Transformações de Visualização 2D: Clipping. Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Transformações de Visualização 2D: Clipping. Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro"

Transcrição

1 Transformações de Visualização 2D: Clipping Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 1

2 Clipping (recorte) Qualquer procedimento que identifica porções de uma figura que estão ou dentro ou fora de uma região específica é chamada de clipping Muitos pacotes gráficos combinam a transformação window-to-viewport com clipping de primitivas gráficas de saída. Algumas aplicações: extrair parte de uma cena identificar superfícies visíveis em visões 3D operações de edição de objectos (copiar, mover) 2

3 Clipping (cont......) 3

4 Clipping (cont......) Clip window: a região na qual um objecto será clipado (geralmente uma área rectangular) Primitivas: Pontos Linhas (segmentos de recta) Áreas (polígonos) Curvas Texto 4

5 Clipping de Pontos Assumir que a clip-window é rectangular Um ponto P = (x, y) será considerado para visualizar se forem satisfeitas as seguintes condições: xw min x xw max yw min y yw max As arestas da clip window podem ser coordenadas da janela das world coordinates ou os límites da viewport. Se alguma das condições não for satisfeita, o objecto é clipped, ou seja, fica fora da zona da visualizção 5

6 Clipping de Linhas (segmentos de recta) Recorte de um linha contra uma área rectangular resulta sempre num segmento de recta. A parte que recai dentro da área de recorte é apresentada. As restantes são ignoradas Dividimos o processo de recorte (clipping) em duas fases: I. Identificar os segmentos de recta que intersectam a fronteira da janela e que portanto, necessitam de ser recortados. II. Execução do recorte 6

7 Clipping de Linhas (segmentos de recta) Como identificar os segmentos de recta que intersectam a fronteira da janela e que portanto, necessitam de ser recortados? Todos os segmentos de recta caem numa das seguintes categorias de recorte: Visível os dois pontos terminais do segmento de recta estão situados dentro da janela. Não visível se ambos os pontos extremos se encontram no exterior da área de recorte e não existe intersecção com a mesma Candidato ao recorte o segmento de recta não pertence nem à categoria visível nem à categoria não visível 7

8 Clipping de Linhas (segmentos de recta) Exemplo das categorias do segmento: Não Visível Candidato a Recorte Visível 8

9 Clipping de Linhas (segmentos de recta) Visível os dois pontos terminais do segmento de recta estão situados dentro da janela: Não visível x min <x 1, x 2 <x max ; y min <y 1,y 2 <y max o segmento de recta satisfaz alguma das seguintes desigualdades: x 1, x 2 >x max ; x 1, x 2 <x min ; y min >y 1,y 2 ;y 1,y 2 >y max Candidato ao recorte o segmento de recta não pertence nem à categoria visível nem à categoria não visível 9

10 Algoritmo de Cohen-Sutherland (clipping) Organigrama Geral Testar os pontos extremos, para verificar se o segmento está todo contido na janela de recorte, evitando cálculos de intersecção. Se o segmento é classificado como candidato a recorte então: é dividido em dois segmentos, a partir de uma das arestas da janela de recorte, de forma que um dos segmentos possa ser classificado como não-visível. repete-se o processo de divisão do segmento restante até cada um dos segmentos seja visível/não-visível 10

11 Algoritmo de Cohen-Sutherland (cont ) Para facilitar o processamento, emprega um cálculo lógico ao nível do bit da seguinte forma: Atribuição de um código de 4 bits a cada ponto extremo do segmento de recta: O código é determinado de acordo com cada uma das nove regiões possíveis, do plano à qual o ponto extremo pertence: () bit 1 setado: se x < x min bit 2 setado: se x > x max bit 3 setado: se y < y min bit 4 setado: se y > y max 11

12 Algoritmo de Cohen-Sutherland (cont...) I. Atribuição de um código de 4 bits a cada ponto extremo do segmento de recta: I. O segmento de recta: () bit 1 setado: se x < x min bit 2 setado: se x > x max bit 3 setado: se y < y min bit 4 setado: se y > y max é visível se os códigos dos dois pontos extremos são 0000, é não-visível se o AND lógico dos códigos não é 0000 e é um candidato ao recorte se o AND lógico dos códigos dos pontos terminais é

13 Algoritmo de Cohen-Sutherland (cont...) Exemplo: H H I Critérios: é visível se os códigos dos dois pontos extremos são 0000 é não-visível se o AND lógico dos códigos não é 0000 é um candidato ao recorte se o AND lógico dos códigos dos pontos terminais é

14 Algoritmo de Cohen-Sutherland (cont...) Determinam-se os pontos de intersecção dos segmentos candidatos ao recorte com a janela Estes pontos de intersecção subdividem os segmentos de recta em segmentos de recta mais pequenos, os quais podem pertencer à categoria visível ou não visível O segmento de recta da categoria visível será o segmento de recta recortado H H I 14

15 Algoritmo de Cohen-Sutherland (cont...) Os pontos de intersecção são determinados através da resolução das equações que representam o segmento e as linhas-fronteiras da janela Para janelas rectangulares, cujos lados são paralelos aos eixos coordenados, não precisamos de verificar a intersecção do segmento de recta com todas as quatro linhas-fronteira. O algoritmo de Cohen-Sutherland determina a(s) linha(s)-fronteira(s) apropriadas para teste: Bit 4 = 1 com y max Bit 3 = 1 com y min Bit 2 = 1 com x max H H I Bit 1 = 1 com x min 15

