Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social. Recife, 04 de dezembro de 2013.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social. Recife, 04 de dezembro de 2013."

Transcrição

1 Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Recife, 04 de dezembro de 2013.

2 Definição Firmado entre a União, Estados, Distrito Federal e municípios; Instrumento pelo qual se materializam as metas e as prioridades nacionais no âmbito do SUAS; Mecanismo de indução do aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Pactuação das Prioridades e Metas: União pactuação pela CIT das prioridades e metas nacionais e do DF a cada 4 anos, no último ano de vigência do PPA; Estados pactuação pela CIB das prioridades e metas regionais e estaduais a cada 4 anos, no último ano de vigência do PPA, em consonância com as prioridades e metas nacionais; Revisão das Prioridades e Metas Pactuação anual pela CIT, com proposição do MDS, a partir das alterações em indicadores identificados em sistemas nacionais (Censo SUAS, Rede SUAS, etc.); A União e os Estados acompanharão a realização das metas e prioridades do Pacto; Pacto e Plano de Assistência Social devem ser convergentes; Vigência: 2013 para os municípios; 2015 para os Estados e DF.

3 O Pacto de Aprimoramento do SUAS compreende: I definição de indicadores; II definição de níveis de gestão; III fixação de prioridades e metas de aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS; IV planejamento para o alcance de metas de aprimoramento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS; V - apoio entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, para o alcance das metas pactuadas; e VI adoção de mecanismos de acompanhamento e avaliação.

4 Indicadores Definidos pelo MDS e incorporados gradualmente Nível de Gestão Prioridades e Metas de Aprimoramento do SUAS Alcance das metas de aprimoramento Acompanhamento e Avaliação do Alcance das Metas Agrupados a partir do ID SUAS Pactuadas pela CIT a cada 4 anos Planejamento feito por instrumentos informatizados próprios e deverão ser aprovados pelos Conselhos de Assistência Social Informações atualizadas anualmente pela União, Estados e Municípios

5 Pacto de Aprimoramento do SUAS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017

6 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA A) Acompanhamento familiar pelo PAIF.

7 Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias cadastradas no CadÚnico com renda per capita mensal de até 1/2 salário, por porte do município* *O total de famílias cadastradas no CadÚnico se refere ao quantitativo de dezembro de Fonte: MDS/SNAS/CGSVS Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS RMA

8 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE a. Acompanhamento familiar pelo PAIF META Atingir taxa de acompanhamento do PAIF das famílias cadastradas no CadÚnico de 15 % para municípios de Peq. I e 10% para os demais portes.

9 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B) Acompanhamento pelo PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC.

10 Taxa de acompanhamento do PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC, por porte do município* **O total de famílias beneficiário do BPC se refere ao quantitativo de dezembro de Fonte: MDS/SNAS/CGSVS Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS RMA

11 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE b. Acompanhamento pelo PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC. META Atingir taxa de acompanhamento do PAIF das famílias com membros beneficiários do BPC: 25 % para municípios de Peq. Porte I e 10% para os demais portes.

12 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA C) Cadastramento das famílias com beneficiários do BPC no CadÚnico.

13

14 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE c. Cadastramento das famílias com beneficiários do BPC no Cadúnico META Atingir os seguintes percentuais de Cadastramento no CadÚnico das famílias com presença de beneficiários do BPC: Munic. Peq I - 70%; Munic. Peq II 70%; Médio Porte 60 %; Grande Porte 60%; Metrópole 50%

15 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA D) Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para além da insuficiência de renda

16 Taxa de acompanhamento familiar do PAIF em relação ao total de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, por porte do município* *O total de famílias beneficiárias do PBF se refere ao quantitativo de dezembro de Fonte: MDS/SNAS/CGSVS Sistema de Registro Mensal de Atendimentos dos CRAS e CREAS RMA

17 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META d. Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiarias do Programa Bolsa Família que apresentem outras vulnerabilidades sociais, para além da insuficiência de renda Atingir taxa de acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família de 15% para os municípios de Peq. Porte I e 10% para os demais portes

18 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E) Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em fase de suspensão por descumprimento de condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social.

