Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 6

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 6"

Transcrição

1 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 6

2 Na aua de hoje Representação de imagens pixes, sistema RGB Gráficos em MATLAB Gráficos simpes Imagens 2D Exempo: difusão Gráficos 3D Exempo: simuação estocástica de um incêndio (Revisões)

3 Ecrã, Imagens e Pixes Ecrã, imagens e pixes Ecrã, imagens e pixes

4 Ecrã, Imagens e Pixes Representação de imagens pixes, sistema RGB O ecrã é uma matriz de picture eements (pixes) a resoução é normamente indicada peo seu número de inhas x counas: 1024 x 768, 800 x 600,... (4:3), 1280 x 720, 1366 x 178, , (16:9) cada imagem é também uma matriz de pixes

5 Imagem e Pixes

6 Imagens e Pixes Caracteres são representados por pixes

7 Cores No formato True Coor, cada pixe tem 3 bytes (24 bits) para representar a cor RGB 1 byte (8 bits) para vermeho (Red) 1 byte (8 bits) para verde (Green) 1 byte (8 bits) para azu (Bue) Hexadecima números representados com 0, 1,, 9, A,, F dois dígitos = 16*16 = 256 combinações ( de 00 a FF)

8 Cores

9 Cores Cubo das cores (0,0,0) (255,255,255) (255, 0, 0) (0, 255, 0) (0, 0, 255) preto branco vermeho verde azu

10 Manipuação do Ecrã CPU dá instruções de escrita na RAM de vídeo normamente na paca gráfica. 3 bytes por pixe em true coor

11 Manipuação do Ecrã O controador do ecrã na paca gráfica actuaiza os pixes no ecrã tipicamente 50 vezes por segundo (ou mais)

12 Gráficos 2D Ecrã, imagens e pixes Gráficos em MATLAB: 2D

13 Gráficos 2D Gráficos simpes podem ser feitos em MATLAB através da função pre-definida pot. function pot(x, y, opts) x é um vector com as abcissas y é um vector com as coordenadas opts é uma string especificando símboos e cores Nota: Existem várias variantes desta função pré-definida/ comando, que podem ser vista do manua.

14 Gráficos 2D Exempo: Gráfico do seno octave:1> x=-pi:0.1:pi; octave:2> y=sin(x); octave:3> pot(x,y,'*-r') octave:4>

15 Gráficos 2D Exempo: Gráfico do seno octave:1> x=-pi:0.1:pi; octave:2> z=-sin(x); octave:3> pot(x,z, +b') octave:4>

16 Gráficos 2D Exempo: Juntar gráficos octave:3> pot(x,y,'*-r') octave:4> pot(x,z, +b')

17 Gráficos 2D Hod on Mantém o gráfico anterior Adicionar egendas octave:1> x=-pi:0.1:pi; octave:2> y=sin(x); octave:3> pot(x,y,'*-r ) octave:4> pot(x,-y,'+b; -seno(x);') octave:5> hod on octave:6> pot(x,y,'*-r; seno(x); )

18 Gráficos 2D Em resumo: Gráficos simpes podem ser feitos em MATLAB através da função pre-definida pot(x, y, opts) Para mehorar o aspecto gráfico, podem ainda ser usados os comandos Tite(tituo da imagem); Xabe(egenda do eixo dos xx); Yabe(egenda do eixo dos yy);

19 Gráficos 2D Nota: Em MATLAB (MATrix LABoratory) muitas operações comuns são estendidas a matrizes e vectores. No entanto, isto não é verdade na generaidade das inguagens de programação.

20 Gráficos 2D Manchas gráficas podem ser especificadas em MATLAB através da função pre-definida fi. função fi(vx, vy, vcor) vx vector com coordenadas x de 4 pontos vy vector com coordenadas y de 4 pontos vcor vector com 3 vaores RGB, entre 0 e 1

21 Gráficos 2D

22 Gráficos 2D coormap e image com coormap definimos um mapa de cores. Matriz de 3 counas, com uma cor RGB por inha a função image representa uma matriz com as cores definidas Cada céua da matriz indica o índice (inha) da cor no mapa de cores.

23 Gráficos 2D mapacores=([1,0,0;0,1,0;0,0,1]) imagem=foor(rand(50)*3)+1; coormap(mapacores) image(imagem)

24 Simuação de Difusão Exempo 1: Simuação de Difusão (em 2D)

25 Simuação de Difusão Vamos simuar a difusão de X numa soução (em 2D) Representação: Uma matriz (de pixes) com concentrações Simuação: Discreta: Simuar a difusão por passos Em cada passo de simuação: cacuar quanto difunde para os 8 vizinhos Actuaizar a matriz de concentrações

26 Simuação de Difusão Vamos simuar a difusão de X numa soução (em 2D) Representação: Uma matriz (de pixes) com concentrações Simuação: Discreta: Simuar a difusão por passos Condição fronteira (não há 8 vizinhos) As céuas nos extremos são constantes (há aternativas, como usar uma fronteira periódica)

27 Simuação de Difusão Vamos usar 2 funções : é bom ter os cácuos numa parte: function novaconc = passodifusao(matconc, coefdif) função para cacuar um passo de difusão e os gráficos noutra: function difusao(matconcs, coefdif, iteracoes) chama a anterior a cada passo e desenha o gráfico

28 Simuação de Difusão

29 Simuação de Difusão Normamente evita-se aninhar muitos cicos remetendo parte para outra função. Mas este caso exigiria copiar toda a matriz matconc, peo que é mais eficiente deixar na mesma função.

