PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS
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- Iasmin Canela Padilha
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1 PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS IMPLANTAÇÃO DA NOB SUAS BRASILIA / JULHO DE 2013
2 NOB SUAS Aperiodicidade de elaboração do Pacto será quadrienal, com o acompanhamento e a revisão anual das prioridades e metas estabelecidas. A pactuação das prioridades e metas se dará no último ano de vigência do PPA de cada ente federativo. A União deverá pactuar na CIT, no último ano de vigência do PPA de cada ente federativo, a cada 4 (quatro anos), as prioridades e metas nacionais para Estados, Distrito Federal e Municípios.
3 Pactuação de prioridades e metas específicas, no exercício de 2013, para os municípios, com vigência para o quadriênio de 2014/2017. Conforme estabelece o inciso II, do 8º, do artigo 23, primeira pactuação das prioridades e metas se dará para os Municípios no exercício de 2013, com vigência para o quadriênio de 2014/2017. O 4º do artigo 139, do Capítulo XI regras de Transição, estabelece ainda que, no interstício entre a publicação desta Norma e a primeira pactuação dos municípios, poderão ser pactuadas as prioridades e metas específicas.
4 Pacto de Aprimoramento do SUAS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017
5 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA A) Acompanhamento familiar pelo PAIF.
6 Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias cadastradas no CadÚnico com renda per capita mensal de até 1/2 salário, por porte do município* *O total de famílias cadastradas no CadÚnico se refere ao quantitativo de dezembro de Fonte: MDS/SNAS/CGSVS Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS RMA
7 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE a. Acompanhamento familiar pelo PAIF META Atingir taxa de acompanhamento do PAIF das famílias cadastradas no CadÚnicode 15 % para municípios de Peq. I e 10% para os demais portes.
8 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B) Acompanhamento pelo PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC.
9 Taxa de acompanhamento do PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC, por porte do município* **O total de famílias beneficiário do BPC se refere ao quantitativo de dezembro de Fonte: MDS/SNAS/CGSVS Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS RMA
10 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE b. Acompanhamento pelo PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC. META Atingirtaxa de acompanhamento do PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC:25 % para municípios de Peq. Porte I e 10% para os demais portes.
11 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA C) Cadastramento das famílias com beneficiários do BPC no CadÚnico.
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13 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE c. Cadastramento das famílias com beneficiários do BPC no Cadúnico META Atingiros seguintes percentuais de Cadastramento no CadÚnico das famílias com presença de beneficiários do BPC:Munic.PeqI - 70%;Munic. PeqII 70%; Médio Porte 60 %; Grande Porte 60%; Metrópole 50%
14 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA D) Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para além da insuficiência de renda
15 Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, por porte do município* *O total de famílias beneficiárias do PBF se refere ao quantitativo de dezembro de Fonte: MDS/SNAS/CGSVS Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS RMA
16 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META d. Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para além da insuficiência de renda Atingir taxa de acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família de 15% para os municípios de Peq.Porte I e 10% para os demais portes
17 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E) Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em fase de suspensão por descumprimento de condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social.
18 Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte Fonte: MDS/SENARC/DECON 30/04/2013
19 Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte *Ototaldefamíliasemfasedesuspensãoem30/04/2013eraiguala Fonte: MDS/SENARC/DECON 30/04/2013
20 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE e. Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em fase de suspensão por descumprimento de condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social. META Atingir 50% de taxa de acompanhamento das famílias em fase de suspensão do Programa Bolsa Família em decorrência do descumprimento de condicionalidades,cujos motivos sejam da assistência socialcom respectivo sistema de informação.
21 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA F) Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.
22 Capacidade de atendimento do SCFV X Público prioritário
23 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META f. Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Atingir o percentual de 50% de inclusão do público prioritário no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
24 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA G) Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica nos municípios de grande porte e metrópoles.
25 Número de CRAS necessários para referenciar a população em situação de vulnerabilidade
26 Percentual de municípios com o número mínimo necessário para referenciar todas as famílias vulneráveis
27 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META g. Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica nos municípios de grande porte e metrópoles; Referenciar 100% da população constante no CadÚnicocom ½SMou 20% dos domicílios do município aos CRAS
28 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA H) Adesão ao Programa BPC na Escola
29 Percentual de Municípios por região que Aderiram e Renovaram em relação ao Total de Municípios 90% 80% 82,72% 70% 60% 64,89% 65,31% 57,04% 50% 40% 30% 20% 10% 41,85% 33,42% 0% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil Fonte: Sistema BPC na Escola, acesso realizado em 01/07/2013, às 15h.
