológico Tripla Carga de Doenças
6 ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO CÂNCER HABILITADOS EM ONCOLOGIA: 283 NORTE: 10 NORDESTE: 54 SUDESTE: 135 CENTRO-OESTE: 20 SUL: hospitais habilitados hospitais habilitados hospitais habilitados hospitais habilitados
7 MAS AINDA TEMOS MUITOS DESAFIOS Macro dimensões Câncer 1. Gestão; 2. Financiamento; 3. Regionalização 4. Articulação Intersetorial 1. Qualificação do cuidado / boa prática clínica 2. Ampliar o acesso: medicação e exames, tratamento 3. Integração e compartilhamento do cuidado 4. Lei dos 60 dias 5. Foco histórico (tabagismo, câncer do colo uterino e câncer de mama) Plano Estratégico de enfrentamento das DCNT 2011/2022
8 Plano de enfrentamento DCNT EIXOS Vigilância, monitoramento e avaliação Prevenção e Promoção da Saúde Cuidado Integral
9 Rede Cegonha Rede de Urgência e Emergência Álcool, Crack e Outras Drogas Rede da pessoa com Deficiência Rede de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas RAS - Prioritárias Qualificação/Educação Informação Regulação Promoção e Vigilância à Saúde ATENÇÃO BÁSICA
10 REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS PORTARIA No- 483, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. PORTARIA Nº 252/GM/MS, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS Doenças Respiratórias Obesidade Diabetes Câncer Hipertensão Arterial Tabagismo*
11 Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas PNPCC RAS Objetivo: reduzir a incidência e mortalidade por câncer e as incapacidades causadas por esta doença, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos. Princípios e Diretrizes Eixos Fundamentais Promoção da Saúde; Prevenção do Câncer: Vigilância, Informação, Monitoramento e Avaliação; Cuidado Integral; Ciência e Tecnologia; Educação; Comunicação em Saúde. Portaria GM/MS nº 874/2013 Das responsabilidades das esferas de gestão Das responsabilidades das estruturas operacionais das redes de atenção à saúde
12 Eixos de trabalho Atenção Básica Atenção Especializada Ambulatorial Atenção Especializada Hospitalar Alta Complexidade Programas de Qualidades Sistemas de Informação Educação Permanente e ações de formação Medicamentos Protocolos Clínicos PRONON Comitês de Mobilização, Especialistas e Acompanhamento da Lei dos 60 dias
13 O que o MS tem feito? Atenção Básica Reforço do diagnóstico precoce e prevenção (câncer de colo de útero e câncer de mama): Avaliação via PMAQ-AB Monitoramento via e-sus-ab Vacinação do HPV Atualização das diretrizes de cuidado à pessoa tabagista Educação Permanente: Cadernos de Atenção Básica Cursos e capacitações
14 ATENÇÃO À PESSOA TABAGISTA Possibilita a universalização da oferta do tratamento e sugere nova forma de programação da compra de medicamentos para os serviços de atenção básica. Aquisição e distribuição dos medicamentos para atenção à pessoa tabagista MEDICAMENTOS DO PNCT ADQUIRIDOS E DISTRIBUÍDOS ( ) Adesão de ESF/EAB e ESF/EAB parametrizadas (63% das equipes do PMAQ) Medicamentos Adquiridos Fonte: CGAFME/DAF/SCTIE/MS, em setembro de 2014.
15 Qualificação em Diagnóstico de Câncer do Colo do Útero e de Mama Caderno de Atenção Básica nº 13 (2012) Controle dos Cânceres do Colo de Útero e de Mama: 50 mil cadernos impressos e distribuídos para todas as UBS do país Em 2014, o grupo de trabalho responsável pelas diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero já iniciou sua revisão para nova publicação, previsão de consulta pública no inicio de 2015 (jan/fev). Parceria CGAPDC / INCA e FIOCRUZ Diretrizes Brasileiras de Rastreamento do Câncer de Mama Consulta pública em outubro de 2014.