30 Simuação de Difusão A indentação é muito importante nestes casos. Sem indentação correcta o código fica iegíve e muito mais propenso a erros (por exempo, fatar o end).

31 Simuação de Difusão

32 Simuação de Difusão Para todas as céuas (,c) internas da matriz

33 Simuação de Difusão Matriz de 3x3 centrada em (,c)

34 Simuação de Difusão Para todos os vizinhos da céua em (, c) excepto o próprio)

35 Simuação de Difusão Cacuar quanto se difunde e actuaizar na matriz da nova concentração. Actuaizamos na nova para não aterar os vaores a usar para as outras céuas.

36 Simuação de Difusão testar passodifusao octave:12> testmat=zeros(5); octave:13> testmat(3,3)=1 testmat = octave:14> tesmat=passodifusao(testmat,0.1) tesmat =

37 Simuação de Difusão

38 Simuação de Difusão Gradiente de 100 tons de branco até azu

39 Simuação de Difusão Para cada iteração cacuar um passo de difusão desenhar a imagem. comando axis square evita a distorção da imagem refresh obriga a desenhar o gráfico durante a simuação.

40 Simuação de Difusão Gota concs=zeros(30); concs(14:16,14:16)=500; difusao(concs,100);

41 Simuação de Difusão Sapicos concs=zeros(30); concs(2:end-1,2:end-1)=... (rand(28)>0.9)*500; difusao(concs,0.05,100);

42 Simuação de Difusão Gravar o resutado numa série de imagens Nota: print não faz parte da matéria print(nome) (sprintf veremos mais tarde) Na função difusao for f=0:iteracoes image(matconcs); axis square; refresh; figs = strcat(name,'%03i.png'); print(sprintf(figs,f)); matconcs=passodifusao(matconcs,coefdif); end

43 Gráficos 3D Gráficos em MATLAB: 3D

44 Gráficos 3D Para fazer um gráfico em 3D precisamos de Matrizes X, Y Formam a greha de base (mesh grid) Matriz Z z = associa um vaor z a cada par (x,y) x = y =

45 Gráficos 3D Nota: matrizes são indexadas por (inha, couna) mas x varia na horizonta e y na vertica ogo, x é a couna e y a inha é preciso atenção a esta convenção x = y = z =

46 Gráficos 3D Para fazer um gráfico em 3D precisamos de Matrizes X, Y, Z X e Y podem ser criadas com a função meshgrid e.g. [xx,yy] = meshgrid(1:5, 1:5) Chamar uma das funções mesh(x,y,z) traça uma rede 3D surf(x,y,z) traça uma superfície 3D

47 Gráficos 3D Para fazer um gráfico em 3D... mesh(x,y,z) traça uma rede 3D surf(x,y,z) traça uma superfície 3D

48 Gráficos 3D Especificar cores: Podemos acrescentar uma matriz para indicar quais as cores a usar tem de ter a mesma dimensão das outras as cores são as do coormap corrente, interpoadas. o menor vaor da matriz C corresponde à primeira cor do mapa de cores o maior vaor da matriz C corresponde à útima cor do mapa de cores os vaores intermédios são interpoados

49 Gráficos 3D c=ones(5) c(1,1)=2; c(4,4)=3; coormap([1,0,0;0,1,0;0,0,1]); surf(x,y,z,c) Céua (4,4) (cor 3 do coor map) Bue -[0,0,1]) Céua (1,1) (cor 2 do coor map) Green -[0,1,0])

50 Gráficos 3D Para mudar a orientação: view(azimute, eevação) azimute e eevação em graus por omissão: Azimute = -37.5º Eevação = 30º

51 Gráficos 3D Para rodar o ponto de vista: Com os ponteiros do reógio: aumentar azimute >> view(-20,+30) Contra os ponteiros do reógio: diminuir azimute >> view(-60,+30)

52 Gráficos 3D Para variar a eevação: Ver mais de baixo : diminuir o ânguo de eevação >> view(-37.5,+15) Ver mais de cima : aumentar o ânguo de eevação >> view(-37.5,+90)

53 Simuação de um Incêndio Exempo 2: Simuação de um Incêndio (em 3D)

54 Simuação de um Incêndio Objectivo Modeando a eevação do terreno com uma matriz 3D

55 Simuação de um Incêndio Objectivo Modeando a eevação do terreno com uma matriz 3D Queremos simuar como um incêndio se propaga no terreno Considerando aguns factores Pode haver vento O decive pode fazer diferença

56 Simuação de um Incêndio Simuação numa matriz, cada céua indica que a vegetação está 1- norma 2- queimada 3- a arder a que está a arder pode propagar o fogo aos 8 vizinhos com uma probabiidade que depende do do decive, do vento,...