16 Exemplo: AD: A (0000); D(1001) candidato a recorte O algoritmo escolhe D como o ponto externo, e emprega a aresta superior para o recorte. Obtemos B(0000) AB pode é classificado como visível EI: E(0100); I (1010) candidato a recorte Requer várias iterações O primeiro extremo (E) é escolhido, a recortar com a aresta inferior. Obtemos FI, não é visível nem e não-visível. I(1010) é escolhido onde aplica recorte com a aresta direita, obtendo G(0000) FG pode ser classificado como visível 16

17 Uma questão: Não Visível Candidato a recorte, mas não vai ser recortado Visível I 17

18 Clipping 18

19 Exercício: Execute o recorte dos segmentos de recta da figura, usando o algoritmo de Cohen - Sutherland. 19

20 20

21 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky (1984) O algoritmo de Cohen-Sutherland é sem dúvidas um dos mais antigos e populares algoritmos utilizados no processo de clipping Porem existem algoritmos de clipping mais eficientes e que utilizam como base a equação paramétrica da recta: x = x 1 + u x; y = y 1 + u y, 0 u 1; x = x 2 x 1 ; y = y 2 y 1 Utilizando estas equações paramétricas Liang e Barsky desenvolveram o seguinte algoritmo de clipping 21

22 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky Seguindo a abordagem de Liang-Barsky podemos traduzir as condições de clipping da seguinte forma: xw min x 1 + u x xw max yw min y 1 + u y yw max Cada uma destas quatro inequações pode ser expressa como: up k q k, k = 1, 2, 3, 4 onde os parâmetros p k e q k são definidos como: p 1 = - x, q 1 = x 1 xw min p 2 = x, q 2 = xw max x 1 p 3 = - y, q 3 = y 1 yw min p 4 = y, q 4 = yw max y 1 22

23 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky p 1 = - x, q 1 = x 1 xw min p 2 = x, q 2 = xw max x 1 p 3 = - y, q 3 = y 1 yw min p 4 = y, q 4 = yw max y 1 Algumas observações Um segmento paralelo a alguma das paredes da janela de recorte tem p k = 0 onde k = 1, 2, 3 e 4 corresponde à respectiva parede: esquerda, direita, abaixo e acima. Se para além disto q k < 0, então o segmento é totalmente invisível. Se para os k tais que p k = 0 se verifica que q k 0 então o segmento está contido nas paredes paralelas da janela de recorte. Quando p k < 0 o extremo do segmento de recta vem do exterior da janela de recorte (com relação à respectiva parede definida pelo valor de k) e no caso contrário vem do interior. Para cada p k 0 devemos calcular o valor do parâmetro u que corresponde ao ponto de intersecção da recta (definida pelo segmento que estamos a analisar) com a extensão da k-parede da janela de recorte. Por definição termos que u k = q k / p k 23

24 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky (x 1, y 1 ) (x 2, y 2 ) Qual a parte do segmento de que está dentro da janela de recorte? 24

25 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky p 1 = - x, q 1 = x 1 xw min p 2 = x, q 2 = xw max x 1 p 3 = - y, q 3 = y 1 yw min p 4 = y, q 4 = yw max y 1 Algumas observações Para cada segmento de recta podemos calcular os parâmetros u 1 e u 2 Estes parâmetros definem que parte do segmento está contido na janela de recorte. O valor de u 1 (de fora para dentro, p k < 0) u 1 = max {0, r k s}, onde r k = q k /p k O valor de u 2 (de dentro para fora, p k > 0) u 2 = min {1, r k s}, onde r k = q k /p k Se u 1 > u 2 então o segmento de recta é totalmente invisível 25

26 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky Exemplo p 1 = - x, q 1 = x 1 xw min p 2 = x, q 2 = xw max x 1 p 3 = - y, q 3 = y 1 yw min p 4 = y, q 4 = yw max y 1 u 1 = max {0, r k s}, onde r k = q k /p k ; para p k < 0 u 2 = min {1, r k s}, onde r k = q k /p k ; para p k > 0 p 1 < 0, p 3 <0 u 1 = max(0, r 1, r 3 ) = r 1 p 2 > 0, p 4 > 0 u 2 = min(1, r 2, r 4 ) = 1 r 4 r 2 (x 2, y 2 ) (x 1, y 1 ) r 1 r 3 26

27 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky Exemplo (15,23) R2 (10,20) (25,20) (5,18) R1 (15,17) (5,12) (10,10) (25,10)

28 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky Exemplo Calcular p e q para R1 p1 = - x = -(15-5) = -10 p2 = x = 15-5 = 10 p3 = - y = -(17-12) = -5 p4 = y = = 5 q1 = x1 - x wmin = 5-10 = -5 q2 = x wmax - x1 = 25-5 = 20 q3 = y1 - y wmin = = 2 q4 = y wmax - y1 = = 8 28

29 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky Exemplo Calcular u1 (de fora para dentro) para R1 p1 = -10 < 0 p3 = -5 < 0 x=x 1 +u x y=y 1 +u y, 0 u 1 r1 = q1/p1 = -5/-10 = 0.5 r3 = q3/p3 = 2/-5 = u1 = max (0, r1, r3) = max (0, 0.5, -0.4) = 0.5 Substituindo na equação paramétrica: x = * 10 = 10 (o que já sabíamos) y = * 5 = 14.5 (o que não sabíamos) 29

30 Clipping: Algoritmo de Liang-Barsky Exemplo Calcular u2 (de dentro para fora) para R1 p2 = 10 > 0 p4 = 5 > 0 r2 = q2/p2 = 20/10 = 2 r4 = q4/p4 = 8/5 = 1.6 u2 = min (1, r1, r3) = min (1, 2, 1.6) = 1 Como u2 resulta 1, rejeitamos o cálculo de novos valores de dentro para fora. 30

