PLANO DECENAL Algumas reflexões

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1 PLANO DECENAL Algumas reflexões

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3 NOVA FASE DO SUAS Conjuntura de interinidade federal Ano eleitoral municipal Gestões estaduais em consolidação

4 AMPLIAR A FORÇA ASCENDENTE DO SUAS Promover forte pacto ético de defesa de direitos humanos e socioassistenciais para garantir padrão de dignidade humana na atenção dos serviços socioassistenciais prestados diretamente ou por convenio com organizações sociais. NÃO A DEGRADAÇÃO DA ATENÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMO DIREITO

5 . CONJUNTURA DE MUDANÇAS Pactos urbano- rurais.caracterização de ruralidades dos pequenos municípios e forma de extensão de serviços socioassistenciais como o PAIF Atenção a populações tradicionais Afirmação de direitos socioassistenciais Garantias de participação e controle social Extensão da rede

6 CULTURA DE PLANEJAMENTO NA ASSISTÊNCIA SOCIAL CONJUNTURA PLANO DECENAL DEMANDA : ANÁLISE TÉCNICA DA REALIDADE / CONTEUDO VERBALIZADO PELA POPULAÇÃO CAPACIDADE INSTALADA E A INSTALAR = PRODUÇAO DE CONHECIMENTO Objetivos,pactos,metas, previsão de gastos financiamento...

7 PLANO DECENAL Obrigação de todos os entes federativos em apresentar um plano decenal Superar a ausência de regionalização dos estados para efetivar o diagnostico socioterritorial Ausência de apoio aos municípios sobretudo de pequeno porte para realizar tal diagnostico Aprovação da aplicação de novos portes sobretudo par os municípios até 20 mil habitantes

8 LEI DO SUAS Obrigação dos entes federativos estaduais e municipais em elaborar e apresentar para aprovação do legislativo de lei estadual e municipal do SUAS. Coerência com conteúdo da politica de assistência social na CE e com LOM

9 ASSISTÊNCIA SOCIAL PÚBLICA ACESSÍVEL PARA TODOS Universalizar o Suas respeitada a diversidade da realidade brasileira com a garantia de unidade em seu processo de gestão,para consolidar a proteção socioassistencial na seguridade social

10 DIRETRIZES PARA O SUAS Plena universalização do Suas tornando-o completamente acessível,com respeito, à diversidade e à heterogeneidade dos indivíduos,famílias e territórios. Continuo aperfeiçoamento institucional do SUAS,respeitando a diversidade e heterogeneidade dos indivíduos,das famílias e dos territórios.

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14 QUANTIDADE TOTAL DE UNIDADES DO SUAS BRASIL, 2014 Unidades

15 DIRETRIZES PARA O SUAS Plena integração dos dispositivos de segurança de renda na gestão do SUAS em âmbito federal,estadual,do distrito federal e municipal. Plena gestão democrática e participativa e estruturação de política de comunicação em âmbito federal,estadual,do distrito federal e municipal. Plena integralidade da proteção socioassistencial

16 METAS DO PLANO DECENAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Universalizar os serviços e unidades de proteção social básica do SUAS, garantindo a manutenção e expansão com qualidade. Universalizar os serviços e unidades de proteção social especial, com garantia de ofertas,municipais e ou regionais Qualificar e alcançar 100% dos municípios com oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Ampliar equipes volantes e de abordagem social,básicas e especializadas, nos territórios com alto índice de violência,pobreza e desproteção social,incluindo áreas rurais,regiões metropolitanas,grandes centros,áreas de fronteira e territórios de povos e comunidades tradicionais. Universalizar o acesso ao beneficio de prestação continuada BPC,alcançando 7% da população idosa sem cobertura de segurança de renda (contributiva e não contributiva ) e a pessoas com deficiência,conforme critérios estabelecidos.

17 METAS CONTINUAÇÃO. Aprimorar a gestão do Suas, atualizando suas normativas,assim como do contínuo aprimoramento da gestão descentralizada,compartilhada,federativa, democrática e participativa. Consolidar o cadastro único para programas sociais na gestão do Suas Institucionalizar o vínculo SUAS aprimorando a parceria com as Entidades e organizações de Assistência Social. Fortalecer as estratégias de erradicação do trabalho infantil em 100% dos municípios o com incidência desta situação de desproteção social. Fortalecer 100% dos conselhos e as conferencias com os princípios e diretrizes emanadas de uma construção democrática e participativa. Ampliar e aprimorar as ações de capacitação e de formação com base nos princípios e diretrizes da educação permanente do SUAS,fomentando a rede nacional de Educação permanente do Suas

18 MAIS METAS

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21 RELEITURA DAS METAS?