57 Simuação de um Incêndio Simuação numa matriz, cada céua indica que a vegetação está 1- norma 2- queimada 3- a arder a probabiidade de propagar o fogo a cada vizinho pode ser dada por uma matriz de 3x3 (pontos cardiais e coaterais) assim podemos simuar vento ou outros factores dando vaores diferentes para direcções diferentes modificada peo decive

58 Simuação de um Incêndio Simuação probabiidade de propagar o fogo: modificada peo decive somar um factor dependente da diferença de eevação mais prováve propagar-se a subir

59 Simuação de um Incêndio Simuação a cada iteração da simuação temos de propagar o fogo de todas as áreas a arder testar as áreas a arder para determinar quais se apagam para a simuação temos de cacuar cada iteração representar graficamente o progresso do incêndio 3 funções

60 Simuação de um Incêndio Simuação Assinaturas das funções: function novoestado = propaga(estado,... mapa, probpropagar, efeitodecive) function estado = extingue(estado, probapagar) function incendio(mapa, focoinicia,... probpropagar, probapagar,... efeitodecive, iteracoes)

61 Simuação de um Incêndio Propagar os focos do incêndio

62 Para todas as céuas internas da matriz que estejam a arder. Nota: Não queremos propagar as da fronteira para evitar sair dos imites da matriz).

63 Para todos os vizinhos por arder dessa céua. Nota: não precisamos excuir a própria céua porque essa está a arder.

64 Cacuamos a probabiidade de propagação modificando o vaor da matriz peo decive Nota: mais prováve propagar-se para cima.

65 Se propaga, marcamos no novoestado (e não no estado para evitar propagar imediatamente esse novo foco). Nota: rand devove um vaor pseudoaeatório entre 0 e 1.

66 Simuação de um Incêndio Extinguir as zonas a arder

67 Simuação de um Incêndio Para simuar preparar o gráfico cico das iterações propagar extinguir desenhar

68 Simuação de um Incêndio Simuar o incêndio

69 Simuação de um Incêndio Cria a matriz com o estado inicia da vegetação do mesmo tamanho da matriz com a eevação do terreno. Podia ser: ones(size(mapa,1),size(mapa,2)) Depois inicia o incêndio.

70 Simuação de um Incêndio Prepara as matrizes para o gráfico 3D. Nota: x é counas, y inhas. Cria o mapa de cores (verde para norma, preto para queimado, aranja para fogo).

71 Simuação de um Incêndio A cada iteração propaga e extingue os fogos activos com as probabiidades respectivas.

72 Simuação de um Incêndio Depois desenha o gráfico, orienta-o adequadamente... e força a sua actuaização (sem o refresh só veríamos o gráfico no fina da simuação)

73 Simuação de um Incêndio Sem vento nem decive probpropagar = efeitodecive = 0

74 Simuação de um Incêndio Sem vento mas com decive probpropagar = efeitodecive = 0.1

75 Simuação de um Incêndio Com vento e decive probpropagar = efeitodecive = 0.1

76 Resumo Gráficos 2D (pontos, inha) pot(vectorx, vectory, opções) hod on, hod off Cf Imagens 2D (pontos, inha) fi(coordsx, coordsy,corrgb) coormap(matrizcoresrgb) image(matrizindicescores)

77 Resumo Gráficos 3D meshgrid(x,y), mesh ou surf (x,y,z), ou (x,y,z,c) view(azimute, eevação)

78 Para estudar esta aua Manua Octave Capítuo 15, potting MATLAB potting functions Por curiosidade (para a próxima aua) Método Monte Caro:

79 Dúvidas?

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 5

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 5 Informática para Ciências e Engenharias 2013/14 Teórica 5 Na aula de hoje... Representação de imagens pixels, sistema RGB Gráficos em MATLAB Gráficos simples Imagens 2D Exemplo: difusão Gráficos 3D Exemplo:

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 5

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 5 Informática para Ciências e Engenharias 2014/15 Teórica 5 Na aula de hoje... Representação de imagens pixels, sistema RGB Gráficos em MATLAB Gráficos simples Imagens 2D Exemplo: difusão Gráficos 3D Exemplo:

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 3

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 3 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 3 Na aua de hoje Cico for for end Vectores numéricos e strings sequências de números indexação de vectores Percursos em vectores Cico For Instrução

