Regionalização da Assistência Social
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- Walter Raul Paranhos da Costa
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1 Regionalização da Assistência Social Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Serviços de Acolhimento para Adultos e Famílias Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva Encontro Regional do Congemas Região Norte
2 Regionalização: conceito e objetivo A regionalização no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS - é estratégia para garantir a universalização do acesso da população aos serviços socioassistenciais e, por consequência, aos direitos e seguranças afiançadas pelo Sistema.
3 Regionalização: princípios Integralidade da proteção social, atendendo às necessidades dos usuários com ofertas e atenção em todos os níveis de proteção do SUAS; Convivência familiar e comunitária, no intuito de possibilitar a preservação e/ou restabelecimento dos vínculos familiares e comunitários; Equidade, para diminuição das desigualdades regionais e territoriais, considerando as diversidades do território nacional; Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas, rurais e povos e comunidades tradicionais.
4 Regionalização: diretrizes Cooperação federativa, que envolve a elaboração de acordos e compromissos intergovernamentais para o cumprimento de responsabilidades; Gestão compartilhada na condução político-administrativa da rede de serviços regional e local; Territorialização, no sentido de que há agravos e vulnerabilidades sociais diferenciadas a depender da presença de múltiplos fatores sociais, econômicos, culturais e demográficos; Coordenação Estadual do processo de regionalização, considerando seu papel fundamental na articulação política, técnica e operacional entre os municípios; Planejamento conjunto entre os entes da federação e em todos os níveis de proteção, que deve orientar a organização dos serviços socioassistenciais de forma regional; Cofinanciamento, de forma a assegurar investimentos que fortaleçam a regionalização, respeitando as estratégias nacionais e estaduais, com primazia de cofinanciamento dos entes estadual e federal para a oferta dos serviços regionais; Participação e controle social na organização e condução da Política de Assistência Social.
5 Competências das Comissões Intergestoras Bipartite (CIB s) no que tange à regionalização (art. 137 da NOB/SUAS 2012): I. Pactuar a organização do sistema estadual de Assistência Social proposto pelo Órgão Gestor Estadual, definindo estratégias para implementar e operacionalizar a oferta da PSB e PSE no âmbito do SUAS na sua esfera de governo; IV. Pactuar medidas para o aperfeiçoamento da organização e do funcionamento do SUAS no âmbito regional; V. Pactuar a estruturação e a organização da oferta de serviços de caráter regional; VI. Pactuar critérios, estratégias e procedimentos de repasse de recursos estaduais para o cofinanciamento de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais aos municípios.
6 Eixos da Regionalização da Assistência Social 1) Oferta Regionalizada de Serviços da Proteção Social Especial 2) Gestão Descentralizada e Regionalizada técnico-administrativa dos Estados 3) Regiões da Assistência Social: Territorialização/Diagnóstico
7 Oferta regionalizada da Proteção Social Especial Processo gradativo de construção de parâmetros e critérios, iniciado em 2010
8 Conteúdos dos Planos de Regionalização da PSE I. Identificação do Estado II. Apresentação/Justificativa III. Diagnóstico territorial IV. Matriz de Planejamento (média e alta complexidades): Ações Objetivos Prazos (intermediários e finais) Responsáveis V. Matriz de Monitoramento (média e alta complexidades)
9 Reuniões de acompanhamento dos CREAS regionais 2010
10 Câmara Técnica na CIT: Regionalização dos Serviços da PSE e CIB Regional 2011 Reuniões de discussão sobre a regionalização (na perspectiva do Pacto de consolidação e aprimoramento do SUAS)
11 2012 Res. 34 do CNAS recomendando à CIT a necessidade de pactuação de critérios de partilha para a regionalização Câmaras Técnicas da CIT que trataram sobre NOBSUAS, Regionalização e Regionalização dos Serviços de PSE
12 Realização de diagnósticos de âmbito estadual Publicação das Resoluções CIT nº 17/2013 e CNAS nº 31/
13 Publicação das Resoluções CIT nº 10/2014 e CNAS nº 32/2014) 2014 Publicação das Resoluções CIT nº 2/2014 e CNAS nº 11/2014 Apresentação de documento orientador para pactuação da regionalização pelas CIB s
14 Divulgação de orientações sobre os aspectos mínimos da organização da oferta regionalizada 2015 Patuação nos estados (CIBs e CEAS) dos Planos de Regionalização e parecer do MDS
15 Regionalização: diretrizes Cooperação federativa, que envolve a elaboração de acordos e compromissos intergovernamentais para o cumprimento de responsabilidades; Gestão compartilhada na condução político-administrativa da rede de serviços regional e local; Territorialização, no sentido de que há agravos e vulnerabilidades sociais diferenciadas a depender da presença de múltiplos fatores sociais, econômicos, culturais e demográficos; Coordenação Estadual do processo de regionalização, considerando seu papel fundamental na articulação política, técnica e operacional entre os municípios; Planejamento conjunto entre os entes da federação e em todos os níveis de proteção, que deve orientar a organização dos serviços socioassistenciais de forma regional; Cofinanciamento, de forma a assegurar investimentos que fortaleçam a regionalização, respeitando as estratégias nacionais e estaduais, com primazia de cofinanciamento dos entes estadual e federal para a oferta dos serviços regionais; Participação e controle social na organização e condução da Política de Assistência Social.