19 Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte Fonte: MDS/SENARC/DECON 30/04/2013

20 Percentual de famílias em fase de suspensão com registro de acompanhamento familiar no SICON, por porte * O total de famílias em fase de suspensão em 30/04/2013 era igual a Fonte: MDS/SENARC/DECON 30/04/2013

21 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE e. Acompanhamento pelo PAIF das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em fase de suspensão por descumprimento de condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social. META Atingir 50% de taxa de acompanhamento das famílias em fase de suspensão do Programa Bolsa Família em decorrência do descumprimento de condicionalidades, cujos motivos sejam da assistência social com respectivo sistema de informação.

22 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA F) Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

23 Capacidade de atendimento do SCFV X Público prioritário

24 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META f. Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Atingir o percentual de 50% de inclusão do público prioritário no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

25 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA G) Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica nos municípios de grande porte e metrópoles.

26 Número de CRAS necessários para referenciar a população em situação de vulnerabilidade

27 Percentual de municípios com o número mínimo necessário para referenciar todas as famílias vulneráveis

28 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META g. Ampliação da cobertura da Proteção Social Básica nos municípios de grande porte e metrópoles; Referenciar 100% da população constante no CadÚnico com ½ SM ou 20% dos domicílios do município aos CRAS

29 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA H) Adesão ao Programa BPC na Escola

30 Percentual de Municípios por região que Aderiram e Renovaram em relação ao Total de Municípios 90% 80% 82,72% 70% 60% 64,89% 65,31% 57,04% 50% 40% 30% 20% 10% 41,85% 33,42% 0% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil Fonte: Sistema BPC na Escola, acesso realizado em 01/07/2013, às 15h.

31 Percentual de Municípios, por Unidade da Federação (U.F), que Aderiram ou Renovaram ao Programa BPC na Escola AC RN DF CE PB PI SE RO MS AP ES RR PE AL RJ PA BA MA MT GO BRASIL AM SC TO MG PR SP RS 23,34% 26,67% 35,59% 50,00% 47,46% 46,04% 45,96% 62,67% 60,28% 59,76% 57,04% 63,79% 71,74% 69,44% 77,45% 87,50% 87,18% 86,67% 84,86% 93,33% 92,31% 91,14% 95,52% 94,64% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Fonte: Sistema BPC na Escola, acesso realizado em 01/07/2013, às 15h. 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00%

32 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PRIORIDADE META h. Adesão ao Programa BPC na Escola Alcançar 100% de adesão dos municípios ao Programa BPC na Escola

33 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL A) Ampliação da cobertura do PAEFI nos municípios com mais de 20 mil habitantes

34

35 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META a. Ampliação da cobertura do PAEFI nos municípios com mais de 20 mil habitantes Implantar 1 CREAS em todos os municípios entre 20 e 200 mil habitantes e no mínimo de 1 CREAS para cada 200 mil habilitantes.

36 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL B) Identificação e cadastramento de crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil.

37 Comparação entre o número de crianças em Trabalho Infantil identificadas no Censo 2010 e no Cadastro Único, nos municípios prioritários ,9 41,2 34,3 31, , , Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil

38 Escalonamento dos Municípios com Alta Incidência de TI Ano Nº municipi os com PETI Critérios de partilha Metas atendidas % de crianças/adolescen tes Nº de municípios acumulado por período Mais de 1000 casos Censo 2010 Crescimento de 200 casos entre o Censo 2000 e 2010 IBGE 35,77% Entre 500 e 1000 casos de Trabalho Infantil Entre 300 e 500 casos de Trabalho Infantil Mais de 250 casos de Trabalho Infantil Taxa de TI maior que 25% Total ,5% % 21,73% ,09% ,92% 1913

39 Cadastramento de famílias com crianças em trabalho infantil no CadÚnico Ano adesão Munic Situação atual % de cadastro X Censo IBGE % municípios estão com MAIS de 70% de cadastro 95% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro 9% municípios estão com MAIS de 70% de cadastro 91% municípios estão com MENOS de 70% de cadastro

40 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE b. Identificação e cadastramento de famílias com presença de crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil; META Atingir no mínimo 70% de cadastro até fim de 2016 nos Municípios com alta incidência que aderiram ao cofinancimento das ações estratégicas do PETI em 2013 Atingir no mínimo 70% de cadastro até fim de 2017 nos Municípios com alta incidência que aderiram ao cofinancimento das ações estratégicas do PETI em 2014 Atingir 50% de identificação e o cadastro do trabalho infantil para os demais municípios

41 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL C) Cadastramento e atendimento da População em Situação de Rua.