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 5 Na aua de hoje Controo de execução cicos condicionais whie end Exempos raiz quadrada whie Histograma whie e matrizes fórmua química whie e

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 11 Na aua de hoje Sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL Envovendo várias tabeas Simuação de modeos contínuos: Integração

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 9

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 9 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 9 Na aua de hoje Estruturas e vectores de estruturas. Cácuo da massa moecuar Cácuo da fracção de um resíduo em sequências de proteínas Estruturas

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 4

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 4 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 4 Na aua de hoje Controo de execução condições if eseif ese end operadores reacionais e ógicos Exempos 1. fórmua resovente 2. cromatograma, GC

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 6

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 6 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 6 Sumário Representação de imagens num ecrã. Píxeis. Sistema RGB. Gráficos em Matlab. Gráficos de pontos e de linhas. Gráficos de barras. Gráficos

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL. Simuação de

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 8

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 8 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 8 Na aua de hoje Organização de um disco. Sistema de ficheiros. Ficheiros de texto e binários. Operações sobre ficheiros de texto. Ficheiros

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 6. Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 6. Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 6 Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Representação de imagens num ecrã. Píxeis. Sistema RGB. Gráficos em Matlab. Gráficos de pontos

Leia mais

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011. MATLAB Avançado Melissa Weber Mendonça 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2011.2 M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.2 1 / 39 Exemplo Usar surf ou mesh para desenhar a superfície f (x,

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 3 Na aua de hoje Vetores. Cicos FOR. Percursos em vetores. Exempos 22 Março 2017 Vetores; cicos FOR 2 Probema dos Contaminantes Para avaiar a

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 7

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 7 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 7 Na aua de hoje Introdução às redes de computadores e à Internet: Redes de computadores e seus protocoos Obtenção de dados da Internet usando

Leia mais

Minicurso MATLAB BÁSICO MÓDULO 3

Minicurso MATLAB BÁSICO MÓDULO 3 Minicurso MATLAB BÁSICO MÓDULO 3 Roteiro do terceiro módulo Gráficos Bidimensionais e Tridimensionais Interpolação e Extrapolação Ajuste de Curvas Gráficos Bidimensionais O MatLab se apresenta como uma

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 3

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 3 Informática para Ciências e Engenharias 2013/14 Teórica 3 Na aula de hoje... Ciclo for for end Vectores numéricos e strings sequências de números indexação de vectores Percursos em vectores 2 Ciclo for

Leia mais

Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19

Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19 Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2018 / 19 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas emsql. Simuação de

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 10

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 10 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 10 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL. Simuação de modeos contínuos: Integração de equações

Leia mais

Num determinado jogo de fichas, os valores

Num determinado jogo de fichas, os valores A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Potências e raízes Para pensar Num determinado jogo de fichas, os vaores dessas fichas são os seguintes: 1 ficha vermeha vae 5 azuis; 1 ficha azu vae 5 brancas;

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 2

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 2 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 2 Na aua de hoje Decomposição de probemas Abstracção, generaização e agoritmos Ficheiros e código fonte scripts, funções e como escrever código

Leia mais

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética

8.5 Cálculo de indutância e densidade de energia magnética 8.5 Cácuo de indutância e densidade de energia magnética Para agumas geometrias de mahas pode-se cacuar a indutância aproximadamente. Cacuamos aqui a indutância de uma maha que contém um soenoide ciíndrico

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 2

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 2 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 2 Na aua de hoje Decomposição de probemas Abstração, generaização e agoritmos Ficheiros e código fonte scripts, funções e como escrever código

Leia mais

ÇÃO COM OBJECTOS PROGRAMAÇÃ. Programação com Objectos. Programação com Objectos INSTRUÇÕES DE CONTROLO ÍNDICE. Nuno Mamede

ÇÃO COM OBJECTOS PROGRAMAÇÃ. Programação com Objectos. Programação com Objectos INSTRUÇÕES DE CONTROLO ÍNDICE. Nuno Mamede PROGRAMAÇÃ COM OBJECTOS INSTRUÇÕES DE CONTROLO Programação com Objectos ÍNDICE Introdução aos objectos Poimorfismo Tudo é um objecto Interface e casses internas INSTRUÇÕES DE CONTROLO Guardar os objectos

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 1

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 1 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 1 Informação Regência e Teóricas Pedro Barahona (pb@fct.un.pt) Outros docentes e mais informação na...... página de ICE-B: http://ssdi.di.fct.un.pt/ice/b

Leia mais

Plantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança

Plantas e mapas. Na Aula 17, aprendemos o conceito de semelhança A UA UL LA Pantas e mapas Introdução Na Aua 7, aprendemos o conceito de semehança de triânguos e vimos, na Aua 0, interessantes apicações desse conceito no cácuo de distâncias difíceis de serem medidas

