Joseney Santos
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- Iasmin Dias Lameira
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1 Joseney Santos
2 O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média anual em torno de mil casos de TB notificados PERU BRASIL É FUNDAMENTAL INTENSIFICAR A VIGILÂNCIA DOS SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS E CONTATOS
3 Tuberculose no Brasil TB - 9ª Causa de internações por D. Infecciosas 7 lugar em Gastos com internação (SUS) por D.Infecciosas 4ª causa de Mortalidade por D. Infecciosas
4 Epidemiologia de TB no Brasil Características Clínicas (22,4%) foram hospitalizados (89%) casos novos (84,4%) acometimento pulmonar (63,6%) baciloscopia positiva Distribuição de TB Extra-pulmonar, Brasil, % 1%13% 4% 5% 44% 7% 22% Pleural Ganglionar Miliar Óssea Genitourinária Meningite Ocular Outras
5 Evolução da situação da doença no período 1990/2002 Tuberculose GT-SINAN (Atualizado em Outubro/2003)** e Secretarias Estaduais de Saúde* ¹ casos/ / habitantes notificação anual de casos novos e BAAR+. BRASIL, 1990 a 2002* SVS 2001** 2002** BAAR Total
6 Casos Notificados de Tuberculose Brasil, %: 290/5.560 municípios São Paulo ((n=7.197), Rio de Janeiro (n=6.605), Salvador (n=2.941), Belo Horizonte (n=1.777), Porto Alegre (n=1.642), Manaus (n=1624), Fortaleza (n=1.392) e Belém (n=1.148). ] Fonte: GT-SINAN (Atualizado em Outubro/2003)
7 Epidemiologia de TB no Brasil Tendência no Número de Casos Novos casos em excesso Casos novos (#) y = -1112,4x Ano Número de casos novos notificados Regressão Linear (Tendência de casos novos extrapolada, )
8 Coeficiente de Incidência de Tuberculose Brasil, SVS
9 Epidemiologia de TB no Brasil Tendência de Incidência Taxa de Incidência ( habitantes) Incidência observada Ano Tendência de incidência extrapolada
10 Coeficiente de Mortalidade por Tuberculose Brasil, Fonte: SIM / DATASUS / Óbitos por 100 mil habitantes
11 Taxa de mortalidade por tuberculose das regiões. Brasil Taxa por 100 mil CO NE NO SE SU Brasil Ano
12 Taxa de mortalidade por tuberculose por região. Sexo masculino, Brasil Taxa por 100 mil CO NE NO SE SU Brasil Ano
13 Taxa de mortalidade por tuberculose por região. Sexo feminino, Brasil Taxa por 100 mil CO NE NO SE SU Brasil Ano
14 Taxa de mortalidade por tuberculose por sexo (por 100 mil habitantes. Brasil, Brasil Masculino Ano Feminino Linear (Brasil) Linear (Masculino) Linear (Feminino) Taxa por 100 mil
15 Taxa de mortalidade por estado, segundo faixa etária. Brasil, 2002 Capital e + Total Distrito Federal 0,00 0,00 0,00 0,57 1,26 3,65 5,53 6,41 26,75 0,89 Goiás 0,00 0,09 0,40 0,60 1,55 2,22 4,46 7,50 27,78 1,07 Mato Grosso 0,55 0,35 1,22 2,44 3,94 14,16 19,32 44,41 26,70 3,65 Mato Grosso do Sul 0,23 0,67 1,58 1,52 4,56 6,70 12,64 25,32 15,75 2,94 Alagoas 0,15 0,59 1,18 4,51 6,01 8,92 8,68 22,52 16,22 3,08 Bahia 0,26 0,16 1,55 3,63 6,83 11,02 13,24 14,91 22,31 3,50 Ceará 0,24 0,40 1,55 3,16 5,56 7,58 10,94 13,85 19,58 3,03 Maranhão 0,07 0,40 1,54 3,08 4,20 7,68 6,36 13,13 6,88 2,15 Paraíba 0,14 0,51 1,01 1,49 1,80 5,18 7,82 15,34 29,03 2,46 Pernambuco 0,06 0,34 2,22 5,15 10,84 13,64 14,66 21,03 27,66 4,90 Piauí 0,32 