16 1) Oferta Regionalizada de Serviços de Proteção Social Especial: 1.1) PAEFI / CREAS
17 Modelo de oferta: 1 CREAS Regional Oferta do PAEFI por equipe técnica contratada pelo Estado baseada em uma unidade regional e que circula pelo território dos municípios vinculados; O Estado organiza e coordena a prestação da oferta regionalizada do PAEFI sob a execução direta em unidade de CREAS Regional e aos municípios vinculados.
18 Modelo de oferta: 2 Cofinanciamento conjunto entre União e Estados com vistas à implantação de CREAS municipais nos municípios abaixo de 20 mil habitantes sem cofinanciamento federal de PAEFI; O Estado organiza, cofinancia e monitora a oferta regionalizada e apoia tecnicamente aos municípios abrangidos pelo serviço; CREAS municipal com cofinanciamento federal e estadual Cabe ao município a coordenação e execução direta do PAEFI; Fica fixado em 4 o número de municípios abaixo de vinte mil habitantes sem cobertura de PAEFI, os quais passam a ser cofinanciados com recursos federais e estaduais; O Estado pactua na CIB o valor do cofinanciamento estadual equivalente, pelo menos, ao mínimo do cofinanciamento federal para cada município.
19 Parâmetros para a definição da região: Porte populacional: Municípios < 20 mil habitantes PSE; Limites de abrangência: 4 municípios vinculados; Quantidade de pessoas na região: <= 80 mil Tempo de deslocamento entre os municípios vinculados: até 2 horas; Estabelecimento de fluxos de referência e contrarreferência
20 Critérios de Partilha: O cofinanciamento federal no valor de R$ ,00 mensais por CREAS regional
21 2) Oferta Regionalizada de Serviços de Proteção Social Especial: 2.1) Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens 2.2) Serviços de Acolhimento para Adultos e Famílias 2.3) Serviço de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva
22 Oferta regionalizada dos Serviços de Acolhimento: ESTADOS: organizam, estruturam, coordenam e executam a oferta regionalizada FORMAS DE EXECUÇÃO: Direta; Indireta, mediante ajuste com entidade da rede socioassistencial; ou Em regime de cooperação com os municípios da área de abrangência da regionalização. PREVISÃO DE APOIO/COMPETÊNCIAS/RESPONSABILIDADES PARA OS MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM AS OFERTAS REGIONALIZADAS
23 Regionalização dos Serviços de Acolhimento Serv. Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Modalidades de serviços: Serviços de Acolhimento Institucional (abrigo e casa-lar); Serviços de Acolhimento em Família Acolhedora; Serviços de Acolhimento em República. Serv. Acolhimento para Adultos e Famílias Modalidades de serviços: Serviços de Acolhimento Institucional (abrigo e casa de passagem); Serviços de Acolhimento em República Serv. Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência Modalidade de serviços: Serviço de Acolhimento Institucional em Residência Inclusiva
24 Parâmetros: Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Porte populacional: municípios < 50 mil habitantes Sem cofinanciamento federal (para Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens) Sem serviço implantado ou em processo de implantação Que não foram elegíveis pela Resolução CNAS nº 23/2013 (expansão municipal) Quantidade de municípios: de 4 a 8 municípios vinculados Quantidade de pessoas da população: <= 160 mil habitantes Tempo de deslocamento entre o município sede e os vinculados: até 2 horas de deslocamento Estabelecimento de fluxos de referência e contrarreferência Condições de acesso pela população Proximidade da comarca Frequência das situações de violações de direitos.