30 Percentual de Municípios, por Unidade da Federação (U.F), que Aderiram ou Renovaram ao Programa BPC na Escola AC RN DF CE PB PI SE RO MS AP ES RR PE AL RJ PA BA MA MT GO BRASIL AM SC TO MG PR SP RS 23,34% 26,67% 35,59% 50,00% 47,46% 46,04% 45,96% 77,45% 71,74% 69,44% 63,79% 62,67% 60,28% 59,76% 57,04% 87,50% 87,18% 86,67% 84,86% 93,33% 92,31% 91,14% 95,52% 94,64% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Fonte: Sistema BPC na Escola, acesso realizado em 01/07/2013, às 15h. 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00%
31 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META h. Adesão ao Programa BPC na Escola Alcançar 100% de adesão dos municípios ao Programa BPC na Escola
32 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL A) Ampliação da cobertura do PAEFI nos municípios com mais de 20 mil habitantes
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34 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META a. Ampliação da cobertura do PAEFI nos municípios com mais de 20 mil habitantes Implantar 1 CREAS em todos os municípios entre 20 e 200 mil habitantes e no mínimo de 1 CREAS para cada 200 mil habilitantes.
35 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL B)Identificação e cadastramento de crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil.
36 Comparação entre o número de crianças em Trabalho Infantil identificadas no Censo 2010 e no Cadastro Único, nos municípios prioritários
37 Escalonamento dos Municípios com Alta Incidência de TI Ano Nº municipi os com PETI Critérios de partilha Mais de 1000 casos Censo 2010 Crescimento de 200 casos entre o Censo 2000 e 2010 IBGE %de crianças/adolescentes em situação de Trabalho infantil Nº de municípios acumulado por período 35,77% Entre 500 e 1000casos de Trabalho Infantil 21,73% Entre 300 e 500casos de Trabalho Infantil 14,09% 1387 Maisde 250 casos de Trabalho Infantil Taxa de TI maior que 25% Total ,5% % 6,92% 1913
38 Cadastramento de famílias com crianças em trabalho infantil no CadÚnico Ano adesão Munic Situação atual % de cadastro X Censo IBGE % municípios estão com MAIS de 70% de cadastro 95% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro 9% municípios estão com MAIS de 70% de cadastro 91% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro
39 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE b. Identificação e cadastramento de famílias com presença de crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil; META Atingir no mínimo 70% de cadastro até fim de 2016 nos Municípios com alta incidência que aderiram ao cofinancimento das ações estratégicas do PETIem 2013 Atingir no mínimo 70% de cadastro até fim de 2017 nos Municípios com alta incidência que aderiram ao cofinancimentodas ações estratégicas do PETIem 2014 Atingir 50% de identificação e o cadastro do trabalho infantil para os demais municípios
40 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL C) Cadastramento e atendimento da População em Situação de Rua.
41 Centro POP
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43 Acolhimento para População de Rua
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46 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE c. Cadastramento e atendimento da População em Situação de Rua; META Identificar e cadastrar no CadÚnico 70% das pessoas em situação de rua em acompanhamento pelo Serviço Especializado ofertado no Centro Pop Implantar 100% dos Serviços para população de rua (Serviço Especializado para PopRua, Serviço de Abordagem Social e Serviço de Acolhimento para pessoa em situaçãode rua)nos municípios com mais de 100 mil habitantes e municípios de regiões metropolitanas com 50 mil ou mais, conforme pactuação na CIT e deliberação do CNAS
47 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL D) Acompanhamento pelo PAEFI de famílias com crianças e adolescentes em serviço de acolhimento.
48 Região Situação de vínculo familiar da criança/ adolescente. Brasil e regiões. Com família e com vínculo Com família e sem vínculo Com família e sem informação de vínculo Com família desaparecida/não localizada Com impedimento judicial de contato com a família Sem família (órfãos) Crianças e Adolescentes - SAI Não sabe Total % % % % % % % % Crianças Centro- Oeste ,4 4,1 8,8 1,3 3, Nordeste 57,3 28,3 2 2,7 2,9 0, Norte 62,6 24,3 3,4 3,7 2,4 2,2 1, Sudeste 64,5 19,5 1,1 2,5 9,8 1,1 1, Sul 56,8 27,5 1,4 1,7 9,5 1,1 2, Total 61 23,2 1,4 2,4 8,6 1,1 2,
49 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META d. Acompanhamento pelo PAEFI de famílias com crianças e adolescentes em serviço de acolhimento; Acompanhar 60% das famílias com criança ou adolescente nos serviços de acolhimento
50 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL E) Reordenamento dos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes.
51 Unidades de Acolhimento Institucional 20,5% 49,1% Fonte: Censo SUAS 2012
52 Frequência de acolhimento de grupos de irmãos. Brasil e Regiões. Fonte: Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010.
