Regionalização da Assistência Social

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1 Regionalização da Assistência Social Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Serviços de Acolhimento para Adultos e Famílias Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva Encontro Regional do Congemas Região Sudeste

2 Regionalização: conceito e objetivo A regionalização no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS - é estratégia para garantir a universalização do acesso da população aos serviços socioassistenciais e, por consequência, aos direitos e seguranças afiançadas pelo Sistema.

3 Regionalização: princípios Integralidade da proteção social, atendendo às necessidades dos usuários com ofertas e atenção em todos os níveis de proteção do SUAS; Convivência familiar e comunitária, no intuito de possibilitar a preservação e/ou restabelecimento dos vínculos familiares e comunitários; Equidade, para diminuição das desigualdades regionais e territoriais, considerando as diversidades do território nacional; Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas, rurais e povos e comunidades tradicionais.

4 Regionalização: diretrizes Cooperação federativa, que envolve a elaboração de acordos e compromissos intergovernamentais para o cumprimento de responsabilidades; Gestão compartilhada na condução político-administrativa da rede de serviços regional e local; Territorialização, no sentido de que há agravos e vulnerabilidades sociais diferenciadas a depender da presença de múltiplos fatores sociais, econômicos, culturais e demográficos; Coordenação Estadual do processo de regionalização, considerando seu papel fundamental na articulação política, técnica e operacional entre os municípios; Planejamento conjunto entre os entes da federação e em todos os níveis de proteção, que deve orientar a organização dos serviços socioassistenciais de forma regional; Cofinanciamento, de forma a assegurar investimentos que fortaleçam a regionalização, respeitando as estratégias nacionais e estaduais, com primazia de cofinanciamento dos entes estadual e federal para a oferta dos serviços regionais; Participação e controle social na organização e condução da Política de Assistência Social.

5 Eixos da Regionalização da Assistência Social 1) Oferta Regionalizada de Serviços da Proteção Social Especial 2) Gestão Desconcentrada e Regionalizada técnico-administrativa dos Estados 3) Regiões da Assistência Social: Territorialização/Diagnóstico

6 Oferta regionalizada da Proteção Social Especial Processo gradativo de construção de parâmetros e critérios, iniciado em 2010

7 1) Oferta Regionalizada de Serviços de Proteção Social Especial: 1.1) PAEFI / CREAS

8 Modelo de oferta: 1 CREAS Regional Oferta do PAEFI por equipe técnica contratada pelo Estado baseada em uma unidade regional e que circula pelo território dos municípios vinculados; O Estado organiza e coordena a prestação da oferta regionalizada do PAEFI sob a execução direta em unidade de CREAS Regional e aos municípios vinculados.

9 Modelo de oferta: 2 Cofinanciamento conjunto entre União e Estados com vistas à implantação de CREAS municipais nos municípios abaixo de 20 mil habitantes sem cofinanciamento federal de PAEFI; O Estado organiza, cofinancia e monitora a oferta regionalizada e apoia tecnicamente aos municípios abrangidos pelo serviço; CREAS municipal com cofinanciamento federal e estadual Cabe ao município a coordenação e execução direta do PAEFI; Fica fixado em 4 o número de municípios abaixo de vinte mil habitantes sem cobertura de PAEFI, os quais passam a ser cofinanciados com recursos federais e estaduais; O Estado pactua na CIB o valor do cofinanciamento estadual equivalente, pelo menos, ao mínimo do cofinanciamento federal para cada município.

10 Parâmetros para a definição da região: Porte populacional: Municípios < 20 mil habitantes PSE; Limites de abrangência: 4 municípios vinculados; Quantidade de pessoas na região: <= 80 mil Tempo de deslocamento entre os municípios vinculados: até 2 horas; Estabelecimento de fluxos de referência e contrarreferência

11 Critérios de Partilha: O cofinanciamento federal no valor de R$ ,00 mensais para os novos e equalização dos 52 serviços já existentes até o momento Apenas o Estado do Minas Gerais, dentre os Estados da Região Sudeste, optou pela oferta de serviços regionais por meio da implantação de 10 CREAS Regionais.

12 2) Oferta Regionalizada de Serviços de Proteção Social Especial: 2.1) Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens 2.2) Serviços de Acolhimento para Adultos e Famílias 2.3) Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva

13 Oferta regionalizada dos Serviços de Acolhimento: ESTADOS: organizam, estruturam, coordenam e executam a oferta regionalizada FORMAS DE EXECUÇÃO: Direta; Indireta, mediante ajuste com entidade da rede socioassistencial; ou Em regime de cooperação com os municípios da área de abrangência da regionalização. PREVISÃO DE APOIO/COMPETÊNCIAS/RESPONSABILIDADES PARA OS MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM AS OFERTAS REGIONALIZADAS