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 1

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 1 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 1 Informação Regência / Teóricas Pedro Barahona (pb@fct.un.pt) Auas Práticas Pedro Barahona (pb@fct.un.pt) Jorge Cruz (jcrc@fct.un.pt) Ludwig

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 4

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 4 Informática para Ciências e Engenharias 2014/15 Teórica 4 Na aula de hoje... Controlo de execução condições if elseif else end operadores relacionais e lógicos Matrizes criação e percursos em matrizes

Leia mais

Método dos Deslocamentos

Método dos Deslocamentos Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método

Leia mais

Breve resolução do e-fólio B

Breve resolução do e-fólio B ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA 71 Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico O conhecimento das propriedades operatórias da

Leia mais

Computação e Linguagem de Programação

Computação e Linguagem de Programação Computação e Linguagem de Programação Aua 5 parte 1 Professores Sandro Fonseca de Souza Dison de Jesus Damião 1 Sumário Bibiografia Sugerida Motivações em FAE Introdução à Programação Linguagem de Programação

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico. O conhecimento

Leia mais

Métodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250. Poligonização. Afonso Paiva ICMC-USP

Métodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250. Poligonização. Afonso Paiva ICMC-USP Métodos Numéricos para Geração de Malhas SME0250 Poligonização Afonso Paiva ICMC-USP 26 de agosto de 2016 Aquecimento: curva de nível no MATLAB Como visualizar as curvas de nível do paraboloide z(x, y)

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MATLAB - PARTE 2

INTRODUÇÃO AO MATLAB - PARTE 2 INTRODUÇÃO AO MATLAB - PARTE 2 Murilo F. Tomé - ICMC-USP Operadores Relacionais/Lógicos Estruturas de Seleção e Repetição Introdução polinômios Gráficos Operadores relacionais Símbolo Operador = = igual

Leia mais

Introdução ao MatLab Gráficos e manipulação de dados

Introdução ao MatLab Gráficos e manipulação de dados Análise de Sinais (500) Ficha Prática Laboratorial III Curso: Ciências Biomédicas Duração prevista: 2 horas Introdução ao MatLab Gráficos e manipulação de dados I. Introdução No decorrer deste laboratório

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 7

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 7 Informática para Ciências e Engenharias 2014/15 Teórica 7 Na aula de hoje... Controlo de execução ciclos condicionais while end Exemplos raiz quadrada histograma fórmula química while while e matrizes

Leia mais

Projeção ortográfica de sólidos geométricos

Projeção ortográfica de sólidos geométricos Projeção ortográfica de sóidos geométricos Na aua anterior você ficou sabendo que a projeção ortográfica de um modeo em um único pano agumas vezes não representa o modeo ou partes dee em verdadeira grandeza.

Leia mais

Num determinado jogo de fichas, os valores

Num determinado jogo de fichas, os valores A UA UL LA Potências e raízes Para pensar Num determinado jogo de fichas, os vaores dessas fichas são os seguintes: 1 ficha vermeha vae 5 azuis; 1 ficha azu vae 5 brancas; 1 ficha branca vae 5 pretas;

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 7

Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 7 Informática para Ciências e Engenharias 2013/14 Teórica 7 Na aula de hoje... Controlo de execução ciclos condicionais while end Exemplos raiz quadrada histograma fórmula química while while e matrizes

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Resolução de problemas Metodologia e níveis de abstração. Funções. Testes unitários. Ficheiros com

Leia mais

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça 1 2011.2. 1 Universidade Federal de Santa Catarina. M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011. MATLAB Avançado Melissa Weber Mendonça 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina 2011.2 M. Weber Mendonça (UFSC) MATLAB Avançado 2011.2 1 / 37 MATLAB Básico: Números reais >> a = 1 >> b = 2 >> a + b M.

Leia mais

Aplicações Informáticas B 12º Ano

Aplicações Informáticas B 12º Ano Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U4A 1 Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais (red / Green / blue) Modelo CMYK (cyan / magenta / yellow + Black) Modelo

Leia mais

Os computadores processam dados digitais ou discretos. Os dados são informação representada num sistema digital de símbolos.

Os computadores processam dados digitais ou discretos. Os dados são informação representada num sistema digital de símbolos. Os computadores processam dados digitais ou discretos. Os dados são informação representada num sistema digital de símbolos. Todas as formas de informação devem ser convertidas para a forma digital de

Leia mais

Modelo RGB - Aplicações

Modelo RGB - Aplicações Modelo RGB - Aplicações As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão. O monitor CRT é essencialmente um tubo de raios

Leia mais

A linguagem matemática

A linguagem matemática A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema do texto, ou seja, sobre o que o

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison

Leia mais

20/03/2017 ORGANIZAÇÃO DE UMA IMAGEM DIGITAL: ESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CALIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AULA 01 ESTRUTURA DAS IMAGENS MULTIESPECTRAIS

20/03/2017 ORGANIZAÇÃO DE UMA IMAGEM DIGITAL: ESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CALIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AULA 01 ESTRUTURA DAS IMAGENS MULTIESPECTRAIS ESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CAIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AUA 01 Daniel C. Zanotta ESTRUTURA DAS IMAGENS MUTIESPECTRAIS Matriz-Imagem Exemplo andsat: Banda 1 Banda Banda 3 Banda 4 Banda 5 Banda 7? ORGANIZAÇÃO DE

Leia mais

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir. O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas

Leia mais

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área?