53 Atividades realizadas pela Unidade de Acolhimento. Atividades Realizadas Total % 1 Elaboração de projeto político-pedagógico da unidade 65,2 2 Planejamento das atividades 90,0 3 Cadastro de recursos e serviços da comunidade 59,4 4 Capacitação/ aperfeiçoamento dos recursos humanos da unidade 72,8 5 Formação e acompanhamento de voluntários 45,5 6 Orientação aos funcionários sobre a atuação em situações de emergência 89,4 7 Realização de reuniões regulares de discussão dos casos atendidos 92,8 8 Preparação gradativa das crianças/ adolescentes para desligamento institucional 88,3 9 Elaboração de Plano de Atendimento Individual e Familiar para cada criança/adolescente 71,0 10 Elaboração e envio de relatórios periódicos sobre as crianças para o Poder Judiciário 92,8 11 Reuniões com crianças/ adolescentes para discussões diversas 86,2 12 Organização de pertences individuais/ fotografias da criança/ adolescente 85,7 13 Comunicação entre equipes na troca de turno 83,8 14 Providência de documentação civil 93,3 15 Providência de carteira de vacinação para crianças 90,4 16 Esforços para localização da família de origem* 86,0 17 Visita Familiar 82,4 Total de unidades (N) 2279 Fonte: Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010.
54 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META e. Reordenamento dos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes; Reordenar 100% dos serviços de acolhimento para crianças e adolescente em conformidadecom as pactuaçõesda CIT e resoluções do CNAS.
55 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL F) Acompanhamento pelo PAEFI das famílias com violação de direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas.
56 % de CREAS que desenvolvem alguma atividade específica para usuários/dependentes de substâncias psicoativas
57 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META f. Acompanhamento pelo PAEFI das famílias com violação de direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas Realizar em 100% dos CREAS o acompanhamento de famílias com presença de violação de direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas
58 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL G) Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares.
59 Quantidade de municípios com pactuação na CIT para implantação do Serviço de Acolhimento em Residência Inclusivas
60 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE g. Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares META Implantar 100% das unidades de acolhimento (residência inclusiva), conforme pactuado na CIT e deliberado pelo CNAS, para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares
61 GESTÃO A) Desprecarização dos vínculos trabalhistas das equipes que atuam nos serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS.
62 Cenário atual Trabalhadores da Secretaria Municipal de Assistência Social Obs.: Considerando inclusive os trabalhadores lotados nas unidades públicas que ofertam as ações da Assistência Social.
63 Cenário atual Percentual de Trabalhadores por nível de escolaridade
64 Cenário atual Quantitativo de Trabalhadores por vínculo empregatício
65 Cenário atual Participação dos profissionais com formação de nível superior nos vínculos mais estáveis, em relação ao número total por vínculo Estatutários 22,4% Estatutários 36,5% Celetistas 20,2% Celetistas 33,9% Percebe-se uma evolução positiva acentuada tanto de celetistas, quanto de estatutários com nível superior, nos dois casos superior a 13%.
66 Cenário atual Realização de concurso público Ensino Médio 6,5% Ensino Médio 11,1% Ensino Superior 1,80% Ensino Superior 7,50% Não Realizaram 80,7% Não Realizaram 81,4%
67 META PARA GESTÃO PRIORIDADE META a. Desprecarização dos vínculos trabalhistas das equipes que atuam nos serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS; Atingir percentual mínimo 60% de trabalhadores do SUAS de nível superior e médio com vínculo de servidor estatutário ou empregado público
68 GESTÃO B) Estruturação das SMAS com formalização de áreas essenciais.
69 Áreas constituídas como subdivisões administrativas 100,0% Áreas constituídas como subdivisões administrativas - Proteção Social Básica 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 63,6% 65,5% 64,0% Na estrutura formal do órgão Informal 50,0% 40,0% Não constituída 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 25,6% 26,0% 24,9% 10,8% 9,6% 10,0%
70 Áreas constituídas como subdivisões administrativas 100,0% Áreas constituídas como subdivisões administrativas -Proteção Social Especial 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 37,7% 38,9% 37,5% 34,8% 33,3% 32,5% 27,5% 27,8% 30,0% Na estrutura formal do órgão Informal Não constituída 10,0% 0,0%
71 Áreas constadministrativasituídascomo subdivisões 100,0% Áreas constituídas como subdivisões administrativas -Gestão do SUAS 90,0% 80,0% 70,0% Na estrutura formal do órgão 60,0% 50,0% 57,6% 57,1% 52,2% Informal 40,0% 30,0% 26,2% 25,2% 28,2% Não constituída 20,0% 10,0% 16,2% 17,7% 19,6% 0,0%
72 META PARA GESTÃO PRIORIDADE b. Estruturação das SMAS com formalização de áreas essenciais META 100% dos municípios de pequeno I e II e médio porte com instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência social, as áreas constituídas como subdivisões administrativas, Proteção Social Básica, Proteção Social Especial e a áreade Gestão do SUAS com competência de Vigilância Socioassistencial 100% dos municípios de grande porte e metrópole com instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência social, áreas constituídas como subdivisões administrativas a Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, com subdivisão de Média e Alta Complexidade, Gestão Financeira e Orçamentária, Gestão de Benefícios Assistenciais e Transferência de Renda, área de Gestãodo SUAS com competência de: Gestão do Trabalho, Regulação do SUAS e Vigilância Socioassistencial