31 Recorte de Polígonos. Introdução Definições e Notações: Um polígono é chamado convexo se o segmento de recta definido por dois quaisquer pontos interiores do polígono está situado completamente dentro do polígono. Por convenção, um polígono com os vértices P 1, P 2,..., P N é chamado positivamente orientado, se uma volta pelos vértices, numa dada ordem, produz um circuito no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio (CCW) B A Convexo Não-Convexo Orientação Positiva (CCW) vs Orientação Negativa (CW) 31

32 Recorte de Polígonos. Introdução Definições e Notações (cont...): Vectores tridimensionais: Em R 3 podemos definir três vectores coordenados I, J, K. Estes vectores são vectores unitários com a direcção e sentido da parte dos eixos Ox, Oy e Oz. Então: Qualquer vector V pode ser definido por componentes em função de I, J, K: V = ai + bj + ck As componentes [a, b, c] dos vectores V são também as coordenadas de extremidade do vector V, quando a origem de V se localiza na origem do SCC. Em situação geral o vector V com extremos em P 0 e P 1 : P 0 P 1 =(x 1 -x 0 )I + (y 1 -y 0 )J + (z 1 -z 0 )K O módulo de um vector V, V é dado pela fórmula: V = a + b + c

33 Recorte de Polígonos. Introdução Definições e Notações (cont...): Produto Escalar e Produto Vectorial: Sejam V 1 = a 1 I + b 1 J + c 1 K e V 2 = a 2 I + b 2 J + c 2 K Produto Escalar: V 1 V 2 = a 1 a 2 + b 1 b 2 + c 1 c 2 Dois vectores são perpendiculares sse V 1 V 2 = 0 Dois vectores são paralelos sse V 1 = kv 2 Produto Vectorial: V 1 x V 2 é um vector cujo módulo é V 1 x V 2 = V 1 V 2 sen (θ) onde θ é o ângulo entre V 1 e V 2 V 1 x V 2 é um vector perpendicular quer a V 1 quer a V 2 e cuja direcção é definida pela regra da mano direita: 33

34 Recorte de Polígonos. Introdução Definições e Notações (cont......): Produto Escalar e Produto Vectorial: 34

35 Recorte de Polígonos. Introdução Definições e Notações (cont...): Produto Vectorial (cont...): Por definição: V 1 x V 2 = - (V 2 x V 1 ) De notar também que V x V = 0 Finalmente: Se V 1 =a 1 I Se V 1 =a 1 I+a 2 J+a 3 K e V 2 =b 1 I+b 2 J+b 3 K então I J K a V 1 V 2 = a 1 a 2 a 3 = 2 a 3 I+ a 1 a 3 J+ a 1 a 2 K b b 1 b 2 b 2 b 3 b 1 b 3 b 1 b 2 3 (a 2 b 3 a 3 b 2 ) I+(a 1 b 3 a 3 b 1 )J+(a 1 b 2 a 2 b 1 )K 35

36 Recorte de Polígonos. Introdução Como podemos determinar se um ponto P(x, y) está localizado à esquerda ou à direita de um segmento orientado definido pelos pontos A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 )? Solução: Sejam AB e AP dois vectores. Por definição de produto vectorial: Se P está a esquerda de AB então o vector AB x AP aponta segundo a direcção do vector K, que é perpendicular ao plano xoy; Se P está a direita de AB então o produto vectorial aponta segundo a direcção K Sendo AB= (x 2 -x 1 )I + (y 2 -y 1 )J e AP = (x-x 1 )I + (y y 1 )J então AB x AP = [(x 2 -x 1 ) (y-y 1 ) - (y 2 -y 1 ) (x-x 1 )]K Sendo C = (x 2 -x 1 ) (y-y 1 ) - (y 2 -y 1 ) (x-x 1 ), então: Se C > 0, então P está à esquerda de AB Se C < 0, então P está à direita de AB 36

37 Recorte de Polígonos 37

38 Recorte de Polígonos Algoritmo de Sutherland-Hodgman Seja P 1, P 2,..., P N a lista de vértices do polígono a ser recortado. Seja a aresta a, determinada pelos pontos extremos A e B, qualquer aresta da janela de recorte (orientada positivamente). Recortamos cada uma das arestas do polígono em função da aresta a do polígono de recorte, construindo assim um novo polígono cujos vértices são determinados como segue: Considere a aresta do polígono P i-1 P i : C D P i-1 B A P i 38

39 Recorte de Polígonos Algoritmo de Sutherland-Hodgman 1. Transição Interior-Interior: (ambos os vértices estão contidos no semi-plano interior da janela de recorte) Se ambos P i-1 e P i estão à esquerda da aresta a, então o vértice P i é colocado na lista de vértices de saída 39

40 Recorte de Polígonos Algoritmo de Sutherland-Hodgman 2. Transição Exterior-Exterior: (ambos os vértices estão contidos no semi-plano exterior Se ambos P i-1 e P i estão à direita da aresta a, nada é colocado na lista de vértice de saída 40

41 Recorte de Polígonos Algoritmo de Sutherland-Hodgman 3. Transição Interior-Exterior: (quando ocorre uma transição do semi-espaço interior para o exterior) Se P i-1 está a esquerda e P i está à direita da aresta a, é calculado o ponto de intersecção I do segmento da recta P i-1 P i com a aresta estendida a, e depois colocado na lista de vértices de saída 41