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área? A UA UL LA 53 5 Cacuando áreas Para pensar Imagine que você vá revestir o piso de sua saa com ajotas. Para saber a quantidade de ajotas necessária, o que é preciso conhecer: a área ou o perímetro da saa?

Leia mais

Introdução às Cores. Luz

Introdução às Cores. Luz Introdução a cor 1 Introdução às Cores A Computação Gráfica estuda, basicamente, como gerar e anaisar imagens. Dentro deste estudo, as cores são um eemento centra, portanto devem ser vistas antes de quaquer

Leia mais

A linguagem matemática

A linguagem matemática Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UUL AL A A inguagem matemática Observe o texto abaixo. Ee foi extraído de um ivro de geometria chinês. Veja se, mesmo sem saber chinês, você consegue entender o tema

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 8

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 8 Informática para Ciências e Engenharias 2014/15 Teórica 8 Na aula de hoje... Organização de um disco. Sistema de ficheiros. Ficheiros de texto e binários. Operações sobre ficheiros de texto. 2 Ficheiros

Leia mais

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área?

Calculando áreas. Após terem sido furadas, qual delas possui maior área? A UA UL LA Cacuando áreas Para pensar Imagine que você vá revestir o piso de sua saa com ajotas. Para saber a quantidade de ajotas necessária, o que é preciso conhecer: a área ou o perímetro da saa? Foram

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 10

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 10 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 10 Na aua de hoje Introdução aos sistemas de bases de dados: Modeo reaciona SQL (Structured Query Language) SQL e MATLAB Um exempo prático Nota:

Leia mais

Gráficos em duas dimensões

Gráficos em duas dimensões Gráficos MATLAB 2 A função básica para a elaboração de gráficos bidimensionais é o comando plot: Exemplo x = -10:1:10; y = x.^2; plot(x,y,'-r'); title('grafico de x^2'); Exemplo x = -10:1:10; y = x.^2;

Leia mais

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton. Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras

Leia mais

Curso:... Prova de Computação Numérica (21021) Data: 2 de Fevereiro de Classificação: ( )... Prof. que classificou a prova:...

Curso:... Prova de Computação Numérica (21021) Data: 2 de Fevereiro de Classificação: ( )... Prof. que classificou a prova:... Miistério da Ciêcia, Tecoogia e Esio Superior Curso:... Prova de Computação Numérica (101) Data: de Fevereiro de 010 Nome:... Nº de Estudate:... B. I. º... Turma:... Assiatura do Vigiate:... RESERVADO

Leia mais

Imagem digital. Elicardo Gonçalves

Imagem digital. Elicardo Gonçalves Imagem digital Elicardo Gonçalves As imagens são armazenadas no computador no formato de matrizes numéricas. Cada elemento da matriz representa um pixel (picture cell), que é a menor divisão desta imagem.

Leia mais

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.

5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente. Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo

Leia mais

a: vetor contendo valores.

a: vetor contendo valores. DESENHANDO GRÁFICOS 2D Gráfico em forma de torta ou pizza: função pie( ) Forma geral: pie(a, b) a: vetor contendo valores. b: vetor lógico opcional que descreve quais faoas devem ser separadas do resto.

Leia mais

Minicurso de MATLAB. Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica 28/03/15. lmax Rodrigues. lcaroline Pereira.

Minicurso de MATLAB. Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica 28/03/15. lmax Rodrigues. lcaroline Pereira. Minicurso de MATLAB Programa de Educação Tutorial de Engenharia Elétrica lmax Rodrigues lcaroline Pereira lnayara Medeiros 28/03/15 Gráficos no Matlab O Matlab possui várias rotinas para plotagens gráficas

Leia mais

A função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada.

A função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada. Q uestão 6 - C O número 100.000.000.000 é uma potência inteira de dez igua a 10 11 ; pois 10 10 10... 10 = 100.000.000.000 11 fatores 10 Q uestão 7 - B Todos os números inteiros com o agarismo das unidades

Leia mais

Expansão/Redução de imagens no domínio das frequências

Expansão/Redução de imagens no domínio das frequências Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto LEEC 5ºAno/1ºSemestre Televisão Digital 2006/2007 Trabalho 1: Expansão/Redução de imagens no domínio das frequências Grupo 8: Pedro Cunha (ee00047@fe.up.pt)

Leia mais

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO: O ROTOR RÍGIDO Prof. Harey P. Martins Fiho o Rotação em duas dimensões Partícua de massa m descrevendo trajetória circuar no pano xy: Momento anguar da partícua: J z = rp = mrv Ser

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Locaização Fitragem de Kaman Fitragem de kaman fornece uma abordagem

Leia mais

Imagem ou Desenhos e Gráficos vetorial ou raster?