25 Cofinanciamento: Crianças, Adolescentes e Jovens: O cofinanciamento FEDERAL se dará por meio do Bloco de Financiamento da Alta Complexidade no valor de R$ 5.000,00 para capacidade de atendimento de até 10 pessoas. O aumento na capacidade de atendimento será proporcional a este valor. O cofinanciamento ESTADUAL para os serviços regionalizados será equivalente a no mínimo 50% do valor do cofinanciamento federal. Adultos e Famílias: O cofinanciamento FEDERAL observará os seguintes valores: o R$ 6.500,00 para 25 vagas; o R$ ,00 para 50 vagas; o R$ ,00 para 100 vagas; o R$ ,00 a mais para cada novo múltiplo de 50. Os recursos serão transferidos do Fundo Nacional para os Fundos Estaduais de Assistência Social.
26 Central de Acolhimento Estruturada pelo órgão gestor estadual Atribuições: Registrar, controlar e sistematizar informações sobre os serviços regionais; Desenvolver, em integração com os gestores dos municípios vinculados, a integração operacional com o Sistema de Justiça e órgãos do Sistema de Garantia de Direitos, definindo fluxos e procedimentos relativos à aplicação da medida protetiva; Disponibilizar a relação de vagas e indicar aos municípios vinculados a vaga mais adequada disponível na microrregião correspondente.
27 Municipalização de serviços estaduais Os Estados que ofertavam serviços de acolhimento em municípios de grande porte ou metrópoles deveriam planejar e executar o processo de transição da execução destes serviços pela esfera municipal. O processo de transição deveria ser precedido de diagnóstico socioterritorial que justificasse a municipalização dos serviços e a transferência gradual dos acolhidos, buscando-se manter sua proximidade às residências de suas famílias, bem como a manutenção ou ampliação dos recursos investidos.
28 Quadro resumo de ofertas e aceites para os serviços de PSE (oferta regionalizada) UF Unidades cofinanciadas de CREAS Vagas cofinanciadas em Acolhimento de Crianças e Adolescentes (2013) Vagas cofinanciadas em Acolhimento de Adultos e Famílias (2014) Oferta Aceite Oferta Aceite Oferta Aceite AC AM AP PA RO RR TO
29 Serviços de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI/CREAS regional) Nº DE CREAS REGIONAIS - CAPACIDADE POTENCIAL FOLHA DE PAGAMENTO FEV/2016 UF Nome Unidades AP Amapá 12 PA Pará 28 RR Roraima 8 TO Tocantins 6 AL Alagoas 40 BA Bahia 12 CE Ceará 8 PB Paraiba 26 PE Pernambuco 51 PI Piauí 24 MS Mato Grosso do Sul 6 MG Minas Gerais 13 PR Paraná 24 RS Rio Grande do Sul 24 Sendo que dos 282 cofinanciados: - 54 são do Modelo são do Modelo 2 TOTAL DE CREAS REGIONAIS COFINANCIADOS 282
30 Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes Regionais Nº DE VAGAS REGIONAIS CAPACIDADE POTENCIAL FOLHA DE PAGAMENTO FEV/2016 UF Nome Vagas CE Ceará 200 PE Pernambuco 40 SE Sergipe 50 MT Mato Grosso 40 MG Minas Gerais 80 PA Pará 100 PB Paraíba 210 PR Paraná 50 PI Piauí 210 TO Tocantins 80 TOTAL DE VAGAS COFINANCIADAS: 1.060
31 Serviços de Acolhimento para Adultos e Famílias Regionais Nº DE VAGAS REGIONAIS - CAPACIDADE POTENCIAL FOLHA DE PAGAMENTO FEV/2016 UF Nome Vagas BA Bahia 25 MG Minas Gerais 50 PA Pará 50 PB Paraíba 50 PE Pernambuco 50 PI Piauí 50 PR Paraná 50 SE Sergipe 50 TO Tocantins 50 TOTAL DE VAGAS COFINANCIADAS: 425
32 Pessoas com deficiência Residência Inclusiva Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social