42 Recorte de Polígonos Algoritmo de Sutherland-Hodgman 4. Transição Exterior-Interior: (quando ocorre uma transição do semi-espaço exterior para o interior) Se P i-1 está a direita e P i está à esquerda direita da aresta a, é calculado o ponto de intersecção I do segmento da recta P i-1 P i com a aresta estendida a, e depois ambos I e P i são colocados na lista de vértices de saída 42

43 Recorte de Polígonos Algoritmo de Sutherland-Hodgman O algoritmo de Sutherland-Hodgman processa-se por fases, em cada uma das quais o polígono recortado é novamente sujeito ao recorte de uma das arestas da janela. Organigrama do Algoritmo: O algoritmo começa por fazer entrada dos vértices de um polígono, um de cada vez. Para cada vértice de entrada serão gerados zero, um o dois vértices de saída, dependendo da relação dos vértices de entrada com a aresta a de recorte (ver algoritmo). Atenção: O processo inverso do clipping é denominado supressão ocultação de uma parte da cena, de forma a torná-la invisível. O algoritmo de Sutherland-Hodgman pode ser modificado para produzir supressão de imagem. 43

44 Algoritmo de Sutherland-Hodgman (Exemplo 1) C P 2 C B P 2 B. I 1 D A P 1 D i = 2, S = {I 1, P 2 } A P 1 P 3 P 2 P 2 C B. I 1 C B. I 1. I 2 D A D A P 3 i=3, S = {I 1, P 2, P 3 } P 3 i=4, S = {I 1, P 2, P 3, I 2 } 44

45 Algoritmo de Sutherland-Hodgman (Exemplo 2) 45

46 Algoritmo de Sutherland-Hodgman (Exemplo 2) 46

47 Algoritmo de Sutherland-Hodgman (Exemplo 2) 47

RECORTE (CLIPPING) por janelas rectangulares

RECORTE (CLIPPING) por janelas rectangulares RECORTE (CLIPPING) por janelas rectangulares y max y min x min x max i. PONTOS P(x,y) é visível se não for exterior à janela x x max x x min y y max y y min ii. LINHAS (segmentos de recta) PQ é visível

Leia mais

Recorte. Edward Angel, Cap. 7. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010

Recorte. Edward Angel, Cap. 7. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 Recorte Edward Angel, Cap. 7 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Remoção de Faces Traseiras Back-face Culling Recorte Cohen-Sutherland Sumário Recorte 2D Paramétrico

Leia mais

Visualização 2D: - Transformação window to viewport - Clipping

Visualização 2D: - Transformação window to viewport - Clipping Visualização 2D: - Transformação window to viewport - Clipping Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Transformação de Visualização (window to viewport) Objectivo: obter uma matriz de transformação

Leia mais

Recorte. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 7 Apontamentos CG

Recorte. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 7 Apontamentos CG Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Recorte Edward Angel, Cap. 7 Apontamentos CG Matéria Primeiro Teste 26 de Outubro 2013 Tudo até Sombreamento (inclusivé) 26/10-9h00

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica Recorte. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Introdução à Computação Gráfica Recorte. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Recorte Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti O Problema de Recorte Dada uma superfície M fechada de codimensão 1 do R n, o complemento de M, (R n -M), possui duas componentes

Leia mais

O Problema de Visibilidade. Computação Gráfica Recorte. Onde Acontece? O que é Recorte? Renato Ferreira

O Problema de Visibilidade. Computação Gráfica Recorte. Onde Acontece? O que é Recorte? Renato Ferreira O Problema de Visibilidade Computação Gráfica Recorte Renato Ferreira Numa cena tri-dimensional, normalmente não é possível ver todas as superfícies de todos os objetos Queremos descartar objetos ou partes

Leia mais

Recorte. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti

Recorte. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti Recorte Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti O Problema de Visibilidade Numa cena tri-dimensional, normalmente não

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Recorte 2D

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Recorte 2D 1 Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Recorte 2D Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Traina, A. J. M. & Oliveira, M. C. F. (2004) 2016 2 Recorte - (Clipping) Numa

Leia mais

Algoritmos de Recorte em 2D

Algoritmos de Recorte em 2D Algoritmos de Recorte em 2D Computação Gráfica DCC065 Prof. Rodrigo Luis de Souza da Silva, D.Sc. Sumário Conceito de Recorte (Clipping) Introdução Algoritmo simples (Força Bruta) Algoritmo de Cohen-Sutherland

Leia mais

de Recta e Polígonos

de Recta e Polígonos Mário Rui Gomes Computação Gráfica 1 Recorte de Segmentos de Recta e Polígonos 1.1 Introdução Relembrando os andares do pipeline de visualização, podemos verificar que no andar anterior foi efectuada a

Leia mais

Matemática A 11.º Ano Resumo de Equações de Planos

Matemática A 11.º Ano Resumo de Equações de Planos Matemática A 11.º Ano Resumo de Equações de Planos Equações dos Planos Coordenados: Equação do Plano xoy : z =0 Equação do Plano xoz : y=0 Equação do Plano yoz : x=0 Página 1 de 7 Equações de Planos Paralelos

Leia mais

Ponto em Polígono. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Ponto em Polígono. António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Ponto em Polígono António Leslie Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Preliminares Uma curva poligonal (ou cadeia poligonal) é uma sequência finita v 0, e 0, v,, e n-2, v n-, e n-

Leia mais

1º Teste de Computação Gráfica 3º Ano

1º Teste de Computação Gráfica 3º Ano 1º Teste de omputação Gráfica 3º no Licenciatura em Eng. Informática e de omputadores Prof. responsável risson Lopes 5 de Maio de 2000 Nº «Número» Nome: «Nome» Sala: «Sala» Responda às questões seguintes