42 Centro POP

43

44 Acolhimento para População de Rua

45

46 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE c. Cadastramento e atendimento da População em Situação de Rua; META Identificar e cadastrar no CadÚnico 70% das pessoas em situação de rua em acompanhamento pelo Serviço Especializado ofertado no Centro Pop Implantar 100% dos Serviços para população de rua (Serviço Especializado para Pop Rua, Serviço de Abordagem Social e Serviço de Acolhimento para pessoa em situação de rua) nos municípios com mais de 100 mil habitantes e municípios de regiões metropolitanas com 50 mil ou mais, conforme pactuação na CIT e deliberação do CNAS

47 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL D) Acompanhamento pelo PAEFI de famílias com crianças e adolescentes em serviço de acolhimento.

48 Com família e com vínculo Com família e sem vínculo Com família e sem informação de vínculo Com família desaparecida/não localizada Com impedimento judicial de contato com a família Sem família (órfãos) Não sabe Situação de vínculo familiar da criança/ adolescente. Brasil e regiões. Região Total Centro- Oeste % % % % % % % % Crianças ,4 4,1 8,8 1,3 3, Nordeste 57,3 28,3 2 2,7 2,9 0, Norte 62,6 24,3 3,4 3,7 2,4 2,2 1, Sudeste 64,5 19,5 1,1 2,5 9,8 1,1 1, Sul 56,8 27,5 1,4 1,7 9,5 1,1 2, Total 61,0 23,2 1,4 2,4 8,6 1,1 2,

49 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META d. Acompanhamento pelo PAEFI de famílias com crianças e adolescentes em serviço de acolhimento; Acompanhar 60% das famílias com criança ou adolescente nos serviços de acolhimento

50 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL E) Reordenamento dos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes.

51 Fonte: Censo SUAS 2012 Unidades de Acolhimento Institucional 20,5% 49,1%

52 Frequência de acolhimento de grupos de irmãos. Brasil e Regiões. Fonte: Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010.

53 Atividades realizadas pela Unidade de Acolhimento. Atividades Realizadas Total % 1 Elaboração de projeto político-pedagógico da unidade 65,2 2 Planejamento das atividades 90,0 3 Cadastro de recursos e serviços da comunidade 59,4 4 Capacitação/ aperfeiçoamento dos recursos humanos da unidade 72,8 5 Formação e acompanhamento de voluntários 45,5 6 Orientação aos funcionários sobre a atuação em situações de emergência 89,4 7 Realização de reuniões regulares de discussão dos casos atendidos 92,8 8 Preparação gradativa das crianças/ adolescentes para desligamento institucional 88,3 9 Elaboração de Plano de Atendimento Individual e Familiar para cada criança/adolescente 71,0 10 Elaboração e envio de relatórios periódicos sobre as crianças para o Poder Judiciário 92,8 11 Reuniões com crianças/ adolescentes para discussões diversas 86,2 12 Organização de pertences individuais/ fotografias da criança/ adolescente 85,7 13 Comunicação entre equipes na troca de turno 83,8 14 Providência de documentação civil 93,3 15 Providência de carteira de vacinação para crianças 90,4 16 Esforços para localização da família de origem* 86,0 17 Visita Familiar 82,4 Total de unidades (N) 2279 Fonte: Levantamento Nacional de Crianças e Adolescentes em Serviços de Acolhimento. MDS e Fiocruz, 2010.

54 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META e. Reordenamento dos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes; Reordenar 100% dos serviços de acolhimento para crianças e adolescente em conformidade com as pactuações da CIT e resoluções do CNAS.

55 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL F) Acompanhamento pelo PAEFI das famílias com violação de direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas.