22 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

23 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE DE CRAS BRASIL, 2007 A 2014 CRESCEU 93% OU 13,5% AA.

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25 FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS POR CRAS 18,1 milhões de 2014 RELAÇÃO BENEFICIO /SERVIÇO famílias beneficiárias atendidas pelos CRAS em Média nacional = CRAS/Família beneficiária = famílias Relação media é alta e não permite que uma equipe do CRAS efetive o PAIF com todas famílias beneficiárias CRAS distribuídos pelos cidades com CRAS dos 5570 municípios do país, pois 85 cidades, 1,5% do total, são apontadas pelo Censo Suas/2014 sem CRAS..

26 Pequeno porte 1 = media 1 CRAS para famílias beneficiárias. Discrepância de 162 a media /22,2% Pequeno porte 2 = media 1 CRAS para famílias beneficiárias.discrepância de a media/ 22,7% Pequeno porte 2 = media 1 CRAS para famílias beneficiárias. de a 2994-media/ 22,7% MEDIAS DE CRAS POR BENEFICIÁRIOS Porte médio= media 1 CRAS para 3.261famílias beneficiárias. Discrepância de a media/ 14% Porte grande 1 = media 1 CRAS para famílias beneficiárias.discrepância de 2062 a media/ 14% Porte grande 2 = media 1 CRAS para famílias beneficiárias.discrepância de a media/15,1% = 42 vezes

27 DISTRIBUIÇÃO DE CRAS EM RELAÇÃO A PRESENÇA DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS POR REGIÕES. CENSO SUAS 2014.SNAS/MDS.BRASIL.2015

28 DISTRIBUI- ÇÃO DE CRAS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL 2015

29 MÉDIA DE CRAS POR MUNICÍPIOS SEGUNDO GRANDES REGIÕES BRASIL, 2007 A 2014

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31 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL

32 CREAS municípios de pequeno porte 1, ou seja, até habitantes, dos quais 85,7% não possuem CREAS CREAS em 38,4% dos 5570 municípios 2,3 municípios para cada CREAS razão nacional de famílias para cada CREAS CREAS X famílias NO PAIS

33 DISTRIBUIÇÃO DE CREAS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL 2015

34 DISTRIBUIÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, POR REGIÕES. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

35 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE DE CREAS, POR REGIÕES BRASIL, 2009 A 2014 CRESCEU 98% OU 19,5%AA

36 MUNICÍPIOS QUE ATENDEM QUESTÕES DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS E NÃO POSSUEM CREAS SEGUNDO GRANDES REGIÕES - BRASIL, 2014

37 CENTRO POP, CENTROS DE CONVIVÊNCIA, UNIDADE DE ACOLHIMENTO NO SUAS

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39 CENTROS DE CONVIVÊNCIA POR GRANDES REGIÕES BRASIL, 2014

40 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE DE CENTROS POP, POR REGIÕES BRASIL, 2011 A 2014

41 EVOLUÇÃO DO QUANTITATIVO DE UNIDADES DE ACOLHIMENTO POR REGIÕES, 2012 A 2014

42 DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DE ACOLHIMENTO SEGUNDO TIPO DE INSTITUIÇÃO BRASIL, 2012 A 2014

43 MUNICÍPIOS ONDE ESTÁ LOCALIZADA A GESTÃO DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) SEGUNDO GRANDES REGIÕES - BRASIL, 2014

44 TRABALHADORES NO SUAS

45 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE DE TRABALHADORES NAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - BRASIL, 2010 A 2014.

46 PERCENTUAL DE TRABALHADORES NAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEGUNDO TIPO DE VÍNCULO BRASIL, 2010 A 2014.