Leia mais

Gabarito Lista 3 Cálculo FAU

Gabarito Lista 3 Cálculo FAU Gabarito Lista Cálculo FAU Prof. Jaime Maio 018 Questão 1. O produto vetorial entre dois vetores a = (a 1, a, a ) e b = (b 1, b, b ) em R é um terceiro vetor c, ortogonal a ambos a e b, dado por c = a

Leia mais

ALGA /09 - Geometria Analítica 78. Geometria Analítica

ALGA /09 - Geometria Analítica 78. Geometria Analítica ALGA - 00/09 - Geometria Analítica 7 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste capítulo faz-se um revisão desses conceitos

Leia mais

5. Invólucros Convexos no Plano

5. Invólucros Convexos no Plano 5. Invólucros Convexos no Plano Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Mestrado em Matemática e Aplicações Problema: uma primeira abordagem Definição do Problema: Dado: um

Leia mais

Visualização 2D. Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D. Soraia Raupp Musse

Visualização 2D. Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D. Soraia Raupp Musse Visualização 2D Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D Soraia Raupp Musse Qual o problema? Modelo 2D Display Qual o problema? Modelo 2D Dados matemáticos Display Coordenadas de pixels Algoritmos de

Leia mais

1º Teste de Computação Gráfica

1º Teste de Computação Gráfica 1º Teste de Computação Gráfica LEIC/LESIM/LCI Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 15 de Abril de 23 Nº Nome: Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas. O teste

Leia mais

Escola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria III Equação do plano e equação da reta no espaço

Escola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria III Equação do plano e equação da reta no espaço Escola Secundária de Alberto Sampaio Ficha Formativa de Matemática A Geometria III Equação do plano e equação da reta no espaço º Ano Plano definido por um ponto e um vetor normal : um Seja A x um ponto

Leia mais

Computação Gráfica e Processamento de Imagens. recorte ( clipping ) de : o segmentos de retas o polígonos o textos. Prof.

Computação Gráfica e Processamento de Imagens. recorte ( clipping ) de : o segmentos de retas o polígonos o textos. Prof. recorte ( clipping ) de : o segmentos de retas o polígonos o textos Prof. Julio Arakaki 2005 1 Recorte ( clipping ) Ponto Processo de visualização que leva em conta apenas o conteúdo da janela de desenho.

Leia mais

Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D. Soraia Raupp Musse

Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D. Soraia Raupp Musse Rasterização de primitivas 2D e Pipeline 2D Soraia Raupp Musse Algoritmos de rasterização para primitivas 2D Objetivo: Aproximar primitivas matemáticas descritas através de vértices por meio de um conjunto

Leia mais

Vectores e Geometria Analítica

Vectores e Geometria Analítica Capítulo 1 Vectores e Geometria Analítica 1.1 Vectores em R 2 e R 3. Exercício 1.1.1 Determine um vector unitário que tenha a mesma direcção e sentido que o vector u e outro que que tenha sentido contrário

Leia mais

Tarefa nº_ 2.2. (A) Um ponto (B) Uma reta (C) Um plano (D) Nenhuma das anteriores

Tarefa nº_ 2.2. (A) Um ponto (B) Uma reta (C) Um plano (D) Nenhuma das anteriores Tarefa nº_. MATEMÁTICA Geometria Nome: 11º Ano Data / / 1. Num referencial o.n. Oxyz, qual das seguintes condições define uma recta paralela ao eixo Oz? (A) x = y = 1 (C) z = 1 (B) (x, y, z) = (1,,0) +

Leia mais

Produto interno, externo e misto

Produto interno, externo e misto Produto interno, externo e misto Definição: Chama-se norma (ou comprimento) do vector u ao comprimento do segmento de recta [OP ] e representa-se por u. Definição: Sejam a = OA e b = OB dois vectores não

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar

Leia mais

ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE / Geometria Analítica 89. Geometria Analítica

ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE / Geometria Analítica 89. Geometria Analítica ALGA - Eng. Civil e Eng. Topográ ca - ISE - 011/01 - Geometria Analítica 9 Geometria Analítica A noção de recta em R e R ; tal como a noção de plano em R já foram abordados no ensino secundário. Neste

Leia mais

ficha 5 transformações lineares

ficha 5 transformações lineares Exercícios de Álgebra Linear ficha 5 transformações lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 5 Notação

Leia mais

Aula 4: Clipping (Recorte)

Aula 4: Clipping (Recorte) Computação Gráfica: Aula 4: Clipping (Recorte) Métodos, Técnicas e Algoritmos para Cálculo de Visualização em 2D Prof. Dr. rer.nat. Aldo von Wangenheim Departamento de Informática e Estatística - Capítulo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão n.º 3

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão n.º 3 ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Ficha de revisão n.º 1. No referencial da figura está representada uma pirâmide quadrangular regular. Sabe-se que B(6,0,0)

Leia mais

Teste de avaliação (Versão B) Grupo I

Teste de avaliação (Versão B) Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 0º ANO DE MATEMÁTICA A 2-03 - 2007 Teste de avaliação (Versão B) Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática A 10. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: O teste é constituído por dois grupos, I e II. O Grupo I inclui cinco questões de escolha múltipla. O Grupo

Leia mais

TEMA 3 GEOMETRIA FICHAS DE TRABALHO 10.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 GEOMETRIA. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 GEOMETRIA FICHAS DE TRABALHO 10.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 GEOMETRIA. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRAALHO 10.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 GEOMETRIA Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.facebook.com/mathsuccess TEMA 3 GEOMETRIA 016 017 Matemática A 10.º Ano Fichas de Trabalho Compilação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão nº 14

