Anais da Convenção do Sistema CFA/CRAs

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1 AL AP AM BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RJ RN RS RO RR SC SP SE TO AC Anais da Convenção SISTEMA CFA/CRAs

2 ANAIS da Convenção Convenção

3 ABERTURA DA CONVENÇÃO Presidente do CFA em discurso de abertura

4 Apresentação O (CFA) realizou, nos dias 8 e 9 de agosto de, em Brasília, a terceira Convenção. Com o tema Motivando, o evento teve como objetivo promover a integração entre os representantes e colaboradores do CFA e dos CRAs. Nesta Convenção procuramos ir além e, por isso, o CFA convidou a Caixa de Assistência das Profissões (CAP) para acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos e fazer uma análise do evento a fim de receber sugestões que irão aprimorar, ainda mais, as ações e projetos. Sendo assim, a coordenação da Comissão da Convenção do Sistema CFA/ CRAs, responsável pela produção do evento, com o apoio da CAP, promoveu momentos de muito aprendizado e troca de experiências. Mais de 250 pessoas, entre Conselheiros Federais e Regionais, presidentes dos CRAs e colaboradores, prestigiaram os dois dias do evento. Especialistas renomados também marcaram presença na Convenção, compartilhando conosco seus conhecimentos, dividindo sugestões e apontando os melhores caminhos para o crescimento integrado. Heitor Kuser, por exemplo, nos instigou com o questionamento Você quer um Conselho? Como podemos perceber, a Convenção foi enriquecedora em todos os sentidos. Ela nos oportunizou promover profunda reflexão sobre os caminhos que desejamos construir para a profissão e para os nossos conselhos. Neste relatório, confira como que foi este evento e reveja as informações que foram tratadas na Convenção. Lançamos os e desejamos que todos possam encará-los com bravura, determinação e entusiasmo. Só teremos um Sistema definitivamente integrado quando abraçarmos os e estivermos dispostos a quebrar paradigmas, repensar nossas atitudes e fazer diferente. Se caminharmos nesse sentido, o resultado será, com certeza, o sucesso. Uma ótima leitura! Adm. Sebastião Luiz de Mello Presidente do CFA Também tivemos a presença do Ministro dos Portos, Leônidas Cristino, que proferiu uma palestra sobre gestão de portos. Já Mara Behlau nos mostrou os caminhos da comunicação eficiente, coerente e segura. Outro destaque da Convenção foi palestra de Eugênio Mussak, que com versos de Mário Quintana, mostrou que o clima organizacional é o motor do negócio. Não podemos deixar de mencionar, ainda, a palestra sobre motivação proferida pelo Adm. Idalberto Chiavenato. Com ele, aprendemos que a motivação impulsiona o comportamento das pessoas e as tornam dinâmicas, confiantes, colaborativas e engajadas. Mas a Convenção teve mais: palestras sobre os acordos que serão firmados com o Ministério da Educação (MEC) e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), uma análise crítica da Pesquisa Nacional do Administrador, palestras sobre indicadores de desempenho com o consultor Amarildo Lemos e sobre planejamento estratégico com o Adm. Maurício Fernandes, entre outros. 6 7

5 Agradecimento A Convenção foi um sucesso. O evento proporcionou, principalmente aos colaboradores e Administradores mais novos que estão há pouco tempo no Sistema, a oportunidade de conhecer melhor a profissão e a realidade da Administração em nosso país. O evento, realizado em agosto de, começou a ser planejado ainda no início do ano. Para isso, o CFA criou a Comissão da Convenção do Sistema CFA/ CRAs formada por uma equipe de Conselheiros e colaboradores do CFA. Foram o planejamento e o trabalho dedicado dessas pessoas que oportunizaram momentos únicos as mais de 250 pessoas presentes na Convenção. Por meio da Convenção, propomos um amplo debate sobre a atuação do Sistema e os que precisamos enfrentar para promover a integração efetiva do CFA com os 27 CRAs. Pensando nisso, elaboramos uma programação enriquecedora, que nos fez levantar a poeira. Quando eu falo levantar a poeira, significa que nós queríamos realmente provocar um pouco daquilo que acontece, e que nós vemos no Sistema CFA/ CRAs, de bom e de ruim. Nossa intenção foi tocar a ferida, promover uma reflexão. Aquilo que nós já fazemos de bom, vamos melhorar. Aquilo nós estamos ainda estamos tentando aperfeiçoar, vamos aprender para poder melhorar, vamos apressar esse processo. Então, essa foi a ideia da Convenção. Neste documento, fazemos um apanhado de tudo que aconteceu no evento. É a oportunidade de revermos o que aprendemos em dois dias de evento e colocarmos em prática as lições e as experiências vividas na Convenção. Em nome da Comissão da Convenção, o qual eu presidi com muito orgulho, agradeço a participação de todos e a colaboração de todos os profissionais envolvidos na organização deste evento que, com certeza, fez história no Sistema CFA/CRAs. Adm. Sergio Pereira Lobo Coordenador da Comissão da Convenção 8 9