73 GESTÃO C) Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS.
74 Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS Existência de Lei Municipal de regulamentação do SUAS 17% SIM 83% NÃO
75 Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS Em que ano a Lei foi aprovada? Em que ano a Lei foi aprovada? Total 884
76 META PARA GESTÃO PRIORIDADE META c. Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS. 100% dos municípios com Lei que regulamenta a Assistência Social e o SUAS atualizada
77 CONTROLE SOCIAL A) Ampliar a participação dos usuários e trabalhadores nos Conselhos Municipais de Assistência Social.
78 Participação dos usuários nos Conselhos Municipais de Assistência Social Representação nos Conselhos de Assistência Social 48% 8% 10% 11% 23% Representante de usuários Representante de organização de usuários Representante de entidades de assistência social Representação das entidades dos trabalhadores do setor Representante do Governo Fonte: Censo -SUAS/2012
79 Participação dos usuários nos Conselhos Municipais de Assistência Social Segmento de usuários -quem tem direito a voto no processo de eleição dos representantes da sociedade civil? Fonte: Censo -SUAS/ % 69% O próprio usuário Os representantes e organizações de usuários
80 META PARA O CONTROLE SOCIAL PRIORIDADE META a. Ampliar a participação dos usuários e trabalhadoresnos Conselhos Municipais de Assistência Social. Atingir100% dos Conselhos Municipais de Assistência Social com representantes de usuários e dos trabalhadores dosuas na representação da sociedade civil.
81 CONTROLE SOCIAL B) Instituir o CMAS com instância de Controle Social do Programa Bolsa Família.
82 Percentual de Conselhos Municipais de Assistência Social que funcionam como Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família, por porte do município 0,9 0,8 76% 75% 78% 69% 82% 76% 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil
83 Conselhos Municipais de Assistência Social como Instância de Controle Social - ICS do Programa Bolsa Família (PBF) Qual é a Instância de Controle Social -ICS do Programa Bolsa Família (PBF) no município? 24% 1% O próprio Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), ou comissão permanente do CMAS Instância/comitê exclusivo do Programa Bolsa Família (PBF) 75% Conselho de outra Política
84 META PARA O CONTROLE SOCIAL PRIORIDADE META c. Regularizar o CMAS como instância Controle Social do Programa Bolsa Família Atingir 100% dos Conselhos Municipais de Assistência Social como instância de controle social do PBF
85 O Pacto de Aprimoramento do SUAS e elaboração dos Planos Municipais de Assistência Social e Planos Plurianuais em 2013.
86 A NOB SUAS/2012 e Resolução CIT nº 13/2013, estabelecem que: Os Planos de Assistência Social dos municípios deverão ser elaborados de acordo com o período de elaboração do Plano Plurianual PPA em 2013 e em consonância com as prioridades e metas nacionais pactuadas para o quadriênio Compete ao Conselho de Assistência Social a deliberação do Plano de Assistência social, conforme estabelece o inciso III, do artigo 121, da NOB SUAS, aprovado pela Resolução nº 33, de 12 de Dezembro de 2012, do CNAS. As prioridades e metas estabelecidas nos Planos de Assistência Social deverão ser expressas nos Planos Plurianuais para o quadriênio 2014/2017.
87 Orientações para elaboração dos Planos Municipais de Assistência Social e Planos Plurianuais em Com o propósito de alcançar os objetivos da NOB SUAS 2012 de fortalecer a cultura de planejamento na área e garantir a sua tradução nas peças orçamentárias e, tendo em vista a elaboração dos PPA dos municípios, que devem ser encaminhada ao legislativo até 31 de agosto de 2013, o MDS elaborará e divulgará orientações para a elaboração do Plano de Assistência Social e os PPA. As orientações se voltam à necessidade de expressar no Plano Municipal de Assistência Social e nos PPA, as deliberações das Conferências Municipais e as prioridades e metas específicas para o aprimoramento do SUAS.
88 OBRIGADO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS
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