0,14 1,62 2,71 6,14 6,77 11,29 10,60 15,27 2,73 Rio Grande do Norte 0,00 0,00 0,61 1,45 1,83 6,64 3,89 10,46 16,62 1,68 Sergipe 0,00 0,00 0,60 1,54 1,15 3,49 9,67 4,82 23,45 1,41 Acre 0,64 2,11 1,88 1,38 8,21 10,17 11,21 20,10 23,70 3,24 Amapá 0,72 0,00 3,05 1,47 4,82 4,54 16,02 0,00 0,00 1,94 Amazonas 0,38 0,28 1,81 2,38 7,70 9,41 20,15 46,91 63,97 3,51 Pará 0,50 0,06 1,54 2,05 3,31 6,28 11,56 12,21 12,65 2,00 Rondônia 0,00 0,00 0,38 1,87 7,08 12,52 6,35 24,01 63,43 2,58 Roraima 0,00 0,00 0,00 4,15 0,00 6,19 11,79 49,03 0,00 1,73 Tocantins 0,00 0,00 0,00 0,00 0,90 0,00 2,13 16,83 9,95 0,58 Espírito Santo 0,00 0,15 0,69 2,01 2,59 3,59 9,48 10,12 25,62 1,97 Minas Gerais 0,09 0,08 0,78 1,65 2,79 3,43 6,13 8,27 12,60 1,70 Legenda Rio de Janeiro 0,16 0,47 2,81 5,45 11,19 12,74 16,85 20,25 32,44 6,18 Taxa de mortalidade por tuberculose São Paulo 0,09 0,14 0,89 2,73 5,97 7,97 8,57 12,70 18,06 3,01 Paraná 0,27 0,05 1,05 1,94 3,78 4,35 5,13 8,80 14,91 1,95 (por 100mil habitantes) Rio Grande do Sul 0,28 0,26 0,72 2,20 5,39 6,62 9,12 11,41 17,66 3,01 acima de 50 Santa Catarina 0,00 0,18 0,53 0,88 1,02 2,37 5,42 5,12 8,35 1,03 de 10 a 50 Brasil 0,17 0,22 1,22 2,69 5,45 7,51 9,73 13,81 20,22 2,91 abaixo de 10
16 Epidemiologia de TB no Brasil Mortalidade 3,2/ habitantes Taxa de Mortalidade ( habitantes) 0 RJ PE SP AM RR RS MS BA MT RO CE RN PR AL PI ES PA MA SE MG PR GO TO SC DF Estado
17 Epidemiologia de TB no Brasil Tendência de Mortalidade 5 Taxa demortalidade ( ) Ano
18 COORTE 2001, Brasil Cura 72,17 Abandono 11,66 Transferencia 7,02 óbito 9, Fonte: GT-SINAN (Atualizado em Outubro/2003) SVS
19 Epidemiologia de TB no Brasil Resultado de Tratamento Sucesso de tratamento: 71% RN AM DF CE PB MT ES PA SP RJ AL RO MS GO PI PR MA SC MG RS RR PE SE BA TO Sucesso de tratamento (%) Estado Meta internacional
20 Epidemiologia de TB no Brasil Tendência de Sucesso de Tratamento Cura (%) Ano
21 Epidemiologia de TB no Brasil Letalidade 7,8% SC PE MS PR SP RJ MT BA SE RO RS RN CE AM RR MG AL PA GO DF PI ES TO PB MA Taxa de Letalidade (% Estado
22 Epidemiologia de TB no Brasil Resultado de Tratamento Abandono de tratamento: 12% RJ SP MA PA MS GO RO AM PE PR AL MT PB CE DF SC RN RS BA SE ES TO PI RR MG Abandono (%) Estado Meta nacional
23 Percentual de abandono dos casos novos de Tuberculose Brasil, Fonte: SINAN* (Banco Integrado Abril 2002) *Sujeito a alterações * Apenas 24% dos casos encerrados
24 Epidemiologia de TB no Brasil Tendência de Abandono de Tratamento Abandono (%) Ano
25 Cobertura DOTS % de casos de TBP em DOTS/Total 13,3 de casos de TBP 17,4 23,1 Fonte: SES Dados sujeitos a revisão
26 COBERTURA POR MUNICÍPIO COM PCT (PROGRAMA DE CONTROLE DE TUBERCULOSE) E DOTS/TDO (TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO) IMPLANTADO, MATO GROSSO PCT Programa de Controle de Tuberculose Procurar sintomático respiratório (Tosse com expectoração há mais de 4 semanas). Diagnosticar. Tratar: Auto Administrado/Não DOTS: (paciente é orientado para tomar o medicamento em casa). DOTS/TDO (Tratamento Diretamente Observado): oferecido ao paciente para tomar medicamento diariamente no Centro de Saúde observado pelo pessoal de enfermagem ou na residência pelos agentes de saúde ou por alguém que o paciente tenha escolhido. Municípios com PCT e TDO Municípios com PCT sem TDO Fonte: Secretarias Municipais de Saúde