16 O que o MS tem feito? Atenção Especializada (ambulatorial e hospitalar) : Revisão dos critérios de habilitação na alta complexidade em oncologia Programas de qualidade : PNQM e Qualicito Ampliação dos serviços de diagnóstico precoce e tratamento: SDM e SRC e Mamografia Móvel, Plano de Expansão da Radioterapia e Convênios Novo Sistema de Informação relacionado ao Câncer - SISCAN Monitoramento da Produção e Identificação do Déficit de Procedimentos Oncológicos Continuidade da elaboração de PCDTs Incorporação de Medicamentos Oncológicos Desenvolvimento do PRONON
17 Portaria SAS/MS nº 140/2014 Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 1 ano prazo para re habilitação de todos os hospitais habilitados, com referência a organização do plano de atenção ao câncer do estado, que organiza a rede de atenção a pessoa com câncer
18 Evolução da compra centralizada de Medicamentos Oncológicos Mesilato de Imatinibe (Glivec ) 2011 Trastuzumabe (Herceptin ) 2012 L-Aparaginase 2013 MEDICAMENTO MEDICAMENTOS ONCOLÓGICOS VALOR DA AQUISIÇÃO DE 2011 VALOR DA AQUISIÇÃO DE 2012 VALOR DA AQUISIÇÃO DE 2013 ASPARAGINASE UI R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,00 MESILATO DE IMATINIBE 100MG MESILATO DE IMATINIBE 400MG R$ ,00 R$ ,00 R$ ,80 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,60 TRASTUZAMABE 150MG R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,87 TRASTUZAMABE 440MG R$ 0,00 R$ 0,00 R$ ,40 Total R$ ,00 R$ ,00 R$ ,67
19 DIRETRIZES DIAGNÓSTICAS E TERAPÊUTICAS EM ONCOLOGIA 23 programadas (20 novas) 05 publicadas em portaria (em 2012) 04 publicadas em portaria (em 2013) 07 Consulta Pública/2013 Protocolos Clínicos (PCDT-Oncologia)/Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia (DDT- Oncologia) Atualizado em 30 de setembro de 2014 Nº DDT - Onco PORTARIA a revogar/revogada STATUS 1 Câncer de Ovário PT SAS Nº 458, de 21/05/ Câncer de Estômago PT SAS Nº 505 de 06/05/ Melanoma Cutâneo PT SAS Nº 357, de 08/04/ Tumor do Estroma Gastrointestinal (GIST) PT GM Nº 1.655/2002 PT SAS Nº 494, de 18/06/ Câncer de Próstata PT SAS Nº 421/2010 GE pós-gt 6 Câncer de Esôfago GE pós-gt 7 Câncer de Mama GE pós-gt 1 Câncer Colo e Reto PT SAS Nº 601, de 26/06/2012. PT SAS Nº 958, de 26/09/ Câncer de Fígado no Adulto PT SAS Nº 602, de 26/06/ Câncer de Pulmão PT SAS Nº 600, de 26/06/2012. PT SAS Nº 957, de 26/09/ Tumor Cerebral no Adulto PT SAS Nº 599, de 26/06/ Câncer de Cabeça e Pescoço GE 6 Câncer de Rim GE 7 Linfoma Folicular Minutar PT 8 LMC - Leucemia Mieloide Crônica - adultos PT SAS Nº 649/2008 PT SAS Nº 1.219, de 04/11/ Mieloma Múltiplo GE 1 Leucemia Mieloide Aguda - crianças e adolescentes PT SAS Nº 840, de 10/09/ Leucemia Mieloide Aguda - adultos PT SAS Nº 705, de 12/08/ Carcinoma Diferenciado de Tireóide PT SAS 466/2007 PT SAS Nº 07, de 03/01/ LLA Ph+ - Adultos PT SAS Nº 312, de 27/03/ Linfoma Difuso de Grandes Células B PT SAS Nº 621, de 05/07/2012. PT SAS Nº 956, de 26/09/ Leucemia Mieloide Crônica - Crianças e Adolescentes PT SAS Nº 114, de 10/02/ LLA Ph+ - Crianças e Adolescentes PT SAS Nº 115, de 10/02/ PCDT - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas DDT - Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia CP - consulta pública PT - portaria GE - Grupo Elaborador GT - Grupo de Trabalho
20 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO CÂNCER - SISCAN Instituido pela PORTARIA Nº 3.394, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013; Integra os sistemas de informação do câncer do colo do útero e do câncer de mama; Identifica o usuário com o Sistema de Cadastramento dos Usuários do SUS (CADSUSWEB); Padroniza os formulários para solicitações de exames de mamografia, citopatológico do colo do útero e de mama e histopatológico do colo do útero e de mama; Permite o Monitoramento Externo da Qualidade (MEQ) e construção de indicadores para o Monitoramento Interno da Qualidade (MIQ) dos exames citopatológicos do colo do útero; Permite o monitoramento dos tempos entre o diagnóstico de neoplasia malignae o início do primeiro tratamento do paciente.