6 Convenção do Sistema CFA/CRAs 8 a 10 de agosto de Brasília-DF Promoção e Realização (CFA) Coordenação Geral e Organização (CFA) Diretoria do CFA Adm. Sebastião Luiz de Mello Presidente Adm. Marcos Lael de Oliveira Alexandre Vice-Presidente Adm. Ramiro Lubián Carbalhal Diretor Administrativo e Financeiro Adm. Hércules da Silva Falcão Diretor de Fiscalização e Registro Adm. Saul Alcides Sgrott Diretor de Desenvolvimento Institucional Adm. Sergio Pereira Lobo Diretor de Relações Internacionais e Eventos Adm. José Samuel de Miranda Melo Júnior Diretor de Formação Profissional Comissão Organizadora Adm. Sergio Pereira Lobo Adm. Carlos Henrique Mendes da Rocha Adm. Maria do Rosário Feitosa Adm. Ramiro Lubian Carbalhal Adm. Carlos Alberto Ferreira Júnior Conselheiros Federais Efetivos Adm. João Coelho da Silva Neto Adm. Maria do Rosário Feitosa Souza Adm. André Luiz Alves de Lima Adm. Nelson Aniceto Fonseca Rodrigues Adm. Ramiro Lubián Carbalhal Adm. Francisco Rogério Cristino Adm. Rui Ribeiro de Araujo Adm. Hercules da Silva Falcão Adm. Ana Mônica Beltrão da Silva Adm. José Samuel de Miranda Melo Júnior Adm. Hélio Tito Simões de Arruda Adm. Sebastião Luiz de Mello Adm. Gilmar Camargo de Almeida Adm. Aldemira Assis Drago Adm. Lúcio Flavio Costa Adm. Sergio Pereira Lobo Adm. Joel Cavalcanti Costa Adm. Carlos Henrique Mendes da Rocha Adm. Rui Otávio Bernardes de Andrade Adm. Marcos Lael de Oliveira Alexandre Adm. Valter Luiz de Lemos Adm. Paulo César de Pereira Durand Adm. Carlos Augusto Matos de Carvalho Adm. Saul Alcides Sgrott Adm. Adelmo Santos Porto Adm. Renato Jayme da Silva Produção Heitor Kuser - Presidente da CAP Coordenação Geral Adm. Douglas Evangelista Neto Coordenadora Técnica Renata Costa Ferreira Projeto gráfico e diagramação Herson Freitas Apoio Conselhos Regionais de Administração (CRAs) Amil Aker Security Solutions Door to Door Multip Grupo Mistral Money turismo Radioweb Aliança Fotos: CFA Sumário Conceitos orientadores - 12 Sistema CFA/CRAs...12 Metodologia utilizada - 14 As convenções - 16 A CONVENÇÃO DE A CONVENÇÃO DE...19 Palestras da Convenção - 20 GESTÃO DOS PORTOS BRASILEIROS...21 Quem quer um Conselho?...21 Amarildo Lemos fala sobre indicadores de desempenho...22 Fiscalização: a menina dos olhos dos Conselhos Profissionais...23 Mapa para a excelência...26 Diga-me como se comunica, que te direis quem é...27 Empresas felizes, funcionários motivados...28 Os segredos da motivação...29 Análise - 30 O Sistema CFA/CRAs...31 Os membros do Sistema...31 O mercado para os profissionais da Administração...32 A sociedade brasileira em relação aos profissionais da Administração...32 Os profissionais de Administração...33 Conclusões e recomendações - 36 Anexo - Avaliação da Convenção