27 RESULTADO DE TRATAMENTO AUTO ADMINISTRADO E SUPERVISIONADO (DOTS/TDO) DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR E COM BK+ EM 6 MUNICÍPIOS PRIORIZADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO- ANO % 80% 60% 40% 20% 0% Auto-administrado Exito Trat. Supervisionado Exito Trat. Falência 1,3 Transf. 4,3 1,1 Óbito 10,7 2,3 Abandono 18,3 5,6 Comp. Trat. 25,6 6,8 Cura 40 34,7 84,2 9 Séries 1 65,3 91 Fonte: Avaliação do Livro de Registro dos Casos de Tuberculose dos Municipios Priorizados. Nota: Municipios prioritários: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Cuiabá, Rondópolis, Vázea Grande
28 RESULTADO DE TRATAMENTO AUTO ADMINISTRADO E SUPERVISIONADO (DOTS/TDO) DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR E COM BK+ EM 6 MUNICÍPIOS PRIORIZADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO- ANO % 80% 60% 40% 20% 0% Auto-administrado Exito Trat. Supervisionado Exito Trat. Falência 3,6 0 Transf. 12 6,2 Óbito 7,2 6,8 Abandono 12,6 4,1 Comp. Trat. 10,8 7 Cura 53,9 35, Séries 1 64,7 83 Fonte: Avaliação do Livro de Registro dos Casos de Tuberculose dos Municipios Priorizados. Nota: Municipios prioritários: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Cuiabá, Rondópolis, Vázea Grande
29 RESULTADO DE TRATAMENTO AUTO ADMINISTRADO E SUPERVISIONADO (DOTS/TDO) DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR E COM BK+ EM 6 MUNICÍPIOS PRIORIZADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO - ANO % 80% 60% 40% 20% 0% Auto-administrado Exito Trat. Supervisionado Exito Trat. Falência 0 0 Transf. 8,5 7,5 Óbito 3,4 4,5 Abandono 14,5 4 Comp. Trat. 14,5 6 Cura 58,9 26,5 77,8 16,1 Séries 1 73,5 83,9 Fonte: Avaliação do Livro de Registro dos Casos de Tuberculose dos Municipios Priorizados. Nota: Municipios prioritários: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Cuiabá, Rondópolis, Vázea Grande
30 RESULTADO DE TRATAMENTO AUTO ADMINISTRADO E SUPERVISIONADO (DOTS/TDO) DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR E COM BK+ EM 6 MUNICÍPIOS PRIORIZADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO % 80% 60% 40% 20% 0% Auto-administrado Exito Trat. Supervisionado Exito Trat. Falência 0,7 0 Transf. 8,5 1,2 Óbito 3,8 1,8 Abandono 7,7 7,2 Comp. Trat. 14,7 18,1 Cura 65,1 20,2 71,5 10,4 Séries 1 79,8 89,6 Fonte: Avaliação do Livro de Registro dos Casos de Tuberculose dos Municipios Priorizados. Nota: Municipios prioritários: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Cuiabá, Rondópolis, Vázea Grande
31 RESULTADO DE TRATAMENTO AUTO ADMINISTRADO E SUPERVISIONADO (DOTS/TDO) DOS CASOS NOVOS DE TUBERCULOSE PULMONAR E COM BK+ EM 6 MUNICÍPIOS PRIORIZADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO- ANO % 80% 60% 40% 20% 0% Auto-administrado Exito Trat. Supervisionado Exito Trat. Falência 1 0 Transf. 15,4 2,7 Óbito 5,1 2,1 Abandono 18,5 3,8 Comp. Trat. 11,3 4,3 Cura 48,4 40,3 86,8 8,8 Séries 1 59,7 91,2 Fonte: Avaliação do Livro de Registro dos Casos de Tuberculose dos Municipios Priorizados. Nota: Municipios prioritários: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Cuiabá, Rondópolis, Vázea Grande