14 Regionalização dos Serviços de Acolhimento Serv. Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Modalidades de serviços: Serviços de Acolhimento Institucional (abrigo e casa-lar); Serviços de Acolhimento em Família Acolhedora; Serviços de Acolhimento em República. Serv. Acolhimento para Adultos e Famílias Modalidades de serviços: Serviços de Acolhimento Institucional (abrigo e casa de passagem); Serviços de Acolhimento em República Serv. Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência Modalidade de serviços: Serviço de Acolhimento Institucional em Residência Inclusiva

15 Parâmetros: Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Porte populacional: municípios < 50 mil habitantes Sem cofinanciamento federal (para Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens) Sem serviço implantado ou em processo de implantação Que não foram elegíveis pela Resolução CNAS nº 23/2013 (expansão municipal) Quantidade de municípios: de 4 a 8 municípios vinculados Quantidade de pessoas da população: <= 160 mil habitantes Tempo de deslocamento entre o município sede e os vinculados: até 2 horas de deslocamento Estabelecimento de fluxos de referência e contrarreferência Condições de acesso pela população Proximidade da comarca Frequência das situações de violações de direitos.

16 Cofinanciamento: Crianças, Adolescentes e Jovens: O cofinanciamento FEDERAL se dará por meio do Bloco de Financiamento da Alta Complexidade no valor de R$ 5.000,00 para capacidade de atendimento de até 10 pessoas. O aumento na capacidade de atendimento será proporcional a este valor. O cofinanciamento ESTADUAL para os serviços regionalizados será equivalente a no mínimo 50% do valor do cofinanciamento federal. Adultos e Famílias: O cofinanciamento FEDERAL observará os seguintes valores: o R$ 6.500,00 para 25 vagas; o R$ ,00 para 50 vagas; o R$ ,00 para 100 vagas; o R$ ,00 a mais para cada novo múltiplo de 50. Os recursos serão transferidos do Fundo Nacional para os Fundos Estaduais de Assistência Social.

17 Central de Acolhimento Estruturada pelo órgão gestor estadual Atribuições: Registrar, controlar e sistematizar informações sobre os serviços regionais; Desenvolver, em integração com os gestores dos municípios vinculados, a integração operacional com o Sistema de Justiça e órgãos do Sistema de Garantia de Direitos, definindo fluxos e procedimentos relativos à aplicação da medida protetiva; Disponibilizar a relação de vagas e indicar aos municípios vinculados a vaga mais adequada disponível na microrregião correspondente.

18 Municipalização de serviços estaduais Os Estados que ofertavam serviços de acolhimento em municípios de grande porte ou metrópoles deveriam planejar e executar o processo de transição da execução destes serviços pela esfera municipal. O processo de transição deveria ser precedido de diagnóstico socioterritorial que justificasse a municipalização dos serviços e a transferência gradual dos acolhidos, buscando-se manter sua proximidade às residências de suas famílias, bem como a manutenção ou ampliação dos recursos investidos.

19 Apenas o Estado de Minas Gerais, dentre os Estados da Região Sudeste, optou pela oferta regionalizada de serviços de acolhimento de crianças e adolescentes e de adultos e famílias. O Estado ofertará 80 vagas em serviços regionais para crianças e adolescentes e 50 vagas em serviços regionais para Adultos e Famílias, tendo optado pela implantação de Família Acolhedora e Casa de Passagem, respectivamente.

20 Quadro resumo de ofertas e aceites para os serviços de PSE (oferta regionalizada) UF Unidades cofinanciadas de CREAS Vagas cofinanciadas em Acolhimento de Crianças e Adolescentes (2013) Vagas cofinanciadas em Acolhimento de Adultos e Famílias (2014) Oferta Aceite Oferta Aceite Oferta Aceite ES 3 3* MG RJ SP 6 6* *Os Estados do ES e SP realizaram o aceite, no entanto não cumpriram todas as etapas do processo de expansão, desta forma não participam da regionalização.

21 Serviços de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI/CREAS regional) Nº DE CREAS REGIONAIS POR REGIÃO NORTE = 54 AP 12 PA 28 RR 8 TO 6 NORDESTE = 161 AL 40 BA 12 CE 8 PB 26 PE 51 PI 24 CENTRO-OESTE= 06 MS 06 SUDESTE= 13 MG 13 SUL= 48 PR 24 RS 24 TOTAL DE CREAS REGIONAIS COFINANCIADOS 282 Sendo que dos 282 cofinanciados: - 54 são do Modelo são do Modelo 2

22 Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes Regionais Nº DE VAGAS REGIONAIS POR ESTADO E REGIÃO NORTE = 180 AC 0 AM 140 AP 0 PA 100 RO 0 RR 0 TO 80 NORDESTE = AL 130 BA 0 CE 200 MA 250 PB 210 PE 40 PI 210 RN 190 SE 50 CENTRO-OESTE = 60 GO 20 MS 0 MT 40 SUDESTE= 220 ES 30 MG 80 RJ 0 SP 110 TOTAL DE VAGAS COFINANCIADAS: SUL= 60 PR 50 RS 0 SC 10