7 Conceitos orientadores Sistema CFA/CRAs O Sistema Conselho Federal e Regionais de Administração (CFA/CRAs) é chamado de Sistema por entender-se que é uma combinação de partes que, coordenadas, concorrem para certo fim, o desenvolvimento da Administração no Brasil. Além disto, trata-se de uma forma de organização administrativa, política, social e econômica. Um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado. Isto acontece em várias disciplinas, como biologia, medicina, informática e naturalmente administração. Vindo do grego o termo sistema significa combinar, ajustar, formar um conjunto. Todo sistema possui um objetivo geral a ser atingido. O sistema é um conjunto de órgãos funcionais, componentes, entidades, partes ou elementos com relações e integração. A boa integração dos elementos componentes do sistema é chamada sinergia, determinando que as transformações ocorridas em uma das partes influenciará todas as outras. A alta sinergia de um sistema faz com que seja possível a este cumprir sua finalidade e atingir seu objetivo geral com eficiência. Porém, se houver falta de sinergia, pode implicar em mau funcionamento do sistema, vindo a causar inclusive falha completa, morte, falência, pane, queda do sistema etc. A visão holística de uma organização equivale a se ter uma imagem única, sintética de todos os elementos da organização, que normalmente podem ser relacionados a visões parciais abrangendo suas estratégias, atividades, informações, recursos e organização (estrutura, cultura organizacional, qualificação do pessoal, assim como suas inter-relações). Os dirigentes de entidades e instituições, juntamente com os responsáveis pela gerencia devem ter uma visão holística das organizações. Essa visão possui diferentes ênfases e graus de abstração. No entanto, a visão do todo (a imagem única) é essencial para que eles cumpram o seu papel. Algumas instituições possuem pessoas com essa visão, e normalmente elas se destacam de suas concorrentes. Porém uma grande parte dos dirigentes atingiu seu posto vindo de uma área específica, trazendo assim uma visão distorcida do conjunto, reduzindo seu entendimento e limitando portanto, sua atuação. É comum encontrar dirigentes empolgados com os recursos computacionais, outros achando que a solução está somente na estrutura organizacional, outros que consideram suas máquinas e equipamentos como sendo a salvação da organização e assim por diante. Em termos gerais, sistemas podem ser vistos de duas maneiras: a) por meio da análise, em que se estuda cada parte de um sistema separadamente a fim de recompô-lo posteriormente; b) por meio de uma visão holística, em que se entende que o funcionamento do sistema como um todo, constitui um fenômeno único e irredutível em suas partes. A palavra hólos veio do grego e significa inteiro; composto. Segundo o dicionário, holismo é a tendência a sintetizar unidades em totalidades, que se supõe seja própria do universo. Sintetizar é reunir elementos em um todo; compor. Com uma visão holística é mais seguro tomar decisões relativas a uma das visões específicas, pois a influência desta decisão sobre as outras visões da entidade é observada à priori. Se esta visão holística for então formalizada, pode-se discutir problemas específicos sem se perder a abrangência, nivelandose o conhecimento entre os participantes da discussão. No entanto, é impossível representar o todo de forma completa. Este todo é algo abstrato, que forma uma unidade na mente dos dirigentes. Pensar a instituição como um conjunto de business processes é o formalismo existente mais próximo para a obtenção da visão holística. Esses conceitos garantem a obtenção da Integração de Instituições e consequentemente garantem a consolidação de um Sistema

8 Metodologia utilizada Para este estudo foi utilizada a metodologia do reverso da pirâmide, onde ao contrário da maioria dos casos que se sugere começar pela base, começamos pelo topo, considerando que tudo começa nele e nada deve nem pode começar na base, pois como veremos, a base não está pronta para este desafio. Assim, procedeu-se a análise da seguinte forma, considerando a pirâmide da figura abaixo: Para a construção do cenário diante do analisado de acordo com a pirâmide e a presença na Convenção, o critério lógico da análise foi assim distribuído: a) A instituição ; b) O Sistema CFA/CRAs, composto pelos Conselhos Federal e Regionais de Administração; c) Os membros do Sistema (presidentes, dirigentes, conselheiros federais e regionais, colaboradores e funcionários); d) O mercado para os profissionais da administração; e) A sociedade brasileira em relação aos profissionais da administração; f) Os profissionais da administração; g) As Convenções

9 As convenções O processo democrático e participativo de Convenções e outros eventos internos é importante na medida em que insere todos em um processo de descoberta a respeito do ambiente onde atuam e, em geral, provoca reflexões pessoais sobre a posição no processo de desenvolvimento da organização. Este processo não pode e nem deve, todavia, se esgotar em si e cegar os responsáveis com os resultados obtidos em eventos esporádicos que, em geral, são positivos e eufóricos - todos se sentem parte e, portanto importantes e valorizados; assim, a excitação é visível e pode não refletir a realidade das expectativas pós-evento, ou seja, os desdobramentos que geram resultados práticos na organização, baseados neste tipo de evento, não são postos em marcha, caem no esquecimento ou então servem apenas como memória em ocasiões de debates e conflitos. As avaliações destes eventos antes, durante e depois sempre serão diferentes, mesmo que não devessem ser. Se todos entendem importante realizá-los (antes), querem estar no evento (durante) e querem ver as sugestões do grupo em execução (depois) resta apenas fazer o que está previsto no planejamento. Mas que planejamento? O da organização em si? Por mais problemas que possam ocorrer na organização e na operacionalização de qualquer evento, os objetivos sempre são focados e planejados até a entrega do relatório, como se a missão a ser cumprida fosse realizar o evento e entregar o relatório, e, com isso o trabalho estivesse finalizado. Na verdade, ele está apenas começando! Por isso, não acreditamos em eventos sem que estejam dentro de uma estratégia de desenvolvimento institucional na medida em que depois dele há desdobramentos importantes e baseados nos eventos realizados. E, como já mencionado, qualquer ação deve ser permanente e constante, sendo ajustada e adequada à realidade do momento, todavia a diretriz mestra não se altera. Passemos então a analisar o que aconteceu nas duas Convenções, de maneira a colaborar e contribuir com o programa de desenvolvimento do Sistema CFA/ CRAs para que seja integrado e integrador

