Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Eduardo Nilson

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1 Redução do Consumo de Açúcar no Brasil Perspectivas de Governo Eduardo Nilson Coordenador Substituto de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS Brasília, 04 de junho de 2013

2 Cenário Alimentar e Nutricional do Brasil Análises a partir de inquéritos nacionais das décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos mais recentes apontam: EXCESSO DE PESO DESNUTRIÇÃO ENDEF ; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF ; VIGITEL 2006 a 2009.

3 Obesidade no Brasil e comparação com outros países 14,8 20,5 25,1 27,6 Brasil: Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) Demais países: Dados 2010, OMS

4 Quantidade de internações e procedimentos ambulatoriais atribuíveis à obesidade SUS 2011 SIA Procedimentos ambulatoriais SIH Hospitalar Internações Comorbidade Atrib. Obesidade Atr. Obesidade Total Atr. Atrib. Obesidade Atr. Obesidade Total Atr. Masc Fem Obesidade Masc Fem Obesidade Acidente vascular cerebral Asma Câncer da tireoide Câncer da vesícula biliar Câncer de cólon Câncer de mama Câncer de pâncreas Câncer de pele (melanoma) Câncer de reto Câncer esofágico Câncer gástrico Câncer no endométrio Câncer no ovário Câncer renal Colelitíases e colecistites Diabetes Doenças isquêmicas do coração Dorsalgia (dor nas costas) Embolia pulmonar Hipertensão arterial Insuf. Cardíaca congestiva Leucemia Linfoma não Hodgkin Mieloma múltiplo Osteoartrites Pancreatite Fonte: SIA/SIH SUS

5 Custos financeiro da Obesidade para o SUS Total de gastos de obesidade: R$ 488 milhões R$ 288 milhões hospitalar e R$ 200 milhões ambulatorial Total de gastos de obesidade grave: R$ 116,2 milhões Custo R$ 327,7 milhões Doenças isquêmicas do coração* R$ 166,1 milhões Custo R$ 160,7 milhões Câncer de mama* R$ 30,6 milhões Insuficiência cardíaca congestiva* R$ 29,5 milhões *Patologias relacionadas Fonte: SIA/SIH SUS Diabetes* R$ 27,1 milhões

6 Óbitos ocorridos por doenças crônicas não transmissíveis e óbitos potencialmente evitáveis com alimentação adequada (números relativos e absolutos). Brasil, 2010 n de % de mortes nº de mortes anuais óbitos evitáveis evitáveis Diabetes % Doenças cerebrovasculares % 75% Doenças isquêmicas do coração % 75% Outras doenças cardiovasculares % 75% Neoplasias % 40% Total Fonte: Sistema de Informações de Mortalidade (SIM)

7 Tendências de consumo alimentar, segundo POF e : 2009: Maior participação de alimentos ultra processados Redução do consumo de alimentos básicos

8 Tendências de consumo alimentar: redução no consumo de alimentos básicos e maior participação de alimentos ultra processados ,4 16,2 Participação relativa de alimentos e grupos de alimentos no total de calorias da aquisição alimentar domiciliar. POF e ,6 5,4 2,4 2,8 12,3 11,2 I 3,1 3,4 1,5 1,8 3,3 4,6 0 Arroz polido Feijões FLV Carnes Biscoitos Refrigerantes Refeições prontas

9 POF (Consumo Alimentar Pessoal): Nutrientes Prevalência de inadequação no consumo (%) MASCULINO 10 a 13 anos 14 a 18 anos 19 a 59 anos >=60 anos Açúcar livre 80,0 74,0 67,0 50,0 Gordura saturada 83,0 80,0 82,0 80,0 Sódio 81,5 88,9 88,7 80,4 Fibras 78,0 77,0 71,0 60,0 FEMININO 10 a 13 anos 14 a 18 anos 19 a 59 anos >=60 anos Açúcar livre 82,0 83,0 67,0 53,0 Gordura saturada 89,0 90,0 87,0 84,0 Sódio 77,7 72,9 69,7 62,2 Fibras 82,0 86,0 75,0 61,0

10 EIXOS DE ATUAÇÃO GOVERNAMENTAL NO ENFRENTAMENTO DA OBESIDADE E DCNTS

11 Eixos de organização do Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT nobrasil 1. Vigilância e Informação em Saúde 2. Promoção da Súd Saúde Obesidade: DCNT e fator de risco 3. Atenção Integral

12 Eixos do Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade 1. Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis 2. Educação, comunicação e informação 3. Promoção de modos de vida saudáveis nos ambientes e territórios 4. Vigilânciailâ i Alimentar e Nutricional i e das práticas ái de atividade iidd física da população 5. Atenção integral à saúde doindivíduo com sobrepeso/obesidade 6. Regulação e controle da qualidade e inocuidade dos alimentos

13 4.Gestão das Aõ Ações de Alimentação e Nutrição 5.Participação e Controle Social 6.Qualificação da Força de Trabalho 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 7.Pesquisa, Inovaç ão e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 1.Organização da Atenção Nutricional 8.Controle e Regulação dos Alimentos 9. Cooperação e Articulação para Segurança Alimentar e Nutricional POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO PNAN, 2012