56 % de CREAS que desenvolvem alguma atividade específica para usuários/dependentes de substâncias psicoativas

57 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE META f. Acompanhamento pelo PAEFI das famílias com violação de direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas Realizar em 100% dos CREAS o acompanhamento de famílias com presença de violação de direitos em decorrência do uso de substâncias psicoativas

58 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL G) Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares.

59 Quantidade de municípios com pactuação na CIT para implantação do Serviço de Acolhimento em Residência Inclusivas

60 META PARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PRIORIDADE g. Implantar Unidades de Acolhimento (residência inclusiva) para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares META Implantar 100% das unidades de acolhimento (residência inclusiva), conforme pactuado na CIT e deliberado pelo CNAS, para pessoas com deficiência em situação de dependência com rompimento de vínculos familiares

61 GESTÃO A) Desprecarização dos vínculos trabalhistas das equipes que atuam nos serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS.

62 Cenário atual Percentual de Trabalhadores por nível de escolaridade

63 Cenário atual Quantitativo de Trabalhadores por vínculo empregatício

64 Cenário atual Participação dos profissionais com formação de nível superior nos vínculos mais estáveis, em relação ao número total por vínculo Estatutários 22,4% Estatutários 36,5% Celetistas 20,2% Celetistas 33,9% Percebe-se uma evolução positiva acentuada tanto de celetistas, quanto de estatutários com nível superior, nos dois casos superior a 13%.

65 META PARA GESTÃO PRIORIDADE META a. Desprecarização dos vínculos trabalhistas das equipes que atuam nos serviços socioassistenciais e na gestão do SUAS; Atingir percentual mínimo 60% de trabalhadores do SUAS de nível superior e médio com vínculo de servidor estatutário ou empregado público

66 GESTÃO B) Estruturação das SMAS com formalização de áreas essenciais.

67 Áreas constituídas como subdivisões administrativas 100,0% Áreas constituídas como subdivisões administrativas - Proteção Social Básica 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 63,6% 65,5% 64,0% Na estrutura formal do órgão Informal 50,0% 40,0% Não constituída 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 25,6% 26,0% 24,9% 10,8% 9,6% 10,0%

68 Áreas constituídas como subdivisões administrativas 100,0% Áreas constituídas como subdivisões administrativas - Proteção Social Especial 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 37,7% 38,9% 37,5% 34,8% 33,3% 32,5% 27,5% 27,8% 30,0% Na estrutura formal do órgão Informal Não constituída 10,0% 0,0%

69 Áreas administrativas constituídas como subdivisões 100,0% Áreas constituídas como subdivisões administrativas - Gestão do SUAS 90,0% 80,0% 70,0% Na estrutura formal do órgão 60,0% 50,0% 57,6% 57,1% 52,2% Informal 40,0% 30,0% 26,2% 25,2% 28,2% Não constituída 20,0% 10,0% 16,2% 17,7% 19,6% 0,0%

70 META PARA GESTÃO PRIORIDADE b. Estruturação das SMAS com formalização de áreas essenciais META 100% dos municípios de pequeno I e II e médio porte com instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência social, as áreas constituídas como subdivisões administrativas, Proteção Social Básica, Proteção Social Especial e a área de Gestão do SUAS com competência de Vigilância Socioassistencial 100% dos municípios de grande porte e metrópole com instituição formal, na estrutura do órgão gestor de assistência social, áreas constituídas como subdivisões administrativas a Proteção Social Básica, Proteção Social Especial, com subdivisão de Média e Alta Complexidade, Gestão Financeira e Orçamentária, Gestão de Benefícios Assistenciais e Transferência de Renda, área de Gestão do SUAS com competência de: Gestão do Trabalho, Regulação do SUAS e Vigilância Socioassistencial

71 GESTÃO C) Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS.

72 Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS Existência de Lei Municipal de regulamentação do SUAS 17% SIM 83% NÃO

73 Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS Em que ano a Lei foi aprovada? Em que ano a Lei foi aprovada? Total 884

74 META PARA GESTÃO PRIORIDADE META c. Adequação da legislação Municipal à legislação do SUAS. 100% dos municípios com Lei que regulamenta a Assistência Social e o SUAS atualizada

75 CONTROLE SOCIAL A) Ampliar a participação dos usuários e trabalhadores nos Conselhos Municipais de Assistência Social.