10 A CONVENÇÃO DE 2010 A CONVENÇÃO DE Entre os dias 8 e 11 de junho de 2010 durante a Convenção do Sistema CFA/ CRAs 2010 Interagir para crescer, diversos temas relacionados ao Sistema foram debatidos em workshops e palestras na cidade de Pirenópolis-GO. A avaliação geral de todos foi acima de bom e excelente, tendo sido registrados vários índices de excelente. Diversos workshops e palestras aconteceram e, de acordo com as sugestões apresentadas, a Convenção foi um sucesso. Faz-se necessário questionar: Quais são os problemas? Como resolvê-los? Em quanto tempo? Teremos tempo de resolver todos agora? Ou quais problemas e projetos que iniciaremos? Quem cuidará de qual problema e qual o cronograma? As ações devem ser continuadas de uma direção para a outra objetivando o desenvolvimento da profissão e. De acordo com o presidente do CFA, Adm. Sebastião Luiz de Mello, o objetivo da Convenção é promover uma profunda reflexão sobre os caminhos que desejamos construir para a profissão e para os nossos conselhos. O lema deste ano foi. A grande questão é se a Convenção alcançou os objetivos propostos, quais os resultados do encontro e, em especial, o que mudou em relação à última Convenção para os dirigentes, conselheiros, funcionários e colaboradores. E, além disso, se o tema foi abordado durante o evento. Nos mesmos moldes de 2010, foram coletadas sugestões e críticas ao evento. As sugestões voltam-se para um desejo de participar e de euforia, retratando que todos se sentem importantes e valorizados; todavia querem algo mais prático e palpável, o que nos leva a concluir que incrementar este ponto é importante, embora a mescla com o modelo das duas Convenções nos pareça o ideal diante das manifestações de todos. Notório está o desejo de melhorar pessoalmente, nos departamentos, nos CRAs e por consequência no relacionamento com os profissionais e o mercado. A animação de todos é contagiante. Se houvesse mais debates certamente teríamos outros resultados por conta do interesse dos participantes em todos os níveis. Percebe-se a vontade de participar e de promover mudanças e se isto não for fomentado e promovido cairá em descaso e as próximas Convenções ficarão comprometidas. O programa que é sugerido que seja implantado no Sistema CFA/CRAs deve ter caráter contínuo e permanente, tendo nos próximos eventos desta natureza como primeira atividade a apresentação de resultados e ações propostas na Convenção anterior e assim por diante

11 PALESTRAS DA CONVENÇÃO Gestão dos Portos Brasileiros Assunto foi abordado pelo ministro dos Portos, Leônidas Cristino O ministro de Estado da Secretaria de Portos da Presidência da República, Leônidas Cristino, participou da abertura da Convenção do Sistema CFA/ CRAs. Na oportunidade, o Ministro explanou o cenário atual do setor portuário nacional e projeções por meio da palestra Gestão dos Portos Brasileiros. O ministro traçou um breve panorama econômico do Brasil. O país, segundo ele, está em uma posição privilegiada em termos mundiais. Possuímos uma grande extensão territorial e temos uma população expressiva, o que nos coloca em posição de vantagem em relação a outros países, disse o ministro. Quem quer um Conselho? Essa foi umas das perguntas que Heitor Kuser fez aos participantes da Convenção. Em sua palestra, ele reforçou a importância de melhorar o relacionamento entre CFA e CRAs Você quer um conselho? A indagação feita por Heitor Kuser mexeu com todos os participantes do evento. Já no início da palestra, o público foi convidado a ficar de olhos fechados para pensar sobre a sua presença no local. Quem não sabe o que está fazendo aqui, está no lugar errado, comentou Kuser. Segundo o palestrante, que é profundo conhecedor das estruturas das entidades representativas e de Conselhos de fiscalização profissional, a intenção era instigar os participantes a pensar sobre novas formas de atuação. Quem quer um Sistema melhor, precisa quebrar paradigmas, disse. Outra questão abordada na palestra foi a vaidade. Por causa disso, os Conselhos não conseguem crescer, enfatizou. Para acabar com isso, o palestrante propõe que todos carreguem a mesma bandeira, tanto os Conselhos Profissionais, quantos outras entidades como associações e sindicatos. Mas, para isso, é preciso deixar claro para o profissional o papel de cada entidade. Elas possuem missões diferentes, mas têm algo em comum: trabalhar em prol do profissional que representa