33 RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS Capacidade de atendimento da Residência Inclusiva: Até 10 jovens e adultos com deficiência em situação de dependência Cofinanciamento: Federal: R$ ,00 por mês, por Residência Inclusiva Estadual: 50% do valor do federal; Municipal: conforme a demanda de execução do Serviço Serviço Público ofertado diretamente ou em parceria com entidade socioassitencial A gestão da Residência Inclusiva no município, estados e DF é de responsabilidade do órgão gestor da política de Assistência Social, que deverá dispor de equipe de referência da Alta Complexidade para supervisão e apoio a aos serviços de acolhimento do SUAS. O órgão gestor da Saúde do município deverá dispor de equipe matricial para apoio às medidas preventivas, no fomento do autocuidado e na promoção de autonomia dos usuários, oferecendo suporte às medidas individuais e coletivas de saúde, conforme dispõe a Portaria interministerial MDS/MS/003 de 21/09/2012 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social
34 Serviços de Acolhimento para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva Cofinanciamento Federal: Metas 2012; 2013 e 2014 GESTÃO MUNICIPAL/DIRETA E INDIRETA = 94 NORTE = 01 PA 01 NORDESTE = 22 AL 01 BA 03 CE 02 MA 10 PB 04 PE 01 RN 01 CENTRO-OESTE= 07 DF 01 GO 01 MS 04 MT 01 SUDESTE= 55 ES 02 MG 17 RJ 04 SP 32 SUL= 09 PR 06 RS 03 GESTÃO ESTADUAL / DIRETA E INDIRETA = 14 GESTÃO ESTADUAL = 14 MG 03 MS 03 PE 03 PR 02 SP 03 TOTAL DE RESIDÊNCIAS EM COFINANCIAMENTO 108
35 Desafios para o Plano Decenal no que tange a regionalização da AS: - Instituir órgãos de gestão desconcentrados (ou descentralizados) e regionalizados, com funções técnicoadministrativas específicas nos Estados. Ex.: Divisões/Escritórios Regionais/Calhas - Regionalização pautada pela territorialização na relação intermunicipal (Métrópoles) e interestadual - Inclusão de novos parâmetros e critérios, contemplando: densidade demográfica populacional, extensão territorial, municípios de fronteira, consórcios, imigrações, dentre outras realidades locais e regionais
36 Secretarias Estaduais que possuem estruturas administrativas descentralizadas (Censo SUAS, 2013): q6_a Secretaria Estadual de Assistência Social possui estruturas administrativas descentralizadas (escritórios regionais ou similares)? q6_a Secretaria Estadual de Assistência Social possui estruturas administrativas descentralizadas (escritórios regionais ou similares)? Grande Região Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro- Oeste Sim Não Qtd Estados % Brasil Qtd Estados % Brasil 3 37,5% 4 22,2% 1 12,5% 8 44,4% 2 25,0% 2 11,1% 2 25,0% 1 5,6% 0 0,0% 3 16,7% Grande Região Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Sim Não Qtd Estado s Qtd % Região Estados % Região 3 42,9% 4 57,1% 1 11,1% 8 88,9% 2 50,0% 2 50,0% Região Sul 2 66,7% 1 33,3% Região Centro- Oeste 0 0,0% 3 100,0% Brasil 8 30,8% 18 69,2% Brasil 8 100,0% ,0%
37 Estados que cofinanciam serviços de PSB, PSE média e alta complexidades por região(censo SUAS, 2013): Percentual de estados que cofinanciam o serviço Proteção Social Básica Proteção Social Especial de Média Complexidade Proteção Social Especial de Alta Complexidade Qtd Estados % Região Qtd Estados % Região Qtd Estados % Região Região Norte 5 71,4% 5 71,4% 4 57,1% Nordeste 6 100,0% 6 100,0% 4 66,7% Sudeste 4 100,0% 4 100,0% 4 100,0% Sul 3 100,0% 2 66,7% 2 66,7% Centro- Oeste 2 100,0% 2 100,0% 2 100,0% Brasil 20 90,9% 19 86,4% 16 72,7%
38 GRATA! MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MDS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SNAS protecaosocialespecial@mds.gov.br
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