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A. Ficha de revisão nº 14 ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS 0º ANO DE MATEMÁTICA A Ficha de revisão nº. Observe a casa representada na figura à qual foi aplicado um referencial xoy o.n. em que a unidade é o metro... Sabe-se

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada TPC nº 9 (entregar em 11-03-011)

Leia mais

Aula Exemplos diversos. Exemplo 1

Aula Exemplos diversos. Exemplo 1 Aula 3 1. Exemplos diversos Exemplo 1 Determine a equação da hipérbole equilátera, H, que passa pelo ponto Q = ( 1, ) e tem os eixos coordenados como assíntotas. Como as assíntotas da hipérbole são os

Leia mais

1 Vetores no Plano e no Espaço

1 Vetores no Plano e no Espaço 1 Vetores no Plano e no Espaço Definimos as componentes de um vetor no espaço de forma análoga a que fizemos com vetores no plano. Vamos inicialmente introduzir um sistema de coordenadas retangulares no

Leia mais

TEMA 2 GEOMETRIA ANALÍTICA FICHAS DE TRABALHO 11.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 2 GEOMETRIA ANALÍTICA

TEMA 2 GEOMETRIA ANALÍTICA FICHAS DE TRABALHO 11.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 2 GEOMETRIA ANALÍTICA FICHAS DE TRABALHO 11.º ANO COMPILAÇÃO TEMA GEOMETRIA ANALÍTICA Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.facebook.com/mathsuccess TEMA GEOMETRIA ANALÍTICA 016 017 Matemática A 11.º Ano Fichas

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 0 DE JULHO 08 CADERNO... P00/00 Como se trata de uma distribuição normal temos que: ( ) 0,9545. P µ σ

Leia mais

Lista de exercícios de GA na reta e no plano Período de Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Janeiro de 2017

Lista de exercícios de GA na reta e no plano Período de Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Janeiro de 2017 Lista de GA no plano 1 Lista de exercícios de GA na reta e no plano Período de 016. - Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Janeiro de 017 1 Retas no plano 1.1) Determine os dois pontos, que chamaremos

Leia mais

Preparação para o Teste de Maio 2012 (GEOMETRIA)

Preparação para o Teste de Maio 2012 (GEOMETRIA) Nº8 Matemática: ºA Preparação para o Teste de Maio (GEOMETIA) Grupo I. Num referencial o.n. Oy, considera um ponto A pertencente ao semieio positivo O e um ponto B pertencente ao semieio positivo Oy. Quais

Leia mais

Lista 6: transformações lineares.

Lista 6: transformações lineares. Lista 6: transformações lineares. 1) Diga, justificando, quais das seguintes funções constituem transformações lineares. a) T : R 2 R 2 tal que T (x 1, x 2 ) = (x 1 + x 2, 3x 1 x 2 ) b) T : R 2 R 2 tal

Leia mais

Visualização 3D. Soraia Raupp Musse

Visualização 3D. Soraia Raupp Musse Visualização 3D Soraia Raupp Musse 1 Pipeline de Visualização Em 2D as coisas são mais simples Simplesmente especificar uma janela do mundo 2D e uma viewport na superfície de visualização A complexidade

Leia mais

Prof. Fernando V. Paulovich 3 de maio de SCC Computação Gráca

Prof. Fernando V. Paulovich  3 de maio de SCC Computação Gráca Viewing Pipeline 2D SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que

Leia mais

Aula 2 A distância no espaço

Aula 2 A distância no espaço MÓDULO 1 - AULA 2 Objetivos Aula 2 A distância no espaço Determinar a distância entre dois pontos do espaço. Estabelecer a equação da esfera em termos de distância. Estudar a posição relativa entre duas

Leia mais

Geometria Analítica II - Aula 4 82

Geometria Analítica II - Aula 4 82 Geometria Analítica II - Aula 4 8 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 5 Esferas Iniciaremos o nosso estudo sobre superfícies com a esfera, que já nos é familiar. A esfera S de centro no ponto A e raio

Leia mais

Ô, 04 ! ^ D. Exercícios

Ô, 04 ! ^ D. Exercícios O Espaço 93 O, 0,0), Q 2 (6, O, 0), Q 3 (6, 8, 0), Q 4 (0, 8,0), Q 5 (6, O, 4),

Leia mais

EXAME DE GEOMETRIA DESCRITIVA A - Código 708 / ª Fase EXERCÍCIO 1

EXAME DE GEOMETRIA DESCRITIVA A - Código 708 / ª Fase EXERCÍCIO 1 EXERCÍCIO 1 Determine as projecções do ponto I, resultante da intersecção da recta r com o plano r. - a recta r contém o ponto T, do eixo x, com zero de abcissa; - a projecção horizontal da recta r define

Leia mais

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira: Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Trabalho de casa nº 10 1. Na figura está representado, num referencial

Leia mais

Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro

Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Transformações Gráficas Tridimensionais (3D) Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Introdução A manipulação, visualiação e a construção de imagens gráficas tridimensionais

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-36 Lisboa Tel.: +35 76 36 90 / 7 03 77 Fax: +35 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. TPC nº 5 (entregar no dia 6 ou )

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. TPC nº 5 (entregar no dia 6 ou ) Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II TPC nº (entregar no dia 6 ou 7 1 010) 1. Considere, num cubo de 8 cm de aresta, a secção que resulta

Leia mais

Remoção de Faces Traseiras Recorte

Remoção de Faces Traseiras Recorte Remoção de Faces Traseiras Recorte Edward Angel, Cap. 7 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Câmara Virtual Simples Transformação de Visualização Volumes canónicos

Leia mais

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido:

Capítulo 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 é assim definido: Capítulo 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r é assim definido: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, se as retas são concorrentes, isto é, r1

Leia mais

Geometria Analítica l - MAT Lista 6 Profa. Lhaylla Crissaff

Geometria Analítica l - MAT Lista 6 Profa. Lhaylla Crissaff Geometria Analítica l - MAT 0016 Lista 6 Profa. Lhaylla Crissaff 1. Encontre as equações paramétricas e cartesiana do plano π que passa pelos pontos A = (1, 0, ), B = (1,, 3) e C = (0, 1, ).. Prove que

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 minutos Data: O teste é constituído por dois grupos, I e II. O Grupo I inclui cinco questões de escolha múltipla. O Grupo

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.