23 Serviços de Acolhimento para Adultos e Famílias Regionais Nº DE VAGAS REGIONAIS POR ESTADO E REGIÃO NORTE = 225 AC 50 AM 25 AP 0 PA 50 RO 0 RR 0 TO 100 NORDESTE = 325 AL 0 BA 25 CE 0 MA 50 PB 50 PE 50 PI 50 RN 50 SE 50 CENTRO-OESTE = 50 GO 50 MS 0 MT 0 SUDESTE= 150 ES 0 MG 50 RJ 0 SP 100 TOTAL DE VAGAS COFINANCIADAS: 900 SUL= 150 PR 50 RS 0 SC 100

24 Pessoas com deficiência Residência Inclusiva Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social

25 RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS Capacidade de atendimento da Residência Inclusiva: Até 10 jovens e adultos com deficiência em situação de dependência Cofinanciamento: Federal: R$ ,00 por mês, por Residência Inclusiva Estadual: 50% do valor do federal; Municipal: conforme a demanda de execução do Serviço Serviço Público ofertado diretamente ou em parceria com entidade socioassitencial A gestão da Residência Inclusiva no município, estados e DF é de responsabilidade do órgão gestor da política de Assistência Social, que deverá dispor de equipe de referência da Alta Complexidade para supervisão e apoio a aos serviços de acolhimento do SUAS. O órgão gestor da Saúde do município deverá dispor de equipe matricial para apoio às medidas preventivas, no fomento do autocuidado e na promoção de autonomia dos usuários, oferecendo suporte às medidas individuais e coletivas de saúde, conforme dispõe a Portaria interministerial MDS/MS/003 de 21/09/2012 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social

26 Serviços de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva Cofinanciamento Federal: Metas 2012; 2013 e 2014 GESTÃO MUNICIPAL/DIRETA E INDIRETA = 94 NORTE = 01 PA 01 NORDESTE = 22 AL 01 BA 03 CE 02 MA 10 PB 04 PE 01 RN 01 CENTRO-OESTE= 07 DF 01 GO 01 MS 04 MT 01 SUDESTE= 55 ES 02 MG 17 RJ 04 SP 32 SUL= 09 PR 06 RS 03 GESTÃO ESTADUAL / DIRETA E INDIRETA = 14 GESTÃO ESTADUAL = 14 MG 03 MS 03 PE 03 PR 02 SP 03 TOTAL DE RESIDÊNCIAS EM COFINANCIAMENTO 108

27 Desafios para o Plano Decenal no que tange a regionalização da AS: - Instituir órgãos de gestão desconcentrados (ou descentralizados) e regionalizados, com funções técnicoadministrativas específicas nos Estados. Ex.: Divisões/Escritórios Regionais - Regionalização pautada pela territorialização na relação intermunicipal (Métrópoles) e interestadual - Inclusão de novos parâmetros e critérios, contemplando: densidade demográfica populacional, extensão territorial, municípios de fronteira, consórcios, imigrações, dentre outras realidades locais e regionais

28 Secretarias Estaduais que possuem estruturas administrativas descentralizadas (Censo SUAS, 2013): q6_a Secretaria Estadual de Assistência Social possui estruturas administrativas descentralizadas (escritórios regionais ou similares)? q6_a Secretaria Estadual de Assistência Social possui estruturas administrativas descentralizadas (escritórios regionais ou similares)? Grande Região Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro- Oeste Sim Não Qtd Estados % Brasil Qtd Estados % Brasil 3 37,5% 4 22,2% 1 12,5% 8 44,4% 2 25,0% 2 11,1% 2 25,0% 1 5,6% 0 0,0% 3 16,7% Grande Região Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Sim Não Qtd Estado s Qtd % Região Estados % Região 3 42,9% 4 57,1% 1 11,1% 8 88,9% 2 50,0% 2 50,0% Região Sul 2 66,7% 1 33,3% Região Centro- Oeste 0 0,0% 3 100,0% Brasil 8 30,8% 18 69,2% Brasil 8 100,0% ,0%

29 Estados que cofinanciam serviços de PSB, PSE média e alta complexidades por região(censo SUAS, 2013): Percentual de estados que cofinanciam o serviço Proteção Social Básica Proteção Social Especial de Média Complexidade Proteção Social Especial de Alta Complexidade Qtd Estados % Região Qtd Estados % Região Qtd Estados % Região Região Norte 5 71,4% 5 71,4% 4 57,1% Nordeste 6 100,0% 6 100,0% 4 66,7% Sudeste 4 100,0% 4 100,0% 4 100,0% Sul 3 100,0% 2 66,7% 2 66,7% Centro- Oeste 2 100,0% 2 100,0% 2 100,0% Brasil 20 90,9% 19 86,4% 16 72,7%

30 GRATA! MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS protecaosocialespecial@mds.gov.br

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