12 Amarildo Lemos fala sobre indicadores de desempenho Consultor de empresas foi um dos palestrantes da Convenção Fiscalização: a menina dos olhos dos Conselhos Profissionais Razão da criação foi tema de palestra na Convenção Em um mundo cada vez mais competitivo, as empresas passaram a ser mais exigidas pelo mercado e pelos consumidores. Para se destacar, muitas delas começaram a investir em gestão da qualidade, sistema que consiste em criar estratégias de administração voltadas para criar a consciência da qualidade em todos os processos organizacionais. Mas, para a empresa conquistar a excelência em seus procedimentos, ela precisa criar indicadores. Para esclarecer o assunto, a Convenção do Sistema CFA/CRAs trouxe o consultor de empresas, Amarildo Lemos. No evento, ele ministrou a palestra Indicadores de Desempenho e Qualidade do Sistema CFA/ CRAs, cujo objetivo foi mostrar métodos e recursos que possam aperfeiçoar o processo de gestão dos Conselhos Regionais de Administração (CRAs). Para Amarildo Lemos, o sistema de indicadores da organização deve estar presente em todas as etapas da organização, desde o operacional até o estratégico. Da análise dos indicadores é retirado os dados e resultados para auxiliar na tomada de decisões em todos os níveis hierárquicos, ressaltou. Criados por lei, os Conselhos Profissionais são entidades que promovem a valorização da profissão. Sua função primária é defender a sociedade dos maus profissionais, fiscalizando a atuação deles e das instituições. A fiscalização é, portanto, a razão da criação de qualquer Conselho. Para falar sobre o assunto, a Convenção trouxe dois palestrantes importantes: Adm. Antônio Caloni e o Advogado Abel Chaves. Abel Chaves lembrou que os Conselhos Profissionais têm poder de polícia. Esse poder está amparado por lei e confere à Administração a missão de disciplinar e restringir direitos e liberdades individuais em favor do interesse público adequado lembrou o advogado, lembrando-se da necessidade de uma fiscalização que não seja meramente punitiva. A proposta defendida visa a promoção de uma fiscalização educativa e orientativa para sensibilizar o Administrador e as empresas a buscarem o registro, que o faça perceber a importância disso para o mercado de trabalho, defendeu

13 Para sensibilizar os Administradores e promover a valorização da profissão na sociedade, Antônio Caloni propõe ações diferentes. Para as pessoas físicas, ele sugere o investimento em palestras nas IES para calouros e formandos. O aluno precisa conhecer a profissão que escolheu e, ao final do curso, precisa saber o que o Conselho faz, explicou o administrador. Já as pessoas jurídicas empregadoras, as palestras em eventos e a produção e envio de material orientativo ajuda a disseminar conhecimento sobre o Conselho e a profissão. Outra proposta é dar celeridade aos processos que são abertos contra empresas e profissionais que praticam o exercício ilegal da profissão. Processos enxutos é sinônimo de menos riscos e custo reduzido, afirmou Caloni

14 Mapa para a excelência Para o Adm. Maurício Fernandes, o planejamento estratégico, se bem elaborado e executado, ajuda a melhorar o desempenho das empresas Maurício chamou a atenção para a importância de o planejamento estratégico ser construído por pessoas e não ficar restrito apenas ao presidente e vicepresidente da organização. Caso isso aconteça o plano não vai dar certo. Tem que ser um processo bem construído, não pode bater no mandato deste ou daquele dirigente. Se bater, a gente começa a confundir planejamento estratégico com plataforma de eleição, ressaltou. Diga-me como se comunica, que te direis quem é Saber comunicar é muito importante para evitar conflitos e desentendimentos. Por isso, saber como se posicionar e conversar em diferentes situações profissionais é uma competência fundamental para alcançar o sucesso Para mostrar a importância da comunicação no processo de gestão, a Convenção trouxe a fonoaudióloga e consultora em Comunicação Humana, Mara Behlau para proferir palestra no evento. E ela já começou mandando um recado: tudo passa pela comunicação, disse aos participantes. Segundo o palestrante, o planejamento é um processo que consiste na análise sistemática dos pontos fortes (competências) e fracos (incompetências ou possibilidades de melhorias) da organização, e das oportunidades e ameaças do ambiente externo, com o objetivo de formular (formar) estratégias e ações estratégicas com o intuito de aumentar a competitividade e seu grau de resolutividade. Contudo, o planejamento é apenas um plano. Tem gente que acha que, após o planejamento, a coisa mais importante a se fazer é fazer um publicar livro e mandar para todo mundo. Isso é importante, mas a questão é: o que você fez com seu livro? Não podemos guardar o plano numa estante ou na gaveta. É preciso executá-lo, defendeu Maurício. Contudo, é imprescindível praticar a boa comunicação. Segundo Mara, quem se comunica melhor é mais feliz, tem mais emprego, fecha bons negócios, é mais satisfeito do ponto de vista emocional, entre outros. Para se comunicar bem é preciso saber alguns aspectos importantes como o tom da voz. Nossa voz revela aspectos interessantes como a classe social, profissão, as preferências, características psicológicas, expõe fraquezas, medos e insegurança, explicou a fonoaudióloga