Imagem ou Desenhos e Gráficos vetorial ou raster? http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap1.html Imagem ou Desenhos e Gráficos vetorial ou raster? Computação Visual A CG (ou CV) tem pelo menos 3 grades divisões: SI (ou CG), AI e PI Inicialmente

Leia mais

Concepção e Fabrico Assistido por Computador

Concepção e Fabrico Assistido por Computador Concepção e Fabrico Assistido por Computador João Pedro Amorim Lobato: gei00017@fe.up.pt Turma: LGEI Trabalho sobre Regressões em Visual Basic Licenciatura em Gestão e Engenharia Industrial

Leia mais

Computação e Linguagem de Programação

Computação e Linguagem de Programação Computação e Linguagem de Programação Aua 5 parte 2 Professores Sandro Fonseca de Souza Dison de Jesus Damião 1 Sumário Linguagem de Programação C++ Tipos de dados; Operadores; Strings; Funções intrínsecas

Leia mais

Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão

Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura António Menezes Leitão 7 de Novembro de 2008 Figura 1: Treliça composta por elementos triangulares iguais. b a 0 b 0 a 1 1 a 2 c 0 c 1 c 2 Figura

Leia mais

Sistemas-L: Implementação em Java

Sistemas-L: Implementação em Java Sistemas-L: Implementação em Java Luís Gil Setembro 2003 Conteúdo 1 Breve Introdução aos Sistemas-L 2 2 Utilização e invocação do programa 3 3 Ficheiro de descrição do sistema 4 4 Discussão da implementação

Leia mais

Padrões e Tipos de Dados de Mídia. Imagem

Padrões e Tipos de Dados de Mídia. Imagem Padrões e Tipos de Dados de Mídia. Imagem CONFERENCIA 3 Ing. Yamila Díaz Suárez Revisão de tarefa Realizar um resumo sobre a gestão eletrónica de documentos. Pesquisar quais ferramentas existem. Contéudo

Leia mais

Existem três formas básicas de efectuar operações de entrada/saída:

Existem três formas básicas de efectuar operações de entrada/saída: Unidades de I/O Interface Entrada/Saída Existem três formas básicas de efectuar operações de entrada/saída entrada/saída isoladaas instruções IN e OUT transferem dados entre o registo AX ou a memória e

Leia mais

Exercícios. Os exercícios estão na pag 11 (3 de 28); pag 17 (9 de 28) e pag 56 (28 de 28) Use o seguinte cabeçalho para os arquivos elaborados

Exercícios. Os exercícios estão na pag 11 (3 de 28); pag 17 (9 de 28) e pag 56 (28 de 28) Use o seguinte cabeçalho para os arquivos elaborados Exercícios Forme uma grupo de até 3 alunxs. Para os Exercícios a seguir, crie os arquivos Ex01.m, Ex02.m e Ex03.m Os exercícios estão na pag 11 (3 de 28); pag 17 (9 de 28) e pag 56 (28 de 28) Use o seguinte

Leia mais

Introdução ao MatLab Princípios de Programação

Introdução ao MatLab Princípios de Programação Análise de Sinais (5001) Ficha Prática Laboratorial II Curso: Ciências Biomédicas Duração prevista: 4 horas Introdução ao MatLab Princípios de Programação I. Introdução O trabalho realizado na última ficha

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 9

Informática para Ciências e Engenharias 2014/15. Teórica 9 Informática para Ciências e Engenharias 2014/15 Teórica 9 Na aula de hoje... Estruturas e vectores de estruturas. Cálculo da massa molecular Cálculo da fracção de um resíduo em sequências de proteínas

Leia mais

Linguagem de Maquina II. Visão Geral

Linguagem de Maquina II. Visão Geral Linguagem de Maquina II Visão Geral Revisão A linguagem de máquina é composta de seqüências binárias (1's e 0's) São interpretadas como instruções pelo hardware A linguagem de montagem e a linguagem de

Leia mais

Introdução ao MATLAB. Parte 3

Introdução ao MATLAB. Parte 3 Introdução ao MATLAB Parte 3 6 Gráficos 2D Há diversos comandos para produzir gráficos em 2D (veja a Figura ). O mais utilizado deles é o comando plot. Ele admite argumentos de entrada, que permitem adicionar

Leia mais

Características Básicas

Características Básicas Características Básicas Software de simulação matemática; Realiza operações matriciais,constrói gráficos em 2D e 3D,ajuda no processamento de sinais; Facilidade na linguagem em um ambiente interativo;

Leia mais

Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão

Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura. António Menezes Leitão Exercícios de Programação e Computação para Arquitectura António Menezes Leitão 29 de Outubro de 2013 1 Introdução Considere uma cidade organizada em termos de quarteirões. Para simpificar, vamos assumir

Leia mais

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio

9 Proposta de dimensionamento de elementos de concreto armado à flexão simples em situação de incêndio 9 Proposta de dimensionamento de eementos de concreto armado à fexão simpes em situação de incêndio 9.1 Introdução Com ase nos resutados otidos pea modeagem computaciona, a autora desta tese propõe um

Leia mais

Imagem e Gráficos. vetorial ou raster?