Leia mais

Geometria Analítica. Estudo do Plano. Prof Marcelo Maraschin de Souza

Geometria Analítica. Estudo do Plano. Prof Marcelo Maraschin de Souza Geometria Analítica Estudo do Plano Prof Marcelo Maraschin de Souza Plano Equação Geral do Plano Seja A(x 1, y 1, z 1 ) um ponto pertencente a um plano π e n = a, b, c, n 0, um vetor normal (ortogonal)

Leia mais

Imagination is more important than knowledge A. Einstein. 4. Partição de Polígonos. Mestrado em Matemática e Aplicações

Imagination is more important than knowledge A. Einstein. 4. Partição de Polígonos. Mestrado em Matemática e Aplicações 4. Partição de Polígonos Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro Mestrado em Matemática e Aplicações Imagination is more important than knowledge A. Einstein 2 Algumas motivações

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. 2º Teste de avaliação.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. 2º Teste de avaliação. Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II º Teste de avaliação Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Funções e Gráficos Generalidades. Funções polinomiais. Função módulo. Trabalho de casa nº 13 GRUPO I 1. Na figura está representado, num

Leia mais

Geometria Analítica I - MAT Lista 1 Profa. Lhaylla Crissaff

Geometria Analítica I - MAT Lista 1 Profa. Lhaylla Crissaff 1. Entre os pontos A = (4, 0), B = ( 3, 1), C = (0, 7), D = ( 1 2, 0), E = (0, 3) e F = (0, 0), (a) quais estão sobre o eixo OX? (b) quais estão sobre o eixo OY? 2. Descubra qual quadrante está localizado

Leia mais

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial

Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 1/9 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 5ª Aula Duração - Horas Data - 6 de Outubro de 003 Sumário: Caso Particular do Estado Plano de Tensão. Circunferência de Mohr.

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 07 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Como o número a formar deve ser maior que 0 000, então para o algarismo das dezenas de milhar existem apenas 3 escolhas

Leia mais

Capítulo Propriedades das operações com vetores

Capítulo Propriedades das operações com vetores Capítulo 6 1. Propriedades das operações com vetores Propriedades da adição de vetores Sejam u, v e w vetores no plano. Valem as seguintes propriedades. Comutatividade: u + v = v + u. Associatividade:

Leia mais

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Translação Coord. Homogêneas x y 1 t x 1 t y 1 x y x y x + t x y + t y t p p r r r + ' 2 x y x + t x y + t y y Escala Coord. Homogêneas x y s x s y 1 x y x y s x

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. 2º Teste de avaliação.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. 2º Teste de avaliação. Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II 2º Teste de avaliação Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma

Leia mais

O quadro abaixo destina-se à correcção da prova. Por favor não escreva nada.

O quadro abaixo destina-se à correcção da prova. Por favor não escreva nada. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática 2 o semestre 08/09 Nome: Número: Curso: Sala: 1 o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL-II LEIC-Taguspark, LERC, LEGI, LEE 4 de Abril de 2009 (11:00)

Leia mais

EQUAÇÕES DE RETAS E PLANOS

EQUAÇÕES DE RETAS E PLANOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E FÍSICA - IMEF FABÍOLA AIUB SPEROTTO DAIANE SILVA DE FREITAS EQUAÇÕES DE RETAS E PLANOS NO ESPAÇO 1 Edição Rio Grande 2018

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 8. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 8. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 8 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. 5. Distância entre duas retas.

Leia mais

6.1 equações canônicas de círculos e esferas

6.1 equações canônicas de círculos e esferas 6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que

Leia mais

GEOMETRIA Exercícios

GEOMETRIA Exercícios GEOMETRIA Exercícios Mestrado em Educação - DMFCUL 00/003 1. Determine a equação da circunferência com centro (, 1 e raio 3.. Determine os pontos de intersecção da recta y = com a circunferência do exercício

Leia mais

Parábolas com vértice no ponto V=(h,k)

Parábolas com vértice no ponto V=(h,k) Secções Cónicas As secções cónicas, também chamadas cónicas, são obtidas interceptando um cone circular recto de duas folhas por um plano Variando a posição do plano obtêm-se uma elipse, uma parábola ou

Leia mais

Apresentaremos as equações do plano: Equação vetorial e Equação geral do. = AB e v. C A u B. ) não-colineares do plano.

Apresentaremos as equações do plano: Equação vetorial e Equação geral do. = AB e v. C A u B. ) não-colineares do plano. CAPÍTULO VIII PLANO Consideremos em V 3 o sistema de referência (O, i, j, k ), onde E = ( i, j, k ) é base ortonormal positiva e O(0, 0, 0). 8.1. EQUAÇÕES DO PLANO plano. Apresentaremos as equações do

Leia mais

Teste de avaliação (Versão A) Grupo I

Teste de avaliação (Versão A) Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A 09-03 - 007 Teste de avaliação (Versão A) Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3

Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3 01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular

Leia mais

Curso de Geometria Analítica

Curso de Geometria Analítica Curso de Geometria Analítica Abrangência: Graduação em Engenharia e Matemática - Professor Responsável: Anastassios H. Kambourakis Resumo Teórico 10 - Posições relativas entre Pontos Retas e Planos. I.