15 Empresas felizes, funcionários motivados Os segredos da motivação Qual a receita para conquistar essa equação? Para Eugênio Mussak, a resposta está no clima organizacional Assunto foi tema de palestra proferida pelo Adm. Idalberto Chiavenato na Convenção No mundo corporativo, a qualidade do ambiente de trabalho vivido pelos funcionários da empresa influencia o seu comportamento. Para esclarecer o assunto, a Convenção trouxe Eugênio Mussak, considerado pelas revistas Veja e Exame como um dos palestrantes mais requisitados do país. Ele é também professor nas áreas de liderança e gestão de pessoas. Durante a palestra, Mussak citou como exemplo o personagem Tullius Detritus, da série em quadrinhos Asterix e Obelix. Na história, o imperador Julio César tenta de todas as formas invadir a aldeia de Gauleses, por ser a única entre toda a Gália que não se rendeu aos romanos graças a uma poção que confere poderes mágicos a Asterix e Obelix. Depois de várias tentativas frustradas de conquistar a aldeia, o imperador teve a ideia de infiltrar no local o agente romano Tullius Detritus, cuja especialidade é semear a discórdia. Ou seja, Julio César tenta dividir os Gauleses para vencê-los. Mussak usa o exemplo da história em quadrinhos para nos fazer pensar sobre os diversos Tullius Detritus existentes no ambiente corporativo. Se você tem uma pessoa dessas na sua equipe, saiba que ela pode desagregar toda a equipe e até acabar com a empresa diz o palestrante. Por fim, o palestrante lembrou-se do ócio criativo defendido pelo italiano Domenico De Masi. Contudo, ele alertou que, no Brasil, as pessoas acreditam que o ócio é não fazer absolutamente nada, quando na verdade é o contrário. É fazer algo com satisfação, é o encontro de três necessidades humana: trabalho, aprendizado e prazer: é fazer algo que dá prazer, ensinou Eugênio Mussak. A palestra final da Convenção contou com a presença do mestre e doutor em Administração, autor de 39 livros, Adm. Idalberto Chiavenato. Ele começou contando a história de um monge que estava passeando próximo a uma pedreira e ficou curioso com o trabalho de um homem e perguntou a ele o que estava fazendo. O trabalhador se levantou irritado e disse que tentava quebrar uma pedra. O monge, não satisfeito, foi em outro rapaz e fez a mesma pergunta e o homem respondeu estou fazendo pedras para uma construção. Ainda descontente, ele foi a um terceiro trabalhador e fez a mesma pergunta o que você está fazendo? E o homem respondeu: estou ajudando a construir uma catedral. A conclusão do monge foi: mesmo que as pessoas estejam realizando a mesma atividade, elas estão fazendo de forma diferente. Estamos lidando com pessoas, e cada uma tem uma percepção sobre o que a envolve. Por isso, a motivação dá sentido àquilo que as pessoas fazem, disse Chiavenato. Chiavenato finaliza a palestra dizendo que o Sistema CFA/CRAs busca uma identidade na classe Administradora, inclusive padrões de remuneração. O Administrador precisa ser um líder, um empreendedor, um coach. Ele deve saber liderar, gerir conflitos e inovar. Saber conduzir pessoas é saber motivar e a necessidade de motivar os Administradores é o de trazer mais pessoas para dentro do Sistema, encerrou o Administrador