Imagem e Gráficos. vetorial ou raster? http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap1.html Imagem e Gráficos vetorial ou raster? UFF Computação Visual tem pelo menos 3 grades divisões: CG ou SI, AI e PI Diferença entre as áreas relacionadas

Leia mais

Obrigado por utilizar o Sistema GeoOffice! Com certeza seus trabalhos ganharão maior agilidade e eficiência.

Obrigado por utilizar o Sistema GeoOffice! Com certeza seus trabalhos ganharão maior agilidade e eficiência. Obrigado por utilizar o Sistema GeoOffice! Com certeza seus trabalhos ganharão maior agilidade e eficiência. 1 Como cadastrar um equipamento Na barra de menus clicar em Arquivo,Opções,Equipamentos,Novo.

Leia mais

Na figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia?

Na figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia? A UUL AL A 5 Introdução à ágebra Na figura abaixo, a baança está em equiíbrio e as três meancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qua é o peso (em ) de cada meancia? Para pensar 3 Uma barra de rapadura

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias-B 2017/18

Informática para Ciências e Engenharias-B 2017/18 Informática para Ciências e Engenharias-B 2017/18 Trabalho Prático N o 2 2017/18 1 Objectivo do Trabalho Até 1982, a insulina disponível para tratamento de diabetes era obtida por purificação de tecidos

Leia mais

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXVII Oimpíada Brasieira de Matemática GBRITO Segunda Fase Souções Níve 3 Segunda Fase Parte CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PRTE Na parte serão atribuídos 4 pontos para cada resposta correta e a pontuação máxima

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias 2012/13. Teórica 9

Informática para Ciências e Engenharias 2012/13. Teórica 9 Informática para Ciências e Engenharias 2012/13 Teórica 9 Na aula de hoje... Estruturas e vectores de estruturas. Cálculo da massa molecular Cálculo da fracção de um resíduo em sequências de proteínas

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias-B 2018/19

Informática para Ciências e Engenharias-B 2018/19 Informática para Ciências e Engenharias-B 2018/19 Trabalho Prático N o 2 2018/19 1 Objectivo do Trabalho Um grupo de historiadores está a estudar uma série de experiências antigas de química e precisa

Leia mais

Transformações de Visualização 2D: Clipping. Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Transformações de Visualização 2D: Clipping. Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Transformações de Visualização 2D: Clipping Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 1 Clipping (recorte) Qualquer procedimento que identifica porções de uma figura que estão

Leia mais

Lic. Engenharia de Sistemas e Informática

Lic. Engenharia de Sistemas e Informática Conceitos de Sistemas Informáticos Lic. Engenharia de Sistemas e Informática 1º ano 2004/05 Luís Paulo Santos Módulo Arquitectura de Computadores Execução de Programas LPSantos, CSI: Arquitectura de Computadores,

Leia mais

Você já percebeu que os gráficos são cada vez. Relatórios de empresas Análises governamentais Relatórios de pesquisas Balanços financeiros

Você já percebeu que os gráficos são cada vez. Relatórios de empresas Análises governamentais Relatórios de pesquisas Balanços financeiros A UA UL LA 66 Gráfico de uma equação Introdução Você já percebeu que os gráficos são cada vez mais usados na comunicação. Podemos encontrá-os em vários tipos de pubicação, expressando os mais diversos

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 6. Pedro Barahona 2018 / 19

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 6. Pedro Barahona 2018 / 19 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 6 Pedro Barahona 2018 / 19 Sumário Representação de imagens num ecrã. Píxeis. Sistema RGB. Gráficos empython. Biblioteca matplotlib.

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (C) Trabalho Prático /18

Informática para Ciências e Engenharias (C) Trabalho Prático /18 Informática para Ciências e Engenharias (C) Trabalho Prático - 2017/18 1. Contexto O módulo de Young ou módulo de elasticidade é um parâmetro mecânico que proporciona uma medida da rigidez de um material

Leia mais

Representação das Informações

Representação das Informações Representação das Informações Prof. Adriano Mauro Cansian UNESP - São José do Rio Preto Linguagem Computacional Neste tópico veremos: A representação da informação. Lógica binária e informação digital.

Leia mais