76 Participação dos usuários nos Conselhos Municipais de Assistência Social Representação nos Conselhos de Assistência Social 48% 8% 10% 11% 23% Representante de usuários Representante de organização de usuários Representante de entidades de assistência social Representação das entidades dos trabalhadores do setor Representante do Governo Fonte: Censo -SUAS/2012

77 META PARA O CONTROLE SOCIAL PRIORIDADE META a. Ampliar a participação dos usuários e trabalhadores nos Conselhos Municipais de Assistência Social. Atingir 100% dos Conselhos Municipais de Assistência Social com representação da sociedade civil composta representantes de usuários e dos trabalhadores do SUAS

78 CONTROLE SOCIAL B) Instituir o CMAS com instância de Controle Social do Programa Bolsa Família.

79 Percentual de Conselhos Municipais de Assistência Social que funcionam como Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família, por porte do município 0,9 0,8 76% 75% 78% 69% 82% 76% 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Pequeno I Pequeno II Médio Grande Metrópole Brasil

80 Conselhos Municipais de Assistência Social como Instância de Controle Social - ICS do Programa Bolsa Família (PBF) Qual é a Instância de Controle Social - ICS do Programa Bolsa Família (PBF) no município? 24% 1% O próprio Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), ou comissão permanente do CMAS Instância/comitê exclusivo do Programa Bolsa Família (PBF) 75% Conselho de outra Política

81 META PARA O CONTROLE SOCIAL PRIORIDADE META c. Regularizar o CMAS como instância Controle Social do Programa Bolsa Família Atingir 100% dos Conselhos Municipais de Assistência Social como instância de controle social do PBF

82 "Toda pessoa é sempre as marcas de outras tantas pessoas. E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá. É tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense que está. (Gonzaguinha)

83 JOELSON RODRIGUES REIS E SILVA Gerente do Sistema Único de Assistência Social Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social joelson.rodrigues@sedsdh.pe.gov.br joelsonrsilva@yahoo.com.br Site: Fone: (81)

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS IMPLANTAÇÃO DA NOB SUAS BRASILIA / JULHO DE 2013 NOB SUAS Aperiodicidade de elaboração do Pacto será quadrienal, com o acompanhamento e a revisão anual das prioridades e

Leia mais

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O NOVO MOMENTO DO SUAS NOBSUAS 2012 PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O QUE É: Acordo/Compromisso, entre os entes (Federal, Estadual e Municipal), para ajustar o SUAS local.

Leia mais

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017 André YoSan Analista de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto Coordenação-Geral

Leia mais

A produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social

A produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social A produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social Hugo Miguel Pedro Nunes Coordenador Geral dos Serviços de Vigilância Social- substituto Departamento de Gestão do SUAS Secretaria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão

Leia mais

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS Informações Gerais RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO E ALCANCE DAS PRIORIDADES E METAS DO PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS - GESTÃO MUNICIPAL Município: Porte SUAS: UF: Objetivo do RI: SÃO PAULO

Leia mais

Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. NOTA TÉCNICA Nº. 21/2012 Brasília, 29 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

PERFIL DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM PONTA GROSSA

PERFIL DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM PONTA GROSSA PERFIL DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM PONTA GROSSA Secretaria Munic. de Assistência Social Estrutura Ponta Grossa é considerada pelo Sistema Único de Assistência Social como município de

Leia mais

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi 212-215 Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria nº 2.387 de 18/1/212;

Leia mais

PLANO DECENAL Algumas reflexões

PLANO DECENAL Algumas reflexões PLANO DECENAL 2016-2026 Algumas reflexões NOVA FASE DO SUAS 2016-2025 Conjuntura de interinidade federal Ano eleitoral municipal Gestões estaduais em consolidação AMPLIAR A FORÇA ASCENDENTE DO SUAS Promover

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00%

DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00% DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: 8346 100,00%. Total de Pretendentes que somente aceitam crianças da Raça Branca: 10834 38,% 3. Total de Pretendentes