16 Análise O Sistema Conselhos Federal e Regionais de Administração completará seu cinquentenário em três anos, precisamente no dia 9 de setembro de Cinquenta anos de vida é enigmático em qualquer lugar do planeta e representa uma experiência e longevidade ímpares e conhecida por todas as pessoas e instituições ao redor do globo. O Sistema CFA/CRAs deve estar preparado para esta data tão importante, em especial para o atendimento das demandas e necessidades dos profissionais da administração e dos membros do Sistema. Com a convicção de que o desenvolvimento do país passa necessariamente pelo fortalecimento das profissões, é urgente e necessária a construção de um fortalecimento institucional do Sistema junto aos interessados e aos afetados por sua existência. As instituições Conselhos Profissionais são o mais relevante e importante componente do tripé das profissões que é composto pelas Associações, pelos Sindicatos e pelos próprios Conselhos. Sua importância se dá na medida em que normatizam, regulam e fiscalizam os profissionais e em que podem impedir que exerçam a profissão em casos de não cumprimento das regras e normativas estabelecidas pelo Conselho. Assim, seu poder transforma-se em importância. O Sistema CFA/CRAs O Sistema CFA/CRAs precisa fortalecer as suas ações nacionais e federais e os CRAs são parceiros estratégicos e necessários para este fortalecimento. Como acontece com outros Conselhos Profissionais, o mercado não identifica no Conselho um ente que possa colaborar no desenvolvimento profissional e empresarial (não que se deva fazer isto, mas é o que o mercado espera) não ajuda no combate a maus profissionais alegando que o mercado faz a depuração natural e que não é sua função checar se o profissional está habilitado e apto a trabalhar como administrador, afinal esta é a missão do Conselho. Exatamente neste ponto é a incoerência do mercado que não reconhece nem aceita o Conselho e sua importância, todavia espera dele atitudes e posicionamento sobre o mercado. Os membros do Sistema (presidentes, dirigentes, conselheiros federais e regionais, colaboradores e funcionários) As conhecidas demandas destes organismos têm como primeiro conjunto encontrar o caminho para as questões institucionais/organizacionais, onde o problema e o desafio dos gestores se situam no dilema das instituições que buscam o reconhecimento da imagem que deveriam ter em contrapartida à imagem que o mercado e a sociedade fazem a seu respeito e, principalmente, os profissionais. Assim, mantendo a lógica de seguir a metodologia de análise proposta temos: A maioria dos membros dos Conselhos Profissionais sente-se honrada em participar de tão importante instituição pelo que ela representa. Foi observado que alguns funcionários e colaboradores dos Conselhos se sentem desmotivados, mas com vontade de trabalhar e melhorar, por mais paradoxo que isto possa representar. A frustração é por querer melhorar e a motivação vai na mesma direção. Os indícios são de que cabe um trabalho de valorização e mobilização do quadro funcional, para que entendam sua missão na instituição e, portanto, que a cumpram corretamente, e se comprometendo com essa visão profissional e com a visão da instituição de buscar o aprimoramento contínuo, inovando sempre

17 O mercado para os profissionais da Administração Talvez no mercado esteja a maior dificuldade que o Sistema CFA/CRAs enfrenta, pois, em última análise, é o contratante dos serviços dos profissionais da Administração, e se este não entender a missão dos Conselhos, não julgar necessário checar os registros nos CRAs e não apenas os currículos dos profissionais que contrata e sequer verificar a existência de processos nos órgãos de fiscalização, o profissional não verá razão para estar inscrito, e principalmente, em dia com suas obrigações. Considerando que o mercado é o contratante, ele é quem deve ser convencido a fazer estas exigências e em regime de parceria colaborar com o Sistema CFA/ CRAs não na fiscalização de anuidades, mas sim na qualidade dos profissionais e sua história profissional. O mercado tem que entender que está ajudando o Sistema não somente na cobrança de suas anuidades, e sim na contratação de profissionais qualificados e capacitados para suas empresas. Considerando como função máxima de um Conselho Profissional a de fiscalizar o exercício legal da profissão em nome da sociedade, o que se constata, no entanto, é que a sociedade não entende que a fiscalização se dá em seu nome. O profissional não identifica no Conselho uma entidade que fiscaliza os maus profissionais, valorizando aqueles que cumprem suas atribuições de maneira tecnicamente correta, legal e lícita, portanto, indiretamente os protege, os bons profissionais e a sociedade. Os profissionais de Administração Os profissionais de Administração em geral não entendem bem as funções do Sistema CFA/CRAs, pois, não raro, confundem as atribuições dos Conselhos com as de entidades corporativas e não concordam com a cobrança de anuidades nem com a fiscalização realizada por seus próprios pares daquilo que eles estão fazendo. Como um administrador pode me cobrar tudo isto se ele é igual a mim se perguntam os profissionais. A sociedade brasileira em relação aos profissionais da Administração A sociedade não reconhece nos Conselhos Profissionais uma entidade forte, responsável e tampouco útil a ela, pois desconhece suas atribuições e funcionamento, não raro confundindo com outras entidades profissionais como sindicatos e associações. Se a sociedade se sentir defendida, protegida e perceber mudanças no cenário atual que sejam geradas ou fomentadas pelos Conselho, é garantido que a imagem mudará e o Sistema passará a contar com ela em todas as questões que são também de seu interesse, não apenas. É imperativo criar um relacionamento permanente e durável com os profissionais desde o primeiro dia de classe até sua formatura, e depois disto em seu trabalho. Somente assim o profissional entenderá que é importante um Conselho forte, que fiscalize os maus profissionais em seu benefício. Quando o profissional reconhecer esta verdade será um grande aliado do Sistema, e naturalmente, do mercado e da sociedade, que irão se beneficiar. O profissional de Administração gostaria na verdade de ter prerrogativas exclusivas na prestação de seus serviços como acontece com médicos, advogados, contadores, corretores de imóveis e outras profissões, todavia isto não será fácil de ser implantado na medida em que o empreendedor em geral crê ser capaz de gerir sua empresa e não vê a necessidade de um profissional de Administração. O que o Sistema deve investir é na promoção da administração em qualquer nível de empresa ensinando que se administra com um Administrador