21 Cuidados Paliativos Grupo de trabalho, iniciou as atividades em 2013, Coordenado pela CGAPDC em parceria com CGAD, reuniões na SAS com PNH, Saúde do Idoso, DAB... A- Documento com diretrizes para os Cuidados Paliativos nas Redes de Atenção a Saúde (minuta consulta pública) B- Discussão com o DAF com os seguintes objetivos paliativos Para o futuro Ampliação do acesso as medicações, principalmente os opioides na APS Avaliação da incorporação de novos medicamentos na RENAME Mudança da classificação dos medicamentos em básicos X especializados Ampliação dos CID que possibilitam o uso de medicações importante para os cuidados - Debate com SGTES e MEC e sociedades específicas sobre formação - Construção de diretrizes clínicas para questões mais especificas - Aperfeiçoamento dos sistemas de informação
22 O que o MS tem feito? REGIÃO REFERENCIAS PARA OS ESTADOS UF Técnico do MS de referência. APOIO A GESTÃO Apoiadores das RAS Referências Técnicas para os estados Discussão das novas portarias e diretrizes Ampliando a comunicação : o CRÔNICO Visitas em todos os estados em 2013 e NORTE (N) NORDESTE (NE) CENTRO-OSTE (CO) AM AP AC TO RO RR PA SE AL BA PB PI PE RN MA CE DF MS MT GO Cláudia Danusa Danusa Fabíola Rejane Rúbia Rejane Cláudia Angela Rúbia Beatriz Fabíola Laura Laiane Angela Rúbia Carla Rejane Rejane Beatriz também em 2014 Matriz Diagnóstica Planos Estaduais de Atenção ao Câncer SUL (S) SUDESTE (SE) PR SC RS ES RJ SP MG Roberlayne Heide Laura Laiane Jaqueline Roberlayne Beatriz
23 Comitê de mobilização, de especialistas e outubro rosa Março de 2011 foi o pronunciamento da Presidenta Dilma sobre o compromisso com o controle dos cânceres femininos. I reunião em 2011: junho de 2011, quando o comitê foi criado II reunião em 2012 : março de 2012 III reunião em 2012: 30 de outubro de 2012 IV reunião em 2013: 30 de outubro de 2013 Carta do outubro Rosa A V reunião deve ocorrer em novembro de 2014, com a proposta de revisão da PORTARIA Nº 1.472, DE 24 DE JUNHO DE 2011 (que institui os comitês) e o debate dos caminhos possíveis para o controle e a participação social no fortalecimento das ações de prevenção e qualificação do diagnóstico e tratamento dos cânceres do colo do útero e de mama.
24 Monitoramento da Produção, realizada no ano de 2013, em relação a necessidade de procedimentos de tratamento em Radioterapia (campos) Radioterapia (Campos) Região CNC Neoplasias (sem pele não melanoma) Radioterapia - Necessidade de Radioterapia 3 Campos (Cobalto e Acelerador Linear) Diferença entre a produção e a necessidade Centro-oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total Geral (500 cirurgias / casos novos / média 1,2 procedimentos) 2 (700 procedimentos / casos novos / média 7,5 meses de tratamento) 3 (600 campos / casos novos / 70 campos por paciente tratado)
25 Radioterapia (Campos) Para extração desses dados foram considerados: Procedimentos: COBALTOTERAPIA (POR CAMPO), RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR SÓ DE FÓTONS (POR CAMPO) e RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR DE FÓTONS E ELÉTRONS (POR CAMPO) Ano de atendimento e UF do estabelecimento. Fonte: TabWin, SIA/SUS, em setembro de UF Necessidade CNC % aumento/redução Freq Acre ,6% Alagoas ,9% Amapá Amazonas ,6% Bahia ,4% Ceará ,2% Distrito Federal ,6% Espírito Santo ,5% Goiás ,0% Maranhão ,7% Mato Grosso ,7% Mato Grosso do Sul ,5% Minas Gerais ,1% Pará ,1% Paraíba ,8% Paraná ,0% Pernambuco ,4% Piauí ,6% Rio de Janeiro ,9% Rio Grande do Norte ,8% Rio Grande do Sul ,2% Rondônia ,6% Roraima Santa Catarina ,4% São Paulo ,4% Sergipe ,1% Tocantins ,7% Total ,1%