Leia mais

Tabela 1 Quantidade de Entidades Privadas/CNPJ com inscrições deferidas Quantidade de entidades/cnpj. Quantidade inscrições por CNPJ

Tabela 1 Quantidade de Entidades Privadas/CNPJ com inscrições deferidas Quantidade de entidades/cnpj. Quantidade inscrições por CNPJ P á g i n a 1 Análise descritiva do banco de dados do Formulário Eletrônico das Entidades Privadas de Assistência Social e serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Este relatório se

Leia mais

IGD - Índice de Gestão Descentralizada - IGD M. Fortaleza - CE, 21 a 23 de Março de 2012

IGD - Índice de Gestão Descentralizada - IGD M. Fortaleza - CE, 21 a 23 de Março de 2012 IGD - Índice de Gestão Descentralizada - IGD M Fortaleza - CE, 21 a 23 de Março de 2012 MARCO LEGAL 1) Lei nº 12.058, de 13 de outubro de 2009, altera o Art. 8º da Lei 10.836/2004: Institucionaliza o IGD,

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA

AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA Sistema Único de Assistência Social Fundos Conselhos SUAS Planejamento Diagnóstico Rede Socioassistencial Serviços Tipificados

Leia mais

Regionalização da Assistência Social

Regionalização da Assistência Social Regionalização da Assistência Social Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Serviços de Acolhimento para

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Nota Técnica elaborada em 21.8.8 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 13-2017 Data base: Junho de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (jun/17): 47.383.248; Variação do número de beneficiários

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Situação educacional dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos - Brasil-2011 Situação/escolaridade 1) Analfabetos População (mil) 166,8 2) Freqüentam a

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Janeiro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Janeiro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 20-2018 Data base: Janeiro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jan/18): 47.408.479; Variação do número de

Leia mais

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado

Leia mais

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO ÂMBITO DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO ÂMBITO DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO ÂMBITO DO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA Estrutura da Fala 1. O PETI no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria 2. O PETI na perspectiva do Sistema Único de Assistência

Leia mais

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02

Leia mais

BAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011

BAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011 BAHIA Proteção Previdenciária ria - Perfil dos socialmente desprotegidos segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2009 - BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 1. Indicadores de Cobertura Social Cobertura

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 29-2018 Data base: Outubro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Out/18): 47.314.120; Variação do número de

Leia mais

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS ASSISTÊNCIA SOCIAL Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Julho de 2016

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Julho de 2016 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 2-2016 Data base: Julho de 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (julho/16): 48.358.148; Variação do número de

Leia mais

Brasília, 15 de abril de 2008.

Brasília, 15 de abril de 2008. Brasília, 15 de abril de 28. Considerações Iniciais Elevado numero de profissionais sem carteiras Tempo de espera de emissão Ações Desenvolvidas Otimização das Centrais de Digitalização Visita aos Crea

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador/ Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (CGSAT/DSAST)

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 25-2018 Data base: Junho de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jun/18): 47.236.348; Variação do número de beneficiários

Leia mais

ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Nova Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS.

ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Nova Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS. NOTA TÉCNICA Nº 002/2013 Brasília, 18 janeiro de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Nova Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS. REFERÊNCIA: Norma Operacional

Leia mais

1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.

1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo. NOTA TÉCNICA N. 035/2013 Brasília, 24 de outubro de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV). REFERÊNCIA: Resolução CNAS n

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 19-2018 Data base: Dezembro de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (dez/17): 47.304.945; Variação do número de

Leia mais

Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015

Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015 Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, junho de 2015 Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Mapa da cobertura de suplementação de vitamina A para crianças de 6 a 11 meses, em

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Financiamento da Educação e desenvolvimento

Financiamento da Educação e desenvolvimento Financiamento da Educação e desenvolvimento Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA Brasília, 25 de maio de 2011 Educação e Desenvolvimento Político Maior participação

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Novembro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Novembro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 30-2019 Data base: Novembro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Nov/18): 47.228.069; Variação do número de

Leia mais

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS 1 O SUAS é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico de Assistência Social no campo da

Leia mais

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE? AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação ÍNDICES DE GESTÃO TEMA DESCENTRALIZADA