32 ADESÃO DE PACIENTES PULMONARES POSITIVOS AO TRATAMENTO SUPERVISIONADO NOS MUNICIPIOSPRIORIZADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO / 1999/ 2000/ 2001 e % 80% 60% 40% 20% 0% Auto-administrado 72,4 46, ,9 34,7 Supervisionado 27,5 53, ,1 65,3 Fonte: Avaliaçao do Livro de Registro dos Casos de Tuberculose dos Municipios Priorizados. Nota: Municípios Priorizados => Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Cáceres, Barra do Garças e Alta Floresta
33 Epidemiologia de TB no Brasil Características Clínicas Meningite tuberculosa Número de casos < >=70 Faixa etária (anos) 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Incidência ( hab.) Número de casos Incidência
34 Epidemiologia de TB no Brasil Características Clínicas Meningite tuberculosa 120 Número de casos SP RS PE MG BA RJ PR PB CE AM ES PA SC GO MA RN PI RO AL MS DF RR AP TO MT AC SE Estado Fonte: GT Meningite/COVER/CGVEP/CENEPI/FUNASA/MS
35 Epidemiologia de TB no Brasil Co-Infecção TB-HIV População brasileira (0,3 a 0,4% ]) Pacientes com TB (8,1 %) Co-infecção TB/HIV (%) RS SC SP PR DF ES RJ GO MT RR TO MS PE RN AM BA MA CE RO PB SE PA PI AL *MG, AC e AP: sem dados Estado
36 REDE DE LABORATÓRIO - TUBERCULOSE BRASIL: DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA - INSTITUIÇÕES/LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA NACIONAL E REGIONAIS IEC - PA LACEN - CE LACEN - PE LACEN - BA LACEN - DF FUNED - MG LACEN - RJ CRPHF IAL-SP LACEN - LACEN SC - RS LABORATORIO CENTRAL DE SAUDE PÚBLICA - LACEN
37 Objetivos Geral: Reduzir a Morbidade, mortalidade e transmissão da TB Específicos Aumentar a Cura ( 85%) e diminuir o abandono de tratamento; Expandir a estratégia do Tratamento supervisionado integrando a Atenção Básica (especialmente PSF e PACS). MINISTRY OF HEALTH / BRAZIL.. SVS
38 METAS NACIONAIS: MANTER A DETECÇÃO ANUAL DE PELO MENOS 70% DOS CASOS ESTIMADOS DE TB CURAR PELO MENOS 85% DOS CASOS NOVOS ATÉ 2007 MANTER O ABANDONO DE TRATAMENTO DENTRO DE PARÂMETROS ACEITÁVEIS (5%) EXPANDIR O TRATAMENTO SUPERVISONADO PARA 50% DOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS ATÉ 2007 INFORMAR AO SINAN O RESULTADO DE TRATAMENTO DE 100% DOS CASOS NOTIFICADOS SVS
39 Joseney Santos
40 MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS: Proposta 1: Municípios que agregam 80% dos casos de cada Estado ( 80% do País) com Coeficiente de Incidência maior que a média nacional. + Capitais. TOTAL 284 Municípios Proposta 2: Municípios que agregam 80% dos casos de cada Estado e Agregam 80% dos casos do País com coeficiente de Incidência maior que a média nacional. + Capitais + Municípios que só atendem aos dois primeiros critérios e tem mais de habitantes. TOTAL 383 Municípios Proposta 3: Seleção dos Municípios que agregam 80% dos casos de cada Estado e apresentam coeficiente de Incidência maior que a média do estado e destes os que apresentam coeficiente de Incidência maior ou igual que a média nacional. + Capitais. TOTAL 289 Municípios SVS
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