18 Apesar de todo este quadro, o Sistema CFA/CRAs tem projetos e ações altamente relevantes,como por exemplo,a Pesquisa do Perfil do Administrador que é um trabalho primoroso e vital para apoiar a criação e implementação de um programa de desenvolvimento institucional. Por tudo isto se conclui que o aumento de registrados no Sistema CFA/CRAs não será conquistado por meio da mão forte do Estado com a fiscalização, mas sim, na demonstração da importância do profissional de Administração para a sociedade, mostrando que ele é fundamental e que a técnica é dominada por este profissional. Para o mercado é altamente relevante firmar parcerias para que depois de entender a real função passe a colaborar e contribuir com a adoção das normas e regulamentos, mas em especial, na contratação de profissionais devidamente habilitados. Por consequência, os CRAs deverão estar aptos a atender ao aumento da demanda que será gerada, considerando que todos querem um bom atendimento para suprir as suas necessidades. O CFA, por sua vez, como fomentador e órgão máximo da Administração do país deverá nortear o rumo de todo o Sistema de forma uníssona. Finalmente, se estes pré-requisitos estiverem preenchidos, o profissional de Administração passará a ter orgulho de sua profissão, de seu trabalho e reconhecerá no Sistema CFA/CRAs uma instituição importante, passando então a colaborar e possivelmente passar a atuar em parceria com o CRA na fiscalização dos maus profissionais

19 Conclusões e recomendações A principal conclusão é que o Sistema CFA/CRAs está bem estruturado e organizado, restando desenvolver atividades e ações para que sua visibilidade aumente e isto se dá por intermédio de um programa permanente que deveria ser iniciado ainda em,com duas visões para o futuro, uma limitada e a outra de longo prazo. A ação limitada e de curto prazo é a comemoração dos 50 anos da profissão,que acontecerá em 2015, que se sugere que tenha seu planejamento iniciado no menor prazo, pois além de levar tempo naturalmente, o modelo de gestão democrática do CFA permitirá debates com os membros e, portanto, o tempo certamente irá se alongar. A de médio e longo prazo é a implantação de um Programa de Desenvolvimento Institucional arrojado e completo, contemplando todas as áreas do conhecimento em que o Sistema está envolvido e que mantém em sua organização. Este Programa se deve iniciar conjuntamente com as ações dos 50 anos aproveitando a visibilidade nacional que ele confere, sendo o ponto de partida para um programa de planejamento para os próximos 50 anos e não apenas comemorar os anos que passaram. Este Programa permitirá o reconhecimento da sociedade brasileira e dos profissionais inscritos no Sistema CFA/CRAs como instituição importante para o desenvolvimento do país. A implantação de um discurso único é tão importante quanto outras ações, pois a marca do CFA é forte e utilizada com cuidado e profissionalismo. Ajustar um programa para valorizar esta marca é o que irá gerar mais resultados práticos e para que os objetivos sejam alcançados a implantação de um Programa de Desenvolvimento Institucional é o caminho natural e lógico

20 Anexo - Avaliação da Convenção ANEXO AVALIAÇÃO DOS PARTICIPANTES DA CONVENÇÃO Divulgação da Convenção Como foi o atendimento pré-evento? Suas expectativas pessoais em relação à Convenção foram atendidas? O evento proporcionou a você troca de informações e aquisição de novos conhecimentos? Secretaria / Recepção Local da Convenção Almoço Coffee Break Organização De maneira geral, valeu a pena ter participado da Convenção? A qualidade das informações e aquisição de novos conhecimentos? Hospedagem 38 39

21 Avaliação das palestras ministradas na Convenção Os temas abordados são de validade para a sua atuação profissional no Sistema CFA/CRAs? 40

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