Leia mais

PREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015

PREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 CRAS: Maracanã COORDENADOR(A): Eliana de Araújo Vieira PREFEITURA DE MONTES CLAROS PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 QUADRO I Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários: Objetivo Atividades

Leia mais

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS NOTA TÉCNICA 01 2012 INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica visa apresentar uma análise da Portaria/GM 2.979 de 15/12/11 que dispõe sobre a transferência

Leia mais

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MANDAGUARI Secretaria Municipal de Assistência Social

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MANDAGUARI Secretaria Municipal de Assistência Social ANEXO XI (COM TIMBRE DA OSC/TODAS AS FOLHAS DEVEM SER RUBRICADAS PELO PRESIDENTE E PELO TÉCNICO RESPONSÁVEL) MODELO DE RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO 1 I- IDENTIFICAÇÃO: Mês/ Ano Instituição Telefone

Leia mais

FNPETI. Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI. 31 de julho de 2013

FNPETI. Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI. 31 de julho de 2013 Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI FNPETI 31 de julho de 2013 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS HISTÓRICO

Leia mais

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil) MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e

Leia mais

Regionalização da Assistência Social

Regionalização da Assistência Social Regionalização da Assistência Social Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Serviços de Acolhimento para

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do

Leia mais

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS

As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Quinta-feira 01 de Julho de 2019 Ano III Edição n 106 Caderno 02

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Quinta-feira 01 de Julho de 2019 Ano III Edição n 106 Caderno 02 01 de Julho de 2019 Ano III Edição n 106 Caderno 02 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: RESOLUÇÕES Nº 004; 005/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio

Leia mais

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$

Leia mais

Coordenação de Proteção Social Básica

Coordenação de Proteção Social Básica - S E D S Coordenação de Proteção Social Básica Agosto 212 Coordenação Proteção Social Básica A coordenação e o controle das ações da Política Pública da Assistência Social relacionadas a proteção social

Leia mais

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional 56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564

Leia mais

Boletim Informativo do PNI Vacinação contra HPV

Boletim Informativo do PNI Vacinação contra HPV COORDEAÇÃO GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES/DEVIT/SVS/MS 17 de dezembro de 2015 Boletim Informativo do PNI - 2015 Vacinação contra HPV Estratégia de vacinação contra HPV O Ministério da Saúde

Leia mais

PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL A Gestão proposta pelo SUAS pauta-se no Pacto Federativo onde devem ser atribuídas e detalhadas as competências e responsabilidades

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

Redesenho do PETI. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

Redesenho do PETI. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Redesenho do PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI É um programa de caráter intersetorial que,no âmbito do SUAS, compreende transferência de renda, trabalho social com famílias e oferta

Leia mais

Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI

Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS HISTÓRICO DO PETI PETI Contexto histórico

Leia mais

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta

Leia mais

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Potencialidades Fortalecimento da Ação (ampliação do orçamento - programa prioritário da pasta e programa estratégico do governo); Coerência com a política

Leia mais

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação ÍNDICES DE GESTÃO TEMA DESCENTRALIZADA

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ Brasília, 13 de maio de 2015 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a expansão qualificada dos Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em situação de dependência, em Residências Inclusivas.

Leia mais

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Assistência Social séculos de assistencialismo contra 13 anos de LOAS Legado : A assistência social como favor, como algo complementar, a subsidiar aqueles que não tiveram

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 28-2018 Data base: Setembro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Set/18): 47.341.036; Variação do número de

Leia mais

NOB SUAS Aula 1 Curso Telepresencial. Palestrante: Maria Juanita Godinho Pimenta

NOB SUAS Aula 1 Curso Telepresencial. Palestrante: Maria Juanita Godinho Pimenta NOB SUAS 2012 Aula 1 Curso Telepresencial Palestrante: Maria Juanita Godinho Pimenta Subsecretária de Assistência Social Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - MG 24 de abril de 2013 AGENDA Planejamento:

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA. Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil

PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA. Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil Integração Ensino Serviço A Integração Ensino-Serviço, que se constitui como reflexão

Leia mais

Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010.

Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. Avaliação e Qualidade na Atenção Primária em Saúde: AMQ e a Estratégia Saúde da Família nos grandes Centros Urbanos Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. PROGRAB Programação para a Gestão por Resultados

Leia mais

Micro e Pequenas Empresas Brasil RAE. Outubro/ /

Micro e Pequenas Empresas Brasil RAE. Outubro/ / Taxa de Sobrevivência Micro e Pequenas Empresas Brasil Outubro/2011 1 Nova Metodologia: Erro ZERO Antiga Metodologia Nova Metodologia Pesquisa de campo com empresas Entrevista com empresários Amostra (2

Leia mais

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da

Leia mais

ESCALA BRASIL TRANSPARENTE. Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção

ESCALA BRASIL TRANSPARENTE. Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção ESCALA BRASIL TRANSPARENTE Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção Avaliação de estados e municípios quanto à transparência passiva Período de avaliação: Entes públicos: EBT 1 Janeiro a Abril

Leia mais

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. NOTA TÉCNICA Nº. 19/2012 Brasília, 12 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

Racionamento de água. Abril/2017

Racionamento de água. Abril/2017 Racionamento de água Abril/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA ANALISADO

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

Programa Bolsa Família

Programa Bolsa Família 2014 DIAGNÓSTICO SOCIOASSISTENCIAL Programa Bolsa Família Gerência de Monitoramento e Avaliação GMA Vigilância Socioassistencial Sumário 1. PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM PERNAMBUCO... 3 2. ACOMPANHAMENTO PELO

Leia mais

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM

Leia mais

Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

Empoderando vidas. Fortalecendo nações. Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil é baseado exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de

Leia mais

Programa de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes

Programa de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes Programa de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes V Brasil nos Trilhos Oficina de Trabalho do Comitê de Gente Brasília, 4 de Setembro 2012 Desafios Sistema Indústria Construir um novo pacto empresarial

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,

Leia mais

GESTÃO DOS BENEFICIOS E TRANSFERENCIAS DE RENDA DO SUAS

GESTÃO DOS BENEFICIOS E TRANSFERENCIAS DE RENDA DO SUAS GESTÃO DOS BENEFICIOS E TRANSFERENCIAS DE RENDA DO SUAS 215ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 18 de setembro de 2013 EIXO GESTÃO DOS BENEFICIOS E TRANSFERENCIAS DE RENDA DO

Leia mais

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje SESI EM NÚMEROS 218 Um retrato do hoje 53.597 44.679 4.418 3.728 27.78 25.88 23.353 17.74 1.355 5.27 5.251 66 145.45 131.985 24.93 359.63 338.59 312.75 72.39 SESI EM NÚMEROS 218 - EDUCAÇÃO MATRÍCULAS BRASIL

Leia mais

Dicas e orientações para os gestores municipais

Dicas e orientações para os gestores municipais ASSISTÊNCIA SOCIAL Dicas e orientações para os gestores municipais A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais,

Leia mais

A Contratualização no SUS

A Contratualização no SUS 2º Seminário sobre Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social no âmbito do SUS A Contratualização no SUS Brasília, 15 de maio de 2013 2003 Amplo debate com vistas ao desenvolvimento de

Leia mais

IMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS

IMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS 16 IMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS O projeto de Lei n o 3.338/2008 que foi aprovado e está esperando a sanção presidencial, trata sobre a alteração da jornada de trabalho dos psicólogos. O PL altera a Lei

Leia mais

Orientações para o Estabelecimento das Metas dos Indicadores de Resultados Institucionais

Orientações para o Estabelecimento das Metas dos Indicadores de Resultados Institucionais Orientações para o Estabelecimento das Metas dos Indicadores de Resultados Institucionais Julho - 2009 1 Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretoria Executiva do Sebrae Diretor

Leia mais

COMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016

COMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016 COMISSÃO PARITÁRIA Redimensionamento da Rede Credenciada 14/11/2016 Conceito É o conjunto de profissionais e estabelecimentos de saúde, incluindo médicos, consultórios, laboratórios, clínicas e hospitais,

Leia mais

Pensando na Aposentadoria. Janeiro/2017

Pensando na Aposentadoria. Janeiro/2017 Pensando na Aposentadoria Janeiro/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA

Leia mais