47 INCIDÊNCIA DE TRABALHADORES NO SUAS A maior incidência de trabalhadores na gestão municipal direta da assistência social encontra-se na Região Nordeste que concentra 37,8% do total, seguida pela região Sudeste com 30,5%. As regiões nordeste e sudeste que concentram 62% dos municípios retém 70% ou 2/3 de toda força de trabalho municipal da assistência social. Quanto aos demais 30% de trabalhadores: 13,6% estão na região Sul; 9,4% na região Norte; e 8,7% na região Centro- Oeste.

48 ESTABILIDADE DOS TRABALHADORES Quanto a estabilidade do vínculo empregatício no SUAS, um dos temas bastante debatidos na direção da consolidação do SUAS registra que os servidores estatutários constituem mais de um terço do montante ou 35,1%. Estes somados aos 11% celetistas, alcançam a 46,1% da força de trabalho mais estável no interior do SUAS no país.

49 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO PREDOMÍNIO DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE MÉDIO SOBRE SUPERIOR DOS TRABALHADORES DO ÓRGÃO MUNICIPAL GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL AGREGADOS POR REGIÕES. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL

50 RELAÇÃO HABITANTES/TRABALHADOR DE ENSINO SUPERIOR NO ÓRGÃO MUNICIPAL GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL POR REGIÕES. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL

51 INCIDÊNCIA DA RELAÇÃO TRABALHADOR DE NÍVEL SUPERIOR EM CADA HABITANTES POR ESTADOS E DISTRITO FEDERAL. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL

52 EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE DE TRABALHADORES DAS SECRETARIAS ESTADUAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - BRASIL, 2010 A 2014.

53 Quais os processos coletivos para dar seguimento á discussão e formatação dos planos decenais Nos municípios, nos estados e o nacional???

54 RELAÇÃO HABITANTES E BENEFICIÁRIOS POR CRAS, SEGUNDO O PORTE POPULACIONAL DO MUNICÍPIO. CENSO 2010 IBGE. DATAPREV/SÍNTESE BRASIL. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

55 RELAÇÃO HABITANTES E BENEFICIÁRIOS POR CRAS, SEGUNDO O PORTE POPULACIONAL DO MUNICÍPIO. CENSO 2010 IBGE. DATAPREV/SÍNTESE BRASIL. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

56 RELAÇÃO HABITANTES E BENEFICIÁRIOS POR CRAS, SEGUNDO O PORTE POPULACIONAL DO MUNICÍPIO. CENSO 2010 IBGE. DATAPREV/SÍNTESE BRASIL. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

57 DISTRIBUIÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

58 DISTRIBUIÇÃO DE CRAS EM RELAÇÃO A PRESENÇA DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES. CENSO SUAS 2014.SNAS/MDS.BRASIL.2015

59 DISTRIBUIÇÃO DE CRAS EM RELAÇÃO A PRESENÇA DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES. CENSO SUAS 2014.SNAS/MDS.BRASIL.2015

60 DISTRIBUIÇÃO DE CRAS EM RELAÇÃO A PRESENÇA DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES. CENSO SUAS 2014.SNAS/MDS.BRASIL.2015

61 DISTRIBUIÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

62 DISTRIBUIÇÃO DE CRAS EM RELAÇÃO A PRESENÇA DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES. CENSO SUAS 2014.SNAS/MDS.BRASIL.2015

63 MUNICÍPIOS QUE OFERTAVAM SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - BRASIL, 2014

64 DISTRIBUIÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

65 DISTRIBUIÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL. 2015

66 RAZÃO DE COBERTURA DOS CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEGUNDO NÚMERO DE FAMÍLIAS NAS UNIDADES DOMÉSTICAS, POR REGIÕES. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL

67 MUNICÍPIOS* QUE OFERTAVAM SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE - BRASIL, BRASIL, 2014

68 RAZÃO DE COBERTURA DOS CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEGUNDO NÚMERO DE FAMÍLIAS NAS UNIDADES DOMÉSTICAS, POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL

69 PERCENTUAL DE TRABALHADORES NAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEGUNDO ESCOLARIDADE BRASIL, 2010 A 2014

70 INCIDÊNCIA DE TRABALHADORES NOS ÓRGÃOS DE GESTÃO MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE, PREDOMÍNIO DO NÍVEL MÉDIO SOBRE O NÍVEL SUPERIOR, ESTADOS E DISTRITO FEDERAL. CENSO SUAS SNAS/MDS. BRASIL

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