26 Gastos com tratamento (cirurgia em oncologia, quimioterapia e procedimentos de radioterapia) em oncologia R$ ,00 Valores (R$) gastos com tratamento em Oncologia R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Cirugia em oncologia Quimioterapia Procedimentos de Radioterapia R$ ,00 R$ ,00 R$ Total gasto no ano de 2013: R$ ,03
27 Convênios Radioterapia Tipo de Estabelecimento de Saúde Unidades Contratadas Tipo Unidades com pagamento efetuado Radioterapia 2010, 2011, 2012 e propostas 1 obra 1 proposta 45 equipament os 2 propostas 28 propostas RADIOTERAPIA o Valor aprovado: ,00 o Valor empenhado: R$ ,00 o Valor pago: R$ ,77
28 Planos de Expansão da Radioterapia Objetivos principais Expandir o atendimento em Radioterapia no SUS; Contemplar saúde, que como área estratégica, integra as políticas nacionais voltadas para o desenvolvimento do País, especialmente a Política Industrial e a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação, priorizando a estruturação de um sistema que viabiliza o acesso universal para a população brasileira.
29 Objetivos Específicos: 1. Integralizar o tratamento em um mesmo hospital. 2. Otimizar a utilização dos recursos humanos disponíveis. 3. Ampliar os recursos humanos específicos para a área de Radioterapia. CONSIDERADOS OS HOSPITAIS JÁ HABILITADOS EM ONCOLOGIA NO SUS.
30 Plano de Expansão da Radioterapia No âmbito do Plano de Expansão da Radioterapia no SUS, lançado em 2012, há a previsão de investimentos na ordem de R$ 500 milhões para implantação de 80 Soluções de Radioterapia (41 novos serviços de radioterapia e a ampliação de 39 serviços de radioterapia em hospitais já habilitados) até 2014, abrangendo 65 municípios em 22 estados e o Distrito Federal. Etapas 1- Definição : A) da necessidade, B) dos locais onde as soluções seriam implantadas (ampliação e serviços novos) C) dos tipos de soluções em radioterapia (Apenas Acelerador Linear ou Acelerador + Braquiterapia) 2- Realização do Pregão para compra dos equipamentos - Além da compra de equipamentos incluiu a realização dos projetos básicos e executivos e o acompanhamento da obra - foi realizado o Pregão nº 11/2013, que possibilitou uma redução em 60% do valor global de referência 3- Execução dos projetos básicos e executivos 4- Licitação das obras dos projetos
31 Desafios do Plano de Expansão 1. Formação, contratação e fixação de profissionais especializados na área Nível técnico, Físico Médico, Médico Radioterapeuta 2. Manutenção dos 80 hospitais no plano Contrapartida dos prestadores e gestores 3. Tempo do projeto como um todo
32 RESIDÊNCIA MÉDICA - Oncologia (2010, 2012,2013) Editais: Portaria nº 3, 5 de jan10_edital 7 Portaria nº 9, 26 de nov10_edital 19 Portaria nº 2, 13 de jan12_edital 18 Portaria nº 4, 2 de abr12_edital 18 Portaria nº 8, 27 de nov12_edital 18 Portaria nº 2, 7 de fev13_edital 18 Portaria nº 6, 30de abr13_edital 18 Total de Bolsas = 77 Cancerologia clínica UF BOLSA BA 6 CE 1 ES 2 MG 5 MT 1 PA 3 PE 1 PR 1 RS 2 SP 14 TOTAL 36 Cancerologia cirúrgica UF BOLSA BA 2 CE 3 GO 1 MS 1 MT 2 PR 1 RN 1 RS 2 SP 14 TOTAL 27 Cancerologia Pediátrica UF BOLSA PR 2 RN 1 TOTAL 3 Radioterapia UF BOLSA AC 1 CE 1 MG 2 PA 1 PR 1 SP 5 TOTAL 11
33 TOTAL Programas: 9 / Bolsas novas: 80 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
34 Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde rede.cronicas@saude.gov.br Tel. (61)
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