14 Ações na Atenção Básica Ampliação dos NASFs ( 56%) Tratamento das pessoas com obesidade Vigilância Alimentar e Nutricional Ações de promoção da alimentação saudável Programa Academia da Saúde Programa Saúde na Escola Práticas integrativas e complementares Parceria com escolas particulares: cantinas saudáveis

15 Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Cô Crônicas Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Mudança do modelo de atenção à saúde Qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas Ampliação dasestratégiasparapromoçãodasaúdeda promoção saúde população e para prevenção do desenvolvimento das doençascrônicas e suas complicações Obesidade Câncer Hipertensão Arterial Diabetes

16 Pontos de cuidado da rede de atenção às doenças crônicas não transmissíveis i UBS Integração Ambulatório de especialidades

17 PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DE AÇÚCAR

18 Analogias do consumo de açúcar e sal: Principais fontes na alimentação são os açúcares adicionados no consumo e preparo e os alimentos processados: Redução Rd ã voluntária dos níveis de sódio em alimentos processados Redução nos alimentos vendidos em estabelecimentos de food service e restaurantes. Rotulagem e informação ao consumidor e educação e sensibilização para consumidores, indústria, profissionais de saúde e outras partes interessadas.

19 Atuação conjunta com o setor privado: Acordo de Cooperação Técnica assinado 2007 pelo Ministério da Saúde e a ABIA Articular a forma de colaboração entre as partes para a execução eficaz de um Plano Nacional de Vida Saudável, abrangendo aspectos de alimentação saudável, atividade física e educação nutricional. Zelar pelo acesso da população a alimentos em quantidade e qualidade adequados. ados Renovação do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Saúde e a ABIA (2010): Avaliação dos avanços na redução das gorduras trans no país. Nova pauta conjunta de redução voluntária do sódio: critérios objetivos e transparentes para estabelecimento de metas, monitoramento sistemático. Continuidadedas das ações do Acordo de Cooperação ( ): Finalização da pactuação dos alimentos prioritários para o sódio (primeiro semestre de 2013). Pactuação de reduções no teor de açúcar em 2014.

20 Termos de compromisso com setor produtivo metas de redução dos teores de sódio (cronograma): Categoria Massas instantâneas 30% 30% Pães de forma 10% 10% 10% 10% Bisnaguinhas 10% 10% 10% 10% Pão francês 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% Batatas fritas 5% 5% 5% 5% 5% 5% Salgadinhos de milho 8,5% 8,5% 8,5% 8,5% 8,5% 8,5% Bolos recheados 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% Bolos sem recheio 8% 8% 8% 8% Rocambole 4% 4% 4% 4% Mistura para bolo aerado 8,5% 8,5% 8,5% 8,5% 8,5% 8,5% Mistura para bolo cremoso 8% 8% 8% 8% 8% 8% Maionese 9,5% 9,5% 9,5% 9,5% Biscoitos salgados 13% 13% 13% 13% Biscoitos doces 7,5% 7,5% 7,5% 7,5% Biscoitos recheados 17,5% 17,5% 19,5% 19,5% Margarinas 19% 19% 19% 19% Cereais matinais 7,5% 7,5% 15% 15% Caldos em cubo 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% Caldos em gel 3,5% 3,5% 3,5% 3,5% Temperos em pasta 3,5% 3,5% 6,5% 6,5% Tempero para arroz 1,3% 1,3% 1,3% 1,3% Outros temperos 4,3% 4,3% 4,3% 4,3%

21 Estimativas preliminares daparticipação decategorias de alimentos processados na ingestão de açúcar livre: Refrigerantes e sucos adoçados 4,7 33 3,3 2,5 1,6 2,3 Bolachas e biscoitos Chocolate em pó 6,0 5,5 42,6 Iogurte, requeijão, leite fermentado, outros, doces a base de leite Bolos e misturas para bolos Docesde fruta 8,9 Pão doce Chocolates Sorvete 18,9 Outros Fonte: Microdados da POF/IBGE

22 Monitoramentodo perfil nutricional de alimentosprocessados pela Anvisa (2010). Biscoitos salgados Frango empanado Salsicha Requeijão Hamburger bovino Salgadinho de milho Batata frita/palha mg de sódio/100g Média Máx Mín Néctar Suco Ref. Cola Ref. Guaraná 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 g de açúcar/100g Fonte: Anvisa (Informes Técnicos)

23 Pi Principais i i desafios e perspectivas: Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Mudanças de hábitos alimentares. Desafios na produção: questões tecnológicas e sensoriais, evitar substituição (edulcorantes). Alimentação fora do domicílio: restaurantes e lanchonetes, alimentação coletiva, ambientes (escola, trabalho etc.). Aspectos regulatórios: informações nutricionais obrigatórias, informação nutricionalcomplementar complementar, critérios para adição de nutrientes e alegação de propriedade funcional etc. Publicidade e promoção de alimentos ricos em açúcar. Agenda dos programas institucionais: PAT, PAA, equipamentos sociais (MDS), PNAE etc.

24 Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium Torre II, Auditório, Sala Brasília DF E mail: cgan@saude.gov.brgov 55 (61) Página da CGAN: Redenutri:

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