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 76 Capítulo 4 Distâncias no plano e regiões no plano 1. Distância de um ponto a uma reta Dados um ponto P e uma reta r no plano, já sabemos calcular a distância de P a cada ponto P r. Definição 1 Definimos

Leia mais

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Transformações Geométricas Transformações Geométricas 2D M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Aplicadas aos modelos gráficos para alterar a geometria dos objetos, sem alterar a topologia Porque são necessárias:

Leia mais

Álgebra Linear I - Lista 7. Respostas

Álgebra Linear I - Lista 7. Respostas Álgebra Linear I - Lista 7 Distâncias Respostas 1) Considere a reta r que passa por (1,0,1) e por (0,1,1). Calcule a distância do ponto (2,1,2) à reta r. Resposta: 3. 2) Ache o ponto P do conjunto { (x,

Leia mais

Computação Gráfica - 09

Computação Gráfica - 09 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos

Leia mais

Grupo I. e ( 10,α ) sejam as coordenadas, num referencial o.n. (C) 6 (D) 8

Grupo I. e ( 10,α ) sejam as coordenadas, num referencial o.n. (C) 6 (D) 8 Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada 4º Teste de avaliação Grupo I As

Leia mais

Matemática A. Versão 1 RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos

Matemática A. Versão 1 RESOLUÇÃO GRUPO I. Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Duração do Teste: 90 minutos 7.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 7/00, de 6 de Março RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (B)

Leia mais

1º Exame Computação Gráfica

1º Exame Computação Gráfica 1º Exame Computação Gráfica LEIC-T Prof. Mário Rui Gomes 28 de Junho 2007 Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número. Responda às questões seguintes justificando adequadamente

Leia mais

Computação Gráfica Viewing

Computação Gráfica Viewing Computação Gráfica Viewing Aluno:M arcio KassoufC rocom o Prof:R osane M inghim O que é Viewing? Processo responsável por determinar o que será exibido no dispositivo de saída, e como Fonte: Software disponível

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando Lista de Exercícios 1

Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando  Lista de Exercícios 1 Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando (normandof@gmail.com/ normando@ufc.br) Lista de Exercícios 1 1ª) Achar o módulo e a direção dos vetores que cada um

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste 0º Ano de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tinoco 04/05/07 É permitido o uso de calculadora gráfica Apresente o seu raciocínio de forma clara,

Leia mais

Ficha de trabalho nº...

Ficha de trabalho nº... Ficha de trabalho nº... 12ºano Matemática A REVISÕES DE GEOMETRIA DE 10.º E 11.º ANOS Parte II 1 2 3 4 5 EXERCICIOS 1. Considera um ponto P, do primeiro quadrante (eixos não incluídos), pertencente à circunferência

Leia mais

A(500, 500) B( 600, 600) C(715, 715) D( 1002, 1002) E(0, 0) F (711, 0) (c) ao terceiro quadrante? (d) ao quarto quadrante?

A(500, 500) B( 600, 600) C(715, 715) D( 1002, 1002) E(0, 0) F (711, 0) (c) ao terceiro quadrante? (d) ao quarto quadrante? Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM131 - Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Professora: Monique Rafaella Anunciação de Oliveira Lista de Exercícios 1 1. Dados os pontos:

Leia mais

1. Encontre as equações simétricas e paramétricas da reta que:

1. Encontre as equações simétricas e paramétricas da reta que: Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Disciplina : Geometria Analítica (GMA00) Assunto: retas; planos; interseções de retas e planos; posições relativas entre retas e planos; distância

Leia mais

Lista 3 com respostas

Lista 3 com respostas Lista 3 com respostas Professora Nataliia Goloshchapova MAT0105-1 semestre de 2019 Exercício 1. Sendo que w = ( u v) ( u + v), determine o ângulo entre os vetores u e v, sabendo que u = v = w = 1 e u v

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA 2017

GEOMETRIA ANALÍTICA 2017 GEOMETRIA ANALÍTICA 2017 Tópicos a serem estudados 1) O ponto (Noções iniciais - Reta orientada ou eixo Razão de segmentos Noções Simetria Plano Cartesiano Abcissas e Ordenadas Ponto Médio Baricentro -

Leia mais

5 de setembro de Gabarito. 1) Considere o ponto P = (0, 1, 2) e a reta r de equações paramétricas. r: (2 t, 1 t, 1 + t), t R.

5 de setembro de Gabarito. 1) Considere o ponto P = (0, 1, 2) e a reta r de equações paramétricas. r: (2 t, 1 t, 1 + t), t R. G1 de Álgebra Linear I 20072 5 de setembro de 2007 Gabarito 1) Considere o ponto P = (0, 1, 2) e a reta r de equações paramétricas r: (2 t, 1 t, 1 + t), t R (a) Determine a equação cartesiana do plano

Leia mais

Computação Gráfica - 09

Computação Gráfica - 09 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada 4º Teste de avaliação Grupo I As

Leia mais

Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050

Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050 Avaliação 1 Solução Geometria Espacial MAT 050 6 de abril de 2018 As respostas das quatro questões a seguir devem ser entregue até o final da aula de hoje: 1. (3 pontos) Mostre que por dois pontos dados

Leia mais